Category: Artigos

  • Quer iniciar carreira estratégica na área de dados? Confira as dicas da Escola DNC

    Quer iniciar carreira estratégica na área de dados? Confira as dicas da Escola DNC

    Escola DNC, principal edtech responsável por transformar carreiras com educação prática, vê uma grande oportunidade para quem deseja ingressar ou migrar para o setor de tecnologia e análise de informações. A área segue em expansão em 2025, impulsionada pela crescente necessidade das empresas de utilizar inteligência analítica para orientar estratégias, automatizar processos e personalizar serviços. Para se ter uma ideia, o mercado global de análise e inteligência artificial deve ultrapassar US$ 500 bilhões até o fim do ano, segundo a International Data Corporation (IDC).

    No Brasil, a digitalização acelerada e o crescimento do e-commerce ampliaram a busca por profissionais capazes de interpretar grandes volumes de informação e gerar insights estratégicos. Negócios dos setores financeiro, saúde e varejo estão direcionando investimentos para essas soluções, buscando melhorar a experiência do cliente, antecipar tendências e otimizar operações. Como reflexo desse movimento, a demanda por cientistas de dados e engenheiros de machine learning disparou, com salários para posições seniores que podem ultrapassar os R$ 20 mil.

    Segundo um levantamento recente da própria edtech, foi comprovado esse movimento com um ranking das formações mais buscadas para ajudar profissionais a se reposicionar no mercado. A lista traz os cursos com o maior número de matrículas na instituição, com base nos 23 temas disponíveis. Analista de Business Intelligence (BI) foi o curso mais procurado (34,5%), seguido por Cientista de Dados (32%) e Analista de Dados (26%). 

    “As primeiras posições da lista reforçam que ‘dados’ são as principais apostas profissionais para quem procura trocar de área de trabalho em 2025”, diz Lucas Rana, CEO e fundador da Escola DNC. “O avanço tecnológico cria a necessidade das empresas contarem com profissionais capacitados para interpretar e organizar o grande volume de informações do universo digital, impulsionando decisões estratégicas e revolucionando indústrias”, completa. 

    Para Bárbara Araújo, Engineering Manager da Escola DNC, as companhias procuram mais do que apenas conhecimento técnico: é necessária uma visão estratégica e habilidades de comunicação. “Transformar análises em ações concretas é um diferencial competitivo. As companhias valorizam profissionais que, além de interpretar indicadores, saibam apresentar resultados de forma clara e impactante”, destaca.

    A especialista explica as habilidades essenciais para ingressar na área. “Para se destacar no mercado, os profissionais da área devem desenvolver tanto competências técnicas quanto habilidades comportamentais. No campo técnico, os conhecimentos mais valorizados incluem SQL e modelagem de dados, linguagens de programação como Python e R, ferramentas de BI (Power BI e Tableau) e fundamentos de estatística aplicada”, comenta.

    Já no aspecto comportamental, Bárbara diz que o pensamento analítico é essencial para questionar e interpretar informações de maneira estratégica. Da mesma forma, a comunicação eficaz é importante para transformá-las em insights que embasam decisões de negócio. “Profissionais de dados devem converter números em narrativas que orientem a gestão empresarial. Quanto mais clara for essa comunicação, maior será o impacto da análise”, afirma a gerente.

    Erros comuns de quem está começando

    Profissionais iniciantes frequentemente cometem equívocos que podem dificultar o avanço na carreira. Um dos erros mais comuns, de acordo com Bárbara, é focar exclusivamente no uso de ferramentas sem compreender os conceitos fundamentais, como estruturação de métricas e estatística. Outra falha crítica é subestimar a importância da comunicação, já que a capacidade de extração de insights claros e acionáveis é tão valiosa quanto o conhecimento técnico.

    Deixar de construir um portfólio prático também pode reduzir as chances de destaque no mercado. “As empresas valorizam projetos aplicados à realidade. Criar avaliação com dados públicos e publicá-las no GitHub ou em redes sociais é uma estratégia eficiente para se destacar”, orienta a especialista da Escola DNC.

    Como manter-se atualizado no setor

    Com a rápida evolução das tecnologias de IA e exploração de dados, estar atualizado é essencial. Participar de comunidades especializadas, seguir profissionais influentes no LinkedIn e resolver desafios em plataformas como Kaggle e DataHackers são formas de desenvolver continuamente novas habilidades. Por fim, desvendar tecnologias emergentes, como MLOps e computação em nuvem, amplia as oportunidades de carreira.

    Para quem deseja ingressar na área, o aprendizado contínuo e a prática são os principais aliados. “O setor de dados está em expansão e precisa de profissionais que saibam aprender, se adaptar e resolver problemas reais”, conclui Bárbara Araújo.

