Category: Artigos

  • Drex: o que já se sabe sobre a moeda digital brasileira e qual o impacto no mercado?

    Drex: o que já se sabe sobre a moeda digital brasileira e qual o impacto no mercado?

    O Banco Central do Brasil está revolucionando o sistema financeiro do país, e o Drex, a moeda digital brasileira, é um dos movimentos mais transformadores dessa jornada. Essa inovação pode ser um divisor de águas no mercado, trazendo mais eficiência, transparência e segurança para transações complexas. No entanto, o sucesso dele dependerá da capacidade de superar desafios técnicos e culturais, além de conquistar a confiança dos usuários e das empresas.

    Mas o que exatamente é o Drex? Trata-se da versão digital do real, com paridade de 1 para 1. Ele vai além de ser apenas uma alternativa ao dinheiro físico ou digital: sua proposta é facilitar operações que hoje enfrentam processos burocráticos e custosos. Imagine, por exemplo, a compra de um imóvel. Com o Drex, o valor da negociação pode ser bloqueado e liberado apenas após a transferência formal do título, eliminando o risco de não receber o pagamento. Além disso, contratos inteligentes permitem programar condições específicas, como inspeções em imóveis alugados ou garantias de entrega. No caso de imoveis, o registo final do imovel ainda vai ser feito em cartórios, porém a integração entre o Drex e os sistemas dos cartórios pode fazer esse registro de maneira digital e a transação é registrada em blockchain, oferecendo uma segurança além do cartório.

    Essa integração ao blockchain não apenas automatiza processos, mas também traz uma camada adicional de segurança e transparência, registrando cada transação de forma auditável e distribuída. É uma tecnologia que promete não só modernizar o sistema financeiro brasileiro, como reduzir custos e fortalecer a confiança nas operações de alto valor.

    Impactos nos mercados globais

    Além do impacto local, o Drex posiciona o Brasil no mapa global de moedas digitais emitidas por bancos centrais (CBDCs). Um dos grandes diferenciais será sua capacidade de facilitar transferências internacionais com rapidez e custos reduzidos. Hoje, essas operações podem levar dias; com o Drex, espera-se que sejam concluídas em segundos ou minutos, aumentando a competitividade do país.

    Apesar de todo o potencial, a adoção do Drex não será isenta de desafios. A resistência de setores como cartórios, a integração com sistemas existentes e a necessidade de demonstrar valor significativamente superior a soluções já consolidadas, como o uso de cartórios junto a contratos em papel e pagamentos por Pix, serão barreiras a superar. Além disso, garantir uma experiência de uso simples e intuitiva será essencial para conquistar tanto o público desbancarizado quanto os consumidores mais acostumados às tecnologias atuais.

    Oportunidade de novos produtos e serviços

    No mercado de pagamentos, o Drex traz oportunidades para bancos e fintechs explorarem a tokenização de ativos e criarem novos serviços financeiros. No comércio eletrônico, pode abrir caminho para mais segurança em compras de alto valor, só liberando o valor da compra depois do produto ser entregue e verificado de ser conforme as expectativas do consumidor. E em setores como o imobiliário e automóveis, o impacto pode ser ainda mais expressivo, reduzindo custos e burocracias.

    O futuro do Drex será moldado por sua capacidade de entregar valor real aos usuários e superar obstáculos regulatórios e culturais. Porém, o potencial de transformar transações complexas e aumentar a eficiência do sistema financeiro brasileiro é inegável.

    Como CEO de uma companhia no setor de tecnologia e finanças, acredito que a inovação é a chave para construir um mercado financeiro mais inclusivo e conectado. O Drex, então, representa uma peça fundamental nessa transformação, e estamos empolgados em fazer parte dessa revolução.

  • Drex: o que já se sabe sobre a moeda digital brasileira e qual o impacto no mercado?

    Drex: o que já se sabe sobre a moeda digital brasileira e qual o impacto no mercado?

    O Banco Central do Brasil está revolucionando o sistema financeiro do país, e o Drex, a moeda digital brasileira, é um dos movimentos mais transformadores dessa jornada. Essa inovação pode ser um divisor de águas no mercado, trazendo mais eficiência, transparência e segurança para transações complexas. No entanto, o sucesso dele dependerá da capacidade de superar desafios técnicos e culturais, além de conquistar a confiança dos usuários e das empresas.

