Category: Artigos

  • Bloco das Vendas | 3 dicas para vender mais no Carnaval 2025

    Bloco das Vendas | 3 dicas para vender mais no Carnaval 2025

    O carnaval é uma das épocas mais esperadas pelos brasileiros após as festas de fim de ano. Algumas pessoas aproveitam o feriado para viajar, outras se preparam para pular os bloquinhos ou passear com a família. Essa movimentação se torna importante para os comerciantes, principalmente aos que atuam no comércio eletrônico.

    Para as marcas que desejam alcançar sucesso de vendas no carnaval deste ano, é importante começar a arquitetar estratégias e se planejar o quanto antes, principalmente no comércio eletrônico, que se tornou o principal meio de compra dos consumidores. Daniela Torres é Sócia e CEO da Simples Inovação, empresa com foco em modelagem de negócios para o e-commerce, acredita que esse é o melhor caminho para sair na frente dos concorrentes.

    “É importante que as marcas aproveitem esse tempo hábil para estruturar suas lojas virtuais. Os primeiros passos para orquestrar o futuro são olhar dados do ano passado, ver o que se pode fazer diferente, ficar atento a tendências, novas tecnologias e as principais mudanças no comportamento dos consumidores”, comenta. 

    Pensando em ajudar empreendedores e varejistas com essa preparação, Daniela separou outras dicas simples para o período. Confira:

    Fique atento ao fluxo de caixa 

    Economicamente, este é o processo mais importante para os negócios, pois ele determina a saúde financeira das empresas. Em períodos como o carnaval, no qual tende a existir um fluxo de caixa maior, é preciso estar atento com as saídas e entradas de dinheiro para que não haja nenhum descontrole. Planejar questões como valores de promoções e descontos, fretes grátis, ticket médio, pagamento de fornecedores e investimentos devem vir primeiro.

    “É muito difícil saber o que acontecerá daqui um mês, principalmente quando falamos de vendas online. Não conseguimos ter uma dimensão exata de quantas pessoas irão comprar, quais serão os produtos mais vendidos, inflação, entre outras métricas. Então, a ideia é traçar possíveis cenários financeiros, para que se tenha um controle maior da situação do seu negócio”, explica Daniela.

    Organize seu estoque 

    Gerenciar o estoque já não é uma tarefa fácil, ainda mais quando se tem um número alto de pedidos em um curto espaço de tempo. Para que não haja problemas como falta de produtos, desperdício de mercadoria, atrasos no envio, entre outras dificuldades, o ideal é já preparar a logística de armazenamento e distribuição com antecedência. 

    Mapear dados do estoque pode ajudar a definir quais são os produtos que saem mais e a frequência de reposição de cada item. Outra dica é ter bom relacionamento com fornecedores, pois eles serão responsáveis pelo abastecimento e a entrega das mercadorias, mesmo com urgência. Ainda sobre os produtos em estoque, é preciso atentar para a qualidade e validade, pois isso influencia na experiência do cliente. 

    “O investimento em soluções de gerenciamento de estoque é um ótimo caminho para empresas que estão começando agora ou que apresentam dificuldades nessa área. O avanço da tecnologia exige ferramentas para acompanhar essa evolução”, diz a executiva.

    Gerencie sua logística de envio

    A etapa de envio das mercadorias também é um ponto importante na decisão de compra do consumidor. As empresas precisam se preocupar com a logística de entrega, pois a expectativa do cliente em receber seu produto de forma fácil, rápida e correta estará em alta. 

    Algumas dicas para se ter uma logística de envio eficiente, são: planejar os processos de entrega, mapeando possíveis imprevistos no caminho e elaborando rotas alternativas; investir em tecnologias de rastreio de produtos, que tranquilizam e dão autonomia ao cliente, contribuindo para uma boa experiência; e apostar na logística reversa, que facilita a troca e devolução de mercadorias, evitando maiores problemas e aprimorando ainda mais a jornada de compra.

  • Como mentorias aceleram o crescimento de startups

    Como mentorias aceleram o crescimento de startups

    Por muito tempo, a mentoria foi um recurso exclusivo de grandes corporações, como as que integram a lista da U.S. Fortune 500, onde 97,6% já possuem programas estruturados de mentoria. No entanto, esse cenário mudou: hoje, cada vez mais empresários e startups recorrem a mentorias para acelerar o crescimento, evitar erros estratégicos e desenvolver uma mentalidade de alta performance.

    Os números comprovam essa tendência. Segundo a Associação Brasileira dos Mentores de Negócios (ABMEN), o número de mentores no Brasil cresceu 78% entre 2019 e 2020, alcançando 35 mil profissionais—e segue em expansão, com uma média de crescimento anual de 19,5%.

    Para Filipe Bento, fundador e CEO do Atomic Group, a busca por mentoria reflete a necessidade de aprendizado contínuo e de uma estratégia bem definida. “Empresários bem-sucedidos não crescem sozinhos. O acesso a uma rede qualificada, uma visão estratégica e a mentalidade certa faz toda a diferença para escalar negócios de forma sólida e sustentável”, afirma.

    O que diferencia uma mentoria de alto impacto?

    Ao contrário do que muitos imaginam, a mentoria não se resume a dicas pontuais ou trocas de experiências. Ela é uma ferramenta de aceleração estratégica que combina acesso a redes qualificadas, tomada de decisão embasada e desenvolvimento de habilidades essenciais para a liderança.

