Category: Artigos

  • O que jamais esquecer ao implementar um programa de fidelidade

    O que jamais esquecer ao implementar um programa de fidelidade

    Os números comprovam: programas de fidelização caíram no gosto dos brasileiros. Sejam eles consumidores em busca de descontos, benefícios e outras vantagens; sejam empresários e empresas que enxergam na fidelização uma forma de melhorar o relacionamento com seus clientes e trazer retorno positivo ao negócio. Dados da ABEMF (Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização) apontam que o número de inscrições em programas desse tipo no país cresce a cada ano. Já são 320 milhões de cadastros, segundo o último estudo divulgado pela associação (3T24). 

    Com essa ebulição do mercado, empresas que desejam investir em fidelização costumam se perguntar sobre qual caminho seguir. Que tipo de programa adotar? Como transformar, de fato, relacionamento em negócios? A resposta para todas essas perguntas é: depende. 

    Antes de implantar um programa de fidelidade, a recomendação é sempre estudar o seu negócio, traçar e compreender suas metas e objetivos e conhecer o perfil dos clientes que você tem e quer ter. Apesar das características de uma boa estratégia de fidelização serem particulares para cada negócio, há algumas regras gerais que podem auxiliar, e muito, quem está começando nessa jornada, ou mesmo quem já tem um programa de fidelidade e quer torná-lo mais eficaz. Listamos aqui alguns dos itens que não podem ser esquecidos pelo caminho.

    Engajamento – Um programa de fidelidade pode ter diversas metas. Levar mais pessoas à loja, aumentar a quantidade de itens em cada compra, ganhar em recomendações e promoção da marca nas redes sociais. O que todos eles têm em comum é resumido em uma palavra: engajamento. No fim das contas, o que um programa de fidelidade precisa fazer é engajar e direcionar comportamento, de forma que seja rentável ao negócio. Então, pense sempre no comportamento de seus clientes ao traçar estratégias de fidelização.

    Coleta e análise de dados – Com tanta tecnologia disponível, são inúmeras as ferramentas que podem ajudar uma empresa com dados, informações e insights sobre o negócio. Independentemente de quais plataformas você vai usar, tenha em mente que você não pode deixar de acompanhar o andamento e resultados do seu programa. Seu programa está mesmo mudando comportamento? Os clientes estão comprando mais? A recorrência aumentou? Quem são seus clientes mais fiéis? Quais são suas preferências? Todas essas são perguntas que não podem ficar sem respostas se você quer ter sucesso em seu programa de fidelidade. Além de medir impactos, esse tipo de informação pode ajudar a corrigir rotas em caso de falhas de estratégia. 

    Comunicação – Como em qualquer relacionamento, a presença e o diálogo são fundamentais para o sucesso de um programa de fidelidade. Lembre-se de que o engajamento é construído ao longo do tempo e precisa ser “alimentado”, por meio de interações frequentes, escuta, retornos. Mas não apenas isso. A comunicação precisa ser relevante. Use os dados que você coleta para estabelecer esse relacionamento. Mostre ao cliente que você o conhece, que preparou ofertas, condições e experiências personalizadas para ele, ou mesmo que está atento às suas necessidades e desejos. 

    Racional e emocional – A proposta de valor ideal da fidelização precisa reunir as duas coisas, o lado racional e o emocional. É importante, claro, que o cliente sinta “no bolso” as vantagens de participar do programa, por meio de descontos ou resgate de um produto com pontos/milhas, sem precisar gastar mais para isso. Mas também é essencial que ele se sinta reconhecido, faça parte de uma comunidade, perceba exclusividade e tenha boas experiências.

    Segmentação – Pessoas são diferentes umas das outras e têm comportamentos distintos. Não deixe de levar isso em consideração, e cuide da segmentação do seu programa. As possibilidades são muitas. Você pode considerar aspectos transacionais, demográficos e até geracionais. Mas nunca julgue seus consumidores como pessoas com um único perfil. 

    E uma última dica: nenhuma estratégia de fidelização pode ajudá-lo a corrigir problemas fundamentais do negócio. Não há programa de fidelidade que resolva se você tem um produto ou serviço ruim, se o atendimento ao cliente não funciona, ou se a marca não entrega o prometido. Então, atenção a esses pontos para não prejudicar o relacionamento com o público.

    *Paulo Curro é diretor executivo da ABEMF – Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização; Fábio Santoro e Leandro Torres são especialistas em fidelidade, responsáveis pelo curso de formação em fidelização, parceria da associação com a Loyalty Academy e On Target

  • O que jamais esquecer ao implementar um programa de fidelidade

    O que jamais esquecer ao implementar um programa de fidelidade

    Os números comprovam: programas de fidelização caíram no gosto dos brasileiros. Sejam eles consumidores em busca de descontos, benefícios e outras vantagens; sejam empresários e empresas que enxergam na fidelização uma forma de melhorar o relacionamento com seus clientes e trazer retorno positivo ao negócio. Dados da ABEMF (Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização) apontam que o número de inscrições em programas desse tipo no país cresce a cada ano. Já são 320 milhões de cadastros, segundo o último estudo divulgado pela associação (3T24). 

