A capacidade de tomar decisões estratégicas com base em dados precisos e relevantes é o diferencial competitivo que está definindo quais realmente são as grandes corporações do mercado. A eficácia do Data & Analytics (D&A), no entanto, vai além de simplesmente coletar informações: ela permite transformá-las em insights acionáveis e, principalmente, em ações concretas que impulsionam o crescimento. E isso precisa ser aproveitado.
O crescimento exponencial do mercado de Data & Analytics
O mercado de D&A tem experimentado uma expansão em escala global e o Brasil não fica atrás nessa tendência. Segundo dados levantados pela Mordor Intelligence, o mercado brasileiro de Data Analytics deve ultrapassar a marca de US$ 5,53 bilhões até 2029, impulsionado pelo aumento da eficiência dos negócios e pelo uso expandido de tecnologias como Internet das Coisas (IoT), big data e análises baseadas em Software-as-a-Service.
Esse momento representa não apenas uma oportunidade para empresas especializadas em tecnologia, mas também um desafio para as grandes corporações que precisam desenvolver estruturas de dados ou selecionar plataformas modernas que coletem, tratem e os disponibilizem de forma inteligente.
O D&A é responsável por orientar as estratégias de negócios e permitir que as organizações se adaptem rapidamente às mudanças do mercado. O analytics em tempo real, aliado a ferramentas de inteligência artificial e machine learning, permite a identificação de padrões, previsão de tendências, avaliação de riscos e oportunidades, e otimização de processos – tudo de forma ágil e eficiente. Em um mundo onde a velocidade das decisões pode minimizar a possibilidade de fracasso, o D&A se torna um coração operacional, impulsionando a eficiência e o crescimento sustentável.
O desafio da transformação digital
Mesmo que esse poder de transformação seja inegável, a implementação bem-sucedida requer mais do que tecnologia de ponta. O desafio de desenvolver estruturas de dados robustas e integradas, capazes de suportar as demandas de uma grande empresa, exige um investimento significativo em talentos, processos e infraestrutura.
Para muitas organizações, a alternativa é buscar parcerias estratégicas com empresas especializadas em tecnologia e análise de dados, que ofereçam plataformas flexíveis e soluções personalizadas para atender às necessidades específicas. A abordagem permite que as empresas se beneficiem das mais recentes inovações em D&A, sem a necessidade de manter internamente toda a infraestrutura necessária, ao mesmo tempo em que podem se concentrar em demandas essenciais e na geração de valor para clientes e acionistas.
O futuro
Mesmo que o mercado de Data & Analytics continue a expandir e evoluir, as empresas brasileiras enfrentam o desafio de acelerar a jornada de transformação digital e desenvolver uma cultura orientada por dados. Uma pesquisa da PwC em parceria com a Fundação Dom Cabral revelou que a maturidade das empresas brasileiras em relação à transformação digital é de 3,3 em uma escala que vai de um a seis.
À medida que mais organizações reconhecem o valor estratégico do D&A, líderes e tomadores de decisão devem investir não apenas em tecnologia, mas também em capacitação, governança de dados e uma cultura organizacional que valorize a análise baseada em evidências.
O futuro pertence às companhias que conseguirem transformar dados em insights, e, consequentemente, insights em ações. Quem deseja ter sucesso e não se atenta a esse aspecto hoje, fará isso amanhã. É questão de tempo.
Category: Artigos
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Data & Analytics: o coração operacional
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Data & Analytics: o coração operacional
A capacidade de tomar decisões estratégicas com base em dados precisos e relevantes é o diferencial competitivo que está definindo quais realmente são as grandes corporações do mercado. A eficácia do Data & Analytics (D&A), no entanto, vai além de simplesmente coletar informações: ela permite transformá-las em insights acionáveis e, principalmente, em ações concretas que impulsionam o crescimento. E isso precisa ser aproveitado.
O crescimento exponencial do mercado de Data & Analytics
O mercado de D&A tem experimentado uma expansão em escala global e o Brasil não fica atrás nessa tendência. Segundo dados levantados pela Mordor Intelligence, o mercado brasileiro de Data Analytics deve ultrapassar a marca de US$ 5,53 bilhões até 2029, impulsionado pelo aumento da eficiência dos negócios e pelo uso expandido de tecnologias como Internet das Coisas (IoT), big data e análises baseadas em Software-as-a-Service.
Esse momento representa não apenas uma oportunidade para empresas especializadas em tecnologia, mas também um desafio para as grandes corporações que precisam desenvolver estruturas de dados ou selecionar plataformas modernas que coletem, tratem e os disponibilizem de forma inteligente.
O D&A é responsável por orientar as estratégias de negócios e permitir que as organizações se adaptem rapidamente às mudanças do mercado. O analytics em tempo real, aliado a ferramentas de inteligência artificial e machine learning, permite a identificação de padrões, previsão de tendências, avaliação de riscos e oportunidades, e otimização de processos – tudo de forma ágil e eficiente. Em um mundo onde a velocidade das decisões pode minimizar a possibilidade de fracasso, o D&A se torna um coração operacional, impulsionando a eficiência e o crescimento sustentável.
O desafio da transformação digital
Mesmo que esse poder de transformação seja inegável, a implementação bem-sucedida requer mais do que tecnologia de ponta. O desafio de desenvolver estruturas de dados robustas e integradas, capazes de suportar as demandas de uma grande empresa, exige um investimento significativo em talentos, processos e infraestrutura.
Para muitas organizações, a alternativa é buscar parcerias estratégicas com empresas especializadas em tecnologia e análise de dados, que ofereçam plataformas flexíveis e soluções personalizadas para atender às necessidades específicas. A abordagem permite que as empresas se beneficiem das mais recentes inovações em D&A, sem a necessidade de manter internamente toda a infraestrutura necessária, ao mesmo tempo em que podem se concentrar em demandas essenciais e na geração de valor para clientes e acionistas.
O futuro
Mesmo que o mercado de Data & Analytics continue a expandir e evoluir, as empresas brasileiras enfrentam o desafio de acelerar a jornada de transformação digital e desenvolver uma cultura orientada por dados. Uma pesquisa da PwC em parceria com a Fundação Dom Cabral revelou que a maturidade das empresas brasileiras em relação à transformação digital é de 3,3 em uma escala que vai de um a seis.
À medida que mais organizações reconhecem o valor estratégico do D&A, líderes e tomadores de decisão devem investir não apenas em tecnologia, mas também em capacitação, governança de dados e uma cultura organizacional que valorize a análise baseada em evidências.
