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  • Cultura organizacional vence estratégia nos dias mais desafiadores, diz executiva

    Cultura organizacional vence estratégia nos dias mais desafiadores, diz executiva

    Descrita como um conjunto de valores, crenças, normas, atitudes e práticas que caracterizam a forma como uma organização funciona, a cultura organizacional reflete a identidade de uma empresa e influencia como os colaboradores se comportam, tomam decisões e se relacionam uns com os outros e com os clientes.

    De acordo com Carla Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas, sendo referência nas áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia, a cultura organizacional é um ponto-chave no crescimento das empresas e precisa ser implementada com estratégia. “No próprio SERAC, o trabalho com a cultura organizacional foi uma ferramenta essencial para o nosso crescimento, pois nos possibilitou formar um time. Antes éramos apenas uma empresa que fazia um bom trabalho, mas depois formamos um time que passou a lutar pelos mesmos sonhos e abranger os mesmos valores”, conta.  

    De acordo com a executiva, foi a construção de uma cultura organizacional forte que permitiu ao SERAC passar por desafios grandes, inclusive na pandemia de covid-19. “A cultura vence a estratégia nos dias mais desafiadores, isso porque se houver um grande problema e todos estiverem engajados, esse problema será enfrentado mais facilmente. Durante a pandemia, conseguimos continuar atendendo com maestria mesmo remotamente”, exemplifica Carla. 

    A vice-presidente do SERAC ressalta que uma cultura organizacional forte tende a unir os membros da empresa em torno de objetivos comuns, enquanto uma cultura fraca pode levar à desunião e falta de direção. “Cultura é tudo que o colaborador faz enquanto o dono não está. Ela pode ser voltada ao cliente e ao bem estar, mas também pode permitir fofocas e falta de qualidade no trabalho, por isso é fundamental que os empresários estejam atentos para construir uma cultura organizacional que faça sentido”, explica. 

    Confira quatro passos para implantar uma cultura forte na empresa, segundo Carla Martins:

    1º) Definir a cultura desejada e trabalhar em sua modelagem – Para isso, vale buscar referências em empresas do seu segmento ou até de outros segmentos e listar quais os valores que deveriam fazer parte. “Muitas vezes será preciso fazer adaptações e avaliar se o segmento e os clientes combinam com aquilo que está sendo modelado. Você quer uma empresa igual à Apple, mas seus móveis são antiquados? Quer algo mais formal, mas seu segmento é super disruptivo? Será preciso buscar um equilíbrio”, orienta Carla.  

    2º) Treine as pessoas – Líderes e pessoas de confiança precisam ser treinadas o tempo todo para respirarem a cultura da empresa, pois uma vez que estejam treinados, repassarão a cultura aos liderados. “E se o time for pequeno, o próprio empresário pode ser o líder master e precisa se colocar como espelho. Por exemplo, se existe uma cultura de otimismo na empresa, ele precisa se mostrar otimista. Se estiver num dia não muito bom, é melhor sair de perto das pessoas do que refletir emoções contrárias às que deseja repassar para o time”, sugere a executiva. 

    3º) Comunique e respire cultura o tempo todo – Segundo a vice-presidente do SERAC, todos os elementos da comunicação da empresa podem ajudar a disseminar cultura, desde a imagem de tela do computador até o branding da marca. “Até mesmo os grupos no whatsapp podem compartilhar os valores da empresa e estimular tarefas que ajudem a promover cultura”, afirma Carla Martins. 

    4º) Avalie e reavalie – A executiva explica que  é preciso avaliar periodicamente se valores repassados estão de acordo com o que se quer na cultura da empresa. “Para isso, é importante ter ferramentas nos feedbacks, sempre considerando que uma cultura demora pelo menos alguns anos para ser implantada”, diz Carla. Ela ressalta que, quando uma empresa tem uma cultura forte, isso ajuda a atrair semelhantes e repelir os que não se encaixam, o que ajuda no enfrentamento dos desafios diários e estimula o crescimento. 

  • 5 dicas para garantir a qualidade nas entregas de projetos de tecnologia

    5 dicas para garantir a qualidade nas entregas de projetos de tecnologia

    A qualidade de um projeto é um fator determinante para a satisfação do cliente final, independente da área atuante. Para alcançar altos níveis de qualidade em projetos de desenvolvimento, dentro do setor de tecnologia, é fundamental seguir práticas que garantam a eficácia em todas as etapas. 

    Segundo dados recentes do Project Management Institute (PMI), a pesquisa indica que 39% dos projetos falham devido à falta de planejamento adequado, enquanto 16% são comprometidos por problemas de comunicação entre a equipe e os stakeholders. A pesquisa também destaca que projetos bem planejados têm 2,5 vezes mais chances de serem bem-sucedidos, evidenciando a importância de estratégias sólidas desde o início.

    Rafael Franco, CEO da Alphacode e líder um time de especialistas em experiências digitais com grande destaque para projetos de aplicativos mobile explica que a qualidade de um projeto não é um acaso. “Entendemos que a qualidade não deve ser vista apenas na entrega de um projeto de tecnologia. Sabemos que o resultado final é importante, mas a análise qualitativa começa desde os primeiros processos até uma execução meticulosa. Cada etapa até o resultado final deve ser monitorada e ajustada conforme necessário”, explica. 

    Para otimizar os processos e garantir uma entrega eficiente, o CEO e especialista comenta 5 dicas para líderes e gestores em projetos de tecnologia. Entre elas:

    • Planejamento detalhado: Antes de iniciar um projeto, elabore um plano claro e abrangente. Defina objetivos, escopo e prazos de forma precisa para orientar a equipe e evitar surpresas durante a execução.
    • Ferramentas adequadas: Utilize ferramentas de gerenciamento de projetos, como Trello, Asana ou Jira. Essas plataformas ajudam a acompanhar o progresso, gerenciar tarefas e manter a equipe alinhada com os objetivos do projeto.
    • Comunicação efetiva:
      Mantenha uma comunicação clara e constante com todos os membros da equipe e stakeholders. Reuniões regulares e atualizações frequentes ajudam a minimizar mal-entendidos e a garantir que todos estejam na mesma página.
    • Revisões e testes:
      Realize revisões periódicas do trabalho e testes rigorosos ao longo do projeto. Isso garante que problemas sejam identificados e corrigidos antes da conclusão, assegurando que o produto final esteja em conformidade com os requisitos e não sejam necessárias refações.
    • Feedback contínuo: Esteja aberto ao feedback e use-o como uma ferramenta para aprimorar continuamente o projeto. A opinião de clientes e da equipe é essencial para identificar áreas de melhoria e ajustar o projeto conforme necessário.

