Category: Artigos

  • ROI: conselhos de c-levels para implementar IA nas empresas e gerar resultados reais

    ROI: conselhos de c-levels para implementar IA nas empresas e gerar resultados reais

    A adoção da inteligência artificial (IA) tem sido apontada como um divisor de águas para empresas que buscam inovar e otimizar suas operações. O seu uso cresceu significativamente nos últimos anos, com 72% das empresas globais adotando a tecnologia em 2024, frente a 55% em 2023, segundo a pesquisa da McKinsey “The state of AI in early 2024”. Mas a jornada não é simples: entender onde e como aplicar essa tecnologia ainda é um desafio para muitos líderes empresariais. 

    “Vejo um foco muito grande em  entender como gerar impacto com a IA nos negócios e medir o retorno sobre o investimento (ROI)”, comenta Tavane Gurdos, Diretora Geral da Alura Para Empresas. “O sucesso não está em apenas adotar a IA, mas principalmente em identificar áreas em que ela pode gerar impacto tangível. Não dá para resolver todos os desafios de uma vez, é preciso avaliar  de forma estratégica para que os resultados sejam significativos e tragam ganho de eficiência, escala e personalização “, comenta.

    De acordo com a percepção de líderes de diferentes setores, o caminho para maximizar o potencial da IA exige planejamento, foco e uma cultura de aprendizado contínuo. Descubra abaixo, os segredos e principais conselhos de C-levels bem sucedidos na aplicação da IA em seus negócios:

    Tavane Gurdos, Diretora Geral da Alura Para Empresas

    “Para aqueles que desejam aplicar a Inteligência Artificial com sucesso em suas empresas é fundamental entender exatamente onde ela pode agregar valor ao negócio, evitando a aposta em projetos que não são estratégicos, além de identificar áreas com maior impacto potencial, como personalização de experiências ou automação de processos críticos. Adotar uma mentalidade experimental, com ciclos de aprendizado, testes e ajustes, é igualmente crucial, assim como investir na capacitação das equipes para garantir um uso eficaz da tecnologia. A IA só será uma aliada poderosa se houver pessoas preparadas para utilizá-la. Investir no desenvolvimento das equipes é tão essencial quanto investir na tecnologia em si. Não basta implementar IA; é preciso ensinar como extrair o máximo dela”, destaca Tavane.

    Giulia Braghieri, Diretora Sênior de Desenvolvimento de Negócios B2B Global da NotCo

    “Adotar IA não é mais opcional. Estamos no meio de uma revolução tecnológica comparável ao surgimento da internet nos anos 2000, mas com uma diferença: a evolução da IA acontece de forma exponencial. Quanto mais tempo uma empresa adia essa jornada, maior será o gap competitivo em relação aos que já avançaram. Se você está começando, sugiro iniciar com projetos pequenos e ferramentas escaláveis. Além de adotar ferramentas específicas, é importante fomentar um ambiente que integre a IA no dia a dia e promova uma cultura organizacional com uma mentalidade “AI-first”. Isso significa incentivar a experimentação, aprendizado contínuo e uso estratégico de dados. Um erro frequente que vemos é tentar implementar a IA em toda a organização de uma só vez, o que geralmente resulta em frustração e resistência interna. Na NotCo, vemos muitas empresas que nunca trabalharam com IA tentando realizar uma integração tecnológica total logo de cara — uma abordagem que raramente funciona. Minha dica é começar com um projeto-piloto prioritário para a companhia, colher aprendizados valiosos e, a partir daí, escalar com confiança e consistência.” afirma Giulia

    Marcelo Mearim, cofundador e CEO da Sofya no Brasil

    “Atualmente, os principais desafios na adoção de inteligência artificial incluem a falta de dados estruturados, a resistência interna à mudança e a integração com sistemas legados. Para superá-los, é preciso investir na padronização dos dados, adotar projetos piloto que demonstrem resultados rápidos e construir uma cultura orientada a dados, com equipes capacitadas e engajadas. Além disso, é importante focar em casos de uso estratégicos, como redução de custos e melhoria da experiência do cliente, além de estabelecer parcerias e planejar a escalabilidade. Ignorar a preparação dos dados ou focar na tecnologia sem resolver problemas claros são erros muito comuns. A IA deve ser usada de forma estratégica e constantemente revisada”, afirma Mearim.

    Julio Viana, especialista em mercado imobiliário e CEO da Plaza“A adoção da inteligência artificial ainda enfrenta barreiras, principalmente pela necessidade de superar a curva de aceitação da tecnologia, mas isso é vencido com uma comunicação clara sobre seus benefícios e o comprometimento da liderança em todos os níveis. A IA deve ser tratada como um novo colaborador que precisa de treinamento inicial para se integrar aos processos da empresa, garantindo resultados mais consistentes a partir de três a seis meses. O ideal é começar por áreas específicas, avaliar os impactos e expandir gradualmente, focando no retorno positivo geral, mesmo diante de ajustes e aprendizados iniciais. Essa abordagem estratégica é o que maximiza o valor da tecnologia no longo prazo”, aconselha Viana.

  • ROI: conselhos de c-levels para implementar IA nas empresas e gerar resultados reais

    ROI: conselhos de c-levels para implementar IA nas empresas e gerar resultados reais

    A adoção da inteligência artificial (IA) tem sido apontada como um divisor de águas para empresas que buscam inovar e otimizar suas operações. O seu uso cresceu significativamente nos últimos anos, com 72% das empresas globais adotando a tecnologia em 2024, frente a 55% em 2023, segundo a pesquisa da McKinsey “The state of AI in early 2024”. Mas a jornada não é simples: entender onde e como aplicar essa tecnologia ainda é um desafio para muitos líderes empresariais. 