    Filipe Bento, que lidera empresas como a Br24, o Atomic Ventures e o Atomic Growth, explica que mentores de alto nível focam no desenvolvimento de power skills—habilidades avançadas que incluem liderança em cenários de incerteza, negociação, influência e execução de ideias com eficiência.

    “As startups estão cada vez mais atentas à importância da mentoria. O mercado exige decisões ágeis e embasadas, e a interação com mentores experientes proporciona um atalho valioso, oferecendo validação, direcionamento e novas oportunidades de crescimento”, pontua Filipe.

    Os empreendedores que buscam esse tipo de suporte, segundo ele, são visionários em busca de crescimento exponencial. No entanto, esbarram em desafios como captação de recursos, estruturação de processos e definição de estratégias escaláveis.

    Seis estratégias para o crescimento sólido e escalável

    Com experiência em acelerar negócios e transformar empresas em operações altamente lucrativas, Filipe Bento destaca seis pilares fundamentais que ele trabalha em suas mentorias para empresários:

    Alianças estratégicas – Crescimento sustentável exige parcerias sólidas, seja com fornecedores, sócios ou investidores estratégicos.

    Timming e velocidade – A estruturação de equipes ágeis e a criação de processos operacionais bem definidos são essenciais para a escalabilidade.

    Sistemas operacionais – Modelos de aquisição, entrega e pós-venda eficientes são a espinha dorsal de um negócio sustentável.

    Mentalidade de crescimento – Romper barreiras internas e crenças limitantes é um diferencial para liderar e inovar.

    Impacto e receita recorrente – Empresas lucrativas não dependem de faturamentos pontuais, mas de modelos previsíveis e sustentáveis.

    Crescimento escalável – A estruturação de processos e produtos permite que um negócio cresça de forma ordenada e exponencial.

    Para Filipe, a mentoria não é uma fórmula pronta, mas um processo de personalização estratégica. “Adaptamos a abordagem conforme a realidade e os desafios de cada empresário, garantindo que ele tenha as ferramentas e o suporte necessário para alcançar resultados concretos e sustentáveis”, conclui.

  • Como mentorias aceleram o crescimento de startups

    Como mentorias aceleram o crescimento de startups

    Por muito tempo, a mentoria foi um recurso exclusivo de grandes corporações, como as que integram a lista da U.S. Fortune 500, onde 97,6% já possuem programas estruturados de mentoria. No entanto, esse cenário mudou: hoje, cada vez mais empresários e startups recorrem a mentorias para acelerar o crescimento, evitar erros estratégicos e desenvolver uma mentalidade de alta performance.

    Os números comprovam essa tendência. Segundo a Associação Brasileira dos Mentores de Negócios (ABMEN), o número de mentores no Brasil cresceu 78% entre 2019 e 2020, alcançando 35 mil profissionais—e segue em expansão, com uma média de crescimento anual de 19,5%.

    Para Filipe Bento, fundador e CEO do Atomic Group, a busca por mentoria reflete a necessidade de aprendizado contínuo e de uma estratégia bem definida. “Empresários bem-sucedidos não crescem sozinhos. O acesso a uma rede qualificada, uma visão estratégica e a mentalidade certa faz toda a diferença para escalar negócios de forma sólida e sustentável”, afirma.

    O que diferencia uma mentoria de alto impacto?

    Ao contrário do que muitos imaginam, a mentoria não se resume a dicas pontuais ou trocas de experiências. Ela é uma ferramenta de aceleração estratégica que combina acesso a redes qualificadas, tomada de decisão embasada e desenvolvimento de habilidades essenciais para a liderança.

    Filipe Bento, que lidera empresas como a Br24, o Atomic Ventures e o Atomic Growth, explica que mentores de alto nível focam no desenvolvimento de power skills—habilidades avançadas que incluem liderança em cenários de incerteza, negociação, influência e execução de ideias com eficiência.

    “As startups estão cada vez mais atentas à importância da mentoria. O mercado exige decisões ágeis e embasadas, e a interação com mentores experientes proporciona um atalho valioso, oferecendo validação, direcionamento e novas oportunidades de crescimento”, pontua Filipe.

    Os empreendedores que buscam esse tipo de suporte, segundo ele, são visionários em busca de crescimento exponencial. No entanto, esbarram em desafios como captação de recursos, estruturação de processos e definição de estratégias escaláveis.

    Seis estratégias para o crescimento sólido e escalável

    Com experiência em acelerar negócios e transformar empresas em operações altamente lucrativas, Filipe Bento destaca seis pilares fundamentais que ele trabalha em suas mentorias para empresários:

    Alianças estratégicas – Crescimento sustentável exige parcerias sólidas, seja com fornecedores, sócios ou investidores estratégicos.

    Timming e velocidade – A estruturação de equipes ágeis e a criação de processos operacionais bem definidos são essenciais para a escalabilidade.

    Sistemas operacionais – Modelos de aquisição, entrega e pós-venda eficientes são a espinha dorsal de um negócio sustentável.

    Mentalidade de crescimento – Romper barreiras internas e crenças limitantes é um diferencial para liderar e inovar.

    Impacto e receita recorrente – Empresas lucrativas não dependem de faturamentos pontuais, mas de modelos previsíveis e sustentáveis.

    Crescimento escalável – A estruturação de processos e produtos permite que um negócio cresça de forma ordenada e exponencial.

    Para Filipe, a mentoria não é uma fórmula pronta, mas um processo de personalização estratégica. “Adaptamos a abordagem conforme a realidade e os desafios de cada empresário, garantindo que ele tenha as ferramentas e o suporte necessário para alcançar resultados concretos e sustentáveis”, conclui.

