Category: Artigos

  • Além da sobrevivência: gestão de TI está moldando o futuro das empresas

    Além da sobrevivência: gestão de TI está moldando o futuro das empresas

    A revolução digital está em pleno curso, transformando a maneira como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Nas corporações, o cenário não é diferente: a gestão eficiente da infraestrutura de TI deixou de ser vista apenas como suporte operacional, tornando-se um propulsor essencial de inovação e crescimento. Hoje, quem não prioriza a otimização de estratégias corre o risco de ficar para trás em um mercado que valoriza a agilidade, a segurança e a adaptabilidade.

    Um levantamento da Mordor Intelligence aponta que, até o final deste ano, o mercado global de serviços de infraestrutura de TI gerenciados poderá valer US$ 117,57 bilhões, crescendo a uma taxa composta de 9,32% ao ano, até 2029. Esse crescimento não é por acaso, pois a migração e a inevitável preocupação com a segurança impulsionam o investimento em governança. No Brasil, segundo pesquisa da Capterra, pelo menos 71% das empresas já planejam investir em soluções tecnológicas em 2024.

    A infraestrutura de TI é o alicerce de aplicações que impulsionam o crescimento sustentável dos negócios. Desde a manutenção de servidores e redes até a confidencialidade da informação, ela é essencial para garantir o desempenho de todos os sistemas. No entanto, muitas empresas ainda enfrentam dificuldades para manter a equipe e os recursos necessários para administrar uma base complexa em constante evolução. E é aí que entram os serviços gerenciados de TI, que permitem acessar uma expertise especializada, tecnologias de ponta e práticas recomendadas de governança sem a necessidade de manter uma estrutura interna onerosa e custosa.

    Por exemplo, uma empresa de varejo que precisa lidar com picos sazonais de demanda, como Black Friday e Natal, ao invés de investir pesadamente em um suporte próprio, ocioso na maior parte do ano, pode optar por serviços gerenciados de TI parceiros para apoiá-la em todas as datas comemorativas e significativas para o setor, por meio da abordagem de nuvem híbrida – ou seja, que combina nuvens pública e privada para ajustar a capacidade de processamento conforme o necessário e reduzir custos operacionais.

    Neste caso, além da economia, a segurança cibernética também é um benefício central. À medida que o ambiente digital ganha popularidade, o acesso a informações sigilosas se torna vulnerável a uma gama maior de ameaças. Por isso, provedores de serviços gerenciados estão preparados para oferecer soluções avançadas contra violações e interrupções, garantindo conformidade e recuperação de desastres que poderiam ser devastadores para o negócio.

    E, é claro, há um impacto valioso da automação e da inteligência artificial (IA) aplicados à gestão de TI, em prol da flexibilidade. Com algoritmos avançados e análises preditivas, essas ferramentas podem identificar padrões, detectar anomalias, prever falhas e recomendar ações corretivas. Uma empresa que adota IA para monitorar a infraestrutura de TI, ao identificar um comportamento anômalo no sistema de controle de qualidade, pode usar a tecnologia para alertar a equipe antes que o problema afete a produção, evitando atrasos e perdas financeiras significativas. Essa abordagem proativa, baseada em dados, proporciona uma vantagem competitiva inestimável.

    Os serviços gerenciados de TI não são apenas uma solução para otimização de custos; eles representam uma estratégia para maximizar a eficiência, a segurança e o desempenho dos sistemas de toda a empresa, criando uma base sólida para inovação. Negócios que adotam essas práticas estão garantindo a sobrevivência e, principalmente, abrindo portas para novos patamares de crescimento sustentável para o mercado.

  • Micro, Pequenas e Médias Empresas: essenciais para a economia brasileira

    Micro, Pequenas e Médias Empresas: essenciais para a economia brasileira

    Segundo dados do Sebrae, as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) são responsáveis por mais de 50% dos empregos com carteira assinada no setor privado no Brasil. No dia 5 de outubro, comemora-se o Dia Nacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas, uma data para celebrar suas conquistas e refletir sobre a importância dessas empresas para a economia do Brasil, que cada vez mais contribuem para a geração de empregos e renda.

