Category: Artigos

  • Estratégias essenciais para o representante comercial se destacar no mercado competitivo

    Estratégias essenciais para o representante comercial se destacar no mercado competitivo

    Em um cenário de vendas cada vez mais dinâmico e competitivo, a atualização constante dos profissionais da área comercial tornou-se um fator decisivo para o sucesso. O setor exige conhecimentos aprofundados sobre produtos, tendências do mercado e técnicas eficazes de negociação para se destacar diante da concorrência.

    Uma das principais estratégias recomendadas para otimizar resultados e melhorar a gestão de clientes é a implementação de softwares de CRM (Customer Relationship Management). Essa tecnologia permite um acompanhamento mais eficiente do funil de vendas, possibilita a personalização do atendimento e contribui para a fidelização do cliente.

    De acordo com Paulo Nauiack, presidente do Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Paraná (CORE-PR), a gestão de relacionamento com clientes é um dos principais benefícios que o CRM de vendas traz para as indústrias. “Com essa ferramenta, todas as interações com os clientes, desde o primeiro contato até o fechamento de um pedido, ficam centralizadas em um único lugar. Isso permite que a equipe de vendas tenha uma visão completa do histórico de compras, preferências e necessidades de cada cliente, facilitando o atendimento e tornando-o mais personalizado”, explica Nauiack.

    Além da automação e análise de dados, a personalização no atendimento segue como um dos pilares essenciais para o sucesso comercial. Adaptar a abordagem às necessidades específicas de cada cliente cria uma relação mais próxima e gera confiança, resultando em maior conversão de vendas. Segundo um estudo da PwC (2024), 73% dos consumidores consideram a experiência de compra tão importante quanto a qualidade do produto ou serviço oferecido.

    Outro ponto crucial para os profissionais da área, segundo Nauiack,  é o desenvolvimento de um networking eficaz: “Participar de eventos do setor, utilizar plataformas como LinkedIn para interações estratégicas e manter contato frequente com clientes e parceiros comerciais são ações que fortalecem a presença no mercado e ampliam as oportunidades de negócios”

    O avanço do e-commerce e do ambiente digital também tem impactado significativamente a atuação dos representantes . Com o crescimento das vendas online, compreender e aplicar estratégias de marketing de relacionamento e inbound sales tornou-se indispensável. 

    O e-commerce brasileiro faturou mais de R$ 200 bilhões em 2024, com crescimento superior a 10%, impulsionado pela personalização por Inteligência Artificial, que aumentou vendas e fidelização. Para 2025, a ABComm prevê faturamento acima de R$ 234 bilhões (+15%), ticket médio de R$ 539,28 e três milhões de novos compradores.

    “Para se manter relevante e competitivo, o profissional de vendas deve investir continuamente em capacitação e inovação. Cursos de atualização, treinamentos em novas ferramentas tecnológicas e o acompanhamento das tendências do setor são diferenciais que garantem crescimento e destaque no mercado”, afirma o presidente do CORE-PR.

    Dicas e estratégias para profissionais de vendas:

    • A concorrência no setor de representação comercial exige atualização constante sobre produtos, tendências do mercado e técnicas de vendas.
    • Algumas práticas recomendadas incluem o uso de CRM para gestão de clientes, personalização no atendimento e desenvolvimento de networking eficaz.
    • A adaptação ao ambiente digital e ao e-commerce se torna essencial, com ênfase no marketing de relacionamento e na fidelização do cliente.
  • Como orquestrar a sinfonia da IA no marketing

    Como orquestrar a sinfonia da IA no marketing

    Em um cenário onde 84% dos profissionais de marketing veem a Inteligência Artificial como a tendência de maior impacto, segundo a Pesquisa de Tendências de Marketing e Branding em 2025 realizada pelo LabMKT-FIA e TopBrands, surge uma nova figura: o maestro digital. Este profissional não é apenas um estrategista ou criativo, mas um regente capaz de harmonizar IA, análise de dados e criatividade humana em uma sinfonia de marketing inovadora.

    A pesquisa, que abordou profissionais do setor, revela que 61% consideram a expertise em análise de dados e IA como a habilidade mais crucial para o futuro. Isso não surpreende quando consideramos que 53% acreditam que a IA generativa será essencial para criar conteúdo personalizado em larga escala.

    Mas o que realmente significa ser um maestro digital?

    Imagine-se diante de uma orquestra onde cada instrumento é um algoritmo de IA, cada nota uma interação personalizada com o cliente. Seu desafio? Garantir que cada elemento esteja perfeitamente sincronizado para criar uma experiência de marca memorável.

    A tarefa é árdua. Com 37% das empresas reportando que lutam para integrar dados de diferentes canais, o maestro digital precisa superar a fragmentação e criar uma experiência coesa em todos os pontos de contato com o cliente. É como coordenar uma orquestra tocando em salas separadas e ainda assim produzir uma sinfonia harmoniosa.

    Enquanto a IA oferece escala e precisão, é a criatividade humana que dá alma à sinfonia digital. Este equilíbrio é crucial, especialmente quando 59% dos profissionais pesquisados citam a geração de conteúdo relevante como seu principal desafio futuro.

    O “concerto final” – a experiência completa da marca – deve cativar e surpreender. O maestro digital usa a IA não apenas para produzir conteúdo, mas para prever tendências, entender nuances emocionais e criar narrativas que realmente importem para o público.

