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  • 5 motivos para empresas priorizarem a proteção de marca nas estratégias de marketing

    5 motivos para empresas priorizarem a proteção de marca nas estratégias de marketing

    Em um mundo cada vez mais competitivo, as empresas precisam adotar uma abordagem abrangente para suas estratégias de marketing. Entretanto, um dos aspectos mais cruciais, muitas vezes negligenciado, é a proteção de marca. Além disso, o assunto se torna ainda mais urgente em meio ao grande número de golpes praticados pela internet, com ajuda de canais, redes e apps digitais.

    Por conta disso, Diego Daminelli, CEO da BrandMonitor, empresa especialista no combate à concorrência desleal no ambiente digital, compartilha a seguir cinco motivos pelos quais as empresas e profissionais de marketing devem priorizar essa questão em suas estratégias. Confira:

    • Preservação da reputação – A reputação de uma marca é um dos ativos mais valiosos de uma empresa. A proteção de marca ajuda a evitar o uso indevido e a apropriação indevida de sua identidade, garantindo que a imagem da marca permaneça intacta. Com a proteção adequada, as empresas podem mitigar riscos de danos à reputação causados por concorrentes desleais ou pela má utilização de suas marcas.
    • Redução de perdas financeiras – O uso indevido de marcas pode levar a perdas financeiras significativas. Quando uma marca não é protegida, concorrentes podem se beneficiar de sua reputação, prejudicando suas vendas. Investir em proteção de marca é uma forma eficaz de prevenir perda de receita.
    • Aumento da confiança do consumidor – Marcas bem protegidas transmitem segurança e profissionalismo. Os consumidores tendem a confiar mais em marcas que são reconhecidas e devidamente registradas. Essa confiança se traduz em lealdade, o que é fundamental para o sucesso a longo prazo de qualquer empresa.
    • Vantagem competitiva – No ambiente de negócios atual, ter uma marca forte e protegida pode oferecer uma vantagem competitiva significativa. Empresas que investem na proteção de suas marcas não apenas se destacam, mas também podem explorar novas oportunidades de mercado, sabendo que sua propriedade intelectual está resguardada.
    • Cumprimento de normas e regulamentações – A proteção de marca não é apenas uma questão de estratégia de marketing, mas também uma exigência legal em muitos países. As empresas devem garantir que estão em conformidade com as normas e regulamentações relacionadas à propriedade intelectual. A falta de proteção pode resultar em sanções legais, complicações regulatórias e, em última instância, prejuízos financeiros.

    “Priorizar a proteção de marca nas estratégias de marketing não é apenas uma boa prática, mas, sim, uma necessidade estratégica que pode impactar diretamente o sucesso e a sustentabilidade de uma empresa. Ao investir na proteção de suas marcas, as empresas não apenas protegem seus ativos, mas também posicionam-se para um crescimento mais robusto e sustentável”, ressalta Diego Daminelli, CEO da BrandMonitor. 

  • 5 motivos para empresas priorizarem a proteção de marca nas estratégias de marketing

    5 motivos para empresas priorizarem a proteção de marca nas estratégias de marketing

    Em um mundo cada vez mais competitivo, as empresas precisam adotar uma abordagem abrangente para suas estratégias de marketing. Entretanto, um dos aspectos mais cruciais, muitas vezes negligenciado, é a proteção de marca. Além disso, o assunto se torna ainda mais urgente em meio ao grande número de golpes praticados pela internet, com ajuda de canais, redes e apps digitais.

    Por conta disso, Diego Daminelli, CEO da BrandMonitor, empresa especialista no combate à concorrência desleal no ambiente digital, compartilha a seguir cinco motivos pelos quais as empresas e profissionais de marketing devem priorizar essa questão em suas estratégias. Confira:

    • Preservação da reputação – A reputação de uma marca é um dos ativos mais valiosos de uma empresa. A proteção de marca ajuda a evitar o uso indevido e a apropriação indevida de sua identidade, garantindo que a imagem da marca permaneça intacta. Com a proteção adequada, as empresas podem mitigar riscos de danos à reputação causados por concorrentes desleais ou pela má utilização de suas marcas.
    • Redução de perdas financeiras – O uso indevido de marcas pode levar a perdas financeiras significativas. Quando uma marca não é protegida, concorrentes podem se beneficiar de sua reputação, prejudicando suas vendas. Investir em proteção de marca é uma forma eficaz de prevenir perda de receita.
    • Aumento da confiança do consumidor – Marcas bem protegidas transmitem segurança e profissionalismo. Os consumidores tendem a confiar mais em marcas que são reconhecidas e devidamente registradas. Essa confiança se traduz em lealdade, o que é fundamental para o sucesso a longo prazo de qualquer empresa.
    • Vantagem competitiva – No ambiente de negócios atual, ter uma marca forte e protegida pode oferecer uma vantagem competitiva significativa. Empresas que investem na proteção de suas marcas não apenas se destacam, mas também podem explorar novas oportunidades de mercado, sabendo que sua propriedade intelectual está resguardada.
    • Cumprimento de normas e regulamentações – A proteção de marca não é apenas uma questão de estratégia de marketing, mas também uma exigência legal em muitos países. As empresas devem garantir que estão em conformidade com as normas e regulamentações relacionadas à propriedade intelectual. A falta de proteção pode resultar em sanções legais, complicações regulatórias e, em última instância, prejuízos financeiros.