    Com essa ebulição do mercado, empresas que desejam investir em fidelização costumam se perguntar sobre qual caminho seguir. Que tipo de programa adotar? Como transformar, de fato, relacionamento em negócios? A resposta para todas essas perguntas é: depende. 

    Antes de implantar um programa de fidelidade, a recomendação é sempre estudar o seu negócio, traçar e compreender suas metas e objetivos e conhecer o perfil dos clientes que você tem e quer ter. Apesar das características de uma boa estratégia de fidelização serem particulares para cada negócio, há algumas regras gerais que podem auxiliar, e muito, quem está começando nessa jornada, ou mesmo quem já tem um programa de fidelidade e quer torná-lo mais eficaz. Listamos aqui alguns dos itens que não podem ser esquecidos pelo caminho.

    Engajamento – Um programa de fidelidade pode ter diversas metas. Levar mais pessoas à loja, aumentar a quantidade de itens em cada compra, ganhar em recomendações e promoção da marca nas redes sociais. O que todos eles têm em comum é resumido em uma palavra: engajamento. No fim das contas, o que um programa de fidelidade precisa fazer é engajar e direcionar comportamento, de forma que seja rentável ao negócio. Então, pense sempre no comportamento de seus clientes ao traçar estratégias de fidelização.

    Coleta e análise de dados – Com tanta tecnologia disponível, são inúmeras as ferramentas que podem ajudar uma empresa com dados, informações e insights sobre o negócio. Independentemente de quais plataformas você vai usar, tenha em mente que você não pode deixar de acompanhar o andamento e resultados do seu programa. Seu programa está mesmo mudando comportamento? Os clientes estão comprando mais? A recorrência aumentou? Quem são seus clientes mais fiéis? Quais são suas preferências? Todas essas são perguntas que não podem ficar sem respostas se você quer ter sucesso em seu programa de fidelidade. Além de medir impactos, esse tipo de informação pode ajudar a corrigir rotas em caso de falhas de estratégia. 

    Comunicação – Como em qualquer relacionamento, a presença e o diálogo são fundamentais para o sucesso de um programa de fidelidade. Lembre-se de que o engajamento é construído ao longo do tempo e precisa ser “alimentado”, por meio de interações frequentes, escuta, retornos. Mas não apenas isso. A comunicação precisa ser relevante. Use os dados que você coleta para estabelecer esse relacionamento. Mostre ao cliente que você o conhece, que preparou ofertas, condições e experiências personalizadas para ele, ou mesmo que está atento às suas necessidades e desejos. 

    Racional e emocional – A proposta de valor ideal da fidelização precisa reunir as duas coisas, o lado racional e o emocional. É importante, claro, que o cliente sinta “no bolso” as vantagens de participar do programa, por meio de descontos ou resgate de um produto com pontos/milhas, sem precisar gastar mais para isso. Mas também é essencial que ele se sinta reconhecido, faça parte de uma comunidade, perceba exclusividade e tenha boas experiências.

    Segmentação – Pessoas são diferentes umas das outras e têm comportamentos distintos. Não deixe de levar isso em consideração, e cuide da segmentação do seu programa. As possibilidades são muitas. Você pode considerar aspectos transacionais, demográficos e até geracionais. Mas nunca julgue seus consumidores como pessoas com um único perfil. 

    E uma última dica: nenhuma estratégia de fidelização pode ajudá-lo a corrigir problemas fundamentais do negócio. Não há programa de fidelidade que resolva se você tem um produto ou serviço ruim, se o atendimento ao cliente não funciona, ou se a marca não entrega o prometido. Então, atenção a esses pontos para não prejudicar o relacionamento com o público.

    *Paulo Curro é diretor executivo da ABEMF – Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização; Fábio Santoro e Leandro Torres são especialistas em fidelidade, responsáveis pelo curso de formação em fidelização, parceria da associação com a Loyalty Academy e On Target

  • Futuro do design e do marketing: tendências para os próximos anos

    Futuro do design e do marketing: tendências para os próximos anos

    O design e o marketing passarão por transformações significativas impulsionadas por avanços tecnológicos e mudanças nas expectativas dos consumidores. Algumas tendências que ainda não estão amplamente implementadas em 2025, mas que serão essenciais até 2030, incluem o design para o metaverso, a integração total da inteligência artificial (IA) nos negócios e práticas sustentáveis avançadas. 