    Mas o que exatamente é o Drex? Trata-se da versão digital do real, com paridade de 1 para 1. Ele vai além de ser apenas uma alternativa ao dinheiro físico ou digital: sua proposta é facilitar operações que hoje enfrentam processos burocráticos e custosos. Imagine, por exemplo, a compra de um imóvel. Com o Drex, o valor da negociação pode ser bloqueado e liberado apenas após a transferência formal do título, eliminando o risco de não receber o pagamento. Além disso, contratos inteligentes permitem programar condições específicas, como inspeções em imóveis alugados ou garantias de entrega. No caso de imoveis, o registo final do imovel ainda vai ser feito em cartórios, porém a integração entre o Drex e os sistemas dos cartórios pode fazer esse registro de maneira digital e a transação é registrada em blockchain, oferecendo uma segurança além do cartório.

    Essa integração ao blockchain não apenas automatiza processos, mas também traz uma camada adicional de segurança e transparência, registrando cada transação de forma auditável e distribuída. É uma tecnologia que promete não só modernizar o sistema financeiro brasileiro, como reduzir custos e fortalecer a confiança nas operações de alto valor.

    Impactos nos mercados globais

    Além do impacto local, o Drex posiciona o Brasil no mapa global de moedas digitais emitidas por bancos centrais (CBDCs). Um dos grandes diferenciais será sua capacidade de facilitar transferências internacionais com rapidez e custos reduzidos. Hoje, essas operações podem levar dias; com o Drex, espera-se que sejam concluídas em segundos ou minutos, aumentando a competitividade do país.

    Apesar de todo o potencial, a adoção do Drex não será isenta de desafios. A resistência de setores como cartórios, a integração com sistemas existentes e a necessidade de demonstrar valor significativamente superior a soluções já consolidadas, como o uso de cartórios junto a contratos em papel e pagamentos por Pix, serão barreiras a superar. Além disso, garantir uma experiência de uso simples e intuitiva será essencial para conquistar tanto o público desbancarizado quanto os consumidores mais acostumados às tecnologias atuais.

    Oportunidade de novos produtos e serviços

    No mercado de pagamentos, o Drex traz oportunidades para bancos e fintechs explorarem a tokenização de ativos e criarem novos serviços financeiros. No comércio eletrônico, pode abrir caminho para mais segurança em compras de alto valor, só liberando o valor da compra depois do produto ser entregue e verificado de ser conforme as expectativas do consumidor. E em setores como o imobiliário e automóveis, o impacto pode ser ainda mais expressivo, reduzindo custos e burocracias.

    O futuro do Drex será moldado por sua capacidade de entregar valor real aos usuários e superar obstáculos regulatórios e culturais. Porém, o potencial de transformar transações complexas e aumentar a eficiência do sistema financeiro brasileiro é inegável.

    Como CEO de uma companhia no setor de tecnologia e finanças, acredito que a inovação é a chave para construir um mercado financeiro mais inclusivo e conectado. O Drex, então, representa uma peça fundamental nessa transformação, e estamos empolgados em fazer parte dessa revolução.

  • Como fazer a gestão de abastecimento de uma frota com eficiência e economia

    Como fazer a gestão de abastecimento de uma frota com eficiência e economia

    Combustível é uma das maiores despesas em empresas de transporte e logística, representando um impacto direto no orçamento e na lucratividade. Uma gestão inadequada pode gerar desperdícios, afetando o desempenho financeiro e a eficiência operacional das frotas.

    O desafio está em encontrar maneiras de controlar custos sem prejudicar a operação. Investir em tecnologia, planejar rotas estratégicas e capacitar os motoristas são algumas ações que ajudam a melhorar o uso dos recursos e reduzir perdas. Abaixo, exploramos práticas que contribuem para um abastecimento mais eficiente e econômico.

    Tecnologia como aliada no controle do abastecimento

    Utilizar a tecnologia no gerenciamento da frota é essencial para acompanhar o consumo de combustível de forma precisa. Sistemas de gestão de frotas e ferramentas de telemetria oferecem dados detalhados, como o consumo médio de cada veículo, desempenho em rotas e até padrões de direção dos motoristas.

    Esses dados permitem que gestores identifiquem pontos de melhoria. “Com relatórios detalhados, é possível agir diretamente nos maiores gargalos de consumo, otimizando o uso de combustível”, afirma João Baptista, CEO do frotacontrol, sistema pioneiro ao unir tecnologia e gestão de frotas.

