Category: Artigos

  • Compras online: entrega rápida é para todo mundo?

    Compras online: entrega rápida é para todo mundo?

    A busca por entregas rápidas tornou-se um diferencial competitivo no setor de logística. Segundo uma pesquisa global da Shopify, 80% dos consumidores consideram a rapidez da entrega um fator essencial ao decidir por uma compra online. Além disso, o estudo apontou que muitos consumidores estão dispostos a pagar um pouco mais por entregas mais rápidas. A crescente demanda por estes serviços têm levado empresas de logística a se adaptarem rapidamente para atender às necessidades de diferentes perfis de consumidores. Mas será que a entrega rápida é para todo mundo? 

    Para Talita Silva, Gerente de Relacionamento do Grupo MOVE3, a resposta depende do perfil do cliente. “Perfis como millennials, geração Z e consumidores urbanos tendem a buscar mais entregas rápidas. Eles têm um estilo de vida acelerado e uma necessidade imediata, enquanto outros clientes priorizam fatores como custo ou sustentabilidade.” Segundo ela, identificar essas necessidades e preferências é essencial para garantir uma entrega eficiente, seja ela rápida ou padrão.

    Desafios da Personalização e Inclusão no Setor Logístico

    De acordo com o relatório de 2020 da Pitney Bowes, 67% dos consumidores esperam que as empresas ofereçam a opção de personalizar suas entregas. Diante desta necessidade, é preciso que as empresas adaptem-se  às necessidades específicas de cada cliente.  No Grupo MOVE3, por exemplo, existem serviços de entregas noturnas, agendamento de horário e suporte para localidades de difícil acesso, como áreas rurais e favelas. “Garantir uma entrega rápida em diferentes perfis de regiões e clientes envolve desafios como infraestrutura logística, capilaridade da rede e custos operacionais”, comenta Talita.

    A entrega em áreas como favelas é um exemplo onde a personalização e o conhecimento da região são essenciais. A geografia desafiadora e a ausência de endereços formais podem tornar o processo complexo, mas a MOVE3 utiliza uma combinação de tecnologia e dados para superar esses obstáculos, garantindo que todos os clientes tenham suas necessidades atendidas.

    Uso de Dados e Tecnologia para Antecipar Demandas

    A personalização das entregas, assim como a entrega rápida, depende diretamente da coleta e análise de dados. O Grupo MOVE3 utiliza ferramentas como big data e inteligência artificial (IA) para identificar padrões de compra e prever a demanda por serviços mais ágeis. “Essas tecnologias nos ajudam a adaptar nossas estratégias logísticas de forma proativa, garantindo uma entrega mais eficiente e satisfatória para cada cliente”, afirma Talita.

    Além disso, a análise de dados é fundamental para equilibrar as necessidades de diferentes perfis de consumidores – desde aqueles que preferem prazos mais econômicos até os que exigem entrega imediata. “Com uma leitura precisa do histórico de pedidos, conseguimos ajustar nossas operações para atender a esses dois extremos”, conclui a gerente.

    Necessidades e fatores decisivos

    Os principais fatores que influenciam a decisão dos clientes ao optar pela entrega rápida são a urgência de receber o produto, a conveniência de evitar longos períodos de espera e a confiança na reputação da empresa de logística. A clareza na comunicação e a precisão no rastreamento do pedido também são cruciais para essa escolha. “Na MOVE3, por exemplo, para manter a transparência, oferecemos um sistema de rastreamento em tempo real. Isso permite que os clientes acompanhem o status de suas entregas, recebam notificações de atualizações e possam ajustar o local ou o horário, se necessário”, explica Talita.

    Tendências Futuras no Setor de Entregas

    A MOVE3 ainda antecipa um futuro onde a automação, a IA e práticas sustentáveis desempenharão um papel ainda mais relevante. “Estamos investindo no uso de veículos elétricos e outras soluções ecológicas para atender às crescentes expectativas de nossos clientes em relação à sustentabilidade”, comenta a profissional.

    “Com essa visão, o Grupo MOVE3 segue na vanguarda da logística personalizada, focando em um serviço ágil, eficiente e capaz de se adaptar às demandas de um público cada vez mais exigente e diversificado”, finaliza Talita. 

  • Busca visual no marketing: IA redefine experiência do consumidor

    Busca visual no marketing: IA redefine experiência do consumidor

    Graças ao avanço da inteligência artificial (IA), a forma como consumidores interagem com marcas e produtos está se transformando.

    De acordo a Adweek, desde 2021, 35% dos profissionais de marketing já estão planejando otimizar suas estratégias com a busca visual nos próximos meses. As buscas tradicionais baseadas em texto, que por tanto tempo foram o pilar das interações digitais, estão sendo vistas como ineficientes e pouco intuitivas para atender às necessidades dos consumidores atuais.