O futuro pertence às companhias que conseguirem transformar dados em insights, e, consequentemente, insights em ações. Quem deseja ter sucesso e não se atenta a esse aspecto hoje, fará isso amanhã. É questão de tempo. -
Black Friday 2024: como o varejo pode se preparar
A apenas alguns meses da Black Friday – que acontece dia 29 de novembro – as expectativas do varejo para a data são altas. A estimativa é de que o alcance em vendas seja de R$ 7,6 bilhões, 10% maior do que no ano passado, segundo pesquisa da Haus, divulgada em agosto. A Black Friday é uma das datas mais movimentadas e aguardadas do calendário, tanto pelos lojistas quanto pelos consumidores. Uma época tão movimentada como essa necessita de meses de preparo para que seja um sucesso. É o que explica Hélcio Lenz, diretor-presidente da América Latina da Körber Supply Chain Software.
Apesar da intenção de consumo para 2024 – 55% dos brasileiros já revelaram que pretendem comprar e 43% pretendem gastar mais do que no ano passado, segundo pesquisa da Dito e Opinion Box, divulgada também em agosto – o mercado lida com um cenário de consumidores cada vez mais exigentes. Os resultados da Black Friday de 2023 comprovam isso, já que o faturamento recuou 15,1%, quando comparado com o mesmo período de 2022 – os dados são da plataforma Hora a Hora, da Confi.Neotrust.
Enquanto os consumidores já estão começando suas listas de compras, os varejistas se preparam (ou pelo menos deveriam) para atender todos os pedidos com excelência, seja no comércio físico ou on-line. “A Black Friday é, sem dúvidas, uma das datas mais movimentadas do setor. As expectativas são sempre altas, as pessoas aguardam novembro para checar as ofertas e comprar diferentes produtos, de diferentes lojas. Se o negócio não está devidamente preparado para oferecer uma boa experiência de compra para o consumidor, as consequências poderão ser sentidas não só durante esse período, como também poderão marcá-lo negativamente para o resto do ano”, alerta Lenz.
Sejam iniciantes ou veteranos de inúmeras Black Fridays, todos os varejistas podem se beneficiar das dicas valiosas do especialista, que podem auxiliar o comércio a passar pela data com sucesso. Confira:
- Tudo começa pelo centro de distribuição: não importa se o armazém é pequeno, ou se abrange milhares de metros. Uma organização inteligente dos produtos é o primeiro passo para o fluxo de pedidos funcionar com mais agilidade e eficiência. Para isso acontecer, é recomendado o uso de softwares de gerenciamento de armazéns (WMS), que auxiliam no controle do estoque e, com a captura de dados, conseguem sugerir as melhores formas de distribuição de produtos no centro de distribuição. O WMS pode identificar quais produtos sairão mais na Black Friday e sugerir que eles fiquem na frente do armazém, para serem expedidos mais rápido, por exemplo.
- Omnichannel veio para ficar: estratégia já muito conhecida no varejo, grandes empresas do setor já mostraram os resultados da omnicanalidade para o crescimento dos negócios. Integrar os diferentes canais, como loja física, virtual, site, aplicativo e canais de comunicação coloca o cliente como centro da operação, dando diferentes possibilidades e opções para que uma compra seja realizada. Tecnologias como um Sistema de Gerenciamento de Pedidos (OMS) podem ser aliadas para a implementação dessa estratégia, pois integram todo o processo, da compra até a entrega, oferecendo a melhor experiência para o cliente.
- Robôs para operar junto com seres humanos: outra tecnologia relativamente nova no mercado, e que, sem dúvidas, deve estar no radar das operações, é a implementação de robôs no armazém. Os Robôs Móveis Autônomos (AMR) podem auxiliar os funcionários dentro do centro de distribuição, pois realizam a movimentação dos paletes (prateleiras que armazenam os produtos) para os humanos, permitindo que as pessoas sejam realocadas para tarefas mais nobres, enquanto os robôs fazem todo o deslocamento e trabalho pesado. Com isso, os pedidos podem sair do armazém mais rapidamente, e com menos margem de erro.
- Agilidade na entrega dos pedidos: segundo a pesquisa da Dito e Opinion Box, na Black Friday do ano passado, o e-commerce foi o canal pelo qual as pessoas mais compraram (43% dos entrevistados optaram pelas lojas virtuais). As compras on-line, intensificadas após a pandemia, vieram para ficar. O consumidor quer receber o pedido em poucos dias, até mesmo horas. Na corrida das entregas, ganha aquele que levar o pedido até a pessoa o mais rápido possível
,sem danificação na embalagem ou envio do produto errado, para que a experiência de compra seja um sucesso do começo ao fim. Sendo assim, além de organizar o estoque do centro de distribuição, para que a expedição seja rápida, os processos da transportadora também devem estar alinhados, para que a agilidade aconteça de ponta a ponta na cadeia. - Conheça o perfil do consumidor: entender quem é o consumidor, os hábitos de consumo, o que ele espera das lojas e da data de maneira geral, é essencial para traçar estratégias e garantir que o planejamento para a Black Friday seja o mais assertivo possível. Para isso, é necessário fazer uma pesquisa de mercado, mapear concorrentes e entender como eles estão fazendo isso e buscar por maneiras de conquistar o público, por meio de uma comunicação efetiva e em diferentes canais (o planejamento de marketing entra aqui).
“Não são apenas fatores isolados que alavancam um negócio, é um conjunto de ações, pesquisas e investimentos que o fazem crescer. Falando especificamente da Black Friday, é importante que cada varejista entenda bem o próprio negócio, o que está dando certo e o que não está; quais as prioridades a serem resolvidas; quais investimentos fazer, além de estar atento às movimentações e tendências do mercado. O setor e os consumidores aguardam ansiosos as vendas desse ano”, completa Lenz.
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Black Friday 2024: como o varejo pode se preparar
A apenas alguns meses da Black Friday – que acontece dia 29 de novembro – as expectativas do varejo para a data são altas. A estimativa é de que o alcance em vendas seja de R$ 7,6 bilhões, 10% maior do que no ano passado, segundo pesquisa da Haus, divulgada em agosto. A Black Friday é uma das datas mais movimentadas e aguardadas do calendário, tanto pelos lojistas quanto pelos consumidores. Uma época tão movimentada como essa necessita de meses de preparo para que seja um sucesso. É o que explica Hélcio Lenz, diretor-presidente da América Latina da Körber Supply Chain Software.
Apesar da intenção de consumo para 2024 – 55% dos brasileiros já revelaram que pretendem comprar e 43% pretendem gastar mais do que no ano passado, segundo pesquisa da Dito e Opinion Box, divulgada também em agosto – o mercado lida com um cenário de consumidores cada vez mais exigentes. Os resultados da Black Friday de 2023 comprovam isso, já que o faturamento recuou 15,1%, quando comparado com o mesmo período de 2022 – os dados são da plataforma Hora a Hora, da Confi.Neotrust.
