Category: Artigos

  • Páscoa sem perdas: estratégias para manter a qualidade do chocolate da indústria ao consumidor 

    Páscoa sem perdas: estratégias para manter a qualidade do chocolate da indústria ao consumidor 

    Os preparativos para a Páscoa começaram, as produções estão a todo vapor e o cenário para 2025 é promissor. Em 2024, a produção de chocolate foi de 805 mil toneladas, representando um crescimento de 6% comparado a 2023. Essa expansão pode ser percebida na indústria de ovos: foram 58 milhões de unidades no mercado. Para 2025, projeta-se um crescimento ainda maior, na casa de 7%, informa a pesquisa da Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas). 

    Quando se trata de chocolate, a principal preocupação dos fabricantes durante o armazenamento é a temperatura. “Para que o doce fique com um bom brilho e textura, deve-se utilizar a temperagem, que trata-se de uma técnica de aquecimento e resfriamento”, revela Giordania Tavares, CEO da Rayflex, referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e América Latina.

    Para os fabricantes manterem a temperatura ideal dos produtos, a executiva preparou duas dicas fundamentais para a armazenagem dos insumos da Páscoa, confira: 

    • Sistema “no touch” 

    O sistema ‘no touch’ ou sem contato, como também é conhecida a tecnologia, tem como objetivo proporcionar uma verdadeira barreira sanitária, dividindo ambientes limpos dos contaminados. 

    “O toque das mãos para abertura e fechamento das portas podem levar muita contaminação para dentro dos espaços de produção e armazenagem, esse tipo de sistema inteligente não necessita de contato físico. Algumas possibilidades são os sensores de pisos (laço de indução) e radar de movimento, que permitem a entrada de carrinhos, e também as botoeiras “no touch”, que exigem apenas o movimento do braço ou mãos para acionamento do sistema e liberação da passagem, sem necessitar de toque”, comenta a CEO. 

    • Porta para a área externa

    A área externa como as docas e a expedição da operação dos fabricantes de chocolate também precisam de cuidados, pois o ambiente sofre uma maior variação de temperatura. 

    “O investimento em equipamentos que controlem o isolamento térmico interno evitando transferência de calor para dentro do galpão é imprescindível. Normalmente, são itens construídos por painéis com isolante, evitando assim a troca térmica”, orienta Giordania. 

  • O que ninguém te contou sobre o caminho da sua compra online até sua casa

    O que ninguém te contou sobre o caminho da sua compra online até sua casa

    O e-commerce nunca esteve tão forte, mas há um detalhe que poucos consumidores percebem ao finalizar uma compra online: o caminho que os produtos percorrem até chegar em suas mãos. Nem sempre a transportadora que aparece no rastreamento é a mesma que faz a entrega final. No Brasil, onde a logística enfrenta desafios de distâncias continentais e infraestrutura complexa, o redespacho de cargas tornou-se peça-chave para manter as entregas ágeis e acessíveis.

    A prática do redespacho ocorre quando uma transportadora repassa a carga para outra empresa especializada em determinado trecho da entrega. Esse sistema permite que produtos de grandes centros cheguem a cidades menores de maneira mais eficiente e econômica. E quando falamos de e-commerce, tudo que não pode ser enviado pelos Correios — como móveis, eletrodomésticos, bicicletas e até sofás — depende desse processo para ser entregue.

    “Muita gente não sabe, mas se você comprou um guarda-roupa de uma empresa de São Paulo e mora no interior do Mato Grosso, por exemplo, é bem provável que sua mercadoria tenha passado por duas ou três transportadoras até chegar à sua casa”, explica Célio Martins, gerente de novos projetos da Transvias, o maior guia de transportes do Brasil.

    Cargas fracionadas: o segredo por trás da eficiência logística

    Além do redespacho, um dos grandes aliados do comércio eletrônico é o transporte de cargas fracionadas. Esse modelo permite que várias empresas compartilhem o mesmo espaço em um caminhão, otimizando rotas e custos. Para os varejistas, significa que vender um único sofá para um cliente em Manaus pode ser viável, sem precisar frear a operação por questões logísticas.

    “A carga fracionada é um divisor de águas para pequenas e médias empresas que vendem online. Se antes era inviável enviar apenas um produto para outro estado, hoje isso é possível porque as transportadoras conseguem consolidar remessas e otimizar os trajetos”, acrescenta Martins.

    Transvias: a bússola do transporte rodoviário no Brasil

    Se para os consumidores o redespacho e a carga fracionada são invisíveis, para as empresas do setor essa engrenagem precisa funcionar com precisão. É aí que entra o papel da Transvias, plataforma referência na conexão entre transportadoras e embarcadores em todo o Brasil.

    Por meio do guia impresso e digital da Transvias, empresas podem encontrar parceiros logísticos confiáveis, reduzindo custos e garantindo entregas mais rápidas. Com mais de 8.000 transportadoras cadastradas, o serviço facilita desde a cotação de frete até a escolha da melhor estratégia de distribuição.

    “As empresas precisam pensar estrategicamente para reduzir custos e melhorar os prazos de entrega. Conectar embarcadores com transportadoras especializadas no trajeto certo pode fazer toda a diferença. O redespacho e a carga fracionada são soluções fundamentais para manter o e-commerce girando no Brasil”, finaliza Martins.

    Com o crescimento das compras online e a exigência cada vez maior por entregas rápidas, compreender o caminho dos produtos até os consumidores finais deixou de ser apenas um detalhe operacional — e passou a ser uma vantagem competitiva para as empresas que souberem usar a logística a seu favor.

  • Escalar audiência sem estratégia pode custar caro: especialista aponta 5 dicas de como transformar seguidores em clientes reais

    Escalar audiência sem estratégia pode custar caro: especialista aponta 5 dicas de como transformar seguidores em clientes reais

    Muitas empresas alocam investimentos substanciais na aquisição de seguidores, apostando na conversão dessa audiência em receita. No entanto, negligenciar a qualidade desse público e seu engajamento pode comprometer a eficácia da estratégia. Segundo a pesquisa Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil, realizada por Resultados Digitais, Mundo do Marketing e Rock Content, 94% das instituições brasileiras utilizam o marketing digital como principal ferramenta de crescimento, mas apenas uma fração consegue transformar seguidores em consumidores efetivos.

    De acordo com Samuel Pereira, especialista em posicionamento, audiência digital e fundador da SDA holding, a atenção se tornou o maior ativo do mundo digital. “Apenas acumular seguidores, sem um posicionamento claro e um funil de vendas bem estruturado, desperdiça tempo e dinheiro”, afirma. Dados da consultoria Gartner indicam que os investimentos globais em marketing aumentaram de 6,4% em 2021 para 9,5% em 2022, demonstrando que gestores estão ampliando esforços para captar público, mas ainda enfrentam desafios na conversão.

    Entretanto, para garantir retorno sobre esses investimentos, é preciso contar com um planejamento estratégico que inclua segmentação precisa, produção de conteúdo relevante e uso de automação para guiar os visitantes ao longo da sua jornada de compra. “Ter um milhão de seguidores sem engajamento é como ter um outdoor no meio do deserto. O que realmente importa é construir uma base de pessoas interessadas e prontas para comprar”, reforça Samuel.

    A escalabilidade digital não se limita ao crescimento do número de seguidores. Envolve, sobretudo, atrair um público qualificado que se engaje com a marca e avance na jornada de compra. “Apenas presença online não garante conversão, por esse motivo, tal abordagem tem se tornado essencial diante da competitividade nas redes sociais”, revela.

    Como obter a tão sonhada conversão? 

    Samuel destaca que o sucesso nesse processo depende de três fatores-chave, sendo que um deles é o posicionamento. “Trata-se de criar uma identidade clara e consistente nas redes sociais. O conteúdo estratégico também oferece valor real para a audiência, despertando interesse e confiança. Já a conversão eficiente ocorre também por meio do uso de ferramentas como landing pages, automação de e-mails e anúncios segmentados para guiar os seguidores até a compra”, aponta o especialista.