    As MPEs representam 99% de todas as empresas no país e são responsáveis por 30% do PIB nacional, segundo o Sebrae. Além disso, elas respondem por cerca de 55% dos empregos formais, o que reforça seu papel fundamental na economia, sobretudo nas comunidades locais, onde muitas vezes são o motor do desenvolvimento social e econômico.

    O setor também é uma peça-chave para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, sendo responsável por 27% do total do PIB.

    Muitas dessas empresas surgem por necessidade, ou seja, diante da falta de oportunidades no mercado formal de trabalho, as pessoas recorrem ao empreendedorismo como uma alternativa de sustento. Isso reforça a importância das políticas públicas de apoio às MPEs, como o acesso facilitado ao crédito e à capacitação empreendedora.

    Cuidados financeiros essenciais

    Para quem está pensando em empreender, Marlon Freitas, CMO da Agilize, empresa de contabilidade online, destaca alguns cuidados financeiros fundamentais. “É essencial entender o fluxo de caixa para monitorar entradas e saídas e controlar o endividamento, analisando a necessidade de capital de terceiros e a capacidade de pagamento. Negociar melhores condições com fornecedores e parceiros de negócios também faz parte da estratégia financeira inteligente”, alerta.

    Outro ponto crucial é o ponto de equilíbrio, que indica o volume de vendas necessário para cobrir todos os custos fixos e variáveis, ou seja, o mínimo que a empresa precisa vender para não operar no prejuízo. “Outro indicador importante é a margem de lucro. Quando ela começa a diminuir, é um sinal de alerta para possíveis problemas de rentabilidade”, acrescenta Freitas.

    Resiliência: uma habilidade fundamental

    Sobre as características que todo empreendedor deve desenvolver, Marlon Freitas enfatiza a resiliência. “O empreendedor lida o tempo todo com incertezas. Gostamos de trabalhar com dados, mas a realidade é que ninguém tem controle total. Por isso, é tão importante estar preparado para recomeçar todos os dias, se necessário”, afirma.

    Ele também destaca que a capacidade de adaptação é essencial para enfrentar os desafios do mercado: “O empreendedor precisa saber lidar com a incerteza e se adaptar rapidamente. São pessoas com alta capacidade de ajustar suas estratégias diante de cenários imprevisíveis. Dessa forma, é possível colocar os pés no chão e equilibrar a visão de futuro com as necessidades do presente”, conclui Freitas.

    As MPEs são, sem dúvida, a espinha dorsal da economia brasileira. Não apenas geram empregos e movimentam a economia local, mas também representam uma importante fonte de inovação e flexibilidade em tempos de crise. Celebrar o Dia Nacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas é reconhecer a resiliência e a capacidade de adaptação de milhões de empreendedores brasileiros que, dia após dia, impulsionam o desenvolvimento do país.

  • Micro, Pequenas e Médias Empresas: essenciais para a economia brasileira

    Micro, Pequenas e Médias Empresas: essenciais para a economia brasileira

    Segundo dados do Sebrae, as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) são responsáveis por mais de 50% dos empregos com carteira assinada no setor privado no Brasil. No dia 5 de outubro, comemora-se o Dia Nacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas, uma data para celebrar suas conquistas e refletir sobre a importância dessas empresas para a economia do Brasil, que cada vez mais contribuem para a geração de empregos e renda.

    As MPEs representam 99% de todas as empresas no país e são responsáveis por 30% do PIB nacional, segundo o Sebrae. Além disso, elas respondem por cerca de 55% dos empregos formais, o que reforça seu papel fundamental na economia, sobretudo nas comunidades locais, onde muitas vezes são o motor do desenvolvimento social e econômico.

    O setor também é uma peça-chave para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, sendo responsável por 27% do total do PIB.

    Muitas dessas empresas surgem por necessidade, ou seja, diante da falta de oportunidades no mercado formal de trabalho, as pessoas recorrem ao empreendedorismo como uma alternativa de sustento. Isso reforça a importância das políticas públicas de apoio às MPEs, como o acesso facilitado ao crédito e à capacitação empreendedora.

