Category: Artigos

  • Simplificando a gestão: conheça ferramenta aliada dos micro e pequenos empresários

    Simplificando a gestão: conheça ferramenta aliada dos micro e pequenos empresários

    O ano de 2024 surpreendeu positivamente com a abertura de 4 milhões micro e pequenas empresas no país, uma alta de 10% em relação ao ano anterior, apontam dados do Sebrae. Para atender essa demanda tão densa no Brasil, é necessário encontrar aliados que impulsionam o negócio e facilitem o dia a dia para focar no que realmente importa. 

    Foi pensando nisso que surgiu a vhsys, especializada em software de gestão empresarial voltado para micro e pequenos empresários. Ela faz parte do ecossistema StoneCo, uma parceria que iniciou em 2019 com a integração entre produtos voltados para o mundo físico, online e banking. Desde então, a Stone já realizou aportes que proporcionaram não só recursos financeiros, mas também expertise e suporte estratégico, ajudando a vhsys a se posicionar como uma referência nacional em sistemas de administração empresarial.

    Em 2024, a vhsys ganhou relevância ao participar ativamente na adoção do padrão nacional de notas fiscais em mais de mil municípios, destacando-se por ser o software com maior número de cidades homologadas para NFS-e. “A complexidade da legislação fiscal brasileira, combinada com as exigências contábeis detalhadas, pode ser um grande obstáculo para pequenos e microempresários, que muitas vezes não dispõem de uma equipe dedicada para lidar com essas tarefas. Nossa ferramenta vem para facilitar a gestão do empreendedor”, explica Luan Stocco, CTO e fundador da vhsys.

    Com sua plataforma “One Stop Shop”, a empresa ainda garantiu uma gama completa de soluções, incluindo controle financeiro, de vendas e estoque, acessíveis tanto pelo aplicativo mobile quanto pelo sistema desktop em nuvem. No último ano, o sistema registrou mais de 14 milhões de vendas e gerou um faturamento total de 30 bilhões para os clientes.

    Fundada há 13 anos, a vhsys começou como uma empresa de software focada em serviços de gestão para negócios, e hoje é uma referência consolidada na emissão de notas fiscais eletrônicas (NF-e), além de se firmar como fintech e disponibilizar o sistema como solução white label. A vhsys é reconhecida por sua tecnologia que facilita a rotina dos negócios, eliminando burocracias e proporcionando uma experiência de gerenciamento mais fluida. 

    A empresa também oferece sistema de PDV, gestão de relatórios e conta PJ, com a conveniência de ter as informações na nuvem, com acesso mobile ou desktop. “Dez anos depois, ver que pudemos alcançar empreendedores em centenas de cidades é, ao mesmo tempo, desafiador e gratificante. A ideia é seguir em frente, sempre entregando um serviço de qualidade, que deixe a vida das pessoas mais fácil”, complementa Luan.

  • Cashback: a estratégia que fideliza e mantém o cliente conectado à marca

    Cashback: a estratégia que fideliza e mantém o cliente conectado à marca

    Imagine ser recompensado por comprar? Esse é o ciclo promovido pelo benefício chamado cashback, que nada mais é do a ação da empresa devolver ao cliente parte do valor gasto na compra para ser utilizado em uma nova oportunidade na loja. Essa estratégia, de acordo com com uma pesquisa da IZIO&Co, que analisou o comportamento de compra de mais de 5 milhões de consumidores de 24 redes varejistas, garante uma retenção 4,8 vezes maior nos seis meses seguintes à compra. Além disso, o gasto médio de quem usa o cashback é 85% maior do que do consumidor que não tem acesso ao benefício. Em um mercado cada vez mais competitivo, essa técnica tem se mostrado uma estratégia eficaz para fidelização. 

    Segundo Hygor Roque, Diretor de Marcas e Parcerias da Uappi, empresa especialista em e-commerce, “Cashback é uma estratégia poderosa porque cria o ciclo perfeito de recompra. Quando o cliente recebe parte do valor da compra de volta, ele passa a enxergar a loja como um lugar que valoriza o relacionamento e oferece vantagens reais”.

    A importância do cashback na estratégia omnichannel

    No entanto, ninguém quer ter aquela surpresa de acumular o cashback em uma compra virtual e ao chegar para utilizar em loja ser surpreendido pela frase: “esse cashback vale apenas no site”. E vice-versa. Por isso, o verdadeiro diferencial acontece quando o cashback está integrado a uma estratégia omnichannel. “Imagina o cliente comprando no e-commerce, usando o cashback em uma loja física e depois sendo incentivado a voltar para o ambiente online com uma nova oferta? Essa fluidez cria um ecossistema de consumo contínuo, mantendo o cliente engajado e fiel à marca em todos os canais”, explica Roque.

    O cashback vai além da simples devolução de dinheiro, ele cria um incentivo emocional que fortalece o vínculo do consumidor com a marca. Quando bem implementado, o cashback aumenta as oportunidades de vendas cruzadas e upsell, técnica de vendas usada para aumentar o ticket médio dos clientes por meio do oferecimento de uma opção mais completa, atual ou maior, de um produto ou serviço que o consumidor já ia comprar.