    “Vejo um foco muito grande em  entender como gerar impacto com a IA nos negócios e medir o retorno sobre o investimento (ROI)”, comenta Tavane Gurdos, Diretora Geral da Alura Para Empresas. “O sucesso não está em apenas adotar a IA, mas principalmente em identificar áreas em que ela pode gerar impacto tangível. Não dá para resolver todos os desafios de uma vez, é preciso avaliar  de forma estratégica para que os resultados sejam significativos e tragam ganho de eficiência, escala e personalização “, comenta.

    De acordo com a percepção de líderes de diferentes setores, o caminho para maximizar o potencial da IA exige planejamento, foco e uma cultura de aprendizado contínuo. Descubra abaixo, os segredos e principais conselhos de C-levels bem sucedidos na aplicação da IA em seus negócios:

    Tavane Gurdos, Diretora Geral da Alura Para Empresas

    “Para aqueles que desejam aplicar a Inteligência Artificial com sucesso em suas empresas é fundamental entender exatamente onde ela pode agregar valor ao negócio, evitando a aposta em projetos que não são estratégicos, além de identificar áreas com maior impacto potencial, como personalização de experiências ou automação de processos críticos. Adotar uma mentalidade experimental, com ciclos de aprendizado, testes e ajustes, é igualmente crucial, assim como investir na capacitação das equipes para garantir um uso eficaz da tecnologia. A IA só será uma aliada poderosa se houver pessoas preparadas para utilizá-la. Investir no desenvolvimento das equipes é tão essencial quanto investir na tecnologia em si. Não basta implementar IA; é preciso ensinar como extrair o máximo dela”, destaca Tavane.

    Giulia Braghieri, Diretora Sênior de Desenvolvimento de Negócios B2B Global da NotCo

    “Adotar IA não é mais opcional. Estamos no meio de uma revolução tecnológica comparável ao surgimento da internet nos anos 2000, mas com uma diferença: a evolução da IA acontece de forma exponencial. Quanto mais tempo uma empresa adia essa jornada, maior será o gap competitivo em relação aos que já avançaram. Se você está começando, sugiro iniciar com projetos pequenos e ferramentas escaláveis. Além de adotar ferramentas específicas, é importante fomentar um ambiente que integre a IA no dia a dia e promova uma cultura organizacional com uma mentalidade “AI-first”. Isso significa incentivar a experimentação, aprendizado contínuo e uso estratégico de dados. Um erro frequente que vemos é tentar implementar a IA em toda a organização de uma só vez, o que geralmente resulta em frustração e resistência interna. Na NotCo, vemos muitas empresas que nunca trabalharam com IA tentando realizar uma integração tecnológica total logo de cara — uma abordagem que raramente funciona. Minha dica é começar com um projeto-piloto prioritário para a companhia, colher aprendizados valiosos e, a partir daí, escalar com confiança e consistência.” afirma Giulia

    Marcelo Mearim, cofundador e CEO da Sofya no Brasil

    “Atualmente, os principais desafios na adoção de inteligência artificial incluem a falta de dados estruturados, a resistência interna à mudança e a integração com sistemas legados. Para superá-los, é preciso investir na padronização dos dados, adotar projetos piloto que demonstrem resultados rápidos e construir uma cultura orientada a dados, com equipes capacitadas e engajadas. Além disso, é importante focar em casos de uso estratégicos, como redução de custos e melhoria da experiência do cliente, além de estabelecer parcerias e planejar a escalabilidade. Ignorar a preparação dos dados ou focar na tecnologia sem resolver problemas claros são erros muito comuns. A IA deve ser usada de forma estratégica e constantemente revisada”, afirma Mearim.

    Julio Viana, especialista em mercado imobiliário e CEO da Plaza“A adoção da inteligência artificial ainda enfrenta barreiras, principalmente pela necessidade de superar a curva de aceitação da tecnologia, mas isso é vencido com uma comunicação clara sobre seus benefícios e o comprometimento da liderança em todos os níveis. A IA deve ser tratada como um novo colaborador que precisa de treinamento inicial para se integrar aos processos da empresa, garantindo resultados mais consistentes a partir de três a seis meses. O ideal é começar por áreas específicas, avaliar os impactos e expandir gradualmente, focando no retorno positivo geral, mesmo diante de ajustes e aprendizados iniciais. Essa abordagem estratégica é o que maximiza o valor da tecnologia no longo prazo”, aconselha Viana.

  • Empresas: como se adaptar às próximas tendências do marketing digital?

    Empresas: como se adaptar às próximas tendências do marketing digital?

    marketing digital está em uma jornada de transformação acelerada, e este ano, assim como os próximos, traz um horizonte repleto de novas oportunidades e desafios para os empreendedores. À medida que as tecnologias evoluem, a necessidade de adaptação constante se torna ainda mais evidente. De acordo com dados da Statista, o Brasil projeta um crescimento anual de 10% nos próximos três anos, especialmente no segmento de publicidade digital e conteúdos interativos.

    Ainda assim, com 94% das companhias escolhendo o marketing digital como estratégia de crescimento, segundo a pesquisa Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil, empreendedores precisam estar atentos às próximas tendências para conseguirem se destacar. Uma delas é a personalização. Com a utilização de inteligência artificial (IA) cada vez mais sofisticada, as organizações terão a capacidade de oferecer experiências únicas e totalmente adaptadas às necessidades e preferências dos consumidores.