  • Quer iniciar carreira estratégica na área de dados? Confira as dicas da Escola DNC

    Quer iniciar carreira estratégica na área de dados? Confira as dicas da Escola DNC

    Escola DNC, principal edtech responsável por transformar carreiras com educação prática, vê uma grande oportunidade para quem deseja ingressar ou migrar para o setor de tecnologia e análise de informações. A área segue em expansão em 2025, impulsionada pela crescente necessidade das empresas de utilizar inteligência analítica para orientar estratégias, automatizar processos e personalizar serviços. Para se ter uma ideia, o mercado global de análise e inteligência artificial deve ultrapassar US$ 500 bilhões até o fim do ano, segundo a International Data Corporation (IDC).

    No Brasil, a digitalização acelerada e o crescimento do e-commerce ampliaram a busca por profissionais capazes de interpretar grandes volumes de informação e gerar insights estratégicos. Negócios dos setores financeiro, saúde e varejo estão direcionando investimentos para essas soluções, buscando melhorar a experiência do cliente, antecipar tendências e otimizar operações. Como reflexo desse movimento, a demanda por cientistas de dados e engenheiros de machine learning disparou, com salários para posições seniores que podem ultrapassar os R$ 20 mil.

    Segundo um levantamento recente da própria edtech, foi comprovado esse movimento com um ranking das formações mais buscadas para ajudar profissionais a se reposicionar no mercado. A lista traz os cursos com o maior número de matrículas na instituição, com base nos 23 temas disponíveis. Analista de Business Intelligence (BI) foi o curso mais procurado (34,5%), seguido por Cientista de Dados (32%) e Analista de Dados (26%). 

    “As primeiras posições da lista reforçam que ‘dados’ são as principais apostas profissionais para quem procura trocar de área de trabalho em 2025”, diz Lucas Rana, CEO e fundador da Escola DNC. “O avanço tecnológico cria a necessidade das empresas contarem com profissionais capacitados para interpretar e organizar o grande volume de informações do universo digital, impulsionando decisões estratégicas e revolucionando indústrias”, completa. 

    Para Bárbara Araújo, Engineering Manager da Escola DNC, as companhias procuram mais do que apenas conhecimento técnico: é necessária uma visão estratégica e habilidades de comunicação. “Transformar análises em ações concretas é um diferencial competitivo. As companhias valorizam profissionais que, além de interpretar indicadores, saibam apresentar resultados de forma clara e impactante”, destaca.

    A especialista explica as habilidades essenciais para ingressar na área. “Para se destacar no mercado, os profissionais da área devem desenvolver tanto competências técnicas quanto habilidades comportamentais. No campo técnico, os conhecimentos mais valorizados incluem SQL e modelagem de dados, linguagens de programação como Python e R, ferramentas de BI (Power BI e Tableau) e fundamentos de estatística aplicada”, comenta.

    Já no aspecto comportamental, Bárbara diz que o pensamento analítico é essencial para questionar e interpretar informações de maneira estratégica. Da mesma forma, a comunicação eficaz é importante para transformá-las em insights que embasam decisões de negócio. “Profissionais de dados devem converter números em narrativas que orientem a gestão empresarial. Quanto mais clara for essa comunicação, maior será o impacto da análise”, afirma a gerente.

    Erros comuns de quem está começando

    Profissionais iniciantes frequentemente cometem equívocos que podem dificultar o avanço na carreira. Um dos erros mais comuns, de acordo com Bárbara, é focar exclusivamente no uso de ferramentas sem compreender os conceitos fundamentais, como estruturação de métricas e estatística. Outra falha crítica é subestimar a importância da comunicação, já que a capacidade de extração de insights claros e acionáveis é tão valiosa quanto o conhecimento técnico.

    Deixar de construir um portfólio prático também pode reduzir as chances de destaque no mercado. “As empresas valorizam projetos aplicados à realidade. Criar avaliação com dados públicos e publicá-las no GitHub ou em redes sociais é uma estratégia eficiente para se destacar”, orienta a especialista da Escola DNC.

    Como manter-se atualizado no setor

    Com a rápida evolução das tecnologias de IA e exploração de dados, estar atualizado é essencial. Participar de comunidades especializadas, seguir profissionais influentes no LinkedIn e resolver desafios em plataformas como Kaggle e DataHackers são formas de desenvolver continuamente novas habilidades. Por fim, desvendar tecnologias emergentes, como MLOps e computação em nuvem, amplia as oportunidades de carreira.

    Para quem deseja ingressar na área, o aprendizado contínuo e a prática são os principais aliados. “O setor de dados está em expansão e precisa de profissionais que saibam aprender, se adaptar e resolver problemas reais”, conclui Bárbara Araújo.