    Tornar-se um maestro digital é um processo de aprendizado contínuo. 65% dos respondentes citam o orçamento limitado como principal barreira para criar experiências relevantes; assim, a habilidade de fazer mais com menos será crucial. A boa notícia? O palco está montado para aqueles dispostos a assumir o desafio.

    Em 2025, a linha entre marketing tradicional e tecnologia continuará a se dissipar. O futuro pertence àqueles capazes de orquestrar essa fusão com maestria, criando experiências de marca simultaneamente data-driven e profundamente humanas.

    A pergunta que fica é: estamos prontos para pegar a batuta e nos tornarmos os maestros digitais que o futuro do marketing exige? O desafio é grande, mas as oportunidades são ainda maiores. Com 50% dos profissionais acreditando que a IA aumentará significativamente a eficiência e produtividade das equipes de marketing, é hora de abraçar essa transformação. Preparemo-nos para harmonizar dados, tecnologia e criatividade em uma sinfonia que não apenas alcance nosso público, mas o cative. O palco do marketing em 2025 está preparado!

  • Como orquestrar a sinfonia da IA no marketing

    Como orquestrar a sinfonia da IA no marketing

    Em um cenário onde 84% dos profissionais de marketing veem a Inteligência Artificial como a tendência de maior impacto, segundo a Pesquisa de Tendências de Marketing e Branding em 2025 realizada pelo LabMKT-FIA e TopBrands, surge uma nova figura: o maestro digital. Este profissional não é apenas um estrategista ou criativo, mas um regente capaz de harmonizar IA, análise de dados e criatividade humana em uma sinfonia de marketing inovadora.

    A pesquisa, que abordou profissionais do setor, revela que 61% consideram a expertise em análise de dados e IA como a habilidade mais crucial para o futuro. Isso não surpreende quando consideramos que 53% acreditam que a IA generativa será essencial para criar conteúdo personalizado em larga escala.

    Mas o que realmente significa ser um maestro digital?

    Imagine-se diante de uma orquestra onde cada instrumento é um algoritmo de IA, cada nota uma interação personalizada com o cliente. Seu desafio? Garantir que cada elemento esteja perfeitamente sincronizado para criar uma experiência de marca memorável.

    A tarefa é árdua. Com 37% das empresas reportando que lutam para integrar dados de diferentes canais, o maestro digital precisa superar a fragmentação e criar uma experiência coesa em todos os pontos de contato com o cliente. É como coordenar uma orquestra tocando em salas separadas e ainda assim produzir uma sinfonia harmoniosa.

    Enquanto a IA oferece escala e precisão, é a criatividade humana que dá alma à sinfonia digital. Este equilíbrio é crucial, especialmente quando 59% dos profissionais pesquisados citam a geração de conteúdo relevante como seu principal desafio futuro.

    O “concerto final” – a experiência completa da marca – deve cativar e surpreender. O maestro digital usa a IA não apenas para produzir conteúdo, mas para prever tendências, entender nuances emocionais e criar narrativas que realmente importem para o público.

    Tornar-se um maestro digital é um processo de aprendizado contínuo. 65% dos respondentes citam o orçamento limitado como principal barreira para criar experiências relevantes; assim, a habilidade de fazer mais com menos será crucial. A boa notícia? O palco está montado para aqueles dispostos a assumir o desafio.

    Em 2025, a linha entre marketing tradicional e tecnologia continuará a se dissipar. O futuro pertence àqueles capazes de orquestrar essa fusão com maestria, criando experiências de marca simultaneamente data-driven e profundamente humanas.

    A pergunta que fica é: estamos prontos para pegar a batuta e nos tornarmos os maestros digitais que o futuro do marketing exige? O desafio é grande, mas as oportunidades são ainda maiores. Com 50% dos profissionais acreditando que a IA aumentará significativamente a eficiência e produtividade das equipes de marketing, é hora de abraçar essa transformação. Preparemo-nos para harmonizar dados, tecnologia e criatividade em uma sinfonia que não apenas alcance nosso público, mas o cative. O palco do marketing em 2025 está preparado!

  • Entenda como aproveitar a live commerce e aumentar as vendas

    Entenda como aproveitar a live commerce e aumentar as vendas

    Assistir a uma transmissão ao vivo em que o apresentador demonstra produtos, responde às suas dúvidas em tempo real e, com um simples clique, você pode adquirir o produto sem sair de casa. Essa experiência, conhecida como live commerce, está revolucionando o comércio eletrônico ao combinar interação com conveniência.

    Um estudo realizado pela agência MARCO em 14 países revela que os brasileiros estão entre os mais impactados pela publicidade digital no mundo. Aqui, 73% dos consumidores já compraram algo influenciadas por personalidades digitais

    Mas, como isso funciona? Durante as lives, marcas e influenciadores criam uma conexão direta com o público, apresentando produtos, esclarecendo dúvidas em tempo real e oferecendo promoções exclusivas, tudo enquanto o consumidor tem a oportunidade de comprar instantaneamente.

    Para o Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em comunicação omnichannel, o live commerce não facilita apenas a conversão de vendas. “As lives criam experiências personalizadas, promovem transparência e fortalecem a conexão emocional entre marcas e consumidores. Esse engajamento não apenas humaniza as empresas, mas também contribui para a construção de relacionamentos sólidos e duradouros, algo essencial em um mercado cada vez mais competitivo”.

