Category: Artigos

  • Semana do Consumidor: a importância de uma boa estratégia de vendas para o seu negócio

    Semana do Consumidor: a importância de uma boa estratégia de vendas para o seu negócio

    A Semana do Consumidor tornou-se um evento significativo para comerciantes e consumidores. Esse período oferece uma oportunidade valiosa para as empresas não só promoverem seus produtos e serviços, mas também fortalecerem seu relacionamento com os clientes. Para isso, ter uma estratégia de vendas bem planejada é essencial para aproveitar ao máximo as vantagens dessa data. 

    O período atrai uma atenção considerável, pois coincide com o momento em que os consumidores estão em busca de descontos e promoções vantajosas. Para as empresas, essa é uma excelente oportunidade de captar novos clientes, além de fidelizar os existentes. No entanto, essa chance pode ser desperdiçada se não houver uma estratégia de vendas bem definida.

    Para isso, as marcas precisam pensar não só nos preços, mas também na experiência de compra. O comportamento do consumidor está mudando, e os clientes buscam mais do que um simples desconto: querem um atendimento diferenciado, opções de pagamento facilitadas e um serviço pós-venda de qualidade.

    Uma estratégia de vendas eficaz na Semana do Consumidor deve estar centrada no atendimento ao cliente. Oferecer uma experiência personalizada, onde cada cliente se sinta único, é um passo crucial para criar uma relação de confiança. Isso pode ser alcançado por meio de um bom atendimento online, com respostas rápidas, promoções direcionadas com base no histórico de compras ou até mesmo um serviço de atendimento ao cliente que seja acessível e eficiente.

    Além disso, utilizar ferramentas de análise de dados para entender as preferências e comportamentos de compra do seu público é uma vantagem estratégica importante. Isso permite que a empresa crie campanhas mais assertivas e ofereça promoções que realmente interessem ao seu público-alvo.

    Embora o desconto seja um atrativo importante durante a Semana do Consumidor, a criação de pacotes promocionais, como combos de produtos ou serviços adicionais sem custo extra, pode agregar muito mais valor à compra. Oferecer condições especiais, como frete grátis ou facilidade no parcelamento, pode ser um diferencial relevante para que o cliente tome a decisão de compra de forma mais rápida.

    Além disso, trabalhar com um mix de produtos e serviços complementares à venda principal pode ampliar o ticket médio e gerar mais lucro para o negócio, sem a necessidade de grandes descontos.

    Durante a Semana do Consumidor, a comunicação é fundamental. As empresas precisam ser claras e transparentes sobre as condições das promoções, os prazos de entrega e as formas de pagamento. As ofertas devem ser destacadas em todos os canais de comunicação, como redes sociais, e-mail marketing, e anúncios digitais, com uma linguagem que seja simples e objetiva.

    Além disso, é importante manter a comunicação ativa durante toda a jornada de compra do cliente. Informar sobre o status do pedido, solucionar dúvidas rapidamente e garantir que o processo de pagamento e entrega seja eficiente são etapas que não podem ser negligenciadas.

    O trabalho da empresa não termina quando o cliente faz a compra. A pós-venda é uma etapa importante para garantir a fidelização. Após a Semana do Consumidor, as empresas devem continuar a nutrir esse relacionamento com o cliente, oferecendo um bom atendimento, enviando conteúdos relevantes e fazendo o acompanhamento da satisfação com o produto ou serviço adquirido.

    A fidelização pode ser alcançada de diversas formas, como oferecendo descontos exclusivos para clientes que compraram durante a Semana do Consumidor, ou realizando programas de pontos ou benefícios. Isso cria um vínculo duradouro com o consumidor e aumenta as chances de ele retornar e indicar sua marca para outras pessoas.

    A Semana do Consumidor representa uma oportunidade única para as empresas se destacarem no mercado e fortalecerem sua base de clientes. No entanto, o sucesso dessa data não está apenas nos descontos oferecidos, mas na criação de uma estratégia de vendas que considere todos os aspectos da experiência de compra do cliente. Desde a personalização do atendimento até o cuidado com a comunicação e o pós-venda, cada etapa tem um papel fundamental na construção de uma relação de confiança e satisfação com o consumidor. Por isso, investir em uma estratégia bem planejada é o caminho para aproveitar todo o potencial dessa data e garantir resultados positivos para o seu negócio.

  • CEO do futuro: qual cargo pode levar a essa cadeira?

    CEO do futuro: qual cargo pode levar a essa cadeira?

    A construção de carreira para chegar à cadeira de CEO não é ortodoxa. Para se tornar o capitão que comandará a empresa e seus tripulantes, existe uma dinâmica natural de crescimento necessária de ser passada para que este profissional desenvolva as valências precisas para se conectar e inspirar as equipes, as direcionando conforme os objetivos desejados. Mas, a grande pergunta que os ambiciosos a esta posição fazem é: qual a melhor forma de atingir esse cargo? E, quais outras experiências precisam ter para contribuir com essa jornada?