    Empresas que desejam transformar atenção em faturamento devem seguir um roteiro bem definido. Um dos modelos desenvolvidos pelo especialista em posicionamento é o “Padrão de Escala”, que consiste em cinco estágios do crescimento digital:

    1.Atração: Criar conteúdos virais e estratégicos para ampliar o alcance.

    2.Engajamento: Estabelecer relacionamento com a audiência, incentivando a interação.

    3.Autoridade: Posicionar-se como referência no nicho de atuação.

    4.Conversão: Implementar estratégias diretas de venda, como lançamentos e campanhas segmentadas.

    5.Fidelização: Transformar compradores em clientes recorrentes, garantindo longevidade no mercado.

    Para Samuel, empresas que não seguem um funil estruturado perdem oportunidades valiosas. “No ambiente digital, a conversão não acontece por acaso. É preciso criar um sistema que guie o público até a compra de forma natural e previsível”, explica.

    Um exemplo claro desse impacto vem de cases como o de Natalia Beauty, que, ao investir em posicionamento e produção de conteúdo de alta frequência, conseguiu crescer sua audiência digital de maneira acelerada e sustentável. “Não se trata apenas de números, mas de engajamento e conversão. O segredo para vender mais é construir uma audiência qualificada, posicionar-se estrategicamente e implementar um funil de vendas eficiente”, aponta.

    Empresas que dominam esse processo ampliam sua presença digital e transformam seguidores em clientes, garantindo um crescimento sustentável e escalável no mercado online.

  • 8 fatos curiosos sobre os hábitos de consumo no Brasil, segundo especialistas

    A digitalização tem transformado profundamente a maneira como os brasileiros consomem produtos e serviços, impactando desde os meios de pagamento até as estratégias de fidelização dos clientes. Com consumidores cada vez mais exigentes e conectados, as empresas precisam se adaptar para manter sua relevância no mercado.

    A 6ª edição do estudo “Transformação Digital no Varejo Brasileiro” — realizada pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), em parceria com o OasisLab e com apoio da Cielo — revelou que 48% das empresas intensificaram investimentos em tecnologia no último ano. Dessas, 46% destinaram mais de 0,45% do faturamento bruto para essa iniciativa.

    Já o Índice de Transformação Digital Brasil (ITDBr), produzido pela PwC Brasil e pela Fundação Dom Cabral, apontou que 41% das empresas brasileiras consideram a transformação digital essencial para seus investimentos. No entanto, 45,1% ainda adotam uma abordagem conservadora, limitando-se a investimentos modestos.

    Para Kenneth Corrêa, especialista em dados, professor de MBA da FGV e autor do livro “Organizações Cognitivas: Alavancando o Poder da IA Generativa e dos Agentes Inteligentes”, a digitalização já não é um diferencial competitivo, mas uma necessidade para a sobrevivência no mercado. “Os consumidores demandam experiências fluidas e integradas entre diferentes canais, e as empresas que não investirem nessa evolução correm o risco de perder relevância. O grande desafio é que não basta apenas implementar novas tecnologias, é preciso repensar modelos de negócio para atender a essas novas exigências”, afirma.

    O que mudou na forma de consumir?

    Se antes as compras estavam limitadas às lojas físicas, com longos processos de pesquisa e comparação de preços, hoje os consumidores podem fazer tudo isso de qualquer lugar, a qualquer hora, por meio de dispositivos móveis.

    A personalização também se tornou um diferencial. Segundo a Outgrow, 90% dos consumidores preferem marcas que oferecem experiências personalizadas, e 40% são mais propensos a comprar produtos recomendados com base em seus hábitos de navegação e compras anteriores.

    Além disso, métodos de pagamento como o PIX e carteiras digitais tornaram as transações mais rápidas e seguras. Conforme o Banco Central, o PIX já é o meio de pagamento mais utilizado no Brasil, adotado por 76,4% da população.

    A fidelização também passou por transformações. Programas de pontos deram espaço para estratégias como cashback, atendimento personalizado e comunicação direta, criando uma relação mais próxima entre consumidores e marcas.

    A seguir, oito especialistas abordam fatos sobre como o  consumo no Brasil tem sido impactado pela era digital:

    1) “Pesquisas são essenciais para entender o consumidor”, comenta Danielle Almeida (CMO da MindMiners)

    Seja no chatbot ou auxiliando no método de pagamento, a coleta e análise de informações se tornaram fundamentais para entender as expectativas do consumidor e aprimorar estratégias de marketing.

    “As empresas precisam estar atentas às demandas reais de seus clientes. Transformar esses dados em ações concretas é essencial para criar estratégias de fidelização mais eficazes”, avalia a especialista em marketing e CMO da MindMiners, Danielle Almeida 

    2) “Estamos vivendo a revolução do e-commerce”, afirma Thiago Muniz (CEO da Receita Previsível)

    “O comércio eletrônico transformou o varejo brasileiro. O primeiro grande marketplace surgiu em 1999, e hoje o setor continua crescendo rapidamente graças a ampla variedade de produtos e a digitalização dos meios de pagamento”, explica o especialista em vendas e CEO da Receita Previsível, Thiago Muniz. 

     O The Global Payments Report estima que o mercado global de compras online crescerá 55,3% até o final de 2025, movimentando cerca de US$ 8 trilhões.

    Uma pesquisa da Octadesk em parceria com a Opinion Box mostrou que 62% dos brasileiros fazem entre duas e cinco compras online por mês, enquanto 85% compram pela internet pelo menos uma vez no mesmo período. “Hoje, com poucos cliques, o consumidor pode comparar preços, ler avaliações e finalizar uma compra de maneira rápida e segura”, completa Thiago. 

    3) “É a era da personalização baseada em dados”, revela Lucas Monteiro (Martech Leader da Keyrus)

    Empresas estão investindo cada vez mais em big data e IA para criar experiências sob medida para seus clientes. O Consumer Trends 2025 aponta que 78% dos consumidores preferem marcas que oferecem interações personalizadas. “Com o uso inteligente de dados, é possível prever a rotatividade de clientes, segmentar campanhas e oferecer produtos que realmente fazem sentido para cada público”, explica o especialista em tecnologia e Martech Leader da Keyrus, Lucas Monteiro. 

    4) “Os pagamentos digitais dominam o mercado”, diz Murilo Rabusky (Diretor de Negócios da Lina Open X)

    A digitalização dos pagamentos trouxe mais praticidade, substituindo dinheiro físico e cartões por soluções como PIX, carteiras digitais e Open Finance.

    O Open Finance, por exemplo, no último ano, ultrapassou a marca de 47 milhões de usuários em um mês, conforme dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). No final de 2024, havia 57,62 milhões de consentimentos ativos,  demonstrando um avanço consistente.

    De acordo com o Diretor de Negócios da Lina Open X, Murilo Rabusky, a inovação que chegou em 2025 e que vai impactar o mercado é o PIX por aproximação, porque promete ser um divisor de águas. “Basta vincular uma conta a uma carteira digital e autorizar o pagamento com um toque ou reconhecimento facial. Isso aumenta a comodidade do consumidor e abre novas oportunidades para os comerciantes”, explica Murilo.  

    5) “Os influenciadores digitais ditam o consumo”, afirma Pedro Paulo Alves (cofundador da Boomer)

    Hoje no Brasil 144 milhões de pessoas são ativas nas redes sociais, e os criadores de conteúdo estão moldando as tendências e construindo a reputação das organizações. Grandes empresas, como a Magalu, estão transformando sua assistente virtual com o objetivo de deixar mais humanizado. A “Lu”, se uma influenciadora digital com milhões de seguidores, fortalecendo a conexão emocional com seus clientes. 