    Okuma destaca, ainda, que a interação em tempo real durante as lives permite às marcas compreender melhor as necessidades dos clientes e adaptar suas estratégias com rapidez. “Essa dinâmica é uma oportunidade para empresas se diferenciarem, oferecendo mais do que um produto: uma experiência que agrega valor, fideliza o público e potencializa a percepção de confiança e credibilidade no mercado.”

    Com o faturamento das lojas virtuais no Brasil projetado alcançar R$ 205 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) e um número estimado de 90 milhões de compradores virtuais, as estratégias omnichannel ganham ainda mais relevância. O modelo, que integra lojas físicas, virtuais e canais de comunicação, é fundamental para atrair o público e impulsionar vendas, inclusive durante lives de e-commerce.

    Você se interessou em entrar no universo das lives commerce e impulsionar ainda mais seus resultados, mas agora se pergunta: por onde começar? 

    A Indigitall compartilha dicas valiosas para transformar suas lives em oportunidades de engajamento e conversão:

    Ouça seu público: Descubra o que sua audiência quer ver na live. Produtos desejados? Promoções imperdíveis? Quando o público se sente parte da construção, o engajamento dispara. Interagir com seu público, seja por enquetes, comentários ou feedbacks, pode orientar suas decisões e criar uma experiência mais personalizada e envolvente.

    Aposte no rosto certo: O sucesso da live começa com quem está na tela. Escolha influenciadores que dominem a arte de interagir e vender ao vivo. Eles precisam não apenas ter carisma, mas também entender os produtos e conectar-se com o público de forma autêntica. Essa proximidade é essencial para criar confiança e estimular as vendas.

    Seja estratégico com o horário: Não concorra diretamente com lives de marcas semelhantes. Evitar sobreposições pode ser a chave para maximizar resultados. Conheça o comportamento da sua audiência e escolha horários em que ela esteja mais propensa a participar. Além disso, esteja atento aos períodos de pico de visualização, como finais de semana ou feriados.

    Crie expectativa: Use todos os seus canais para aquecer o público antes da live. Divulgue horários, promoções e quem estará apresentando. Isso mantém a audiência interessada e pronta para comprar. A antecipação pode ser um poderoso aliado, gerando curiosidade e aumentando a taxa de participação.

    Garanta uma experiência impecável: Do suporte técnico à logística, cada detalhe conta. Certifique-se de que o estoque está alinhado e que o pós-venda ofereça agilidade e transparência. A experiência do cliente não termina com a compra, e garantir um processo de entrega ágil e eficiente é essencial para fidelizar os consumidores.

    Aposte em tecnologia: Hoje, existem plataformas e aplicativos intuitivos que permitem criar suas próprias lives commerce, em domínios personalizados. Essas ferramentas facilitam a integração de recursos como chat ao vivo, pagamentos instantâneos e acompanhamento em tempo real, tornando a experiência mais fluida para o consumidor e para o vendedor.

    Omnicanalidade: O grande segredo para o sucesso de uma live commerce vai além do ao vivo. Está desde atrair os participantes até integrar todos os aspectos da jornada de compra, incluindo a retenção e efetivação das compras. Ela envolve conectar os canais físicos e digitais de maneira integrada, oferecendo uma experiência de compra contínua e sem interrupções, tornando o processo mais conveniente e personalizado para o cliente.

    “Você está na live, se interessa por um produto, clica na plataforma e recebe o pedido no WhatsApp, tudo de forma automática e instantânea. Por lá, também pode realizar seu pagamento e acompanhar a entrega. Essa é a conveniência do atendimento do futuro”, completa Victor Okuma.

    A pesquisa “Omnicanalidade e Unified Commerce”, da Wake e Opinion Box, confirma essa tendência: 78,9% dos consumidores transitam entre canais físicos e digitais em suas jornadas de compra, com 56,6% finalizando no digital. 

    “Isso demonstra que é essencial criar uma jornada de compra fluida e integrada, que permita ao consumidor escolher o canal que mais lhe convém, sem perder a consistência e a qualidade da experiência de marca. Oferecer essa flexibilidade ao cliente não só melhora a experiência, como também aumenta a probabilidade de conversões, fidelizando os consumidores ao longo do tempo”, conclui o Country Manager da Indigitall.

  • Entenda como aproveitar a live commerce e aumentar as vendas

    Entenda como aproveitar a live commerce e aumentar as vendas

    Assistir a uma transmissão ao vivo em que o apresentador demonstra produtos, responde às suas dúvidas em tempo real e, com um simples clique, você pode adquirir o produto sem sair de casa. Essa experiência, conhecida como live commerce, está revolucionando o comércio eletrônico ao combinar interação com conveniência.

    Um estudo realizado pela agência MARCO em 14 países revela que os brasileiros estão entre os mais impactados pela publicidade digital no mundo. Aqui, 73% dos consumidores já compraram algo influenciadas por personalidades digitais

    Mas, como isso funciona? Durante as lives, marcas e influenciadores criam uma conexão direta com o público, apresentando produtos, esclarecendo dúvidas em tempo real e oferecendo promoções exclusivas, tudo enquanto o consumidor tem a oportunidade de comprar instantaneamente.