    Responsável por comandar um time de profissionais que atuam na frente de dezenas de aplicativos que atendem mais de 20 milhões de pessoas todos os meses, principalmente nos segmentos de delivery, saúde e fintechs, Rafael Franco reforça que reuniões regulares e feedbacks contínuos são práticas que, quando bem implementadas, garantem que o projeto siga no rumo correto. “Além disso, uma entrega com qualidade fortalece a confiança dos clientes, assegurando parcerias de longo prazo”, completa. 

  • Como a escolha de sócios pode impulsionar o crescimento de startups 

    Como a escolha de sócios pode impulsionar o crescimento de startups 

    Iniciar uma startup é uma jornada desafiadora que exige não apenas uma ideia inovadora, mas também a colaboração de pessoas com habilidades complementares. Em todo a trajetória de sua startup, os colaboradores serão essenciais para o desenvolvimento da proposta de valor que sua empresa pretende oferecer ao mercado.  

    No entanto, além dos colaboradores, há outras pessoas indispensáveis no crescimento de sua startup: seus sócios. A escolha dos sócios pode parecer algo simples, muitas vezes intuitivo, outras, apenas conveniente, mas não se engane: o sócio é um fator determinante no sucesso ou fracasso de uma startup.   

    Dados da plataforma PitchBook, destacam que 90% das startups lançadas no ano passado faliram. Com isso, pouco mais de US$ 27 bilhões em capital de risco foram investidos em 3,2 mil startups que faliram em 2023, segundo o estudo. Então, para que sua startup não entre nessa estatística, escolher um bom sócio é fundamental.  

    1. Complementaridade de habilidades 

    A escolha de sócios com habilidades complementares é imprescindível para o sucesso de qualquer startup. Enquanto um sócio pode ser um gênio da tecnologia, o outro pode ter habilidades excepcionais em marketing ou finanças. Essa complementaridade permite que a startup aborde diferentes aspectos do negócio com expertise, aumentando a eficiência e a eficácia nas operações.  

    Considere uma startup de tecnologia. Um sócio pode ser responsável pelo desenvolvimento do produto, enquanto o outro se concentra em estratégias de mercado e captação de recursos. Essa divisão de responsabilidades baseada em habilidades específicas garante que todos os aspectos críticos do negócio sejam gerenciados de forma eficaz.  

    Um exemplo disso é o caso do Airbnb. Os cofundadores Brian Chesky e Joe Gebbia trouxeram habilidades complementares para a empresa. Chesky, com sua formação em design, e Gebbia, com sua expertise em marketing e experiência do usuário, complementaram-se perfeitamente. A eles se juntou Nathan Blecharczyk, um engenheiro de software muito habilidoso. Essa combinação de habilidades foi crucial para o desenvolvimento de uma plataforma inovadora e para a criação de uma marca globalmente reconhecida.  

    1. Alinhamento de valores e visão

    Para que uma parceria seja bem-sucedida, é essencial que os sócios da startup compartilhem valores e visão semelhantes. Diferenças substanciais na ética de trabalho ou na direção estratégica podem causar conflitos prejudiciais à startup.  

    Sócios com visões alinhadas tendem a trabalhar melhor juntos, tomar decisões mais coesas e navegar por todos os desafios que envolvem o lançamento, crescimento e expansão da startup. Um alinhamento claro ajuda a definir a cultura da companhia desde o início, o que tende a atrair talentos e investidores que compartilham da mesma visão.  

    A startup Quirky, fundada em 2009, é um exemplo de como a falta de alinhamento entre sócios pode levar ao fracasso. Quirky era uma plataforma que permitia que inventores submetessem ideias de produtos, que então eram desenvolvidos e vendidos pela empresa. No entanto, os sócios tinham visões divergentes sobre a direção estratégica do negócio. Enquanto um sócio queria focar em um crescimento rápido e na diversificação de produtos, o outro acreditava que a organização deveria concentrar-se em um número menor de produtos de alta qualidade.  

    1. Confiança e transparência 

    A confiança é a base de qualquer relacionamento de negócios bem-sucedido. Portanto, para que sua startup cresça, os sócios precisam ter confiança. Sócios que confiam uns nos outros podem delegar tarefas com mais eficácia, focar em suas respectivas áreas de especialização e se sentir seguros em suas decisões.  

    A transparência nas comunicações e nas operações é essencial para construir e manter essa confiança. Reuniões regulares e discussões abertas sobre o estado da empresa, os desafios e as oportunidades são práticas recomendadas para fomentar um ambiente de confiança.  

    Um exemplo bem-sucedido em que a confiança entre os sócios foi fundamental para o crescimento da companhia é o caso do WhatsApp. A startup foi fundada por Jan Koum e Brian Acton em 2009. Koum e Acton haviam trabalhado juntos no Yahoo! por quase uma década antes de fundar o WhatsApp, o que lhes proporcionou uma base sólida de confiança mútua que ajudou a startup a crescer e se tornar um dos maiores apps de mensageria do mundo.  

    1. Resiliência e suporte mútuo 

    O caminho de uma startup é repleto de desafios e reviravoltas. Uma hora seu negócio pode estar a um passo de decolar, e na outra a um passo de fechar. Sócios resilientes que oferecem suporte mútuo são mais propensos a superar esses obstáculos. A resiliência em equipe fortalece a capacidade da startup de adaptar-se a mudanças e continuar crescendo.  

    Em momentos de crise, sócios que se apoiam mutuamente podem fazer a diferença entre a superação de um obstáculo ou o colapso do empreendimento. Essa parceria forte proporciona a força necessária para persistir e encontrar soluções inovadoras.  