    “As empresas estão deixando de se comunicar apenas como marcas e passando a atuar como criadoras de conteúdo, para se aproximarem verdadeiramente de seus clientes. Por isso, os times de mídia das grandes companhias têm percebido que as campanhas publicitárias precisam ser mais humanizadas e autênticas, conectando-se com o público de forma eficiente e genuína. Essa conexão se baseia no entretenimento, ou seja, na capacidade de envolver e engajar o consumidor por meio das campanhas, gerando confiança e impulsionando a decisão de compra” declara o cofundador da Boomer,  Pedro Paulo Alves.   

    6) “O consumo de streamings destaca o poder da fidelização”, declara Eduardo Augusto (CEO da IDK)

    Empresas como Netflix e Amazon revolucionaram o mercado ao investir em assinaturas, garantindo receita recorrente e mantendo clientes fiéis por mais tempo. Esse modelo está se expandindo para diversos setores, como moda, alimentação e serviços.

    “A Amazon, por exemplo, mudou o jogo no varejo e na tecnologia criando novas regras para o mercado e transformando a forma como consumimos. Do Amazon Prime, que fez da entrega rápida um padrão e fidelizou os clientes por assinatura com mais de 200 milhões de membros no mundo, à AWS, que domina a computação em nuvem, a empresa não só inovou, ela reinventou setores inteiros. O Marketplace abriu portas para milhões de vendedores, enquanto a Alexa colocou a inteligência artificial na rotina de milhões de pessoas”, relembra o CEO da IDK, Eduardo Augusto.  

    O resultado é uma organização que dita tendências em tecnologia, experiência do usuário, fidelização e operação. 

    7) “Cuidar do meio ambiente por meio da economia circular é fundamental”, aponta  Raimundo Onetto (cofundador da Kwara)

    O surgimento de novos modelos de consumo, como aluguel de imóveis (Airbnb), brechós online (Enjoei) e leilões digitais (Kwara), reflete a crescente busca por alternativas mais sustentáveis. Nesse contexto, a economia circular ganha força ao incentivar o reaproveitamento, a reciclagem e a extensão da vida útil dos produtos.

    Para Raimundo Onetto, cofundador da Kwara, plataforma de leilões online, os consumidores estão cada vez mais atentos ao impacto ambiental de suas decisões de compra.

    “Participar de um leilão significa, muitas vezes, dar uma nova vida a um item valioso que ainda está em excelente estado, evitando o descarte prematuro e minimizando o desperdício. Esse comportamento sustentável está alinhado aos valores de muitos consumidores que desejam fazer escolhas mais conscientes. Além disso, ao considerarmos leilões de produtos como eletrônicos, veículos, maquinários e imóveis, essa prática não só amplia a utilidade dos bens, mas também proporciona vantagens financeiras. A combinação entre economia e responsabilidade ambiental tem impulsionado o interesse por esse modelo de aquisição”, destaca Raimundo.

    8) “O futuro está no metaverso”, afirma Kenneth Corrêa (especialista em inovação e dados)

    Com o avanço tecnológico, o metaverso se apresenta como a próxima grande revolução do consumo, possibilitando experiências imersivas, lojas virtuais interativas e novas dinâmicas de relacionamento entre marcas e consumidores.

    “Empresas de grande porte já exploram os ambientes virtuais para treinamento, engajamento do público e inovação nos negócios. O desafio está em desenvolver aplicações que realmente entreguem valor, indo além da empolgação que marcou os anos de 2022 e 2023. Atualmente, a principal aposta são os óculos de realidade aumentada, que se tornaram mais leves e permitem que o usuário visualize o mundo real ao mesmo tempo, em que recebe informações projetadas nas lentes”, explica Kenneth. 

    Nosso futuro será 100% conectado 

    Nos próximos anos, a jornada de compra será transformada por tecnologias mais avançadas e integradas. A inteligência artificial generativa terá um papel central, proporcionando recomendações personalizadas e interações automatizadas mais humanizadas. O uso de dados e machine learning também evoluirá, tornando as ofertas mais precisas e adaptadas ao comportamento do consumidor em tempo real. 

    O comércio imersivo, impulsionado pelo metaverso e pela realidade aumentada, permitirá que consumidores testem produtos virtualmente, melhorando a experiência e reduzindo devoluções. Além disso, os meios de pagamento seguirão evoluindo, tornando as transações mais ágeis e seguras. 

    A sustentabilidade digital também será prioridade, com consumidores exigindo práticas como logística verde e economia circular. “Ou seja, a inovação contínua é importante para as empresas que desejam não apenas sobreviver, mas também prosperar em um mercado dinâmico, onde a adaptação e a capacidade de se antecipar às novas demandas do consumidor serão determinantes para o sucesso”, finaliza o especialista em tecnologia e negócios, CEO Advisor e Presidente da Editora Brasport, Antonio Muniz. 

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    Kenneth CorrêaKenneth Corrêa é um renomado especialista em Dados, Inteligência Artificial e Metaverso. Professor de MBA na Fundação Getúlio Vargas (FGV),  o profissional tem ajudado a moldar a próxima geração de líderes. Além disso, Kenneth é palestrante internacional TEDx e atua como Diretor de Estratégia da Agência 80 20 Marketing, onde lidera uma equipe de 90 profissionais. Com 15 anos de experiência em marketing e tecnologia, ele desenvolve projetos inovadores para grandes empresas como AEGEA, JBS e Suzano. Recentemente, lançou no MIT (MIT – Massachusetts Institute of Technology)  seu primeiro livro internacional, “Organizações Cognitivas –  Alavancando o Poder da IA Generativa e dos Agentes Inteligentes”, que explora o impacto da IA nas organizações. Para mais informações: Kenneth Corrêa. 

    Lina Aberta 

    A Lina nasceu com o objetivo de construir soluções tecnológicas para apoiar instituições financeiras e seguradoras brasileiras em todas as necessidades relacionadas ao ecossistema de compartilhamento de dados e serviços do Open Finance. A empresa, que começou seus trabalhos no Open Banking, já é líder no Open Insurance e se consolidou como um dos mais importantes provedores de Open Finance do mercado brasileiro, sendo o parceiro estratégico de importantes instituições como B3, RTM e TecBan. Saiba mais: https://linaopenx.com.br/ 

    Keyrus
    Keyrus é uma consultoria global de transformação digital, que opera em 27 países e conta com uma equipe de mais de 3.300 especialistas. Reconhecida pela Forbes como uma das melhores consultorias do mundo, a empresa atua em três principais áreas: Data Intelligence, Digital Experience e Management & Transformation Consulting.

    A Keyrus se destaca como líder na oferta de propostas inovadoras em BI, Jornada Data Driven, Inteligência Artificial, Hiperautomação, Martech, Produtos Digitais e Soluções Aumentadas para a Indústria. Essa abordagem estratégica possibilita à empresa combinar sua experiência técnica com uma compreensão profunda dos desafios de cada cliente, resultando em entregas personalizadas que atendem às demandas específicas de cada setor.

    Além disso, a Keyrus é reconhecida no Brasil como líder nos quadrantes de Advanced BI & Reporting Modernization Services – Midsize e conquistou destaque como “Market Challenger” nos quadrantes de Data Science & AI Services e Data Modernization Services – Midsize, conforme o relatório da ISG 2024. Essas conquistas reafirmam o comprometimento da Keyrus com a excelência e a inovação na transformação digital, solidificando sua posição de destaque no mercado. Para saber mais, acesse o site Keyrus ou LinkedIn.