    Desafios e personalização do Cashback

    Apesar dos benefícios, a implementação de um programa de cashback eficaz exige planejamento. A integração omnichannel é um dos principais desafios, pois o consumidor espera uma experiência fluida entre os diferentes canais de compra. Para isso a empresa precisa investir em um sistema que garanta a sincronia entre os sistemas de venda online e offline, com atualizações em tempo real. 

    A personalização também é essencial para atender diferentes perfis de clientes. Programas de cashback podem ser ajustados com base no comportamento de compra, oferecendo maiores benefícios em categorias favoritas ou criando incentivos em datas especiais, como aniversários. “Ferramentas de CRM e análise de dados são essenciais aqui, pois ajudam a segmentar a base e criar experiências mais relevantes e personalizadas”, acrescenta.

    Métricas para avaliar o sucesso do cashback

    Algumas métricas podem ajudar a medir a eficácia do programa de cashback: 

    • Taxa de Recompra: Indica se o cashback está efetivamente trazendo o cliente de volta.
    • Aumento do Ticket Médio: Mede se o cliente está gastando mais para aproveitar o benefício.
    • Engajamento Omnichannel: Avalia quantos clientes estão usando o cashback em mais de um canal.
    • Taxa de Retenção (Retention Rate): Acompanha a fidelização ao longo do tempo.
    • Lifetime Value (LTV): Analisa o impacto do cashback na geração de valor contínuo para a marca.

    “Monitorar esses indicadores ajuda a entender se o programa está entregando um retorno sobre o investimento positivo e quais ajustes podem ser feitos para melhorar ainda mais a experiência do cliente”, completa Hygor. 

  • Cashback: a estratégia que fideliza e mantém o cliente conectado à marca

    Cashback: a estratégia que fideliza e mantém o cliente conectado à marca

    Imagine ser recompensado por comprar? Esse é o ciclo promovido pelo benefício chamado cashback, que nada mais é do a ação da empresa devolver ao cliente parte do valor gasto na compra para ser utilizado em uma nova oportunidade na loja. Essa estratégia, de acordo com com uma pesquisa da IZIO&Co, que analisou o comportamento de compra de mais de 5 milhões de consumidores de 24 redes varejistas, garante uma retenção 4,8 vezes maior nos seis meses seguintes à compra. Além disso, o gasto médio de quem usa o cashback é 85% maior do que do consumidor que não tem acesso ao benefício. Em um mercado cada vez mais competitivo, essa técnica tem se mostrado uma estratégia eficaz para fidelização. 

    Segundo Hygor Roque, Diretor de Marcas e Parcerias da Uappi, empresa especialista em e-commerce, “Cashback é uma estratégia poderosa porque cria o ciclo perfeito de recompra. Quando o cliente recebe parte do valor da compra de volta, ele passa a enxergar a loja como um lugar que valoriza o relacionamento e oferece vantagens reais”.

    A importância do cashback na estratégia omnichannel

    No entanto, ninguém quer ter aquela surpresa de acumular o cashback em uma compra virtual e ao chegar para utilizar em loja ser surpreendido pela frase: “esse cashback vale apenas no site”. E vice-versa. Por isso, o verdadeiro diferencial acontece quando o cashback está integrado a uma estratégia omnichannel. “Imagina o cliente comprando no e-commerce, usando o cashback em uma loja física e depois sendo incentivado a voltar para o ambiente online com uma nova oferta? Essa fluidez cria um ecossistema de consumo contínuo, mantendo o cliente engajado e fiel à marca em todos os canais”, explica Roque.

    O cashback vai além da simples devolução de dinheiro, ele cria um incentivo emocional que fortalece o vínculo do consumidor com a marca. Quando bem implementado, o cashback aumenta as oportunidades de vendas cruzadas e upsell, técnica de vendas usada para aumentar o ticket médio dos clientes por meio do oferecimento de uma opção mais completa, atual ou maior, de um produto ou serviço que o consumidor já ia comprar.

    Desafios e personalização do Cashback

    Apesar dos benefícios, a implementação de um programa de cashback eficaz exige planejamento. A integração omnichannel é um dos principais desafios, pois o consumidor espera uma experiência fluida entre os diferentes canais de compra. Para isso a empresa precisa investir em um sistema que garanta a sincronia entre os sistemas de venda online e offline, com atualizações em tempo real. 

    A personalização também é essencial para atender diferentes perfis de clientes. Programas de cashback podem ser ajustados com base no comportamento de compra, oferecendo maiores benefícios em categorias favoritas ou criando incentivos em datas especiais, como aniversários. “Ferramentas de CRM e análise de dados são essenciais aqui, pois ajudam a segmentar a base e criar experiências mais relevantes e personalizadas”, acrescenta.