  • Aline Bak lança O Poder da Autoridade: Como elevar sua marca no digital com passo a passo para quem quer crescer e se destacar nas redes sociais

    Aline Bak lança O Poder da Autoridade: Como elevar sua marca no digital com passo a passo para quem quer crescer e se destacar nas redes sociais

    Vivemos conectados à tudo, pessoas, empresas, marcas, histórias, desejos, produtos, serviços e diversão. Tudo isso está disponível na palma da mão em uma velocidade imediata que alimenta nossa necessidade por informação, nossa curiosidade e a sensação de pertencimento à rede global que o universo digital nos proporciona.

    Dentro dessa teia de conexões, a necessidade de aparecer, se destacar, vender produtos ou serviços e se transformar em uma “marca” poderosa para atrair seguidores, ter reconhecimento e ser monetizado é um desafio constante atrelado à imagens, palavras, vídeos perfeitos e discursos que conquistam e transformam um perfil em referência para atrair novos seguidores e assegurar muitos likes.

    Para auxiliar quem quer iniciar uma jornada nesse caminho, a mentora, influencer e escritora Aline Bak vai lançar “O Poder da Autoridade: Como Elevar Sua Marca no Digital” no dia 25 de março, às 19h, na Livraria da Vila, no JK-Iguatemi (SP).

    Em seu primeiro livro, a autora usa sua própria metodologia, construída ao longo de 20 anos de experiência, para orientar pessoas que querem se transformar ou criar uma marca no Instagram, WhatsApp, TikTok, Youtube e em outros canais onde as possibilidades de interação são infinitas.

    O Brasil é um dos países líderes em acesso à internet e os brasileiros passam, em média, mais de 3 horas por dia online, acessando diversas plataformas e esperando por conteúdos que os engajem. Por isso, é preciso saber que, além de estar presente nas redes sociais, é importante entender que essas plataformas são diferentes e poderosas ferramentas para construir autoridade, alcançar novas audiências e conectar um perfil ou produto com quem realmente importa.

    Para mostrar esses caminhos Aline fornece ferramentas que vão auxiliar o leitor a marcar sua presença com estratégia, consistência e autenticidade para se destacar e não ser esquecido em meio à concorrência.

    No início do livro, a autora já propõem ao leitor que avalie seu próprio perfil, suas conexões, se seus seguidores são relevantes para seu objetivo ou negócio, fornecendo dicas para atrair novos seguidores, engajá-los, convertê-los em clientes e metrificar toda essa operação.

    No capítulo seguinte, Aline detalha quatro pilares para gerar autoridade nas redes sociais falando sobre posicionamento, reposicionamento, público-alvo, erros comuns e ensina a construir uma “persona digital”.

    O próximo tema abordado é a importância da história do “influencer” ou da sua marca ter consistência, por isso, a autora fala da necessidade de se ter um storytelling capaz de transmitir informações e criar conexões emocionais profundas, tornando as pessoas ou marcas mais humanas, relevantes e memoráveis para seus públicos.

    Segundo Aline é preciso criar narrativas que inspiram, engajam e ressoam com os valores e desejos das pessoas. Em um mundo repleto de mensagens e estímulos, o storytelling se destaca como a linguagem universal que toca o coração antes mesmo de alcançar a mente, despertando a curiosidade e criando um laço entre quem conta e quem ouve.

    Outro destaque é a descrição dos principais arquétipos que dominam as redes sociais, seus diferenciais e as dicas que vão orientar o leitor a definir seu perfil ideal por meio de exercícios e reflexões.

    Outro passo é organizar as informações para ser ter uma Bio de impacto e uma programação de postagens relevantes, com sugestões de imagens e diagramação, dicas para gravação de vídeos e uso de outros conteúdos que podem agregar valor e relevância ao perfil.

    Aline também propõe uma autoanálise para que o leitor consiga superar bloqueios, medos e crenças que o impedem de se expor e dá ferramentas para que ele possa explorar sua imagem, descobrir os seus melhores ângulos, além de dicas de iluminação, postura e outros detalhes essenciais para construir a sua imagem.

    No final, a autora aborda ferramentas para impulsionar o crescimento nas redes sociais, trazendo temas como parcerias, anúncios, métricas, investimentos e cases de sucesso capazes de inspirar quem quer ingressar nesse mundo comautoridade para realmente fazer a diferença.

  • Aline Bak lança O Poder da Autoridade: Como elevar sua marca no digital com passo a passo para quem quer crescer e se destacar nas redes sociais

    Aline Bak lança O Poder da Autoridade: Como elevar sua marca no digital com passo a passo para quem quer crescer e se destacar nas redes sociais

    Vivemos conectados à tudo, pessoas, empresas, marcas, histórias, desejos, produtos, serviços e diversão. Tudo isso está disponível na palma da mão em uma velocidade imediata que alimenta nossa necessidade por informação, nossa curiosidade e a sensação de pertencimento à rede global que o universo digital nos proporciona.

    Dentro dessa teia de conexões, a necessidade de aparecer, se destacar, vender produtos ou serviços e se transformar em uma “marca” poderosa para atrair seguidores, ter reconhecimento e ser monetizado é um desafio constante atrelado à imagens, palavras, vídeos perfeitos e discursos que conquistam e transformam um perfil em referência para atrair novos seguidores e assegurar muitos likes.

    Para auxiliar quem quer iniciar uma jornada nesse caminho, a mentora, influencer e escritora Aline Bak vai lançar “O Poder da Autoridade: Como Elevar Sua Marca no Digital” no dia 25 de março, às 19h, na Livraria da Vila, no JK-Iguatemi (SP).