    Com ferramentas como o frotacontrol, é possível realizar a gestão e o acompanhamento de abastecimentos e viagens. A plataforma ajuda a identificar pontos de abastecimento estratégicos e a priorizar postos conveniados, garantindo economia e maior previsibilidade de custos.

    Planejamento de rotas e paradas estratégicas

    Rotas planejadas de forma eficiente ajudam a evitar gastos desnecessários com combustível e reduzem o tempo de deslocamento. Ferramentas de roteirização podem considerar fatores como condições das estradas, trânsito e localização de postos de abastecimento confiáveis e com preços competitivos.

    Os gestores também podem estabelecer postos preferenciais ao longo das rotas mais utilizadas. Isso facilita o reabastecimento estratégico, eliminando desvios e garantindo economia.

    Treinamento dos motoristas

    A forma como os motoristas dirigem pode fazer toda a diferença quando o assunto é o consumo de combustível. Práticas como acelerações bruscas e frenagens excessivas são fatores que aumentam os gastos.

    Capacitar os motoristas para adotarem uma direção mais econômica é uma medida que melhora os resultados. Além disso, uma condução mais cuidadosa contribui para a preservação dos veículos e reduz a necessidade de manutenções frequentes, isso sem falar na diminuição ou eliminação de qualquer infração por excesso de velocidade.

    “Quando os motoristas compreendem o impacto de hábitos simples, como manter uma velocidade constante e dentro dos limites, é possível observar ganhos não apenas financeiros, mas também na durabilidade dos veículos”, complementa João.

    Monitoramento de preços e abastecimento centralizado

    Acompanhar as variações nos preços do combustível é outra estratégia importante. Parcerias com redes de postos, adesão a programas de fidelidade e o uso de cartões corporativos para abastecimento podem garantir melhores condições. “É importante saber onde parar para abastecer, já que alguns estados do Brasil têm preços menores que outros”, salienta Baptista.

    Para empresas com frotas maiores, a instalação de tanques próprios de combustível em seus pátios pode ser uma solução viável. Embora demande investimento inicial, essa abordagem permite maior controle e previsibilidade nos gastos, além de eliminar a necessidade de pagar preços de mercado em momentos de alta.

    Rotinas mais eficientes com gestão integrada

    Investir em gestão de abastecimento não se limita a cortar custos com combustível. A combinação de tecnologia, planejamento e treinamento da equipe permite que as empresas reduzam desperdícios, aumentem a produtividade e melhorem a eficiência geral da operação.

    Com ferramentas como o frotacontrol, o processo de abastecimento torna-se mais organizado e previsível. Além de gerenciar pontos de abastecimento e postos conveniados, o sistema permite que os gestores acompanhem viagens em tempo real, oferecendo mais controle e segurança.

    Ao implementar estratégias adequadas e soluções integradas, é possível transformar o abastecimento em um processo estratégico, reduzindo os custos e otimizando a operação como um todo.

  • Como fazer a gestão de abastecimento de uma frota com eficiência e economia

    Como fazer a gestão de abastecimento de uma frota com eficiência e economia

    Combustível é uma das maiores despesas em empresas de transporte e logística, representando um impacto direto no orçamento e na lucratividade. Uma gestão inadequada pode gerar desperdícios, afetando o desempenho financeiro e a eficiência operacional das frotas.

    O desafio está em encontrar maneiras de controlar custos sem prejudicar a operação. Investir em tecnologia, planejar rotas estratégicas e capacitar os motoristas são algumas ações que ajudam a melhorar o uso dos recursos e reduzir perdas. Abaixo, exploramos práticas que contribuem para um abastecimento mais eficiente e econômico.

    Tecnologia como aliada no controle do abastecimento

    Utilizar a tecnologia no gerenciamento da frota é essencial para acompanhar o consumo de combustível de forma precisa. Sistemas de gestão de frotas e ferramentas de telemetria oferecem dados detalhados, como o consumo médio de cada veículo, desempenho em rotas e até padrões de direção dos motoristas.

    Esses dados permitem que gestores identifiquem pontos de melhoria. “Com relatórios detalhados, é possível agir diretamente nos maiores gargalos de consumo, otimizando o uso de combustível”, afirma João Baptista, CEO do frotacontrol, sistema pioneiro ao unir tecnologia e gestão de frotas.