    Métricas para avaliar o sucesso do cashback

    Algumas métricas podem ajudar a medir a eficácia do programa de cashback: 

    • Taxa de Recompra: Indica se o cashback está efetivamente trazendo o cliente de volta.
    • Aumento do Ticket Médio: Mede se o cliente está gastando mais para aproveitar o benefício.
    • Engajamento Omnichannel: Avalia quantos clientes estão usando o cashback em mais de um canal.
    • Taxa de Retenção (Retention Rate): Acompanha a fidelização ao longo do tempo.
    • Lifetime Value (LTV): Analisa o impacto do cashback na geração de valor contínuo para a marca.

    “Monitorar esses indicadores ajuda a entender se o programa está entregando um retorno sobre o investimento positivo e quais ajustes podem ser feitos para melhorar ainda mais a experiência do cliente”, completa Hygor. 

  • Da defesa reativa à proativa: O novo cenário da cibersegurança em 2025

    Da defesa reativa à proativa: O novo cenário da cibersegurança em 2025

    O panorama da segurança cibernética está prestes a passar por uma transformação significativa em 2025, impulsionada principalmente pela evolução da Inteligência Artificial (IA) e pelo aumento expressivo dos custos associados a ataques cibernéticos. Com perdas globais médias de US$ 3,32 milhões por empresa nos últimos três anos, conforme levantamento da PwC, e um terço das empresas brasileiras sofrendo prejuízos de pelo menos US$ 1 milhão no mesmo período, a necessidade de fortalecer as defesas digitais tornou-se mais crítica do que nunca.

    A IA está emergindo como protagonista nesta nova fase da cibersegurança, deixando de ser apenas uma ferramenta auxiliar para se tornar um agente autônomo de defesa ativa. Segundo o relatório Cybersecurity Forecast 2025 do Google Cloud, 2025 marcará uma virada significativa, com a consolidação de operações semiautônomas e a preparação para um futuro de proteção digital totalmente automatizada. No Brasil, esse movimento já é evidente, com 85% das empresas aumentando seus investimentos em IA generativa nos últimos 12 meses, superando a média global de 78%.

    Contudo, esta evolução traz consigo novos desafios e preocupações. Um dado alarmante revelado neste ano mostra que 89% dos líderes de TI temem impactos na cibersegurança devido a falhas na IA Generativa. Além disso, 87% dos profissionais expressam apreensão quanto à possível falta de responsabilidade pela segurança digital devido ao excesso de confiança na tecnologia. Este cenário é ainda mais complexo quando consideramos que apenas 2% das organizações globais implementaram integralmente ações de resiliência na área.

    O uso de IA para detectar anomalias, responder a incidentes e antecipar ameaças será cada vez mais presente, permitindo um tempo de resposta muito mais rápido, um dos principais desafios atuais da cibersegurança. Entretanto, este avanço não estará livre de desafios. A maturação dos modelos de IA, a confiança nos sistemas automatizados e as questões de governança serão cruciais para garantir que essas tecnologias ajudem sem comprometer a segurança e a privacidade das organizações. Para as empresas, isso representará a necessidade de revisar suas políticas de governança, garantindo que a IA seja usada de forma ética e em conformidade com regulamentações cada vez mais rigorosas.

    O Fórum Econômico Mundial adiciona outra camada de complexidade ao destacar que 54% dos representantes corporativos consideram o supply chain de Sistema de Informação (SI) como o maior obstáculo à resiliência cibernética. Esta preocupação é amplificada pela crescente interconexão das cadeias de suprimento, tensões geopolíticas e a ascensão de tecnologias emergentes, como novas linguagens de IA e computação quântica. Ou seja, a segurança cibernética será, portanto, uma responsabilidade compartilhada, exigindo colaboração entre empresas, governos e outras entidades.

    No contexto brasileiro, as regulamentações têm desempenhado um papel crucial no fortalecimento da segurança digital. Boa parte dos líderes brasileiros afirmaram recentemente que as regulamentações incentivaram o aumento de investimentos em segurança nos últimos 12 meses, com 89% reconhecendo que estas normas ajudaram a fortalecer suas posturas de segurança. No entanto, persiste uma lacuna de confiança entre CEOs e CISOs quanto à capacidade de cumprir exigências regulatórias, especialmente em relação à IA e resiliência cibernética.

    As organizações enfrentam também desafios financeiros significativos relacionados à implementação da IA Generativa. Enquanto 75% dos líderes de TI concordam que os custos da IA Generativa em produtos de cibersegurança são difíceis de quantificar, 87% acreditam que as economias geradas pela tecnologia compensarão os investimentos. Esta perspectiva positiva é contrabalanceada pela preocupação com a pressão para reduzir o número de profissionais de segurança cibernética, expressa por 84% dos entrevistados.

    No cenário nacional, destaca-se ainda a crescente preocupação com golpes financeiros, particularmente aqueles relacionados ao PIX. Segundo um relatório sobre o tema, as perdas com fraudes devem crescer 39% até 2028, potencialmente atingindo US$ 1,937 bilhão. Este aumento está diretamente relacionado à expansão de golpes baseados em engenharia social, que não requerem conhecimento técnico avançado por parte dos criminosos.