    MindMinersMindMiners é uma empresa de tecnologia que atua desde 2013 comprometida com a inovação para trazer soluções disruptivas para o mercado de consumer insights. Ao combinar pesquisa, tecnologia e inteligência de dados, auxilia grandes marcas dos mais diversos segmentos a tomar decisões de negócio de forma eficiente a partir de dados confiáveis que traduzem o comportamento do consumidor. A companhia conta com um painel de respondentes proprietário e exclusivo, o MeSeems, que reúne mais de 5 milhões de pessoas de todo o país, elas compartilham ideias, preferências e rotinas, gerando um valioso banco de informações. Dentre os clientes que hoje integram a carteira da MindMiners estão Itaú, Renner, Vivo, Nestlé, Diageo e TikTok. Saiba mais: https://mindminers.com/

    BoomerA Boomer é uma empresa especializada em mídia de performance, growth marketing, inteligência de dados e vendas para acelerar marcas. Ela utiliza ferramentas como a otimização de conversão (CRO) e gestão de mídia paga, ajudando marcas a maximizar seu retorno sobre investimento (ROI) no ambiente digital. Com uma abordagem baseada em dados, a Boomer oferece soluções personalizadas que visam melhorar a experiência do usuário, aumentar as taxas de conversão e impulsionar a performance dos canais digitais. Com um time de especialistas altamente capacitados e um portfólio com grandes empresas do mercado, como Chima Steakhouse, HS Sports, Mamma Jamma, GE Beauty e Rock The Mountain, a Boomer tem sido um parceiro estratégico para empresas que buscam alcançar resultados excepcionais e transformar suas operações online. Saiba mais.

    IDKIDK é uma renomada consultoria no Brasil, que  oferece soluções que unem tecnologia, design e comunicação. A junção dessas três áreas na IDK é o que resulta na qualidade das entregas, na inovação e na alta performance de seus clientes. O objetivo é ajudar empresas que desejam transformar suas aspirações em realidade, construindo conexões reais e aprendizados por meio da análise de dados e personalização do atendimento. A IDK auxilia grandes empresas nas frentes de branding, mídia, dados, gaming content, produção de vídeo, digital development, service release, experiência do cliente, UI, UX/CX research e CRM). A tecnologia não é o fim, é apenas o meio, essa é a IDK, seja muito bem-vindo!  

    KwaraKwara é uma plataforma que realiza a venda de bens, produtos e ativos de qualquer natureza para empresas de qualquer segmento e lugar do Brasil. O negócio oferece tecnologia de ponta, segurança, agilidade e alcance em larga escala, trazendo a solução completa para que clientes vendedores e compradores não precisem se preocupar quando o assunto for compra e venda. Saiba mais em Kwara.

    Antonio MunizAntonio Muniz é um líder renomado no setor de tecnologia e negócios, atuando como CEO Advisor e Presidente da Editora Brasport, onde oferece consultoria estratégica de alto impacto. Sua atuação vai além da esfera educacional, sendo também presidente do Comitê de Tecnologia em duas academias, onde fomenta o networking e o desenvolvimento profissional. Muniz é amplamente reconhecido por sua habilidade de conectar pessoas e ideias, sempre com o objetivo de promover o crescimento coletivo e o sucesso mútuo. Como Community Leader da Jornada Colaborativa, ele é referência em áreas como Agilidade, DevOps, Lean, QA, OKR e Transformação Digital. Além de escritor, palestrante e professor de MBA Executivo em Agilidade, Tecnologia e Negócios na Anhanguera Educacional, Muniz é autor e editor de diversos livros sobre tecnologia e gestão. Para mais informações, acesse: LinkedIn.

  • 8 fatos curiosos sobre os hábitos de consumo no Brasil, segundo especialistas

    8 fatos curiosos sobre os hábitos de consumo no Brasil, segundo especialistas

    A digitalização tem transformado profundamente a maneira como os brasileiros consomem produtos e serviços, impactando desde os meios de pagamento até as estratégias de fidelização dos clientes. Com consumidores cada vez mais exigentes e conectados, as empresas precisam se adaptar para manter sua relevância no mercado.

    A 6ª edição do estudo “Transformação Digital no Varejo Brasileiro” — realizada pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), em parceria com o OasisLab e com apoio da Cielo — revelou que 48% das empresas intensificaram investimentos em tecnologia no último ano. Dessas, 46% destinaram mais de 0,45% do faturamento bruto para essa iniciativa.

    Já o Índice de Transformação Digital Brasil (ITDBr), produzido pela PwC Brasil e pela Fundação Dom Cabral, apontou que 41% das empresas brasileiras consideram a transformação digital essencial para seus investimentos. No entanto, 45,1% ainda adotam uma abordagem conservadora, limitando-se a investimentos modestos.

    Para Kenneth Corrêa, especialista em dados, professor de MBA da FGV e autor do livro “Organizações Cognitivas: Alavancando o Poder da IA Generativa e dos Agentes Inteligentes”, a digitalização já não é um diferencial competitivo, mas uma necessidade para a sobrevivência no mercado. “Os consumidores demandam experiências fluidas e integradas entre diferentes canais, e as empresas que não investirem nessa evolução correm o risco de perder relevância. O grande desafio é que não basta apenas implementar novas tecnologias, é preciso repensar modelos de negócio para atender a essas novas exigências”, afirma.

    O que mudou na forma de consumir?

    Se antes as compras estavam limitadas às lojas físicas, com longos processos de pesquisa e comparação de preços, hoje os consumidores podem fazer tudo isso de qualquer lugar, a qualquer hora, por meio de dispositivos móveis.

    A personalização também se tornou um diferencial. Segundo a Outgrow, 90% dos consumidores preferem marcas que oferecem experiências personalizadas, e 40% são mais propensos a comprar produtos recomendados com base em seus hábitos de navegação e compras anteriores.

    Além disso, métodos de pagamento como o PIX e carteiras digitais tornaram as transações mais rápidas e seguras. Conforme o Banco Central, o PIX já é o meio de pagamento mais utilizado no Brasil, adotado por 76,4% da população.

    A fidelização também passou por transformações. Programas de pontos deram espaço para estratégias como cashback, atendimento personalizado e comunicação direta, criando uma relação mais próxima entre consumidores e marcas.

    A seguir, oito especialistas abordam fatos sobre como o  consumo no Brasil tem sido impactado pela era digital:

    1) “Pesquisas são essenciais para entender o consumidor”, comenta Danielle Almeida (CMO da MindMiners)

    Seja no chatbot ou auxiliando no método de pagamento, a coleta e análise de informações se tornaram fundamentais para entender as expectativas do consumidor e aprimorar estratégias de marketing.

    “As empresas precisam estar atentas às demandas reais de seus clientes. Transformar esses dados em ações concretas é essencial para criar estratégias de fidelização mais eficazes”, avalia a especialista em marketing e CMO da MindMiners, Danielle Almeida 

    2) “Estamos vivendo a revolução do e-commerce”, afirma Thiago Muniz (CEO da Receita Previsível)

    “O comércio eletrônico transformou o varejo brasileiro. O primeiro grande marketplace surgiu em 1999, e hoje o setor continua crescendo rapidamente graças a ampla variedade de produtos e a digitalização dos meios de pagamento”, explica o especialista em vendas e CEO da Receita Previsível, Thiago Muniz. 

     O The Global Payments Report estima que o mercado global de compras online crescerá 55,3% até o final de 2025, movimentando cerca de US$ 8 trilhões.

    Uma pesquisa da Octadesk em parceria com a Opinion Box mostrou que 62% dos brasileiros fazem entre duas e cinco compras online por mês, enquanto 85% compram pela internet pelo menos uma vez no mesmo período. “Hoje, com poucos cliques, o consumidor pode comparar preços, ler avaliações e finalizar uma compra de maneira rápida e segura”, completa Thiago. 