    Para o Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em comunicação omnichannel, o live commerce não facilita apenas a conversão de vendas. “As lives criam experiências personalizadas, promovem transparência e fortalecem a conexão emocional entre marcas e consumidores. Esse engajamento não apenas humaniza as empresas, mas também contribui para a construção de relacionamentos sólidos e duradouros, algo essencial em um mercado cada vez mais competitivo”.

    Okuma destaca, ainda, que a interação em tempo real durante as lives permite às marcas compreender melhor as necessidades dos clientes e adaptar suas estratégias com rapidez. “Essa dinâmica é uma oportunidade para empresas se diferenciarem, oferecendo mais do que um produto: uma experiência que agrega valor, fideliza o público e potencializa a percepção de confiança e credibilidade no mercado.”

    Com o faturamento das lojas virtuais no Brasil projetado alcançar R$ 205 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) e um número estimado de 90 milhões de compradores virtuais, as estratégias omnichannel ganham ainda mais relevância. O modelo, que integra lojas físicas, virtuais e canais de comunicação, é fundamental para atrair o público e impulsionar vendas, inclusive durante lives de e-commerce.

    Você se interessou em entrar no universo das lives commerce e impulsionar ainda mais seus resultados, mas agora se pergunta: por onde começar? 

    A Indigitall compartilha dicas valiosas para transformar suas lives em oportunidades de engajamento e conversão:

    Ouça seu público: Descubra o que sua audiência quer ver na live. Produtos desejados? Promoções imperdíveis? Quando o público se sente parte da construção, o engajamento dispara. Interagir com seu público, seja por enquetes, comentários ou feedbacks, pode orientar suas decisões e criar uma experiência mais personalizada e envolvente.

    Aposte no rosto certo: O sucesso da live começa com quem está na tela. Escolha influenciadores que dominem a arte de interagir e vender ao vivo. Eles precisam não apenas ter carisma, mas também entender os produtos e conectar-se com o público de forma autêntica. Essa proximidade é essencial para criar confiança e estimular as vendas.

    Seja estratégico com o horário: Não concorra diretamente com lives de marcas semelhantes. Evitar sobreposições pode ser a chave para maximizar resultados. Conheça o comportamento da sua audiência e escolha horários em que ela esteja mais propensa a participar. Além disso, esteja atento aos períodos de pico de visualização, como finais de semana ou feriados.

    Crie expectativa: Use todos os seus canais para aquecer o público antes da live. Divulgue horários, promoções e quem estará apresentando. Isso mantém a audiência interessada e pronta para comprar. A antecipação pode ser um poderoso aliado, gerando curiosidade e aumentando a taxa de participação.

    Garanta uma experiência impecável: Do suporte técnico à logística, cada detalhe conta. Certifique-se de que o estoque está alinhado e que o pós-venda ofereça agilidade e transparência. A experiência do cliente não termina com a compra, e garantir um processo de entrega ágil e eficiente é essencial para fidelizar os consumidores.

    Aposte em tecnologia: Hoje, existem plataformas e aplicativos intuitivos que permitem criar suas próprias lives commerce, em domínios personalizados. Essas ferramentas facilitam a integração de recursos como chat ao vivo, pagamentos instantâneos e acompanhamento em tempo real, tornando a experiência mais fluida para o consumidor e para o vendedor.

    Omnicanalidade: O grande segredo para o sucesso de uma live commerce vai além do ao vivo. Está desde atrair os participantes até integrar todos os aspectos da jornada de compra, incluindo a retenção e efetivação das compras. Ela envolve conectar os canais físicos e digitais de maneira integrada, oferecendo uma experiência de compra contínua e sem interrupções, tornando o processo mais conveniente e personalizado para o cliente.

    “Você está na live, se interessa por um produto, clica na plataforma e recebe o pedido no WhatsApp, tudo de forma automática e instantânea. Por lá, também pode realizar seu pagamento e acompanhar a entrega. Essa é a conveniência do atendimento do futuro”, completa Victor Okuma.

    A pesquisa “Omnicanalidade e Unified Commerce”, da Wake e Opinion Box, confirma essa tendência: 78,9% dos consumidores transitam entre canais físicos e digitais em suas jornadas de compra, com 56,6% finalizando no digital. 

    “Isso demonstra que é essencial criar uma jornada de compra fluida e integrada, que permita ao consumidor escolher o canal que mais lhe convém, sem perder a consistência e a qualidade da experiência de marca. Oferecer essa flexibilidade ao cliente não só melhora a experiência, como também aumenta a probabilidade de conversões, fidelizando os consumidores ao longo do tempo”, conclui o Country Manager da Indigitall.

  • Suas metas são ambiciosas ou preguiçosas?

    Suas metas são ambiciosas ou preguiçosas?

    Acredito e defendo fervorosamente que para conseguirmos atingir os nossos objetivos, tanto na vida pessoal quanto na profissional, precisamos aprender a traçar metas. Sei que o que eu estou falando pode parecer simples, porém, muitas pessoas pensam que definir uma meta é apenas escrever o que se deseja alcançar em um papel e pronto, está feito, mas não desconfiam de que trata-se de um processo mais complexo.

    Por exemplo, no ambiente de trabalho, quando traçamos uma meta para o time, que deve ser cumprida até determinado período, precisamos descobrir e mapear quais serão os caminhos que utilizaremos para conseguir cumpri-la. E para isso, temos que saber o grau de dificuldade e se nós – ao lado do time – possuímos as ferramentas necessárias para colocar a teoria em prática.