    O futuro da segurança cibernética e digital para empresas em 2025 e no futuro demandará uma abordagem equilibrada entre inovação tecnológica e prudência. As companhias precisarão investir não apenas em tecnologias avançadas de proteção, mas também em treinamento de pessoal, conscientização sobre riscos e estabelecimento de protocolos robustos de segurança. A colaboração entre setores público e privado, bem como o compartilhamento de informações sobre ameaças, poderá se tornar cada vez mais crucial para construir um ambiente digital mais seguro e resiliente – e pelo preço certo.

  • Da defesa reativa à proativa: O novo cenário da cibersegurança em 2025

    Da defesa reativa à proativa: O novo cenário da cibersegurança em 2025

    O panorama da segurança cibernética está prestes a passar por uma transformação significativa em 2025, impulsionada principalmente pela evolução da Inteligência Artificial (IA) e pelo aumento expressivo dos custos associados a ataques cibernéticos. Com perdas globais médias de US$ 3,32 milhões por empresa nos últimos três anos, conforme levantamento da PwC, e um terço das empresas brasileiras sofrendo prejuízos de pelo menos US$ 1 milhão no mesmo período, a necessidade de fortalecer as defesas digitais tornou-se mais crítica do que nunca.

    A IA está emergindo como protagonista nesta nova fase da cibersegurança, deixando de ser apenas uma ferramenta auxiliar para se tornar um agente autônomo de defesa ativa. Segundo o relatório Cybersecurity Forecast 2025 do Google Cloud, 2025 marcará uma virada significativa, com a consolidação de operações semiautônomas e a preparação para um futuro de proteção digital totalmente automatizada. No Brasil, esse movimento já é evidente, com 85% das empresas aumentando seus investimentos em IA generativa nos últimos 12 meses, superando a média global de 78%.

    Contudo, esta evolução traz consigo novos desafios e preocupações. Um dado alarmante revelado neste ano mostra que 89% dos líderes de TI temem impactos na cibersegurança devido a falhas na IA Generativa. Além disso, 87% dos profissionais expressam apreensão quanto à possível falta de responsabilidade pela segurança digital devido ao excesso de confiança na tecnologia. Este cenário é ainda mais complexo quando consideramos que apenas 2% das organizações globais implementaram integralmente ações de resiliência na área.

    O uso de IA para detectar anomalias, responder a incidentes e antecipar ameaças será cada vez mais presente, permitindo um tempo de resposta muito mais rápido, um dos principais desafios atuais da cibersegurança. Entretanto, este avanço não estará livre de desafios. A maturação dos modelos de IA, a confiança nos sistemas automatizados e as questões de governança serão cruciais para garantir que essas tecnologias ajudem sem comprometer a segurança e a privacidade das organizações. Para as empresas, isso representará a necessidade de revisar suas políticas de governança, garantindo que a IA seja usada de forma ética e em conformidade com regulamentações cada vez mais rigorosas.

    O Fórum Econômico Mundial adiciona outra camada de complexidade ao destacar que 54% dos representantes corporativos consideram o supply chain de Sistema de Informação (SI) como o maior obstáculo à resiliência cibernética. Esta preocupação é amplificada pela crescente interconexão das cadeias de suprimento, tensões geopolíticas e a ascensão de tecnologias emergentes, como novas linguagens de IA e computação quântica. Ou seja, a segurança cibernética será, portanto, uma responsabilidade compartilhada, exigindo colaboração entre empresas, governos e outras entidades.

    No contexto brasileiro, as regulamentações têm desempenhado um papel crucial no fortalecimento da segurança digital. Boa parte dos líderes brasileiros afirmaram recentemente que as regulamentações incentivaram o aumento de investimentos em segurança nos últimos 12 meses, com 89% reconhecendo que estas normas ajudaram a fortalecer suas posturas de segurança. No entanto, persiste uma lacuna de confiança entre CEOs e CISOs quanto à capacidade de cumprir exigências regulatórias, especialmente em relação à IA e resiliência cibernética.

    As organizações enfrentam também desafios financeiros significativos relacionados à implementação da IA Generativa. Enquanto 75% dos líderes de TI concordam que os custos da IA Generativa em produtos de cibersegurança são difíceis de quantificar, 87% acreditam que as economias geradas pela tecnologia compensarão os investimentos. Esta perspectiva positiva é contrabalanceada pela preocupação com a pressão para reduzir o número de profissionais de segurança cibernética, expressa por 84% dos entrevistados.

    No cenário nacional, destaca-se ainda a crescente preocupação com golpes financeiros, particularmente aqueles relacionados ao PIX. Segundo um relatório sobre o tema, as perdas com fraudes devem crescer 39% até 2028, potencialmente atingindo US$ 1,937 bilhão. Este aumento está diretamente relacionado à expansão de golpes baseados em engenharia social, que não requerem conhecimento técnico avançado por parte dos criminosos.

