Category: Dicas

  • Empreendedorismo em tempos de crise: desafios como degraus para o sucesso

    Empreendedorismo em tempos de crise: desafios como degraus para o sucesso

    “Além da minha experiência, a própria história nos mostra que momentos de adversidade também podem ser catalisadores de inovação e de crescimento”, destaca o multiempresário e empreendedor Reginaldo Boeira que, de origem humilde e após grandes quedas e o diagnóstico de câncer (agora em remissão) superou desafios e hoje é presidente do KNN Group, holding que administra mais de 20 empresas. Entre elas, Boeira iniciou no Brasil a rede KNN Idiomas, que em pouco mais de 10 anos já ocupa uma das mais altas posições no ranking de franquias de idiomas no país e fatura em torno de R$1,2 bilhão ao ano.

    Transformando desafios em oportunidades

    Reginaldo Boeira, que também é palestrante e auxilia multidões a “fazer dinheiro e sucesso” afirma que as crises, por mais desafiadoras que sejam, podem ser vistas como oportunidades de reinvenção e crescimento. Algumas das estratégias mais eficazes para transformar desafios em oportunidades incluem:

    • Inovação e adaptação: a crise exige que as empresas se adaptem rapidamente às novas realidades do mercado. Inovação em produtos, serviços e modelos de negócios se torna essencial para atender às novas demandas dos consumidores. Exemplo é a própria KNN Idiomas, uma das empresas de Reginaldo Boeira, que se destacou no mercado pela aposta em humanização no aprendizado de um segundo idioma e uma metodologia prática e exclusiva de aprendizado para nativos em português.
    • Foco no cliente: entender as necessidades e as dores dos clientes em um momento de crise é fundamental. As empresas que conseguem se conectar com seus clientes de forma mais profunda e oferecer soluções personalizadas tendem a sair fortalecidas. No caso de Reginaldo Boeira, um exemplo de sucesso foi o lançamento de outra de suas empresas, a Boeira Construtora. Ao perceber uma grande valorização de imóveis no litoral catarinense e preços cada vez mais altos, o empreendedor inovou ao trazer empreendimentos de alto padrão, porém, com valores mais acessíveis aos praticados em áreas centrais, em localizações estratégicas e com potencial de alta rentabilidade aos clientes. Dessa forma atendeu uma demanda reprimida.
    • Digitalização dos negócios: a pandemia acelerou a transformação digital em diversos setores. Empresas que investiram em e-commerce, marketing digital e ferramentas de colaboração remota conseguiram manter suas operações e até mesmo expandir seus negócios. Porém, ao avaliar que o isolamento social também trouxe a necessidade de socialização, Reginaldo Boeira trouxe modelos de negócios que mesclam o digital com o presencial, como são os casos dos cursos oferecidos pela KNN Idiomas. Além disso, no ramo do turismo, ao entender que a pandemia também impulsionou as pessoas a investirem mais em lazer e qualidade de vida, potencializou os serviços e atrativos no Rancho Otto na Serra Catarinense, hospedagem de alto padrão. 
    • Otimização de custos: em tempos de crise, é fundamental otimizar os custos e aumentar a eficiência. A revisão de processos e a busca por soluções alternativas, mas que não interfiram na qualidade podem ajudar a empresa a superar momentos difíceis.
    • Construção de redes de relacionamento: a colaboração com outros empreendedores, parceiros e fornecedores é mais um diferencial competitivo, conforme orienta Boeira. A construção de uma rede sólida de contatos pode abrir portas para novas oportunidades de negócios.

    “As crises, por mais desafiadoras, podem ser oportunidades para os empreendedores que estão dispostos a inovar, se adaptar e construir relacionamentos sólidos. Ao transformar desafios em oportunidades, as empresas podem sair fortalecidas e mais resilientes”, complementa.

    Dicas para empreendedores em tempos de crise:

    • Mantenha-se informado. Acompanhe as notícias sobre o mercado, seus concorrentes e as tendências do setor.
    • Seja ágil. Esteja preparado para tomar decisões rápidas e adaptar seus planos de acordo com as mudanças do mercado.
    • Invista em sua equipe. Incentive a criatividade e a colaboração entre os seus colaboradores.
    • Busque apoio. Não tenha medo de buscar ajuda de mentores, consultores e outras empresas.
    • Mantenha a positividade. Uma atitude positiva é essencial para superar os desafios e encontrar novas oportunidades.
  • Newsletters minimizam a dependência das redes sociais, segundo especialista

    Newsletters minimizam a dependência das redes sociais, segundo especialista

    A volatilidade das redes sociais tem despertado a atenção de empresas e criadores de conteúdo sobre a importância de diversificar os canais de comunicação. Com as mudanças constantes nos algoritmos e políticas das plataformas, a entrega de conteúdo nas redes sociais tem se tornado cada vez mais desafiadora. De acordo com dados do Hootsuite, em 2024, o alcance orgânico médio nas redes sociais é de apenas 5%, pressionando marcas a depender de publicidade paga para garantir visibilidade.