    A história da Netflix é um excelente exemplo de como a resiliência e o suporte mútuo entre sócios podem levar ao sucesso. Fundada por Reed Hastings e Marc Randolph em 1997, a Netflix começou como um serviço de aluguel de DVDs pelo correio. No início dos anos 2000, a empresa enfrentou desafios significativos, incluindo a bolha das pontocom e uma intensa concorrência da Blockbuster, a gigante do setor na época.  

    Hastings e Randolph demonstraram uma incrível resiliência e capacidade de adaptação. Em 2000, Hastings sugeriu vender a companhia para a Blockbuster por US$ 50 milhões, mas a oferta foi recusada. Em vez de desistir, eles pivotaram o modelo de negócios da Netflix para o streaming de vídeo em 2007, antecipando uma mudança tecnológica que transformaria a forma como o conteúdo era consumido.  

    A resiliência dos fundadores foi primordial em momentos de adversidade. Eles mantiveram o foco na inovação e na adaptação às mudanças do mercado. Essa capacidade de superar obstáculos e continuar a evoluir foi um fator-chave para o crescimento explosivo da empresa.  

    Além disso, Hastings e Randolph ofereceram suporte mútuo em decisões estratégicas e operacionais, fortalecendo a equipe e garantindo que a organização permanecesse unida durante os períodos de crise. Hoje, a Netflix é um dos líderes mundiais em streaming de vídeo, com milhões de assinantes em todo o mundo.  

    1. Rede de contatos e recursos 

    Sócios conectados podem trazer contatos valiosos e recursos para a startup. Isso inclui acesso a potenciais investidores, clientes, mentores e parceiros estratégicos.  

    Sócios com redes de contatos complementares podem expandir consideravelmente o alcance da startup. Um sócio pode ter conexões importantes na indústria tecnológica, enquanto outro pode ser bem-relacionado no setor de marketing ou vendas, criando um ecossistema robusto de suporte e oportunidades.  

    O PayPal, cofundado por Peter Thiel, Max Levchin e Elon Musk, é um exemplo perfeito de como a união de sócios com uma rede de contatos extensa apoia o crescimento da startup. Peter Thiel trouxe uma rede de contatos extensiva no setor financeiro e em venture capital. Ele é bem-relacionado no Vale do Silício e tem experiência em investimentos e estratégia financeira, o que ajudou a PayPal a obter financiamento e credibilidade no mercado.  

    Max Levchin, por outro lado, é um gênio da tecnologia com um profundo entendimento de criptografia e segurança. Sua rede de contatos está centrada em tecnólogos e desenvolvedores, o que foi crucial para construir a infraestrutura técnica robusta da PayPal. Elon Musk tem uma forte rede de contatos no setor tecnológico e uma habilidade excepcional para atrair atenção midiática e de investidores. Sua visão ambiciosa e capacidade de criar buzz ajudaram a posicionar o PayPal como uma empresa inovadora e de alto crescimento.  

    1. Distribuição de carga de trabalho 

    A escolha de sócios permite uma distribuição equilibrada da carga de trabalho. Iniciar e operar uma startup é uma tarefa monumental, e dividir responsabilidades pode evitar o burnout e aumentar a produtividade.  

    Sócios que dividem a carga de trabalho de maneira equilibrada conseguem se concentrar melhor em suas áreas específicas, garantindo que nenhum aspecto do negócio seja negligenciado. Isso resulta em uma operação mais eficiente e em um crescimento mais sustentável.  

    Zirtual era uma companhia que oferecia serviços de assistentes virtuais para clientes ocupados. No entanto, a divisão de responsabilidades entre os fundadores e a equipe de gestão não era equilibrada. Maren Kate Donovan assumiu muitas das responsabilidades críticas sozinha, incluindo gestão financeira, operações diárias e liderança estratégica. Isso levou a uma sobrecarga de trabalho e a uma falta de foco em áreas essenciais como finanças e controle de custos.  

    Em 2015, a Zirtual precisou suspender suas operações abruptamente devido a problemas financeiros graves, e só continuou funcionando porque foi comprada pela Startups.co. A falta de uma divisão equilibrada da carga de trabalho resultou em erros de gestão e falhas operacionais que poderiam ter sido evitados com uma equipe de liderança mais estruturada e responsabilidades distribuídas de maneira mais equitativa.  

    Portanto, a escolha de sócios é uma das decisões mais críticas na formação e crescimento de uma startup. Sócios com habilidades complementares, valores alinhados, confiança mútua, resiliência e redes de contatos robustas podem impulsionar significativamente o crescimento e o sucesso de uma startup. Em um ambiente empresarial altamente competitivo, a parceria certa pode ser o diferencial que leva uma startup à liderança do mercado.  

  • Gamificação no Mobile Marketing: Upstream dobra vendas em e-commerces Brasileiros

    Gamificação no Mobile Marketing: Upstream dobra vendas em e-commerces Brasileiros

    A Upstream, especialista em soluções de mobile marketing, tem se destacado por sua abordagem inovadora, que vem transformando o cenário do e-commerce no Brasil. No recente Fórum E-commerce Brasil, a empresa demonstrou sua crescente influência no setor, resultado de uma estratégia focada em mensageria mobile, incluindo SMS, RCS e WhatsApp. Desde 2022, a empresa tem ampliado significativamente sua atuação em tecnologia para e-commerces no mundo todo, no Brasil a empresa de origem grega tem se consolidado como  parceria de grandes empresas no setor de comércio eletrônico e tem sido fundamental na otimização das operações de e-commerces brasileiros, ajudando os lojistas a melhorar a navegação dos seus usuários, aumentar a receita, elevar as taxas de conversão e recuperar carrinhos abandonados, por meio da plataforma Grow.

    Além de consolidar sua presença no mercado de e-commerce, a Upstream tem se destacado por suas soluções inovadoras que vão além da simples comunicação. Durante o Fórum E-commerce Brasil, a empresa apresentou algumas das estratégias mais eficazes para engajar e converter usuários, com foco especial na gamificação como uma ferramenta poderosa para aumentar as taxas de opt-in e fortalecer a relação com os clientes.