    No entanto, para mim, o problema está justamente quando atingimos as metas de forma fácil ou rápida demais. Você deve estar se perguntando: mas isso não é algo positivo? Nem sempre. Em alguns casos, pode demonstrar empenho dos colaboradores para chegar no resultado esperado, mas em outros, ter atingido a meta com tamanha agilidade pode significar que era uma meta preguiçosa diante do potencial da equipe.

    Uma meta que considero preguiçosa é aquela que temos praticamente 90% de certeza que iremos atingir, não importa o caminho ou as ferramentas, mas insistimos em definir para que possamos dar um ‘check’ no final do ano e falar que foi cumprida. Esse comportamento não deve mais ser adotado pelas empresas, pois passa aquela falsa impressão de desafio cumprido, quando na verdade, não houve desafio algum.

    A importância de ter metas claras e ambiciosas não é assunto novo. De 1979 a 1989, a Universidade de Harvard perguntou a seus formandos: Você estabeleceu metas claras e por escrito para o seu futuro? Você estabeleceu os planos para concretizá-las? Apenas 3% dos formandos tinham metas claras, escritas e com planos de ação; 13% tinham metas, mas não as tinham por escrito e, tampouco tinham planos de ação para atingi-las. Os outros 84% não tinham qualquer meta específica, a não ser terminar o ano letivo e curtir o verão.

    Dez anos depois, em 1989, os pesquisadores voltaram a entrevistar as mesmas pessoas. Constataram que os 3% que tinham metas e planos claramente definidos, por escrito, ganhavam, em média, dez vezes mais que os outros 97% juntos! Ou seja, isso só mostra a importância do que estou falando, e que metas ambiciosas podem sim fazer a diferença nos resultados que esperamos atingir.

    Este é um conceito incorporado em uma gestão que adota os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, pois te ajuda a evitar as metas que considero preguiçosas e impor metas mais ambiciosas. É claro que não estou dizendo para colocar coisas que são impossíveis de serem cumpridas, mas a partir do momento em que subimos o nível, passamos a explorar diferentes habilidades.

    Os OKRs irão auxiliar bastante nesse processo, pois ao trabalharem com ciclos mais curtos, geralmente de três meses, tornam possível perceber os eventuais erros que podem surgir no plano de execução da estratégia. Desta forma, é viável recalcular a rota, sempre se lembrando de trabalhar por resultados, com foco e clareza para cumprir a meta no tempo estabelecido previamente.

    Como diz Steven Kotler, algumas metas são impossíveis, mas outras são impossíveis até que alguém as alcance. Foque nessas!

  • O que o caso DeepSeek vs. ChatGPT nos ensina sobre aplicativos disruptivos no cenário mobile

    O que o caso DeepSeek vs. ChatGPT nos ensina sobre aplicativos disruptivos no cenário mobile



    Nos últimos anos, as lojas de aplicativos materializaram a concorrência entre gigantes da tecnologia e novos players disruptivos que desafiam seus modelos de negócio. Um exemplo recente e emblemático é o DeepSeek, um app de inteligência artificial que rapidamente conquistou espaço e se tornou uma alternativa ao ChatGPT, da OpenAI. O boom do DeepSeek não foi um acaso. Os chineses combinaram inovação, estratégia de mercado e execução precisa, o que pode desbancar até os players mais estabelecidos. Esse episódio reforça uma questão: Como aplicativos disruptivos conseguem ascender de maneira tão rápida?

    O primeiro passo pode ser a diferenciação tecnológica. Aplicativos disruptivos costumam oferecer algo novo ou resolver um problema de forma mais eficiente. No caso do DeepSeek, sua capacidade de rodar modelos avançados de IA em dispositivos com hardware modesto e seu apelo open source foram diferenciais. Essa abordagem não apenas atraiu usuários finais, mas também alguns desenvolvedores, que se tornaram embaixadores momentâneos do aplicativo.

    Além da tecnologia inovadora, a estratégia de marketing e distribuição também é determinante. No universo mobile, a App Store Optimization (ASO) — conjunto de técnicas para melhorar a visibilidade de um app nas lojas — pode ser um fator que potencializa as empresas. Aplicativos emergentes costumam explorar essa ferramenta de forma intensa, ajustando títulos, descrições e palavras-chave para destacar seu produto, o que ele entrega e ainda ganhar relevância nos rankings de busca. Pequenas mudanças nesses elementos podem gerar impactos significativos, facilitando a descoberta do aplicativo pelo público-alvo.

    O timing do lançamento também é uma variável crítica. O sucesso de muitos apps está diretamente ligado ao momento em que chegam ao mercado. Muitas vezes, o espaço para inovação surge antes que os grandes players consigam adaptar suas soluções. Se há uma demanda reprimida ou insatisfação latente entre usuários, novos entrantes podem rapidamente ganhar tração antes que gigantes do setor reajam.  Além disso, o marketing viral e o poder da comunidade também importam. O DeepSeek soube explorar bem sua natureza open source, atraindo desenvolvedores para contribuir com sua evolução e espalhar sua proposta. Em um ambiente onde a recomendação entre usuários tem um peso enorme, estratégias que incentivam o engajamento da comunidade e a divulgação orgânica podem ser decisivas para o crescimento de um aplicativo.