    3) “É a era da personalização baseada em dados”, revela Lucas Monteiro (Martech Leader da Keyrus)

    Empresas estão investindo cada vez mais em big data e IA para criar experiências sob medida para seus clientes. O Consumer Trends 2025 aponta que 78% dos consumidores preferem marcas que oferecem interações personalizadas. “Com o uso inteligente de dados, é possível prever a rotatividade de clientes, segmentar campanhas e oferecer produtos que realmente fazem sentido para cada público”, explica o especialista em tecnologia e Martech Leader da Keyrus, Lucas Monteiro. 

    4) “Os pagamentos digitais dominam o mercado”, diz Murilo Rabusky (Diretor de Negócios da Lina Open X)

    A digitalização dos pagamentos trouxe mais praticidade, substituindo dinheiro físico e cartões por soluções como PIX, carteiras digitais e Open Finance.

    O Open Finance, por exemplo, no último ano, ultrapassou a marca de 47 milhões de usuários em um mês, conforme dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). No final de 2024, havia 57,62 milhões de consentimentos ativos,  demonstrando um avanço consistente.

    De acordo com o Diretor de Negócios da Lina Open X, Murilo Rabusky, a inovação que chegou em 2025 e que vai impactar o mercado é o PIX por aproximação, porque promete ser um divisor de águas. “Basta vincular uma conta a uma carteira digital e autorizar o pagamento com um toque ou reconhecimento facial. Isso aumenta a comodidade do consumidor e abre novas oportunidades para os comerciantes”, explica Murilo.  

    5) “Os influenciadores digitais ditam o consumo”, afirma Pedro Paulo Alves (cofundador da Boomer)

    Hoje no Brasil 144 milhões de pessoas são ativas nas redes sociais, e os criadores de conteúdo estão moldando as tendências e construindo a reputação das organizações. Grandes empresas, como a Magalu, estão transformando sua assistente virtual com o objetivo de deixar mais humanizado. A “Lu”, se uma influenciadora digital com milhões de seguidores, fortalecendo a conexão emocional com seus clientes. 

    “As empresas estão deixando de se comunicar apenas como marcas e passando a atuar como criadoras de conteúdo, para se aproximarem verdadeiramente de seus clientes. Por isso, os times de mídia das grandes companhias têm percebido que as campanhas publicitárias precisam ser mais humanizadas e autênticas, conectando-se com o público de forma eficiente e genuína. Essa conexão se baseia no entretenimento, ou seja, na capacidade de envolver e engajar o consumidor por meio das campanhas, gerando confiança e impulsionando a decisão de compra” declara o cofundador da Boomer,  Pedro Paulo Alves.   

    6) “O consumo de streamings destaca o poder da fidelização”, declara Eduardo Augusto (CEO da IDK)

    Empresas como Netflix e Amazon revolucionaram o mercado ao investir em assinaturas, garantindo receita recorrente e mantendo clientes fiéis por mais tempo. Esse modelo está se expandindo para diversos setores, como moda, alimentação e serviços.

    “A Amazon, por exemplo, mudou o jogo no varejo e na tecnologia criando novas regras para o mercado e transformando a forma como consumimos. Do Amazon Prime, que fez da entrega rápida um padrão e fidelizou os clientes por assinatura com mais de 200 milhões de membros no mundo, à AWS, que domina a computação em nuvem, a empresa não só inovou, ela reinventou setores inteiros. O Marketplace abriu portas para milhões de vendedores, enquanto a Alexa colocou a inteligência artificial na rotina de milhões de pessoas”, relembra o CEO da IDK, Eduardo Augusto.  

    O resultado é uma organização que dita tendências em tecnologia, experiência do usuário, fidelização e operação. 

    7) “Cuidar do meio ambiente por meio da economia circular é fundamental”, aponta  Raimundo Onetto (cofundador da Kwara)

    O surgimento de novos modelos de consumo, como aluguel de imóveis (Airbnb), brechós online (Enjoei) e leilões digitais (Kwara), reflete a crescente busca por alternativas mais sustentáveis. Nesse contexto, a economia circular ganha força ao incentivar o reaproveitamento, a reciclagem e a extensão da vida útil dos produtos.

    Para Raimundo Onetto, cofundador da Kwara, plataforma de leilões online, os consumidores estão cada vez mais atentos ao impacto ambiental de suas decisões de compra.

    “Participar de um leilão significa, muitas vezes, dar uma nova vida a um item valioso que ainda está em excelente estado, evitando o descarte prematuro e minimizando o desperdício. Esse comportamento sustentável está alinhado aos valores de muitos consumidores que desejam fazer escolhas mais conscientes. Além disso, ao considerarmos leilões de produtos como eletrônicos, veículos, maquinários e imóveis, essa prática não só amplia a utilidade dos bens, mas também proporciona vantagens financeiras. A combinação entre economia e responsabilidade ambiental tem impulsionado o interesse por esse modelo de aquisição”, destaca Raimundo.

    8) “O futuro está no metaverso”, afirma Kenneth Corrêa (especialista em inovação e dados)

    Com o avanço tecnológico, o metaverso se apresenta como a próxima grande revolução do consumo, possibilitando experiências imersivas, lojas virtuais interativas e novas dinâmicas de relacionamento entre marcas e consumidores.

    “Empresas de grande porte já exploram os ambientes virtuais para treinamento, engajamento do público e inovação nos negócios. O desafio está em desenvolver aplicações que realmente entreguem valor, indo além da empolgação que marcou os anos de 2022 e 2023. Atualmente, a principal aposta são os óculos de realidade aumentada, que se tornaram mais leves e permitem que o usuário visualize o mundo real ao mesmo tempo, em que recebe informações projetadas nas lentes”, explica Kenneth. 

    Nosso futuro será 100% conectado 

    Nos próximos anos, a jornada de compra será transformada por tecnologias mais avançadas e integradas. A inteligência artificial generativa terá um papel central, proporcionando recomendações personalizadas e interações automatizadas mais humanizadas. O uso de dados e machine learning também evoluirá, tornando as ofertas mais precisas e adaptadas ao comportamento do consumidor em tempo real. 

    O comércio imersivo, impulsionado pelo metaverso e pela realidade aumentada, permitirá que consumidores testem produtos virtualmente, melhorando a experiência e reduzindo devoluções. Além disso, os meios de pagamento seguirão evoluindo, tornando as transações mais ágeis e seguras. 

    A sustentabilidade digital também será prioridade, com consumidores exigindo práticas como logística verde e economia circular. “Ou seja, a inovação contínua é importante para as empresas que desejam não apenas sobreviver, mas também prosperar em um mercado dinâmico, onde a adaptação e a capacidade de se antecipar às novas demandas do consumidor serão determinantes para o sucesso”, finaliza o especialista em tecnologia e negócios, CEO Advisor e Presidente da Editora Brasport, Antonio Muniz. 

    ___ 

    Kenneth CorrêaKenneth Corrêa é um renomado especialista em Dados, Inteligência Artificial e Metaverso. Professor de MBA na Fundação Getúlio Vargas (FGV),  o profissional tem ajudado a moldar a próxima geração de líderes. Além disso, Kenneth é palestrante internacional TEDx e atua como Diretor de Estratégia da Agência 80 20 Marketing, onde lidera uma equipe de 90 profissionais. Com 15 anos de experiência em marketing e tecnologia, ele desenvolve projetos inovadores para grandes empresas como AEGEA, JBS e Suzano. Recentemente, lançou no MIT (MIT – Massachusetts Institute of Technology)  seu primeiro livro internacional, “Organizações Cognitivas –  Alavancando o Poder da IA Generativa e dos Agentes Inteligentes”, que explora o impacto da IA nas organizações. Para mais informações: Kenneth Corrêa. 