    Inovações em gamificação e conversão de opt-in

     Patrick Marquart,  Head de Vendas Corporativas da Upstream  compartilhou insights sobre como aumentar as conversões de opt-in através de soluções gamificadas. “Construir uma base ativa de clientes não é um desafio simples, mas a gente tem solução para isso,” explicou ele. “Nossos clientes hoje, naturalmente, utilizando a nossa solução, convertem em torno de 5% a 6% do tráfego que chega mensalmente dentro do e-commerce, ou do blog, ou da página de conteúdo que possui.” Esclarece

    A gamificação é uma das estratégias mais eficazes da Upstream, dobrando as taxas de conversão ao engajar os usuários de maneira divertida e interativa. “A nossa solução possui pop-ups que podem ser gamificados e, inclusive, segmentados para que o cliente tenha uma estratégia única de como capturar e, da melhor forma, o lead dentro do site,”destacou Marquart.

    Ferramentas de gamificação de sucesso

    Entre os modelos mais bem-sucedidos estão a roleta, a raspadinha e a caixa de surpresas. “O primeiro modelo que converte muito é a roleta. O usuário se cadastra e, para poder rodar a roleta, ele tem que dar o número de telefone e celular para a gente. No momento que ele faz o cadastro, ele pode rodar a roleta e a roleta vai entregar para ele um cupom de desconto, um frete grátis ou alguma outra coisa que possa dar mais relevância e venda para aquilo,”explicou Marquart.

    A transformação de e-commerces com a Upstream

    Uma das maiores dores dos e-commerces é o abandono de carrinho. Michely Ramos,  analista em performance de CRM, da ZZ MALL,  compartilha como a Upstream auxiliou nesse processo.

     “A gente conheceu a Upstream através de um ponto de dor: o abandono de jornada e carrinho. Implementamos estratégias de pop-ups para comunicação antes e após o abandono, com duas frentes de atuação através de SMS em dois steps, além de disparos no WhatsApp.A Upstream nos ajudou a entender os pontos de conexão da jornada do cliente, identificando os motivos de abandono e como trazê-los de volta. Os clientes chegam ao nosso site por diversas origens, incluindo mídias pagas, área na qual atuo, e muitas vezes abandonam a navegação na própria home.

    Michely, destaca que com a Upstream,  foi adotado  estratégias para incentivar a coleta de dados dos clientes, os retirando do anonimato, o que é crucial devido à LGPD e proteção de dados.

    “Antes, pagávamos por clientes que nunca se converteram. Graças à Upstream, reduzimos em 20% a taxa de abandono de carrinho e aumentamos a participação de canais de CRM em quase 16% desde março. Conseguimos segmentar e-mails e SMS para trabalhar melhor os clientes potenciais e enviar jornadas personalizadas.Consideramos a Upstream um parceiro essencial para costurar essa jornada 360°, entendendo o momento do cliente, seja na fase de aquisição ou retenção. Isso traz mais inteligência para o nosso negócio e nos mantém presentes na vida do usuário. Quem não é visto não é lembrado, por isso, precisamos estar em todos os lugares, comunicando de maneira consistente em redes sociais e canais proprietários.” Comemora a Analista.

    Já Caio Velasco, do time de CRM da Granado, avalia a parceria com a Upstream essencial para entender melhor os clientes e melhorar a comunicação através de canais diversos.

    “Temos mais de 150 anos de atuação no Brasil, com mais de 100 lojas espalhadas pelo país, além de presença na Europa e nos Estados Unidos. No meu papel de CRM, atuo tanto nessas lojas quanto nos sites B2C e B2B, incluindo um site internacional que abrange toda a Europa e os EUA. Recentemente, em 2024, começamos a conversar com a Upstream sobre um desafio que tínhamos: captar e converter clientes de maneira eficaz. Embora conseguíssemos alcançar muitas pessoas, nossa taxa de conversão não era satisfatória. A Upstream foi o toque final que precisávamos, trazendo uma mudança significativa. Eles nos ajudaram a entender quem são nossos clientes e como impactá-los no momento e canal certos”.

    Ele complementa que por meio das estratégias junto a Upstream foi possível aumentar significativamente o número de novos clientes e identificar melhor esses clientes para trabalhar estratégias de recompra. 

    “A Upstream nos proporcionou uma visão completa do processo, desde a captação até a fidelização, transformando nossos clientes em seguidores assíduos que acompanham todas as nossas novidades e promoções.A parceria com a Upstream tem sido essencial, especialmente na questão de carrinhos abandonados, onde já trabalhamos juntos há algum tempo. Acreditamos que há muito potencial para desenvolver e aprofundar ainda mais nossos projetos com a ajuda deles, aproveitando todas as novas possibilidades e inovações que trouxeram para a Granado”.  Pontua.

    Impacto no mercado e participação em eventos

    A Upstream participou de três edições do Fórum E-commerce Brasil e também do VTEX Day, destacando-se como uma empresa inovadora que atende clientes entreprise com um olhar sempre voltado para novidades e melhorias. “A gamificação vem mudando o jogo, a gente vem convertendo mais usuários e isso vem trazendo cada vez mais receita para os lojistas,” concluiu Marquart.

    Clique para assistir

  • Gamificação no Mobile Marketing: Upstream dobra vendas em e-commerces Brasileiros

    Gamificação no Mobile Marketing: Upstream dobra vendas em e-commerces Brasileiros

    A Upstream, especialista em soluções de mobile marketing, tem se destacado por sua abordagem inovadora, que vem transformando o cenário do e-commerce no Brasil. No recente Fórum E-commerce Brasil, a empresa demonstrou sua crescente influência no setor, resultado de uma estratégia focada em mensageria mobile, incluindo SMS, RCS e WhatsApp. Desde 2022, a empresa tem ampliado significativamente sua atuação em tecnologia para e-commerces no mundo todo, no Brasil a empresa de origem grega tem se consolidado como  parceria de grandes empresas no setor de comércio eletrônico e tem sido fundamental na otimização das operações de e-commerces brasileiros, ajudando os lojistas a melhorar a navegação dos seus usuários, aumentar a receita, elevar as taxas de conversão e recuperar carrinhos abandonados, por meio da plataforma Grow.

    Além de consolidar sua presença no mercado de e-commerce, a Upstream tem se destacado por suas soluções inovadoras que vão além da simples comunicação. Durante o Fórum E-commerce Brasil, a empresa apresentou algumas das estratégias mais eficazes para engajar e converter usuários, com foco especial na gamificação como uma ferramenta poderosa para aumentar as taxas de opt-in e fortalecer a relação com os clientes.