    Por que a Busca Visual Está Ganhando Força?

    O que impulsiona a busca visual a um patamar de destaque no marketing é sua capacidade de resolver uma questão central: a conveniência. Consumidores, em especial a geração Y, estão cada vez mais ávidos por interações diretas, rápidas e que envolvam o mínimo esforço cognitivo. O simples fato de usar uma imagem para encontrar um produto elimina a complexidade de descrever com palavras aquilo que, muitas vezes, é mais fácil de mostrar.

    A ascensão da busca visual também coincide com a saturação de conteúdos textuais online. Se por um lado a palavra-chave era a principal moeda de troca na internet, por outro, a busca visual está redefinindo essa relação. O consumidor não precisa mais formular longas frases ou encontrar as palavras certas para descrever o que procura. Basta apontar o celular para um objeto e deixar que a IA faça o resto.

    Moda, móveis e muito além

    Indústrias como a moda e móveis foram as primeiras a abraçar o marketing de busca visual, e não é difícil entender por quê. Quando um consumidor se depara com um móvel ou uma peça de roupa que lhe agrada, a conexão emocional é instantânea, e quanto mais rápido ele for guiado da descoberta à compra, maiores as chances de conversão.

    Mas a busca visual não se restringe apenas a essas indústrias. Setores como o automotivo e o de eletrônicos estão experimentando um crescimento na adoção dessa tecnologia. No setor de peças de automóveis, por exemplo, a busca visual elimina a ambiguidade na identificação de componentes, enquanto no setor de eletrônicos, ela facilita a comparação visual de modelos e acessórios.

    Exemplos de sucesso: de Google Lens a GPT-4

    Alguns dos maiores players globais já incorporaram a busca visual em suas plataformas. O Google Lens é um dos mais conhecidos, permitindo que os usuários identifiquem objetos, traduzam textos e até mesmo busquem informações sobre produtos por meio de imagens. A ferramenta oferece uma experiência que combina praticidade com precisão.

    O Pinterest, por sua vez, levou essa tecnologia a outro nível. Com o Pinterest Lens, os usuários podem identificar mais de 2,5 bilhões de objetos, conectando diretamente a busca visual com a jornada de compra. Imagine o poder disso para marcas: transformar uma imagem capturada em conversão instantânea é o tipo de engajamento que todo profissional de marketing deseja.

    No mesmo caminho, a Amazon inovou com o StyleSnap, uma ferramenta que utiliza a busca visual para recomendar itens de moda aos consumidores. E o Snapchat, com sua tecnologia avançada, já permite o reconhecimento de embalagens de alimentos e até rótulos de vinho, abrindo novos horizontes para as marcas nesses segmentos.

    Por fim, o recente lançamento do GPT-4, da OpenAI, projetado com recursos robustos de visão. Esse modelo de IA tem o potencial de elevar o marketing a um nível ainda mais sofisticado, integrando visão e texto de maneira fluida e poderosa.

    O Futuro da busca visual e o desafio para as marcas

    A busca visual, entretanto, também traz desafios. Para as marcas, a questão não é apenas adotar a tecnologia, mas garantir que ela seja usada de maneira estratégica, criando uma experiência verdadeiramente integrada e centrada no consumidor.

    Para se preparar para a era da busca visual, as marcas devem otimizar suas imagens com descrições detalhadas e investir em tecnologias de IA que melhorem a precisão das buscas e recomendações. Estar presente em plataformas como Google Lens, Pinterest e Amazon é essencial para aumentar a visibilidade e facilitar a transição direta da busca visual à compra, criando uma experiência de usuário fluida e intuitiva.

    Além disso, educar o público sobre o uso da busca visual e analisar dados gerados por essa interação permite ajustar estratégias de marketing de forma eficaz. Isso auxilia a posicionar as marcas à frente da concorrência, aproveitando o poder da busca visual para aumentar o engajamento e conversão.

    Aqueles que forem rápidos em reconhecer as oportunidades terão uma vantagem competitiva significativa. Mas é preciso mais do que apenas adotar a tecnologia – é necessário usá-la de forma criativa, intuitiva e, acima de tudo, voltada para resolver problemas reais dos consumidores.

    Tudo indica que o futuro da interação digital será cada vez mais visual. As empresas que conseguirem explorar todo o potencial da busca visual estarão mais bem posicionadas para capturar a atenção dos clientes, que buvscam por experiências ágeis e eficientes.