Enquanto os consumidores já estão começando suas listas de compras, os varejistas se preparam (ou pelo menos deveriam) para atender todos os pedidos com excelência, seja no comércio físico ou on-line. “A Black Friday é, sem dúvidas, uma das datas mais movimentadas do setor. As expectativas são sempre altas, as pessoas aguardam novembro para checar as ofertas e comprar diferentes produtos, de diferentes lojas. Se o negócio não está devidamente preparado para oferecer uma boa experiência de compra para o consumidor, as consequências poderão ser sentidas não só durante esse período, como também poderão marcá-lo negativamente para o resto do ano”, alerta Lenz.
Sejam iniciantes ou veteranos de inúmeras Black Fridays, todos os varejistas podem se beneficiar das dicas valiosas do especialista, que podem auxiliar o comércio a passar pela data com sucesso. Confira:
- Tudo começa pelo centro de distribuição: não importa se o armazém é pequeno, ou se abrange milhares de metros. Uma organização inteligente dos produtos é o primeiro passo para o fluxo de pedidos funcionar com mais agilidade e eficiência. Para isso acontecer, é recomendado o uso de softwares de gerenciamento de armazéns (WMS), que auxiliam no controle do estoque e, com a captura de dados, conseguem sugerir as melhores formas de distribuição de produtos no centro de distribuição. O WMS pode identificar quais produtos sairão mais na Black Friday e sugerir que eles fiquem na frente do armazém, para serem expedidos mais rápido, por exemplo.
- Omnichannel veio para ficar: estratégia já muito conhecida no varejo, grandes empresas do setor já mostraram os resultados da omnicanalidade para o crescimento dos negócios. Integrar os diferentes canais, como loja física, virtual, site, aplicativo e canais de comunicação coloca o cliente como centro da operação, dando diferentes possibilidades e opções para que uma compra seja realizada. Tecnologias como um Sistema de Gerenciamento de Pedidos (OMS) podem ser aliadas para a implementação dessa estratégia, pois integram todo o processo, da compra até a entrega, oferecendo a melhor experiência para o cliente.
- Robôs para operar junto com seres humanos: outra tecnologia relativamente nova no mercado, e que, sem dúvidas, deve estar no radar das operações, é a implementação de robôs no armazém. Os Robôs Móveis Autônomos (AMR) podem auxiliar os funcionários dentro do centro de distribuição, pois realizam a movimentação dos paletes (prateleiras que armazenam os produtos) para os humanos, permitindo que as pessoas sejam realocadas para tarefas mais nobres, enquanto os robôs fazem todo o deslocamento e trabalho pesado. Com isso, os pedidos podem sair do armazém mais rapidamente, e com menos margem de erro.
- Agilidade na entrega dos pedidos: segundo a pesquisa da Dito e Opinion Box, na Black Friday do ano passado, o e-commerce foi o canal pelo qual as pessoas mais compraram (43% dos entrevistados optaram pelas lojas virtuais). As compras on-line, intensificadas após a pandemia, vieram para ficar. O consumidor quer receber o pedido em poucos dias, até mesmo horas. Na corrida das entregas, ganha aquele que levar o pedido até a pessoa o mais rápido possível
,sem danificação na embalagem ou envio do produto errado, para que a experiência de compra seja um sucesso do começo ao fim. Sendo assim, além de organizar o estoque do centro de distribuição, para que a expedição seja rápida, os processos da transportadora também devem estar alinhados, para que a agilidade aconteça de ponta a ponta na cadeia. - Conheça o perfil do consumidor: entender quem é o consumidor, os hábitos de consumo, o que ele espera das lojas e da data de maneira geral, é essencial para traçar estratégias e garantir que o planejamento para a Black Friday seja o mais assertivo possível. Para isso, é necessário fazer uma pesquisa de mercado, mapear concorrentes e entender como eles estão fazendo isso e buscar por maneiras de conquistar o público, por meio de uma comunicação efetiva e em diferentes canais (o planejamento de marketing entra aqui).
“Não são apenas fatores isolados que alavancam um negócio, é um conjunto de ações, pesquisas e investimentos que o fazem crescer. Falando especificamente da Black Friday, é importante que cada varejista entenda bem o próprio negócio, o que está dando certo e o que não está; quais as prioridades a serem resolvidas; quais investimentos fazer, além de estar atento às movimentações e tendências do mercado. O setor e os consumidores aguardam ansiosos as vendas desse ano”, completa Lenz.
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IA em cena: de que forma essa tecnologia pode melhorar a experiência do cliente
A inteligência artificial (IA) vem transformando profundamente a maneira como as empresas interagem com seus clientes, aprimorando a experiência de consumo e atendimento. Segundo o Relatório da Zendesk, 60% das pessoas decidem realizar uma compra com base no atendimento que recebem, e 86% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por uma experiência melhor, de acordo com estudo da PwC. Para alcançar essa satisfação, a IA pode ser uma aliada, uma vez que sua capacidade de processar grandes volumes de dados em tempo real permite personalizar serviços e otimizar o atendimento, fazendo com que as interações sejam mais rápidas e precisas.
Além de automatizar processos, ela também consegue antecipar as necessidades e adaptar-se ao comportamento dos consumidores, aprendendo com cada troca realizada. Com isso, é possível criar um relacionamento mais próximo com o cliente, aumentando a probabilidade de satisfação e fidelidade a longo prazo.
Dessa forma, a personalização é um dos maiores benefícios da IA. Hoje, já é possível vê-la aplicada em vários nichos. No setor de turismo, por exemplo, plataformas utilizam essa tecnologia para sugerir destinos e pacotes personalizados com base no histórico de viagens e preferências dos usuários. Na área da saúde, a IA permite que aplicativos recomendem tratamentos e práticas de bem-estar conforme o perfil e antecedentes médicos dos pacientes. Ao criar uma experiência customizada, as empresas conseguem tornar a jornada mais fluida e relevante, proporcionando um certo encantamento para o consumidor.
Outro ponto de destaque é o potencial da IA para gerar interações mais inclusivas e acessíveis. Ferramentas que utilizam essa tecnologia podem adaptar interfaces para pessoas com deficiências visuais ou auditivas, criar legendas automáticas e fornecer suporte em diferentes idiomas. Além disso, são capazes de aprender com dados culturais e linguísticos diversos, evitando vieses e garantindo que todos os usuários, independentemente de suas necessidades, tenham acesso igualitário a serviços e produtos.