  • Empresas e agências investem em análise de comportamento para campanhas mais assertivas

    Empresas e agências investem em análise de comportamento para campanhas mais assertivas

    A compreensão do comportamento do consumidor tem se tornado uma prioridade estratégica para grandes empresas, como o iFood, que investem cada vez mais na contratação de analistas especializados para monitorar tendências, identificar possíveis crises e explorar novas oportunidades, de acordo com Ana Gabriela Lopes, diretora de marketing da empresa. Marcas que conseguem captar e interpretar os sinais emitidos pelos consumidores nas redes sociais saem na frente ao criar campanhas publicitárias que realmente se conectam com o público, pois têm consigo o poder de antecipar as estratégias e entender o comportamento do consumidor. 

    Camilo Moraes, diretor de estratégia e negócios da Sobe* Comunicação e Negócios, agência de publicidade da região Sul do país, comenta sobre o desafio de equilibrar dados e criatividade dentro das agências: “Hoje, não basta ter uma boa ideia criativa. É essencial compreender o comportamento do consumidor de maneira profunda e constante. As marcas precisam estar atentas ao que as pessoas estão dizendo e fazendo, para criar campanhas que realmente façam sentido e tragam resultados em todas as suas frentes. O desafio é transformar dados brutos em estratégias eficazes que gerem engajamento e relevância. E, por isso, a importância de termos colaboradores especializados nessa visão estratégica.”

    Para o fundador do Grupo Croma, Edmar Bulla, é importante essa mudança de mentalidade dentro das empresas: “O mercado publicitário vive um momento de transformação, em que os dados assumem um papel central na criação de campanhas. As empresas que conseguirem unir análise comportamental e criatividade terão uma vantagem competitiva significativa.”

    Ao apostar na contratação de profissionais capazes de interpretar dados e traduzir comportamentos em estratégias publicitárias, as marcas garantem campanhas mais precisas e conectadas às expectativas do público. O movimento reforça a importância da inteligência de mercado e da adaptação constante às mudanças sociais e digitais. As agências têm a missão de compreender o negócio tão bem quanto o cliente.

  • Empresas e agências investem em análise de comportamento para campanhas mais assertivas

    Empresas e agências investem em análise de comportamento para campanhas mais assertivas

    A compreensão do comportamento do consumidor tem se tornado uma prioridade estratégica para grandes empresas, como o iFood, que investem cada vez mais na contratação de analistas especializados para monitorar tendências, identificar possíveis crises e explorar novas oportunidades, de acordo com Ana Gabriela Lopes, diretora de marketing da empresa. Marcas que conseguem captar e interpretar os sinais emitidos pelos consumidores nas redes sociais saem na frente ao criar campanhas publicitárias que realmente se conectam com o público, pois têm consigo o poder de antecipar as estratégias e entender o comportamento do consumidor. 

    Camilo Moraes, diretor de estratégia e negócios da Sobe* Comunicação e Negócios, agência de publicidade da região Sul do país, comenta sobre o desafio de equilibrar dados e criatividade dentro das agências: “Hoje, não basta ter uma boa ideia criativa. É essencial compreender o comportamento do consumidor de maneira profunda e constante. As marcas precisam estar atentas ao que as pessoas estão dizendo e fazendo, para criar campanhas que realmente façam sentido e tragam resultados em todas as suas frentes. O desafio é transformar dados brutos em estratégias eficazes que gerem engajamento e relevância. E, por isso, a importância de termos colaboradores especializados nessa visão estratégica.”

    Para o fundador do Grupo Croma, Edmar Bulla, é importante essa mudança de mentalidade dentro das empresas: “O mercado publicitário vive um momento de transformação, em que os dados assumem um papel central na criação de campanhas. As empresas que conseguirem unir análise comportamental e criatividade terão uma vantagem competitiva significativa.”

    Ao apostar na contratação de profissionais capazes de interpretar dados e traduzir comportamentos em estratégias publicitárias, as marcas garantem campanhas mais precisas e conectadas às expectativas do público. O movimento reforça a importância da inteligência de mercado e da adaptação constante às mudanças sociais e digitais. As agências têm a missão de compreender o negócio tão bem quanto o cliente.

  • A diferença entre conversão e geração de oportunidade real no marketing B2B Tech

    A diferença entre conversão e geração de oportunidade real no marketing B2B Tech

    Quando o assunto é marketing B2B, especialmente no mercado de tecnologia, muitas vezes eu noto confusões no entendimento de alguns profissionais entre conversões com oportunidades reais de negócio. Essa situação pode gerar relatórios inflados, mas pouco eficazes. 

    Assim, é essencial que gestores de marketing compreendam a diferença e ajustem suas expectativas e métricas para que o investimento em campanhas seja realmente eficaz.

    O que é uma conversão?