    O futuro da segurança cibernética e digital para empresas em 2025 e no futuro demandará uma abordagem equilibrada entre inovação tecnológica e prudência. As companhias precisarão investir não apenas em tecnologias avançadas de proteção, mas também em treinamento de pessoal, conscientização sobre riscos e estabelecimento de protocolos robustos de segurança. A colaboração entre setores público e privado, bem como o compartilhamento de informações sobre ameaças, poderá se tornar cada vez mais crucial para construir um ambiente digital mais seguro e resiliente – e pelo preço certo.

  • O poder da Automação Criativa em campanhas de mídia

    O poder da Automação Criativa em campanhas de mídia

    Na era do marketing digital, os consumidores exigem experiências cada vez mais personalizadas e relevantes para si. Por outro lado, oferecer essa personalização em grande escala sem elevar os custos de produção tornou-se um dos maiores desafios da publicidade. 

    Hoje, cada segmento de público demanda mensagens personalizadas, exigindo a produção de uma enorme quantidade de materiais para diferentes canais e formatos. Isso porque agora as campanhas precisam ser moldadas a públicos muito específicos, levando em consideração seus comportamentos, interesses e dados demográficos. Para complicar ainda mais, temos o uso de testes A/B – que são cruciais para trabalhar com hipóteses e variações criativas, aumentando a eficácia das campanhas.

    Obviamente que esse nível de detalhamento é um salto em relação ao que era feito anteriormente, mas também eleva exponencialmente a complexidade do processo. Sem as ferramentas corretas, todo esse novo processo tende a se tornar financeiramente inviável, além de um fardo impraticável às equipes criativas.

    Com base nas informações destacadas no documento “Automação Criativa: O futuro exponencial do marketing chegou”, da Oliver Latin América, 74% dos profissionais que trabalham na área criativa comentam que a maior parte do seu tempo era gasto em tarefas repetitivas. A partir disso, a automatização entra em cena. Ferramentas impulsionadas pelo recente avanço da IA já geram variações de anúncios quase que instantaneamente. Por meio de poucos comandos, a ferramenta ajusta elementos como cores, layouts, textos e imagens com base em dados comportamentais que lhe são apresentados. Não estamos falando apenas de uma economia de tempo, mas principalmente de custos operacionais. O que antes demandava uma equipe focada por dias ou semanas agora é feito em minutos pela máquina. 

    A escalabilidade também é um ponto forte da automação. Com a IA, as marcas conseguem adaptar seus criativos para diferentes plataformas e formatos de maneira dinâmica, atendendo às necessidades específicas de cada público. Isso inclui desde a adaptação de campanhas para diversos canais até a tradução automática de conteúdos, essencial para empresas com atuação internacional. Isso sem contar o impacto organizacional, uma vez que as equipes criativas deixam de se preocupar com as tarefas repetitivas, podendo focar em atividades mais estratégicas aos negócios.

    Quando retornamos aos testes A/B, a automação criativa se torna ainda mais preciosa. Em vez de testar variações manualmente, a inteligência generativa otimiza elementos com maior potencial de sucesso com base em dados históricos e comportamentais. O resultado disso são testes em uma verdadeira larga escala e ajustes criativos em tempo real conforme os resultados vão aparecendo. Estamos falando então de um processo mais eficiente, ao mesmo tempo simples, rápido e barato. 

    A conta final é simples: anúncios mais personalizados tendem a gerar maior engajamento, o que se traduz em melhores taxas de conversão e, por consequência, um ROI muito mais alto. Marcas que estão usufruindo da automação criativa hoje fazem mais com menos, entregando campanhas de maior impacto a um custo e tempo inferiores. A era da publicidade mudou: quem não automatizar suas campanhas com mais eficiência e inteligência está deixando dinheiro e oportunidades na mesa.

  • O poder da Automação Criativa em campanhas de mídia

    O poder da Automação Criativa em campanhas de mídia

    Na era do marketing digital, os consumidores exigem experiências cada vez mais personalizadas e relevantes para si. Por outro lado, oferecer essa personalização em grande escala sem elevar os custos de produção tornou-se um dos maiores desafios da publicidade. 

    Hoje, cada segmento de público demanda mensagens personalizadas, exigindo a produção de uma enorme quantidade de materiais para diferentes canais e formatos. Isso porque agora as campanhas precisam ser moldadas a públicos muito específicos, levando em consideração seus comportamentos, interesses e dados demográficos. Para complicar ainda mais, temos o uso de testes A/B – que são cruciais para trabalhar com hipóteses e variações criativas, aumentando a eficácia das campanhas.

    Obviamente que esse nível de detalhamento é um salto em relação ao que era feito anteriormente, mas também eleva exponencialmente a complexidade do processo. Sem as ferramentas corretas, todo esse novo processo tende a se tornar financeiramente inviável, além de um fardo impraticável às equipes criativas.