    Do outro lado, para empresas mais maduras, a chegada de concorrentes inovadores exige uma resposta ágil. A primeira medida fundamental é otimizar a experiência do usuário, garantindo que o aplicativo não só acompanhe as tendências do setor, mas também ofereça melhorias contínuas de interface, desempenho e funcionalidades. Apps bem estabelecidos possuem uma base de usuários consolidada, e mantê-los engajados é essencial para evitar migrações. Em alguns contextos, manter pode ser tão difícil quanto conquistar.

    Outro ponto relevante é a comunicação. Destacar os diferenciais competitivos — como segurança, confiabilidade e suporte técnico — pode fortalecer a percepção de valor do produto diante de novos concorrentes. Muitas vezes, um novo app pode chamar atenção por sua inovação inicial, mas carece da robustez que as empresas consolidadas podem oferecer. Tornar esses atributos visíveis para o público pode ser uma forma eficaz de conter a perda de usuários.

    A adaptação estratégica também passa por identificar e explorar nichos de mercado. Um app consolidado pode, por exemplo, direcionar esforços para atender segmentos específicos, diferenciando-se do concorrente emergente e garantindo maior retenção de usuários. Da mesma forma, estratégias de fidelização — como benefícios exclusivos para assinantes antigos ou funcionalidades premium — podem reduzir a tentação de experimentar alternativas.

    Além das respostas táticas imediatas, a sobrevivência no ambiente mobile exige vigilância contínua. Ignorar ou subestimar novos concorrentes pode ser um erro fatal. O monitoramento ativo do mercado, com análise constante de tendências, métricas de downloads e engajamento, é indispensável para antecipar movimentos da concorrência. Ferramentas de inteligência mobile permitem que empresas acompanhem lançamentos emergentes e reajam antes que se tornem uma ameaça real.

    O caso DeepSeek vs. ChatGPT não é um episódio isolado, mas sim um reflexo do dinamismo do setor mobile. O mercado de aplicativos opera sob uma lógica dinâmica, onde a inovação não pode ser esporádica, mas sim um processo contínuo. Grandes empresas que desejam manter sua relevância precisam não apenas oferecer um produto sólido, mas também se adaptar rapidamente às mudanças e tendências do setor. No fim, a corrida entre gigantes tradicionais e novos players não será vencida apenas pelo tamanho ou pela tradição, mas pela capacidade de evoluir na mesma velocidade em que o mercado se transforma e os consumidores ficam mais exigentes.

  • Selic alta é desafio e oportunidade para o varejo inovar no crédito

    Selic alta é desafio e oportunidade para o varejo inovar no crédito

    A alta consecutiva da taxa Selic, que agora está em 13,25% ao ano – com projeção de atingir 15% de acordo com o Relatório Focus do Banco Central – revela um fenômeno curioso: ela representa um desafio e também uma oportunidade para o varejo. Isso porque, com o aumento da taxa básica de juros, é natural que o crédito fique mais caro e, por isso, mais restrito a apenas uma parte da população; em simultâneo, essa situação dá ao varejo a oportunidade de sair na frente ao ser ele a oferecer boas opções de limite de crédito àqueles não contemplados pelas linhas tradicionais. Afinal, independentemente do valor das taxas de juros, da inflação ou da alta do dólar, as pessoas continuarão precisando ter necessidades atendidas, sejam elas as mais básicas ou não.

    Alguns fatores corroboram para este protagonismo do varejo: de acordo com a Febraban, a estimativa de crescimento no estoque de crédito para este ano deverá ser menor do que em 2024, ficando em torno de 9%. Além disso, o Índice de Confiança do Consumidor chegou ao menor número desde fevereiro de 2023, alcançando 86,2 pontos, de acordo com o FGV IBRE. E, em um cenário econômico como o que estamos vivendo agora, que exemplifiquei acima, é comum que itens que não sejam de primeira necessidade, como roupas e calçados, fiquem em segundo plano e a prioridade dos gastos seja com alimentação, medicamentos e combustível, por exemplo.

    Então, se o consumidor vai até uma loja de roupas, ele poderá precisar de uma linha de crédito que não comprometa o limite do cartão bandeirado que ele tem com o banco para comprar uma peça, pois essa quantia do limite está reservada para as compras de itens essenciais, como os citados anteriormente. Neste cenário, cria-se a necessidade de fornecimento de um crédito novo, seja para o cliente comprar itens de vestuário ou até mesmo uma TV ou geladeira, que também são necessários de acordo com cada contexto.

    Naturalmente, esse cliente vai usar a linha de crédito ofertada por varejistas que dispõem desse recurso. Desta forma, cria-se um elo muito importante de relação de confiança entre o consumidor e o varejo, fortalecido por um relacionamento elaborado anteriormente por meio do oferecimento de outros serviços de varejo, como os cartões Private Label e o CDC. Neste contexto, a janela de oportunidades é bem grande, porque o varejo passa a ser um dos principais canais de concessão de crédito para o consumidor final, visto que as instituições financeiras não têm bens de consumo para venda ou um balcão para relacionamento, característicos do varejo.