    Lina Aberta 

    A Lina nasceu com o objetivo de construir soluções tecnológicas para apoiar instituições financeiras e seguradoras brasileiras em todas as necessidades relacionadas ao ecossistema de compartilhamento de dados e serviços do Open Finance. A empresa, que começou seus trabalhos no Open Banking, já é líder no Open Insurance e se consolidou como um dos mais importantes provedores de Open Finance do mercado brasileiro, sendo o parceiro estratégico de importantes instituições como B3, RTM e TecBan. Saiba mais: https://linaopenx.com.br/ 

    Keyrus
    Keyrus é uma consultoria global de transformação digital, que opera em 27 países e conta com uma equipe de mais de 3.300 especialistas. Reconhecida pela Forbes como uma das melhores consultorias do mundo, a empresa atua em três principais áreas: Data Intelligence, Digital Experience e Management & Transformation Consulting.

    A Keyrus se destaca como líder na oferta de propostas inovadoras em BI, Jornada Data Driven, Inteligência Artificial, Hiperautomação, Martech, Produtos Digitais e Soluções Aumentadas para a Indústria. Essa abordagem estratégica possibilita à empresa combinar sua experiência técnica com uma compreensão profunda dos desafios de cada cliente, resultando em entregas personalizadas que atendem às demandas específicas de cada setor.

    Além disso, a Keyrus é reconhecida no Brasil como líder nos quadrantes de Advanced BI & Reporting Modernization Services – Midsize e conquistou destaque como “Market Challenger” nos quadrantes de Data Science & AI Services e Data Modernization Services – Midsize, conforme o relatório da ISG 2024. Essas conquistas reafirmam o comprometimento da Keyrus com a excelência e a inovação na transformação digital, solidificando sua posição de destaque no mercado. Para saber mais, acesse o site Keyrus ou LinkedIn.

    MindMinersMindMiners é uma empresa de tecnologia que atua desde 2013 comprometida com a inovação para trazer soluções disruptivas para o mercado de consumer insights. Ao combinar pesquisa, tecnologia e inteligência de dados, auxilia grandes marcas dos mais diversos segmentos a tomar decisões de negócio de forma eficiente a partir de dados confiáveis que traduzem o comportamento do consumidor. A companhia conta com um painel de respondentes proprietário e exclusivo, o MeSeems, que reúne mais de 5 milhões de pessoas de todo o país, elas compartilham ideias, preferências e rotinas, gerando um valioso banco de informações. Dentre os clientes que hoje integram a carteira da MindMiners estão Itaú, Renner, Vivo, Nestlé, Diageo e TikTok. Saiba mais: https://mindminers.com/

    BoomerA Boomer é uma empresa especializada em mídia de performance, growth marketing, inteligência de dados e vendas para acelerar marcas. Ela utiliza ferramentas como a otimização de conversão (CRO) e gestão de mídia paga, ajudando marcas a maximizar seu retorno sobre investimento (ROI) no ambiente digital. Com uma abordagem baseada em dados, a Boomer oferece soluções personalizadas que visam melhorar a experiência do usuário, aumentar as taxas de conversão e impulsionar a performance dos canais digitais. Com um time de especialistas altamente capacitados e um portfólio com grandes empresas do mercado, como Chima Steakhouse, HS Sports, Mamma Jamma, GE Beauty e Rock The Mountain, a Boomer tem sido um parceiro estratégico para empresas que buscam alcançar resultados excepcionais e transformar suas operações online. Saiba mais.

    IDKIDK é uma renomada consultoria no Brasil, que  oferece soluções que unem tecnologia, design e comunicação. A junção dessas três áreas na IDK é o que resulta na qualidade das entregas, na inovação e na alta performance de seus clientes. O objetivo é ajudar empresas que desejam transformar suas aspirações em realidade, construindo conexões reais e aprendizados por meio da análise de dados e personalização do atendimento. A IDK auxilia grandes empresas nas frentes de branding, mídia, dados, gaming content, produção de vídeo, digital development, service release, experiência do cliente, UI, UX/CX research e CRM). A tecnologia não é o fim, é apenas o meio, essa é a IDK, seja muito bem-vindo!  

    KwaraKwara é uma plataforma que realiza a venda de bens, produtos e ativos de qualquer natureza para empresas de qualquer segmento e lugar do Brasil. O negócio oferece tecnologia de ponta, segurança, agilidade e alcance em larga escala, trazendo a solução completa para que clientes vendedores e compradores não precisem se preocupar quando o assunto for compra e venda. Saiba mais em Kwara.

    Antonio MunizAntonio Muniz é um líder renomado no setor de tecnologia e negócios, atuando como CEO Advisor e Presidente da Editora Brasport, onde oferece consultoria estratégica de alto impacto. Sua atuação vai além da esfera educacional, sendo também presidente do Comitê de Tecnologia em duas academias, onde fomenta o networking e o desenvolvimento profissional. Muniz é amplamente reconhecido por sua habilidade de conectar pessoas e ideias, sempre com o objetivo de promover o crescimento coletivo e o sucesso mútuo. Como Community Leader da Jornada Colaborativa, ele é referência em áreas como Agilidade, DevOps, Lean, QA, OKR e Transformação Digital. Além de escritor, palestrante e professor de MBA Executivo em Agilidade, Tecnologia e Negócios na Anhanguera Educacional, Muniz é autor e editor de diversos livros sobre tecnologia e gestão. Para mais informações, acesse: LinkedIn.

  • Como estabelecer estratégias integradas de segurança cibernética num cenário tecnológico em evolução

    Como estabelecer estratégias integradas de segurança cibernética num cenário tecnológico em evolução

    No atual cenário de rápidas inovações tecnológicas, a cibersegurança tornou-se uma prioridade incontestável para as organizações, especialmente diante dos desafios impostos por tecnologias emergentes, como a Inteligência Artificial (IA), a Internet das Coisas (IoT), entre outras.

    Com ataques cibernéticos cada vez mais sofisticados e destrutivos, a necessidade de soluções de segurança proativas, além das reativas, mais do que uma necessidade mandatória, é uma necessidade urgente. Tanto que, segundo relatório da Mordor Intelligence, o tamanho do mercado de segurança cibernética deverá atingir US$ 350,23 bilhões até 2029, crescendo a taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 11,44% durante o período de previsão (2024-2029).

    Diante desse contexto, uma estratégia de cibersegurança robusta, alavancada por uma governança eficaz, torna-se essencial para garantir a resiliência organizacional. Afinal, a incorporação dos princípios de Segurança e Privacidade desde o início e em todos os processos assegura práticas intrinsecamente seguras. Sem essa integridade estratégica, as organizações podem falhar em prevenir ataques de forma ágil e eficaz.

    Porém, cabe ressaltar que uma defesa sólida começa com um planejamento estratégico que integra Governança, Risco e Compliance (GRC) a um Sistema de Gestão Integrada (SGI). Tal modelo unificado alinha práticas fundamentais como cibersegurança, privacidade de dados, gestão de riscos, continuidade de negócios, gerenciamento de crises, ESG (ambiental, social e governança) e prevenção à fraude. Essa abordagem não só protege informações sensíveis, como também assegura conformidade com regulamentos rigorosos, prevenindo explorações maliciosas.

    Além disso, a implementação do ciclo PDCA (sigla em inglês para planejar, fazer, checar e agir) como uma abordagem contínua para planejamento, execução, monitoramento e aprimoramento de processos é outro ponto que requer atenção. Isso porque ela reforça a capacidade de detectar rapidamente vulnerabilidades, garantindo que operações permaneçam seguras, eficazes e prontas para se adaptar às mudanças tecnológicas e regulatórias.

    Em meio a esse contexto, a Inteligência Artificial destaca-se como um recurso transformador, oferecendo capacidades de monitoramento e análise de grandes volumes de dados para identificar padrões suspeitos e prevenir potenciais ataques. No entanto, sua implementação deve ser cuidadosa para evitar falsos positivos, que poderiam comprometer os recursos e a eficácia operacional.