    Com ferramentas como o frotacontrol, é possível realizar a gestão e o acompanhamento de abastecimentos e viagens. A plataforma ajuda a identificar pontos de abastecimento estratégicos e a priorizar postos conveniados, garantindo economia e maior previsibilidade de custos.

    Planejamento de rotas e paradas estratégicas

    Rotas planejadas de forma eficiente ajudam a evitar gastos desnecessários com combustível e reduzem o tempo de deslocamento. Ferramentas de roteirização podem considerar fatores como condições das estradas, trânsito e localização de postos de abastecimento confiáveis e com preços competitivos.

    Os gestores também podem estabelecer postos preferenciais ao longo das rotas mais utilizadas. Isso facilita o reabastecimento estratégico, eliminando desvios e garantindo economia.

    Treinamento dos motoristas

    A forma como os motoristas dirigem pode fazer toda a diferença quando o assunto é o consumo de combustível. Práticas como acelerações bruscas e frenagens excessivas são fatores que aumentam os gastos.

    Capacitar os motoristas para adotarem uma direção mais econômica é uma medida que melhora os resultados. Além disso, uma condução mais cuidadosa contribui para a preservação dos veículos e reduz a necessidade de manutenções frequentes, isso sem falar na diminuição ou eliminação de qualquer infração por excesso de velocidade.

    “Quando os motoristas compreendem o impacto de hábitos simples, como manter uma velocidade constante e dentro dos limites, é possível observar ganhos não apenas financeiros, mas também na durabilidade dos veículos”, complementa João.

    Monitoramento de preços e abastecimento centralizado

    Acompanhar as variações nos preços do combustível é outra estratégia importante. Parcerias com redes de postos, adesão a programas de fidelidade e o uso de cartões corporativos para abastecimento podem garantir melhores condições. “É importante saber onde parar para abastecer, já que alguns estados do Brasil têm preços menores que outros”, salienta Baptista.

    Para empresas com frotas maiores, a instalação de tanques próprios de combustível em seus pátios pode ser uma solução viável. Embora demande investimento inicial, essa abordagem permite maior controle e previsibilidade nos gastos, além de eliminar a necessidade de pagar preços de mercado em momentos de alta.

    Rotinas mais eficientes com gestão integrada

    Investir em gestão de abastecimento não se limita a cortar custos com combustível. A combinação de tecnologia, planejamento e treinamento da equipe permite que as empresas reduzam desperdícios, aumentem a produtividade e melhorem a eficiência geral da operação.

    Com ferramentas como o frotacontrol, o processo de abastecimento torna-se mais organizado e previsível. Além de gerenciar pontos de abastecimento e postos conveniados, o sistema permite que os gestores acompanhem viagens em tempo real, oferecendo mais controle e segurança.

    Ao implementar estratégias adequadas e soluções integradas, é possível transformar o abastecimento em um processo estratégico, reduzindo os custos e otimizando a operação como um todo.

  • Você é um bom líder para todas as gerações?

    Você é um bom líder para todas as gerações?

    Atualmente, em empresas de vários segmentos, é cada vez mais comum a existência de times formados por integrantes de idades diferentes, o que pode ter as suas vantagens e desvantagens. No entanto, às vezes, essa diferença de idade pode causar distanciamento entre as pessoas e cabe a liderança corrigir essa questão, que geralmente começa quando o próprio líder não consegue lidar com todas as gerações.

    É compreensível que um líder de determinada idade tenha mais ‘afinidade’ com as pessoas que estejam próximas a sua faixa etária, mas isso não pode se tornar um motivo para que haja diferenciação. Por exemplo, se eu sou um líder mais velho, só irei considerar o que os colaboradores mais velhos falam e não darei ouvidos aos mais novos? E o mesmo vale para líderes mais novos, que não escutam os colaboradores mais velhos.

    Sabemos que ser um bom líder não é tarefa fácil e que também não acontece da noite para o dia, faz parte de um processo e pode ser demorado. O gestor que é colocado nesta posição precisa estar preparado para tal e disposto a se aprimorar todos os dias, fazendo melhorias na sua postura para desenvolver uma conduta adequada para com o cargo que  ocupa. E muitas vezes, é preciso abandonar comportamentos que não fazem mais sentido.