    O varejo pode até ter o desafio de lidar com a inadimplência dos consumidores, mas ainda assim ele precisa manter suas vendas em crescimento. Então, ele prefere correr esse risco e fazer a venda para o cliente, aumentando o ticket de compra, do que perder a oportunidade. Ao mesmo tempo, o varejista sabe que não deve cometer erros ao selecionar os clientes aptos a terem uma linha de crédito ou não, por isso deve contar com boas ferramentas de CRM, de gestão do crédito e de cobrança para cuidar de todo o ciclo de vida do cliente, avaliando qual é o tipo de consumo ele faz; qual valor, em média, ele costuma gastar; qual é o perfil daquele consumidor etc – essas informações ajudarão o varejista tanto na aprovação quanto no aumento de limite para que esses clientes possam fazer compras em suas lojas. E essa é uma das grandes oportunidades ante o desafio que o setor terá em 2025.

    Além disso, o varejo tem um diferencial muito importante quando comparado às instituições financeiras: em situações de inadimplência, as políticas de acordo são muito mais amigáveis, já que o setor se preocupa em encantar o cliente e em trazê-lo de volta à loja para que ele compre mais, porque não quer perdê-lo. Já a relação do consumidor com os bancos, muitas vezes, é apenas econômica. Essa troca faz parte do DNA do varejo, pois mesmo em situações adversas, a fidelização do cliente é necessária. Em meio a essa oportunidade, o varejo precisa ser muito eficaz, rápido, inteligente e cauteloso.

    Um modelo de pagamento bastante eficiente que o varejista pode oferecer como alternativa ao cartão de crédito é o CDC Digital/BNPL (Buy Now, Pay Later), que pode ser muito bem utilizado para a aquisição de bens duráveis, pois funciona como o antigo carnê. Existe um limite em que o cliente pode comprar de maneira recorrente quantas vezes quiser, mas ao mesmo tempo ele dá a possibilidade de aprovação de um limite de crédito por compra, de forma específica.

    Hoje, como as formas de pagamento estão simplificadas, este é um produto que vem a calhar, já que passou por uma transformação digital: as transações são tokenizadas e por biometria facial, sendo possível pagar as parcelas com boleto online dentro do aplicativo ou Pix etc. Estas modalidades de crédito, que citei anteriormente, mais do que ferramentas de acesso ao crédito, funcionam como importantes produtos capazes de promover campanhas assertivas e garantir a oferta de produtos direcionados especialmente para o perfil de cada cliente.

    Além disso, são instrumentos bastante estratégicos para ativar clientes que já estão na base do varejista, mas não têm realizado compras, ou seja, estão inativos. Então, é preciso que haja uma reativação da base de usuários e de consumidores antigos com ofertas direcionadas, baseadas em experiências novas e numa jornada sem atrito para o cliente em todas as etapas, desde a ativação dele até o pagamento das faturas.

    Outra tendência que, com base na minha expertise, vai se destacar este ano é a tokenização, inclusive o pagamento por token offline, fora do ambiente logado do aplicativo. Com as devidas autenticações de segurança, percebo que esse tipo de transação também será responsável por diminuir o atrito na hora da compra no varejo. Destaco ainda a consolidação do Pix, que alcançou 63,51 bilhões de transações em 2024, segundo o BACEN, mas que é uma agenda de pagamento importante para o varejista e o cliente final, porque traz vantagens para ambos os lados.

    Para o varejo, o dinheiro entra na conta imediatamente e não fica preso nas instituições financeiras ou nas intermediadoras de crédito. Para o cliente final, que precisa do crédito para comprar novamente, é possível ter os benefícios do cartão da loja, do desconto em produtos, mas fazer o pagamento da fatura por Pix, seja no aplicativo ou no totem do estabelecimento, e assim ter o limite restabelecido em uma fração de segundos. Para os dois lados, a jornada é facilitada. Dessa forma, percebo que o varejo toma a frente no cenário da concessão de crédito e no relacionamento com o cliente. Assim, ele fica responsável inclusive por protagonizar as transformações digitais que ocorrem no setor de meios de pagamento, jornada de compra e experiência do cliente.

  • O que faz o consumidor perder a confiança nas marcas?

    O que faz o consumidor perder a confiança nas marcas?

    Vivemos em uma era marcada pelo excesso de informação. São inúmeras mensagens chegando por todos os lados: ofertas, lembretes de pagamento, cobranças, convites e muito mais. Mas, ao invés de facilitar a vida do consumidor, essa enxurrada de comunicação, muitas vezes, causa o efeito inverso, gerando desconfiança, irritação e distanciamento entre o consumidor e as marcas. Sendo isso algo extremamente prejudicial para o destaque de qualquer empresa, e que deve ser uma prioridade internamente.

    Um dos maiores problemas que acaba ocasionando essas insatisfações está nas bases de contato desatualizadas, fazendo com que muitas dessas mensagens sejam enviadas para as pessoas erradas, em canais inadequados ou em horários inoportunos. Dados incorretos levam a inúmeras tentativas frustradas de contato, e qual o resultado disso? Um consumidor que não quer mais atender chamadas, abrir e-mails ou interagir com marcas de forma geral.

    Segundo um relatório da CX Trends, como prova disso, 65% dos consumidores já desistiram de comprar de uma marca após terem tido uma experiência ruim. Além disso, de tanto receber ofertas que não fazem sentido, o cliente simplesmente desliga da comunicação – algo que não ocorre apenas de uma ineficiência operacional.

    Quando uma marca aborda o usuário de forma inadequada, ela mina a credibilidade que levou tempo para construir, o que ocasiona em dinheiro perdido, campanhas ineficientes e ROI baixíssimo. Afinal, ao disparar uma comunicação em massa para pessoas erradas, o investimento nunca retornará. Algo que pode, certamente, ser evitado com alguns cuidados diários.