    A era do marketing massificado está com os dias contados, dando lugar a um modelo em que cada interação será pensada para criar uma conexão mais profunda e significativa. “Para os empreendedores, isso significa que investir em ferramentas de automação e análise de dados será crucial para garantir uma comunicação mais eficaz e assertiva”, comenta Danilo Mazuquin, especialista em marketing há mais de uma década e CEO da Mazukim.

    Com o marketing de comunidade sendo uma das estratégias mais poderosas nos próximos anos, já que o novo perfil de consumidor não está mais em busca apenas de produtos ou serviços, mas de experiências que proporcionem um sentimento de pertencimento, as marcas que conseguirem criar e nutrir comunidades autênticas em torno de valores estarão à frente. “Isso se traduz em interagir genuinamente com o público, criando experiências transformadoras. Quanto mais próximo, melhor”, define o especialista. 

    A evolução do conteúdo interativo também será um marco no marketing digital nos próximos anos. “Experiências imersivas, como as transmissões ao vivo, vídeos curtos e até o metaverso, estão se tornando essenciais para atrair a atenção e engajar o público”, menciona Mazuquin. A última Global Consumer Insights Pulse Survey afirmou que 34% dos consumidores no Brasil são atraídos por experiências digitais imersivas. 

    Além disso, segundo a Descarbonize Soluções, 7 em cada 10 brasileiros preferem comprar de empresas com comprometimento ambiental. Esse levantamento torna outro fator importante: a exigência por boas práticas. As gerações mais jovens estão cada vez mais atentas às atitudes das empresas no que diz respeito à ética e sustentabilidade, reflete o CEO. “Adotar práticas transparentes não é uma opção para aqueles que têm o próprio negócio, mas uma necessidade estratégica para conquistar e fidelizar, especialmente as novas gerações”. 

    De toda a forma, o especialista ressalta que definir as dicas como permanentes não é uma opção. Para ele, a adaptação contínua e rápida será a chave para o sucesso. “O marketing digital é um campo dinâmico, e os empreendedores precisarão de uma mentalidade de aprendizado constante. Investir em capacitação e estar sempre abertos à experimentação e a novas ferramentas será essencial para quem deseja se destacar nesse cenário competitivo”, finaliza.

  • Empresas: como se adaptar às próximas tendências do marketing digital?

    Empresas: como se adaptar às próximas tendências do marketing digital?

    marketing digital está em uma jornada de transformação acelerada, e este ano, assim como os próximos, traz um horizonte repleto de novas oportunidades e desafios para os empreendedores. À medida que as tecnologias evoluem, a necessidade de adaptação constante se torna ainda mais evidente. De acordo com dados da Statista, o Brasil projeta um crescimento anual de 10% nos próximos três anos, especialmente no segmento de publicidade digital e conteúdos interativos.

    Ainda assim, com 94% das companhias escolhendo o marketing digital como estratégia de crescimento, segundo a pesquisa Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil, empreendedores precisam estar atentos às próximas tendências para conseguirem se destacar. Uma delas é a personalização. Com a utilização de inteligência artificial (IA) cada vez mais sofisticada, as organizações terão a capacidade de oferecer experiências únicas e totalmente adaptadas às necessidades e preferências dos consumidores.

    A era do marketing massificado está com os dias contados, dando lugar a um modelo em que cada interação será pensada para criar uma conexão mais profunda e significativa. “Para os empreendedores, isso significa que investir em ferramentas de automação e análise de dados será crucial para garantir uma comunicação mais eficaz e assertiva”, comenta Danilo Mazuquin, especialista em marketing há mais de uma década e CEO da Mazukim.

    Com o marketing de comunidade sendo uma das estratégias mais poderosas nos próximos anos, já que o novo perfil de consumidor não está mais em busca apenas de produtos ou serviços, mas de experiências que proporcionem um sentimento de pertencimento, as marcas que conseguirem criar e nutrir comunidades autênticas em torno de valores estarão à frente. “Isso se traduz em interagir genuinamente com o público, criando experiências transformadoras. Quanto mais próximo, melhor”, define o especialista. 

    A evolução do conteúdo interativo também será um marco no marketing digital nos próximos anos. “Experiências imersivas, como as transmissões ao vivo, vídeos curtos e até o metaverso, estão se tornando essenciais para atrair a atenção e engajar o público”, menciona Mazuquin. A última Global Consumer Insights Pulse Survey afirmou que 34% dos consumidores no Brasil são atraídos por experiências digitais imersivas. 

    Além disso, segundo a Descarbonize Soluções, 7 em cada 10 brasileiros preferem comprar de empresas com comprometimento ambiental. Esse levantamento torna outro fator importante: a exigência por boas práticas. As gerações mais jovens estão cada vez mais atentas às atitudes das empresas no que diz respeito à ética e sustentabilidade, reflete o CEO. “Adotar práticas transparentes não é uma opção para aqueles que têm o próprio negócio, mas uma necessidade estratégica para conquistar e fidelizar, especialmente as novas gerações”. 

    De toda a forma, o especialista ressalta que definir as dicas como permanentes não é uma opção. Para ele, a adaptação contínua e rápida será a chave para o sucesso. “O marketing digital é um campo dinâmico, e os empreendedores precisarão de uma mentalidade de aprendizado constante. Investir em capacitação e estar sempre abertos à experimentação e a novas ferramentas será essencial para quem deseja se destacar nesse cenário competitivo”, finaliza.

