Category: Artigos

  • Pagamento via chat se destaca como a modalidade mais eficaz do comércio eletrônico

    Pagamento via chat se destaca como a modalidade mais eficaz do comércio eletrônico

    A experiência de compra nunca foi tão simples e eficiente. O pagamento via chat está mudando a forma como empresas e consumidores realizam transações, proporcionando agilidade, segurança e praticidade. A Poli Digital, pioneira nessa transformação, já movimentou R$ 6 milhões com a sua funcionalidade Poli Pay. A solução integra e automatiza o atendimento em plataformas como WhatsApp, Instagram e Facebook, graças à parceria com o Grupo Meta, que garante acesso às APIs oficiais dessas redes.

    O Poli Pay é uma solução da Poli que permite ao consumidor efetuar o pagamento diretamente pelo chat onde está sendo atendido. Segundo Alberto Filho, CEO da Poli, a ferramenta foi pensada para otimizar o processo de pagamento de forma eficiente e integrada, promovendo uma experiência mais fluida e segura tanto para as empresas quanto para os consumidores”.

    Citando pesquisas de mercado, como dados da Opinion Box, Alberto Filho informa que seis em cada dez consumidores se comunicam com as empresas por meio de canais digitais para realizar compras. Assim, o Poli Pay facilita e, com isso, estimula a concretização de transações. “Tem se mostrado uma funcionalidade bastante atrativa”, avalia. 

    Um indicador reforça a análise. Segundo o CEO da Poli Digital, quase metade (46%) dos pedidos criados via Poli Pay se concluíram com pagamento efetuado. Esse percentual representa o dobro do registrado em modalidades tradicionais de comércio eletrônico, em que os clientes criam carrinhos de compras até efetivamente concluírem o pagamento. 

    “O Poli Pay é um meio de pagamento em que o envio e o recebimento de cobranças estão integrados ao sistema de centralização e automação de contatos da solução que oferecemos. Desse modo, desde o contato inicial que o cliente faz, passando pela escolha de produtos e chegando à efetivação do pagamento, todo esse processo é realizado pelo mesmo chat de contato”, descreve o CEO. 

    Se para os clientes significa comodidade, para as empresas as funcionalidades do Poli Pay ajudam a impulsionar as vendas. Alberto Filho explica: “A interface da ferramenta permite a criação de catálogos de produtos e serviços, com descrição, preços e ilustrados com fotos. Além disso, possibilita a criação e o envio do ‘carrinho de compras’ com a opção de link de pagamento pelo Poli Pay”. 

    A Poli Digital mantém parcerias com as marcas Mercado Pago e PagSeguro. Assim, o sistema da Poli é integrado ao das duas marcas. “Essa integração dá ao consumidor opções diversificadas de formas de pagamento — por boleto, pix, ou cartão de crédito. E a empresa que realiza as vendas recebe o valor por meio dessas instituições”, afirma o CEO. 

    A empresa acompanha e monitora todo o processamento das vendas. “É possível gerenciar as informações das vendas pelo nome do cliente, por vendedor, por método de pagamento e por status de andamento do pagamento”, exemplifica.

  • Pagamento via chat se destaca como a modalidade mais eficaz do comércio eletrônico

    Pagamento via chat se destaca como a modalidade mais eficaz do comércio eletrônico

    A experiência de compra nunca foi tão simples e eficiente. O pagamento via chat está mudando a forma como empresas e consumidores realizam transações, proporcionando agilidade, segurança e praticidade. A Poli Digital, pioneira nessa transformação, já movimentou R$ 6 milhões com a sua funcionalidade Poli Pay. A solução integra e automatiza o atendimento em plataformas como WhatsApp, Instagram e Facebook, graças à parceria com o Grupo Meta, que garante acesso às APIs oficiais dessas redes.

    O Poli Pay é uma solução da Poli que permite ao consumidor efetuar o pagamento diretamente pelo chat onde está sendo atendido. Segundo Alberto Filho, CEO da Poli, a ferramenta foi pensada para otimizar o processo de pagamento de forma eficiente e integrada, promovendo uma experiência mais fluida e segura tanto para as empresas quanto para os consumidores”.

    Citando pesquisas de mercado, como dados da Opinion Box, Alberto Filho informa que seis em cada dez consumidores se comunicam com as empresas por meio de canais digitais para realizar compras. Assim, o Poli Pay facilita e, com isso, estimula a concretização de transações. “Tem se mostrado uma funcionalidade bastante atrativa”, avalia. 