    Cuidados financeiros essenciais

    Para quem está pensando em empreender, Marlon Freitas, CMO da Agilize, empresa de contabilidade online, destaca alguns cuidados financeiros fundamentais. “É essencial entender o fluxo de caixa para monitorar entradas e saídas e controlar o endividamento, analisando a necessidade de capital de terceiros e a capacidade de pagamento. Negociar melhores condições com fornecedores e parceiros de negócios também faz parte da estratégia financeira inteligente”, alerta.

    Outro ponto crucial é o ponto de equilíbrio, que indica o volume de vendas necessário para cobrir todos os custos fixos e variáveis, ou seja, o mínimo que a empresa precisa vender para não operar no prejuízo. “Outro indicador importante é a margem de lucro. Quando ela começa a diminuir, é um sinal de alerta para possíveis problemas de rentabilidade”, acrescenta Freitas.

    Resiliência: uma habilidade fundamental

    Sobre as características que todo empreendedor deve desenvolver, Marlon Freitas enfatiza a resiliência. “O empreendedor lida o tempo todo com incertezas. Gostamos de trabalhar com dados, mas a realidade é que ninguém tem controle total. Por isso, é tão importante estar preparado para recomeçar todos os dias, se necessário”, afirma.

    Ele também destaca que a capacidade de adaptação é essencial para enfrentar os desafios do mercado: “O empreendedor precisa saber lidar com a incerteza e se adaptar rapidamente. São pessoas com alta capacidade de ajustar suas estratégias diante de cenários imprevisíveis. Dessa forma, é possível colocar os pés no chão e equilibrar a visão de futuro com as necessidades do presente”, conclui Freitas.

    As MPEs são, sem dúvida, a espinha dorsal da economia brasileira. Não apenas geram empregos e movimentam a economia local, mas também representam uma importante fonte de inovação e flexibilidade em tempos de crise. Celebrar o Dia Nacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas é reconhecer a resiliência e a capacidade de adaptação de milhões de empreendedores brasileiros que, dia após dia, impulsionam o desenvolvimento do país.

  • Preparação antecipada precisa ir além das promoções na Black Friday

    Preparação antecipada precisa ir além das promoções na Black Friday

    A Black Friday em 2024, marcada para o dia 29 de novembro, deve ter um crescimento de 14% no volume de pedidos em comparação com 2023, segundo um estudo divulgado pela plataforma de marketing Haus. Esse cenário exige que o varejo planeje suas ações com bastante antecedência, buscando maneiras de se preparar para o aumento da demanda e ampliar as vendas sem perder a qualidade no atendimento.

    A preparação antecipada precisa ir além das promoções atrativas. Ou seja, é importante que as empresas reavaliem e reforcem suas equipes, principalmente com a contratação de profissionais temporários. O auxílio deste pessoal impacta diretamente na otimização da logística, atendimento e assistência prestada aos clientes – o que irá interferir também na satisfação deste consumidor e possibilidade de recompra. Esses são itens extremamente essenciais para encantar e fidelizar clientes no período.

    Felizmente, o mercado pouco a pouco vem entendendo que a busca por profissionais temporários é uma solução vantajosa, por se tratar de uma ação simples, pouco onerosa, mas com alto impacto e retorno. Dados da Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem) corroboram o cenário e revelam que, em 2023, a Black Friday gerou mais de 470 mil vagas temporárias no Brasil. Para 2024, a expectativa é de aumento no número. 

    As principais oportunidades neste ano são para serviços estratégicos como shopper – profissional responsável por separar e entregar produtos para e-commerces – além de repositores e executores, que organizam gôndolas e padrões de exposição de produtos nas lojas.

    No entanto, a preparação para a Black Friday não deve se limitar ao reforço das equipes. É crucial também que as empresas varejistas conheçam profundamente seus produtos e serviços para oferecer uma experiência diferenciada. Um levantamento do Google revela que 65% dos consumidores brasileiros consideram as ofertas da Black Friday repetitivas, o que indica a necessidade de aprimoramentos e inovações para se destacar perante à concorrência. 