    Baseando-se na premissa de que nenhum elemento é inerentemente seguro, o conceito de Zero Trust também emerge como fundamental para a segurança cibernética ao exigir uma abordagem rigorosa que combina controle de acesso com segmentação de rede, verificações contínuas de identidade, monitoramento constante e criptografia end-to-end. O que reforça a resiliência contra ameaças e se integra perfeitamente ao Security and Privacy by Design and Default, por meio da qual a segurança e a privacidade são incorporadas desde o início aos processos de desenvolvimento tecnológico.

    Lembrando que o sucesso na segurança cibernética reside em uma visão holística que ultrapassa a instalação de ferramentas e adota estratégias integradas que abrangem governança e um compromisso com a melhoria contínua, garantindo proteção e resiliência em um cenário global em constante mutação. E um modelo de GRC robusto, aliado ao SGI, permite avaliação preventiva e ininterrupta de riscos, adaptando o planejamento operacional conforme as necessidades evoluem, em uma era de tecnologias emergentes.

  • Como estabelecer estratégias integradas de segurança cibernética num cenário tecnológico em evolução

    Como estabelecer estratégias integradas de segurança cibernética num cenário tecnológico em evolução

    No atual cenário de rápidas inovações tecnológicas, a cibersegurança tornou-se uma prioridade incontestável para as organizações, especialmente diante dos desafios impostos por tecnologias emergentes, como a Inteligência Artificial (IA), a Internet das Coisas (IoT), entre outras.

    Com ataques cibernéticos cada vez mais sofisticados e destrutivos, a necessidade de soluções de segurança proativas, além das reativas, mais do que uma necessidade mandatória, é uma necessidade urgente. Tanto que, segundo relatório da Mordor Intelligence, o tamanho do mercado de segurança cibernética deverá atingir US$ 350,23 bilhões até 2029, crescendo a taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 11,44% durante o período de previsão (2024-2029).

    Diante desse contexto, uma estratégia de cibersegurança robusta, alavancada por uma governança eficaz, torna-se essencial para garantir a resiliência organizacional. Afinal, a incorporação dos princípios de Segurança e Privacidade desde o início e em todos os processos assegura práticas intrinsecamente seguras. Sem essa integridade estratégica, as organizações podem falhar em prevenir ataques de forma ágil e eficaz.

    Porém, cabe ressaltar que uma defesa sólida começa com um planejamento estratégico que integra Governança, Risco e Compliance (GRC) a um Sistema de Gestão Integrada (SGI). Tal modelo unificado alinha práticas fundamentais como cibersegurança, privacidade de dados, gestão de riscos, continuidade de negócios, gerenciamento de crises, ESG (ambiental, social e governança) e prevenção à fraude. Essa abordagem não só protege informações sensíveis, como também assegura conformidade com regulamentos rigorosos, prevenindo explorações maliciosas.

    Além disso, a implementação do ciclo PDCA (sigla em inglês para planejar, fazer, checar e agir) como uma abordagem contínua para planejamento, execução, monitoramento e aprimoramento de processos é outro ponto que requer atenção. Isso porque ela reforça a capacidade de detectar rapidamente vulnerabilidades, garantindo que operações permaneçam seguras, eficazes e prontas para se adaptar às mudanças tecnológicas e regulatórias.

    Em meio a esse contexto, a Inteligência Artificial destaca-se como um recurso transformador, oferecendo capacidades de monitoramento e análise de grandes volumes de dados para identificar padrões suspeitos e prevenir potenciais ataques. No entanto, sua implementação deve ser cuidadosa para evitar falsos positivos, que poderiam comprometer os recursos e a eficácia operacional.

    Baseando-se na premissa de que nenhum elemento é inerentemente seguro, o conceito de Zero Trust também emerge como fundamental para a segurança cibernética ao exigir uma abordagem rigorosa que combina controle de acesso com segmentação de rede, verificações contínuas de identidade, monitoramento constante e criptografia end-to-end. O que reforça a resiliência contra ameaças e se integra perfeitamente ao Security and Privacy by Design and Default, por meio da qual a segurança e a privacidade são incorporadas desde o início aos processos de desenvolvimento tecnológico.

    Lembrando que o sucesso na segurança cibernética reside em uma visão holística que ultrapassa a instalação de ferramentas e adota estratégias integradas que abrangem governança e um compromisso com a melhoria contínua, garantindo proteção e resiliência em um cenário global em constante mutação. E um modelo de GRC robusto, aliado ao SGI, permite avaliação preventiva e ininterrupta de riscos, adaptando o planejamento operacional conforme as necessidades evoluem, em uma era de tecnologias emergentes.

  • Conheça 4 maneiras de transformar o pagamento em uma etapa crucial para fidelização de clientes

    Conheça 4 maneiras de transformar o pagamento em uma etapa crucial para fidelização de clientes

    A jornada de compra dos consumidores pode ser repleta de recursos e funcionalidades inovadoras, que vão ao encontro de grande parte das suas demandas. Contudo, todo o processo de fidelização destes clientes pode ser frustrado por erros ou imprecisões durante a etapa de pagamento e finalização da compra, o que pode gerar desconfianças em quem está comprando. 

    No Brasil, este cenário também tem sido observado pelo mercado. De acordo com o Relatório de Identidade Digital e Fraude 2024, elaborado pelo Serasa Experian, 48% dos consumidores já desistiram de uma compra online por falta de confiança. Isso faz acender um sinal de alerta para os lojistas de todo o país e sugere uma mobilização para que esses episódios sejam evitados ao máximo.

    Neste contexto, um orquestrador de pagamentos permite que as empresas reduzam o risco de pagamentos negados, agindo como uma camada intermediária entre a plataforma de e-commerce e vários provedores. Por meio de uma única integração, as empresas podem conectar e gerenciar uma ampla gama de métodos de pagamento, incluindo cartões de crédito e débito, carteiras digitais, transferências bancárias, pagamentos por QR Code e BNPL (Compre Agora, Pague Depois).

    Essa tecnologia não apenas otimiza a experiência de pagamento, mas também aumenta a segurança e a eficiência em todas as transações. Ao oferecer aos clientes uma seleção diversificada de opções de pagamento, as empresas podem reduzir o abandono de carrinho e construir uma confiança mais forte em sua marca.

    O General Manager da orquestradora global de pagamentos Yuno, Walter Campos, destaca abaixo alguns desses recursos e como eles podem ajudar o lojista nesta missão:

    Gestão centralizada

    A falta de um olhar panorâmico sobre a performance dos pagamentos realizados pode prejudicar o olhar crítico do lojista sobre o comportamento histórico das transações realizadas em sua empresa. O orquestrador possui mecanismos capazes de criar relatórios unificados, além de gerar insights analíticos sobre cada pagamento concluído, o que permite ao empreendedor tomar decisões futuras que evitem transtornos no pagamento dos clientes, gerando mais confiabilidade e potencializando o retorno desse consumidor à sua loja.

    Além disso, o recurso permite a conexão com múltiplos métodos dentro de uma mesma plataforma. Este é um importante diferencial na construção e manutenção de relacionamento com os clientes, uma vez que oferece a eles uma série de alternativas no momento de conclusão da compra e reduz o abandono de carrinho de forma mais eficaz.

    Criação de redundância entre provedores

    Interrupções, falhas e refações demoradas na hora de pagar por um produto podem tornar a jornada do cliente estressante e insatisfatória, resultando em uma perda de confiança ou interesse em retornar à loja, além de afetar a imagem da empresa em avaliações públicas e recomendações destas pessoas para amigos e familiares.

    O uso do orquestrador de pagamentos garante que exista a redundância necessária entre os provedores, de forma a manter o pagamento dentro de um processamento rápido e permanente, o que reduz de forma considerável as chances de indisponibilidade quando o consumidor efetua as suas compras e transmite a sensação de confiança e segurança para estes consumidores.