Contudo, apesar dos benefícios, a integração da IA em estratégias de experiência do cliente pode enfrentar alguns desafios. A coleta e análise de dados de qualidade, a privacidade e a segurança são algumas das questões sensíveis nesse processo. Fora isso, é fundamental contar com uma infraestrutura tecnológica robusta e garantir o engajamento das equipes na adaptação aos novos processos para viabilizar a implementação.
A capacitação do time e o investimento em treinamento é o que irá garantir que a IA seja utilizada de maneira eficiente. Inclusive, é essencial encontrar o equilíbrio certo entre a tecnologia e a humanização, garantindo que as interações automatizadas complementem a empatia no atendimento. A IA deve ser vista como uma ferramenta para melhorar a experiência, e não substituir o calor humano nas relações.
Trata-se de um trabalho em equipe, entre homens e máquinas. E na otimização desta troca, pensando nos benefícios para o negócio, a IA tem demonstrado uma capacidade impressionante de prever comportamentos e antecipar problemas, um aspecto que pode revolucionar o atendimento ao cliente e os resultados.
Ao analisar dados e identificar padrões sutis, a tecnologia é capaz de detectar sinais de insatisfação ou possíveis falhas antes mesmo que o consumidor perceba. Isso permite que as empresas atuem de forma proativa, oferecendo soluções ou recomendações personalizadas em momentos críticos, evitando potenciais problemas e, consequentemente, melhorando a satisfação geral do público.
No setor bancário, por exemplo, a IA pode detectar atividades suspeitas em contas e alertar os clientes sobre possíveis fraudes, ou em serviços de assinatura, prever quando um consumidor está prestes a cancelar, oferecendo incentivos para evitar essa perda. Dessa forma, temos como bônus a fidelização.
Clientes que sentem que suas necessidades estão sendo antecipadas e atendidas de modo eficiente são mais propensos a permanecerem leais à marca. Ao otimizar o atendimento, a IA contribui para uma experiência mais envolvente e significativa. Isso gera uma conexão emocional com o consumidor, que se sente valorizado e compreendido, pontos fundamentais para construir relacionamentos duradouros.
Com o rápido avanço da IA, o futuro das experiências de compra promete ser ainda mais imersivo e eficiente. O aprendizado de máquina permitirá uma personalização em tempo real, criando interações quase intuitivas entre empresas e clientes. A IA, então, se torna o elo entre a eficiência tecnológica e a construção de relações mais humanas, nas quais a inovação fortalece o vínculo emocional com a marca.
A provocação que fica é: qual será o impacto na decisão do consumidor quando as marcas, por meio da IA, começarem a prever e atender desejos antes mesmo de serem expressos?
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IA em cena: de que forma essa tecnologia pode melhorar a experiência do cliente
A inteligência artificial (IA) vem transformando profundamente a maneira como as empresas interagem com seus clientes, aprimorando a experiência de consumo e atendimento. Segundo o Relatório da Zendesk, 60% das pessoas decidem realizar uma compra com base no atendimento que recebem, e 86% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por uma experiência melhor, de acordo com estudo da PwC. Para alcançar essa satisfação, a IA pode ser uma aliada, uma vez que sua capacidade de processar grandes volumes de dados em tempo real permite personalizar serviços e otimizar o atendimento, fazendo com que as interações sejam mais rápidas e precisas.
Além de automatizar processos, ela também consegue antecipar as necessidades e adaptar-se ao comportamento dos consumidores, aprendendo com cada troca realizada. Com isso, é possível criar um relacionamento mais próximo com o cliente, aumentando a probabilidade de satisfação e fidelidade a longo prazo.
Dessa forma, a personalização é um dos maiores benefícios da IA. Hoje, já é possível vê-la aplicada em vários nichos. No setor de turismo, por exemplo, plataformas utilizam essa tecnologia para sugerir destinos e pacotes personalizados com base no histórico de viagens e preferências dos usuários. Na área da saúde, a IA permite que aplicativos recomendem tratamentos e práticas de bem-estar conforme o perfil e antecedentes médicos dos pacientes. Ao criar uma experiência customizada, as empresas conseguem tornar a jornada mais fluida e relevante, proporcionando um certo encantamento para o consumidor.
Outro ponto de destaque é o potencial da IA para gerar interações mais inclusivas e acessíveis. Ferramentas que utilizam essa tecnologia podem adaptar interfaces para pessoas com deficiências visuais ou auditivas, criar legendas automáticas e fornecer suporte em diferentes idiomas. Além disso, são capazes de aprender com dados culturais e linguísticos diversos, evitando vieses e garantindo que todos os usuários, independentemente de suas necessidades, tenham acesso igualitário a serviços e produtos.
Contudo, apesar dos benefícios, a integração da IA em estratégias de experiência do cliente pode enfrentar alguns desafios. A coleta e análise de dados de qualidade, a privacidade e a segurança são algumas das questões sensíveis nesse processo. Fora isso, é fundamental contar com uma infraestrutura tecnológica robusta e garantir o engajamento das equipes na adaptação aos novos processos para viabilizar a implementação.
A capacitação do time e o investimento em treinamento é o que irá garantir que a IA seja utilizada de maneira eficiente. Inclusive, é essencial encontrar o equilíbrio certo entre a tecnologia e a humanização, garantindo que as interações automatizadas complementem a empatia no atendimento. A IA deve ser vista como uma ferramenta para melhorar a experiência, e não substituir o calor humano nas relações.
Trata-se de um trabalho em equipe, entre homens e máquinas. E na otimização desta troca, pensando nos benefícios para o negócio, a IA tem demonstrado uma capacidade impressionante de prever comportamentos e antecipar problemas, um aspecto que pode revolucionar o atendimento ao cliente e os resultados.
Ao analisar dados e identificar padrões sutis, a tecnologia é capaz de detectar sinais de insatisfação ou possíveis falhas antes mesmo que o consumidor perceba. Isso permite que as empresas atuem de forma proativa, oferecendo soluções ou recomendações personalizadas em momentos críticos, evitando potenciais problemas e, consequentemente, melhorando a satisfação geral do público.
No setor bancário, por exemplo, a IA pode detectar atividades suspeitas em contas e alertar os clientes sobre possíveis fraudes, ou em serviços de assinatura, prever quando um consumidor está prestes a cancelar, oferecendo incentivos para evitar essa perda. Dessa forma, temos como bônus a fidelização.
Clientes que sentem que suas necessidades estão sendo antecipadas e atendidas de modo eficiente são mais propensos a permanecerem leais à marca. Ao otimizar o atendimento, a IA contribui para uma experiência mais envolvente e significativa. Isso gera uma conexão emocional com o consumidor, que se sente valorizado e compreendido, pontos fundamentais para construir relacionamentos duradouros.