    Diante desse cenário, a utilização de newsletters tem se consolidado como uma alternativa eficaz para minimizar a dependência das redes. Ao construírem uma base de assinantes direta e segmentada, as empresas e criadores de conteúdo conseguem manter o controle sobre a distribuição de suas mensagens, sem estar à mercê da volatilidade dos algoritmos, proporcionando maior controle, estabilidade e oportunidades de monetização direta.

    Segundo Fabio Jr. Soma, especialista em inovação e criador do Método M.A.G.O., que auxilia empreendedores e criadores de conteúdo a obterem sucesso com suas newsletters, a construção de um canal próprio de comunicação oferece maior previsibilidade e segurança para as marcas. “O poder das newsletters está na capacidade de criar uma conexão mais genuína com o público, enviando conteúdo relevante e oportuno diretamente para a caixa de entrada. Isso fortalece a confiança, facilita a criação de um vínculo duradouro e reduz a dependência das grandes plataformas”, explica.

    Maior controle sobre o conteúdo e a audiência

    Um dos maiores benefícios é a proximidade que elas oferecem no relacionamento com a audiência, permitindo uma comunicação mais direta e personalizada. Para o especialista, a personalização do conteúdo é uma das principais vantagens. “As ferramentas de disparo permitem que os criadores segmentem suas listas de inscritos, enviando mensagens adaptadas às preferências e comportamentos de cada grupo”, ressalta. 

    Esse nível de individualização é mais difícil de alcançar nas redes sociais, onde o conteúdo é entregue de forma generalizada ou dispersa, mesmo quando paga e segmentada. “Com as newsletters, você tem total controle sobre o conteúdo, o formato e a frequência com que interage com sua audiência, que tende a se tornar cada vez mais engajada, o que aumenta as chances de retenção e conversão”, afirma Soma.

    Relacionamento direto e independência

    As redes sociais possuem políticas rígidas sobre como as empresas podem se comunicar, especialmente em conteúdos pagos. Por outro lado, as newsletters garantem que as empresas não só tenham acesso direto ao público, como também a dados relevantes para medir o engajamento e ajustar suas estratégias. Ferramentas dinâmicas que permitem a criação de listas de e-mails segmentadas e a automação de envios – como como Substack, Beehiiv e ConvertKit, por exemplo – têm sido essenciais para essa transição de empresas e criadores de conteúdo que buscam mais independência.

    De acordo com Soma, essa autonomia e estabilidade são fundamentais para o crescimento e sucesso a longo prazo. “Os criadores e equipes de marketing de conteúdo precisam construir uma base sólida de contatos, criando uma relação direta com seu público. Isso não só minimiza os riscos de depender exclusivamente das redes sociais, mas também abre novas oportunidades de monetização e fidelização. Não importa o que aconteça nas redes sociais, você sempre terá seu mailing”, destaca.

    Uma tendência crescente no marketing digital

    Um estudo da Litmus revelou que o retorno sobre investimento (ROI) médio das campanhas de e-mail marketing é de 36:1, superando plataformas como Facebook e Instagram. Além disso, o e-mail é considerado um canal mais confiável por 72% dos consumidores, segundo pesquisa da Data & Marketing Association, reforçando a eficácia dessa estratégia.

    Dessa forma, ao desenvolverem estratégias inteligentes de e-mail marketing, as companhias estarão melhor posicionadas para enfrentar as incertezas das redes e continuar construindo um relacionamento sólido com seus clientes. “O futuro do marketing de conteúdo está na independência e no controle. Aqueles que investirem em canais próprios, como as newsletters, estarão à frente na corrida pela atenção e lealdade dos consumidores”, conclui Soma.

  • 5 erros mais comuns na jornada do cliente e como superá-los

    5 erros mais comuns na jornada do cliente e como superá-los

    Quando se fala em experiência do cliente, é importante estar de olho nas tendências. Mas não só. Caminha em paralelo a necessidade de entender se o consumidor está tendo a melhor experiência possível, o que pode não ser uma realidade mesmo se a sua empresa está em sintonia com o mercado e tem todas as novidades ao alcance das mãos.