    Muitos estudos indicam que grande parte dos CEOs atuais ocuparam, anteriormente, a função de CFO. De fato, essa é uma cadeira bastante vantajosa competitivamente rumo a posição de CEO, e costuma ser a via mais lógica para isso.

    O Chief Financial Officer é quem costuma ter a “chave do cofre” das empresas. Ele acompanha a área comercial do empreendimento, os projetos internos, e mantém relacionamentos bancários importantes para a saúde econômica corporativa. Por lidar com responsabilidades mais sensíveis às operações empresariais e ter acesso a informações de alto grau de relevância interna, é o que o torna, por consequência, um dos profissionais com maior grau de credibilidade e penetração internamente, quando comparado aos outros executivos.

    Como tem um viés mais técnico em suas responsabilidades, normalmente, se cercam de pessoas estratégias de outras áreas (comercial, marketing, vendas etc.) para auxiliá-lo rumo à progressão ao cargo CEO – todas essas, características que justificam a maior predominância de CFOs antecessores ao Chief Executive Officer.

    Contudo, por mais que essa dinâmica acabe prevalecendo e sendo a mais “natural” do mercado, não é um processo científico e rígido de ser seguido, não excluindo outras pessoas de outras áreas a atingirem essa posição. Na prática, aqueles que desejarem percorrer essa trajetória deverão se preocupar, muito além de desenvolver as habilidades técnicas precisas, se aprimorar como líder de pessoas e de processos, tendo a capacidade de inspirar e fazer entregas para ascender ao longo do tempo para cadeiras mais seniores, deixando de ser um profissional vertical para um transversal.

    Afinal, um bom CEO deverá ter uma visão estratégica e minuciosa acerca de todas as áreas da empresa. Mesmo não dispondo de um amplo conhecimento e aprofundamento em todas, precisará enxergar o todo com inteligência e saber fazer as coisas acontecerem. Isso, além de se cercar de pessoas estratégias que o auxiliem nessa tomada de decisões, nas quais confie para entender, com melhor assertividade, tudo que está acontecendo internamente para que saiba o que fazer a fim de melhorar os resultados conquistados.

    É inegável o destaque do cargo de CEO como um dos mais cobiçados do mercado em termos de progressão de carreira. Apesar de, por muito tempo, ter sido apenas visto como uma posição que traria enormes bônus a seus ocupantes, hoje essas referências também trazem e elucidaram seu ônus – não apenas em termos de responsabilidade, como também da solidão de ocupá-lo, no que condiz sua tomada de decisões e relevância para a progressão e prosperidade corporativa.

    Essa maior clareza, por mais que também tenha feito com que muitas pessoas deixassem de desejar, fortemente, a ocupar esse cargo, foi um movimento extremamente positivo de despertar a autorreflexão individual do que querem em suas trajetórias profissionais.

    Aos que almejam se tornar um CEO, é preciso ter claro em mente as complexidades das responsabilidades desta posição, para que, ao se depararem com qualquer encruzilhada, não tendam a abandonar do navio ao invés de terem resiliência e persistência para driblar as dificuldades e alavancar a empresa em seu segmento. É, de fato, uma cadeira solitária, mas que, aos que realmente quiserem aceitar o desafio, pode trazer vantagens excepcionais para seu renome no mercado.

  • CEO do futuro: qual cargo pode levar a essa cadeira?

    CEO do futuro: qual cargo pode levar a essa cadeira?

    A construção de carreira para chegar à cadeira de CEO não é ortodoxa. Para se tornar o capitão que comandará a empresa e seus tripulantes, existe uma dinâmica natural de crescimento necessária de ser passada para que este profissional desenvolva as valências precisas para se conectar e inspirar as equipes, as direcionando conforme os objetivos desejados. Mas, a grande pergunta que os ambiciosos a esta posição fazem é: qual a melhor forma de atingir esse cargo? E, quais outras experiências precisam ter para contribuir com essa jornada?

    Muitos estudos indicam que grande parte dos CEOs atuais ocuparam, anteriormente, a função de CFO. De fato, essa é uma cadeira bastante vantajosa competitivamente rumo a posição de CEO, e costuma ser a via mais lógica para isso.

    O Chief Financial Officer é quem costuma ter a “chave do cofre” das empresas. Ele acompanha a área comercial do empreendimento, os projetos internos, e mantém relacionamentos bancários importantes para a saúde econômica corporativa. Por lidar com responsabilidades mais sensíveis às operações empresariais e ter acesso a informações de alto grau de relevância interna, é o que o torna, por consequência, um dos profissionais com maior grau de credibilidade e penetração internamente, quando comparado aos outros executivos.

    Como tem um viés mais técnico em suas responsabilidades, normalmente, se cercam de pessoas estratégias de outras áreas (comercial, marketing, vendas etc.) para auxiliá-lo rumo à progressão ao cargo CEO – todas essas, características que justificam a maior predominância de CFOs antecessores ao Chief Executive Officer.