Com o rápido avanço da IA, o futuro das experiências de compra promete ser ainda mais imersivo e eficiente. O aprendizado de máquina permitirá uma personalização em tempo real, criando interações quase intuitivas entre empresas e clientes. A IA, então, se torna o elo entre a eficiência tecnológica e a construção de relações mais humanas, nas quais a inovação fortalece o vínculo emocional com a marca.
A provocação que fica é: qual será o impacto na decisão do consumidor quando as marcas, por meio da IA, começarem a prever e atender desejos antes mesmo de serem expressos?
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IA Confiável da Microsoft: desbloquear o potencial humano começa com confiança
À medida que a IA avança, todos nós temos um papel a desempenhar para desbloquear o impacto positivo da IA para organizações e comunidades em todo o mundo. É por isso que estamos focados em ajudar os clientes a usar e criar IA confiável, ou seja, uma IA segura, protegida e privada.
Na Microsoft, temos compromissos em garantir uma IA confiável e estamos criando tecnologia de suporte de ponta. Nossos compromissos e recursos andam de mãos dadas para garantir que nossos clientes e desenvolvedores estejam protegidos em todas as camadas.
Com base em nossos compromissos, estamos anunciando hoje novos recursos de produtos para fortalecer a segurança, proteção e privacidade dos sistemas de IA.
Segurança. A segurança é nossa principal prioridade na Microsoft, e nossa Iniciativa Futuro Seguro (SFI, em inglês) expandida ressalta os compromissos de toda a empresa e a responsabilidade que sentimos de tornar nossos clientes mais seguros. Esta semana, anunciamos nosso primeiro Relatório de Progresso da SFI, destacando atualizações que abrangem cultura, governança, tecnologia e operações. Isso cumpre nossa promessa de priorizar a segurança acima de tudo e é guiado por três princípios: seguro por design, seguro por padrão e operações seguras. Além de nossas ofertas primárias, Microsoft Defender e Purview, nossos serviços de IA possuem controles de segurança básicos, como funções internas para ajudar a evitar injeções imediatas e violações de direitos autorais. Com base neles, hoje estamos anunciando dois novos recursos: Além de nossas ofertas primárias, Microsoft Defender e Purview, nossos serviços de IA possuem controles de segurança básicos, como funções internas para ajudar a evitar injeções imediatas e violações de direitos autorais. Com base neles, hoje estamos anunciando dois novos recursos:
- Avaliações no Azure AI Studio para dar suporte a análises de risco proativas.
- O Microsoft 365 Copilot fornecerá transparência nas consultas da Web para ajudar administradores e usuários a entender melhor como a pesquisa na Web aprimora a resposta do Copilot. Disponível em breve.
Nossos recursos de segurança já estão sendo usados pelos clientes. A Cummins, uma empresa de 105 anos conhecida por sua fabricação de motores e desenvolvimento de tecnologias de energia limpa, recorreu ao Microsoft Purview para fortalecer sua segurança e governança de dados, automatizando a classificação, marcação e rotulagem de dados. A EPAM Systems, uma empresa de engenharia de software e consultoria de negócios, implantou o Microsoft 365 Copilot para 300 usuários por causa da proteção de dados que eles recebem da Microsoft. J.T. Sodano, Diretor Sênior de TI, compartilhou que “estávamos muito mais confiantes com o Copilot para Microsoft 365, em comparação com outros LLMs (grandes modelos de linguagem), porque sabemos que as mesmas políticas de proteção de dados e informações que configuramos no Microsoft Purview se aplicam ao Copilot.”
Segurança. Incluindo segurança e privacidade, os princípios mais amplos de IA responsável da Microsoft, estabelecidos em 2018, continuam a orientar como criamos e implantamos IA com segurança em toda a empresa. Na prática, isso significa construir, testar e monitorar adequadamente sistemas para evitar comportamentos indesejáveis, como conteúdo prejudicial, viés, uso indevido e outros riscos não intencionais. Ao longo dos anos, fizemos investimentos significativos na construção da estrutura de governança, políticas, ferramentas e processos necessários para defender esses princípios e construir e implantar a IA com segurança. Na Microsoft, estamos comprometidos em compartilhar nossos aprendizados nesta jornada de defesa de nossos princípios de IA Responsável com nossos clientes. Usamos nossas próprias práticas recomendadas e aprendizados para fornecer às pessoas e organizações recursos e ferramentas para criar aplicativos de IA que compartilham os mesmos altos padrões pelos quais nos esforçamos.
Hoje, estamos compartilhando novos recursos para ajudar os clientes a buscar os benefícios da IA e, ao mesmo tempo, mitigar os riscos:
- Um recurso de correção na funcionalidade de detecção de grounding do Microsoft Azure AI Content Safety que ajuda a corrigir problemas de alucinação em tempo real antes que os usuários os vejam.
- Segurança de Conteúdo Embarcado, que permite que os clientes insiram o Azure AI Content Safety em dispositivos. Isso é importante para cenários no dispositivo em que a conectividade de nuvem pode ser intermitente ou indisponível.
- Novas avaliações no Azure AI Studio para ajudar os clientes a avaliar a qualidade e a relevância das saídas e a frequência com que seu aplicativo de IA gera material protegido.
- Detecção de material protegido para programação agora está em versão prévia no Azure AI Content Safety para ajudar a detectar conteúdo e código preexistentes. Esse recurso ajuda os desenvolvedores a explorar o código-fonte público em repositórios do GitHub, promovendo colaboração e transparência, ao mesmo tempo em que permite decisões de codificação mais informadas.
É incrível ver como os clientes de todos os setores já estão usando as soluções da Microsoft para criar aplicativos de IA mais seguros e confiáveis. Por exemplo, a Unity, uma plataforma para jogos 3D, usou o Microsoft Azure OpenAI Service para criar o Muse Chat, um assistente de IA que facilita o desenvolvimento de jogos. O Muse Chat usa modelos de filtragem de conteúdo no Azure AI Content Safety para garantir o uso responsável do software. Além disso, a ASOS, uma varejista de moda com sede no Reino Unido com quase 900 parceiros de marca, usou os mesmos filtros de conteúdo internos no Azure AI Content Safety para dar suporte a interações de alta qualidade por meio de um aplicativo de IA que ajuda os clientes a encontrar novos looks.
Também estamos vendo o impacto no espaço educacional. As Escolas Públicas da Cidade de Nova York fizeram parceria com a Microsoft para desenvolver um sistema de bate-papo seguro e apropriado para o contexto educacional, que agora estão testando nas escolas. O Departamento de Educação da Austrália do Sul também trouxe a IA generativa para a sala de aula com o EdChat, contando com a mesma infraestrutura para garantir o uso seguro para alunos e professores.