    Em seu primeiro livro, a autora usa sua própria metodologia, construída ao longo de 20 anos de experiência, para orientar pessoas que querem se transformar ou criar uma marca no Instagram, WhatsApp, TikTok, Youtube e em outros canais onde as possibilidades de interação são infinitas.

    O Brasil é um dos países líderes em acesso à internet e os brasileiros passam, em média, mais de 3 horas por dia online, acessando diversas plataformas e esperando por conteúdos que os engajem. Por isso, é preciso saber que, além de estar presente nas redes sociais, é importante entender que essas plataformas são diferentes e poderosas ferramentas para construir autoridade, alcançar novas audiências e conectar um perfil ou produto com quem realmente importa.

    Para mostrar esses caminhos Aline fornece ferramentas que vão auxiliar o leitor a marcar sua presença com estratégia, consistência e autenticidade para se destacar e não ser esquecido em meio à concorrência.

    No início do livro, a autora já propõem ao leitor que avalie seu próprio perfil, suas conexões, se seus seguidores são relevantes para seu objetivo ou negócio, fornecendo dicas para atrair novos seguidores, engajá-los, convertê-los em clientes e metrificar toda essa operação.

    No capítulo seguinte, Aline detalha quatro pilares para gerar autoridade nas redes sociais falando sobre posicionamento, reposicionamento, público-alvo, erros comuns e ensina a construir uma “persona digital”.

    O próximo tema abordado é a importância da história do “influencer” ou da sua marca ter consistência, por isso, a autora fala da necessidade de se ter um storytelling capaz de transmitir informações e criar conexões emocionais profundas, tornando as pessoas ou marcas mais humanas, relevantes e memoráveis para seus públicos.

    Segundo Aline é preciso criar narrativas que inspiram, engajam e ressoam com os valores e desejos das pessoas. Em um mundo repleto de mensagens e estímulos, o storytelling se destaca como a linguagem universal que toca o coração antes mesmo de alcançar a mente, despertando a curiosidade e criando um laço entre quem conta e quem ouve.

    Outro destaque é a descrição dos principais arquétipos que dominam as redes sociais, seus diferenciais e as dicas que vão orientar o leitor a definir seu perfil ideal por meio de exercícios e reflexões.

    Outro passo é organizar as informações para ser ter uma Bio de impacto e uma programação de postagens relevantes, com sugestões de imagens e diagramação, dicas para gravação de vídeos e uso de outros conteúdos que podem agregar valor e relevância ao perfil.

    Aline também propõe uma autoanálise para que o leitor consiga superar bloqueios, medos e crenças que o impedem de se expor e dá ferramentas para que ele possa explorar sua imagem, descobrir os seus melhores ângulos, além de dicas de iluminação, postura e outros detalhes essenciais para construir a sua imagem.

    No final, a autora aborda ferramentas para impulsionar o crescimento nas redes sociais, trazendo temas como parcerias, anúncios, métricas, investimentos e cases de sucesso capazes de inspirar quem quer ingressar nesse mundo comautoridade para realmente fazer a diferença.

  • Regulação da IA no Brasil: Um delicado equilíbrio entre inovação e proteção

    Regulação da IA no Brasil: Um delicado equilíbrio entre inovação e proteção

    A regulação da Inteligência Artificial (IA) no Brasil tem sido um tema de crescente importância e debate nos últimos meses, impulsionada, sem dúvidas, pelo inegável avanço tecnológico e crescente popularidade de ferramentas de IA em nosso dia a dia. Houve com um avanço significativo na aprovação de legislações que buscam equilibrar inovação tecnológica e proteção dos direitos individuais e coletivos. Em 2024, o Senado aprovou uma proposta de regulação da IA (o Projeto de Lei n.º 2338/2023, de autoria do atual Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco), que ainda precisa ser discutida e aprovada na Câmara dos Deputados em 2025. Esse marco legislativo surge quando o mundo discute como lidar com as rápidas inovações tecnológicas proporcionadas pela IA, e o Brasil não está imune a essas questões globais.

    A proposição aprovada pelos senadores adota uma posição alinhada à legislação europeia, o EU Artificial Intelligence Act, em vigor desde julho de 2024, colocando a pessoa humana como foco da regulamentação, buscando a preservação dos direitos dos humanos frente aos avanços tecnológicos, algo que remete a conceitos similares aos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Tal abordagem visa assegurar que as empresas que operam no Brasil, especialmente as que lidam com IA, priorizem os direitos dos cidadãos, protegendo-os de abusos que possam surgir do uso inadequado ou descontrolado de tecnologias emergentes, requerendo, para tanto, processos maduros de governança interna nessas companhias. O Brasil inova ainda ao proteger também os direitos autorais de obras eventualmente utilizadas para treinamento das plataformas de AI, algo que não encontra paralelo na legislação europeia.

    A regulação da IA no Brasil, ao garantir que o uso dessas tecnologias seja realizado de forma ética, também propõe a implementação de estruturas robustas de governança e compliance dentro das empresas. Em um cenário no qual as grandes corporações dominam o mercado de IA e outros avanços tecnológicos, a lei pretende equilibrar o poder entre as empresas de tecnologia e a necessidade de proteção de direitos fundamentais. Nesse sentido, a legislação exige uma grande maturidade de empresas que se propõem a atuar na área (tanto como fornecedoras, como usuárias), recaindo sobre essas a responsabilidade de analisar os possíveis impactos de cada ferramenta, adotando as medidas mitigantes correspondentes, o que pode se tornar um grande desafio para as corporações, que precisarão ter um conhecimento profundo de suas operações, clientes e parceiros, e adaptar suas políticas internas e garantir que estão em conformidade com as normas estabelecidas.