    Para apoiar as marcas nessa tarefa, a Zenvia – que habilita as empresas a criarem experiências pessoais, envolventes e fluídas em toda a jornada do cliente – mapeou os cinco erros mais comuns ao estabelecer jornadas para os consumidores e as possíveis soluções:

    1. Tomar decisões unilaterais

    Todos somos clientes, mas essa não é condição para saber o que cada um deseja na sua jornada com as marcas. Afinal, gostos, preferências e visões de mundo são distintas. Então, se valha de dados para entender qual a melhor jornada para cada um de seus consumidores (desde o primeiro contato com a empresa). Tenha atenção sobre onde se inicia a comunicação, de que forma são feitas as compras, quais as principais perguntas que chegam ao seu atendimento. Os dados são fundamentais para entender os perfis das pessoas que chegam até você.

    2. Múltiplos pontos de contato

    Simplificar é a regra de ouro, já que ninguém gosta de percorrer um longo caminho (ainda mais quando ele é virtual) para chegar ao que deseja, seja um produto ou uma resposta. Deixe os pontos de contato estritamente necessários à jornada de seus clientes. E isso, desde o início da jornada. Por exemplo, como a pessoa vai chegar até você? Seu site tem as informações que seus consumidores procuram, da forma como eles tendem a buscar? A forma de contato está clara e é fácil? Os canais de comunicação estão integrados?

    3. Falta de uniformidade na experiência

    Pode acontecer de o cliente ter tido uma excelente experiência na compra mas, se precisar fazer uma troca do item, por exemplo, enfrenta idas e vindas até que o problema esteja resolvido. E aí o atrito já está estabelecido. Só que na relação com o consumidor, quanto menos atrito, melhor. Ou seja, mesmo que haja pontos de melhoria na jornada, ter o time treinado e disposto para sempre colocar o cliente no centro faz toda a diferença. E aqui vale um disclaimer: segurança de dados é importante em todas as etapas da jornada!

    4. Aplicar tendências porque estão no hype

    O assunto do momento é a inteligência artificial. Ela vale para a sua empresa? Provavelmente sim, mas é sempre preciso avaliar se a tecnologia vai realmente fazer diferença na jornada do seu cliente. Para isso, é preciso voltar algumas casas nesse jogo da vida e avaliar: a sua empresa coloca o cliente no centro da tomada de decisão? Se vale de personalização para oferecer a experiência esperada ou melhor? Usa automação para reduzir burocracias e tornar os processos mais produtivos? Nesses pontos, as tecnologias podem ajudar, e muito.

    5. Não ouvir o cliente

    A jornada do cliente não é estanque. Ela necessita de um olhar constante, tanto para incluir oportunidades e recursos que sejam válidos para cada pessoa, individualmente, quanto para retirar tecnologias, passos e processos que não façam mais sentido. Para isso, vale ter uma equipe de customer success bem treinada, empática e resolutiva, bem como a integração do Marketing com as áreas Comercial e de Produto para que os comentários captados no SAC das redes sociais sirvam para aprimorar as etapas de atração, conversão, atendimento e pós-venda para que as experiências sejam fluidas, envolventes e pessoais, como devem ser.

  • 5 erros mais comuns na jornada do cliente e como superá-los

    5 erros mais comuns na jornada do cliente e como superá-los

    Quando se fala em experiência do cliente, é importante estar de olho nas tendências. Mas não só. Caminha em paralelo a necessidade de entender se o consumidor está tendo a melhor experiência possível, o que pode não ser uma realidade mesmo se a sua empresa está em sintonia com o mercado e tem todas as novidades ao alcance das mãos.

    Para apoiar as marcas nessa tarefa, a Zenvia – que habilita as empresas a criarem experiências pessoais, envolventes e fluídas em toda a jornada do cliente – mapeou os cinco erros mais comuns ao estabelecer jornadas para os consumidores e as possíveis soluções:

    1. Tomar decisões unilaterais

    Todos somos clientes, mas essa não é condição para saber o que cada um deseja na sua jornada com as marcas. Afinal, gostos, preferências e visões de mundo são distintas. Então, se valha de dados para entender qual a melhor jornada para cada um de seus consumidores (desde o primeiro contato com a empresa). Tenha atenção sobre onde se inicia a comunicação, de que forma são feitas as compras, quais as principais perguntas que chegam ao seu atendimento. Os dados são fundamentais para entender os perfis das pessoas que chegam até você.

    2. Múltiplos pontos de contato

    Simplificar é a regra de ouro, já que ninguém gosta de percorrer um longo caminho (ainda mais quando ele é virtual) para chegar ao que deseja, seja um produto ou uma resposta. Deixe os pontos de contato estritamente necessários à jornada de seus clientes. E isso, desde o início da jornada. Por exemplo, como a pessoa vai chegar até você? Seu site tem as informações que seus consumidores procuram, da forma como eles tendem a buscar? A forma de contato está clara e é fácil? Os canais de comunicação estão integrados?