    Com base nas informações destacadas no documento “Automação Criativa: O futuro exponencial do marketing chegou”, da Oliver Latin América, 74% dos profissionais que trabalham na área criativa comentam que a maior parte do seu tempo era gasto em tarefas repetitivas. A partir disso, a automatização entra em cena. Ferramentas impulsionadas pelo recente avanço da IA já geram variações de anúncios quase que instantaneamente. Por meio de poucos comandos, a ferramenta ajusta elementos como cores, layouts, textos e imagens com base em dados comportamentais que lhe são apresentados. Não estamos falando apenas de uma economia de tempo, mas principalmente de custos operacionais. O que antes demandava uma equipe focada por dias ou semanas agora é feito em minutos pela máquina. 

    A escalabilidade também é um ponto forte da automação. Com a IA, as marcas conseguem adaptar seus criativos para diferentes plataformas e formatos de maneira dinâmica, atendendo às necessidades específicas de cada público. Isso inclui desde a adaptação de campanhas para diversos canais até a tradução automática de conteúdos, essencial para empresas com atuação internacional. Isso sem contar o impacto organizacional, uma vez que as equipes criativas deixam de se preocupar com as tarefas repetitivas, podendo focar em atividades mais estratégicas aos negócios.

    Quando retornamos aos testes A/B, a automação criativa se torna ainda mais preciosa. Em vez de testar variações manualmente, a inteligência generativa otimiza elementos com maior potencial de sucesso com base em dados históricos e comportamentais. O resultado disso são testes em uma verdadeira larga escala e ajustes criativos em tempo real conforme os resultados vão aparecendo. Estamos falando então de um processo mais eficiente, ao mesmo tempo simples, rápido e barato. 

    A conta final é simples: anúncios mais personalizados tendem a gerar maior engajamento, o que se traduz em melhores taxas de conversão e, por consequência, um ROI muito mais alto. Marcas que estão usufruindo da automação criativa hoje fazem mais com menos, entregando campanhas de maior impacto a um custo e tempo inferiores. A era da publicidade mudou: quem não automatizar suas campanhas com mais eficiência e inteligência está deixando dinheiro e oportunidades na mesa.

  • O poder do Instagram na criação de negócios digitais bem-sucedidos

    O poder do Instagram na criação de negócios digitais bem-sucedidos

    O Instagram tem se consolidado como uma das ferramentas mais poderosas para empreendedores digitais no Brasil. Um exemplo de sucesso é Vanessa de Andrade, fisioterapeuta e educadora física especializada em Pilates, que utilizou as redes sociais para criar um negócio escalável e acessível, impactando milhares de pessoas. Com mais de 140 mil inscritos no YouTube e um perfil ativo no Instagram, Vanessa transformou seu conhecimento técnico em uma plataforma de ensino digital, oferecendo aulas práticas de Pilates para quem deseja praticar em casa.

    Vanessa percebeu a oportunidade de levar o método Pilates a um público que, muitas vezes, não tinha acesso aos estúdios tradicionais, seja por questões financeiras, de tempo ou mesmo por limitações físicas. Para isso, desenvolveu uma metodologia inovadora, utilizando objetos do cotidiano, como cadeiras e cabos de vassoura, tornando os exercícios acessíveis e eficazes para todas as idades, especialmente para pessoas acima dos 50 anos.

    “Ao longo dos anos, percebi que muitas pessoas tinham vontade de praticar Pilates, mas esbarravam em dificuldades como deslocamento e custos. Foi aí que surgiu a ideia de compartilhar aulas online, permitindo que qualquer pessoa pudesse usufruir dos benefícios da modalidade sem sair de casa”, explica Vanessa.

    A estratégia digital e o crescimento nas redes

    O crescimento do negócio de Vanessa foi impulsionado principalmente pelo Instagram e pelo YouTube, onde compartilha conteúdos educativos e aulas gratuitas. No Instagram, a fisioterapeuta utiliza uma estratégia focada em engajamento, respondendo dúvidas, compartilhando depoimentos de alunos e mostrando os benefícios do Pilates no dia a dia.

    O impacto das redes sociais no alcance de Vanessa é evidente. Seu canal no YouTube, “Programa Pilates em Casa – Vanessa de Andrade”, cresceu organicamente graças à produção de vídeos direcionados para um público que busca qualidade de vida e bem-estar. O Instagram complementa essa estratégia ao permitir interações diretas com seus seguidores, fortalecendo sua autoridade no nicho e ampliando a confiança do público.

    Além do engajamento com os seguidores, Vanessa utiliza as redes para oferecer programas pagos, monetizando seu conhecimento através de aulas online. Essa abordagem permitiu a escalabilidade do negócio sem a necessidade de um espaço físico, reduzindo custos operacionais e ampliando o impacto de sua metodologia.