    Contudo, por mais que essa dinâmica acabe prevalecendo e sendo a mais “natural” do mercado, não é um processo científico e rígido de ser seguido, não excluindo outras pessoas de outras áreas a atingirem essa posição. Na prática, aqueles que desejarem percorrer essa trajetória deverão se preocupar, muito além de desenvolver as habilidades técnicas precisas, se aprimorar como líder de pessoas e de processos, tendo a capacidade de inspirar e fazer entregas para ascender ao longo do tempo para cadeiras mais seniores, deixando de ser um profissional vertical para um transversal.

    Afinal, um bom CEO deverá ter uma visão estratégica e minuciosa acerca de todas as áreas da empresa. Mesmo não dispondo de um amplo conhecimento e aprofundamento em todas, precisará enxergar o todo com inteligência e saber fazer as coisas acontecerem. Isso, além de se cercar de pessoas estratégias que o auxiliem nessa tomada de decisões, nas quais confie para entender, com melhor assertividade, tudo que está acontecendo internamente para que saiba o que fazer a fim de melhorar os resultados conquistados.

    É inegável o destaque do cargo de CEO como um dos mais cobiçados do mercado em termos de progressão de carreira. Apesar de, por muito tempo, ter sido apenas visto como uma posição que traria enormes bônus a seus ocupantes, hoje essas referências também trazem e elucidaram seu ônus – não apenas em termos de responsabilidade, como também da solidão de ocupá-lo, no que condiz sua tomada de decisões e relevância para a progressão e prosperidade corporativa.

    Essa maior clareza, por mais que também tenha feito com que muitas pessoas deixassem de desejar, fortemente, a ocupar esse cargo, foi um movimento extremamente positivo de despertar a autorreflexão individual do que querem em suas trajetórias profissionais.

    Aos que almejam se tornar um CEO, é preciso ter claro em mente as complexidades das responsabilidades desta posição, para que, ao se depararem com qualquer encruzilhada, não tendam a abandonar do navio ao invés de terem resiliência e persistência para driblar as dificuldades e alavancar a empresa em seu segmento. É, de fato, uma cadeira solitária, mas que, aos que realmente quiserem aceitar o desafio, pode trazer vantagens excepcionais para seu renome no mercado.

  • Metodologia ágil aplicada em marketing e RH ajuda empresas a aumentar produtividade e resultados

    Metodologia ágil aplicada em marketing e RH ajuda empresas a aumentar produtividade e resultados

    Uma mesma ferramenta, aplicada às empresas, é capaz de mapear e planejar o marketing além de tornar a gestão de recursos humanos mais eficiente. Conhecida como Scrum, a metodologia ágil ajuda na produtividade e organização de projetos com equipes multidisciplinares, trabalhando a visão e o objetivo da organização de uma maneira integral, com todos os colaboradores interligados àquela determinada área. Jéssica Fahl Ribeiro, formada em marketing e propaganda, especialista em gestão estratégica, e o sócio Guilherme Silva, formado em administração e especialista em recursos humanos, ambos da Forward, aplicam esse tipo de metodologia em empresas onde dão consultoria.

    “O Scrum é uma metodologia ágil que ajuda muito na produtividade e organização de projetos com equipes multidisciplinares, ou seja, a gente consegue trabalhar a empresa inteira em prol do seu objetivo principal, da visão”, ressalta Jéssica. De acordo com ela, dessa maneira é possível pensar em questões como divulgar um novo produto, alcançar novos mercados, posicionar uma marca com um diferencial competitivo, além de ajudar a fazer uma empresa que “não existe”, “existir”. “Todos esses objetivos trazemos dentro do Scrum e montamos um planejamento de uma forma que seja executável”, diz.

    Jéssica explica que esse tipo de aplicação metodológica se diferencia das consultorias tradicionais porque leva em conta a realidade do empresário. “Essa metodologia que a gente usa é colaborativa. A gente consegue incluir desde a pessoa da operação, o gerente e o dono para fazer o planejamento, o plano de ação e fazer com que essa empresa toda se organize para alcançar os resultados, os objetivos traçados. A gente faz isso com o Scrum, utilizando ferramentas de reunião diária, de priorização, de gestão à vista”, pontua a especialista. “Nesse método participativo, o empresário, além de mapear e planejar também vai aprender sobre a própria empresa, assim como irá aprender na prática sobre fundamentos de marketing, de negócios, de administração, de estratégia, de inovação.”

    Quando for preciso, é possível aplicar essa metodologia de maneira híbrida. “Aplicar o Scrum não precisa ser presencial. Existem ferramentas como o Trello, entre outros softwares de gestão de projetos que permitem realizar essa gestão no trabalho híbrido, no trabalho remoto e no presencial. O que a gente precisa é colocar as informações de uma forma visível e fazer o acompanhamento dessa equipe”, orienta Jéssica.