    Um indicador reforça a análise. Segundo o CEO da Poli Digital, quase metade (46%) dos pedidos criados via Poli Pay se concluíram com pagamento efetuado. Esse percentual representa o dobro do registrado em modalidades tradicionais de comércio eletrônico, em que os clientes criam carrinhos de compras até efetivamente concluírem o pagamento. 

    “O Poli Pay é um meio de pagamento em que o envio e o recebimento de cobranças estão integrados ao sistema de centralização e automação de contatos da solução que oferecemos. Desse modo, desde o contato inicial que o cliente faz, passando pela escolha de produtos e chegando à efetivação do pagamento, todo esse processo é realizado pelo mesmo chat de contato”, descreve o CEO. 

    Se para os clientes significa comodidade, para as empresas as funcionalidades do Poli Pay ajudam a impulsionar as vendas. Alberto Filho explica: “A interface da ferramenta permite a criação de catálogos de produtos e serviços, com descrição, preços e ilustrados com fotos. Além disso, possibilita a criação e o envio do ‘carrinho de compras’ com a opção de link de pagamento pelo Poli Pay”. 

    A Poli Digital mantém parcerias com as marcas Mercado Pago e PagSeguro. Assim, o sistema da Poli é integrado ao das duas marcas. “Essa integração dá ao consumidor opções diversificadas de formas de pagamento — por boleto, pix, ou cartão de crédito. E a empresa que realiza as vendas recebe o valor por meio dessas instituições”, afirma o CEO. 

    A empresa acompanha e monitora todo o processamento das vendas. “É possível gerenciar as informações das vendas pelo nome do cliente, por vendedor, por método de pagamento e por status de andamento do pagamento”, exemplifica.

  • O tripé que sustenta o futuro do varejo

    O tripé que sustenta o futuro do varejo

    Compras via QR Code, propagandas e promoções entregues pelas redes sociais ou até mesmo vendas iniciadas diretamente nessas plataformas e campanhas  conduzidas por influenciadores.. O varejo está em plena transformação – e não há caminho de volta.  O comportamento do consumidor  mudou drasticamente nos últimos anos, e essa evolução só tende a se intensificar. Até porque, no centro dessa revolução, três forças moldam o futuro do setor: a tecnologia, a personalização e o consumo consciente. Juntas, essas tendências vêm redefinindo padrões de compra e forçando empresas e marcas a repensarem suas estratégias para conquistar e fidelizar o público – ativos fundamentais em um mercado cada vez mais competitivo.

    E claro, a tecnologia tem sido a grande força motriz responsável por trás dessas mudanças. Da inteligência artificial à automação, passando por plataformas digitais e realidade aumentada, as inovações recentes tornaram a experiência de compra bem mais acessível, rápida e eficiente, algo que vem sendo apreciado pelo público. Segundo a Opinion Box, 86% dos consumidores acreditam que os novos recursos melhoram o processo de compra. Para empresas, os benefícios também são evidenciados em números: um levantamento da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo mostra que 74% dos varejistas registraram aumento na receita com a adoção de novas tecnologias. Pensando num futuro, que nem parece tão distante assim, a expectativa passa pelo avanço de soluções ainda mais sofisticadas, como assistentes virtuais, algoritmos preditivos e lojas sem caixas.

    A personalização é um reflexo direto desse constante avanço tecnológico. A partir do uso de big data e análise preditiva, marcas hoje já conseguem entender melhor os hábitos de consumo de seus consumidores e oferecer produtos e serviços cada vez mais alinhados às suas preferências. Com isso, ferramentas como programas de fidelidade, aplicativos e históricos de compras se consagram como fontes valiosas de informação que permitem interações mais assertivas. O resultado? Um relacionamento mais próximo entre marcas e consumidores e maior fidelização. Até por conta desse potencial, o mercado de big data no varejo, que deve movimentar US$ 6,38 bilhões em 2024, pode chegar a US$ 16,68 bilhões até 2029, segundo a Mordor Intelligence. 

    Mas a conveniência e a personalização já não são suficientes. Com consumidores mais atentos às implicações ambientais e sociais de suas compras, o fator sustentabilidade recebeu um novo nível de importância no mundo varejista. Hoje, empresas que adotam práticas ecológicas, transparência na cadeia de suprimentos e materiais recicláveis estão mais bem posicionadas para conquistar essa nova geração de consumidores. Tal movimento, novamente, é sustentado por números. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), 58% dos consumidores valorizam selos e certificações socioambientais. 