    No aspecto ético, a questão da IA é uma das mais discutidas no contexto brasileiro, o que ganha relevância frente ao impacto do novo governo dos Estados Unidos sob a liderança de Donald Trump. Lá, o presidente tem se alinhado com as grandes empresas de tecnologia (as Big Techs) e propôs um discurso que prioriza a desregulamentação da IA e da tecnologia em geral. O impacto de uma postura como essa é considerável, pois, ao incentivar um modelo de desregulamentação, Trump pode minar os esforços globais em busca de uma abordagem mais equilibrada e controlada no uso de IA. Esse movimento poderá gerar tensões nos mercados internacionais, com implicações diretas sobre os países em desenvolvimento, como o Brasil, que têm se empenhado em estabelecer uma regulação mais rígida, mas que pode ser confrontada com interesses econômicos mais liberais.

    Para as empresas brasileiras, a adoção de uma regulamentação rigorosa, como a proposta, traz desafios e oportunidades. Se, por um lado, as obrigações de compliance podem resultar em custos adicionais e exigências administrativas, por outro, a regulação pode criar um ambiente de maior confiança para consumidores e investidores. A responsabilidade de as empresas olharem para si e adotarem políticas e medidas de governança adequadas aos riscos de suas operações não deve soar de todo estranha ao empresário brasileiro, tendo em vista já ter sido adotada em legislações mais recentes, como por exemplo a LGPD e a Lei Anticorrupção (Lei 12.846/13). Nesses exemplos, a adoção de práticas mais sustentáveis de governança interna trouxe uma bem-vinda maturidade a organizações, sendo muito recebidas de forma bastante positiva por clientes e parceiros de negócio, em um ambiente de negócios cada vez mais sofisticado.

    A criação de um marco legal para a IA também pode servir de modelo para outras nações latino-americanas, posicionando o Brasil como líder na regulação responsável dessa tecnologia no continente. No entanto, é necessário avaliar com cautela como as empresas poderão se adaptar a essas exigências, especialmente as pequenas e médias empresas que podem encontrar dificuldades em implementar as práticas de governança exigidas.

    Outro aspecto relevante é o impacto da regulação sobre os direitos autorais em um cenário de IA. Em um cenário em que somos impactados diariamente com obras que tenham sido criadas ou de alguma maneira auxiliadas por ferramentas de IA. A proposta em debate busca estabelecer um equilíbrio entre os direitos de empresas inovadoras e daqueles artistas cujas obras são utilizadas para “treinar” sistemas de IA. Por exemplo, no setor de música e entretenimento, isso pode redefinir royalties e a divisão de receitas de produções automatizadas com IA, alterando significativamente o panorama dos negócios em áreas como a produção de conteúdo digital, o entretenimento e a publicidade, por exemplo, onde o uso de IA está cada vez mais presente (exemplos não faltam, mas recomendo aqui a música “mais recente” dos Beatles, “Now and Then”, reconstituída com auxílio de IA). Com isso, as empresas precisarão repensar suas estratégias de monetização e garantir que seus modelos de negócios estejam alinhados com as novas exigências legais.

    A urgência dessa regulação é algo que segue sendo reforçado por especialistas do setor tecnológico e jurídico no Brasil. Em comum, é sempre destacado que a regulação da IA trata-se de um passo fundamental e urgente para garantir que a tecnologia seja utilizada de forma responsável e benéfica para a sociedade. Esses agentes enfatizam que, sem um marco regulatório claro, o Brasil corre o risco de se tornar um mercado vulnerável para o uso descontrolado de IA, com impactos negativos tanto para os consumidores quanto para as empresas.

    A regulação da IA no Brasil será um divisor de águas no desenvolvimento tecnológico e no ambiente de negócios do país. As empresas terão de adaptar suas práticas de governança, compliance e ética para atender às novas exigências legais, ao mesmo tempo em que o Brasil poderá se posicionar como um exemplo de regulação responsável no cenário global. No entanto, o impacto das tendências globais, como as adotadas pelo governo de Donald Trump, e a pressão das grandes empresas de tecnologia, pode colocar desafios adicionais, especialmente se o país não conseguir equilibrar de forma eficaz os interesses econômicos e a proteção dos direitos dos cidadãos. É necessário, portanto, acompanhar de forma bastante atenta os debates que ocorrerão sobre o projeto de lei, agora na Câmara dos Deputados, e se os congressistas serão de alguma forma impactados com a postura encampada pelos EUA.

    Em última análise, o sucesso da regulação dependerá de sua capacidade de acompanhar a rápida evolução da tecnologia sem sufocar a inovação. Se implementada corretamente, essa regulação não apenas protegerá os cidadãos, mas também criará um ambiente propício para o crescimento sustentável da IA no Brasil, beneficiando empresas, consumidores e a sociedade como um todo.

  • Regulação da IA no Brasil: Um delicado equilíbrio entre inovação e proteção

    Regulação da IA no Brasil: Um delicado equilíbrio entre inovação e proteção

    A regulação da Inteligência Artificial (IA) no Brasil tem sido um tema de crescente importância e debate nos últimos meses, impulsionada, sem dúvidas, pelo inegável avanço tecnológico e crescente popularidade de ferramentas de IA em nosso dia a dia. Houve com um avanço significativo na aprovação de legislações que buscam equilibrar inovação tecnológica e proteção dos direitos individuais e coletivos. Em 2024, o Senado aprovou uma proposta de regulação da IA (o Projeto de Lei n.º 2338/2023, de autoria do atual Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco), que ainda precisa ser discutida e aprovada na Câmara dos Deputados em 2025. Esse marco legislativo surge quando o mundo discute como lidar com as rápidas inovações tecnológicas proporcionadas pela IA, e o Brasil não está imune a essas questões globais.