    Como especialistas na área, Thalles Santos, designer gráfico e analista de marketing fundador do Studio Arcora, e Myke Pereira, jornalista e analista de marketing, destacam que o sucesso das empresas dependerá da capacidade de adaptação a essas mudanças. O futuro do design e do marketing está sendo moldado agora, e aqueles que entenderem e aplicarem essas tendências sairão na frente na próxima década.

    “O design para o metaverso, por exemplo, ganhará força à medida que dispositivos como o Apple Vision Pro popularizem experiências imersivas. Criar ambientes digitais envolventes será um diferencial competitivo para marcas que buscam interação profunda com seus consumidores.

    Paralelamente, os designs gerados por IA, como logotipos e interfaces personalizadas, serão uma solução prática e acessível, permitindo que empresas economizem tempo e recursos sem comprometer a criatividade”, analisa Thalles Santos. 

    Outro ponto será a sustentabilidade no design. A pressão por práticas ecologicamente responsáveis incentivará empresas a adotarem o design circular, utilizando materiais recicláveis e reduzindo desperdícios. “Marcas que investirem nessa abordagem terão maior aceitação no mercado e agregarão valor aos seus produtos”, completa Thalles Santos. 

    Além do design, o marketing também evoluirá, explica Myke Pereira. A personalização de experiências, impulsionada por dados avançados e IA, será uma expectativa dos consumidores. “Empresas que ainda não integram completamente essas tecnologias em suas estratégias precisarão se adaptar rapidamente para se manterem competitivas. O uso do blockchain para garantir transparência nas campanhas e a aplicação de big data para prever tendências de consumo são exemplos de inovações que serão cada vez mais comuns”, acredita Pereira.

    No cenário do tráfego pago, anúncios em plataformas como Google Ads e Meta Ads continuarão sendo ferramentas essenciais para testar e validar essas novas tendências. Testes A/B poderão avaliar a aceitação de designs inovadores, enquanto a análise do comportamento do usuário fornecerá insights valiosos para a otimização de campanhas.

  • Futuro do design e do marketing: tendências para os próximos anos

    Futuro do design e do marketing: tendências para os próximos anos

    O design e o marketing passarão por transformações significativas impulsionadas por avanços tecnológicos e mudanças nas expectativas dos consumidores. Algumas tendências que ainda não estão amplamente implementadas em 2025, mas que serão essenciais até 2030, incluem o design para o metaverso, a integração total da inteligência artificial (IA) nos negócios e práticas sustentáveis avançadas. 

    Como especialistas na área, Thalles Santos, designer gráfico e analista de marketing fundador do Studio Arcora, e Myke Pereira, jornalista e analista de marketing, destacam que o sucesso das empresas dependerá da capacidade de adaptação a essas mudanças. O futuro do design e do marketing está sendo moldado agora, e aqueles que entenderem e aplicarem essas tendências sairão na frente na próxima década.

    “O design para o metaverso, por exemplo, ganhará força à medida que dispositivos como o Apple Vision Pro popularizem experiências imersivas. Criar ambientes digitais envolventes será um diferencial competitivo para marcas que buscam interação profunda com seus consumidores.

    Paralelamente, os designs gerados por IA, como logotipos e interfaces personalizadas, serão uma solução prática e acessível, permitindo que empresas economizem tempo e recursos sem comprometer a criatividade”, analisa Thalles Santos. 

    Outro ponto será a sustentabilidade no design. A pressão por práticas ecologicamente responsáveis incentivará empresas a adotarem o design circular, utilizando materiais recicláveis e reduzindo desperdícios. “Marcas que investirem nessa abordagem terão maior aceitação no mercado e agregarão valor aos seus produtos”, completa Thalles Santos. 

    Além do design, o marketing também evoluirá, explica Myke Pereira. A personalização de experiências, impulsionada por dados avançados e IA, será uma expectativa dos consumidores. “Empresas que ainda não integram completamente essas tecnologias em suas estratégias precisarão se adaptar rapidamente para se manterem competitivas. O uso do blockchain para garantir transparência nas campanhas e a aplicação de big data para prever tendências de consumo são exemplos de inovações que serão cada vez mais comuns”, acredita Pereira.

    No cenário do tráfego pago, anúncios em plataformas como Google Ads e Meta Ads continuarão sendo ferramentas essenciais para testar e validar essas novas tendências. Testes A/B poderão avaliar a aceitação de designs inovadores, enquanto a análise do comportamento do usuário fornecerá insights valiosos para a otimização de campanhas.