    As conversões representam interações ou ações realizadas por um usuário em resposta a um estímulo de marketing, tais como:

    • Download de conteúdo rico, como e-books ou guias;
    • Preenchimento de formulários em landing pages;
    • Assistir a um webinar ou vídeo;
    • Curtir ou comentar um post em redes sociais.

    Embora essas ações demonstrem engajamento, elas não necessariamente indicam intenção de compra. Como o especialista de marketing Mark Ritson bem destaca:

    “O marketing que gera atividade, mas não leads qualificados, é apenas um exercício de vaidade.”

    Considere este caso extraído de um formulário (dados anonimizados):

    • Identificador: contato 
    • Nome: válido
    • Telefone: (11) 99999-9999 
    • Razão social: abc tech 
    • Mensagem: Olá, gostaria de conhecer o serviço de tecnologia. Consegue uma agenda com os responsáveis? 
    • Aceite de termos: [“on”]. 
    • Origem: busca orgânica | google

    Este tipo de conversão é um bom exemplo de interesse genuíno, mas muitos relatórios apresentam interações  menos relevantes como se fossem oportunidades reais.

    O que é uma oportunidade real?

    Uma oportunidade real vai além da interação superficial. É o momento em que um lead apresenta sinais claros de interesse em resolver um problema que sua solução pode resolver. Algumas características típicas são:

    • Contato direto solicitando mais informações sobre o produto ou serviço;
    • Demonstração de alinhamento com o Perfil do Cliente Ideal (ICP);
    • Pedido para agendar uma reunião com decisão clara de compra no horizonte.

    Compartilho o caso retirado de um formulário que mostra um lead mais avançado no funil (dados anonimizados):

    • Identificador: contato 
    • Nome: válido
    • Telefone: (31) 88888-888
    • Razão social: consultoria xyz 
    • Mensagem: Olá, trabalho para uma consultoria e meu cliente viu o seu caso de sucesso com a empresa X. Gostaria de conhecer quais soluções vocês adotaram para esse projeto. 
    • Aceite de termos: [“on”]. 
    • Origem: busca orgânica | google

    Aqui, temos um interesse real e contextual, indicando um estágio mais avançado no funil de compra.

    Onde as conversões enganam os relatórios?

    Os relatórios tradicionais muitas vezes mascaram a verdadeira performance ao apresentarem números como:

    • Números inflados de downloads de materiais ricos;
    • Crescimento em visualizações de páginas e cliques;
    • Leads originados de campanhas pagas ou SEO, mas sem aprofundamento no funil.

    Um estudo da Demand Gen Report revelou que 95% dos leads gerados por campanhas B2B não estão prontos para comprar, enquanto apenas 5% estão no momento ideal de busca por soluções.

    Isso significa que muitas das conversões apresentadas como sucesso em reuniões podem ser de pessoas que:

    • Baixaram um e-book porque acham o tema interessante;
    • Assistiram a um webinar apenas para aprendizado;
    • Interagiram com um post por pura curiosidade, sem nenhuma intenção de compra.

    Como identificar a intenção real no mercado B2B Tech?

    Para diferenciar as conversões superficiais das oportunidades reais, considere os seguintes indicadores:

    1. Perfil completo no lead
    • Nome e contato fornecidos voluntariamente;
    • Razão social da empresa bem definida.
    1. Mensagem proativa com contexto de negócio
    2. Fonte e jornada de origem
    • Origem clara como busca orgânica com intenções transacionais;
    • Histórico de interações consistentes e relevantes;
    1. Ciclo de decisão do mercado B2B
    • Avaliar se o lead está no momento de compra é crítico para separar os curiosos dos compradores.

    Como melhorar a qualidade dos relatórios?

    1. Segmente seus leads por estágio do funil

    • Topo do funil: interesse genérico;
    • Meio do funil: explorando opções;
    • Fundo do funil: prontos para decidir.

    2. Adote métricas de qualidade de leads, como:

    • Taxa de agendamento de reuniões;
    • Percentual de Leads Qualificados de Marketing (MQL);
    • Taxa de conversão de Leads Qualificados de Marketing para Leads Qualificados de Vendas (SQL)

    3. Capacite sua equipe de vendas para diferenciar curiosos de compradores reais.

    Portanto, diferenciar a conversão da oportunidade real é o que separa campanhas de inbound marketing que geram valor das campanhas que apenas geram números bonitos em relatórios. O mercado B2B Tech, com seus ciclos longos de decisão, exige que os gestores de marketing não apenas atraiam, mas também qualifiquem com precisão.

    E você, como está diferenciando suas métricas?