  • Busca visual no marketing: IA redefine experiência do consumidor

    Busca visual no marketing: IA redefine experiência do consumidor

    Graças ao avanço da inteligência artificial (IA), a forma como consumidores interagem com marcas e produtos está se transformando.

    De acordo a Adweek, desde 2021, 35% dos profissionais de marketing já estão planejando otimizar suas estratégias com a busca visual nos próximos meses. As buscas tradicionais baseadas em texto, que por tanto tempo foram o pilar das interações digitais, estão sendo vistas como ineficientes e pouco intuitivas para atender às necessidades dos consumidores atuais.

    Por que a Busca Visual Está Ganhando Força?

    O que impulsiona a busca visual a um patamar de destaque no marketing é sua capacidade de resolver uma questão central: a conveniência. Consumidores, em especial a geração Y, estão cada vez mais ávidos por interações diretas, rápidas e que envolvam o mínimo esforço cognitivo. O simples fato de usar uma imagem para encontrar um produto elimina a complexidade de descrever com palavras aquilo que, muitas vezes, é mais fácil de mostrar.

    A ascensão da busca visual também coincide com a saturação de conteúdos textuais online. Se por um lado a palavra-chave era a principal moeda de troca na internet, por outro, a busca visual está redefinindo essa relação. O consumidor não precisa mais formular longas frases ou encontrar as palavras certas para descrever o que procura. Basta apontar o celular para um objeto e deixar que a IA faça o resto.

    Moda, móveis e muito além

    Indústrias como a moda e móveis foram as primeiras a abraçar o marketing de busca visual, e não é difícil entender por quê. Quando um consumidor se depara com um móvel ou uma peça de roupa que lhe agrada, a conexão emocional é instantânea, e quanto mais rápido ele for guiado da descoberta à compra, maiores as chances de conversão.

    Mas a busca visual não se restringe apenas a essas indústrias. Setores como o automotivo e o de eletrônicos estão experimentando um crescimento na adoção dessa tecnologia. No setor de peças de automóveis, por exemplo, a busca visual elimina a ambiguidade na identificação de componentes, enquanto no setor de eletrônicos, ela facilita a comparação visual de modelos e acessórios.

    Exemplos de sucesso: de Google Lens a GPT-4

    Alguns dos maiores players globais já incorporaram a busca visual em suas plataformas. O Google Lens é um dos mais conhecidos, permitindo que os usuários identifiquem objetos, traduzam textos e até mesmo busquem informações sobre produtos por meio de imagens. A ferramenta oferece uma experiência que combina praticidade com precisão.

    O Pinterest, por sua vez, levou essa tecnologia a outro nível. Com o Pinterest Lens, os usuários podem identificar mais de 2,5 bilhões de objetos, conectando diretamente a busca visual com a jornada de compra. Imagine o poder disso para marcas: transformar uma imagem capturada em conversão instantânea é o tipo de engajamento que todo profissional de marketing deseja.

    No mesmo caminho, a Amazon inovou com o StyleSnap, uma ferramenta que utiliza a busca visual para recomendar itens de moda aos consumidores. E o Snapchat, com sua tecnologia avançada, já permite o reconhecimento de embalagens de alimentos e até rótulos de vinho, abrindo novos horizontes para as marcas nesses segmentos.

    Por fim, o recente lançamento do GPT-4, da OpenAI, projetado com recursos robustos de visão. Esse modelo de IA tem o potencial de elevar o marketing a um nível ainda mais sofisticado, integrando visão e texto de maneira fluida e poderosa.

    O Futuro da busca visual e o desafio para as marcas

    A busca visual, entretanto, também traz desafios. Para as marcas, a questão não é apenas adotar a tecnologia, mas garantir que ela seja usada de maneira estratégica, criando uma experiência verdadeiramente integrada e centrada no consumidor.

    Para se preparar para a era da busca visual, as marcas devem otimizar suas imagens com descrições detalhadas e investir em tecnologias de IA que melhorem a precisão das buscas e recomendações. Estar presente em plataformas como Google Lens, Pinterest e Amazon é essencial para aumentar a visibilidade e facilitar a transição direta da busca visual à compra, criando uma experiência de usuário fluida e intuitiva.

    Além disso, educar o público sobre o uso da busca visual e analisar dados gerados por essa interação permite ajustar estratégias de marketing de forma eficaz. Isso auxilia a posicionar as marcas à frente da concorrência, aproveitando o poder da busca visual para aumentar o engajamento e conversão.

    Aqueles que forem rápidos em reconhecer as oportunidades terão uma vantagem competitiva significativa. Mas é preciso mais do que apenas adotar a tecnologia – é necessário usá-la de forma criativa, intuitiva e, acima de tudo, voltada para resolver problemas reais dos consumidores.