    A revolução do empreendedorismo digital no setor de bem-estar

    A história de Vanessa reflete uma mudança no mercado de bem-estar e saúde, onde a digitalização tem permitido a democratização do acesso a práticas como o Pilates. O sucesso da fisioterapeuta reforça como o Instagram e o YouTube podem ser ferramentas eficazes para educadores físicos, fisioterapeutas e outros profissionais da área que desejam expandir sua atuação para além das barreiras físicas.

    Com um modelo baseado na entrega de valor e na conexão com seu público, Vanessa de Andrade conseguiu construir um negócio digital sólido, mostrando que é possível empreender e impactar positivamente a vida das pessoas por meio das redes sociais. “O digital não substitui a experiência presencial, mas é um caminho que amplia possibilidades e aproxima quem precisa de orientação de quem tem conhecimento para compartilhar”, conclui a especialista.

  • O poder do Instagram na criação de negócios digitais bem-sucedidos

    O poder do Instagram na criação de negócios digitais bem-sucedidos

    O Instagram tem se consolidado como uma das ferramentas mais poderosas para empreendedores digitais no Brasil. Um exemplo de sucesso é Vanessa de Andrade, fisioterapeuta e educadora física especializada em Pilates, que utilizou as redes sociais para criar um negócio escalável e acessível, impactando milhares de pessoas. Com mais de 140 mil inscritos no YouTube e um perfil ativo no Instagram, Vanessa transformou seu conhecimento técnico em uma plataforma de ensino digital, oferecendo aulas práticas de Pilates para quem deseja praticar em casa.

    Vanessa percebeu a oportunidade de levar o método Pilates a um público que, muitas vezes, não tinha acesso aos estúdios tradicionais, seja por questões financeiras, de tempo ou mesmo por limitações físicas. Para isso, desenvolveu uma metodologia inovadora, utilizando objetos do cotidiano, como cadeiras e cabos de vassoura, tornando os exercícios acessíveis e eficazes para todas as idades, especialmente para pessoas acima dos 50 anos.

    “Ao longo dos anos, percebi que muitas pessoas tinham vontade de praticar Pilates, mas esbarravam em dificuldades como deslocamento e custos. Foi aí que surgiu a ideia de compartilhar aulas online, permitindo que qualquer pessoa pudesse usufruir dos benefícios da modalidade sem sair de casa”, explica Vanessa.

    A estratégia digital e o crescimento nas redes

    O crescimento do negócio de Vanessa foi impulsionado principalmente pelo Instagram e pelo YouTube, onde compartilha conteúdos educativos e aulas gratuitas. No Instagram, a fisioterapeuta utiliza uma estratégia focada em engajamento, respondendo dúvidas, compartilhando depoimentos de alunos e mostrando os benefícios do Pilates no dia a dia.

    O impacto das redes sociais no alcance de Vanessa é evidente. Seu canal no YouTube, “Programa Pilates em Casa – Vanessa de Andrade”, cresceu organicamente graças à produção de vídeos direcionados para um público que busca qualidade de vida e bem-estar. O Instagram complementa essa estratégia ao permitir interações diretas com seus seguidores, fortalecendo sua autoridade no nicho e ampliando a confiança do público.

    Além do engajamento com os seguidores, Vanessa utiliza as redes para oferecer programas pagos, monetizando seu conhecimento através de aulas online. Essa abordagem permitiu a escalabilidade do negócio sem a necessidade de um espaço físico, reduzindo custos operacionais e ampliando o impacto de sua metodologia.

    A revolução do empreendedorismo digital no setor de bem-estar

    A história de Vanessa reflete uma mudança no mercado de bem-estar e saúde, onde a digitalização tem permitido a democratização do acesso a práticas como o Pilates. O sucesso da fisioterapeuta reforça como o Instagram e o YouTube podem ser ferramentas eficazes para educadores físicos, fisioterapeutas e outros profissionais da área que desejam expandir sua atuação para além das barreiras físicas.

    Com um modelo baseado na entrega de valor e na conexão com seu público, Vanessa de Andrade conseguiu construir um negócio digital sólido, mostrando que é possível empreender e impactar positivamente a vida das pessoas por meio das redes sociais. “O digital não substitui a experiência presencial, mas é um caminho que amplia possibilidades e aproxima quem precisa de orientação de quem tem conhecimento para compartilhar”, conclui a especialista.

  • IA e computação quântica vão puxar inovação na nuvem este ano

    IA e computação quântica vão puxar inovação na nuvem este ano

    O ano de 2024 foi marcado pela aceleração da nuvem em todo o mundo – inclusive no Brasil, onde o ambiente cloud tem sido adotado pelas empresas por conta da sua escalabilidade, diminuição de custos, e flexibilidade. Sem a complexidade da infraestrutura física, a cloud acelera a inovação e o desenvolvimento do negócio.

    De acordo com o Gartner, até 2028 mais de 95% das novas iniciativas digitais serão baseadas em plataformas nativas da nuvem – e essa demanda vai fazer com que a nuvem incorpore ainda mais recursos tecnológicos – como a IA e a computação quântica – e também amadureça algumas abordagens que não são exatamente novidade – como os ambientes multicloud e híbridos. Neste sentido, separamos as principais tendências que devem nortear o desenvolvimento cloud neste ano.