    3. Falta de uniformidade na experiência

    Pode acontecer de o cliente ter tido uma excelente experiência na compra mas, se precisar fazer uma troca do item, por exemplo, enfrenta idas e vindas até que o problema esteja resolvido. E aí o atrito já está estabelecido. Só que na relação com o consumidor, quanto menos atrito, melhor. Ou seja, mesmo que haja pontos de melhoria na jornada, ter o time treinado e disposto para sempre colocar o cliente no centro faz toda a diferença. E aqui vale um disclaimer: segurança de dados é importante em todas as etapas da jornada!

    4. Aplicar tendências porque estão no hype

    O assunto do momento é a inteligência artificial. Ela vale para a sua empresa? Provavelmente sim, mas é sempre preciso avaliar se a tecnologia vai realmente fazer diferença na jornada do seu cliente. Para isso, é preciso voltar algumas casas nesse jogo da vida e avaliar: a sua empresa coloca o cliente no centro da tomada de decisão? Se vale de personalização para oferecer a experiência esperada ou melhor? Usa automação para reduzir burocracias e tornar os processos mais produtivos? Nesses pontos, as tecnologias podem ajudar, e muito.

    5. Não ouvir o cliente

    A jornada do cliente não é estanque. Ela necessita de um olhar constante, tanto para incluir oportunidades e recursos que sejam válidos para cada pessoa, individualmente, quanto para retirar tecnologias, passos e processos que não façam mais sentido. Para isso, vale ter uma equipe de customer success bem treinada, empática e resolutiva, bem como a integração do Marketing com as áreas Comercial e de Produto para que os comentários captados no SAC das redes sociais sirvam para aprimorar as etapas de atração, conversão, atendimento e pós-venda para que as experiências sejam fluidas, envolventes e pessoais, como devem ser.

  • Inteligência Artificial reduz tempo de atendimento ao cliente em 70%

    Inteligência Artificial reduz tempo de atendimento ao cliente em 70%

    Imagine uma operação com mais de 30 atendentes, onde grande parte do time está em processo de aprendizado, e a empresa precisa capacitá-los rapidamente, sem impactar a operação. Ou então, uma marca enfrentando um aumento repentino de volume de clientes atritados após uma comunicação mal interpretada. 

    Se antes, esses dois cenários eram sinônimo de crise, agora, com a chegada da inteligência artificial (IA), a realidade é diferente. Basta clicar no ícone da varinha mágica e pedir para que o WOZ, inteligência artificial generativa da Octadesk, plataforma de atendimento pertencente à LWSA, ecossistema de soluções digitais para empresas, forneça respostas rápidas de acordo com o contexto da empresa ou até mesmo para que ele transcreva e sumarize um áudio para melhor entendimento e ganho de tempo – considerando que o Brasil é o país que mais envia mensagens de áudio no mundo, quatro vezes mais do que qualquer outro, segundo executivo da Meta, Will Cathcart. 

    Com a tecnologia powered by ChatGPT, a empresa mira um objetivo ousado: fazer com que as empresas atendam seus clientes com mais agilidade e assertividade. Isso não só melhora a experiência do cliente, mas também fortalece a reputação da marca e impulsiona o crescimento dos negócios. E é exatamente isso que os clientes esperam das empresas: um atendimento ágil, eficiente e personalizado.

    O WOZ, inteligência artificial da Octadesk, plataforma de atendimento pertencente à LWSA, ecossistema de soluções digitais para empresas, está mudando a relação entre clientes e empresas. Desde seu lançamento, há poucos meses, a IA já reduziu em 70% o tempo de espera por atendimento e aumentou em 80% a taxa de conversão de vendas.

    O WOZ funciona em três modalidades: a primeira como copiloto, em que ele entende as perguntas, busca a resposta em seu banco de dados e sugere instantaneamente a resposta correta para aquela solicitação. Já na função transcrição, ele transcreve e resume áudios, facilitando a compreensão do cenário do cliente e resultando em uma economia de tempo de até 18 vezes para a equipe, e no papel de agente, que será lançada em breve, o WOZ realiza o primeiro atendimento, resolvendo até 80% da demanda simples e, caso precise, ele encaminha para o atendimento humano.

    O WOZ oferece às empresas uma abordagem mais inteligente e personalizada na resolução de dúvidas e problemas, permitindo até mesmo escolher o tom de voz adequado para cada interação. “O WOZ redefine a percepção de atendimento robótico, oferecendo uma experiência que se assemelha muito a uma conversa humanizada”, afirma Rodrigo Ricco, fundador e diretor geral da Octadesk. 