    Tudo indica que o futuro da interação digital será cada vez mais visual. As empresas que conseguirem explorar todo o potencial da busca visual estarão mais bem posicionadas para capturar a atenção dos clientes, que buvscam por experiências ágeis e eficientes.

  • Não sabe o que postar no LinkedIn? CEO do Infojobs revela 7 dicas para aumentar o engajamento

    Não sabe o que postar no LinkedIn? CEO do Infojobs revela 7 dicas para aumentar o engajamento

    No competitivo ambiente digital atual, o LinkedIn se destaca como uma plataforma crucial para profissionais que desejam expandir suas redes, compartilhar conhecimentos e acompanhar tendências do setor. Com o volume crescente de conteúdo publicado, é cada vez mais desafiador se destacar e garantir que suas postagens alcancem e engajem o público-alvo de forma eficaz. Ana Paula Prado, CEO do Infojobs, traz insights valiosos sobre como otimizar sua presença no LinkedIn e maximizar o impacto de suas postagens.

    • Conheça seu público-alvo

    É fundamental entender quem compõe sua audiência e quais são seus interesses. Utilizar as ferramentas analíticas do LinkedIn para monitorar quais tipos de conteúdo geram mais interação pode ajudar a ajustar sua estratégia e criar postagens que realmente ressoem com seu público.

    • Publique conteúdo de valor e autêntico

    Além de conquistas pessoais e resultados, ofereça insights, análises e informações úteis que possam agregar valor à sua audiência. É importante destacar também que além de informar, o conteúdo deve ser autêntico, ou seja, refletindo a sua maneira de falar e agir, e até os seus medos, ser verdadeiro e demonstrar conhecimento é o que vai gerar maior engajamento. 

    • Utilize imagens e vídeos

    Posts que incluem imagens e vídeos geralmente têm um alcance e engajamento maiores do que os textos puros. Garantir que seus visuais sejam de alta qualidade e pertinentes ao conteúdo compartilhado pode fazer uma grande diferença.Ana Paula reforça assume que pode até ser desconfortável, mas é importante que as pessoas vejam, a imagem nos aproxima da realidade.  

    • Interaja com sua rede

    Participar ativamente de discussões, responder a comentários e mostrar envolvimento com sua rede são práticas que não só ampliam o alcance das suas postagens, mas também ajudam a fortalecer relações profissionais.

    • Publique consistentemente

    Manter uma frequência regular de postagens é crucial para deixar sua presença ativa na plataforma. Criar um calendário de conteúdo pode ajudar a planejar e diversificar suas postagens, cobrindo uma variedade de tópicos e formatos.

    • Aproveite as tendências com estratégia

    Ficar atento às tendências do setor e aos tópicos pertinentes da sua área, mas analise também o que realmente merece que você compartilhe sua perspectiva. A CEO comenta, “Evite a mesmice! Quem não foi impactado por 300 reflexões nas Olimpíadas? Sempre é possível fazer um paralelo profissional com o cotidiano, mas fazer o que todos estão fazendo pode cair apenas na rolagem de feed.” 

    • Teste e avalie

    Experimentar diferentes tipos de postagens, dias, horários e formatos ajuda a descobrir o que funciona melhor para sua audiência. Utilizar as análises do LinkedIn para avaliar o desempenho e ajustar sua estratégia conforme necessário é uma abordagem eficaz para otimizar seus resultados.

    Para concluir, Ana Paula Prado destaca que “melhorar sua presença no LinkedIn envolve mais do que apenas aumentar o número de visualizações; trata-se de construir uma rede profissional que confia e valoriza sua opinião, para isso é importante ser acessível, participar das conversas e também ouvir feedbacks, a rede social é repleta de oportunidades.”

  • Marca própria ganha relevância no Brasil e apresenta novas oportunidades de negócio para o varejo

    Marca própria ganha relevância no Brasil e apresenta novas oportunidades de negócio para o varejo

    O desenvolvimento de marcas próprias vivencia um movimento de legitimação e reconhecimento no mercado varejista brasileiro por parte dos consumidores. Segundo dados da Nielsen de 2022, produtos dessa categoria já estão presentes em 40% dos lares do país. Essa aprovação representa uma importante expansão do setor nos últimos anos, revelando novas oportunidades de negócios, possibilidade de aumento da receita, além de fidelização de clientes mediante a criação de uma linha exclusiva de produtos.

    O setor alimentício é responsável por concentrar a maior parte das marcas próprias em comercialização no Brasil, que possui um robusto parque fabril para a produção de alimentos. No entanto, a exploração do conceito de private label pode ser estendida para outros segmentos, como farmácia e higiene pessoal.