  • Com destaque para tecnologia e meio ambiente, investimento de impacto ganha destaque no Web Summit Qatar

    Com destaque para tecnologia e meio ambiente, investimento de impacto ganha destaque no Web Summit Qatar

    Como um grande polo de tecnologia na região, o Oriente Médio continua fortalecendo o setor de tecnologia – mesmo com as temperaturas baixando até os 4 graus Celsius. O Web Summit Qatar, que aconteceu entre 23 e 26 de fevereiro. A versão local desse importante evento de inovação e startups trouxe número recorde, com 25 mil participantes de todos os cantos do mundo, sendo um testemunho do esforço local de promover o empreendedorismo tech e trazer, claro, pessoas, investimentos e diversificação econômica para a região.

    A agenda de conteúdo não diferiu das outras edições do Web Summit, o foco nos desafios das startups, interesses dos investidores, inteligência artificial, blockchain, SaaS e B2B continuaram sendo pauta. A ênfase, claro, mudou: em IA, por exemplo, as discussões foram voltadas para capacidades locais e IA soberana. Os temas de impacto na parte de conteúdo, no entanto, ficaram a desejar, como o meetup de investidores de impacto que contou apenas com três participantes: além de mim, um venture builder canadense, e uma investidora suíça.

    Entre as startups expositoras no Web Summit Qatar, destacaram-se uma empresa local, que apresentou uma solução escalável para captura de CO₂ usando sistemas fotobiorreatores que cultivam algas, reduzindo significativamente as emissões industriais enquanto melhora a qualidade do ar e uma startup da Bósnia que criou uma tecnologia inovadora para reciclagem de resíduos químicos CO₂ zero emissões, transformando resíduos perigosos em materiais químicos reutilizáveis de alta pureza, atendendo a indústrias como farmacêuticas e eletrônicas.

    Um fato interessante é de que a maioria das startups selecionadas para a semifinal da competição de pitch do evento eram de impacto: uma startup que desenvolveu uma inteligência de temperatura apoiada por IA para fornecer mapas de hiper locais e análises inteligentes de dados de calor urbano, oferecendo uma solução poderosa para planejamento urbano e gestão ambiental; uma fintech/edtech que tem por missão promover o letramento financeiro entre crianças e adolescentes por meio de experiências, jogos, e soluções de pagamentos utilizando pulseiras NFC; e outra empresa que desenvolveu aditivos nanotecnológicos antimicrobianos para “embalagens ativas” que estendem a vida útil e reduzem a necessidade de conservantes e antibióticos nos produtos – esta, por sinal, foi a solução ganhadora da competição.

    Com essa competição, a banca avaliadora, composta por investidores de alto calibre de várias partes do mundo, deixou uma mensagem clara: queremos startups de impacto. Em particular, para as startups que conseguiram demonstrar serem capazes de combinar impacto, inovação, alta tecnologia e escalabilidade, então, não faltou, em Doha, interesse em discutir investimentos, parcerias, contratos e provas de conceito.

    O próprio governo do Qatar e as empresas locais estavam excepcionalmente abertos para falar de negócios; se, no Brasil, os tomadores de decisão nos stands das grandes empresas em feiras de negócios são escoltados e conseguir um espacinho na sua agenda é tarefa hercúlea, lá havia uma abertura impressionante para sentar-se com executivos C-level. Mesmo fora dos eventos de descontração e networking, não faltou calor humano para os estrangeiros com bons negócios.

    Assim, o Web Summit Qatar 2025 serviu, sim, como locuspara investidores – inclusive os de impacto – identificarem oportunidades em startups promissoras, e foi, sem dúvida, um espaço privilegiado para startups e founders com negócios escaláveis e inovadores buscarem parceiros.

  • Com destaque para tecnologia e meio ambiente, investimento de impacto ganha destaque no Web Summit Qatar

    Com destaque para tecnologia e meio ambiente, investimento de impacto ganha destaque no Web Summit Qatar

    Como um grande polo de tecnologia na região, o Oriente Médio continua fortalecendo o setor de tecnologia – mesmo com as temperaturas baixando até os 4 graus Celsius. O Web Summit Qatar, que aconteceu entre 23 e 26 de fevereiro. A versão local desse importante evento de inovação e startups trouxe número recorde, com 25 mil participantes de todos os cantos do mundo, sendo um testemunho do esforço local de promover o empreendedorismo tech e trazer, claro, pessoas, investimentos e diversificação econômica para a região.

    A agenda de conteúdo não diferiu das outras edições do Web Summit, o foco nos desafios das startups, interesses dos investidores, inteligência artificial, blockchain, SaaS e B2B continuaram sendo pauta. A ênfase, claro, mudou: em IA, por exemplo, as discussões foram voltadas para capacidades locais e IA soberana. Os temas de impacto na parte de conteúdo, no entanto, ficaram a desejar, como o meetup de investidores de impacto que contou apenas com três participantes: além de mim, um venture builder canadense, e uma investidora suíça.