    “Priorizar a proteção de marca nas estratégias de marketing não é apenas uma boa prática, mas, sim, uma necessidade estratégica que pode impactar diretamente o sucesso e a sustentabilidade de uma empresa. Ao investir na proteção de suas marcas, as empresas não apenas protegem seus ativos, mas também posicionam-se para um crescimento mais robusto e sustentável”, ressalta Diego Daminelli, CEO da BrandMonitor. 

  • 5 lições de liderança que aprendi com a maternidade

    5 lições de liderança que aprendi com a maternidade

    Ser mãe, além de ser uma das maiores alegrias da vida de praticamente todas as mulheres, é também uma jornada extremamente desafiadora. Neste percurso, vibrei muito, experimentei alguns altos e baixos, mas, sobretudo, acumulei vários aprendizados, sendo que, de fato, hoje percebo claramente que, ao conciliar mais papéis, obtive, como resultado, um salto para minha evolução profissional. Isso porque a experiência da maternidade em si tem um enorme valor para as organizações, e para nós mulheres.

    Ao refletir sobre maternidade e trabalho, noto que muitas das habilidades que desenvolvi criando filhos agregam demais para incrementar nossas skills de liderança. Para começar, após a maternidade costuma-se galgar muitos degraus em eficiência. Afinal, qual mãe que não é multitarefa? O fato de acumular papéis, por si só, já nos torna mais eficientes, não é mesmo? Além disso, persuasão e negociação também são habilidades que desenvolvemos mais ainda na maternidade.  

    Compartilho, a seguir, cinco das minhas percepções sobre liderança e maternidade, que agregam para a vida executiva:

    1. É preciso ter clareza nos objetivos estabelecidos. Os filhos sabem o que esperamos em termos de comportamento e atitudes, assim como começam, pouco a pouco, a ter consciência sobre as consequências dos seus atos. No trabalho, não é diferente. Assim, é muito importante que a líder alinhe com o time sobre objetivos e expectativas, para que todos possam desempenhar seus papéis da melhor forma.  
    2. Dê o exemplo. Como mãe, sei que minhas ações cotidianas inspiram as crianças. O mesmo se aplica no trabalho. O dicionário de Oxford define, aliás, o líder como “pessoa cujas ações e palavras exercem influência sobre o pensamento e comportamento de outras.” Ou seja, nossas atitudes, o tom de voz que utilizamos ao falar, nossa ética, nossa escuta, a maneira como tratamos as pessoas, todo este conjunto de características exercem influência sobre nossa equipe. Lembre-se: assim como uma criança observa e imita os pais, os colaboradores seguem os exemplos da liderança. Queira inspirar!
    3. Incentive um ambiente positivo. Um dos principais papéis de uma mãe é validar seus filhos. Essa aprovação transmite uma enorme confiança psicológica e emocional à criança, o que a capacita a desenvolver suas próprias habilidades. Da mesma forma, nossa equipe de trabalho também precisa desta confirmação. Quando os colaboradores percebem que desejamos o melhor para eles e que faremos o possível para ajudá-los a ter sucesso, conquistamos sua lealdade e seu comprometimento. Além disso, cria-se uma atmosfera positiva, o que é muito importante, já que, nos ambientes livres de toxicidade, há menos estresse, doenças e absenteísmo. E, assim, as pessoas tornam-se mais engajadas por perceberem que seus esforços são devidamente reconhecidos. De acordo com um estudo realizado pela Gallup, empresas com funcionários felizes têm 50% menos acidentes laborais. Já a pesquisa “The Happiness Dividend”, feita pela Harvard Business Review, revelou que colaboradores satisfeitos são 31% mais produtivos, 85% mais eficientes e 30% mais inovadores.
    4. Entenda cada colaborador em sua singularidade. O bom líder deve praticar a escuta ativa, com atenção às particularidades de cada pessoa. Desde muito cedo, somos impelidas a descobrir o que motiva nossos filhos (e percebemos que cada criança reage a esses estímulos diferentemente). O mesmo acontece com a liderança de equipes. Quando identificamos o que impulsiona cada colaborador, nós os ajudamos a permanecer conectados à sua própria alegria e propósito, como em um ciclo virtuoso. E equipes altamente motivadas são uma força poderosa!  
    5. Abrace o desconhecido. A maternidade me ensinou a abraçar a jornada de aprendizagem com energia e motivação, estando preparada para lidar com diversas situações, muitas vezes, que surgem de forma repentina. Tudo a ver com a maternidade, afinal, nossos filhos mudam hábitos e padrões (como sono, alimentação) em uma velocidade impressionante. Como gestora, da mesma forma, é importante estarmos dispostas a acolher as adversidades e desafios, com a temperança necessária para aceitar as circunstâncias e enfrentar, todos os dias, algo que ainda é desconhecido. Como resultado, essa atitude nos mostra, claramente, que todos os dias representam oportunidades para crescermos e aprendermos.
  • 5 lições de liderança que aprendi com a maternidade