    A IA está no centro da transformação da nuvem

    A inteligência artificial transformou vários setores, e a computação em nuvem não é exceção. Neste ano, a IA não será apenas mais um serviço em execução na nuvem — será a força inteligente otimizando as operações cloud. Esse avanço permite que o ambiente cloud tenha recursos de automação avançada, possibilitando a alocação de recursos em tempo real, e o dimensionamento automatizado – o que deve levar as empresas a gerenciar custos e desempenho de forma mais eficiente.

    Estratégias híbridas e multicloud seguem em expansão

    A adoção de estratégias de nuvem híbrida e multicloud devem seguir crescendo em 2025 – pois fornecem uma abordagem mais flexível e com mais segurança.

    A nuvem híbrida permite que as organizações movam dados e aplicativos entre ambientes diferentes sem interrupções, proporcionando uma escalabilidade que é difícil de alcançar com infraestruturas tradicionais.

    Já a multicloud, que envolve o uso de diferentes provedores de serviços de nuvem ao mesmo tempo, possibilita a otimização do desempenho e da disponibilidade do ambiente. A flexibilidade para escolher as melhores soluções de cada fornecedor e a possibilidade de evitar a dependência de um único provedor são os pontos-chave para a adoção de ambientes multicloud.

    Além disso, a multicloud facilita a implementação de práticas de continuidade de negócios e recuperação de desastres, tornando-se essencial para empresas que buscam resiliência e agilidade em um cenário tecnológico em rápida evolução.

    Serviços de nuvem gerenciada devem ganhar mais tração

    Os serviços de nuvem gerenciada estão ganhando tração à medida em que o ambiente se torna mais complexo – com a integração da nuvem híbrida e multicloud – exigindo a administração de vários fornecedores de tecnologia.

    Fornecedores de serviços gerenciados oferecem suporte contínuo, monitoramento e otimização de recursos, permitindo que as empresas se concentrem em suas atividades principais. No Brasil, as empresas têm adotado os serviços de nuvem gerenciada para melhorar a eficiência, e reduzir a carga administrativa. Essa tendência é particularmente relevante para empresas que não possuem expertise interna em gestão de nuvem.

    Servless computing: simplificando a infraestrutura para soluções escaláveis

    A computação sem servidor está transformando a forma como os serviços de software são criados e implantados, reduzindo a necessidade de gerenciamento de infraestrutura.

    Essa abordagem permite que as empresas se concentrem no desenvolvimento de aplicativos, enquanto os fornecedores de nuvem cuidam da escalabilidade e manutenção. Isso tem vários benefícios, incluindo tempo de lançamento no mercado mais rápido, escalabilidade e custos mais baixos para novas implantações de serviço. Dadas essas vantagens, a computação sem servidor verá ampla adoção entre empresas globalmente nos próximos anos.

    Computação quântica como serviço: generalizando a computação quântica por meio da nuvem

    A computação quântica está começando a encontrar aplicações no mundo real. E o acesso a essa tecnologia vai acontecer por meio dos serviços em nuvem, com a oferta a partir dos grandes provedores, que devem tornar os recursos quânticos mais acessíveis.

    Mesmo que a popularização da computação quântica como serviço esteja ainda em seus passos iniciais, seus impactos potenciais são profundos: de descobertas inovadoras de medicamentos a criptografia forte, os serviços de nuvem quântica serão a base para a inovação.

    DevEdgeOps: DevOps para a era da Edge Computing

    A edge computing (ou computação de borda) está transformando a forma como os dados estão sendo processados ​​e utilizados. Ao contrário dos métodos tradicionais de nuvem, a edge computing traz poder computacional diretamente para a fonte de dados. O DevEdgeOps é uma abordagem especializada que combina a agilidade e a automação do DevOps com os requisitos específicos dos ambientes edge, trazendo mais velocidade operacional.

    Infraestrutura como código

    A automação e a orquestração de infraestrutura estão se tornando cada vez mais importantes para gerenciar ambientes de nuvem complexos. Ferramentas de infraestrutura como código (Infrastructure as Code – IaC) permitem que as empresas provisionem e gerenciem recursos de nuvem de maneira automatizada e consistente.

    No Brasil, empresas estão adotando IaC para melhorar a eficiência operacional e reduzir o risco de erros humanos. A orquestração de infraestrutura também facilita a implementação de estratégias de recuperação de desastres e continuidade de negócios, garantindo a disponibilidade contínua dos serviços.

    Em resumo, as tendências em tecnologias de computação em nuvem para 2025 estão moldando um futuro em que a nuvem se torna um componente essencial da infraestrutura digital das empresas. No Brasil, a adoção dessas tendências está permitindo que as empresas inovem, melhorem a eficiência operacional e respondam às mudanças nas demandas do mercado.

    Por Átila Arruda, diretor de Vendas da Solo Network