    A proposição aprovada pelos senadores adota uma posição alinhada à legislação europeia, o EU Artificial Intelligence Act, em vigor desde julho de 2024, colocando a pessoa humana como foco da regulamentação, buscando a preservação dos direitos dos humanos frente aos avanços tecnológicos, algo que remete a conceitos similares aos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Tal abordagem visa assegurar que as empresas que operam no Brasil, especialmente as que lidam com IA, priorizem os direitos dos cidadãos, protegendo-os de abusos que possam surgir do uso inadequado ou descontrolado de tecnologias emergentes, requerendo, para tanto, processos maduros de governança interna nessas companhias. O Brasil inova ainda ao proteger também os direitos autorais de obras eventualmente utilizadas para treinamento das plataformas de AI, algo que não encontra paralelo na legislação europeia.

    A regulação da IA no Brasil, ao garantir que o uso dessas tecnologias seja realizado de forma ética, também propõe a implementação de estruturas robustas de governança e compliance dentro das empresas. Em um cenário no qual as grandes corporações dominam o mercado de IA e outros avanços tecnológicos, a lei pretende equilibrar o poder entre as empresas de tecnologia e a necessidade de proteção de direitos fundamentais. Nesse sentido, a legislação exige uma grande maturidade de empresas que se propõem a atuar na área (tanto como fornecedoras, como usuárias), recaindo sobre essas a responsabilidade de analisar os possíveis impactos de cada ferramenta, adotando as medidas mitigantes correspondentes, o que pode se tornar um grande desafio para as corporações, que precisarão ter um conhecimento profundo de suas operações, clientes e parceiros, e adaptar suas políticas internas e garantir que estão em conformidade com as normas estabelecidas.

    No aspecto ético, a questão da IA é uma das mais discutidas no contexto brasileiro, o que ganha relevância frente ao impacto do novo governo dos Estados Unidos sob a liderança de Donald Trump. Lá, o presidente tem se alinhado com as grandes empresas de tecnologia (as Big Techs) e propôs um discurso que prioriza a desregulamentação da IA e da tecnologia em geral. O impacto de uma postura como essa é considerável, pois, ao incentivar um modelo de desregulamentação, Trump pode minar os esforços globais em busca de uma abordagem mais equilibrada e controlada no uso de IA. Esse movimento poderá gerar tensões nos mercados internacionais, com implicações diretas sobre os países em desenvolvimento, como o Brasil, que têm se empenhado em estabelecer uma regulação mais rígida, mas que pode ser confrontada com interesses econômicos mais liberais.

    Para as empresas brasileiras, a adoção de uma regulamentação rigorosa, como a proposta, traz desafios e oportunidades. Se, por um lado, as obrigações de compliance podem resultar em custos adicionais e exigências administrativas, por outro, a regulação pode criar um ambiente de maior confiança para consumidores e investidores. A responsabilidade de as empresas olharem para si e adotarem políticas e medidas de governança adequadas aos riscos de suas operações não deve soar de todo estranha ao empresário brasileiro, tendo em vista já ter sido adotada em legislações mais recentes, como por exemplo a LGPD e a Lei Anticorrupção (Lei 12.846/13). Nesses exemplos, a adoção de práticas mais sustentáveis de governança interna trouxe uma bem-vinda maturidade a organizações, sendo muito recebidas de forma bastante positiva por clientes e parceiros de negócio, em um ambiente de negócios cada vez mais sofisticado.

    A criação de um marco legal para a IA também pode servir de modelo para outras nações latino-americanas, posicionando o Brasil como líder na regulação responsável dessa tecnologia no continente. No entanto, é necessário avaliar com cautela como as empresas poderão se adaptar a essas exigências, especialmente as pequenas e médias empresas que podem encontrar dificuldades em implementar as práticas de governança exigidas.

    Outro aspecto relevante é o impacto da regulação sobre os direitos autorais em um cenário de IA. Em um cenário em que somos impactados diariamente com obras que tenham sido criadas ou de alguma maneira auxiliadas por ferramentas de IA. A proposta em debate busca estabelecer um equilíbrio entre os direitos de empresas inovadoras e daqueles artistas cujas obras são utilizadas para “treinar” sistemas de IA. Por exemplo, no setor de música e entretenimento, isso pode redefinir royalties e a divisão de receitas de produções automatizadas com IA, alterando significativamente o panorama dos negócios em áreas como a produção de conteúdo digital, o entretenimento e a publicidade, por exemplo, onde o uso de IA está cada vez mais presente (exemplos não faltam, mas recomendo aqui a música “mais recente” dos Beatles, “Now and Then”, reconstituída com auxílio de IA). Com isso, as empresas precisarão repensar suas estratégias de monetização e garantir que seus modelos de negócios estejam alinhados com as novas exigências legais.

    A urgência dessa regulação é algo que segue sendo reforçado por especialistas do setor tecnológico e jurídico no Brasil. Em comum, é sempre destacado que a regulação da IA trata-se de um passo fundamental e urgente para garantir que a tecnologia seja utilizada de forma responsável e benéfica para a sociedade. Esses agentes enfatizam que, sem um marco regulatório claro, o Brasil corre o risco de se tornar um mercado vulnerável para o uso descontrolado de IA, com impactos negativos tanto para os consumidores quanto para as empresas.