    5 lições de liderança que aprendi com a maternidade

    Ser mãe, além de ser uma das maiores alegrias da vida de praticamente todas as mulheres, é também uma jornada extremamente desafiadora. Neste percurso, vibrei muito, experimentei alguns altos e baixos, mas, sobretudo, acumulei vários aprendizados, sendo que, de fato, hoje percebo claramente que, ao conciliar mais papéis, obtive, como resultado, um salto para minha evolução profissional. Isso porque a experiência da maternidade em si tem um enorme valor para as organizações, e para nós mulheres.

    Ao refletir sobre maternidade e trabalho, noto que muitas das habilidades que desenvolvi criando filhos agregam demais para incrementar nossas skills de liderança. Para começar, após a maternidade costuma-se galgar muitos degraus em eficiência. Afinal, qual mãe que não é multitarefa? O fato de acumular papéis, por si só, já nos torna mais eficientes, não é mesmo? Além disso, persuasão e negociação também são habilidades que desenvolvemos mais ainda na maternidade.  

    Compartilho, a seguir, cinco das minhas percepções sobre liderança e maternidade, que agregam para a vida executiva:

    1. É preciso ter clareza nos objetivos estabelecidos. Os filhos sabem o que esperamos em termos de comportamento e atitudes, assim como começam, pouco a pouco, a ter consciência sobre as consequências dos seus atos. No trabalho, não é diferente. Assim, é muito importante que a líder alinhe com o time sobre objetivos e expectativas, para que todos possam desempenhar seus papéis da melhor forma.  
    2. Dê o exemplo. Como mãe, sei que minhas ações cotidianas inspiram as crianças. O mesmo se aplica no trabalho. O dicionário de Oxford define, aliás, o líder como “pessoa cujas ações e palavras exercem influência sobre o pensamento e comportamento de outras.” Ou seja, nossas atitudes, o tom de voz que utilizamos ao falar, nossa ética, nossa escuta, a maneira como tratamos as pessoas, todo este conjunto de características exercem influência sobre nossa equipe. Lembre-se: assim como uma criança observa e imita os pais, os colaboradores seguem os exemplos da liderança. Queira inspirar!
    3. Incentive um ambiente positivo. Um dos principais papéis de uma mãe é validar seus filhos. Essa aprovação transmite uma enorme confiança psicológica e emocional à criança, o que a capacita a desenvolver suas próprias habilidades. Da mesma forma, nossa equipe de trabalho também precisa desta confirmação. Quando os colaboradores percebem que desejamos o melhor para eles e que faremos o possível para ajudá-los a ter sucesso, conquistamos sua lealdade e seu comprometimento. Além disso, cria-se uma atmosfera positiva, o que é muito importante, já que, nos ambientes livres de toxicidade, há menos estresse, doenças e absenteísmo. E, assim, as pessoas tornam-se mais engajadas por perceberem que seus esforços são devidamente reconhecidos. De acordo com um estudo realizado pela Gallup, empresas com funcionários felizes têm 50% menos acidentes laborais. Já a pesquisa “The Happiness Dividend”, feita pela Harvard Business Review, revelou que colaboradores satisfeitos são 31% mais produtivos, 85% mais eficientes e 30% mais inovadores.
    4. Entenda cada colaborador em sua singularidade. O bom líder deve praticar a escuta ativa, com atenção às particularidades de cada pessoa. Desde muito cedo, somos impelidas a descobrir o que motiva nossos filhos (e percebemos que cada criança reage a esses estímulos diferentemente). O mesmo acontece com a liderança de equipes. Quando identificamos o que impulsiona cada colaborador, nós os ajudamos a permanecer conectados à sua própria alegria e propósito, como em um ciclo virtuoso. E equipes altamente motivadas são uma força poderosa!  
    5. Abrace o desconhecido. A maternidade me ensinou a abraçar a jornada de aprendizagem com energia e motivação, estando preparada para lidar com diversas situações, muitas vezes, que surgem de forma repentina. Tudo a ver com a maternidade, afinal, nossos filhos mudam hábitos e padrões (como sono, alimentação) em uma velocidade impressionante. Como gestora, da mesma forma, é importante estarmos dispostas a acolher as adversidades e desafios, com a temperança necessária para aceitar as circunstâncias e enfrentar, todos os dias, algo que ainda é desconhecido. Como resultado, essa atitude nos mostra, claramente, que todos os dias representam oportunidades para crescermos e aprendermos.
  • 75% dos profissionais brasileiros pensam em mudar de emprego