    Para otimizar esses aspectos, a realização do serviço de cliente oculto é uma alternativa importante para varejistas que desejam entender de forma integral a experiência que as pessoas têm ao adquirir um produto ou serviço, além de identificar pontos de melhoria e ajustes das estratégias comerciais de forma mais eficaz. A prática, na qual um profissional treinado é designado para simular o interesse em realizar uma compra na empresa, traz essa perspectiva às marcas, uma vez que o profissional percorre toda a jornada do cliente como se fosse um consumidor real.

    A verdade é que cada detalhe faz a diferença para as empresas terem uma Black Friday bem-sucedida. A contratação de profissionais temporários e o uso de cliente oculto são estratégias eficazes para se destacar da concorrência e evitar ser apenas mais uma entre tantas que oferecem promoções.

  • Preparação antecipada precisa ir além das promoções na Black Friday

    Preparação antecipada precisa ir além das promoções na Black Friday

    A Black Friday em 2024, marcada para o dia 29 de novembro, deve ter um crescimento de 14% no volume de pedidos em comparação com 2023, segundo um estudo divulgado pela plataforma de marketing Haus. Esse cenário exige que o varejo planeje suas ações com bastante antecedência, buscando maneiras de se preparar para o aumento da demanda e ampliar as vendas sem perder a qualidade no atendimento.

    A preparação antecipada precisa ir além das promoções atrativas. Ou seja, é importante que as empresas reavaliem e reforcem suas equipes, principalmente com a contratação de profissionais temporários. O auxílio deste pessoal impacta diretamente na otimização da logística, atendimento e assistência prestada aos clientes – o que irá interferir também na satisfação deste consumidor e possibilidade de recompra. Esses são itens extremamente essenciais para encantar e fidelizar clientes no período.

    Felizmente, o mercado pouco a pouco vem entendendo que a busca por profissionais temporários é uma solução vantajosa, por se tratar de uma ação simples, pouco onerosa, mas com alto impacto e retorno. Dados da Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem) corroboram o cenário e revelam que, em 2023, a Black Friday gerou mais de 470 mil vagas temporárias no Brasil. Para 2024, a expectativa é de aumento no número. 

    As principais oportunidades neste ano são para serviços estratégicos como shopper – profissional responsável por separar e entregar produtos para e-commerces – além de repositores e executores, que organizam gôndolas e padrões de exposição de produtos nas lojas.

    No entanto, a preparação para a Black Friday não deve se limitar ao reforço das equipes. É crucial também que as empresas varejistas conheçam profundamente seus produtos e serviços para oferecer uma experiência diferenciada. Um levantamento do Google revela que 65% dos consumidores brasileiros consideram as ofertas da Black Friday repetitivas, o que indica a necessidade de aprimoramentos e inovações para se destacar perante à concorrência. 

    Para otimizar esses aspectos, a realização do serviço de cliente oculto é uma alternativa importante para varejistas que desejam entender de forma integral a experiência que as pessoas têm ao adquirir um produto ou serviço, além de identificar pontos de melhoria e ajustes das estratégias comerciais de forma mais eficaz. A prática, na qual um profissional treinado é designado para simular o interesse em realizar uma compra na empresa, traz essa perspectiva às marcas, uma vez que o profissional percorre toda a jornada do cliente como se fosse um consumidor real.

    A verdade é que cada detalhe faz a diferença para as empresas terem uma Black Friday bem-sucedida. A contratação de profissionais temporários e o uso de cliente oculto são estratégias eficazes para se destacar da concorrência e evitar ser apenas mais uma entre tantas que oferecem promoções.