    Contudo, vale sempre ressaltar que ser “verde” não pode ser apenas um discurso publicitário. Com informações cada vez mais acessíveis, consumidores conseguem identificar facilmente marcas que desejam apenas surfar sob um marketing ambiental sem mudar suas práticas de fato. Para evitar a armadilha do greenwashing e garantir credibilidade, empresas precisam implementar ações reais e mensuráveis que não fiquem apenas nas palavras. 

    O grande desafio atual, portanto, é encontrar o equilíbrio desses três pilares estratégicos de forma coerente. Marcas que conseguirem combinar os elementos de forma eficaz, criando experiências de compra inovadoras e responsáveis, definitivamente sairão na frente dentro de um mercado que se torna mais competitivo quase que diariamente. O futuro do varejo não passa apenas por vender mais por conta da qualidade do produto ou atendimento. Por mais que tudo isso permaneça importante, oferecer soluções que estejam alinhadas com as expectativas e desejos do consumidor moderno assume um papel tão relevante quanto. Na atual disputa pelo público, tecnologia, personalização e sustentabilidade são as três cartas na manga para quem quiser se destacar.

  • 5 dicas para quem deseja se profissionalizar em vendas

    5 dicas para quem deseja se profissionalizar em vendas

    As empresas precisam estar atentas às novas demandas e tendências para garantir o sucesso e a competitividade no mercado. Em 2025, algumas áreas serão fundamentais para o impulsionamento das vendas no varejo. Para quem deseja se destacar e se profissionalizar, investir no desenvolvimento de habilidades específicas nessas áreas será essencial.

    Segundo um estudo da McKinsey, empresas que implementam automação de vendas aumentam sua produtividade em até 20%. Já o relatório da Gartner, prevê que, em 2025, 75% das empresas comerciais utilizarão análises preditivas, que são usadas para determinar as respostas de compras dos clientes, e apontam oportunidades de venda cruzadas para orientar decisões de compra e vendas. 

    Seguindo as projeções do mercado, o Sales Clube, maior ecossistema especializado em soluções de vendas para empresas, reuniu cinco dicas valiosas para quem deseja se profissionalizar nas áreas, que mais farão as empresas venderem em 2025. Confira!

    1. Invista em conhecimento de marketing

    Uma das primeiras ações é entender como o marketing poderá potencializar os resultados:

    • Realizar cursos de marketing digital e estratégico;
    • Dominar ferramentas como Google Ads, Meta Ads e SEO;
    • Ficar atento a tendências como marketing de conteúdo e automação e não apenas em trends do momento.
    1. Torne-se um vendedor de excelência

    A excelência em vendas tem que começar por você! O SDR é responsável pela prospecção e qualificação de leads, o Closer pelo fechamento das vendas, mas você, líder e empresário, é responsável por liderar e treinar seu time. Para se preparar:

    • Desenvolva habilidades de comunicação e abordagem personalizada;
    • Familiarize-se com ferramentas de CRM como Salesforce, HubSpot ou Pipedrive;
    • Participe de workshops sobre técnicas de prospecção ativa e gestão de funil.
    1. Aprimore suas habilidades de vendas diretas e indiretas

    Os vendedores são o coração das operações comerciais. Para se destacar:

    • Aperfeiçoe-se em negociação e fechamento de vendas;
    • Entenda os diferentes canais de venda, incluindo e-commerce e marketplaces;
    • Busque treinamentos que envolvam dinâmicas de vendas práticas.
    1. Almeje a liderança como Gerente de Vendas ou Head Comercial

    Liderar uma equipe de vendas exige competências técnicas e comportamentais. Prepare-se:

    • Invista em formação sobre liderança e gestão de equipes;
    • Domine a análise de dados para tomada de decisões estratégicas;
    • Desenvolva habilidades interpessoais para liderar com empatia e inspiração.
    1. Planeje sua carreira como Gestor ou Diretor de Vendas

    Esses profissionais supervisionam as operações de vendas, garantindo resultados. Para alcançar esse nível:

    • Compreenda os KPIs e métricas de desempenho do setor;
    • Participe de programas de mentoria com diretores experientes;
    • Amplie seus conhecimentos sobre planejamento estratégico e cultura organizacional.
  • 5 dicas para quem deseja se profissionalizar em vendas

    5 dicas para quem deseja se profissionalizar em vendas

    As empresas precisam estar atentas às novas demandas e tendências para garantir o sucesso e a competitividade no mercado. Em 2025, algumas áreas serão fundamentais para o impulsionamento das vendas no varejo. Para quem deseja se destacar e se profissionalizar, investir no desenvolvimento de habilidades específicas nessas áreas será essencial.