    A regulação da IA no Brasil será um divisor de águas no desenvolvimento tecnológico e no ambiente de negócios do país. As empresas terão de adaptar suas práticas de governança, compliance e ética para atender às novas exigências legais, ao mesmo tempo em que o Brasil poderá se posicionar como um exemplo de regulação responsável no cenário global. No entanto, o impacto das tendências globais, como as adotadas pelo governo de Donald Trump, e a pressão das grandes empresas de tecnologia, pode colocar desafios adicionais, especialmente se o país não conseguir equilibrar de forma eficaz os interesses econômicos e a proteção dos direitos dos cidadãos. É necessário, portanto, acompanhar de forma bastante atenta os debates que ocorrerão sobre o projeto de lei, agora na Câmara dos Deputados, e se os congressistas serão de alguma forma impactados com a postura encampada pelos EUA.

    Em última análise, o sucesso da regulação dependerá de sua capacidade de acompanhar a rápida evolução da tecnologia sem sufocar a inovação. Se implementada corretamente, essa regulação não apenas protegerá os cidadãos, mas também criará um ambiente propício para o crescimento sustentável da IA no Brasil, beneficiando empresas, consumidores e a sociedade como um todo.

  • Saiba por que a criação de um Marco Regulatório ESG é essencial para a sustentabilidade no Brasil

    Saiba por que a criação de um Marco Regulatório ESG é essencial para a sustentabilidade no Brasil

    O Brasil está próximo de garantir um marco regulatório do ESG (Environmental, Social and Governance) para o Desenvolvimento Sustentável (MRESG). Organizada pelo Instituto Global ESG, pela Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (Abrig) e pelo Movimento ESG na Prática, acaba de ser lançada a Consulta Pública ESG20+, com sugestões para a estruturação de normas ambientais, sociais e de governança.

    A proposta deve ficar disponível até o final de março, permitindo a participação de empresas, especialistas em práticas ESG e sociedade civil como um todo. A intenção é estabelecer um material que possa vir a ser usado para projetos de lei e também diretrizes públicas e privadas, garantindo maior segurança ao setor produtivo.

    A adoção de práticas ESG é uma exigência mundial. Muitos países e blocos econômicos já têm seus marcos regulatórios desenvolvidos, sendo que a União Europeia foi a pioneira. No Brasil, com a intenção de fortalecer a governança e padronizar informações, a norma ABNT PR 2030 – ESG, lançada em 14 de dezembro de 2022, contém algumas orientações básicas relativas à incorporação de práticas sustentáveis por parte das empresas. Porém, não é suficiente.

    A criação e a implementação de um marco para ESG em território nacional é fundamental. Ao estabelecer normas claras para empresas e investidores, ele garante maior segurança jurídica, minimizando incertezas e também incentivando práticas sustentáveis que possam ser desenvolvidas a longo prazo. Ao definir critérios unificados para a mensuração e divulgação de práticas, garante-se padronização e maior transparência. Com isso, evita-se o greenwashing (“lavagem verde”), definido como a promoção enganosa de práticas corporativas ambientalmente amigáveis. A prática é considerada crime, segundo o artigo 37 da Lei 8078/90, do Código de Defesa do Consumidor.

    O marco regulatório também atrai novos investimentos, pois facilita o acesso tanto ao capital nacional quanto ao capital estrangeiro. Isto acontece por que, nos últimos anos, os investidores têm priorizado organizações que estejam bem alinhadas com as boas práticas. Estas empresas tendem a ser mais sustentáveis, resilientes e rentáveis a longo prazo, estando menos expostas a riscos, conquistando maior confiança pública e apresentando desempenho mais estável na bolsa de valores, além menor volatilidade. Não se trata apenas de uma questão ética, investir em empresas comprometidas com ESG é uma estratégia financeira bastante inteligente.

    Por fim, critérios unificados tornam as empresas brasileiras melhor adaptadas às exigências internacionais, o que contribui com a facilitação de exportações e fechamento de parcerias estratégicas; e incentivam o desenvolvimento de ações empresariais capazes de minimizar impactos ambientais e promover desenvolvimento social, contribuindo para um crescimento econômico mais equilibrado. Assim, a sociedade como um todo é beneficiada!

  • O varejo vende sem o WhatsApp?

    O varejo vende sem o WhatsApp?

    A plataforma de mensagens WhatsApp é uma das mais utilizadas no Brasil. Dentro dela, além da comunicação direta, surgiram outras funcionalidades, como a venda de produtos e serviços. Nesse sentido, os comerciantes fora desse aplicativo tendem a retardar ou perder o crescimento no mercado. 

    Por que empresas de varejo precisam do WhatsApp? 

    De acordo com os dados da We are Social, em 2023 o WhatsApp foi a rede social mais acessada pelos brasileiros. Segundo a pesquisa, 93,4% dos usuários de Internet no país, de 16 a 64 anos, tinham o aplicativo, o número equivale a 169 milhões de indivíduos. “As empresas precisam estar junto ao seu público. Essa ferramenta permite comunicação rápida e assertiva. Ao estar presente em algo comum do dia a dia, a organização torna-se próxima do seu cliente”, diz Carlos Henrique Mencaci, presidente da Total IP. 