  • Digital além do óbvio: explorando o potencial infinito de ativação online

    Digital além do óbvio: explorando o potencial infinito de ativação online

    No cenário digital atual, muitas marcas ainda limitam suas estratégias a tráfego pago em plataformas como Google e Meta. Contudo, as possibilidades de ativação digital são infinitamente mais amplas, englobando portais tradicionais, mídia programática, streaming e muito mais. Tatiana Dejavite, especialista em mídia e CEO da Star no Mundo, ressalta que “o digital oferece um universo de oportunidades que as empresas não estão explorando em sua totalidade. É um erro focar apenas em redes sociais quando há tantas ferramentas disponíveis para alcançar o público de maneiras mais assertivas e segmentadas.”

    Explorando os grandes portais de mídia

    Tatiana Dejavite é enfática ao apontar a força dos grandes portais de conteúdo como UOL, Globo.com, Terra, e R7. “Portais tradicionais oferecem uma gama de formatos como vídeo, display e publieditoriais, além de coberturas jornalísticas e esportivas que proporcionam uma exposição massiva e qualificada. Em campanhas de branding, são plataformas que não podem ser ignoradas”, destaca Tatiana. De acordo com a Comscore, 85% dos brasileiros consomem notícias nesses portais, sendo uma excelente oportunidade para campanhas de grande escala.

    Em 2023, o Brasil registrou um investimento de R$ 16 bilhões em publicidade digital, com 28% desse total destinado a grandes portais de conteúdo, segundo a IAB Brasil.

    Mídia programática: eficiência e precisão

    A mídia programática está revolucionando a forma como marcas alcançam suas audiências, não só no digital, mas também em espaços como OOH (Out of Home) e TV conectada. Tatiana explica: “A programática permite uma compra muito mais eficiente, baseada em dados de audiência, o que gera uma segmentação mais refinada e um ROI superior. As marcas podem impactar seu público-alvo no momento certo, com a mensagem certa, em múltiplos formatos.”

    Um estudo da Zenith prevê que, até 2024, 88% da publicidade digital será comprada de maneira programática, reforçando essa tendência como uma das mais eficazes no mercado.

    VOD e streaming: a nova televisão

    Com a ascensão das plataformas de streaming como Netflix, Amazon Prime e HBO Max, o consumo de conteúdo via vídeo sob demanda (VOD) disparou. “O streaming se tornou o novo centro de entretenimento. A possibilidade de inserir publicidade em TVs conectadas e plataformas de streaming oferece uma abordagem mais interativa e menos invasiva”, observa Tatiana.

    O crescimento desse mercado é notável. Segundo a PwC, o número de assinantes de serviços de streaming no Brasil aumentou em 35% em 2023, e as previsões indicam que o investimento em publicidade nesses canais deve atingir R$ 2,8 bilhões até 2025.

    Influenciadores e podcasts: novas formas de engajamento

    Tatiana Dejavite destaca o poder de influenciadores e podcasts, que já ultrapassaram as fronteiras das redes sociais tradicionais. “O podcast, por exemplo, é uma ferramenta poderosa de engajamento. Com mais de 34,6 milhões de ouvintes no Brasil, esse formato permite que as marcas criem conexões autênticas com o público”, aponta Tatiana.

    Além disso, os influenciadores digitais continuam sendo uma peça-chave nas campanhas de marketing, mas agora atuando de maneira integrada a múltiplos formatos de mídia, como vídeos no YouTube, conteúdo no TikTok e participação em lives de plataformas de streaming. “A autenticidade que os influenciadores trazem para a mensagem da marca é algo que não pode ser reproduzido em campanhas tradicionais”, afirma.

    Mídia in-app e geolocalização: a personalização na palma da mão

    A publicidade em aplicativos e o uso de geolocalização são outros caminhos importantes a serem explorados pelas marcas. Aplicativos populares como Spotify, Deezer e diversos apps de nicho oferecem formatos de mídia in-app que permitem um engajamento direto e segmentado. “O grande diferencial da mídia in-app é a capacidade de segmentar o público de forma precisa, integrando as campanhas com geolocalização e criando uma experiência mais imersiva para o usuário”, explica Tatiana.

    A eMarketer aponta que 45% dos consumidores brasileiros já foram impactados por anúncios em aplicativos, evidenciando o potencial de crescimento dessa estratégia.