    Entre as startups expositoras no Web Summit Qatar, destacaram-se uma empresa local, que apresentou uma solução escalável para captura de CO₂ usando sistemas fotobiorreatores que cultivam algas, reduzindo significativamente as emissões industriais enquanto melhora a qualidade do ar e uma startup da Bósnia que criou uma tecnologia inovadora para reciclagem de resíduos químicos CO₂ zero emissões, transformando resíduos perigosos em materiais químicos reutilizáveis de alta pureza, atendendo a indústrias como farmacêuticas e eletrônicas.

    Um fato interessante é de que a maioria das startups selecionadas para a semifinal da competição de pitch do evento eram de impacto: uma startup que desenvolveu uma inteligência de temperatura apoiada por IA para fornecer mapas de hiper locais e análises inteligentes de dados de calor urbano, oferecendo uma solução poderosa para planejamento urbano e gestão ambiental; uma fintech/edtech que tem por missão promover o letramento financeiro entre crianças e adolescentes por meio de experiências, jogos, e soluções de pagamentos utilizando pulseiras NFC; e outra empresa que desenvolveu aditivos nanotecnológicos antimicrobianos para “embalagens ativas” que estendem a vida útil e reduzem a necessidade de conservantes e antibióticos nos produtos – esta, por sinal, foi a solução ganhadora da competição.

    Com essa competição, a banca avaliadora, composta por investidores de alto calibre de várias partes do mundo, deixou uma mensagem clara: queremos startups de impacto. Em particular, para as startups que conseguiram demonstrar serem capazes de combinar impacto, inovação, alta tecnologia e escalabilidade, então, não faltou, em Doha, interesse em discutir investimentos, parcerias, contratos e provas de conceito.

    O próprio governo do Qatar e as empresas locais estavam excepcionalmente abertos para falar de negócios; se, no Brasil, os tomadores de decisão nos stands das grandes empresas em feiras de negócios são escoltados e conseguir um espacinho na sua agenda é tarefa hercúlea, lá havia uma abertura impressionante para sentar-se com executivos C-level. Mesmo fora dos eventos de descontração e networking, não faltou calor humano para os estrangeiros com bons negócios.

    Assim, o Web Summit Qatar 2025 serviu, sim, como locuspara investidores – inclusive os de impacto – identificarem oportunidades em startups promissoras, e foi, sem dúvida, um espaço privilegiado para startups e founders com negócios escaláveis e inovadores buscarem parceiros.

  • Estratégia de link building pode impulsionar resultados nas buscas do Google em 2025

    Estratégia de link building pode impulsionar resultados nas buscas do Google em 2025

    Em análise do período de novembro a janeiro, o interesse pelo termo “link building” atingiu seu maior pico em janeiro, de acordo com o Google Trends. Esse “boom” reflete o momento em que muitas empresas planejam novas estratégias de marketing digital para o ano. Em 2025, a construção de backlinks de qualidade – fundamentais para melhorar o posicionamento orgânico no Google – segue como uma das tendências mais relevantes no mercado de SEO.

    Mas, afinal, o que é link building? 

    Link building é uma estratégia dentro do SEO que visa melhorar a posição de um site nos motores de busca, como o Google. Basicamente, consiste em conseguir que outros sites coloquem links para o seu site. Quanto mais sites de boa qualidade linkarem para o seu, mais o Google vê o seu site como relevante e confiável, o que pode fazer com que ele apareça mais alto nos resultados de busca. 

    De acordo com a Do Follow, agência especializada em link building, uma estratégia bem estruturada pode transformar a presença digital das marcas, fortalecendo sua relevância, autoridade e resultados em buscas no Google. 

    “O link building vai muito além de apenas inserir links em outros sites. É uma prática criteriosa e personalizada, alinhada aos objetivos de cada negócio, capaz de impulsionar a credibilidade da marca e atrair tráfego qualificado”, explica Carolina Glogovchan, CEO e sócia-fundadora da Do Follow.

    Passos para uma estratégia eficaz de link building em 2025

    Glogovchan aponta que o sucesso no link building depende de uma abordagem estratégica e constante. “Aqui na Do Follow, vemos o link building como uma combinação de estratégia, criatividade e consistência, sempre focando em gerar valor tanto para nossos clientes quanto para o público-alvo”, ressalta a especialista. 

    Para criar uma estratégia eficaz em 2025, é importante seguir algumas etapas no planejamento. Entre as principais etapas estão:

    • Acompanhe seu mercado e concorrência


    Antes de iniciar qualquer ação, analise a posição da sua empresa no mercado e as estratégias de link building usadas com sucesso por seus concorrentes. Essa pesquisa é essencial para criar um plano mais competitivo.

    • Conteúdo rico é aquele que atrai links

    Ebooks, guias completos, infográficos e pesquisas exclusivas são tipos de conteúdo com alto potencial para serem referenciados por outros sites. Ter um calendário de conteúdos bem planejado, alinhado às necessidades do público, é indispensável.