    Como a Octadesk nasceu

    A Octadesk é uma startup de SaaS (Software como Serviço), resultado do empreendedorismo brasileiro, que nasceu com a missão de transformar sonhos e planos em grandes negócios. A empresa foi fundada em 2015 quando Rodrigo Ricco e Leandro Ueda decidiram revolucionar a gestão de relacionamento com cliente e oferecer agilidade, precisão e escala por meio de tecnologia de ponta. Como uma das principais plataformas de atendimento do Brasil, a Octadesk gerencia mais de 4 milhões de conversas e mais de 1,5 milhões de aberturas de tickets por mês.

    Em 2021, a Octadesk foi adquirida em uma negociação milionária pela LWSA e se integrou ao ecossistema de soluções digitais de uma das principais empresas da indústria de tecnologia e e-commerce. “Nosso objetivo é criar novas soluções 100% nacionais e garantir a melhor experiência entre empresas e clientes”, finaliza Ricco.

  • Inteligência Artificial reduz tempo de atendimento ao cliente em 70%

    Inteligência Artificial reduz tempo de atendimento ao cliente em 70%

    Imagine uma operação com mais de 30 atendentes, onde grande parte do time está em processo de aprendizado, e a empresa precisa capacitá-los rapidamente, sem impactar a operação. Ou então, uma marca enfrentando um aumento repentino de volume de clientes atritados após uma comunicação mal interpretada. 

    Se antes, esses dois cenários eram sinônimo de crise, agora, com a chegada da inteligência artificial (IA), a realidade é diferente. Basta clicar no ícone da varinha mágica e pedir para que o WOZ, inteligência artificial generativa da Octadesk, plataforma de atendimento pertencente à LWSA, ecossistema de soluções digitais para empresas, forneça respostas rápidas de acordo com o contexto da empresa ou até mesmo para que ele transcreva e sumarize um áudio para melhor entendimento e ganho de tempo – considerando que o Brasil é o país que mais envia mensagens de áudio no mundo, quatro vezes mais do que qualquer outro, segundo executivo da Meta, Will Cathcart. 

    Com a tecnologia powered by ChatGPT, a empresa mira um objetivo ousado: fazer com que as empresas atendam seus clientes com mais agilidade e assertividade. Isso não só melhora a experiência do cliente, mas também fortalece a reputação da marca e impulsiona o crescimento dos negócios. E é exatamente isso que os clientes esperam das empresas: um atendimento ágil, eficiente e personalizado.

    O WOZ, inteligência artificial da Octadesk, plataforma de atendimento pertencente à LWSA, ecossistema de soluções digitais para empresas, está mudando a relação entre clientes e empresas. Desde seu lançamento, há poucos meses, a IA já reduziu em 70% o tempo de espera por atendimento e aumentou em 80% a taxa de conversão de vendas.

    O WOZ funciona em três modalidades: a primeira como copiloto, em que ele entende as perguntas, busca a resposta em seu banco de dados e sugere instantaneamente a resposta correta para aquela solicitação. Já na função transcrição, ele transcreve e resume áudios, facilitando a compreensão do cenário do cliente e resultando em uma economia de tempo de até 18 vezes para a equipe, e no papel de agente, que será lançada em breve, o WOZ realiza o primeiro atendimento, resolvendo até 80% da demanda simples e, caso precise, ele encaminha para o atendimento humano.

    O WOZ oferece às empresas uma abordagem mais inteligente e personalizada na resolução de dúvidas e problemas, permitindo até mesmo escolher o tom de voz adequado para cada interação. “O WOZ redefine a percepção de atendimento robótico, oferecendo uma experiência que se assemelha muito a uma conversa humanizada”, afirma Rodrigo Ricco, fundador e diretor geral da Octadesk. 

    Como a Octadesk nasceu

    A Octadesk é uma startup de SaaS (Software como Serviço), resultado do empreendedorismo brasileiro, que nasceu com a missão de transformar sonhos e planos em grandes negócios. A empresa foi fundada em 2015 quando Rodrigo Ricco e Leandro Ueda decidiram revolucionar a gestão de relacionamento com cliente e oferecer agilidade, precisão e escala por meio de tecnologia de ponta. Como uma das principais plataformas de atendimento do Brasil, a Octadesk gerencia mais de 4 milhões de conversas e mais de 1,5 milhões de aberturas de tickets por mês.

    Em 2021, a Octadesk foi adquirida em uma negociação milionária pela LWSA e se integrou ao ecossistema de soluções digitais de uma das principais empresas da indústria de tecnologia e e-commerce. “Nosso objetivo é criar novas soluções 100% nacionais e garantir a melhor experiência entre empresas e clientes”, finaliza Ricco.