    Realização de testes periódicos 

    O lojista também pode e deve testar o processo de compra internamente, simulando transações de diferentes métodos de pagamento. Transformar esta prática em hábito pode ajudar a identificar falhas, otimizar o sistema de pagamento e atualizar o conhecimento sobre as principais causas de problemas nas transações. “Em sua plataforma, a Yuno permite a realização de testes em processadores de pagamento e o uso dos dados gerados para definir quais métodos funcionam melhor e possuem maiores taxas de aprovação, melhorando a performance das transações”, pontua o executivo.

    Detecção de anomalias em tempo real 

    Algumas bandeiras de cartões podem recusar transações feitas acima de um determinado limite ou por diversas razões. Nestes casos, é importante que o lojista invista na implementação de monitores para detecção de anomalias de pagamento em tempo real, pelos quais é possível analisar dados detalhados sobre cada transação de forma célere, além de identificar as inconsistências e criar alertas personalizados para cada tipo de ocorrência, o que colabora com uma tomada de decisão e correção de problemas mais célere. 

    “O Monitors da Yuno, por exemplo, é uma solução avançada projetada para otimizar o processamento de pagamentos, uma vez que permite a detecção de anomalias em tempo real, a criação de alertas personalizados com base em critérios como país, moeda e marca, além da criação de respostas automáticas sobre falhas, redirecionamento o tráfego para meios de pagamento alternativos e mantendo a continuidade das transações” destaca Campos.

  • Quer economizar tempo e dinheiro no seu negócio? Veja 5 formas de automatizar tarefas

    Quer economizar tempo e dinheiro no seu negócio? Veja 5 formas de automatizar tarefas

    Administrar um negócio sozinho não é fácil. Além de vender, o empreendedor precisa cuidar de atendimento, estoque, financeiro e marketing – tudo ao mesmo tempo. Com tantas funções, tarefas repetitivas tomam tempo e dificultam o crescimento da empresa. O impacto disso pode ser visto nos números: em 2024, o Brasil registrou 949 pedidos de falência, sendo 578 de micro e pequenas empresas, segundo a Serasa Experian. 

    A automação tem sido a saída para quem busca mais produtividade sem aumentar os custos. “Quem ainda faz tudo manualmente perde tempo e corre o risco de cometer erros que prejudicam o negócio. Automatizar processos é uma forma inteligente de organizar a empresa e crescer de forma sustentável”, explica Luciana Papini, especialista em automação e responsável pela formação de mais de 5.700 profissionais na área.

    Quer saber por onde começar? Veja 5 formas de automatizar tarefas e facilitar sua rotina, segundo a especialista:

    1- Use automação para responder clientes no WhatsApp

    O WhatsApp é essencial para vendas, mas responder manualmente a cada mensagem pode sobrecarregar a rotina. Automatizar esse processo melhora a experiência do cliente e reduz o tempo de resposta. É possível agilizar o atendimento, programar respostas para perguntas frequentes e filtrar clientes interessados.

    2- Registre o histórico de clientes sem complicação

    Organizar informações de clientes facilita o atendimento e ajuda a fechar mais vendas. Com automação, esses dados ficam registrados e podem ser usados para acompanhar pedidos e programar lembretes.

    Por que isso faz diferença? O contato fica mais eficiente e personalizado, sem risco de perder oportunidades. 

    3- Controle financeiro e estoque com mais segurança

    Fazer esse controle manualmente pode gerar falhas e prejuízos. Automatizar essas áreas evita erros e ajuda o empreendedor a manter tudo organizado.

    – Dica rápida: Configure alertas automáticos para vencimento de pagamento ou reposição de produtos.

    4- Programe campanhas de marketing para atrair clientes 

    Enviar promoções e e-mails de forma manual toma tempo. A automação permite programar mensagens personalizadas para públicos específicos. Mensagens de boas-vindas, lembretes de carrinho abandonado e ofertas exclusivas podem ser enviadas automaticamente.

    5- Organize tarefas diárias sem perder prazos  

    Empreendedores precisam se dividir entre várias funções. A automação ajuda a estruturar a rotina, definir prioridades e acompanhar o andamento das demandas. Planejar melhor o dia reduz esquecimentos e permite mais foco no crescimento da empresa. 

    – Dica extra: Contar com um profissional especializado pode otimizar ainda mais os resultados. Esse especialista ajuda a estruturar fluxos, integrar ferramentas e garantir que a automação funcione de forma eficiente para o negócio.

    Luciana reforça que automatizar processos não tira o controle do empreendedor sobre o negócio. Pelo contrário, dá mais clareza e eficiência à gestão.  “Com pequenos ajustes, qualquer empresa pode melhorar a produtividade sem precisar de grandes investimentos”, conclui.

  • Quer economizar tempo e dinheiro no seu negócio? Veja 5 formas de automatizar tarefas

    Quer economizar tempo e dinheiro no seu negócio? Veja 5 formas de automatizar tarefas

    Administrar um negócio sozinho não é fácil. Além de vender, o empreendedor precisa cuidar de atendimento, estoque, financeiro e marketing – tudo ao mesmo tempo. Com tantas funções, tarefas repetitivas tomam tempo e dificultam o crescimento da empresa. O impacto disso pode ser visto nos números: em 2024, o Brasil registrou 949 pedidos de falência, sendo 578 de micro e pequenas empresas, segundo a Serasa Experian. 

    A automação tem sido a saída para quem busca mais produtividade sem aumentar os custos. “Quem ainda faz tudo manualmente perde tempo e corre o risco de cometer erros que prejudicam o negócio. Automatizar processos é uma forma inteligente de organizar a empresa e crescer de forma sustentável”, explica Luciana Papini, especialista em automação e responsável pela formação de mais de 5.700 profissionais na área.

    Quer saber por onde começar? Veja 5 formas de automatizar tarefas e facilitar sua rotina, segundo a especialista:

    1- Use automação para responder clientes no WhatsApp

    O WhatsApp é essencial para vendas, mas responder manualmente a cada mensagem pode sobrecarregar a rotina. Automatizar esse processo melhora a experiência do cliente e reduz o tempo de resposta. É possível agilizar o atendimento, programar respostas para perguntas frequentes e filtrar clientes interessados.

    2- Registre o histórico de clientes sem complicação

    Organizar informações de clientes facilita o atendimento e ajuda a fechar mais vendas. Com automação, esses dados ficam registrados e podem ser usados para acompanhar pedidos e programar lembretes.

    Por que isso faz diferença? O contato fica mais eficiente e personalizado, sem risco de perder oportunidades. 

    3- Controle financeiro e estoque com mais segurança

    Fazer esse controle manualmente pode gerar falhas e prejuízos. Automatizar essas áreas evita erros e ajuda o empreendedor a manter tudo organizado.

    – Dica rápida: Configure alertas automáticos para vencimento de pagamento ou reposição de produtos.

    4- Programe campanhas de marketing para atrair clientes 

    Enviar promoções e e-mails de forma manual toma tempo. A automação permite programar mensagens personalizadas para públicos específicos. Mensagens de boas-vindas, lembretes de carrinho abandonado e ofertas exclusivas podem ser enviadas automaticamente.

    5- Organize tarefas diárias sem perder prazos  

    Empreendedores precisam se dividir entre várias funções. A automação ajuda a estruturar a rotina, definir prioridades e acompanhar o andamento das demandas. Planejar melhor o dia reduz esquecimentos e permite mais foco no crescimento da empresa. 

    – Dica extra: Contar com um profissional especializado pode otimizar ainda mais os resultados. Esse especialista ajuda a estruturar fluxos, integrar ferramentas e garantir que a automação funcione de forma eficiente para o negócio.

    Luciana reforça que automatizar processos não tira o controle do empreendedor sobre o negócio. Pelo contrário, dá mais clareza e eficiência à gestão.  “Com pequenos ajustes, qualquer empresa pode melhorar a produtividade sem precisar de grandes investimentos”, conclui.