    75% dos profissionais brasileiros pensam em mudar de emprego

    De acordo com um novo estudo do LinkedIn, a maior rede social profissional do mundo, 75% dos profissionais brasileiros pesquisados estão considerando mudar de emprego em 2024. Esse dado reflete um movimento significativo no mercado de trabalho, em um momento em que a taxa de desemprego no Brasil também apresenta mudanças importantes, conforme aponta o estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que mostrou que o desemprego avançou para 7,9% no primeiro trimestre de 2024.  

    O consultor de carreira e negócios da ESIC, Alexandre Weiler, explica que a transição de carreira é o processo que envolve a mudança de uma profissão para outra, podendo ocorrer quando um profissional se forma ou atua em uma área, mas ao longo do tempo sente a motivação de atuar em um campo diferente. “A transição pode ser planejada ou acontecer de forma natural, devido a promoções ou processos seletivos internos na empresa onde a pessoa trabalha. No caso de uma transição de carreira planejada, é essencial refletir sobre algumas questões importantes como a real motivação para essa mudança, se é o caso de fazer uma especialização, se o problema é o ambiente de trabalho atual ou a profissão, entre outras indagações importantes que trazem uma análise completa do profissional”, afirma.

    Uma vez identificada a motivação para a transição de carreira, é fundamental partir para a ação, iniciando com a atualização do currículo e perfil no LinkedIn que reflita as habilidades, experiências e realizações recentes. “O networking continua sendo uma das estratégias mais eficazes para encontrar novas oportunidades de emprego, portanto, participe de eventos, conecte-se com colegas de profissão e expanda sua rede de contatos. Além disso, é fundamental fazer uma pesquisa de mercado de trabalho na sua área de atuação para identificar quais empresas estão contratando, quais são as tendências e quais habilidades estão em alta demanda, permitindo que você se prepare melhor para entrevistas e se posicione estratégicamente”, afirma Weiler

    Caso de sucesso: da advocacia para vendas

    Sandro Wuicik, hoje diretor comercial e cofundador do Market4u, é um exemplo de mudança de carreira, uma vez que, o até então advogado bem-sucedido em sua carreira, migrou para o empreendedorismo e para área de vendas, na qual encontrou novas oportunidades de crescimento e realização. “Percebi que minhas habilidades em argumentação e negociação eram perfeitamente aplicáveis em vendas. Foi um desafio inicial, mas hoje me sinto mais realizado e vejo um futuro promissor na minha nova carreira”, compartilha Sandro.

    O empresário explica que durante o processo de transição, principalmente a decisão, não foi fácil. “Havia feito faculdade, prova da OAB, construído uma carreira na área do esporte, que eu era apaixonado, mas senti que faltava algo.”


    Foi então que Sandro recebeu o convite para se associar ao seu cunhado, Eduardo, que já era empresário. “Eu mudei da advocacia para o empreendedorismo, porque eu percebi um propósito maior, sabia do impacto positivo que o empreendedorismo poderia causar na vida de milhões de pessoas”, afirma ele.  

    Foram algumas empresas criadas, algumas deram certo, outras não, até chegar ao modelo de negócio do market4u, hoje a maior microfranquia do Brasil e a maior rede de mercados autônomos da América Latina.

    Dicas do consultor de carreira da ESIC Internacional, Alexandre Weiler, para mudar de carreira

    1 – Avalie suas motivações

    Antes de tomar qualquer decisão, é importante entender por que você deseja mudar de emprego. Pergunte a si mesmo se é uma questão de insatisfação com o ambiente atual, busca por novos desafios, melhores condições financeiras ou outras razões pessoais. Ter clareza sobre suas motivações ajudará a tomar uma decisão mais assertiva.