    Segundo um estudo da McKinsey, empresas que implementam automação de vendas aumentam sua produtividade em até 20%. Já o relatório da Gartner, prevê que, em 2025, 75% das empresas comerciais utilizarão análises preditivas, que são usadas para determinar as respostas de compras dos clientes, e apontam oportunidades de venda cruzadas para orientar decisões de compra e vendas. 

    Seguindo as projeções do mercado, o Sales Clube, maior ecossistema especializado em soluções de vendas para empresas, reuniu cinco dicas valiosas para quem deseja se profissionalizar nas áreas, que mais farão as empresas venderem em 2025. Confira!

    1. Invista em conhecimento de marketing

    Uma das primeiras ações é entender como o marketing poderá potencializar os resultados:

    • Realizar cursos de marketing digital e estratégico;
    • Dominar ferramentas como Google Ads, Meta Ads e SEO;
    • Ficar atento a tendências como marketing de conteúdo e automação e não apenas em trends do momento.
    1. Torne-se um vendedor de excelência

    A excelência em vendas tem que começar por você! O SDR é responsável pela prospecção e qualificação de leads, o Closer pelo fechamento das vendas, mas você, líder e empresário, é responsável por liderar e treinar seu time. Para se preparar:

    • Desenvolva habilidades de comunicação e abordagem personalizada;
    • Familiarize-se com ferramentas de CRM como Salesforce, HubSpot ou Pipedrive;
    • Participe de workshops sobre técnicas de prospecção ativa e gestão de funil.
    1. Aprimore suas habilidades de vendas diretas e indiretas

    Os vendedores são o coração das operações comerciais. Para se destacar:

    • Aperfeiçoe-se em negociação e fechamento de vendas;
    • Entenda os diferentes canais de venda, incluindo e-commerce e marketplaces;
    • Busque treinamentos que envolvam dinâmicas de vendas práticas.
    1. Almeje a liderança como Gerente de Vendas ou Head Comercial

    Liderar uma equipe de vendas exige competências técnicas e comportamentais. Prepare-se:

    • Invista em formação sobre liderança e gestão de equipes;
    • Domine a análise de dados para tomada de decisões estratégicas;
    • Desenvolva habilidades interpessoais para liderar com empatia e inspiração.
    1. Planeje sua carreira como Gestor ou Diretor de Vendas

    Esses profissionais supervisionam as operações de vendas, garantindo resultados. Para alcançar esse nível:

    • Compreenda os KPIs e métricas de desempenho do setor;
    • Participe de programas de mentoria com diretores experientes;
    • Amplie seus conhecimentos sobre planejamento estratégico e cultura organizacional.
  • Como usar o ódio a seu favor: o poder do marketing da controvérsia

    Como usar o ódio a seu favor: o poder do marketing da controvérsia

    Parece contraditório? Bem-vindo ao paradoxo do marketing digital: os haters são, muitas vezes, os maiores promotores de marcas. Imagine uma roda que gira com cada interação online. Curtidas, comentários e compartilhamentos são o combustível que mantém o movimento. Agora, imagine que, em vez de amor e aprovação, o motor dessa roda é alimentado por críticas e negatividade. Surpreendentemente, ela continua girando com a mesma força e, em muitos casos, até mais rápido. Isso acontece porque, no mundo digital, a controvérsia e o debate podem ser tão poderosos quanto a positividade, gerando engajamento e ampliando o alcance de uma marca.

    O anonimato das redes sociais deu voz a todos, inclusive àqueles que preferem destruir em vez de construir. Ataques hostis, muitas vezes movidos por frustrações pessoais, se tornaram parte inevitável da presença online. Ainda assim, o que poderia ser apenas um problema virou oportunidade. A “negatividade online”, quando bem administrada, pode gerar lucro e visibilidade.