    Inovações em gamificação e conversão de opt-in

     Patrick Marquart,  Head de Vendas Corporativas da Upstream  compartilhou insights sobre como aumentar as conversões de opt-in através de soluções gamificadas. “Construir uma base ativa de clientes não é um desafio simples, mas a gente tem solução para isso,” explicou ele. “Nossos clientes hoje, naturalmente, utilizando a nossa solução, convertem em torno de 5% a 6% do tráfego que chega mensalmente dentro do e-commerce, ou do blog, ou da página de conteúdo que possui.” Esclarece

    A gamificação é uma das estratégias mais eficazes da Upstream, dobrando as taxas de conversão ao engajar os usuários de maneira divertida e interativa. “A nossa solução possui pop-ups que podem ser gamificados e, inclusive, segmentados para que o cliente tenha uma estratégia única de como capturar e, da melhor forma, o lead dentro do site,”destacou Marquart.

    Ferramentas de gamificação de sucesso

    Entre os modelos mais bem-sucedidos estão a roleta, a raspadinha e a caixa de surpresas. “O primeiro modelo que converte muito é a roleta. O usuário se cadastra e, para poder rodar a roleta, ele tem que dar o número de telefone e celular para a gente. No momento que ele faz o cadastro, ele pode rodar a roleta e a roleta vai entregar para ele um cupom de desconto, um frete grátis ou alguma outra coisa que possa dar mais relevância e venda para aquilo,”explicou Marquart.

    A transformação de e-commerces com a Upstream

    Uma das maiores dores dos e-commerces é o abandono de carrinho. Michely Ramos,  analista em performance de CRM, da ZZ MALL,  compartilha como a Upstream auxiliou nesse processo.

     “A gente conheceu a Upstream através de um ponto de dor: o abandono de jornada e carrinho. Implementamos estratégias de pop-ups para comunicação antes e após o abandono, com duas frentes de atuação através de SMS em dois steps, além de disparos no WhatsApp.A Upstream nos ajudou a entender os pontos de conexão da jornada do cliente, identificando os motivos de abandono e como trazê-los de volta. Os clientes chegam ao nosso site por diversas origens, incluindo mídias pagas, área na qual atuo, e muitas vezes abandonam a navegação na própria home.

    Michely, destaca que com a Upstream,  foi adotado  estratégias para incentivar a coleta de dados dos clientes, os retirando do anonimato, o que é crucial devido à LGPD e proteção de dados.

    “Antes, pagávamos por clientes que nunca se converteram. Graças à Upstream, reduzimos em 20% a taxa de abandono de carrinho e aumentamos a participação de canais de CRM em quase 16% desde março. Conseguimos segmentar e-mails e SMS para trabalhar melhor os clientes potenciais e enviar jornadas personalizadas.Consideramos a Upstream um parceiro essencial para costurar essa jornada 360°, entendendo o momento do cliente, seja na fase de aquisição ou retenção. Isso traz mais inteligência para o nosso negócio e nos mantém presentes na vida do usuário. Quem não é visto não é lembrado, por isso, precisamos estar em todos os lugares, comunicando de maneira consistente em redes sociais e canais proprietários.” Comemora a Analista.

    Já Caio Velasco, do time de CRM da Granado, avalia a parceria com a Upstream essencial para entender melhor os clientes e melhorar a comunicação através de canais diversos.

    “Temos mais de 150 anos de atuação no Brasil, com mais de 100 lojas espalhadas pelo país, além de presença na Europa e nos Estados Unidos. No meu papel de CRM, atuo tanto nessas lojas quanto nos sites B2C e B2B, incluindo um site internacional que abrange toda a Europa e os EUA. Recentemente, em 2024, começamos a conversar com a Upstream sobre um desafio que tínhamos: captar e converter clientes de maneira eficaz. Embora conseguíssemos alcançar muitas pessoas, nossa taxa de conversão não era satisfatória. A Upstream foi o toque final que precisávamos, trazendo uma mudança significativa. Eles nos ajudaram a entender quem são nossos clientes e como impactá-los no momento e canal certos”.

    Ele complementa que por meio das estratégias junto a Upstream foi possível aumentar significativamente o número de novos clientes e identificar melhor esses clientes para trabalhar estratégias de recompra. 

    “A Upstream nos proporcionou uma visão completa do processo, desde a captação até a fidelização, transformando nossos clientes em seguidores assíduos que acompanham todas as nossas novidades e promoções.A parceria com a Upstream tem sido essencial, especialmente na questão de carrinhos abandonados, onde já trabalhamos juntos há algum tempo. Acreditamos que há muito potencial para desenvolver e aprofundar ainda mais nossos projetos com a ajuda deles, aproveitando todas as novas possibilidades e inovações que trouxeram para a Granado”.  Pontua.

    Impacto no mercado e participação em eventos

    A Upstream participou de três edições do Fórum E-commerce Brasil e também do VTEX Day, destacando-se como uma empresa inovadora que atende clientes entreprise com um olhar sempre voltado para novidades e melhorias. “A gamificação vem mudando o jogo, a gente vem convertendo mais usuários e isso vem trazendo cada vez mais receita para os lojistas,” concluiu Marquart.

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  • Especialista compartilha 4 dicas para aproveitar e aplicar feedback de clientes

    Especialista compartilha 4 dicas para aproveitar e aplicar feedback de clientes

    Clientes insatisfeitos representam uma valiosa fonte de aprendizado. Por isso, é fundamental aos empreendedores que buscam aprimorar seu desempenho e aumentar suas vendas, dediquem atenção especial às críticas recebidas, talvez até mais do que aos elogios. Esse cuidado permite melhorar a satisfação das empresas ou pessoas atendidas, e ao mesmo tempo, colabora para um crescimento sustentável do negócio.

    Segundo Reinaldo Boesso, especialista financeiro e CEO da TMBfintech   especialista em pagamento através de boleto parcelado, estar numa posição de conforto não deixa o negócio melhorar. “É através de feedbacks negativos que é possível realizar mudanças que farão com que a empresa cresça”, explica. 