    Para Tatiana Dejavite, o futuro da mídia digital não está em um único canal ou formato, mas na capacidade das marcas de integrarem múltiplas ferramentas para criar campanhas omnichannel. “A grande vantagem do digital é que ele nos permite testar, analisar e ajustar constantemente. As marcas que conseguem navegar por esse universo com flexibilidade e inovação terão mais sucesso.”

    Em um mundo onde a atenção do consumidor está fragmentada em várias telas e plataformas, as marcas precisam expandir sua visão sobre o que realmente significa ativar no digital. As oportunidades vão muito além das redes sociais e do tráfego pago.

  • 5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos com golpes digitais em 2025

    5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos com golpes digitais em 2025

    À medida que a tecnologia avança, os golpes digitais se tornam mais sofisticados e comuns, representando uma ameaça crescente à segurança financeira e à privacidade das pessoas.

    Um estudo recente realizado pela OLX, revela que os brasileiros perderam R$245 milhões com golpes digitais nos seis primeiros meses de 2024 em comparação com o mesmo período de 2023. A pesquisa analisou dados do mercado digital brasileiro, incluindo sites, apps e contas digitais de janeiro a junho, com base em cerca de 20 milhões de contas abertas em plataformas online.

    Abaixo, Diego Daminelli, fundador e CEO Branddi, empresa especializada no combate à concorrência desleal no ambiente online, destaca 5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos aos seus clientes e consumidores com golpes digitais em 2025, confira:

    1 – Faça controle de sites criados correlacionados com a sua marca: monitore e gerencie todos os sites e conteúdos online que estão de alguma forma associados à sua marca. Isso é importante para garantir que a imagem da sua marca seja representada de maneira consistente e positiva;

    2 – Gerencie anúncios e promoções com seus produtos: planeje, crie, monitore e ajuste campanhas publicitárias e promoções que envolvem os produtos da sua empresa;

    3 – Monitore e-commerces e marketplaces que vendem seus produtos: acompanhe e analise a presença e as vendas dos seus produtos em plataformas de comércio eletrônico e marketplaces;

    4 – Denuncie perfis em redes sociais imitando sua marca: identifique e reporte perfis falsos ou fraudulentos nas redes sociais que podem se passar pela sua marca;

    5 – Analise fraudadores e elimine-os para proteger seus consumidores finais: identifique e tome medidas contra atividades fraudulentas que podem prejudicar seus clientes e a reputação da sua marca.

    Daminelli explica que golpes usando grandes marcas viraram uma epidemia no Brasil. “Isso impacta diretamente a percepção das marcas pelos clientes. Além do prejuízo financeiro para o cliente, existe o prejuízo de credibilidade para as empresas vítimas desses golpes. Só em 2024, a Branddi já derrubou mais de 50 mil sites fraudulentos e mais de R$25 milhões em produtos falsos em redes sociais e marketplaces”, finaliza.

  • 5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos com golpes digitais em 2025

    5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos com golpes digitais em 2025

    À medida que a tecnologia avança, os golpes digitais se tornam mais sofisticados e comuns, representando uma ameaça crescente à segurança financeira e à privacidade das pessoas.

    Um estudo recente realizado pela OLX, revela que os brasileiros perderam R$245 milhões com golpes digitais nos seis primeiros meses de 2024 em comparação com o mesmo período de 2023. A pesquisa analisou dados do mercado digital brasileiro, incluindo sites, apps e contas digitais de janeiro a junho, com base em cerca de 20 milhões de contas abertas em plataformas online.