  • Mentoria apresenta princípios que transformam pequenos negócios em marcas desejáveis e sofisticadas

    Mentoria apresenta princípios que transformam pequenos negócios em marcas desejáveis e sofisticadas

    Há uma crescente demanda por produtos e serviços que ofereçam mais do que apenas funcionalidade, mas, sim, uma experiência completa, que engloba qualidade, exclusividade e, sobretudo, sofisticação. No entanto, alcançar esses atributos não é uma tarefa simples.

    Em um mercado saturado, no qual a competição é acirrada, as empresas que desejam se destacar precisam ir além do superficial para criar uma conexão verdadeira e duradoura com seus clientes. As marcas que dominam o mercado compreendem a necessidade de se posicionar não apenas como um produto ou serviço, mas como símbolos de autenticidade.

    Segundo Tatiana Mika, especialista em posicionamento de marcas e fundadora do programa de mentoria “Sofistiquei”, a diferenciação está intrinsecamente ligada à essência do negócio. “Marcas sofisticadas são únicas e transbordam a essência do seu fundador ou fundadora. Para que uma marca alcance um status de sofisticação, é essencial que quem a criou ou administra encontre e valorize sua própria identidade”, explica.

    A essência da sofisticação

    No mercado de luxo, a singularidade de uma marca é seu maior ativo. Muitas vezes, pequenos empreendedores se perdem tentando imitar concorrentes ou seguir tendências sem antes compreender o que realmente torna sua empresa única. “Para sofisticar, você precisa encontrar o que te torna único. Este é o ponto de partida para qualquer marca que aspire ser não apenas reconhecida, mas desejada”, recomenda Tatiana.

    Além disso, a busca pela sofisticação envolve uma combinação de legitimidade e estratégia, uma abordagem que, de acordo com a especialista, vai além das aparências. “A verdadeira sofisticação não é medida pelo preço de um item, mas pelo que gera valor. Nesse sentido, o luxo não precisa ser sinônimo de ostentação, mas, em vez disso, deve refletir a qualidade, a inteligência aplicada, a atenção aos detalhes e o respeito pela autenticidade”, aponta.

    Os sete princípios da sofisticação

    Segundo a especialista, seu programa de mentoria oferece um caminho estruturado para quem busca elevar seus negócios a um novo patamar, garantindo que a sofisticação se torne uma vantagem competitiva real e sustentável.

    Ela recomenda sete princípios que podem orientar empreendedores — em especial as mulheres, seu principal compromisso como mentora — a tornarem suas marcas desejáveis:

    Excelência: “Não basta oferecer qualidade, é preciso ser excelente no que se propõe. Unir a excelência à leveza faz com que os clientes se apaixonem pela sua marca e que ela se torne inesquecível.”

    Relevância: “Não adianta ter um negócio sofisticado, se ele não é reconhecido no mercado. Por isso, é importante aprender como se diferenciar.”

    Ousadia: “Quem foge da mesmice e ousa mostrar seu diferencial têm maior chance de se destacar. Para sofisticar, você tem que se achar. Se achar significa elevar a sua autoestima, senão você não valoriza aquilo que você faz.”

    Experiência: “As pessoas podem comprar um mesmo produto ou serviço em diversos lugares, mas em poucas elas conseguem comprar uma experiência de verdade. Essas experiências transformam clientes em fãs.”

    Comunicação: “Uma marca sofisticada se comunica de forma clara e envolvente, transformando cada ponto de contato com o cliente em uma experiência memorável. Isso envolve desde o design dos produtos até o atendimento ao cliente e a comunicação nas redes sociais.”

    Cinco sentidos: “Existem marcas que proporcionam uma experiência de compra tradicional e existem aquelas que se conectam com o emocional. Faça o seu cliente sentir sensações com o seu produto e serviço.”

    Posicionamento: “Para que a sua empresa venda bem e para o público certo, ela deve estar posicionada da forma correta. Entenda bem o seu negócio e quem você deseja alcançar, e alinhe seus valores e estratégias de acordo.”

  • WhatsApp no mundo dos negócios: saiba como potencializar a ferramenta e turbinar as vendas para se destacar no mercado

    WhatsApp no mundo dos negócios: saiba como potencializar a ferramenta e turbinar as vendas para se destacar no mercado

    De acordo com a pesquisa Panorama de Vendas 2024, elaborada pela RD Station, em parceria com a TOTVS, RD Station Conversas, Exact Sales e Lexos, 70% dos profissionais de venda afirmam que o WhatsApp é o canal com maior taxa de sucesso no contato com o cliente. Apesar disso, somente 18% dos entrevistados relatam fazer uso da ferramenta integrada a um CRM – Sistema de Gerenciamento de Relacionamento com o Cliente.