    • Relacionamentos genuínos

    Relacionamentos são a base do link building. Estabeleça conexões com sites e blogs relevantes no seu nicho por meio de colaborações, menções de marca e participação em eventos. Focar na qualidade das parcerias é mais importante do que a quantidade.

    • Mensuração e ajustes constantes

    Utilize ferramentas de análise para acompanhar os resultados e identificar novas oportunidades. Avalie a autoridade dos sites parceiros e adapte sua estratégia conforme necessário para se manter competitivo em um ambiente digital dinâmico.

    Benefícios do link building em 2025

    Apostar em link building traz vantagens estratégicas que impactam diretamente o desempenho das empresas:

    • Maior visibilidade no Google: backlinks de qualidade ajudam no ranqueamento das páginas.
    • Autoridade de mercado: sites com menções consistentes se tornam referências no segmento.
    • Tráfego qualificado: links em domínios relevantes atraem visitantes mais engajados.
    • Vantagem competitiva: empresas que planejam e implementam suas estratégias com antecedência colhem benefícios a médio e longo prazo.

    Implementar uma estratégia de link building exige tempo, expertise e conexões estratégicas. Contratar uma agência especializada ou ter profissionais dedicados garante campanhas conduzidas de forma profissional, com foco em resultados reais e duradouros. Além disso, uma equipe experiente pode identificar oportunidades que poderiam passar despercebidas e evitar erros que comprometam a reputação online da marca.

    Com os algoritmos do Google cada vez mais exigentes, o segredo para o sucesso em 2025 está na construção de relações autênticas e na produção de conteúdo de valor. “Em 2025, marcas que investirem em estratégias consistentes de link building estarão um passo à frente no mercado”, conclui Glogovchan.

  • Estratégia de link building pode impulsionar resultados nas buscas do Google em 2025

    Estratégia de link building pode impulsionar resultados nas buscas do Google em 2025

    Em análise do período de novembro a janeiro, o interesse pelo termo “link building” atingiu seu maior pico em janeiro, de acordo com o Google Trends. Esse “boom” reflete o momento em que muitas empresas planejam novas estratégias de marketing digital para o ano. Em 2025, a construção de backlinks de qualidade – fundamentais para melhorar o posicionamento orgânico no Google – segue como uma das tendências mais relevantes no mercado de SEO.

    Mas, afinal, o que é link building? 

    Link building é uma estratégia dentro do SEO que visa melhorar a posição de um site nos motores de busca, como o Google. Basicamente, consiste em conseguir que outros sites coloquem links para o seu site. Quanto mais sites de boa qualidade linkarem para o seu, mais o Google vê o seu site como relevante e confiável, o que pode fazer com que ele apareça mais alto nos resultados de busca. 

    De acordo com a Do Follow, agência especializada em link building, uma estratégia bem estruturada pode transformar a presença digital das marcas, fortalecendo sua relevância, autoridade e resultados em buscas no Google. 

    “O link building vai muito além de apenas inserir links em outros sites. É uma prática criteriosa e personalizada, alinhada aos objetivos de cada negócio, capaz de impulsionar a credibilidade da marca e atrair tráfego qualificado”, explica Carolina Glogovchan, CEO e sócia-fundadora da Do Follow.

    Passos para uma estratégia eficaz de link building em 2025

    Glogovchan aponta que o sucesso no link building depende de uma abordagem estratégica e constante. “Aqui na Do Follow, vemos o link building como uma combinação de estratégia, criatividade e consistência, sempre focando em gerar valor tanto para nossos clientes quanto para o público-alvo”, ressalta a especialista. 

    Para criar uma estratégia eficaz em 2025, é importante seguir algumas etapas no planejamento. Entre as principais etapas estão:

    • Acompanhe seu mercado e concorrência


    Antes de iniciar qualquer ação, analise a posição da sua empresa no mercado e as estratégias de link building usadas com sucesso por seus concorrentes. Essa pesquisa é essencial para criar um plano mais competitivo.

    • Conteúdo rico é aquele que atrai links

    Ebooks, guias completos, infográficos e pesquisas exclusivas são tipos de conteúdo com alto potencial para serem referenciados por outros sites. Ter um calendário de conteúdos bem planejado, alinhado às necessidades do público, é indispensável.

    • Relacionamentos genuínos

    Relacionamentos são a base do link building. Estabeleça conexões com sites e blogs relevantes no seu nicho por meio de colaborações, menções de marca e participação em eventos. Focar na qualidade das parcerias é mais importante do que a quantidade.

    • Mensuração e ajustes constantes

    Utilize ferramentas de análise para acompanhar os resultados e identificar novas oportunidades. Avalie a autoridade dos sites parceiros e adapte sua estratégia conforme necessário para se manter competitivo em um ambiente digital dinâmico.