  • 8 dicas para obter resultados em tempos complexos

    8 dicas para obter resultados em tempos complexos

    Estamos em uma era de transformações profundas, na qual a revolução digital modificou drasticamente o ambiente de trabalho e o mundo dos negócios. Com a globalização e a tecnologia, surgiram oportunidades inéditas de integrar talentos e competências para acelerar a execução de projetos de alto impacto. Empresas ao redor do mundo buscam profissionais motivados e qualificados para resolver desafios complexos e agregar valor para os seus negócios. No entanto, esse mesmo cenário intensificou a competitividade em escala global e elevou os obstáculos, exigindo cada vez mais das organizações e dos profissionais somente para a manutenção de níveis de competitividade mínimos.

    Em um contexto como este, alcançar resultados excepcionais requer um entendimento profundo das próprias motivações e objetivos que estimulam os profissionais e as próprias empresas a buscarem uma real diferenciação. Atingir o “sucesso” demanda planejamento, execução rigorosa e adaptação contínua. A seguir, compartilho um guia com dicas práticas para quem deseja se destacar e superar os pares nesse ambiente de hipercompetição, aplicando uma metodologia prática que desenvolvi com base em minha trajetória e experiência pessoal e que combina igualmente desenvolvimento pessoal com foco em resultados “fora da curva”.

    Essa metodologia contempla 8 passos interligados e sequenciais, que explico a seguir:

    1. Autorreflexão e Propósito

    A base de uma trajetória bem-sucedida é compreender suas motivações mais íntimas e, a partir delas, definir um propósito claro. Saber o que é importante e onde se quer chegar ajuda a alinhar todas as decisões e ações futuras – e a entender os sacrifícios que deverão ser superados.

    2. Definição de Metas Tangíveis

    Com um propósito estabelecido, o próximo passo é transformar essa visão em metas mensuráveis e bastante concretas. Utilizar a metodologia SMART (por exemplo), que foca em objetivos específicos e realistas, auxilia na criação de uma visão de longo prazo e na avaliação do progresso de forma consistente e prática.

    3. Avaliação de Competências Internas e Identificação de Lacunas

    Para alcançar as metas estipuladas, é fundamental analisar as próprias habilidades de forma crítica e identificar áreas que necessitam de desenvolvimento ou mesmo serem criadas. Investir em capacitação e buscar mentoria são algumas das práticas valiosas para crescer profissionalmente que podem ajudar nesta etapa.

    4. Alinhamento com as Demandas do Mercado

    Entender o contexto e as necessidades do mercado permite adaptar as competências, fortalezas e gaps mapeados na etapa anterior às demandas reais, aumentando a relevância perante às necessidades do mercado, o que permitirá destaque em ambientes competitivos.

    5. Planejamento e Execução Eficaz

    Ter um plano detalhado é crucial, mas a execução disciplinada é o que transforma intenções em resultados. Constância e foco nas ações planejadas garantem que o progresso seja contínuo.

    6. Rede de Apoio e Feedback

    Ninguém alcança grandes resultados sozinho. Manter uma rede de apoio com pessoas de confiança para feedback, reavaliação contínua de progresso e desenvolvimento cria um compromisso compartilhado com suas metas e proporciona novas perspectivas.

    7. Compromisso com a Execução

    A disciplina é o diferencial entre aqueles que sonham e os que realizam. A execução consistente, mesmo frente a desafios, é essencial para avançar e conquistar o que se deseja.

    8. Celebração e Planejamento Contínuo

    Celebrar as vitórias fortalece a motivação e renova o compromisso com o futuro. O sucesso é uma jornada contínua, e cada conquista é uma oportunidade para aprimorar e traçar novos objetivos.

    Cada um desses passos é um pilar para prosperar em um mundo de constantes mudanças. Planejamento, execução disciplinada e adaptabilidade são essenciais para se destacar, garantindo que o tempo e os esforços sejam direcionados para conquistas reais e duradouras. O tempo é um recurso precioso, e agir agora pode fazer toda a diferença. Com dedicação e disciplina, é possível alcançar resultados excepcionais, construindo uma carreira e uma vida de realizações. Que cada passo seja motivo de orgulho e inspiração para continuar a jornada rumo a uma vida de sucesso e satisfação, que é o que mais desejo a você, leitor, nesse ano por vir. Feliz 2025!

  • Instagram e TikTok: Qual é o melhor formato de conteúdo para alavancar resultados?

    Instagram e TikTok: Qual é o melhor formato de conteúdo para alavancar resultados?

    Com o crescente interesse em vídeos curtos, o Instagram e o TikTok tornaram-se plataformas essenciais para marcas e criadores de conteúdo. Vídeos curtos têm dominado as redes sociais, capturando a atenção dos usuários de forma rápida e direta, mas a questão central para profissionais de marketing e marcas é: qual o formato mais eficaz para cada plataforma?

    Neste artigo, desenvolvido pela equipe de experts da agência Amper, será explorado os melhores formatos de conteúdo para o Instagram e o TikTok, suas especificidades, e os resultados que podem proporcionar. Também será analisado desde vídeos curtos até conteúdos colaborativos, citando exemplos reais de marcas e insights da indústria. Confira:

    A explosão dos vídeos curtos: por que eles funcionam?

    A popularidade dos vídeos curtos deve-se ao fato de que eles atendem ao comportamento do usuário moderno: rápido, visual e altamente conectado. De acordo com um estudo da HubSpot, vídeos curtos têm uma taxa de retenção de 52%, muito superior a conteúdos mais longos. Esses números ressaltam a importância de dominar os formatos para essas plataformas, especialmente para aqueles que buscam ampliar o engajamento e a visibilidade de marca.

    “Vídeos curtos nos permitem capturar a atenção rapidamente, mantendo o público engajado e curioso. Este é o segredo para o sucesso nas redes sociais.” Explica Bruna Cestini, Head de Conteúdo e Concept da Amper.