    Recentemente, itens de marca própria criados por redes de farmácia superaram o crescimento da oferta desse tipo de produto no setor alimentício. Pet shop, beleza e materiais de construção compõem as demais áreas estratégicas que apresentaram crescimento sólido e sustentável no mercado de private label brasileiro.

    A evolução desse modelo de negócio será um dos temas principais do PL Connection, o maior evento de private label da América Latina, que acontecerá entre os dias 17 e 19 de setembro de 2024, no Expo Center Norte, em São Paulo.

    Private label em expansão

    As marcas próprias estão ganhando mais relevância no Brasil e atraindo o setor varejista, que enxerga uma chance de aumentar a oferta de produtos e a receita. Isso porque o segmento ainda representa apenas 2% do setor varejista no país, o que dá espaço para inúmeras possibilidades de expansão.

    Na América Latina, a presença de marcas próprias nos negócios é de cerca de 10%, enquanto mundialmente esse índice é de 23%. Em alguns países da Europa, a comercialização de produtos private label representa mais de 50% da oferta nas prateleiras, o que corrobora as expectativas de crescimento no Brasil. Esses itens são capazes de criar um elo de comunicação que aproxima a marca do consumidor, e onde a reputação do negócio serve para legitimar a procedência do produto.

    Contudo, a oferta de itens classificados como marca própria carece de alguns cuidados, tais como conhecer profundamente os fornecedores por meio do histórico de atuação deles no mercado. Acompanhar o nível de qualidade com testes técnicos e de laboratório representa mais uma etapa na concepção do produto private label antes de sua comercialização.

  • Especialista aponta 7 vantagens para empresas apostarem em canais próprios de comunicação

    Especialista aponta 7 vantagens para empresas apostarem em canais próprios de comunicação

    As redes sociais dominam a comunicação empresarial, tornando-se vital para as empresas desenvolverem canais de comunicação próprios, como newsletters. Depender somente das redes sociais, com seus algoritmos imprevisíveis,  pode resultar em instabilidade e incerteza o que compromete a entrega de conteúdo aos consumidores.

    Segundo Fabio Jr. Soma, especialista em inovação e criador do Método M.A.G.O., que auxilia empreendedores e criadores de conteúdo a obterem sucesso com suas newsletters, explica que ao apostar em canais próprios, as empresas garantem que suas mensagens cheguem diretamente aos seus públicos, sem a intermediação de terceiros. 

    Um exemplo prático, e econômico, são as newsletters. Esse tipo de conteúdo permite um relacionamento mais próximo e personalizado com os clientes. “Dessa forma,  as empresas podem construir uma base de assinantes engajados, interessados em receber atualizações e ofertas. Esse canal fortalece a lealdade do cliente e aumenta as chances de conversão em vendas”, aponta o especialista.

    Diferentemente das redes sociais, onde o alcance é muitas vezes limitado pelo algoritmo, um canal próprio permite que a empresa decida o que, quando e como comunicar, sem restrições ou filtros externos. “Além disso, as newsletters oferecem às empresas maior controle sobre o conteúdo publicado”, destaca Soma.

    A independência das redes sociais também significa que as empresas não estão à mercê de mudanças súbitas nas políticas de plataformas, que podem afetar negativamente a visibilidade do conteúdo. “As empresas podem monitorar as taxas de abertura, cliques e conversões, ajustando suas estratégias de comunicação para melhor atender às necessidades e interesses de sua audiência. Esse nível de informação é inestimável para o crescimento e aprimoramento contínuo das práticas de marketing”, pontua.

    O especialista aponta sete vantagens ao apostar em newsletter.

    Controle total sobre o conteúdo: Ao utilizar seus próprios canais, as empresas têm total autonomia para definir o que será comunicado, como e quando. Isso permite uma estratégia mais alinhada com os objetivos de negócio, sem depender das regras de plataformas externas;

    Fortalecimento da marca: Ao desenvolver uma presença sólida em seus próprios canais, como newsletters, blogs ou plataformas proprietárias, a empresa cria um vínculo mais direto com seu público. Essa conexão fortalece a percepção de marca e gera maior lealdade entre os consumidores.

    Redução de custos a longo prazo: Investir em canais próprios pode parecer mais caro inicialmente, mas com o tempo, a dependência de mídia paga e terceiros diminui. Isso gera economia e um retorno sobre investimento mais sustentável.

    Dados exclusivos: Com canais próprios, a empresa tem acesso a dados mais completos sobre seu público, como hábitos de leitura e engajamento. Isso permite ajustes mais precisos nas estratégias de comunicação e marketing, melhorando a performance.