    Abaixo, Diego Daminelli, fundador e CEO Branddi, empresa especializada no combate à concorrência desleal no ambiente online, destaca 5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos aos seus clientes e consumidores com golpes digitais em 2025, confira:

    1 – Faça controle de sites criados correlacionados com a sua marca: monitore e gerencie todos os sites e conteúdos online que estão de alguma forma associados à sua marca. Isso é importante para garantir que a imagem da sua marca seja representada de maneira consistente e positiva;

    2 – Gerencie anúncios e promoções com seus produtos: planeje, crie, monitore e ajuste campanhas publicitárias e promoções que envolvem os produtos da sua empresa;

    3 – Monitore e-commerces e marketplaces que vendem seus produtos: acompanhe e analise a presença e as vendas dos seus produtos em plataformas de comércio eletrônico e marketplaces;

    4 – Denuncie perfis em redes sociais imitando sua marca: identifique e reporte perfis falsos ou fraudulentos nas redes sociais que podem se passar pela sua marca;

    5 – Analise fraudadores e elimine-os para proteger seus consumidores finais: identifique e tome medidas contra atividades fraudulentas que podem prejudicar seus clientes e a reputação da sua marca.

    Daminelli explica que golpes usando grandes marcas viraram uma epidemia no Brasil. “Isso impacta diretamente a percepção das marcas pelos clientes. Além do prejuízo financeiro para o cliente, existe o prejuízo de credibilidade para as empresas vítimas desses golpes. Só em 2024, a Branddi já derrubou mais de 50 mil sites fraudulentos e mais de R$25 milhões em produtos falsos em redes sociais e marketplaces”, finaliza.

  • Semana de quatro dias no Brasil pode se tornar realidade?

    Semana de quatro dias no Brasil pode se tornar realidade?

    A semana de quatro dias parece estar virando o sonho de muitos trabalhadores ao redor do mundo, e também o pesadelo de outros. A parcela que deseja que isso realmente aconteça acredita que o formato seria mais justo, afinal, iríamos trabalhar quatro dias e descansar três, algo mais equilibrado. A outra parte, em sua maioria composta por donos de empresas, crê que um dia a menos de trabalho pode ser prejudicial para os resultados. Quem está certo?

    O fato é que, os donos de empresas não deixam de ter um ponto que devemos levar em consideração: a partir do momento que “perdemos” um dia de trabalho, inevitavelmente faremos menos tarefas durante a semana, pois não teremos tempo hábil para conseguir executar tantas atividades quanto antes. A questão então passa a ser, como não deixar com que isso gere um impacto negativo na produtividade?

    Para que a semana de quatro dias possa ser aplicada de maneira funcional, é preciso entender como esse novo modelo vai funcionar, pois não adianta nada tirar um dia se o expediente dos outros será maior e mais longo. Na prática, é o que vai acontecer no início e, acho, por um longo período. É provável que isso acabe desestimulando os colaboradores com o passar do tempo, pois terão que trabalhar ainda mais horas e ficarão mais cansados, o que não é algo saudável.

    A semana de quatro dias começou na Nova Zelândia, em 2019, e foi se expandindo para outros países de diferentes continentes, sob a gestão do movimento 4 Day Week Global, que é uma comunidade sem fins lucrativos. E tem dado certo em muitos desses lugares, porém, surgem alguns questionamentos: será que pode se tornar uma realidade aqui no Brasil? Funcionaria mesmo?

    No início deste ano, 21 empresas brasileiras aceitaram participar de um projeto piloto da semana de quatro dias, que prega o modelo 100-80-100, ou seja, os profissionais recebem 100% do salário, trabalhando 80% do tempo e mantendo 100% de produtividade. Dados divulgados pela 4 Day Week Brazil em conjunto com a Reconnect Happiness at Work, a consultoria que lidera o projeto no Brasil, mostram que os resultados estão sendo positivos.

    Entre os dados mais relevantes, estão as melhorias com relação à energia dos profissionais no trabalho (82,4%), execução de projetos (61,5%), criatividade e inovação (58,5%) e redução do estresse (62,7%). Com a proximidade do final de 2024 e esse projeto piloto chegando ao fim, as empresas participantes esperam que todo o investimento em novas contratações e tecnologia seja revertido em atração de talentos e mais produtividade.

    Por essa razão, é fundamental que as companhias que adotarem esse formato, criem um planejamento estruturado com estratégias de produtividade, que visem o engajamento do time e o cumprimento de suas funções em um prazo que seja de acordo com a escala atual de trabalho. Além de também estarem preparadas para gastarem um pouco a mais do que estavam acostumadas anteriormente para fazer o modelo funcionar.