    RH

    Em relação aos recursos humanos de uma empresa, Guilherme Silva observa que as são metodologias ágeis como o Scrum podem tornar a gestão de RH muito mais eficiente, colaborativa e adaptável. “Seja para projetos de recrutamento, integração de novos colaboradores ou desenvolvimento de talentos, conseguimos definir ciclos curtos para entrega de valor, de projetos ou de tarefas. “O principal objetivo é a atuação do facilitador como parceiro de negócios, transformando a área de recursos humanos em um ponto estratégico da organização. A empresa poderá faturar mais e crescer de forma sustentável, mas isso será consequência de um time engajado, comprometido e alinhado à estratégia organizacional”, ressalta o especialista. 

  • Metodologia ágil aplicada em marketing e RH ajuda empresas a aumentar produtividade e resultados

    Metodologia ágil aplicada em marketing e RH ajuda empresas a aumentar produtividade e resultados

    Uma mesma ferramenta, aplicada às empresas, é capaz de mapear e planejar o marketing além de tornar a gestão de recursos humanos mais eficiente. Conhecida como Scrum, a metodologia ágil ajuda na produtividade e organização de projetos com equipes multidisciplinares, trabalhando a visão e o objetivo da organização de uma maneira integral, com todos os colaboradores interligados àquela determinada área. Jéssica Fahl Ribeiro, formada em marketing e propaganda, especialista em gestão estratégica, e o sócio Guilherme Silva, formado em administração e especialista em recursos humanos, ambos da Forward, aplicam esse tipo de metodologia em empresas onde dão consultoria.

    “O Scrum é uma metodologia ágil que ajuda muito na produtividade e organização de projetos com equipes multidisciplinares, ou seja, a gente consegue trabalhar a empresa inteira em prol do seu objetivo principal, da visão”, ressalta Jéssica. De acordo com ela, dessa maneira é possível pensar em questões como divulgar um novo produto, alcançar novos mercados, posicionar uma marca com um diferencial competitivo, além de ajudar a fazer uma empresa que “não existe”, “existir”. “Todos esses objetivos trazemos dentro do Scrum e montamos um planejamento de uma forma que seja executável”, diz.

    Jéssica explica que esse tipo de aplicação metodológica se diferencia das consultorias tradicionais porque leva em conta a realidade do empresário. “Essa metodologia que a gente usa é colaborativa. A gente consegue incluir desde a pessoa da operação, o gerente e o dono para fazer o planejamento, o plano de ação e fazer com que essa empresa toda se organize para alcançar os resultados, os objetivos traçados. A gente faz isso com o Scrum, utilizando ferramentas de reunião diária, de priorização, de gestão à vista”, pontua a especialista. “Nesse método participativo, o empresário, além de mapear e planejar também vai aprender sobre a própria empresa, assim como irá aprender na prática sobre fundamentos de marketing, de negócios, de administração, de estratégia, de inovação.”

    Quando for preciso, é possível aplicar essa metodologia de maneira híbrida. “Aplicar o Scrum não precisa ser presencial. Existem ferramentas como o Trello, entre outros softwares de gestão de projetos que permitem realizar essa gestão no trabalho híbrido, no trabalho remoto e no presencial. O que a gente precisa é colocar as informações de uma forma visível e fazer o acompanhamento dessa equipe”, orienta Jéssica.

    RH

    Em relação aos recursos humanos de uma empresa, Guilherme Silva observa que as são metodologias ágeis como o Scrum podem tornar a gestão de RH muito mais eficiente, colaborativa e adaptável. “Seja para projetos de recrutamento, integração de novos colaboradores ou desenvolvimento de talentos, conseguimos definir ciclos curtos para entrega de valor, de projetos ou de tarefas. “O principal objetivo é a atuação do facilitador como parceiro de negócios, transformando a área de recursos humanos em um ponto estratégico da organização. A empresa poderá faturar mais e crescer de forma sustentável, mas isso será consequência de um time engajado, comprometido e alinhado à estratégia organizacional”, ressalta o especialista. 

  • Mês do Consumidor: 7 estratégias Inteligentes no e-commerce para transformar clientes em fãs

    Mês do Consumidor: 7 estratégias Inteligentes no e-commerce para transformar clientes em fãs

    O Dia do Consumidor, celebrado em 15 de março, se consolidou como uma das datas mais importantes do calendário do varejo, ao lado da Black Friday. As vendas online durante a Semana do Consumidor de 2024 cresceram 13,9% em relação ao ano anterior,  com o faturamento total aumentando 11%, segundo levantamento da Linx.

    No entanto, mais do que uma oportunidade para atrair novos clientes, a data deve ser vista como um momento estratégico para fortalecer o relacionamento com quem já comprou e garantir a recompra. Para capacitar lojistas nesse desafio, a Loja Integrada, referência em automação e inteligência de dados para e-commerce, apresenta estratégias inteligentes de fidelização que podem ser aplicadas ao longo do Mês do Consumidor.

    Segundo Lucas Bacic, Chief Product Officer (CPO) da Loja Integrada, “a fidelização de clientes vai muito além de descontos pontuais. Ela envolve o uso estratégico de dados para criar experiências personalizadas, incentivar recompras e fortalecer o vínculo entre marca e consumidor. As empresas que dominam esse processo garantem um crescimento sustentável e uma base de clientes leais.”