    Benefícios do link building em 2025

    Apostar em link building traz vantagens estratégicas que impactam diretamente o desempenho das empresas:

    • Maior visibilidade no Google: backlinks de qualidade ajudam no ranqueamento das páginas.
    • Autoridade de mercado: sites com menções consistentes se tornam referências no segmento.
    • Tráfego qualificado: links em domínios relevantes atraem visitantes mais engajados.
    • Vantagem competitiva: empresas que planejam e implementam suas estratégias com antecedência colhem benefícios a médio e longo prazo.

    Implementar uma estratégia de link building exige tempo, expertise e conexões estratégicas. Contratar uma agência especializada ou ter profissionais dedicados garante campanhas conduzidas de forma profissional, com foco em resultados reais e duradouros. Além disso, uma equipe experiente pode identificar oportunidades que poderiam passar despercebidas e evitar erros que comprometam a reputação online da marca.

    Com os algoritmos do Google cada vez mais exigentes, o segredo para o sucesso em 2025 está na construção de relações autênticas e na produção de conteúdo de valor. “Em 2025, marcas que investirem em estratégias consistentes de link building estarão um passo à frente no mercado”, conclui Glogovchan.

  • Entenda as razões para apostar no mercado de varejo mobile em 2025

    Entenda as razões para apostar no mercado de varejo mobile em 2025

    O varejo mobile tem se consolidado como um dos segmentos mais promissores do comércio digital. Com consumidores cada vez mais conectados, o uso de aplicativos para compras cresceu exponencialmente nos últimos anos, tornando-se um canal essencial para varejistas que desejam expandir sua presença e competitividade.  

    Segundo o relatório State of Mobile 2025, da Sensor Tower, o segmento continua evoluindo, impulsionado por mudanças no comportamento do consumidor, avanço da inteligência artificial (IA) e globalização do e-commerce. Considerando o cenário, investir nesse tipo de negócio não é apenas opção, mas uma necessidade para empresas que buscam inovar e crescer. 

    Crescimento contínuo do mobile commerce 

    Em 2024, os consumidores gastaram cerca de US$ 150 bilhões em aplicativos, aumento de 12,5% em relação ao ano anterior. Além disso, o tempo médio diário por usuário subiu para 3,5 horas, e o total de horas gastas em aplicativos ultrapassou 4,2 trilhões, aumento de 5,8%. Os dados indicam que as pessoas não apenas passaram mais tempo em dispositivos móveis, como aumentaram os gastos em plataformas digitais.  

    Outro fator relevante é a expansão global de marketplaces focados nos dispositivos móveis. Empresas como Temu e Shein demonstram como é possível escalar um negócio globalmente a partir da estratégia digital bem estruturada. No entanto, o sucesso desses modelos exige uma experiência de usuário aprimorada e integração eficiente entre os canais físicos e digitais. 

    Inteligência artificial como diferencial competitivo 

    O relatório da Sensor Tower aponta ainda que os aplicativos de IA generativa atingiram US$ 1,3 bilhão em receita global, crescimento significativo em comparação aos US$ 455 milhões em 2023. O número total de downloads de apps de IA disparou, chegando a 1,5 bilhão em 2024. No varejo, a IA permite personalização avançada, recomendações de produtos mais assertivas e experiências interativas que aumentam o engajamento do consumidor. A tecnologia também melhora a eficiência operacional, otimizando a logística e a gestão de estoques com base em dados preditivos. 

    Brasil: mercado promissor  

    O Brasil é destaque entre os mercados emergentes mais promissores, atraindo o interesse de grandes marcas internacionais. Apesar da forte concorrência, ainda há muitas oportunidades para empresas que compreendem as particularidades do consumidor brasileiro e conseguem adaptar suas estratégias para atender tanto às compras online quanto ao varejo físico. A integração entre canais – físico, web e dispositivos móveis – já não é mais um diferencial, mas necessidade estratégica. Companhias que conseguem unir essas experiências e oferecer serviços adicionais com os apps, como atendimento personalizado, programas de fidelidade e conteúdos exclusivos, saem na frente. 

    O varejo digital focado em dispositivos móveis representa uma grande oportunidade para empresas que desejam inovar e expandir em 2025. O crescimento no tempo de uso dos aplicativos, o avanço da IA e a ampliação dos marketplaces globais são fatores determinantes para a evolução do setor. No Brasil, a crescente demanda e a transformação digital do comércio tornam o cenário ainda mais propício para investimentos. Para varejistas que ainda não consolidaram a presença nesse ambiente, o momento de agir é agora. Adaptar-se a essa realidade não é apenas uma tendência, mas um requisito essencial para manter a competitividade.