    “Estudos e campanhas recentes mostram que a controvérsia chama mais atenção do que o consenso”, afirma Aline Kalinoski, sócia da agência Nowa. Isso acontece porque os algoritmos, essas forças invisíveis que regem as redes sociais, não diferenciam amor de ódio, críticas e ataques. Eles simplesmente priorizam o engajamento. E onde há polêmica, há cliques.

    Um exemplo? Comentários negativos geram discussões. As discussões chamam mais pessoas. E, de repente, uma marca que antes estava escondida nos cantos da internet se torna o centro das atenções. “Quanto mais reações, mais visibilidade. É assim que as redes sociais funcionam”, completa Paula Kodama, também sócia da Nowa.

    Mas lidar com haters exige estratégia. Não basta ignorá-los, tampouco combatê-los diretamente. Algumas marcas apostam em respostas inteligentes e até bem-humoradas. Esse tipo de reação não apenas quebra o ciclo de negatividade, mas também aproxima a empresa de seus consumidores, humanizando sua imagem.

    Paula deixa quatro dicas para trabalhar o marketing reverso de forma eficaz:

    Responder com empatia: Marcas que sabem responder com empatia ou até com humor conseguem transformar críticas em algo positivo. Isso humaniza a empresa e estabelece uma conexão genuína com o público.

    Manter o foco no positivo: Embora o engajamento negativo gere mais visibilidade, é importante que a marca não se perca nesse ciclo de negatividade. Respostas construtivas e ações que promovam o bem-estar coletivo são essenciais para equilibrar as críticas.

    Aproveitar a visibilidade para redirecionar a conversa: Utilize a atenção gerada para redirecionar a conversa para temas positivos. Oferecer soluções, compartilhar inovações ou destacar o impacto social positivo da marca são formas eficazes de guiar a narrativa.

    Estabelecer limites éticos: O marketing reverso tem um enorme potencial, mas é essencial que as marcas evitem estratégias que possam prejudicar a imagem de forma irreparável. Ser transparente e ético deve ser a base de todas as ações, mesmo quando a controvérsia está em jogo.

    Paula resalta que “Apesar do potencial de transformação, é preciso cuidado. O marketing reverso, como esse fenômeno é chamado, pode gerar ganhos imediatos, mas carrega riscos.” Essa negatividade online tem um custo real. De acordo com a SaferNet, foram registrados mais de 74 mil casos de crimes de ódio no Brasil em 2024. Para além dos números, as consequências emocionais e psicológicas podem ser devastadoras para pessoas e equipes.

    No fim, o segredo é encontrar o equilíbrio. É possível transformar crises em oportunidades sem ultrapassar os limites éticos. Paula conclui que “O marketing baseado na controvérsia pode ser poderoso, mas só é sustentável quando combinado com empatia e responsabilidade. Afinal, o maior objetivo de uma marca não é ser apenas visível, mas relevante, de forma positiva, mesmo em meio ao ruído digital”.

  • Confira 5 dicas de livros para aprender tudo sobre inteligência artificial

    Confira 5 dicas de livros para aprender tudo sobre inteligência artificial

    Além de representar uma revolução digital por meio de tecnologias disruptivas, a inteligência artificial (IA) está remodelando negócios e profissões, consolidando um novo mercado. De acordo com a Spherical Insights, o setor pode atingir US$ 2,76 trilhões em 2032.

    Com grandes oportunidades e desafios, a inteligência artificial generativa ainda tem muito espaço para exploração. Com novas ferramentas sendo desenvolvidas e a evolução de soluções como o ChatGPT, aprender sobre inteligência artificial é indispensável para quem deseja se manter atualizado. Assim, vale a pena conhecer sobre cinco livros que podem ajudar a aprender mais sobre essa tecnologia.

    1. IA 2041: Dez Visões do Futuro

    Kai-Fu Lee e Chen Qiufan

    Disponível em português

    O livro “IA 2041: Dez Visões do Futuro” traz uma abordagem futurista sobre como a inteligência artificial será incorporada pela sociedade. Combinando ficção e realidade, a obra apresenta dez contos que fornecem uma visão ampliada do impacto que a tecnologia pode provocar nos próximos anos.

    2. Artificial Intelligence for Dummies

    John Paul Mueller e Luca Massaron

    Disponível em inglês

    Esse guia apresenta os conceitos fundamentais da inteligência artificial por meio de uma linguagem simples e concisa. Ideal para quem busca conhecer todo o mecanismo por trás da tecnologia, o livro dispõe de informações sobre redes neurais e aprendizado de máquina.