    Formatos de conteúdo para Instagram

    1. Reels: O formato revolucionário

    Lançados como uma resposta ao TikTok, os Reels do Instagram se tornaram a maior aposta da plataforma para competir no mercado de vídeos curtos. Com duração de até 90 segundos, esses vídeos podem ser preenchidos com música, efeitos e filtros exclusivos do Instagram, permitindo uma criação de conteúdo versátil e interativa.

    Exemplo brasileiro: A marca O Boticário usa os Reels para divulgar novos produtos e tutoriais de beleza. Com uma abordagem prática e rápida, a marca consegue engajar seu público com dicas e lançamentos, alcançando uma média de 500 mil visualizações por Reel.

    1. Carrossel: Conteúdo em série com alto valor educativo

    Apesar de não serem vídeos, os carrosséis continuam sendo um dos formatos mais eficazes para o Instagram, especialmente em estratégias educativas. O formato permite aprofundar temas em uma série de imagens ou gráficos que podem ser deslizados, criando uma experiência interativa que mantém o usuário engajado.

    Estudo de caso internacional: A HubSpot, referência em marketing digital, utiliza carrosséis para compartilhar estatísticas de mercado e dicas de marketing. Esse formato oferece à audiência insights valiosos em um só post, facilitando o compartilhamento e aumentando a taxa de salvamento dos conteúdos.

    Formatos de conteúdo para TikTok

    1. Desafios e Trends: O poder da cultura viral

    O TikTok é movido por desafios e trends que rapidamente ganham tração. Marcas que adotam essas trends conseguem se conectar com o público jovem de maneira divertida e autêntica. Desafios de dança, lip-syncs, e até memes participativos são ótimas oportunidades para marcas se destacarem na plataforma.

    Exemplo Brasileiro: A Fanta lançou o desafio #Fantapode na plataforma, incentivando os usuários a criarem seus próprios vídeos. A campanha gerou mais de 20 milhões de visualizações, mostrando como a participação em trends pode impulsionar a visibilidade de uma marca.

    1. Tutoriais e “how-to” vídeos

    Diferente do Instagram, onde os carrosséis desempenham bem essa função, o TikTok oferece um espaço onde tutoriais rápidos ganham grande adesão. Com duração de até 3 minutos, vídeos que ensinam desde truques de maquiagem até receitas são amplamente populares. Esse tipo de conteúdo permite a marcas educar seu público de maneira prática e visual.

    Estudo de Caso Internacional: A marca norte-americana CeraVe aproveitou o formato de tutoriais para ensinar cuidados com a pele. Com vídeos simples e diretos, a marca conseguiu aumentar sua popularidade entre o público jovem, principalmente com influenciadores que recomendavam os produtos de forma autêntica.

    Melhores práticas para Instagram e TikTok

    1. Concentre-se nos primeiros segundos

    Estudos mostram que a atenção do usuário é capturada nos primeiros 3 segundos de um vídeo. Marcas devem aproveitar esse tempo para introduzir o tema de forma intrigante e visualmente atraente.

    1. Use legendas e efeitos sonoros

    Tanto no TikTok quanto nos Reels, adicionar legendas e efeitos sonoros mantém a atenção do público, mesmo em situações em que o áudio está desativado.

    Instagram Reels vs. TikTok Vídeos

    Para escolher o melhor formato para cada plataforma, é essencial considerar o perfil do público e os objetivos de cada marca. Enquanto o Instagram favorece conteúdos mais curados e estéticos, o TikTok é ideal para quem busca autenticidade e viralidade.

    A escolha do formato ideal é o primeiro passo para marcas que desejam conquistar visibilidade e engajamento. Com o uso de vídeos curtos, o potencial de crescimento é imenso, desde que o conteúdo seja autêntico e alinhado com a personalidade da marca.

  • Instagram e TikTok: Qual é o melhor formato de conteúdo para alavancar resultados?

    Instagram e TikTok: Qual é o melhor formato de conteúdo para alavancar resultados?

    Com o crescente interesse em vídeos curtos, o Instagram e o TikTok tornaram-se plataformas essenciais para marcas e criadores de conteúdo. Vídeos curtos têm dominado as redes sociais, capturando a atenção dos usuários de forma rápida e direta, mas a questão central para profissionais de marketing e marcas é: qual o formato mais eficaz para cada plataforma?

    Neste artigo, desenvolvido pela equipe de experts da agência Amper, será explorado os melhores formatos de conteúdo para o Instagram e o TikTok, suas especificidades, e os resultados que podem proporcionar. Também será analisado desde vídeos curtos até conteúdos colaborativos, citando exemplos reais de marcas e insights da indústria. Confira:

    A explosão dos vídeos curtos: por que eles funcionam?

    A popularidade dos vídeos curtos deve-se ao fato de que eles atendem ao comportamento do usuário moderno: rápido, visual e altamente conectado. De acordo com um estudo da HubSpot, vídeos curtos têm uma taxa de retenção de 52%, muito superior a conteúdos mais longos. Esses números ressaltam a importância de dominar os formatos para essas plataformas, especialmente para aqueles que buscam ampliar o engajamento e a visibilidade de marca.

    “Vídeos curtos nos permitem capturar a atenção rapidamente, mantendo o público engajado e curioso. Este é o segredo para o sucesso nas redes sociais.” Explica Bruna Cestini, Head de Conteúdo e Concept da Amper.