    Para Felipe Otoni, CEO da SegSmart, plataforma que possibilita que empreendedores e empresas desenvolvam o próprio ecossistema de vendas, os dados são um sinal de alerta. “Hoje, o WhatsApp, que tem 2 bilhões de usuários, sendo 200 milhões utilizadores da versão business, é um recurso muito poderoso para aumentar o faturamento de forma acelerada, mas para isso, as pessoas precisam saber como converter conversas em vendas e como fazer uso de ferramentas que são cruciais para fomentar a operação na plataforma e crescer nos negócios”, explica.

    Desenvolvedor de soluções digitais que ficaram conhecidas no mercado como Máquina de Vendas, Felipe destaca três tendências para potencializar o uso do WhatsApp e, por consequência, expandir o número de vendas, confira:

    Transcrição de áudio
    Disponível em ferramentas como a SegSmart Web Plus, extensão para o WhatsApp Web que otimiza a gestão dos leads e aumenta as vendas em até 93%, a transcrição de áudio para o aplicativo de mensagens instantâneas tem sido cada vez mais procurada pelos internautas que encontram facilidade em poder saber o que foi dito na mensagem antes mesmo de dar o play no áudio. Segundo Felipe, o recurso tem ganhado destaque por proporcionar benefícios em termos de comunicação, eficiência e análise de dados.

    “A transcrição cria um registro exato das conversas, facilitando a busca de informações e permitindo ações como a personalização de futuras interações, análise de tendências de comportamento do consumidor, além de viabilizar a identificação de áreas de melhoria e ajustes nas abordagens de venda”, comenta.

    Kanban

    Desenvolvido pelo japonês Taiichi Ohno para a Toyota Motor Corporation, o método – que consiste em uma estrutura de gestão de projetos que usa tarefas visuais para gerenciar fluxos de trabalho –  pode ser aplicado no WhatsApp e permite uma gestão organizada das conversas. Segundo o CEO da SegSmart, o recurso torna a visualização mais fácil e prática, proporcionando agilidade no atendimento ao cliente.

    Multiusuários

    Por último, Felipe destaca que ferramentas que possibilitam que todo o time de vendas utilize o mesmo número de WhatsApp será cada vez mais procurada pelos usuários. Isso porque a conexão da equipe, o acompanhamento de atendimentos e a possibilidade de transferência de conversas entre os atendentes, torna a assistência ao cliente mais ágil e eficiente.

    “O consumidor atual busca por presteza e serviços efetivos, dessa forma, o time de vendas precisa ter processos simplificados, fáceis e práticos. Por essa razão, soluções que maximizam o potencial do atendimento via WhatsApp serão cada vez mais procuradas”, encerra Felipe.

  • WhatsApp no mundo dos negócios: saiba como potencializar a ferramenta e turbinar as vendas para se destacar no mercado

    WhatsApp no mundo dos negócios: saiba como potencializar a ferramenta e turbinar as vendas para se destacar no mercado

    De acordo com a pesquisa Panorama de Vendas 2024, elaborada pela RD Station, em parceria com a TOTVS, RD Station Conversas, Exact Sales e Lexos, 70% dos profissionais de venda afirmam que o WhatsApp é o canal com maior taxa de sucesso no contato com o cliente. Apesar disso, somente 18% dos entrevistados relatam fazer uso da ferramenta integrada a um CRM – Sistema de Gerenciamento de Relacionamento com o Cliente.

    Para Felipe Otoni, CEO da SegSmart, plataforma que possibilita que empreendedores e empresas desenvolvam o próprio ecossistema de vendas, os dados são um sinal de alerta. “Hoje, o WhatsApp, que tem 2 bilhões de usuários, sendo 200 milhões utilizadores da versão business, é um recurso muito poderoso para aumentar o faturamento de forma acelerada, mas para isso, as pessoas precisam saber como converter conversas em vendas e como fazer uso de ferramentas que são cruciais para fomentar a operação na plataforma e crescer nos negócios”, explica.

    Desenvolvedor de soluções digitais que ficaram conhecidas no mercado como Máquina de Vendas, Felipe destaca três tendências para potencializar o uso do WhatsApp e, por consequência, expandir o número de vendas, confira:

    Transcrição de áudio
    Disponível em ferramentas como a SegSmart Web Plus, extensão para o WhatsApp Web que otimiza a gestão dos leads e aumenta as vendas em até 93%, a transcrição de áudio para o aplicativo de mensagens instantâneas tem sido cada vez mais procurada pelos internautas que encontram facilidade em poder saber o que foi dito na mensagem antes mesmo de dar o play no áudio. Segundo Felipe, o recurso tem ganhado destaque por proporcionar benefícios em termos de comunicação, eficiência e análise de dados.