    Independência de algoritmos e mudanças de plataformas: Depender de plataformas de terceiros significa ficar vulnerável a mudanças de algoritmos e regras. Canais próprios garantem que a empresa mantenha seu alcance e comunicação direta, independentemente dessas variáveis.

    Construção de uma base fiel de audiência: Ao focar em canais próprios, a empresa constrói uma comunidade que opta por receber seu conteúdo, aumentando a qualidade da interação e a relevância do público-alvo.

    Possibilidade de monetização: Canais proprietários, como newsletters, podem ser transformados em fontes de renda por meio de assinaturas, publicidade ou até mesmo como parte de uma estratégia de vendas. Isso abre novas oportunidades de receita sem intermediários.

  • Tempo de resposta: fator decisivo na experiência de compra online

    Tempo de resposta: fator decisivo na experiência de compra online

    De acordo com a pesquisa CX Trends 2024, realizada pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, o tempo de resposta ideal varia conforme o canal de contato. “Os consumidores de hoje estão acostumados a soluções rápidas e dinâmicas. Não basta mais ter o melhor produto ou serviço. As empresas precisam garantir que o atendimento seja ágil, eficaz e, principalmente, entregue na plataforma onde o cliente está”, explica Rodrigo Ricco, Fundador e Diretor Geral da Octadesk.

    O levantamento, que ouviu mais de dois mil consumidores online, revelou as expectativas de tempo de resposta em diferentes canais. 35% dos entrevistados, ao utilizar aplicativos de mensagem, como o WhatsApp, e 29% ao contatar via redes sociais, como Facebook e Instagram, esperam uma resposta em até cinco minutos. Para canais como chat online (41%) e telefone (43%), a expectativa é ainda mais imediata: os consumidores esperam ser atendidos em até um minuto. “Respeitar esses tempos de resposta é essencial para garantir uma boa experiência e evitar que o consumidor migre para a concorrência. Com a digitalização, qualquer atraso pode custar caro, tanto em termos de fidelização quanto de imagem da marca”, reforça Ricco.

    Se o contato for realizado por e-mail, a pesquisa aponta que 25% dos entrevistados estão dispostos a esperar até uma hora pelo retorno. No entanto, qualquer demora maior pode comprometer a relação com o cliente, afetando diretamente a recompra. “Se o tempo de resposta ao consumidor não atender às expectativas, a recompra pode estar em risco. Em um mundo digital, onde tudo está a um clique de distância, tempo é não só dinheiro, mas também confiança e lealdade”, ressalta Ricco.

    Tempo de resposta: um diferencial competitivo
    O tempo de resposta envolve muito mais do que o simples intervalo entre o contato e a resolução de uma demanda. Ele abrange prontidão, agilidade e eficácia do serviço prestado. Empresas que investem em reduzir o tempo de resposta estão, na prática, melhorando a experiência de compra e garantindo a fidelização de seus clientes.

    “Em um ambiente onde o consumidor tem controle total sobre suas escolhas, a rapidez no atendimento se torna uma vantagem competitiva para que as empresas estejam sempre à frente nas expectativas dos clientes, garantindo que cada interação seja fluida, eficiente e, acima de tudo, satisfatória”, finaliza o especialista.

  • Tempo de resposta: fator decisivo na experiência de compra online

    Tempo de resposta: fator decisivo na experiência de compra online

    De acordo com a pesquisa CX Trends 2024, realizada pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, o tempo de resposta ideal varia conforme o canal de contato. “Os consumidores de hoje estão acostumados a soluções rápidas e dinâmicas. Não basta mais ter o melhor produto ou serviço. As empresas precisam garantir que o atendimento seja ágil, eficaz e, principalmente, entregue na plataforma onde o cliente está”, explica Rodrigo Ricco, Fundador e Diretor Geral da Octadesk.

    O levantamento, que ouviu mais de dois mil consumidores online, revelou as expectativas de tempo de resposta em diferentes canais. 35% dos entrevistados, ao utilizar aplicativos de mensagem, como o WhatsApp, e 29% ao contatar via redes sociais, como Facebook e Instagram, esperam uma resposta em até cinco minutos. Para canais como chat online (41%) e telefone (43%), a expectativa é ainda mais imediata: os consumidores esperam ser atendidos em até um minuto. “Respeitar esses tempos de resposta é essencial para garantir uma boa experiência e evitar que o consumidor migre para a concorrência. Com a digitalização, qualquer atraso pode custar caro, tanto em termos de fidelização quanto de imagem da marca”, reforça Ricco.