  • Ajuste de precificação e adoção de novas tecnologias aumentam lucros sem comprometer a qualidade

    Ajuste de precificação e adoção de novas tecnologias aumentam lucros sem comprometer a qualidade

    A busca por maior lucratividade não se resume a vender mais, mas a vender de forma mais eficiente. Empresas que analisam seus custos, ajustam a precificação com inteligência e eliminam desperdícios conseguem ampliar seus resultados sem comprometer a qualidade. De acordo com um relatório da OTRS Group, empresas que automatizam processos de negócios observam uma economia de tempo de até 23% e um crescimento mais rápido da empresa em 19%, demonstrando como a otimização operacional impacta diretamente na rentabilidade.

    Identificar produtos mais rentáveis e ajustar a precificação

    Segundo Lucas Codri, fundador da IZE Gestão Empresarial e criador do Método IZE de Crescimento Lucrativo, muitas empresas perdem dinheiro ao não entender quais produtos e serviços geram maior retorno financeiro. “Antes de pensar em vender mais, é fundamental saber se o que está sendo vendido realmente traz lucro. Uma análise detalhada da margem de contribuição e do ponto de equilíbrio é essencial para definir quais produtos ou serviços valem a pena manter e quais precisam ser ajustados ou descontinuados”, explica.

    A IZE trabalha diretamente com precificação estratégica, ajudando empresas a definir preços que garantam rentabilidade e competitividade. “Um erro comum é precificar apenas com base no custo, sem considerar fatores como posicionamento de mercado, percepção de valor pelo cliente e elasticidade de demanda. Empresas que adotam uma precificação estruturada conseguem aumentar suas margens sem afastar consumidores”, complementa Codri.

    Segundo um estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV), empresas que utilizam estratégias de precificação baseadas no valor percebido pelo cliente conseguem aumentar suas margens de lucro em até 15%, sem perder competitividade.

    Redução de desperdícios e uso de tecnologia para otimização

    Desperdícios operacionais são um dos principais fatores que corroem a rentabilidade das empresas. Processos ineficientes, retrabalho e falta de controle sobre custos fixos podem reduzir drasticamente as margens de lucro. De acordo com um relatório da McKinsey & Company, a implementação de tecnologias de automação pode aumentar a produtividade em até 20%, eliminando despesas desnecessárias e melhorando a eficiência operacional.

    “Softwares de gestão financeira, controle de estoque e análise de desempenho ajudam a tomar decisões mais embasadas. A digitalização permite um monitoramento preciso dos principais indicadores financeiros, garantindo um crescimento sustentável e previsível”, afirma o gestor.

    Empresas que aplicam essas estratégias mostram que é possível aumentar a rentabilidade sem comprometer a entrega ao cliente. “Ajustes na precificação, eliminação de desperdícios e uso inteligente da tecnologia são pilares essenciais para empresas que desejam crescer de forma sustentável”, finaliza.

  • Ajuste de precificação e adoção de novas tecnologias aumentam lucros sem comprometer a qualidade

    Ajuste de precificação e adoção de novas tecnologias aumentam lucros sem comprometer a qualidade

    A busca por maior lucratividade não se resume a vender mais, mas a vender de forma mais eficiente. Empresas que analisam seus custos, ajustam a precificação com inteligência e eliminam desperdícios conseguem ampliar seus resultados sem comprometer a qualidade. De acordo com um relatório da OTRS Group, empresas que automatizam processos de negócios observam uma economia de tempo de até 23% e um crescimento mais rápido da empresa em 19%, demonstrando como a otimização operacional impacta diretamente na rentabilidade.

    Identificar produtos mais rentáveis e ajustar a precificação

    Segundo Lucas Codri, fundador da IZE Gestão Empresarial e criador do Método IZE de Crescimento Lucrativo, muitas empresas perdem dinheiro ao não entender quais produtos e serviços geram maior retorno financeiro. “Antes de pensar em vender mais, é fundamental saber se o que está sendo vendido realmente traz lucro. Uma análise detalhada da margem de contribuição e do ponto de equilíbrio é essencial para definir quais produtos ou serviços valem a pena manter e quais precisam ser ajustados ou descontinuados”, explica.

    A IZE trabalha diretamente com precificação estratégica, ajudando empresas a definir preços que garantam rentabilidade e competitividade. “Um erro comum é precificar apenas com base no custo, sem considerar fatores como posicionamento de mercado, percepção de valor pelo cliente e elasticidade de demanda. Empresas que adotam uma precificação estruturada conseguem aumentar suas margens sem afastar consumidores”, complementa Codri.

    Segundo um estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV), empresas que utilizam estratégias de precificação baseadas no valor percebido pelo cliente conseguem aumentar suas margens de lucro em até 15%, sem perder competitividade.

    Redução de desperdícios e uso de tecnologia para otimização

    Desperdícios operacionais são um dos principais fatores que corroem a rentabilidade das empresas. Processos ineficientes, retrabalho e falta de controle sobre custos fixos podem reduzir drasticamente as margens de lucro. De acordo com um relatório da McKinsey & Company, a implementação de tecnologias de automação pode aumentar a produtividade em até 20%, eliminando despesas desnecessárias e melhorando a eficiência operacional.