Privacidade. Os dados estão na base da IA, e a prioridade da Microsoft é ajudar a garantir que os dados do cliente sejam protegidos e compatíveis por meio de nossos princípios de privacidade de longa data, que incluem controle do usuário, transparência e proteções legais e regulatórias. Para desenvolver isso, hoje estamos anunciando:
- Inferência confidencial em versão prévia em nosso modelo Azure OpenAI Service Whisper, para que os clientes possam desenvolver aplicativos de IA generativa que dão suporte à privacidade verificável de ponta a ponta. A inferência confidencial garante que os dados confidenciais do cliente permaneçam seguros e privados durante o processo de inferência, que é quando um modelo de IA treinado faz previsões ou decisões com base em novos dados. Isso é especialmente importante para setores altamente regulamentados, como saúde, serviços financeiros, varejo, manufatura e energia.
- A disponibilidade geral de VMs Confidenciais do Azure com GPUs NVIDIA H100 Tensor Core, que permitem que os clientes protejam dados diretamente na GPU. Isso se baseia em nossas soluções de computação confidencial, que garantem que os dados do cliente permaneçam criptografados e protegidos em um ambiente seguro para que ninguém tenha acesso às informações ou ao sistema sem permissão.
- Azure OpenAI Data Zones para a União Europeia e os Estados Unidos estão chegando em breve e se baseiam na residência de dados existente fornecida pelo Azure OpenAI Service, facilitando o gerenciamento do processamento e armazenamento de dados de aplicativos de IA generativa. Essa nova funcionalidade oferece aos clientes a flexibilidade de dimensionar aplicativos de IA generativa em todas as regiões do Azure dentro de uma geografia, ao mesmo tempo em que lhes dá o controle do processamento e armazenamento de dados dentro da UE ou dos EUA.
Vimos um crescente interesse dos clientes em computação confidencial e entusiasmo por GPUs confidenciais, inclusive do provedor de segurança de aplicativos F5, que está usando VMs confidenciais do Azure com GPUs NVIDIA H100 Tensor Core para criar soluções avançadas de segurança baseadas em IA, garantindo a confidencialidade dos dados que seus modelos estão analisando. E a corporação bancária multinacional Royal Bank of Canada (RBC) integrou a computação confidencial do Azure em sua própria plataforma para analisar dados criptografados, preservando a privacidade do cliente. Com a disponibilidade geral de VMs confidenciais do Azure com GPUs NVIDIA H100 Tensor Core, o RBC agora pode usar essas ferramentas avançadas de IA para trabalhar com mais eficiência e desenvolver modelos de IA mais poderosos.
Alcance mais com IA confiável
Todos nós precisamos e esperamos por uma IA em que possamos confiar. Vimos o que é possível quando as pessoas são capacitadas para usar a IA de maneira confiável, desde enriquecer as experiências dos funcionários e remodelar os processos de negócios até reinventar o envolvimento do cliente e reimaginar nossas vidas cotidianas. Com novos recursos que melhoram a segurança, a proteção e a privacidade, continuamos a permitir que os clientes usem e criem soluções de IA confiáveis que ajudam todas as pessoas e organizações do planeta a alcançar mais. Em última análise, a IA confiável abrange tudo o que fazemos na Microsoft e é essencial para nossa missão, pois trabalhamos para expandir oportunidades, ganhar confiança, proteger direitos fundamentais e promover a sustentabilidade em tudo o que fazemos.
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IA Confiável da Microsoft: desbloquear o potencial humano começa com confiança
À medida que a IA avança, todos nós temos um papel a desempenhar para desbloquear o impacto positivo da IA para organizações e comunidades em todo o mundo. É por isso que estamos focados em ajudar os clientes a usar e criar IA confiável, ou seja, uma IA segura, protegida e privada.
Na Microsoft, temos compromissos em garantir uma IA confiável e estamos criando tecnologia de suporte de ponta. Nossos compromissos e recursos andam de mãos dadas para garantir que nossos clientes e desenvolvedores estejam protegidos em todas as camadas.
Com base em nossos compromissos, estamos anunciando hoje novos recursos de produtos para fortalecer a segurança, proteção e privacidade dos sistemas de IA.
Segurança. A segurança é nossa principal prioridade na Microsoft, e nossa Iniciativa Futuro Seguro (SFI, em inglês) expandida ressalta os compromissos de toda a empresa e a responsabilidade que sentimos de tornar nossos clientes mais seguros. Esta semana, anunciamos nosso primeiro Relatório de Progresso da SFI, destacando atualizações que abrangem cultura, governança, tecnologia e operações. Isso cumpre nossa promessa de priorizar a segurança acima de tudo e é guiado por três princípios: seguro por design, seguro por padrão e operações seguras. Além de nossas ofertas primárias, Microsoft Defender e Purview, nossos serviços de IA possuem controles de segurança básicos, como funções internas para ajudar a evitar injeções imediatas e violações de direitos autorais. Com base neles, hoje estamos anunciando dois novos recursos: Além de nossas ofertas primárias, Microsoft Defender e Purview, nossos serviços de IA possuem controles de segurança básicos, como funções internas para ajudar a evitar injeções imediatas e violações de direitos autorais. Com base neles, hoje estamos anunciando dois novos recursos:
- Avaliações no Azure AI Studio para dar suporte a análises de risco proativas.
- O Microsoft 365 Copilot fornecerá transparência nas consultas da Web para ajudar administradores e usuários a entender melhor como a pesquisa na Web aprimora a resposta do Copilot. Disponível em breve.
Nossos recursos de segurança já estão sendo usados pelos clientes. A Cummins, uma empresa de 105 anos conhecida por sua fabricação de motores e desenvolvimento de tecnologias de energia limpa, recorreu ao Microsoft Purview para fortalecer sua segurança e governança de dados, automatizando a classificação, marcação e rotulagem de dados. A EPAM Systems, uma empresa de engenharia de software e consultoria de negócios, implantou o Microsoft 365 Copilot para 300 usuários por causa da proteção de dados que eles recebem da Microsoft. J.T. Sodano, Diretor Sênior de TI, compartilhou que “estávamos muito mais confiantes com o Copilot para Microsoft 365, em comparação com outros LLMs (grandes modelos de linguagem), porque sabemos que as mesmas políticas de proteção de dados e informações que configuramos no Microsoft Purview se aplicam ao Copilot.”