    2 – Conheça seus objetivos profissionais

    Mudar os rumos da sua carreira fica mais fácil quando você sabe para onde está indo. Você pode querer ter seu próprio negócio, começar em uma área completamente diferente ou subir dois cargos na sua empresa atual. O importante é ter clareza sobre onde você quer chegar e quais são suas metas de curto, médio e longo prazo. Isso permitirá que você faça um planejamento eficaz e mantenha sua motivação.

    3 – Atualize o seu currículo e perfil no linkedIn

    Com 75% dos profissionais considerando uma mudança, é essencial que seu currículo e perfil no LinkedIn estejam atualizados e reflitam suas habilidades, experiências e realizações recentes. Utilize palavras-chave relevantes da sua área para aumentar a visibilidade do seu perfil.

    4 – Faça networking

    O networking continua sendo uma das maneiras mais eficazes de encontrar novas oportunidades de emprego. Participe de eventos, conecte-se com colegas de profissão, e utilize o LinkedIn para expandir sua rede de contatos. Muitas vezes, as melhores oportunidades não são anunciadas publicamente e chegam através de indicações.

    5 –  Pesquise o mercado

    Informe-se sobre o mercado de trabalho na sua área de atuação. Identifique quais empresas estão contratando, quais são as tendências e quais habilidades estão em alta demanda. Isso permitirá que você se prepare melhor para as entrevistas e se posicione de forma mais estratégica.

    6 – Considere o crescimento a longo prazo

    Ao avaliar uma nova oportunidade, pense no seu crescimento a longo prazo. Pergunte sobre as possibilidades de desenvolvimento e promoção dentro da empresa, e se a cultura organizacional está alinhada com seus valores e objetivos de carreira.

    7 – Cuide da saúde mental

    Mudar de emprego pode ser um processo estressante. É importante cuidar da sua saúde mental durante essa transição. Pratique atividades que ajudem a reduzir o estresse, como exercícios físicos, meditação, ou hobbies que você goste.

  • Profissionais Autônomos Enfrentam Riscos Fiscais ao Optar pelo PIX

    Profissionais Autônomos Enfrentam Riscos Fiscais ao Optar pelo PIX

    Com o aumento do trabalho autônomo e informal no Brasil, muitos profissionais estão optando por receber pagamentos através do PIX, a plataforma de transferências instantâneas do Banco Central. No entanto, essa prática pode acarretar diversos problemas, especialmente relacionados à declaração de renda e às implicações fiscais junto à Receita Federal.

    Principais Problemas

    Falta de Registro Formal: Muitos autônomos não formalizam suas atividades, o que implica em ausência de registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). Essa informalidade dificulta a comprovação de renda e a obtenção de crédito, além de prejudicar a aposentadoria futura. Sem um registro formal, os autônomos ficam à margem de diversas oportunidades e benefícios oferecidos a trabalhadores formais.

    Risco de Multas e Penalidades: A Receita Federal exige que todos os rendimentos sejam declarados. Receber apenas pelo PIX sem a devida declaração pode resultar em multas pesadas e outras penalidades. Segundo a Receita, o valor das multas pode variar de 20% a 150% sobre o valor não declarado, representando um grande ônus financeiro para o trabalhador autônomo.

    Limitação de Benefícios Previdenciários: A falta de contribuição regular para o INSS impede que o trabalhador tenha acesso a benefícios como aposentadoria, auxílio-doença e licença-maternidade. A informalidade, portanto, não só coloca em risco a segurança financeira imediata, mas também compromete o futuro previdenciário desses profissionais.

    De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2023, cerca de 39,3 milhões de pessoas trabalhavam de forma autônoma ou informal, representando aproximadamente 41,1% da força de trabalho no país. Esse contingente enfrenta desafios significativos na formalização de suas atividades e na adequação às exigências fiscais, agravando ainda mais a situação financeira e previdenciária dessas pessoas.

    Patrícia Bastazini, contadora especialista da Bastazini Contabilidade, alerta sobre os riscos dessa prática: “Receber pagamentos apenas pelo PIX sem fazer a devida declaração à Receita Federal é extremamente arriscado. Muitos autônomos não estão cientes das implicações legais e fiscais, o que pode resultar em sérios problemas no futuro. É fundamental que esses profissionais busquem orientação para regularizar sua situação e evitar complicações.”

    Ela ainda acrescenta que a regularização não só evita problemas com a Receita Federal, mas também abre portas para benefícios previdenciários e melhores condições de crédito: “A formalização e a correta declaração dos rendimentos permitem que o trabalhador autônomo tenha acesso a uma série de benefícios, como crédito facilitado e contribuições para a aposentadoria. É um investimento na segurança e no futuro do próprio profissional.”