    Conforme outra análise, agora da Opinion Box, 79% dos indivíduos no Brasil já entraram em contato com uma empresa pelo app. Entre os motivos, estavam: tirar dúvidas (77%) e pedir suporte técnico (67%). Além disso, a plataforma também demonstrava potencial para as vendas, 66% dos entrevistados já contrataram um serviço, e 62% compraram algo pelo “zap”. “O ’Whats’, não só aproxima a organização de potenciais compradores, como oferece ferramentas para potencializar a venda”, observa o especialista.

    Como vender mais com o WhatsApp?

    O representante da Total IP, conhece o potencial da ferramenta, não só para a troca de informações, mas como uma maneira de deixar a sua marca sempre à mão dos clientes. Nesse sentido, ele mostra quatro estratégias para vender mais com o WhatsApp: 

    Ofereça promoções exclusivas: use a função “canais” para compartilhar cupons, promoções relâmpago ou até mesmo condições especiais para os participantes daquele grupo.

    Envie lembretes: o WhatsApp tem uma grande taxa de abertura nas mensagens enviadas, segundo a Meta, era uma média de 98%. Isso serve para notificar os compradores sobre produtos em estoque ou acionar o “gatilho da urgência” com mensagens de contagem regressiva para descontos limitados.

    Vincule a conta business ao sistema de chatbot: configure um chatbot para responder a perguntas frequentes, coletar dados iniciais dos consumidores, direcionar para o atendimento humano e gerar pesquisas de satisfação. “A Total IP oferece essa automação por meio do Robô Chat. Com uma simples configuração de arrastar e soltar, é possível personalizar o acolhimento”, complementa. 

    Monitore o desempenho da equipe e converta em estratégias: não existe estratégia sem métricas. Monitorar tanto o desempenho do atendimento, como das próprias vendas em si, é essencial para alavancar o negócio. “Com a ferramenta Gestão do WhatsApp Corporativo, da Total IP, o gestor tem acesso aos celulares corporativos em uma única tela. O mecanismo grava as conversas, gera filtros e exporta relatórios para o execel”, completa o executivo. 

    Para Mencaci, usar uma ferramenta digital integrada a outros softwares é uma maneira efetiva de tornar um negócio produtivo. “Olhar esse espaço de mensageria de uma outra forma, como vendedor e não somente como usuário, pode potencializar os resultados de um comércio”, concluí.

  • O varejo vende sem o WhatsApp?

    O varejo vende sem o WhatsApp?

    A plataforma de mensagens WhatsApp é uma das mais utilizadas no Brasil. Dentro dela, além da comunicação direta, surgiram outras funcionalidades, como a venda de produtos e serviços. Nesse sentido, os comerciantes fora desse aplicativo tendem a retardar ou perder o crescimento no mercado. 

    Por que empresas de varejo precisam do WhatsApp? 

    De acordo com os dados da We are Social, em 2023 o WhatsApp foi a rede social mais acessada pelos brasileiros. Segundo a pesquisa, 93,4% dos usuários de Internet no país, de 16 a 64 anos, tinham o aplicativo, o número equivale a 169 milhões de indivíduos. “As empresas precisam estar junto ao seu público. Essa ferramenta permite comunicação rápida e assertiva. Ao estar presente em algo comum do dia a dia, a organização torna-se próxima do seu cliente”, diz Carlos Henrique Mencaci, presidente da Total IP. 

    Conforme outra análise, agora da Opinion Box, 79% dos indivíduos no Brasil já entraram em contato com uma empresa pelo app. Entre os motivos, estavam: tirar dúvidas (77%) e pedir suporte técnico (67%). Além disso, a plataforma também demonstrava potencial para as vendas, 66% dos entrevistados já contrataram um serviço, e 62% compraram algo pelo “zap”. “O ’Whats’, não só aproxima a organização de potenciais compradores, como oferece ferramentas para potencializar a venda”, observa o especialista.

    Como vender mais com o WhatsApp?

    O representante da Total IP, conhece o potencial da ferramenta, não só para a troca de informações, mas como uma maneira de deixar a sua marca sempre à mão dos clientes. Nesse sentido, ele mostra quatro estratégias para vender mais com o WhatsApp: 

    Ofereça promoções exclusivas: use a função “canais” para compartilhar cupons, promoções relâmpago ou até mesmo condições especiais para os participantes daquele grupo.

    Envie lembretes: o WhatsApp tem uma grande taxa de abertura nas mensagens enviadas, segundo a Meta, era uma média de 98%. Isso serve para notificar os compradores sobre produtos em estoque ou acionar o “gatilho da urgência” com mensagens de contagem regressiva para descontos limitados.

    Vincule a conta business ao sistema de chatbot: configure um chatbot para responder a perguntas frequentes, coletar dados iniciais dos consumidores, direcionar para o atendimento humano e gerar pesquisas de satisfação. “A Total IP oferece essa automação por meio do Robô Chat. Com uma simples configuração de arrastar e soltar, é possível personalizar o acolhimento”, complementa. 

    Monitore o desempenho da equipe e converta em estratégias: não existe estratégia sem métricas. Monitorar tanto o desempenho do atendimento, como das próprias vendas em si, é essencial para alavancar o negócio. “Com a ferramenta Gestão do WhatsApp Corporativo, da Total IP, o gestor tem acesso aos celulares corporativos em uma única tela. O mecanismo grava as conversas, gera filtros e exporta relatórios para o execel”, completa o executivo. 

    Para Mencaci, usar uma ferramenta digital integrada a outros softwares é uma maneira efetiva de tornar um negócio produtivo. “Olhar esse espaço de mensageria de uma outra forma, como vendedor e não somente como usuário, pode potencializar os resultados de um comércio”, concluí.