    Recompra no e-commerce

    A recompra é um dos pilares para a sustentabilidade e crescimento de um negócio online. “Assim como ilustrado por Philip Kotler, considerado o Pai do Marketing, “conquistar um novo cliente custa de 5 a 7 vezes mais que manter um atual. Além disso, clientes recorrentes tendem a gastar mais e a recomendar a marca, gerando um ciclo de crescimento orgânico e previsível”, explica Bacic. 

    A fidelização de clientes e a recompra andam de mãos dadas: consumidores que confiam na marca, tiveram uma boa experiência e se sentem valorizados são mais propensos a voltar e comprar novamente. Mas quais são as melhores estratégias para estimular esse comportamento?

    Estratégias inteligentes de fidelização para o e-commerce

    O CPO da  Loja Integrada reuniu as melhores práticas para lojistas que desejam transformar clientes em fãs e aumentar suas taxas de recompra:

    1. Brindes colecionáveis e exclusivos
      Pequenos brindes personalizados e colecionáveis incentivam a recompra, pois criam um senso de exclusividade e pertencimento à marca. “Um exemplo recente que desenvolvemos foram os cards colecionáveis do Neymar para o lançamento da loja Next10”, diz Bacic. 
    2. Descontos progressivos
      Oferecer descontos escalonados de acordo com o volume de compras incentiva pedidos maiores e fideliza os clientes. Exemplo: 5% para compras acima de R$ 100, 10% acima de R$ 200 e 15% acima de R$ 300.
    3. Campanhas personalizadas de retargeting
      Usar dados enriquecidos para segmentar clientes e oferecer ofertas baseadas em compras anteriores aumenta as chances de conversão. Isso pode ser feito por e-mail marketing, anúncios segmentados e notificações personalizadas.
    4. Programas de fidelidade e cashback
      Criar um programa de pontos que possam ser trocados por descontos ou benefícios exclusivos aumenta o engajamento do cliente e incentiva novas compras.
    5. Descontos exclusivos para clientes recorrentes
      Criar ofertas personalizadas para quem já comprou, como “Desconto VIP para clientes fiéis” ou “Oferta exclusiva para quem já fez duas compras” reforça o vínculo com a marca.
    6. E-mails e mensagens de pós-venda
      Um simples e-mail agradecendo pela compra, seguido de uma oferta especial ou um conteúdo relevante, pode aumentar significativamente as taxas de recompra.
    7. Experiência personalizada no site
      Utilizar a inteligência de dados para sugerir produtos com base no histórico de compras do cliente melhora a experiência e aumenta as chances de conversão.

    O potencial do enriquecimento de dados na fidelização

    O enriquecimento de dados é um diferencial competitivo para lojas virtuais. Esse processo consiste em combinar os dados internos da empresa com informações externas e comportamentais dos clientes, gerando insights valiosos para personalizar ofertas e melhorar a comunicação.

    “As marcas que utilizam dados enriquecidos conseguem entender melhor seus clientes e oferecer experiências mais relevantes. Isso não só impulsiona a recompra, como também constrói uma relação de confiança e proximidade com o consumidor”, finaliza Lucas Bacic.

  • Mês do Consumidor: 7 estratégias Inteligentes no e-commerce para transformar clientes em fãs

    Mês do Consumidor: 7 estratégias Inteligentes no e-commerce para transformar clientes em fãs

    O Dia do Consumidor, celebrado em 15 de março, se consolidou como uma das datas mais importantes do calendário do varejo, ao lado da Black Friday. As vendas online durante a Semana do Consumidor de 2024 cresceram 13,9% em relação ao ano anterior,  com o faturamento total aumentando 11%, segundo levantamento da Linx.

    No entanto, mais do que uma oportunidade para atrair novos clientes, a data deve ser vista como um momento estratégico para fortalecer o relacionamento com quem já comprou e garantir a recompra. Para capacitar lojistas nesse desafio, a Loja Integrada, referência em automação e inteligência de dados para e-commerce, apresenta estratégias inteligentes de fidelização que podem ser aplicadas ao longo do Mês do Consumidor.

    Segundo Lucas Bacic, Chief Product Officer (CPO) da Loja Integrada, “a fidelização de clientes vai muito além de descontos pontuais. Ela envolve o uso estratégico de dados para criar experiências personalizadas, incentivar recompras e fortalecer o vínculo entre marca e consumidor. As empresas que dominam esse processo garantem um crescimento sustentável e uma base de clientes leais.”

    Recompra no e-commerce

    A recompra é um dos pilares para a sustentabilidade e crescimento de um negócio online. “Assim como ilustrado por Philip Kotler, considerado o Pai do Marketing, “conquistar um novo cliente custa de 5 a 7 vezes mais que manter um atual. Além disso, clientes recorrentes tendem a gastar mais e a recomendar a marca, gerando um ciclo de crescimento orgânico e previsível”, explica Bacic. 