    O empresário ressalta que muitas vezes, se o cliente não fechar, a culpa pode ser da empresa. “Isso faz com que, constantemente, o empresário se obrigue a rever processos, discurso de vendas e até mesmo a solução que oferece. A partir das críticas, é possível perceber se não foi possível conseguir demonstrar valor suficiente na proposta apresentada ou se o cliente tem algum motivo que precisa ser um ponto de melhoria”, diz Boesso. 

    Confira algumas formas que podem ser usadas para pedir feedback dos clientes em um negócio digital: 

    • Utilize Pesquisas Online: Ferramentas como Google Forms, SurveyMonkey e Typeform permitem criar pesquisas personalizadas para obter insights. “Você pode distribuir via email, redes sociais ou diretamente no site, e ainda pode oferecer incentivos, como descontos ou brindes, para aumentar a taxa de resposta”, sugere o CEO da TMB Educação.
    • Implemente Feedback em Tempo Real no Site: Use widgets de feedback, que aparecem em momentos específicos durante a navegação do usuário.
    • Monitore Redes Sociais: Utilize ferramentas de monitoramento de redes sociais, como Hootsuite ou Sprout Social, para acompanhar menções e comentários sobre a marca. “Não se esqueça de responder tanto elogios quanto críticas”, ressalta Reinaldo Boesso. 
    • Realize uma análise dos dados: Avalie os dados e comentários recebidos por meio dos canais de atendimento ao cliente, como chat online, email e telefone; e identifique padrões comuns e problemas recorrentes que precisam ser resolvidos.
  • Quanto custa uma contratação errada?

    Quanto custa uma contratação errada?

    Contratar o profissional certo, muitas vezes, é um trabalho árduo. Afinal, muito além de analisar os conhecimentos técnicos e perfil comportamental dos candidatos, existem muitos outros fatores que pesam tanto quanto nessa escolha – os quais, quando não são devidamente compreendidos e analisados, podem levar a uma série de danos e custos elevados gerados através de uma contratação errada.

    Um bom processo de recrutamento e seleção costuma ser pautado no bom equilíbrio entre conhecimento técnico, perfil comportamental e fit cultural. Esse tripé é o que sustenta o êxito desta escolha, enquanto a desatenção ou falta de algum desses pilares pode desestruturar e comprometer a assertividade da vinda de um novo talento para o negócio.

    A demasiada atenção aos dois primeiros itens costuma ser um dos principais erros cometidos nesse sentido. Afinal, muito além de ter expertise técnica no ramo, uma boa contratação precisa levar em conta a sinergia do candidato com a cultura, missão e valores da empresa. Do contrário, o gap desses aspectos entre as partes, certamente, gerará uma frustação em todos os lados e, inevitavelmente, a um desligamento deste profissional brevemente.

    Outros equívocos também frequentes e que podem agravar o risco de uma contratação errada incluem a não checagem das referências profissionais, algo fundamental para assegurar que tudo o que foi escrito no currículo é fidedigno e compatível com seus esforços na ocupação; e a falta de envolvimento de demais membros da empresa neste processo, visto que a contribuição de posições-chaves como a liderança, RH e outros membros que irão trabalhar em conjunto com o recém-chegado traz uma amplitude de visões sobre cada candidato e percepções diferentes que favorecem uma melhor compreensão e decisão sobre quem contratar.

    A pressa em finalizar este processo também costuma atrapalhar uma boa escolha, com grande chance de que os responsáveis por esse processo acabem “forçando” o alinhamento entre as expectativas da empresa e os candidatos e, dessa forma, impedindo que tenham o devido cuidado e paciência antes de bater o martelo.

    Financeiramente, segundo um estudo publicado na SimplyBenefits, substituir um funcionário pode custar entre 30% e 400% do salário anual desta posição. No entanto, é importante ressaltar que esses danos não se limitam ao aspecto financeiro, uma vez que uma má contratação também gera perdas de energia e tempo do que foi investido pelos responsáveis deste processo nessa curva de adaptação, o que agrava, consequentemente, a frustração e desamino em reiniciar o processo seletivo.

    Não faltarão indícios que indicarão uma possível contratação errada. Afinal, além dessa falta de encaixe e êxito em sua adaptação, os gestores poderão notar uma incapacidade deste profissional em atingir os objetivos esperados em suas funções e entregar os devidos resultados, junto à falta de credibilidade e autoridade adquiridas em seu posto e, ainda, um excesso de energia na tentativa de alocação na rotina empresarial, em um processo que deveria ocorrer de forma mais natural e efetiva.

    Por mais que uma contratação errada possa ser “revertida” com uma consequente demissão, o ideal é que esse risco seja reduzido, ao máximo, através de um conjunto de atitudes e cuidados que auxiliem os responsáveis deste processo a terem a maior assertividade possível nesta escolha.

    Um dos pontos mais importantes a ser prezado, logo no início, é ter a máxima ciência dos valores da empresa e a sinergia – ou não – com os valores dos candidatos. Isso não se transmite apenas com o que está formalizado no institucional corporativo, mas em como está refletido no dia a dia de todos os membros que trabalham no local.

    Essa clareza precisa ir ao encontro do que é esperado deste talento em suas funções e se, de fato, ele está apto a cumprir com essas metas. Esse alinhamento frente aos entregáveis, resultados e métricas trará maior segurança em determinar quem conseguirá cumprir com o esperado. Outro, ponto que pode trazer uma maior segurança na contratação é a aplicação de testes de perfil comportamental e/ou assessments que mapeiem e tragam uma maior profundidade sobre cada candidato.

    Nessa jornada, contar com uma consultoria especializada em recrutamento executivo é uma decisão sábia. Afinal, ela contará com headhunters experientes e especialistas em suas respectivas disciplinas de conhecimento que irão conduzir o processo de recrutamento, garantindo que os pilares falados anteriormente (técnico, comportamental e fit cultural) estejam o mais alinhados possível, para que a empresa e o executivo o profissional tenham o melhor encaixe possível.

    Esses profissionais aplicarão uma leitura aprofundada sobre a realidade e dores do negócio, e como as melhores soluções conforme seus objetivos podem ser transcritos no perfil ideal de um candidato. Isso, contando sempre com uma extensa checagem de referências e entrevistas completas que tragam a maior clareza possível perante essa compatibilidade.