Segurança. Incluindo segurança e privacidade, os princípios mais amplos de IA responsável da Microsoft, estabelecidos em 2018, continuam a orientar como criamos e implantamos IA com segurança em toda a empresa. Na prática, isso significa construir, testar e monitorar adequadamente sistemas para evitar comportamentos indesejáveis, como conteúdo prejudicial, viés, uso indevido e outros riscos não intencionais. Ao longo dos anos, fizemos investimentos significativos na construção da estrutura de governança, políticas, ferramentas e processos necessários para defender esses princípios e construir e implantar a IA com segurança. Na Microsoft, estamos comprometidos em compartilhar nossos aprendizados nesta jornada de defesa de nossos princípios de IA Responsável com nossos clientes. Usamos nossas próprias práticas recomendadas e aprendizados para fornecer às pessoas e organizações recursos e ferramentas para criar aplicativos de IA que compartilham os mesmos altos padrões pelos quais nos esforçamos.
Hoje, estamos compartilhando novos recursos para ajudar os clientes a buscar os benefícios da IA e, ao mesmo tempo, mitigar os riscos:
- Um recurso de correção na funcionalidade de detecção de grounding do Microsoft Azure AI Content Safety que ajuda a corrigir problemas de alucinação em tempo real antes que os usuários os vejam.
- Segurança de Conteúdo Embarcado, que permite que os clientes insiram o Azure AI Content Safety em dispositivos. Isso é importante para cenários no dispositivo em que a conectividade de nuvem pode ser intermitente ou indisponível.
- Novas avaliações no Azure AI Studio para ajudar os clientes a avaliar a qualidade e a relevância das saídas e a frequência com que seu aplicativo de IA gera material protegido.
- Detecção de material protegido para programação agora está em versão prévia no Azure AI Content Safety para ajudar a detectar conteúdo e código preexistentes. Esse recurso ajuda os desenvolvedores a explorar o código-fonte público em repositórios do GitHub, promovendo colaboração e transparência, ao mesmo tempo em que permite decisões de codificação mais informadas.
É incrível ver como os clientes de todos os setores já estão usando as soluções da Microsoft para criar aplicativos de IA mais seguros e confiáveis. Por exemplo, a Unity, uma plataforma para jogos 3D, usou o Microsoft Azure OpenAI Service para criar o Muse Chat, um assistente de IA que facilita o desenvolvimento de jogos. O Muse Chat usa modelos de filtragem de conteúdo no Azure AI Content Safety para garantir o uso responsável do software. Além disso, a ASOS, uma varejista de moda com sede no Reino Unido com quase 900 parceiros de marca, usou os mesmos filtros de conteúdo internos no Azure AI Content Safety para dar suporte a interações de alta qualidade por meio de um aplicativo de IA que ajuda os clientes a encontrar novos looks.
Também estamos vendo o impacto no espaço educacional. As Escolas Públicas da Cidade de Nova York fizeram parceria com a Microsoft para desenvolver um sistema de bate-papo seguro e apropriado para o contexto educacional, que agora estão testando nas escolas. O Departamento de Educação da Austrália do Sul também trouxe a IA generativa para a sala de aula com o EdChat, contando com a mesma infraestrutura para garantir o uso seguro para alunos e professores.
Privacidade. Os dados estão na base da IA, e a prioridade da Microsoft é ajudar a garantir que os dados do cliente sejam protegidos e compatíveis por meio de nossos princípios de privacidade de longa data, que incluem controle do usuário, transparência e proteções legais e regulatórias. Para desenvolver isso, hoje estamos anunciando:
- Inferência confidencial em versão prévia em nosso modelo Azure OpenAI Service Whisper, para que os clientes possam desenvolver aplicativos de IA generativa que dão suporte à privacidade verificável de ponta a ponta. A inferência confidencial garante que os dados confidenciais do cliente permaneçam seguros e privados durante o processo de inferência, que é quando um modelo de IA treinado faz previsões ou decisões com base em novos dados. Isso é especialmente importante para setores altamente regulamentados, como saúde, serviços financeiros, varejo, manufatura e energia.
- A disponibilidade geral de VMs Confidenciais do Azure com GPUs NVIDIA H100 Tensor Core, que permitem que os clientes protejam dados diretamente na GPU. Isso se baseia em nossas soluções de computação confidencial, que garantem que os dados do cliente permaneçam criptografados e protegidos em um ambiente seguro para que ninguém tenha acesso às informações ou ao sistema sem permissão.
- Azure OpenAI Data Zones para a União Europeia e os Estados Unidos estão chegando em breve e se baseiam na residência de dados existente fornecida pelo Azure OpenAI Service, facilitando o gerenciamento do processamento e armazenamento de dados de aplicativos de IA generativa. Essa nova funcionalidade oferece aos clientes a flexibilidade de dimensionar aplicativos de IA generativa em todas as regiões do Azure dentro de uma geografia, ao mesmo tempo em que lhes dá o controle do processamento e armazenamento de dados dentro da UE ou dos EUA.
Vimos um crescente interesse dos clientes em computação confidencial e entusiasmo por GPUs confidenciais, inclusive do provedor de segurança de aplicativos F5, que está usando VMs confidenciais do Azure com GPUs NVIDIA H100 Tensor Core para criar soluções avançadas de segurança baseadas em IA, garantindo a confidencialidade dos dados que seus modelos estão analisando. E a corporação bancária multinacional Royal Bank of Canada (RBC) integrou a computação confidencial do Azure em sua própria plataforma para analisar dados criptografados, preservando a privacidade do cliente. Com a disponibilidade geral de VMs confidenciais do Azure com GPUs NVIDIA H100 Tensor Core, o RBC agora pode usar essas ferramentas avançadas de IA para trabalhar com mais eficiência e desenvolver modelos de IA mais poderosos.
Alcance mais com IA confiável
Todos nós precisamos e esperamos por uma IA em que possamos confiar. Vimos o que é possível quando as pessoas são capacitadas para usar a IA de maneira confiável, desde enriquecer as experiências dos funcionários e remodelar os processos de negócios até reinventar o envolvimento do cliente e reimaginar nossas vidas cotidianas. Com novos recursos que melhoram a segurança, a proteção e a privacidade, continuamos a permitir que os clientes usem e criem soluções de IA confiáveis que ajudam todas as pessoas e organizações do planeta a alcançar mais. Em última análise, a IA confiável abrange tudo o que fazemos na Microsoft e é essencial para nossa missão, pois trabalhamos para expandir oportunidades, ganhar confiança, proteger direitos fundamentais e promover a sustentabilidade em tudo o que fazemos.
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Como driblar o abandono de carrinho? Veja 5 dicas fundamentais para evitar
Em um mercado cada vez mais desafiador e competitivo, trazer um cliente para o ecossistema de uma empresa é o principal desafio dos empreendedores. No entanto, a real garantia de sucesso dos negócios depende do desenvolvimento de uma estratégia eficaz para lidar com os episódios de abandono de carrinho. Uma pesquisa realizada pela consultoria Forrester Research identificou que o comércio eletrônico pode perder cerca de US$ 18 bilhões em vendas anuais por conta de casos como esse. Fato é que além de desperdiçar uma venda, esse contexto também impacta de forma negativa em questões como retorno de investimento em marketing, dificuldade em analisar o desempenho das campanhas online e até mesmo na própria reputação da marca.