    Formatos de conteúdo para Instagram

    1. Reels: O formato revolucionário

    Lançados como uma resposta ao TikTok, os Reels do Instagram se tornaram a maior aposta da plataforma para competir no mercado de vídeos curtos. Com duração de até 90 segundos, esses vídeos podem ser preenchidos com música, efeitos e filtros exclusivos do Instagram, permitindo uma criação de conteúdo versátil e interativa.

    Exemplo brasileiro: A marca O Boticário usa os Reels para divulgar novos produtos e tutoriais de beleza. Com uma abordagem prática e rápida, a marca consegue engajar seu público com dicas e lançamentos, alcançando uma média de 500 mil visualizações por Reel.

    1. Carrossel: Conteúdo em série com alto valor educativo

    Apesar de não serem vídeos, os carrosséis continuam sendo um dos formatos mais eficazes para o Instagram, especialmente em estratégias educativas. O formato permite aprofundar temas em uma série de imagens ou gráficos que podem ser deslizados, criando uma experiência interativa que mantém o usuário engajado.

    Estudo de caso internacional: A HubSpot, referência em marketing digital, utiliza carrosséis para compartilhar estatísticas de mercado e dicas de marketing. Esse formato oferece à audiência insights valiosos em um só post, facilitando o compartilhamento e aumentando a taxa de salvamento dos conteúdos.

    Formatos de conteúdo para TikTok

    1. Desafios e Trends: O poder da cultura viral

    O TikTok é movido por desafios e trends que rapidamente ganham tração. Marcas que adotam essas trends conseguem se conectar com o público jovem de maneira divertida e autêntica. Desafios de dança, lip-syncs, e até memes participativos são ótimas oportunidades para marcas se destacarem na plataforma.

    Exemplo Brasileiro: A Fanta lançou o desafio #Fantapode na plataforma, incentivando os usuários a criarem seus próprios vídeos. A campanha gerou mais de 20 milhões de visualizações, mostrando como a participação em trends pode impulsionar a visibilidade de uma marca.

    1. Tutoriais e “how-to” vídeos

    Diferente do Instagram, onde os carrosséis desempenham bem essa função, o TikTok oferece um espaço onde tutoriais rápidos ganham grande adesão. Com duração de até 3 minutos, vídeos que ensinam desde truques de maquiagem até receitas são amplamente populares. Esse tipo de conteúdo permite a marcas educar seu público de maneira prática e visual.

    Estudo de Caso Internacional: A marca norte-americana CeraVe aproveitou o formato de tutoriais para ensinar cuidados com a pele. Com vídeos simples e diretos, a marca conseguiu aumentar sua popularidade entre o público jovem, principalmente com influenciadores que recomendavam os produtos de forma autêntica.

    Melhores práticas para Instagram e TikTok

    1. Concentre-se nos primeiros segundos

    Estudos mostram que a atenção do usuário é capturada nos primeiros 3 segundos de um vídeo. Marcas devem aproveitar esse tempo para introduzir o tema de forma intrigante e visualmente atraente.

    1. Use legendas e efeitos sonoros

    Tanto no TikTok quanto nos Reels, adicionar legendas e efeitos sonoros mantém a atenção do público, mesmo em situações em que o áudio está desativado.

    Instagram Reels vs. TikTok Vídeos

    Para escolher o melhor formato para cada plataforma, é essencial considerar o perfil do público e os objetivos de cada marca. Enquanto o Instagram favorece conteúdos mais curados e estéticos, o TikTok é ideal para quem busca autenticidade e viralidade.

    A escolha do formato ideal é o primeiro passo para marcas que desejam conquistar visibilidade e engajamento. Com o uso de vídeos curtos, o potencial de crescimento é imenso, desde que o conteúdo seja autêntico e alinhado com a personalidade da marca.

  • Networking X Netweaving: como construir relações profundas e de valor para sua carreira

    Networking X Netweaving: como construir relações profundas e de valor para sua carreira

    Já ouviu aquela frase: “Fulano só conseguiu aquela vaga de emprego porque tem contatos?” A frase que soa na maioria das vezes em tom de ironia, reflete uma realidade cada vez mais atual: o networking tornou-se uma ferramenta essencial para os profissionais de todas as áreas. 

    No entanto, um conceito menos conhecido, mas igualmente poderoso, está ganhando espaço no mercado nacional: o netweaving. Embora ambos enfoquem a criação e fortalecimento de conexões, suas abordagens diferem significativamente e podem impactar sua carreira de formas complementares.

    De acordo com um estudo citado pela Global Mentoring Group, uma pesquisa conduzida pela Harvard Business School revelou que mais de 70% das vagas de emprego são preenchidas através de redes de contatos. Esses dados destacam a importância de cultivar e manter relacionamentos profissionais sólidos.

    Entretanto, no Brasil, o networking ainda é subutilizado. Uma pesquisa com 650 executivos, conduzida pelo Instituto de Desenvolvimento de Conteúdo para Executivos (IDCE), revelou que muitos profissionais brasileiros não exploram plenamente o potencial do networking em suas carreiras.

    Para Ana Tomazelli, psicanalista e Presidente do Instituto de Pesquisa de Estudos do Feminino e das Existências Múltiplas (Ipefem), a capacidade de construir e cultivar relacionamentos estratégicos tornou-se um diferencial competitivo indispensável. “Hoje, as oportunidades de negócio não vêm apenas da inovação, mas das pessoas com quem você se relaciona. O networking é o novo ativo do empreendedor”, afirma Tomazelli.

    Networking X netweaving: quais as diferenças?  

    Networking é o processo de construir e manter relações profissionais visando troca de informações, oportunidades de carreira e crescimento no mercado. Ele é frequentemente relacionado a eventos corporativos, comunidades, feiras, conferências e plataformas digitais, como o LinkedIn.