    Realizar uma contratação errada traz uma série de prejuízos para todos os envolvidos. Por mais que seja uma situação que toda empresa possa estar suscetível a passar, os cuidados mencionados acima são de extrema ajuda para minimizar essas chances, contribuindo para que os responsáveis pelo processo seletivo tenham a máxima segurança em quem escolher e como conduzir sua adaptação para que todos estejam satisfeitos e, juntos, unam esforços a favor do crescimento e destaque corporativo.

  • O futuro da logística: como o Ship From Store revoluciona a experiência do cliente

    O futuro da logística: como o Ship From Store revoluciona a experiência do cliente

    Bem-vindos ao futuro da logística. Estamos no meio de uma revolução silenciosa que está transformando a forma como pensamos sobre varejo e entrega. Falo, é claro, do modelo Ship From Store (SFS). Imagine um mundo onde suas compras online são atendidas diretamente das prateleiras das lojas físicas mais próximas, e não de centros de distribuição distantes. Esse é o poder do SFS: aproveitar estoques locais para oferecer uma experiência de entrega rápida e eficiente. 

    De acordo com a McKinsey, a implementação eficaz do SFS pode reduzir os custos operacionais em até 30%, além de proporcionar uma experiência do cliente incomparável. Isso não é apenas uma melhoria; é uma reinvenção total da logística de varejo. 

    O que torna o SFS tão revolucionário? Em primeiro lugar, é a otimização do inventário. Ao utilizar os produtos das lojas físicas para atender pedidos online, os varejistas podem reduzir o excesso de estoque e diminuir despesas de armazenamento. É como transformar cada loja em um mini centro de distribuição. E não é só isso – com distâncias de entrega menores, os custos de transporte caem e as emissões de carbono são reduzidas. É uma vitória para os negócios e para o planeta. 

    E não para por aí. A experiência do cliente também dá um salto gigantesco. Segundo a PwC, 73% das pessoas consideram a experiência de entrega um fator crucial na decisão de compra. 

    Com o SFS, podemos oferecer prazos de entrega mais curtos e flexíveis, superando as expectativas dos consumidores. A opção de Clique e Retire, onde o cliente compra online e retira na loja física, adiciona mais uma camada de conveniência, combinando o melhor do e-commerce com o varejo tradicional. 

    Mas nem tudo são flores. Implementar o SFS exige um investimento significativo em tecnologia. Precisamos de sistemas avançados de gestão de estoques e algoritmos de roteirização para coordenar os pedidos e otimizar as rotas de entrega. Além disso, as equipes devem estar bem-treinadas para utilizar essas ferramentas de forma eficaz. A sincronização de estoques entre os canais online e offline também é um desafio. Sem visibilidade em tempo real, corremos o risco de erros de inventário e atrasos nas entregas. 

    Em resumo, o Ship From Store não é apenas uma estratégia – é uma revolução. Ele oferece inúmeros benefícios para varejistas e consumidores, desde a otimização de estoques e redução de custos até uma experiência de compra superior. A chave para o sucesso está na adoção de tecnologias avançadas, na integração eficiente dos sistemas e no treinamento adequado das equipes. Estamos prontos para enfrentar esses desafios e aproveitar as oportunidades do mercado moderno. 

    Vamos transformar a logística juntos. 

  • M&As: um jogo de perguntas, análises e desafios 

    M&As: um jogo de perguntas, análises e desafios 

    As startups que almejam crescimento acelerado costumam ter no caminho alguns objetivos importantes e ferramentas para chegar até eles. Um deles é o ganho de market share e aumento da velocidade de oferta de produtos. Uma das maneiras de alcançá-los são M&As, ou seja, as aquisições de empresas.

    Para um M&A ter sucesso, é essencial começar por responder algumas perguntas-chave. Por que realizar uma fusão e aquisição? Como isso atende aos objetivos e estratégias da empresa? Este é o momento certo para dar esse passo? Posso garantir que ‘minha casa está em ordem’ para passar por essa reforma de expansão? O que vou precisar fazer para garantir uma boa integração de sistemas e times? Tudo isso requer muita lição de casa. 

    A pressão externa à empresa também desempenha um papel importante. Investidores frequentemente têm expectativas altas e demandam resultados rápidos, o que pode acrescentar um nível adicional de complexidade aos M&As. 

    De acordo com um levantamento da ACE Ventures, que entrevistou mais de 200 empreendedores de startups, 57% dos respondentes planejam vender ou realizar uma fusão com outras empresas nos próximos cinco anos, mostrando como essa estratégia ainda é prioritária no mercado. De todo modo, o momento ainda é de aposta em eficiência operacional, economia de recursos e busca incessante por soluções e tecnologias, sendo as mais procuradas as de inteligência artificial. Aqui também cabe a questão: devo seguir esse movimento do mercado ou o meu negócio possui outras urgências e oportunidades? Será que, antes de trazer IA para o business, temos coisas mais básicas para resolver?

    Uma vez definidas as prioridades de negócio e estratégias da empresa, é hora de avaliar o momento atual. Para começar, vale lembrar que um dos piores momentos para se realizar um M&A é quando a empresa vai mal, e a fusão e aquisição é pensada como tábua de salvação. É como ter a economia doméstica em crise e trazer mais uma família para dividir a casa. A compra de uma nova empresa traz novos colaboradores, cultura, produtos e diversos fatores que precisam ser equilibrados para uma situação que já estava complicada. 

    Um bom cenário para realizar um M&A é um pouco antes do momento que “sobra dinheiro”. A empresa está em uma posição financeira relativamente estável, mas vê a oportunidade de melhorar ainda mais sua situação antes de atingir um pico financeiro. Isso permite que a empresa aproveite ao máximo a aquisição, investindo de maneira estratégica para crescer e expandir suas operações.

    Além da parte econômica, a decisão deve alinhar o Go to Market (GTM), ou seja, qual será a estratégia da empresa para integrar os novos produtos, serviços ou mercados da companhia adquirida em seu modelo de negócio. Por ser uma jogada ousada, pode exigir um investimento significativo. Mas, quando feita corretamente, ela posiciona a empresa à frente dos concorrentes, possibilitando um crescimento acelerado e novas oportunidades de mercado.