    Caminhos para a Regularização

    Para evitar os problemas mencionados, os autônomos devem seguir algumas diretrizes básicas:

    Formalização como MEI (Microempreendedor Individual): O MEI oferece uma forma simplificada de formalização, com baixo custo e acesso a benefícios previdenciários. Essa modalidade permite que os autônomos se formalizem de maneira rápida e com uma carga tributária reduzida.

    Manter Registro de Rendimentos: É essencial manter um controle detalhado dos rendimentos recebidos e das despesas relacionadas à atividade profissional. Esse registro é fundamental para a correta declaração de impostos e para a gestão financeira do negócio.

    Buscar Orientação Profissional: Contadores e especialistas em contabilidade podem fornecer orientações precisas sobre como proceder com a declaração de renda e as obrigações fiscais. A orientação profissional pode prevenir erros e garantir que todas as obrigações sejam cumpridas corretamente.

    Contribuição Regular ao INSS: Garantir contribuições regulares para o INSS é crucial para ter acesso aos benefícios previdenciários. Essas contribuições garantem a proteção social do trabalhador autônomo.

    “A prática de receber apenas pelo PIX pode parecer uma solução prática a curto prazo, mas os riscos e complicações associadas podem ser significativos. A formalização e a adequação às exigências fiscais não só previnem problemas com a Receita Federal, mas também proporcionam maior segurança e benefícios ao trabalhador autônomo. É essencial que esses profissionais busquem orientação para regularizar sua situação e garantir um futuro mais estável e seguro”, explica Patrícia.

    Em tempos de incerteza econômica, a formalização e a correta gestão fiscal tornam-se ainda mais importantes. Os trabalhadores autônomos devem estar cientes dos riscos e buscar meios de formalizar suas atividades, garantindo assim uma vida financeira mais segura e equilibrada.

  • Apagão cibernético foi incidente de segurança e poderia ter sido evitado

    Apagão cibernético foi incidente de segurança e poderia ter sido evitado

    Apesar do posicionamento emitido pela CrowdStrike descartando a ligação do chamado ‘apagão cibernético’ provocado hoje (19) com a questão da segurança da informação, pelo fato de não ter havido um ataque cibernético, especialistas no assunto afirmam que o caso configura sim um incidente de segurança. Para estes profissionais, o acontecimento evidencia a necessidade de as empresas colocarem na lista de prioridades de seus negócios o cumprimento das regras estabelecidas na ISO 27001 e planos estruturados de continuidade de negócios e respostas a incidentes. 

    Para Bruna Fabiane da Silva, sócia da DeServ Academy, que foi eleita no final do ano passado uma das 50 Melhores Mulheres em Segurança Cibernética das Américas pela WOMCY (LATAM Women in Cybersecurity), o caso não deixa de ter sido um incidente de segurança porque o problema atingiu o pilar da ‘disponibilidade’, que é uma das três bases da segurança da informação. “A falha que aconteceu durante uma atualização de sistemas tornou indisponíveis vários ativos de segurança da informação e isso causou prejuízos e danos numa proporção significativamente grande geograficamente”, disse.

    Segundo ela, o incidente evidencia que a melhor estratégia de segurança para as empresas não é ter somente cuidados com a segurança da informação no que diz respeito à ‘confidencialidade’, que estariam ligados a evitar vazamento de dados ou exposições indevidas. Tão pouco basta se preocupar com problemas relacionados à ‘integridade’ das informações, que é quando os dados são modificados de forma indevida. Além desses dois aspectos, é preciso também proteger a ‘disponibilidade’ dos dados, que é um aspecto totalmente voltado à continuidade dos negócios.

    “Para uma empresa que queira se precaver de ter essa indisponibilidade durante muito tempo, é indispensável adotar a regra de política de backup presente na ISO 27001, que é a ISO de segurança da informação.  Essa norma traz recomendações no sentido de ter uma estratégia de backup 3,2,1. Significa que a organização tenha que disponibilizar três ambientes para armazenar as informações, sendo dois deles, pelo menos, em mídias físicas instalados em lugares separados e um terceiro na nuvem, por exemplo,” explica.

    Já o CEO e fundador da DeServ, Thiago Guedes, chama a atenção para o fato de que as empresas costumam se basear muito numa solução específica de segurança atrelando toda a estratégia a uma única ferramenta.

    “Ao que parece, em função da confiança nesta tecnologia, muitas delas não têm estratégias robustas de continuidade de negócios. Mas o caso de hoje, assim como muitos que já ocorreram no passado, mostram que, mesmo tendo soluções de alta confiabilidade e de alto nível, é fundamental ter um plano de continuidade de negócios para evitar uma parada mais longa das atividades”, conclui.