    A fidelização de clientes e a recompra andam de mãos dadas: consumidores que confiam na marca, tiveram uma boa experiência e se sentem valorizados são mais propensos a voltar e comprar novamente. Mas quais são as melhores estratégias para estimular esse comportamento?

    Estratégias inteligentes de fidelização para o e-commerce

    O CPO da  Loja Integrada reuniu as melhores práticas para lojistas que desejam transformar clientes em fãs e aumentar suas taxas de recompra:

    1. Brindes colecionáveis e exclusivos
      Pequenos brindes personalizados e colecionáveis incentivam a recompra, pois criam um senso de exclusividade e pertencimento à marca. “Um exemplo recente que desenvolvemos foram os cards colecionáveis do Neymar para o lançamento da loja Next10”, diz Bacic. 
    2. Descontos progressivos
      Oferecer descontos escalonados de acordo com o volume de compras incentiva pedidos maiores e fideliza os clientes. Exemplo: 5% para compras acima de R$ 100, 10% acima de R$ 200 e 15% acima de R$ 300.
    3. Campanhas personalizadas de retargeting
      Usar dados enriquecidos para segmentar clientes e oferecer ofertas baseadas em compras anteriores aumenta as chances de conversão. Isso pode ser feito por e-mail marketing, anúncios segmentados e notificações personalizadas.
    4. Programas de fidelidade e cashback
      Criar um programa de pontos que possam ser trocados por descontos ou benefícios exclusivos aumenta o engajamento do cliente e incentiva novas compras.
    5. Descontos exclusivos para clientes recorrentes
      Criar ofertas personalizadas para quem já comprou, como “Desconto VIP para clientes fiéis” ou “Oferta exclusiva para quem já fez duas compras” reforça o vínculo com a marca.
    6. E-mails e mensagens de pós-venda
      Um simples e-mail agradecendo pela compra, seguido de uma oferta especial ou um conteúdo relevante, pode aumentar significativamente as taxas de recompra.
    7. Experiência personalizada no site
      Utilizar a inteligência de dados para sugerir produtos com base no histórico de compras do cliente melhora a experiência e aumenta as chances de conversão.

    O potencial do enriquecimento de dados na fidelização

    O enriquecimento de dados é um diferencial competitivo para lojas virtuais. Esse processo consiste em combinar os dados internos da empresa com informações externas e comportamentais dos clientes, gerando insights valiosos para personalizar ofertas e melhorar a comunicação.

    “As marcas que utilizam dados enriquecidos conseguem entender melhor seus clientes e oferecer experiências mais relevantes. Isso não só impulsiona a recompra, como também constrói uma relação de confiança e proximidade com o consumidor”, finaliza Lucas Bacic.

  • Batalha de gigantes: OpenAI vs. DeepSeek vs. Qwen 2.5 – Quem dominará a IA?

    Batalha de gigantes: OpenAI vs. DeepSeek vs. Qwen 2.5 – Quem dominará a IA?

    Nos últimos anos, testemunhamos um avanço exponencial nas tecnologias de inteligência artificial (IA), impulsionado por empresas como OpenAI, DeepSeek e Alibaba. Segundo uma pesquisa da McKinsey, em 2024, 72% das empresas já adotaram IA, um aumento significativo comparado aos 55% em 2023. A pesquisa também revela que a IA generativa passou de 33% para 65% de adoção em um ano, mas afinal, o que esperar dessas inúmeras criações e soluções? 

    Neste artigo, exploramos o panorama atual dessas tecnologias, comparando suas características e projeções futuras, além de analisar como essas inovações impactam o cotidiano das pessoas.

    Com esse novos cenários de acessibilidade é possível ter uma redução de custos? 

    A competição acirrada entre gigantes como OpenAI, Alibaba e DeepSeek está resultando em uma significativa redução nos custos das soluções baseadas em IA. Isso torna a tecnologia mais acessível para startups, pequenas empresas e consumidores finais. Com a IA se tornando mais barata, podemos ver e presenciar uma democratização da tecnologia, permitindo que mais setores da sociedade integrem IA em suas operações diárias.

    Além disso, a variedade de opções de IA disponíveis no mercado permite que as empresas escolham a solução que melhor se adapta às suas necessidades específicas. Essa diversidade promove inovação, uma vez que cada provedor busca se diferenciar com funcionalidades exclusivas. O resultado é uma oferta mais personalizada e eficiente, beneficiando diretamente os usuários finais.

    É importante lembrar que a concorrência entre essas empresas estimula também o investimento contínuo em pesquisa e desenvolvimento, acelerando a evolução das tecnologias de IA. Sendo assim, podemos traduzir isso em soluções mais eficientes, seguras e acessíveis. E é um fato: empresas como OpenAI, DeepSeek e Alibaba estão constantemente aprimorando seus modelos para oferecer desempenho superior em tarefas de processamento de linguagem natural.

    Outro ponto a se considerar é que o barateamento da tecnologia de IA permite que mais setores da sociedade integrem essas soluções em suas operações, promovendo a inclusão digital e a capacitação profissional em larga escala. Essa democratização da tecnologia de IA tem o potencial de transformar diversos setores, desde a educação até a saúde, impactando positivamente a vida das pessoas.