    Em algumas situações, esperar que os riscos se dissipem antes de tomar uma decisão pode resultar na perda de uma oportunidade valiosa. No contexto de M&As, uma empresa por vezes hesita em fechar um acordo devido a incertezas ou riscos percebidos, mas essa hesitação pode abrir espaço para que concorrentes capturem a oportunidade primeiro.

    Antes de bater o martelo, não subestime a importância de uma due diligence minuciosa e abrangente. Este processo é a espinha dorsal de qualquer transação de fusão ou aquisição bem sucedida. Todo o tempo investido para avaliar detalhadamente os aspectos financeiros, legais, operacionais e culturais da empresa alvo é bem gasto. Uma due diligence rigorosa não só protege o investimento, como também dá a clareza necessária para tomar decisões estratégicas bem fundamentadas, aumentar significativamente as chances de uma integração harmoniosa e alavancar um crescimento sustentável a longo prazo.

    No que diz respeito à fase da fusão (merge, em inglês), reconhecida como grande choque de realidade e o maior desafio dos M&As, o conselho é realizar um bom planejamento, delegando tarefas claras aos C-Levels, sem nunca se esquecer de priorizar e manter os talentos. Comprar empresas e tecnologias é só o começo. Priorizar a integração das pessoas e lideranças é a grande chave aqui, pois são elas que fazem a inovação acontecer. No fim das contas, o jogo pede um pouco de risco, muito preparo, casa arrumada, diálogo com os stakeholders e o entendimento de como mesclar e fortalecer culturas corporativas e talentos diversos. 

  • M&As: um jogo de perguntas, análises e desafios 

    M&As: um jogo de perguntas, análises e desafios 

    As startups que almejam crescimento acelerado costumam ter no caminho alguns objetivos importantes e ferramentas para chegar até eles. Um deles é o ganho de market share e aumento da velocidade de oferta de produtos. Uma das maneiras de alcançá-los são M&As, ou seja, as aquisições de empresas.

    Para um M&A ter sucesso, é essencial começar por responder algumas perguntas-chave. Por que realizar uma fusão e aquisição? Como isso atende aos objetivos e estratégias da empresa? Este é o momento certo para dar esse passo? Posso garantir que ‘minha casa está em ordem’ para passar por essa reforma de expansão? O que vou precisar fazer para garantir uma boa integração de sistemas e times? Tudo isso requer muita lição de casa. 

    A pressão externa à empresa também desempenha um papel importante. Investidores frequentemente têm expectativas altas e demandam resultados rápidos, o que pode acrescentar um nível adicional de complexidade aos M&As. 

    De acordo com um levantamento da ACE Ventures, que entrevistou mais de 200 empreendedores de startups, 57% dos respondentes planejam vender ou realizar uma fusão com outras empresas nos próximos cinco anos, mostrando como essa estratégia ainda é prioritária no mercado. De todo modo, o momento ainda é de aposta em eficiência operacional, economia de recursos e busca incessante por soluções e tecnologias, sendo as mais procuradas as de inteligência artificial. Aqui também cabe a questão: devo seguir esse movimento do mercado ou o meu negócio possui outras urgências e oportunidades? Será que, antes de trazer IA para o business, temos coisas mais básicas para resolver?

    Uma vez definidas as prioridades de negócio e estratégias da empresa, é hora de avaliar o momento atual. Para começar, vale lembrar que um dos piores momentos para se realizar um M&A é quando a empresa vai mal, e a fusão e aquisição é pensada como tábua de salvação. É como ter a economia doméstica em crise e trazer mais uma família para dividir a casa. A compra de uma nova empresa traz novos colaboradores, cultura, produtos e diversos fatores que precisam ser equilibrados para uma situação que já estava complicada. 

    Um bom cenário para realizar um M&A é um pouco antes do momento que “sobra dinheiro”. A empresa está em uma posição financeira relativamente estável, mas vê a oportunidade de melhorar ainda mais sua situação antes de atingir um pico financeiro. Isso permite que a empresa aproveite ao máximo a aquisição, investindo de maneira estratégica para crescer e expandir suas operações.

    Além da parte econômica, a decisão deve alinhar o Go to Market (GTM), ou seja, qual será a estratégia da empresa para integrar os novos produtos, serviços ou mercados da companhia adquirida em seu modelo de negócio. Por ser uma jogada ousada, pode exigir um investimento significativo. Mas, quando feita corretamente, ela posiciona a empresa à frente dos concorrentes, possibilitando um crescimento acelerado e novas oportunidades de mercado.

    Em algumas situações, esperar que os riscos se dissipem antes de tomar uma decisão pode resultar na perda de uma oportunidade valiosa. No contexto de M&As, uma empresa por vezes hesita em fechar um acordo devido a incertezas ou riscos percebidos, mas essa hesitação pode abrir espaço para que concorrentes capturem a oportunidade primeiro.

    Antes de bater o martelo, não subestime a importância de uma due diligence minuciosa e abrangente. Este processo é a espinha dorsal de qualquer transação de fusão ou aquisição bem sucedida. Todo o tempo investido para avaliar detalhadamente os aspectos financeiros, legais, operacionais e culturais da empresa alvo é bem gasto. Uma due diligence rigorosa não só protege o investimento, como também dá a clareza necessária para tomar decisões estratégicas bem fundamentadas, aumentar significativamente as chances de uma integração harmoniosa e alavancar um crescimento sustentável a longo prazo.

    No que diz respeito à fase da fusão (merge, em inglês), reconhecida como grande choque de realidade e o maior desafio dos M&As, o conselho é realizar um bom planejamento, delegando tarefas claras aos C-Levels, sem nunca se esquecer de priorizar e manter os talentos. Comprar empresas e tecnologias é só o começo. Priorizar a integração das pessoas e lideranças é a grande chave aqui, pois são elas que fazem a inovação acontecer. No fim das contas, o jogo pede um pouco de risco, muito preparo, casa arrumada, diálogo com os stakeholders e o entendimento de como mesclar e fortalecer culturas corporativas e talentos diversos.