  • Apagão cibernético foi incidente de segurança e poderia ter sido evitado

    Apagão cibernético foi incidente de segurança e poderia ter sido evitado

    Apesar do posicionamento emitido pela CrowdStrike descartando a ligação do chamado ‘apagão cibernético’ provocado hoje (19) com a questão da segurança da informação, pelo fato de não ter havido um ataque cibernético, especialistas no assunto afirmam que o caso configura sim um incidente de segurança. Para estes profissionais, o acontecimento evidencia a necessidade de as empresas colocarem na lista de prioridades de seus negócios o cumprimento das regras estabelecidas na ISO 27001 e planos estruturados de continuidade de negócios e respostas a incidentes. 

    Para Bruna Fabiane da Silva, sócia da DeServ Academy, que foi eleita no final do ano passado uma das 50 Melhores Mulheres em Segurança Cibernética das Américas pela WOMCY (LATAM Women in Cybersecurity), o caso não deixa de ter sido um incidente de segurança porque o problema atingiu o pilar da ‘disponibilidade’, que é uma das três bases da segurança da informação. “A falha que aconteceu durante uma atualização de sistemas tornou indisponíveis vários ativos de segurança da informação e isso causou prejuízos e danos numa proporção significativamente grande geograficamente”, disse.

    Segundo ela, o incidente evidencia que a melhor estratégia de segurança para as empresas não é ter somente cuidados com a segurança da informação no que diz respeito à ‘confidencialidade’, que estariam ligados a evitar vazamento de dados ou exposições indevidas. Tão pouco basta se preocupar com problemas relacionados à ‘integridade’ das informações, que é quando os dados são modificados de forma indevida. Além desses dois aspectos, é preciso também proteger a ‘disponibilidade’ dos dados, que é um aspecto totalmente voltado à continuidade dos negócios.

    “Para uma empresa que queira se precaver de ter essa indisponibilidade durante muito tempo, é indispensável adotar a regra de política de backup presente na ISO 27001, que é a ISO de segurança da informação.  Essa norma traz recomendações no sentido de ter uma estratégia de backup 3,2,1. Significa que a organização tenha que disponibilizar três ambientes para armazenar as informações, sendo dois deles, pelo menos, em mídias físicas instalados em lugares separados e um terceiro na nuvem, por exemplo,” explica.

    Já o CEO e fundador da DeServ, Thiago Guedes, chama a atenção para o fato de que as empresas costumam se basear muito numa solução específica de segurança atrelando toda a estratégia a uma única ferramenta.

    “Ao que parece, em função da confiança nesta tecnologia, muitas delas não têm estratégias robustas de continuidade de negócios. Mas o caso de hoje, assim como muitos que já ocorreram no passado, mostram que, mesmo tendo soluções de alta confiabilidade e de alto nível, é fundamental ter um plano de continuidade de negócios para evitar uma parada mais longa das atividades”, conclui.

  • 5 estratégias de gamificação para fornecedores e parceiros

    5 estratégias de gamificação para fornecedores e parceiros

    A gamificação, tradicionalmente utilizada para motivar funcionários internos, está sendo cada vez mais adotada para capacitar e engajar parceiros e fornecedores, proporcionando benefícios significativos tanto para empresas quanto para seus colaboradores externos. 

    Ao integrar desafios, recompensas e estimular competições, a gamificação transforma o aprendizado e a colaboração em experiências dinâmicas e eficazes, fortalecendo as parcerias comerciais e promovendo um ambiente de aprendizado contínuo e colaborativo.

    Confira abaixo cinco estratégias listadas por Leonardo Oliani, fundador da Astéria, para aprimorar a colaboração com fornecedores e parceiros, transformando o processo de trabalho em uma experiência mais dinâmica e colaborativa.