    “Softwares de gestão financeira, controle de estoque e análise de desempenho ajudam a tomar decisões mais embasadas. A digitalização permite um monitoramento preciso dos principais indicadores financeiros, garantindo um crescimento sustentável e previsível”, afirma o gestor.

    Empresas que aplicam essas estratégias mostram que é possível aumentar a rentabilidade sem comprometer a entrega ao cliente. “Ajustes na precificação, eliminação de desperdícios e uso inteligente da tecnologia são pilares essenciais para empresas que desejam crescer de forma sustentável”, finaliza.

  • Entenda como aproveitar a live commerce e aumentar as vendas

    Entenda como aproveitar a live commerce e aumentar as vendas

    Assistir a uma transmissão ao vivo em que o apresentador demonstra produtos, responde às suas dúvidas em tempo real e, com um simples clique, você pode adquirir o produto sem sair de casa. Essa experiência, conhecida como live commerce, está revolucionando o comércio eletrônico ao combinar interação com conveniência.

    Um estudo realizado pela agência MARCO em 14 países revela que os brasileiros estão entre os mais impactados pela publicidade digital no mundo. Aqui, 73% dos consumidores já compraram algo influenciadas por personalidades digitais

    Mas, como isso funciona? Durante as lives, marcas e influenciadores criam uma conexão direta com o público, apresentando produtos, esclarecendo dúvidas em tempo real e oferecendo promoções exclusivas, tudo enquanto o consumidor tem a oportunidade de comprar instantaneamente.

    Para o Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em comunicação omnichannel, o live commerce não facilita apenas a conversão de vendas. “As lives criam experiências personalizadas, promovem transparência e fortalecem a conexão emocional entre marcas e consumidores. Esse engajamento não apenas humaniza as empresas, mas também contribui para a construção de relacionamentos sólidos e duradouros, algo essencial em um mercado cada vez mais competitivo”.

    Okuma destaca, ainda, que a interação em tempo real durante as lives permite às marcas compreender melhor as necessidades dos clientes e adaptar suas estratégias com rapidez. “Essa dinâmica é uma oportunidade para empresas se diferenciarem, oferecendo mais do que um produto: uma experiência que agrega valor, fideliza o público e potencializa a percepção de confiança e credibilidade no mercado.”

    Com o faturamento das lojas virtuais no Brasil projetado alcançar R$ 205 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) e um número estimado de 90 milhões de compradores virtuais, as estratégias omnichannel ganham ainda mais relevância. O modelo, que integra lojas físicas, virtuais e canais de comunicação, é fundamental para atrair o público e impulsionar vendas, inclusive durante lives de e-commerce.

    Você se interessou em entrar no universo das lives commerce e impulsionar ainda mais seus resultados, mas agora se pergunta: por onde começar? 

    A Indigitall compartilha dicas valiosas para transformar suas lives em oportunidades de engajamento e conversão:

    Ouça seu público: Descubra o que sua audiência quer ver na live. Produtos desejados? Promoções imperdíveis? Quando o público se sente parte da construção, o engajamento dispara. Interagir com seu público, seja por enquetes, comentários ou feedbacks, pode orientar suas decisões e criar uma experiência mais personalizada e envolvente.

    Aposte no rosto certo: O sucesso da live começa com quem está na tela. Escolha influenciadores que dominem a arte de interagir e vender ao vivo. Eles precisam não apenas ter carisma, mas também entender os produtos e conectar-se com o público de forma autêntica. Essa proximidade é essencial para criar confiança e estimular as vendas.

    Seja estratégico com o horário: Não concorra diretamente com lives de marcas semelhantes. Evitar sobreposições pode ser a chave para maximizar resultados. Conheça o comportamento da sua audiência e escolha horários em que ela esteja mais propensa a participar. Além disso, esteja atento aos períodos de pico de visualização, como finais de semana ou feriados.

    Crie expectativa: Use todos os seus canais para aquecer o público antes da live. Divulgue horários, promoções e quem estará apresentando. Isso mantém a audiência interessada e pronta para comprar. A antecipação pode ser um poderoso aliado, gerando curiosidade e aumentando a taxa de participação.

    Garanta uma experiência impecável: Do suporte técnico à logística, cada detalhe conta. Certifique-se de que o estoque está alinhado e que o pós-venda ofereça agilidade e transparência. A experiência do cliente não termina com a compra, e garantir um processo de entrega ágil e eficiente é essencial para fidelizar os consumidores.