    A essência do networking é objetiva: identificar pessoas influentes na sua área de atuação e se posicionar como um profissional relevante. Contudo, para ser eficaz, exige um equilíbrio entre compartilhar conhecimentos e demonstrar interesse genuíno pelos outros, o que, muitas vezes, acontece em uma situação de necessidade, como a perda de um emprego. Quem nunca ouviu “preciso reativar minha rede” diante de um momento difícil?

    Por outro lado, o netweaving é uma abordagem mais subjetiva, inicialmente, para o estabelecimento de conexões. “Aqui, o foco principal não é o que você pode ganhar, mas como você pode servir os outros, com o que você tem. É sobre conectar pessoas de maneira significativa, funcionando como uma ponte de redes, onde você facilita interações que podem beneficiar terceiros”, completa Ana.

    No netweaving, a reciprocidade surge naturalmente. Ao promover o crescimento de outras pessoas e construir relações baseadas na real empatia e generosidade, você acaba sendo lembrado como uma referência confiável e colaborativa, além de não ser visto como uma pessoa interesseira – no sentido de somente buscar aos outros quando precisa.

    “Embora diferentes, as duas ferramentas não precisam ter abordagens excludentes. Pelo contrário, podem trabalhar em sinergia. O networking ajuda a aumentar sua visibilidade e acessar oportunidades, enquanto o netweaving aprofunda relações e cria uma rede sustentada pela confiança e apoio futuro”, explica Tomazelli.  

    Por exemplo, um profissional pode usar o networking para conhecer pessoas em um evento e depois adotar o netweaving ao apoiar essas pessoas na conexão com outros contatos que possam agregar valor às suas trajetórias. Essa combinação equilibra o foco no desenvolvimento pessoal com o altruísmo, gerando benefícios tanto imediatos quanto de longo prazo.

    Como o networking e netweaving podem ser utilizados e implementados na sua carreira?

    Para implementar o networking, comece participando de eventos, comunidades e interagindo em plataformas como o LinkedIn. Identifique pessoas que compartilhem interesses profissionais similares e mantenha contato regular com elas. Pratique sua apresentação pessoal para causar uma boa impressão e demonstre interesse genuíno pelas conquistas e desafios dos outros.

    No caso do netweaving, procure oportunidades para ser útil a sua rede de contatos. Isso pode incluir apresentar dois colegas que possam se beneficiar de uma conexão mútua ou compartilhar dicas e recursos úteis. Demonstre empatia e esteja disposto a colaborar de forma voluntária, o que pode criar um ciclo de reciprocidade e fortalecer sua posição como um profissional confiável e solidário.

    “Combinar essas práticas em sua rotina não apenas amplia suas chances de avanço na carreira, mas também promove uma comunidade mais colaborativa, onde relações são construídas com base na confiança e no crescimento coletivo”, destaca Ana.  

    Enquanto o networking abre portas, o netweaving fortalece os alicerces dessas conexões. Incorporar ambas as práticas no seu dia a dia profissional não apenas aumenta suas chances de sucesso, mas também contribui para um ambiente de trabalho mais colaborativo e humano. Afinal, no mundo dos negócios, são as relações que constroem as bases para o crescimento sustentável.

  • Networking X Netweaving: como construir relações profundas e de valor para sua carreira

    Networking X Netweaving: como construir relações profundas e de valor para sua carreira

    Já ouviu aquela frase: “Fulano só conseguiu aquela vaga de emprego porque tem contatos?” A frase que soa na maioria das vezes em tom de ironia, reflete uma realidade cada vez mais atual: o networking tornou-se uma ferramenta essencial para os profissionais de todas as áreas. 

    No entanto, um conceito menos conhecido, mas igualmente poderoso, está ganhando espaço no mercado nacional: o netweaving. Embora ambos enfoquem a criação e fortalecimento de conexões, suas abordagens diferem significativamente e podem impactar sua carreira de formas complementares.

    De acordo com um estudo citado pela Global Mentoring Group, uma pesquisa conduzida pela Harvard Business School revelou que mais de 70% das vagas de emprego são preenchidas através de redes de contatos. Esses dados destacam a importância de cultivar e manter relacionamentos profissionais sólidos.

    Entretanto, no Brasil, o networking ainda é subutilizado. Uma pesquisa com 650 executivos, conduzida pelo Instituto de Desenvolvimento de Conteúdo para Executivos (IDCE), revelou que muitos profissionais brasileiros não exploram plenamente o potencial do networking em suas carreiras.

    Para Ana Tomazelli, psicanalista e Presidente do Instituto de Pesquisa de Estudos do Feminino e das Existências Múltiplas (Ipefem), a capacidade de construir e cultivar relacionamentos estratégicos tornou-se um diferencial competitivo indispensável. “Hoje, as oportunidades de negócio não vêm apenas da inovação, mas das pessoas com quem você se relaciona. O networking é o novo ativo do empreendedor”, afirma Tomazelli.

    Networking X netweaving: quais as diferenças?  

    Networking é o processo de construir e manter relações profissionais visando troca de informações, oportunidades de carreira e crescimento no mercado. Ele é frequentemente relacionado a eventos corporativos, comunidades, feiras, conferências e plataformas digitais, como o LinkedIn.

    A essência do networking é objetiva: identificar pessoas influentes na sua área de atuação e se posicionar como um profissional relevante. Contudo, para ser eficaz, exige um equilíbrio entre compartilhar conhecimentos e demonstrar interesse genuíno pelos outros, o que, muitas vezes, acontece em uma situação de necessidade, como a perda de um emprego. Quem nunca ouviu “preciso reativar minha rede” diante de um momento difícil?