    É claro que não será fácil mudar algo tão enraizado na cultura trabalhista do mundo inteiro e requer paciência durante o processo. Existem inúmeros desafios a serem superados para fazer a semana de quatro dias funcionar – seja no Brasil quanto em outros países -, porém, vale a pena a tentativa, principalmente se conseguirmos seguir trabalhando por resultados, sem perder a produtividade e o engajamento, e priorizando a nossa qualidade de vida.

  • Semana de quatro dias no Brasil pode se tornar realidade?

    Semana de quatro dias no Brasil pode se tornar realidade?

    A semana de quatro dias parece estar virando o sonho de muitos trabalhadores ao redor do mundo, e também o pesadelo de outros. A parcela que deseja que isso realmente aconteça acredita que o formato seria mais justo, afinal, iríamos trabalhar quatro dias e descansar três, algo mais equilibrado. A outra parte, em sua maioria composta por donos de empresas, crê que um dia a menos de trabalho pode ser prejudicial para os resultados. Quem está certo?

    O fato é que, os donos de empresas não deixam de ter um ponto que devemos levar em consideração: a partir do momento que “perdemos” um dia de trabalho, inevitavelmente faremos menos tarefas durante a semana, pois não teremos tempo hábil para conseguir executar tantas atividades quanto antes. A questão então passa a ser, como não deixar com que isso gere um impacto negativo na produtividade?

    Para que a semana de quatro dias possa ser aplicada de maneira funcional, é preciso entender como esse novo modelo vai funcionar, pois não adianta nada tirar um dia se o expediente dos outros será maior e mais longo. Na prática, é o que vai acontecer no início e, acho, por um longo período. É provável que isso acabe desestimulando os colaboradores com o passar do tempo, pois terão que trabalhar ainda mais horas e ficarão mais cansados, o que não é algo saudável.

    A semana de quatro dias começou na Nova Zelândia, em 2019, e foi se expandindo para outros países de diferentes continentes, sob a gestão do movimento 4 Day Week Global, que é uma comunidade sem fins lucrativos. E tem dado certo em muitos desses lugares, porém, surgem alguns questionamentos: será que pode se tornar uma realidade aqui no Brasil? Funcionaria mesmo?

    No início deste ano, 21 empresas brasileiras aceitaram participar de um projeto piloto da semana de quatro dias, que prega o modelo 100-80-100, ou seja, os profissionais recebem 100% do salário, trabalhando 80% do tempo e mantendo 100% de produtividade. Dados divulgados pela 4 Day Week Brazil em conjunto com a Reconnect Happiness at Work, a consultoria que lidera o projeto no Brasil, mostram que os resultados estão sendo positivos.

    Entre os dados mais relevantes, estão as melhorias com relação à energia dos profissionais no trabalho (82,4%), execução de projetos (61,5%), criatividade e inovação (58,5%) e redução do estresse (62,7%). Com a proximidade do final de 2024 e esse projeto piloto chegando ao fim, as empresas participantes esperam que todo o investimento em novas contratações e tecnologia seja revertido em atração de talentos e mais produtividade.

    Por essa razão, é fundamental que as companhias que adotarem esse formato, criem um planejamento estruturado com estratégias de produtividade, que visem o engajamento do time e o cumprimento de suas funções em um prazo que seja de acordo com a escala atual de trabalho. Além de também estarem preparadas para gastarem um pouco a mais do que estavam acostumadas anteriormente para fazer o modelo funcionar.

    É claro que não será fácil mudar algo tão enraizado na cultura trabalhista do mundo inteiro e requer paciência durante o processo. Existem inúmeros desafios a serem superados para fazer a semana de quatro dias funcionar – seja no Brasil quanto em outros países -, porém, vale a pena a tentativa, principalmente se conseguirmos seguir trabalhando por resultados, sem perder a produtividade e o engajamento, e priorizando a nossa qualidade de vida.