Para driblar situações assim, especialistas indicam entender os motivos que levaram os consumidores a abandonarem as compras e desenvolver abordagens personalizadas focadas em incentivar a conclusão das vendas. “Seja por método de pagamento, dúvida sobre o produto, frete ou valor total da compra, a verdade é que não existe uma fórmula mágica para atender a todos os consumidores, mas é importante buscar estratégias diversificadas a fim de trazer de volta alguém que saiu da plataforma ou que teve que interromper a sua jornada de compra”, afirma Thatiany Almeron, gerente de E-commerce da Sestini, referência em malas, bolsas, mochilas e acessórios.
Ainda de acordo com a executiva, ferramentas como e-mail, WhatsApp e SMS são aliados nessa missão se usados com cautela. “A comunicação deve ser personalizada e oportuna, evitando sobrecarregar o cliente, porém garantindo que ele se sinta visto e incentivado a concluir a compra”, explica Thatiany. Pensando em auxiliar empreendedores a lidarem melhor com o abandono de carrinho, a gerente separou algumas dicas fundamentais. Confira abaixo:
Simplifique o processo de checkout
Reduza o número de etapas necessárias para a finalização da compra. “Um processo de pagamento rápido e intuitivo diminui as chances de abandono. Uma sugestão é oferecer a opção de checkout como visitante, sem a necessidade de ter que criar uma conta”, diz a especialista.
Mantenha a transparência
Surpresas no preço final da compra são uma das principais razões para o abandono de carrinho. “O ideal é informar com clareza logo no início da jornada todos os custos envolvidos, incluindo taxas de envio e impostos”, esclarece Thatiany.
Diversifique os pagamentos
É fundamental disponibilizar diferentes métodos de pagamento para o cliente, como cartões de crédito, débito, pix e afins. “Essa diversificação garante que o cliente possa escolher a forma mais conveniente para ele”, pontua a gerente.
Utilize lembretes
Ferramentas como e-mails, SMS ou WhatsApp podem ser utilizadas para lembrar os consumidores sobre os seus carrinhos abandonados. “Não deixe de oferecer incentivos. Desconto ou frete grátis auxiliam na conclusão de qualquer compra”, detalha a especialista.
Invista no pós-venda
Estratégias de pós-venda não só ajudam a construir um relacionamento de longo prazo com o consumidor, mas também os incentiva a completar futuras compras, reduzindo a probabilidade de um abandono no futuro. “Mantenha o contato por meio de e-mails personalizados ou mensagens que ofereçam suporte adicional com atualizações sobre o status do pedido e recomendações de produtos relacionados. Outra possibilidade dessa iniciativa é pedir um feedback sobre a experiência a fim de identificar possíveis áreas de melhoria e mostrar que a marca valoriza a opinião do seu cliente”, finaliza Thatiany.
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Como driblar o abandono de carrinho? Veja 5 dicas fundamentais para evitar
Em um mercado cada vez mais desafiador e competitivo, trazer um cliente para o ecossistema de uma empresa é o principal desafio dos empreendedores. No entanto, a real garantia de sucesso dos negócios depende do desenvolvimento de uma estratégia eficaz para lidar com os episódios de abandono de carrinho. Uma pesquisa realizada pela consultoria Forrester Research identificou que o comércio eletrônico pode perder cerca de US$ 18 bilhões em vendas anuais por conta de casos como esse. Fato é que além de desperdiçar uma venda, esse contexto também impacta de forma negativa em questões como retorno de investimento em marketing, dificuldade em analisar o desempenho das campanhas online e até mesmo na própria reputação da marca.
Para driblar situações assim, especialistas indicam entender os motivos que levaram os consumidores a abandonarem as compras e desenvolver abordagens personalizadas focadas em incentivar a conclusão das vendas. “Seja por método de pagamento, dúvida sobre o produto, frete ou valor total da compra, a verdade é que não existe uma fórmula mágica para atender a todos os consumidores, mas é importante buscar estratégias diversificadas a fim de trazer de volta alguém que saiu da plataforma ou que teve que interromper a sua jornada de compra”, afirma Thatiany Almeron, gerente de E-commerce da Sestini, referência em malas, bolsas, mochilas e acessórios.
Ainda de acordo com a executiva, ferramentas como e-mail, WhatsApp e SMS são aliados nessa missão se usados com cautela. “A comunicação deve ser personalizada e oportuna, evitando sobrecarregar o cliente, porém garantindo que ele se sinta visto e incentivado a concluir a compra”, explica Thatiany. Pensando em auxiliar empreendedores a lidarem melhor com o abandono de carrinho, a gerente separou algumas dicas fundamentais. Confira abaixo:
Simplifique o processo de checkout
Reduza o número de etapas necessárias para a finalização da compra. “Um processo de pagamento rápido e intuitivo diminui as chances de abandono. Uma sugestão é oferecer a opção de checkout como visitante, sem a necessidade de ter que criar uma conta”, diz a especialista.
Mantenha a transparência
Surpresas no preço final da compra são uma das principais razões para o abandono de carrinho. “O ideal é informar com clareza logo no início da jornada todos os custos envolvidos, incluindo taxas de envio e impostos”, esclarece Thatiany.
Diversifique os pagamentos
É fundamental disponibilizar diferentes métodos de pagamento para o cliente, como cartões de crédito, débito, pix e afins. “Essa diversificação garante que o cliente possa escolher a forma mais conveniente para ele”, pontua a gerente.
Utilize lembretes
Ferramentas como e-mails, SMS ou WhatsApp podem ser utilizadas para lembrar os consumidores sobre os seus carrinhos abandonados. “Não deixe de oferecer incentivos. Desconto ou frete grátis auxiliam na conclusão de qualquer compra”, detalha a especialista.
Invista no pós-venda
Estratégias de pós-venda não só ajudam a construir um relacionamento de longo prazo com o consumidor, mas também os incentiva a completar futuras compras, reduzindo a probabilidade de um abandono no futuro. “Mantenha o contato por meio de e-mails personalizados ou mensagens que ofereçam suporte adicional com atualizações sobre o status do pedido e recomendações de produtos relacionados. Outra possibilidade dessa iniciativa é pedir um feedback sobre a experiência a fim de identificar possíveis áreas de melhoria e mostrar que a marca valoriza a opinião do seu cliente”, finaliza Thatiany.