    3. Inteligência Artificial

    Stuart Russell e Peter Norvig

    Disponível em português

    Considerada uma das obras mais completas sobre o tema, o livro “Inteligência Artificial” aborda todos os conceitos que envolvem o desenvolvimento da tecnologia, com fundamentos e tópicos avançados como processamento de linguagem natural e técnicas abrangendo robótica e padronização de ferramentas de inteligência artificial.

    4.AI Superpowers: China, Silicon Valley, and the New World Order

    Kai-Fu Lee

    Disponível em inglês

    A disputa global para liderar iniciativas de inteligência artificial é protagonizada pela China e pelos Estados Unidos, uma concorrência digital que envolve desde o Vale do Silício até uma nova ordem mundial, e que foi transformada em livro que aborda aspectos econômicos, sociais e éticos no desenvolvimento da tecnologia.

    5. Hands-On Machine Learning with Scikit-Learn, Keras & TensorFlow (2nd Edition)

    Aurélien Géron

    Disponível em inglês

    A obra representa um guia prático com modelos de aprendizado de máquina e uso de ferramentas de inteligência artificial. O livro é indicado para cientistas e estudantes que buscam desenvolver soluções digitais baseadas na tecnologia disruptiva, com atualizações que integram o cenário atual desse mercado em sua segunda edição.

    É hora de mergulhar na leitura!

  • IA e Marketing: tendências e expectativas para 2025

    IA e Marketing: tendências e expectativas para 2025

    A inteligência artificial generativa será um dos principais vetores de transformação tecnológica para 2025. Suas aplicações vão além da automação de processos e da criação de conteúdo, inaugurando um novo paradigma na forma como empresas abordam seus mercados, impulsionando a inovação e redefinindo suas estratégias operacionais. Mas você sabe o que está por trás dessas tecnologias e como vão impactar o seu negócio?

    No centro da IA Generativa estão modelos como GPT (Generative Pre-Trained Transformers) e LLMs (Large Language Models). Essas tecnologias são sustentadas por Deep Learning, uma abordagem que utiliza redes neurais avançadas para processar grandes volumes de dados não estruturados. Juntos, esses elementos formam a espinha dorsal de sistemas capazes de interpretar intenções humanas, prever comportamentos e gerar conteúdo de alta complexidade e relevância.

    Com a capacidade de criar textos, imagens e até vídeos, os modelos generativos já são amplamente utilizados em campanhas de marketing personalizadas, atendimento ao cliente e desenvolvimento de produtos. Em 2025, espera-se que sua adoção se amplie ainda mais, transformando setores inteiros. Ferramentas como as integradas ao Google Search exemplificam a tendência, ao oferecer resultados mais contextuais e personalizados para os usuários.

    Transformação no marketing de performance

    A IA Generativa representa uma mudança estrutural no marketing. Ao integrar LLMs com plataformas de análise semântica, as marcas podem compreender sinais de intenção de compra e comportamento do consumidor com precisão inédita. Esses dados permitem a criação de campanhas altamente segmentadas, ao mesmo tempo em que otimizam o ROI ao alinhar mensagens ao momento ideal de consumo.

    Neste contexto, modelos como o GPT se destacam por sua habilidade de aprender continuamente, ajustando-se a novos inputs e oferecendo soluções em tempo real. Essa adaptabilidade pode transformar a forma como os profissionais de marketing abordam seus públicos, tornando cada interação mais relevante e impactante. Além disso, empresas que já integram essas soluções têm reportado aumentos significativos na eficiência de suas operações e maior engajamento por parte dos consumidores.

    O impacto nos papéis de liderança e operação

    Com a crescente adoção da IA Generativa, os papéis dos profissionais de marketing e tecnologia estão evoluindo. CMOs e CTOs, por exemplo, precisam trabalhar de forma colaborativa para integrar essas tecnologias em suas operações, garantindo que os benefícios sejam maximizados sem comprometer a ética ou a privacidade dos dados e usuários.

    Enquanto a IA assume tarefas operacionais, como análise de dados e automação de processos, as lideranças devem concentrar-se em estratégias de longo prazo, inovação e gestão de mudanças. Organizações que investem na capacitação de suas equipes para lidar com essas ferramentas estão melhor posicionadas para aproveitar as oportunidades que 2025 trará. Nesse sentido, um relatório publicado pela IBM destaca a necessidade de treinamento contínuo e especialização para maximizar o impacto da IA Generativa.