    Se o contato for realizado por e-mail, a pesquisa aponta que 25% dos entrevistados estão dispostos a esperar até uma hora pelo retorno. No entanto, qualquer demora maior pode comprometer a relação com o cliente, afetando diretamente a recompra. “Se o tempo de resposta ao consumidor não atender às expectativas, a recompra pode estar em risco. Em um mundo digital, onde tudo está a um clique de distância, tempo é não só dinheiro, mas também confiança e lealdade”, ressalta Ricco.

    Tempo de resposta: um diferencial competitivo
    O tempo de resposta envolve muito mais do que o simples intervalo entre o contato e a resolução de uma demanda. Ele abrange prontidão, agilidade e eficácia do serviço prestado. Empresas que investem em reduzir o tempo de resposta estão, na prática, melhorando a experiência de compra e garantindo a fidelização de seus clientes.

    “Em um ambiente onde o consumidor tem controle total sobre suas escolhas, a rapidez no atendimento se torna uma vantagem competitiva para que as empresas estejam sempre à frente nas expectativas dos clientes, garantindo que cada interação seja fluida, eficiente e, acima de tudo, satisfatória”, finaliza o especialista.

  • Growth Marketing: o tempero que faltava

    Growth Marketing: o tempero que faltava

    No mundo acelerado dos negócios digitais, o Growth Marketing surgiu como uma abordagem essencial para startups e grandes empresas que buscam crescimento sustentável. O termo, entretanto, é mais do que apenas uma série de hacks, e sim, uma mentalidade que combina dados e experimentação contínua. Aquela ideia de  que o crescimento rápido das corporações parece mágica, no fundo, não simboliza nada além do bom e velho “arroz com feijão” bem feito. Com os ingredientes certos e um pouco de criatividade, é possível fazer qualquer negócio expandir e permancer com resultados a longo prazo.

    Para explicar melhor, basta pensar na analogia de cozinhar e se imaginar fazendo isso para um amigo. Não é coerente desenvolver um churrasco para um colega vegetariano e o mesmo vale para o Growth Marketing. O primeiro passo é conhecer bem o público-alvo. Isso significa ir além dos dados demográficos e entender profundamente as necessidades, desejos e dificuldades dos seus clientes. Criar personas detalhadas e segmentar o público de forma precisa. Para isso, existem ferramentas como Google Analytics, pesquisas de satisfação e entrevistas que permitem que as empresas entendam as motivações e comportamentos dos consumidores. 

    Ainda assim, é preciso lembrar que nenhum recorte de público salva um arroz mal feito. O produto ou serviço precisa ser excelente. Tempo e esforço são decisivos para garantir que o que está sendo ofertado resolve um problema real e proporciona uma experiência única para o usuário. Empresas como a Slack e a Airbnb são ótimos exemplos de como o feedback contínuo pode levar à melhoria constante do produto. A Slack implementou várias funcionalidades sugeridas pelos assinantes, o que resultou em uma experiência mais intuitiva e eficiente. Por essa razão, ajustes contínuos com base no feedback dos clientes são cruciais para manter o arroz “novinho”. 

    A magia do Growth Marketing se concentra em dados e testes. O uso de ferramentas de análise para monitorar comportamento e identificar oportunidades de crescimento pode ajudar o negócio, assim como a metodologia de testes A/B. Por exemplo, ao testar duas versões de uma página de destino, a companhia pode identificar qual delas gera mais conversões. Recursos como Optimizely e Google Optimize facilitam a execução e a análise desses testes, permitindo ajustes rápidos e baseados em algo preciso, como os dados. A chave é experimentar, medir os resultados e, acima de tudo, corrigir erros de forma rápida. 

    Pensar estrategicamente no conteúdo, por sua vez, é a base do processo. Não adianta criar só por criar. O conteúdo precisa ser relevante e valioso para o público-alvo e o melhor caminho é apostar em um marketing que eduque, engaje e converta potenciais clientes. Uma estratégia de conteúdo eficaz vai além da criação de artigos e vídeos. Inclui otimização para mecanismos de busca (SEO) e colaboração com influenciadores para ampliar o alcance e atrair perfis mais qualificados.

    A automação e inteligência artificial é a folha de manjericão que decora o prato. Com meios de automação é possível chegar a uma segmentação precisa e a nutrição de leads em larga escala. Além disso, a IA pode ser usada para analisar grandes volumes de dados e identificar padrões que chegam a métodos de marketing personalizados e, consequentemente, mais efetivos.

    A pitada de sal é a fidelização. Um cliente satisfeito é o melhor embaixador de marcas. Programas de fidelização como o Amazon Prime e o Starbucks Rewards são exemplos de como um consumidor satisfeito pode se tornar um defensor da corporação. Esses programas oferecem benefícios exclusivos e incentivos que mantêm o uso constante e a recomendação da marca para terceiros.