    Aposte em tecnologia: Hoje, existem plataformas e aplicativos intuitivos que permitem criar suas próprias lives commerce, em domínios personalizados. Essas ferramentas facilitam a integração de recursos como chat ao vivo, pagamentos instantâneos e acompanhamento em tempo real, tornando a experiência mais fluida para o consumidor e para o vendedor.

    Omnicanalidade: O grande segredo para o sucesso de uma live commerce vai além do ao vivo. Está desde atrair os participantes até integrar todos os aspectos da jornada de compra, incluindo a retenção e efetivação das compras. Ela envolve conectar os canais físicos e digitais de maneira integrada, oferecendo uma experiência de compra contínua e sem interrupções, tornando o processo mais conveniente e personalizado para o cliente.

    “Você está na live, se interessa por um produto, clica na plataforma e recebe o pedido no WhatsApp, tudo de forma automática e instantânea. Por lá, também pode realizar seu pagamento e acompanhar a entrega. Essa é a conveniência do atendimento do futuro”, completa Victor Okuma.

    A pesquisa “Omnicanalidade e Unified Commerce”, da Wake e Opinion Box, confirma essa tendência: 78,9% dos consumidores transitam entre canais físicos e digitais em suas jornadas de compra, com 56,6% finalizando no digital. 

    “Isso demonstra que é essencial criar uma jornada de compra fluida e integrada, que permita ao consumidor escolher o canal que mais lhe convém, sem perder a consistência e a qualidade da experiência de marca. Oferecer essa flexibilidade ao cliente não apenas melhora a experiência, mas também aumenta a probabilidade de conversões, fidelizando os consumidores ao longo do tempo”, conclui o Country Manager da Indigitall.

  • Entenda como aproveitar a live commerce e aumentar as vendas

    Entenda como aproveitar a live commerce e aumentar as vendas

    Assistir a uma transmissão ao vivo em que o apresentador demonstra produtos, responde às suas dúvidas em tempo real e, com um simples clique, você pode adquirir o produto sem sair de casa. Essa experiência, conhecida como live commerce, está revolucionando o comércio eletrônico ao combinar interação com conveniência.

    Um estudo realizado pela agência MARCO em 14 países revela que os brasileiros estão entre os mais impactados pela publicidade digital no mundo. Aqui, 73% dos consumidores já compraram algo influenciadas por personalidades digitais

    Mas, como isso funciona? Durante as lives, marcas e influenciadores criam uma conexão direta com o público, apresentando produtos, esclarecendo dúvidas em tempo real e oferecendo promoções exclusivas, tudo enquanto o consumidor tem a oportunidade de comprar instantaneamente.

    Para o Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em comunicação omnichannel, o live commerce não facilita apenas a conversão de vendas. “As lives criam experiências personalizadas, promovem transparência e fortalecem a conexão emocional entre marcas e consumidores. Esse engajamento não apenas humaniza as empresas, mas também contribui para a construção de relacionamentos sólidos e duradouros, algo essencial em um mercado cada vez mais competitivo”.

    Okuma destaca, ainda, que a interação em tempo real durante as lives permite às marcas compreender melhor as necessidades dos clientes e adaptar suas estratégias com rapidez. “Essa dinâmica é uma oportunidade para empresas se diferenciarem, oferecendo mais do que um produto: uma experiência que agrega valor, fideliza o público e potencializa a percepção de confiança e credibilidade no mercado.”

    Com o faturamento das lojas virtuais no Brasil projetado alcançar R$ 205 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) e um número estimado de 90 milhões de compradores virtuais, as estratégias omnichannel ganham ainda mais relevância. O modelo, que integra lojas físicas, virtuais e canais de comunicação, é fundamental para atrair o público e impulsionar vendas, inclusive durante lives de e-commerce.

    Você se interessou em entrar no universo das lives commerce e impulsionar ainda mais seus resultados, mas agora se pergunta: por onde começar? 

    A Indigitall compartilha dicas valiosas para transformar suas lives em oportunidades de engajamento e conversão:

    Ouça seu público: Descubra o que sua audiência quer ver na live. Produtos desejados? Promoções imperdíveis? Quando o público se sente parte da construção, o engajamento dispara. Interagir com seu público, seja por enquetes, comentários ou feedbacks, pode orientar suas decisões e criar uma experiência mais personalizada e envolvente.

    Aposte no rosto certo: O sucesso da live começa com quem está na tela. Escolha influenciadores que dominem a arte de interagir e vender ao vivo. Eles precisam não apenas ter carisma, mas também entender os produtos e conectar-se com o público de forma autêntica. Essa proximidade é essencial para criar confiança e estimular as vendas.

    Seja estratégico com o horário: Não concorra diretamente com lives de marcas semelhantes. Evitar sobreposições pode ser a chave para maximizar resultados. Conheça o comportamento da sua audiência e escolha horários em que ela esteja mais propensa a participar. Além disso, esteja atento aos períodos de pico de visualização, como finais de semana ou feriados.