    Desafios éticos e regulatórios em ascensão

    O avanço da IA Generativa não ocorre sem desafios. Governos ao redor do mundo estão implementando legislações para regular seu uso. É o caso do Artificial Intelligence Act, da União Europeia, que estabelece diretrizes rigorosas para garantir o desenvolvimento responsável da tecnologia. Enquanto isso, acordos nos Estados Unidos visam regulamentar o uso de conteúdos protegidos por direitos autorais em algoritmos generativos.

    Além disso, cenários como as fábricas de fake news, deepfakes e a reprodução de vieses algorítmicos destacam a necessidade urgente de comitês de ética corporativos e políticas claras que mitiguem esses riscos. Empresas que se anteciparem a essas questões têm maior chance de consolidar a confiança de consumidores e stakeholders em um mercado cada vez mais competitivo.

    O horizonte da IA Generativa

    Em 2025, a IA Generativa se consolidará como um fomentador estratégico para empresas que buscam inovação e eficiência. Seu impacto transcenderá a automação, tornando-se um elemento central na formulação de estratégias, no desenvolvimento de produtos e na interação com o cliente.

    Se as organizações adotarem uma abordagem proativa, investindo em treinamento, governança e integração tecnológica, estarão mais preparadas para navegar os desafios e capitalizar as oportunidades que a IA Generativa já está trazendo. Mais do que uma ferramenta, ela será uma parceira essencial para a construção do futuro.

  • Como construir um funil de vendas eficiente

    Como construir um funil de vendas eficiente

    Construir um funil de vendas eficiente é essencial para qualquer empresa que queira aumentar suas conversões e melhorar o desempenho geral do seu processo comercial. O funil de vendas nada mais é do que uma representação do caminho percorrido por um potencial cliente desde o primeiro contato com a sua marca até a concretização da compra. Quando bem estruturado, ele pode não só gerar mais vendas, mas também otimizar os esforços da equipe de vendas e marketing.

    “Para se manter competitiva no mercado, uma empresa precisa buscar a satisfação do cliente, fazer parcerias comerciais, aprimorar a gestão, possuir uma equipe bem treinada, não ter medo da concorrência e aderir às novas tecnologias”, afirma Raphael Lassance, Sócio do Sales Clube, maior ecossistema especializado em soluções de vendas para empresas. 

    Pensando nisso, o empreendedor listou 6 passos para construir um funil de vendas de sucesso. Confira: 

    1. Compreenda o seu público-alvo

    O primeiro passo para criar um funil de vendas eficiente é conhecer profundamente o seu público-alvo. Saber quem são seus potenciais clientes, quais são suas necessidades, dores, desejos e comportamentos, é fundamental para direcionar a sua comunicação de maneira eficaz. Para isso, crie personas, que são representações fictícias de seus clientes ideais. Isso ajudará a entender como sua oferta pode resolver os problemas dessas pessoas e em qual etapa do funil elas estão.

    2. Defina as etapas do funil

    Um funil de vendas tradicional é dividido em três etapas principais: topo, meio e fundo. Cada uma delas corresponde a um estágio diferente no processo de compra do cliente. Ao definir essas etapas, é possível criar estratégias específicas para cada uma delas, aumentando a probabilidade de conversão em cada fase.

    • Topo do funil (atração): Nessa fase, o objetivo é atrair visitantes para o seu site ou página de vendas. A ideia é educar e oferecer conteúdo relevante para resolver problemas ou dúvidas comuns do seu público-alvo. Estratégias eficazes incluem blogs, vídeos, redes sociais e anúncios pagos;
    • Meio do funil (consideração): Aqui, o lead já conhece sua marca e está considerando opções para solucionar sua dor. O foco deve ser nutrir esse lead com conteúdos mais aprofundados, como e-books, webinars, estudos de caso e materiais educativos. É o momento de construir um relacionamento e destacar os diferenciais da sua oferta;
    • Fundo do funil (decisão): O lead está pronto para tomar uma decisão de compra. O objetivo agora é convencê-lo de que sua solução é a melhor opção. Ofereça propostas comerciais, demos do produto ou descontos especiais para incentivar a conversão. Testemunhos, casos de sucesso e garantias também são essenciais para fortalecer a confiança nesse momento.