    1. Treinamento de produtos: Utilizando módulos gamificados, os fornecedores podem aprender sobre novos produtos de forma envolvente e interativa, garantindo uma compreensão completa de suas características e benefícios. Através de quizzes, desafios e simulações, eles assimilam informações complexas de maneira eficaz, desenvolvendo maior conhecimento e habilidade para promover os produtos com sucesso.
    2. Programas de fidelidade: Implementar um programa de fidelização gamificado para fornecedores é uma estratégia inovadora que fortalece parcerias comerciais e melhora o desempenho colaborativo. Com elementos como desafios, recompensas e competições, os fornecedores são incentivados a se envolverem profundamente com a empresa, aumentando seu comprometimento e lealdade.
    3. Programas para gestão de desempenho: Adotar sistemas gamificados para monitorar e incentivar o desempenho dos fornecedores em métricas específicas, como prazos de entrega, qualidade dos produtos e atendimento ao cliente. A gamificação motiva os parceiros a superar expectativas através de desafios estruturados com recompensas proporcionais aos resultados alcançados, incentivando a manutenção de altos padrões de desempenho.
    4. Treinamento em compliance e qualidade: Desenvolva jogos educativos para capacitar o fornecedor em questões de conformidade regulatória, normas de qualidade e segurança. Isso pode ajudar a garantir que o fornecedor esteja alinhado com os padrões e requisitos da sua empresa.
    5. Campanhas especiais: Organize eventos ou campanhas gamificadas para promover lançamentos de produtos, celebrações de marcos importantes ou para fortalecer o relacionamento com o fornecedor em momentos estratégicos. Isso pode aumentar o engajamento e a motivação de ambas as partes.

    Por fim, a gamificação é uma poderosa ferramenta para transformar a forma como as empresas interagem com seus parceiros e fornecedores, trazendo inovação e eficácia para a capacitação e o engajamento. Ao implementar essas estratégias, sua empresa não só fortalece suas parcerias comerciais, mas também promove um ambiente de aprendizado contínuo e colaborativo, essencial para o sucesso no mercado competitivo de hoje.

  • 5 lições que o esporte traz para os negócios

    5 lições que o esporte traz para os negócios

    No próximo dia 26 de julho, o mundo estará de olhos atentos para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris. O evento, que reúne atletas de diferentes nacionalidades e modalidades esportivas, é uma vitrine de valores e lições que podem ser aplicadas em diversas áreas da vida, inclusive no mundo dos negócios.

    Pensando nisso, Beatriz Ambrosio, CEO e fundadora da Mention, primeira startup de Relações Públicas da América Latina, separou 5 lições que as Olímpiadas e o esporte podem trazer para os executivos.  

    1. Estratégia

    Assim como em uma partida esportiva, onde cada movimento é cuidadosamente planejado para alcançar a vitória, as empresas precisam elaborar um plano de ação que permita atingir os objetivos. “A estratégia é fundamental para direcionar esforços, otimizar recursos e superar a concorrência. Sem um planejamento claro, tanto atletas quanto empresas podem perder o foco e a direção, comprometendo o desempenho”, explica Ambrosio.

    1. Colaboração

    Uma equipe bem integrada, onde cada membro conhece seu papel e trabalha em harmonia com os demais, tende a obter melhores resultados. Da mesma forma, as corporações que incentivam a colaboração entre os funcionários promovem um ambiente de trabalho mais saudável e motivador. A união do time pode levar à inovação, à resolução rápida de problemas e ao fortalecimento do espírito de equipe.

    1. Liderança

    Os grandes atletas são exemplos de liderança e demonstram resiliência diante dos desafios. No mercado, esse aspecto é fundamental para orientar, estimular a criatividade e garantir o andamento do negócio. Líderes eficazes conseguem motivar pessoas e alcançar metas ambiciosas. “Assim como um capitão no campo de jogo, um bom líder sabe quando delegar, apoiar e tomar decisões estratégicas”, comenta.

    1. Diversidade

    As Olimpíadas reúnem esportistas de diferentes culturas, etnias e origens. Essa diversidade enriquece as competições e proporciona novas perspectivas. Da mesma forma, as organizações que valorizam a diversidade tendem a ser mais inovadoras, pois aproveitam o potencial de seus talentos. “A inclusão no ambiente de trabalho pode levar a soluções férteis e a uma compreensão mais ampla do mercado global”, afirma Ambrosio.

    Neste ano, a deleção brasileira terá pela primeira vez na história mais mulheres do que homens. São 277 atletas no total, sendo 153 mulheres e 124 homens. Sendo assim, 55% são atletas mulheres, número maior do que nas Olimpíadas de Tóquio, quando as mesmas representavam 47%.

    1. Responsabilidade

    Os atletas são exemplos de disciplina e comprometimento, dedicando-se intensamente aos treinos e disputas. No mundo dos negócios, a responsabilidade é fundamental para construir uma marca sólida e conquistar a confiança dos parceiros. Empresas conscientes são aquelas que realizam suas promessas, agem com ética e estão comprometidas com a qualidade dos serviços e a satisfação do cliente.

    “Ao incorporar essas lições do esporte, as marcas podem fortalecer sua cultura organizacional, aumentar sua competitividade e alcançar um sucesso duradouro. Estratégia, colaboração, liderança, diversidade e responsabilidade são pilares essenciais tanto para atletas quanto para empresários que buscam ser referência em seus respectivos segmentos”, finaliza.