    Comparação dos modelos: OpenAI O1, DeepSeek R1 e Qwen 2.5-Max

    OpenAI O1: Modelo desenvolvido pela OpenAI, reconhecido por sua capacidade de processamento de linguagem natural de alto nível.

    Pontos Fortes – Excelente compreensão e geração de texto; flexibilidade para diversas aplicações.

    Pontos Fracos – Alto custo operacional; dependência de infraestrutura computacional robusta.

    DeepSeek R1: Desenvolvido pela startup chinesa DeepSeek, projetado para oferecer um desempenho competitivo sem exigir hardware de ponta.

    Pontos Fortes – Preço acessível; eficiência em benchmarks relevantes.

    Pontos Fracos – Pouca aceitação global; menor reconhecimento em mercados ocidentais.

    Qwen 2.5-Max (Alibaba): A Alibaba promete que este modelo supera os principais concorrentes, incluindo o GPT-4 e o DeepSeek-V3.

    Pontos Fortes – Desempenho aprimorado em testes comparativos; eficiência na geração de texto e compreensão semântica.

    Pontos Fracos – Pouca aceitação global; menor reconhecimento em mercados ocidentais; possível pressão competitiva interna na China levou ao lançamento acelerado.

    Pensando a longo prazo, qual o impacto no dia a dia? 

    À medida que a tecnologia de IA continua a evoluir, podemos esperar um impacto ainda maior no dia a dia das pessoas. Soluções de IA mais acessíveis e eficientes têm o potencial de transformar desde tarefas rotineiras, como atendimento ao cliente automatizado, até áreas críticas, como diagnósticos médicos assistidos por IA.

    Em um futuro próximo, essa tecnologia deverá desempenhar um papel central na melhoria da qualidade de vida, simplificando processos e promovendo inovação em diversos setores. A combinação de redução de custos, maior diversidade de escolhas e avanço contínuo da tecnologia aponta para um cenário onde ela não apenas complementa, mas transforma significativamente a maneira como vivemos e trabalhamos.

    Sendo assim, podemos concluir que com a rápida evolução e crescente acessibilidade das tecnologias de IA, estamos apenas no início de uma era onde a inteligência artificial moldará profundamente nosso futuro. Resta-nos acompanhar de perto essas inovações e aproveitar as oportunidades que elas nos oferecem para criar um mundo mais conectado e eficiente.

  • IA aplicada a dados é fundamental para entender o consumidor

    IA aplicada a dados é fundamental para entender o consumidor

    Já se perguntou como algumas empresas parecem saber exatamente o que você deseja antes mesmo de pedir? Isso não é coincidência – é inteligência artificial aplicada à análise de dados. No cenário atual, compreender o comportamento do consumidor deixou de ser um diferencial e se tornou uma necessidade para as empresas que querem crescer de maneira sustentável , além de se manterem competitivas.

    A Inteligência Artificial Analítica (IAA) revolucionou a forma como os negócios interpretam os dados dos clientes. Métodos tradicionais, como pesquisas de mercado e relatórios de comportamento de compra, apresentam limitações significativas: os dados são coletados de maneira limitada e esporádica, a interpretação pode ser enviesada e, principalmente, o comportamento do consumidor muda rapidamente, tornando essas análises muitas vezes obsoletas.

    No Brasil, 46% das empresas já estão utilizando ou implantando soluções de IA Generativa. No entanto, apenas 5% delas acreditam estar aproveitando seu potencial ao máximo. Isso revela uma lacuna significativa e um enorme espaço para otimização estratégica.

    Agora, imagine um cenário onde sua empresa não precisa apenas reagir às mudanças no comportamento do consumidor, mas pode antecipá-las. A IAA permite processar milhões de dados em segundos, detectar padrões de comportamento e prever tendências com alto nível de precisão. Grandes empresas já utilizam essa tecnologia para obter resultados impressionantes:

    • Amazon: analisa compras e padrões de navegação para recomendar produtos de forma altamente personalizada, aumentando a conversão de vendas;
    • Netflix: 75% do que os usuários assistem na plataforma vem de recomendações feitas pela IAA, garantindo maior engajamento e retenção;
    • Magalu: personaliza ofertas e otimiza estoques, assegurando que os produtos certos estejam disponíveis no momento certo;
    • Claro: monitora a conexão dos clientes e antecipa possíveis problemas, resolvendo-os antes mesmo que sejam notados.

    Empresas que utilizam a IA na análise de dados estão liderando seus mercados, enquanto aquelas que ignoram essa tendência correm o risco de ficar para trás. O mundo já mudou e é hora de agir. Se sua empresa ainda não está adotando a IA para entender melhor seus clientes, você pode estar deixando dinheiro na mesa.

    O mundo já mudou, e empresas que adotam a IA estão liderando seus setores. Enquanto isso, aquelas que hesitam correm o risco de ficar para trás. Sua empresa está preparada para essa revolução ou continuará deixando dinheiro na mesa?