    Crie expectativa: Use todos os seus canais para aquecer o público antes da live. Divulgue horários, promoções e quem estará apresentando. Isso mantém a audiência interessada e pronta para comprar. A antecipação pode ser um poderoso aliado, gerando curiosidade e aumentando a taxa de participação.

    Garanta uma experiência impecável: Do suporte técnico à logística, cada detalhe conta. Certifique-se de que o estoque está alinhado e que o pós-venda ofereça agilidade e transparência. A experiência do cliente não termina com a compra, e garantir um processo de entrega ágil e eficiente é essencial para fidelizar os consumidores.

    Aposte em tecnologia: Hoje, existem plataformas e aplicativos intuitivos que permitem criar suas próprias lives commerce, em domínios personalizados. Essas ferramentas facilitam a integração de recursos como chat ao vivo, pagamentos instantâneos e acompanhamento em tempo real, tornando a experiência mais fluida para o consumidor e para o vendedor.

    Omnicanalidade: O grande segredo para o sucesso de uma live commerce vai além do ao vivo. Está desde atrair os participantes até integrar todos os aspectos da jornada de compra, incluindo a retenção e efetivação das compras. Ela envolve conectar os canais físicos e digitais de maneira integrada, oferecendo uma experiência de compra contínua e sem interrupções, tornando o processo mais conveniente e personalizado para o cliente.

    “Você está na live, se interessa por um produto, clica na plataforma e recebe o pedido no WhatsApp, tudo de forma automática e instantânea. Por lá, também pode realizar seu pagamento e acompanhar a entrega. Essa é a conveniência do atendimento do futuro”, completa Victor Okuma.

    A pesquisa “Omnicanalidade e Unified Commerce”, da Wake e Opinion Box, confirma essa tendência: 78,9% dos consumidores transitam entre canais físicos e digitais em suas jornadas de compra, com 56,6% finalizando no digital. 

    “Isso demonstra que é essencial criar uma jornada de compra fluida e integrada, que permita ao consumidor escolher o canal que mais lhe convém, sem perder a consistência e a qualidade da experiência de marca. Oferecer essa flexibilidade ao cliente não apenas melhora a experiência, mas também aumenta a probabilidade de conversões, fidelizando os consumidores ao longo do tempo”, conclui o Country Manager da Indigitall.

  • Dia do Consumidor (15/03) – Planejamento adequado e ferramentas estratégicas ajudam a estreitar relações com os clientes

    Dia do Consumidor (15/03) – Planejamento adequado e ferramentas estratégicas ajudam a estreitar relações com os clientes

    O Dia do Consumidor, celebrado em 15 de março, está próximo e as lojas online já começam a preparar ações promocionais para alavancar as vendas no período. De acordo com Felipe Rodrigues, CEO do Enviou – plataforma especializada na automação do marketing para e-commerce – um bom planejamento para a data aliado às ferramentas adequadas pode levar a aumento de até 50% nas vendas. 

    Haroldo Matsumoto, que é especialista em gestão e marketing e diretor da Prosphera Educação Corporativa – consultoria multidisciplinar especializada na gestão de negócios – pode auxiliar os empresários e gestores – compartilha da mesma visão e afirma que os varejistas devem trabalhar na criação de estratégias e planos consistentes para conseguir driblar obstáculos, vender mais e melhorar o cenário o faturamento. 

    Entre os aspectos que não podem faltar em um planejamento especial para a data, Rodrigues destaca que os gestores das lojas online precisam verificar o estoque e se certificar quanto à disponibilidade dos produtos em promoção. Também é essencial conversar com a equipe de logística para que haja atenção máxima na separação e entrega dos itens. O CEO da Enviou também recomenda que as equipes das lojas estejam atentas às oportunidades para atrair e conquistar novos clientes, que chegarão atraídos pelas promoções. É necessário garantir que esses clientes tenham experiências positivas e marcantes. Para isso, além de cuidar para que a loja online não saia do ar, também é extremamente importante ter um time de atendimento preparado para sanar dúvidas e auxiliar os clientes no momento de efetuar as compras. Por fim, o especialista do Enviou recomenda a criação de comunicações inteligentes. 

    O diretor da Prosphera Educação Corporativa, por sua vez, explica que é interessante que os gestores recuperem informações de vendas referentes ao mesmo período, no ano passado, para que se tenha uma base para a definição da quantidade e do mix de produtos para este ano. Ele também orienta os varejistas para a forma como os produtos serão oferecidos aos clientes. Em sua visão, a criatividade pode ajudar bastante nessa hora e afirma que pode ser muito interessante – além de realizar promoções de determinados itens – formar combos com produtos que sejam complementares, de forma que faça sentido para o consumidor adquirir todas aquelas peças de uma só vez. 