    3. Automatize e otimize o processo

    O uso de ferramentas de automação de marketing pode ser decisivo na construção de um funil de vendas eficiente. Com essas ferramentas, é possível nutrir os leads com campanhas de e-mails segmentadas, agendar follow-ups e criar fluxos automáticos para mover os leads pelas etapas do funil de maneira mais eficiente. Além disso, é importante monitorar e analisar constantemente o desempenho de cada etapa do funil para identificar pontos de melhoria.

    4. Acompanhe o comportamento do lead

    Cada lead tem um comportamento único ao longo do funil. Algumas ferramentas de CRM (Customer Relationship Management) podem ajudar a acompanhar a jornada de cada lead, permitindo que a equipe de vendas saiba exatamente em qual etapa ele está e qual a abordagem mais eficaz para continuar a negociação.

    5. Treine sua equipe de vendas

    A equipe de vendas deve estar alinhada com o funil de vendas e entender claramente como cada etapa funciona. Oferecer treinamentos regulares sobre as melhores práticas para qualificação de leads e técnicas de fechamento de vendas é essencial para garantir que sua equipe esteja pronta para atuar de forma eficaz em cada fase do funil.

    6. Avalie e ajuste constantemente

    Um funil de vendas eficiente não é estático. É fundamental acompanhar os resultados com métricas e KPIs (Indicadores-chave de desempenho) para avaliar o que está funcionando e o que precisa ser ajustado. Taxas de conversão, tempo médio de fechamento, custo de aquisição de cliente e retorno sobre investimento (ROI) são alguns dos dados que devem ser analisados para otimizar o funil.

  • O avanço da IA Chinesa e o alerta Global sobre Segurança de Dados

    O avanço da IA Chinesa e o alerta Global sobre Segurança de Dados

    O mercado internacional de inteligência artificial (IA) vive um momento de inflexão. O lançamento do DeepSeek, uma IA chinesa que rapidamente conquistou destaque, não apenas pela sua performance, mas pelas preocupações com segurança de dados, coloca em xeque as prioridades de empresas e governos em todo o mundo. Mais do que uma disputa tecnológica, o fenômeno DeepSeek expõe desafios éticos, riscos cibernéticos e uma nova corrida por regulamentação.

    O DeepSeek impressiona pela capacidade de processar informações complexas, superando benchmarks em tarefas de interpretação de dados e geração de conteúdo. No entanto, o que poderia ser celebrado como um marco na evolução da IA levanta questionamentos críticos sobre privacidade e uso indevido de dados.

    Relatórios recentes revelam falhas de segurança que expuseram milhões de informações sensíveis, incluindo históricos de conversas e chaves de API sem criptografia. Além disso, o fato de que esses dados são armazenados em servidores na China, com pouca transparência sobre o acesso por terceiros, acende um alerta vermelho para usuários e empresas.

    Enquanto o DeepSeek ganha tração, a resposta do mercado tem sido imediata. O SoftBank anunciou planos para investir US$ 25 bilhões na OpenAI, um movimento que reflete a busca por soluções que combinem inovação com segurança. Mark Zuckerberg, por sua vez, defendeu investimentos maciços em IA nos EUA, destacando que o diferencial competitivo está tanto na tecnologia quanto na capacidade de proteger dados sensíveis.

    Eu, como especialista de marketing digital, dentro dos meus trabalhos, defendo o conceito de Marketing Sustentável, que vai além do desempenho técnico. Acredito que a transparência, o uso consciente da tecnologia e o compromisso com a segurança digital são pilares para qualquer inovação. Não se trata apenas de “o que a IA faz”, mas de “como ela faz” e quais impactos sociais e éticos isso gera.

    Empresas, governos e usuários têm que estar atentos ao potencial das novas ferramentas, mas também aos riscos associados. O DeepSeek é um sinal de alerta: o futuro da IA será definido não só pela capacidade de processar dados, mas pela forma como respeita a privacidade, promove a segurança e contribui para um ecossistema digital saudável.

    O crescimento vertiginoso do DeepSeek mostra que o mercado de IA está longe de um ponto de estabilidade. A disputa vai além da tecnologia e envolve questões geopolíticas, econômicas e éticas.

    Para empresas que desejam prosperar nesse novo cenário, o caminho é claro: inovação com responsabilidade. O sucesso não será medido apenas em números de usuários ou velocidade de processamento, mas na confiança que cada solução é capaz de gerar.

    *Vinícius Taddone é diretor de marketing e fundador da VTaddone® www.vtaddone.com.br