    Não é tão complexo quanto parece. Com uma base sólida, produto ou serviço de qualidade, um conhecimento profundo do público e uma pitada de teste e automação, as companhias terão todos os ingredientes para uma estratégia de Growth Marketing efetiva e, em paralelo, um negócio de sucesso.

  • Qual a importância do marketing positivo nos programas de compliance?

    Qual a importância do marketing positivo nos programas de compliance?

    A importância do marketing positivo nos Programas de Compliance é crucial para o sucesso deste programa nas organizações. Compliance, em um contexto mais convencional, refere-se a adesão a leis, regulamentos e políticas internas que garantem que a empresa opere de forma ética e legal. No entanto, o simples cumprimento de normas não é suficiente, é necessário criar uma cultura de conformidade dentro da empresa. O marketing positivo desempenha um papel fundamental nesse processo, ajudando a promover o compliance como algo essencial, valioso e benéfico, em vez de ser visto apenas como uma obrigação ou um conjunto de restrições.

    Para se ter uma ideia, uma pesquisa feita pela Deloitte, empresa com soluções de auditoria e consultoria, revelou que 73% das companhias brasileiras querem e planejam investir em treinamentos para se adequarem as normas de compliance até o final de 2024. A mesma pesquisa ainda mostrou que o compliance contribuiu para o crescimento financeiro de 89% das empresas entrevistadas. Esse é apenas um dos fatores de contribuição do programa, por conta disso é tão importante a sua implementação nas organizações.

    De início, o marketing positivo cria um ambiente no qual o compliance é entendido e aceito como um parceiro de negócios, não como um fardo. Ao enfatizar os benefícios de uma cultura ética – como a proteção da reputação da empresa, a análise de riscos e a melhoria no ambiente de trabalho – o marketing positivo torna o programa mais atraente para os colaboradores. Quando eles entendem que o compliance protege a empresa e também sua segurança no trabalho, os colaboradores tendem a se envolver mais com as políticas e práticas de compliance. Isso gera maior adesão e, consequentemente, uma tendência a redução nas infrações e desvios éticos.

    Além disso, o marketing positivo ajuda a desmistificar o compliance, que muitas vezes é percebido com algo somente técnico, distante e punitivo. Um Programa de Compliance não deve se basear apenas em regras, punições e auditorias. Ao contrário, deve ser visto como uma ferramenta que impulsiona a integridade e o crescimento da empresa. Com uma abordagem de marketing adequada, é possível transformar o discurso em torno de compliance, destacando histórias de sucesso e mostrando como ele pode ser um diferencial competitivo. Por exemplo, empresas que seguem práticas de compliance rígidas são vistas como mais confiáveis no mercado, o que atrai clientes e parceiros de negócios. Essa percepção positiva deve ser amplamente divulgada, tanto internamente quanto externamente.

    Internamente, o marketing positivo pode ser realizado por meio de campanhas educativas, treinamentos interativos e comunicação constante sobre a importância do compliance no dia a dia da empresa. Ferramentas como newsletters, vídeos informativos e workshops ajudam a reforçar a mensagem de que compliance é um compromisso de todos e que é possível, inclusive, recompensar atitudes positivas nesse sentido. Quando os colaboradores são reconhecidos e premiados por agir de acordo com as normas éticas e legais, isso reforça uma cultura proativa em relação ao compliance.

    Externamente, a empresa pode utilizar do marketing positivo para comunicar ao mercado e a sociedade que está comprometida com práticas empresariais responsáveis. Isso pode ser feito através de relatórios, campanhas publicitárias que mostrem os valores éticos da empresa e a participação em iniciativas de responsabilidade social corporativa. O marketing positivo, nesses casos, ajuda a fortalecer a reputação da empresa e a aumentar a confiança de investidores, clientes e parceiros comerciais.

    O futuro do compliance nas empresas é muito promissor. Um estudo realizado pela KPMG, empresa prestadora de serviços de auditoria e consultoria, revelou que 75% dos executivos seniores no Brasil consideram o programa de compliance essencial para a empresa.

    Em suma, o marketing positivo nos Programas de Compliance é fundamental para criar um ambiente onde a ética é vista como uma parte essencial da cultura organizacional da empresa, e não como um conjunto de normas rígidas e restritivas. Ele facilita o engajamento dos colaboradores, melhora a imagem da empresa e pode reduzir riscos, tornando compliance como uma ferramenta estratégica para a perenidade da empresa. Ao promover uma visão positiva e orientada para o valor do compliance, as empresas conseguem implementar Programas de Compliance mais efetivos, com maior adesão e com resultados sustentáveis.

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