    Para potencializar o planejamento, Felipe Rodrigues, do Enviou, recomenda o uso combinado de ferramentas que fortaleçam o marketing e as estratégias de vendas. Segundo o executivo, uma boa plataforma de e-mail marketing e a entrega de conteúdos personalizados por esse canal podem ser excelentes para levar o cliente à loja online. Ao mesmo tempo, ferramentas que promovam a recuperação de carrinhos abandonados e que detectem o abandono de navegação podem ser decisivas na hora de converter uma venda que já estava praticamente perdida. Outra indicação do especialista em marketing e e-commerce é a ferramenta de gatilho personalizado, que permitem o envio de conteúdos totalmente customizados ao consumidor, para despertar o desejo por um determinado item. 

    Matsumoto ressalta, ainda, a importância de ter uma comunicação adequada para a data, com identidade visual da loja composta para o período, equipe treinada e venda sugestiva, ou seja, buscar aumentar o ticket médio oferecendo produtos que se complementam e com opções de preços que caibam no bolso. Outro ponto destacado pelo especialista está ligado à uniformidade em todos os aspectos: do visual ao atendimento, a fim de atrair clientes para dentro da loja e conseguir efetivar vendas. Segundo Matsumoto, o marketing tem que mexer com os sentimentos dos clientes, sabendo quem é que vai entrar na loja, o que as pessoas buscam e o que elas sentem. Com o estoque completo e a equipe sabendo o que e como presentear, fica mais fácil encantar e ajudar na decisão de compra. 

    O que você acha de trabalhar uma pauta com orientações aos empreendedores sobre como vender mais e melhor nesse Dia do Consumidor? Se achar interessante, podemos agendar um bate-papo com o Felipe Rodrigues, CEO do Enviou, e com o Haroldo Matsumoto, da Prosphera Educação Corporativa, para mais dicas. 

  • Autogestão é o primeiro passo para uma liderança eficiente

    Autogestão é o primeiro passo para uma liderança eficiente

    A forma como um empresário gerencia a si mesmo reflete diretamente na maneira como conduz sua equipe e sua empresa. Rotinas desorganizadas, falta de clareza na tomada de decisões e negligência com o próprio desenvolvimento impactam o desempenho dos negócios, afetando desde a produtividade até a motivação do time. Por outro lado, líderes que investem no próprio equilíbrio físico e mental criam um ambiente mais estruturado, aumentam sua capacidade de liderança e tomam decisões mais assertivas.

    Para Marcus Marques, especialista em gestão empresarial e fundador do Grupo Acelerador, a qualidade da liderança está diretamente ligada à capacidade de um empresário se autogerenciar. “A gestão de uma empresa reflete a forma como o empresário cuida de si. Se ele não tem clareza sobre seus objetivos, se não mantém hábitos saudáveis e não investe no próprio crescimento, dificilmente conseguirá guiar sua equipe com eficiência e inspirar resultados”, pontua.

    O conceito de autogestão vai além da organização da rotina: envolve inteligência emocional, resiliência e atualização contínua. Estudos publicados na Harvard Business Review indicam apontam que líderes que investem no autoconhecimento e no bem-estar são mais produtivos, tomam decisões mais acertadas e constroem ambientes de trabalho mais saudáveis. “A mentalidade do gestor molda a cultura da empresa e impacta diretamente a forma como a equipe se comporta”, afirma.

    O impacto do equilíbrio pessoal na gestão empresarial

    A rotina de um empresário é marcada por desafios constantes, e a forma como ele lida com eles define o rumo do negócio. “Quando um líder está sobrecarregado, sem energia ou sem propósito, sua empresa sente os reflexos dessa instabilidade. Investir no bem-estar e no aprimoramento da liderança não é um luxo, mas sim um diferencial competitivo”, declara.

    Marques destaca que práticas como o autoconhecimento, a organização da rotina e a busca por aprendizado são fundamentais para uma gestão eficiente. “Empresas bem-sucedidas não são construídas apenas com processos e estratégias. Elas são impulsionadas por líderes disciplinados e preparados para enfrentar desafios. Quem quer um negócio próspero precisa começar investindo em si mesmo”, ressalta o especialista.

    Além do impacto direto na produtividade e na cultura organizacional, a autogestão também fortalece a resiliência do empresário diante de crises e incertezas. Em um cenário de mercado onde decisões precisam ser tomadas com rapidez e precisão, o equilíbrio emocional e a clareza de propósito fazem toda a diferença. “Líderes que cuidam de sua saúde física e mental, se atualizam constantemente e mantêm um estilo de vida alinhado aos seus valores tendem a construir negócios mais sólidos e preparados para o futuro”, finaliza.