    Por outro lado, o netweaving é uma abordagem mais subjetiva, inicialmente, para o estabelecimento de conexões. “Aqui, o foco principal não é o que você pode ganhar, mas como você pode servir os outros, com o que você tem. É sobre conectar pessoas de maneira significativa, funcionando como uma ponte de redes, onde você facilita interações que podem beneficiar terceiros”, completa Ana.

    No netweaving, a reciprocidade surge naturalmente. Ao promover o crescimento de outras pessoas e construir relações baseadas na real empatia e generosidade, você acaba sendo lembrado como uma referência confiável e colaborativa, além de não ser visto como uma pessoa interesseira – no sentido de somente buscar aos outros quando precisa.

    “Embora diferentes, as duas ferramentas não precisam ter abordagens excludentes. Pelo contrário, podem trabalhar em sinergia. O networking ajuda a aumentar sua visibilidade e acessar oportunidades, enquanto o netweaving aprofunda relações e cria uma rede sustentada pela confiança e apoio futuro”, explica Tomazelli.  

    Por exemplo, um profissional pode usar o networking para conhecer pessoas em um evento e depois adotar o netweaving ao apoiar essas pessoas na conexão com outros contatos que possam agregar valor às suas trajetórias. Essa combinação equilibra o foco no desenvolvimento pessoal com o altruísmo, gerando benefícios tanto imediatos quanto de longo prazo.

    Como o networking e netweaving podem ser utilizados e implementados na sua carreira?

    Para implementar o networking, comece participando de eventos, comunidades e interagindo em plataformas como o LinkedIn. Identifique pessoas que compartilhem interesses profissionais similares e mantenha contato regular com elas. Pratique sua apresentação pessoal para causar uma boa impressão e demonstre interesse genuíno pelas conquistas e desafios dos outros.

    No caso do netweaving, procure oportunidades para ser útil a sua rede de contatos. Isso pode incluir apresentar dois colegas que possam se beneficiar de uma conexão mútua ou compartilhar dicas e recursos úteis. Demonstre empatia e esteja disposto a colaborar de forma voluntária, o que pode criar um ciclo de reciprocidade e fortalecer sua posição como um profissional confiável e solidário.

    “Combinar essas práticas em sua rotina não apenas amplia suas chances de avanço na carreira, mas também promove uma comunidade mais colaborativa, onde relações são construídas com base na confiança e no crescimento coletivo”, destaca Ana.  

    Enquanto o networking abre portas, o netweaving fortalece os alicerces dessas conexões. Incorporar ambas as práticas no seu dia a dia profissional não apenas aumenta suas chances de sucesso, mas também contribui para um ambiente de trabalho mais colaborativo e humano. Afinal, no mundo dos negócios, são as relações que constroem as bases para o crescimento sustentável.

  • Simplificando a gestão: conheça ferramenta aliada dos micro e pequenos empresários

    Simplificando a gestão: conheça ferramenta aliada dos micro e pequenos empresários

    O ano de 2024 surpreendeu positivamente com a abertura de 4 milhões micro e pequenas empresas no país, uma alta de 10% em relação ao ano anterior, apontam dados do Sebrae. Para atender essa demanda tão densa no Brasil, é necessário encontrar aliados que impulsionam o negócio e facilitem o dia a dia para focar no que realmente importa. 

    Foi pensando nisso que surgiu a vhsys, especializada em software de gestão empresarial voltado para micro e pequenos empresários. Ela faz parte do ecossistema StoneCo, uma parceria que iniciou em 2019 com a integração entre produtos voltados para o mundo físico, online e banking. Desde então, a Stone já realizou aportes que proporcionaram não só recursos financeiros, mas também expertise e suporte estratégico, ajudando a vhsys a se posicionar como uma referência nacional em sistemas de administração empresarial.

    Em 2024, a vhsys ganhou relevância ao participar ativamente na adoção do padrão nacional de notas fiscais em mais de mil municípios, destacando-se por ser o software com maior número de cidades homologadas para NFS-e. “A complexidade da legislação fiscal brasileira, combinada com as exigências contábeis detalhadas, pode ser um grande obstáculo para pequenos e microempresários, que muitas vezes não dispõem de uma equipe dedicada para lidar com essas tarefas. Nossa ferramenta vem para facilitar a gestão do empreendedor”, explica Luan Stocco, CTO e fundador da vhsys.

    Com sua plataforma “One Stop Shop”, a empresa ainda garantiu uma gama completa de soluções, incluindo controle financeiro, de vendas e estoque, acessíveis tanto pelo aplicativo mobile quanto pelo sistema desktop em nuvem. No último ano, o sistema registrou mais de 14 milhões de vendas e gerou um faturamento total de 30 bilhões para os clientes.

    Fundada há 13 anos, a vhsys começou como uma empresa de software focada em serviços de gestão para negócios, e hoje é uma referência consolidada na emissão de notas fiscais eletrônicas (NF-e), além de se firmar como fintech e disponibilizar o sistema como solução white label. A vhsys é reconhecida por sua tecnologia que facilita a rotina dos negócios, eliminando burocracias e proporcionando uma experiência de gerenciamento mais fluida. 

    A empresa também oferece sistema de PDV, gestão de relatórios e conta PJ, com a conveniência de ter as informações na nuvem, com acesso mobile ou desktop. “Dez anos depois, ver que pudemos alcançar empreendedores em centenas de cidades é, ao mesmo tempo, desafiador e gratificante. A ideia é seguir em frente, sempre entregando um serviço de qualidade, que deixe a vida das pessoas mais fácil”, complementa Luan.