    Para reverter esse cenário, é essencial priorizar a relevância e a precisão na comunicação. Isso significa, antes de mais nada, que é preciso ter certeza de que a mensagem chegará à pessoa certa. Hoje, felizmente, já é possível cruzar os números de contato ao CPF do usuário através de ferramentas que certificam que o contato da marca será feito, exatamente, com quem ela quer falar.

    Além disso, investir em canais interativos e não invasivos é fundamental. O RCS, sistema de mensageria do Google, por exemplo, permite que as marcas interajam com seus clientes de forma criativa e eficiente, usando mensagens ricas em conteúdo que incluem o envio de texto, fotos, gifs, e um carrossel completoTudo isso, em uma caixa de entrada separada daquela que eles usam para assuntos pessoais no dia a dia.

    Quando uma empresa se preocupa em falar com a pessoa certa, os benefícios são claros. Para o consumidor, a maior assertividade neste contato com o apoio de tecnologias e sistemas que elevem a interação e riqueza na comunicação contribuem para uma menor quantidade de contatos indesejados e, consequentemente, um maior número de mensagens mais relevantes para seu perfil e necessidades.

    Para as empresas, esses investimentos permitirão uma maior eficiência nas campanhas, assertividade no contato com o usuário certo e uma maior economia ao evitar mensagens para pessoas erradas.

    A comunicação respeitosa, no final, sempre será a grande chave para que consumidores confiem nas marcas. Àquelas que estão enfrentando desafios nessa missão, é hora de repensar como se conectar com seu público e priorizar a construção de relações baseadas em relevância para o usuário, não só para marca. Isso é o que impulsionará a empresa como uma grande referência em seu segmento, fortalecendo e enriquecendo sua relação com seus clientes.

  • O que faz o consumidor perder a confiança nas marcas?

    O que faz o consumidor perder a confiança nas marcas?

    Vivemos em uma era marcada pelo excesso de informação. São inúmeras mensagens chegando por todos os lados: ofertas, lembretes de pagamento, cobranças, convites e muito mais. Mas, ao invés de facilitar a vida do consumidor, essa enxurrada de comunicação, muitas vezes, causa o efeito inverso, gerando desconfiança, irritação e distanciamento entre o consumidor e as marcas. Sendo isso algo extremamente prejudicial para o destaque de qualquer empresa, e que deve ser uma prioridade internamente.

    Um dos maiores problemas que acaba ocasionando essas insatisfações está nas bases de contato desatualizadas, fazendo com que muitas dessas mensagens sejam enviadas para as pessoas erradas, em canais inadequados ou em horários inoportunos. Dados incorretos levam a inúmeras tentativas frustradas de contato, e qual o resultado disso? Um consumidor que não quer mais atender chamadas, abrir e-mails ou interagir com marcas de forma geral.

    Segundo um relatório da CX Trends, como prova disso, 65% dos consumidores já desistiram de comprar de uma marca após terem tido uma experiência ruim. Além disso, de tanto receber ofertas que não fazem sentido, o cliente simplesmente desliga da comunicação – algo que não ocorre apenas de uma ineficiência operacional.

    Quando uma marca aborda o usuário de forma inadequada, ela mina a credibilidade que levou tempo para construir, o que ocasiona em dinheiro perdido, campanhas ineficientes e ROI baixíssimo. Afinal, ao disparar uma comunicação em massa para pessoas erradas, o investimento nunca retornará. Algo que pode, certamente, ser evitado com alguns cuidados diários.

    Para reverter esse cenário, é essencial priorizar a relevância e a precisão na comunicação. Isso significa, antes de mais nada, que é preciso ter certeza de que a mensagem chegará à pessoa certa. Hoje, felizmente, já é possível cruzar os números de contato ao CPF do usuário através de ferramentas que certificam que o contato da marca será feito, exatamente, com quem ela quer falar.

    Além disso, investir em canais interativos e não invasivos é fundamental. O RCS, sistema de mensageria do Google, por exemplo, permite que as marcas interajam com seus clientes de forma criativa e eficiente, usando mensagens ricas em conteúdo que incluem o envio de texto, fotos, gifs, e um carrossel completoTudo isso, em uma caixa de entrada separada daquela que eles usam para assuntos pessoais no dia a dia.

    Quando uma empresa se preocupa em falar com a pessoa certa, os benefícios são claros. Para o consumidor, a maior assertividade neste contato com o apoio de tecnologias e sistemas que elevem a interação e riqueza na comunicação contribuem para uma menor quantidade de contatos indesejados e, consequentemente, um maior número de mensagens mais relevantes para seu perfil e necessidades.

    Para as empresas, esses investimentos permitirão uma maior eficiência nas campanhas, assertividade no contato com o usuário certo e uma maior economia ao evitar mensagens para pessoas erradas.

    A comunicação respeitosa, no final, sempre será a grande chave para que consumidores confiem nas marcas. Àquelas que estão enfrentando desafios nessa missão, é hora de repensar como se conectar com seu público e priorizar a construção de relações baseadas em relevância para o usuário, não só para marca. Isso é o que impulsionará a empresa como uma grande referência em seu segmento, fortalecendo e enriquecendo sua relação com seus clientes.