    “A transcrição cria um registro exato das conversas, facilitando a busca de informações e permitindo ações como a personalização de futuras interações, análise de tendências de comportamento do consumidor, além de viabilizar a identificação de áreas de melhoria e ajustes nas abordagens de venda”, comenta.

    Kanban

    Desenvolvido pelo japonês Taiichi Ohno para a Toyota Motor Corporation, o método – que consiste em uma estrutura de gestão de projetos que usa tarefas visuais para gerenciar fluxos de trabalho –  pode ser aplicado no WhatsApp e permite uma gestão organizada das conversas. Segundo o CEO da SegSmart, o recurso torna a visualização mais fácil e prática, proporcionando agilidade no atendimento ao cliente.

    Multiusuários

    Por último, Felipe destaca que ferramentas que possibilitam que todo o time de vendas utilize o mesmo número de WhatsApp será cada vez mais procurada pelos usuários. Isso porque a conexão da equipe, o acompanhamento de atendimentos e a possibilidade de transferência de conversas entre os atendentes, torna a assistência ao cliente mais ágil e eficiente.

    “O consumidor atual busca por presteza e serviços efetivos, dessa forma, o time de vendas precisa ter processos simplificados, fáceis e práticos. Por essa razão, soluções que maximizam o potencial do atendimento via WhatsApp serão cada vez mais procuradas”, encerra Felipe.

  • É hora do varejo se preparar para proteger o lucro contra as perdas da Black Friday e Natal

    É hora do varejo se preparar para proteger o lucro contra as perdas da Black Friday e Natal

    O próximo mês de outubro dá início ao último trimestre do ano. Época de boas vendas, por conta de datas comemorativas importantes para o varejo, como o Dia das Crianças, mas principalmente, Black Friday, em novembro, e claro, o Natal, em dezembro. É também o momento oportuno para que empresários que ainda não investiram em soluções de prevenção de perdas possam fazê-lo agora para proteger o lucro de suas operações.

    A prevenção de perdas é uma estratégia vital, segundo Hailton Santos, diretor Comercial da Sesami (https://www.sesami.io), empresa que é referência em soluções efetivas e inovadoras para segurança, produtividade e gestão nos segmentos de varejo, bancos e gestão de numerário, porque ela faz com que o varejista aumente seu lucro a partir das boas vendas e da redução das perdas. “Mas a redução só será possível com uma boa gestão de processos, treinamento de pessoas e investimento em tecnologia. E para esse último, o mercado disponibiliza ótimas soluções, muitas delas integradas à inteligência artificial, sem a necessidade de grandes investimentos”, comenta o executivo.

    Do PDV à gestão de numerário – Para a frente de caixa, Santos indica o uso do CFTV, que além de ser importante para reconhecimento de indivíduos em atividades ilegais, também serve para desencorajar ações antes delas acontecerem. Há ainda o Gatecash, ferramenta de monitoramento que possibilita ao varejista diminuir as fraudes (cancelamentos de cupons indevidos, descontos irregulares e aberturas excessivas de gaveta), além de minimizar os erros operacionais e até mesmo as falhas de inventário.

    O XReader, sistema de leitura automática de código de barras e identificação de produto por imagem, pode ser utilizado em qualquer checkout com esteira. O sistema evita que algum item passe pelo leitor sem ser registrado, reduzindo as perdas por erro de leitura ou fraude do operador. Com ele o cliente também efetua sua compra, especialmente aquela de grandes volumes, com uma redução de até 30% no tempo de atendimento.

    O Intelisafe, cofre inteligente para gestão de numerário, por sua vez, tem um software avançado que permite a sincronia de todos os processos, desde o depósito do dinheiro no cofre até o transporte ao banco. Gerenciado por um data center, ele tem um contador de notas que contabiliza as cédulas depositadas, evitando o erro humano, rejeita notas falsas e oferece diferentes velocidades de leitura e capacidade de depósito, conforme a necessidade do varejista.

    Perdas, pedras no sapato do varejista – Os varejistas que utilizam a tecnologia, de acordo com Santos, estão sempre na frente e conseguem ampliar resultados e diminuir as perdas, aproveitando da melhor forma o potencial de seu negócio. “Um ponto de venda pode parecer rentável, mas se não tiver a medição correta de perda, o varejista pode ter prejuízo”, diz o executivo.

    Como costuma dizer Hailton Santos, prevenção de perdas é um retorno garantido. “As perdas são, verdadeiramente, as ‘pedras no sapato’ para a sobrevivência e o crescimento das empresas. Por isso é preciso atentar-se a elas em todos os detalhes”, explica.