  • Marketing raiz: o segredo para conectar marcas a todas as gerações

    Marketing raiz: o segredo para conectar marcas a todas as gerações

    Em um cenário onde a inovação e a tecnologia avançam rapidamente, muitas empresas se perdem na busca por estratégias complexas e modismos passageiros. No entanto, o que realmente garante o sucesso de uma marca é o chamado marketing raiz, ou marketing estratégico – um conjunto de princípios e estratégias que analisa o mercado, entende o público e desenvolve um plano de ação para atingir os objetivos da empresa. 

    Segundo o especialista em marketing e estratégia de negócios, Frederico Burlamaqui, a essência do marketing sempre será entender o ser humano e se conectar com suas necessidades mais profundas, independentemente da idade ou da geração a que pertence. “Aquilo que chamamos de marketing raiz fundamenta-se em princípios que garantem a conexão da marca com públicos de todas as idades, dos Baby Boomers a Geração Alpha, proporcionando uma abordagem eficiente e atemporal”, explica.

    Para alcançar esse objetivo, Burlamaqui afirma que é essencial um conhecimento profundo do público, independentemente da geração, entendendo os desejos, dores e comportamentos do consumidor. “O que muda entre as gerações não é a necessidade de se sentir valorizado, mas a forma como essa valorização é comunicada. A pesquisa de mercado, a escuta ativa e a análise de dados são peças-chave para uma abordagem certeira. O marketing raiz é, portanto, um retorno ao essencial: escutar o consumidor, se comunicar com autenticidade e construir relações verdadeiras”, comenta.

    Comunicação e humanização

    A comunicação autêntica e humanizada também é fundamental, seja através do digital ou do offline, as marcas que estabelecem um relacionamento genuíno com o público têm mais chances de criar conexões duradouras. “A autenticidade não tem data de validade. Pessoas se conectam com pessoas, não com robôs ou discursos vazios. Além disso, o conteúdo precisa ser relevante e consistente. Independentemente da plataforma, ele deve gerar valor. Os Baby Boomers podem preferir um artigo detalhado, enquanto a Geração Z se engaja mais com vídeos curtos. Mas no fim, o que importa é que a mensagem seja relevante e bem contada”, afirma Burlamaqui.

    A experiência integrada é outro fator essencial, já que marcas que conseguem oferecer uma experiência fluida, alinhando atendimento, produto e pós-venda, têm mais chances de fidelizar clientes. “Seja no atendimento presencial, nas redes sociais ou no e-commerce, a experiência precisa ser coerente. Ninguém gosta de acumular frustrações ou não ter suas expectativas honradas”, destaca o especialista. 

    Por fim, posicionamento e entregas bem definidos são indispensáveis, pois mais do que vender um produto, é necessário construir uma marca com valores autênticos. ” As pessoas compram o que quer que seja, para ter seus desejos e necessidades resolvidos. Independentemente da idade, demandam o equilíbrio entre valor percebido e preço. Se uma marca quiser ser relevante para qualquer geração, precisa abandonar o marketing efêmero e investir em princípios que atravessam o tempo”, conclui Burlamaqui.

    Princípios do marketing raiz que garantem a conexão da marca com públicos de todas as idades

    – Conhecimento profundo do público: independentemente da geração, entender os desejos, dores e comportamentos do consumidor é indispensável. Como explica Burlamaqui, “o que muda entre as gerações não é a necessidade de se sentir valorizado, mas a forma como essa valorização é comunicada”. A pesquisa de mercado, a escuta ativa e a análise de dados são peças-chave para uma abordagem certeira.

    – Comunicação autêntica e humanizada: seja através do digital ou do offline, as marcas que estabelecem um relacionamento genuíno com o público têm mais chances de criar conexões duradouras. “Autenticidade e gerar valor não tem data de validade. Pessoas se conectam com pessoas, não com robôs ou discursos vazios”, pontua o especialista.

    – Conteúdo relevante e consistente: independentemente da plataforma, ele deve  gerar valor. “A Geração X costuma confiar em fontes tradicionais, como jornais e revistas, enquanto a Geração Y consome intensamente conteúdo digital, especialmente blogs e podcasts. Mas no fim, o que importa é que a mensagem seja relevante e bem contada”, afirma Burlamaqui.

    – Experiência integrada: as marcas que conseguem oferecer uma experiência fluida, alinhando atendimento, produto e pós-venda, têm mais chances de fidelizar clientes. “Seja no atendimento presencial, nas redes sociais ou no e-commerce, a experiência precisa ser coerente. Ninguém gosta de  acumular frustrações ou não ter suas expectativas honradas “, destaca o especialista.

    –  Posicionamento e Entregas bem definidos: mais do que vender um produto, é necessário construir uma marca com valores autênticos.   As pessoas compram o que quer que seja, para ter seus desejos e necessidades resolvidos. Independentemente da idade, demandam o equilíbrio entre valor percebido e preço.”, reforça Burlamaqui.