    Afinal, um bom líder requer algumas habilidades essenciais que são desenvolvidas com o passar do tempo, como ter uma escuta ativa, ser justo e imparcial nas decisões do dia a dia, aprender a delegar as tarefas e saber fazer com que os colaboradores sintam que possuem um espaço seguro no ambiente de trabalho, onde podem compartilhar ideias, expor dúvidas e até mesmo fazer críticas construtivas.

    O fato é que agir dessa forma já é um grande desafio para muitos, que aumenta conforme a empresa possui pessoas de várias faixas etárias na equipe. E por que isso poderia ser um desafio? Quando temos pessoas de idades diferentes, precisamos adequar a nossa forma de comunicação e de tratativa para que cada grupo consiga entender a mensagem que está sendo passada de maneira correta.

    Vejo muitos comentários negativos sobre a Geração Z, por exemplo, que são as pessoas de 14 a 28 anos. Porém, será que são mesmo esse ‘terror dos gestores’, assim como estão sendo classificados por diversas matérias que li, ou são os líderes que não estão sabendo lidar com eles? Porque a partir do momento que temos pessoas de outras gerações trabalhando ao nosso lado, é fundamental dar a devida orientação.

    Neste sentido, acredito que os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) – podem ajudar os líderes a serem bons para todas as gerações, pois se estamos buscando alcançar resultados por meio de metas ambiciosas, pouco importa a idade de quem esteja falando, desde que sejam levantadas hipóteses e dados, para que depois se identifique quais delas se verificaram verdadeiras e foram validadas e quais não.

    Desta maneira, a ferramenta estimula o trabalho em equipe e também incentiva que cada colaborador execute a sua função da melhor maneira possível, o que facilita que pessoas de faixas etárias diferentes atuem juntas para entregar melhores resultados, formando um time multigeracional mais potente.

  • Você é um bom líder para todas as gerações?

    Você é um bom líder para todas as gerações?

    Atualmente, em empresas de vários segmentos, é cada vez mais comum a existência de times formados por integrantes de idades diferentes, o que pode ter as suas vantagens e desvantagens. No entanto, às vezes, essa diferença de idade pode causar distanciamento entre as pessoas e cabe a liderança corrigir essa questão, que geralmente começa quando o próprio líder não consegue lidar com todas as gerações.

    É compreensível que um líder de determinada idade tenha mais ‘afinidade’ com as pessoas que estejam próximas a sua faixa etária, mas isso não pode se tornar um motivo para que haja diferenciação. Por exemplo, se eu sou um líder mais velho, só irei considerar o que os colaboradores mais velhos falam e não darei ouvidos aos mais novos? E o mesmo vale para líderes mais novos, que não escutam os colaboradores mais velhos.

    Sabemos que ser um bom líder não é tarefa fácil e que também não acontece da noite para o dia, faz parte de um processo e pode ser demorado. O gestor que é colocado nesta posição precisa estar preparado para tal e disposto a se aprimorar todos os dias, fazendo melhorias na sua postura para desenvolver uma conduta adequada para com o cargo que  ocupa. E muitas vezes, é preciso abandonar comportamentos que não fazem mais sentido.

    Afinal, um bom líder requer algumas habilidades essenciais que são desenvolvidas com o passar do tempo, como ter uma escuta ativa, ser justo e imparcial nas decisões do dia a dia, aprender a delegar as tarefas e saber fazer com que os colaboradores sintam que possuem um espaço seguro no ambiente de trabalho, onde podem compartilhar ideias, expor dúvidas e até mesmo fazer críticas construtivas.

    O fato é que agir dessa forma já é um grande desafio para muitos, que aumenta conforme a empresa possui pessoas de várias faixas etárias na equipe. E por que isso poderia ser um desafio? Quando temos pessoas de idades diferentes, precisamos adequar a nossa forma de comunicação e de tratativa para que cada grupo consiga entender a mensagem que está sendo passada de maneira correta.

    Vejo muitos comentários negativos sobre a Geração Z, por exemplo, que são as pessoas de 14 a 28 anos. Porém, será que são mesmo esse ‘terror dos gestores’, assim como estão sendo classificados por diversas matérias que li, ou são os líderes que não estão sabendo lidar com eles? Porque a partir do momento que temos pessoas de outras gerações trabalhando ao nosso lado, é fundamental dar a devida orientação.

    Neste sentido, acredito que os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) – podem ajudar os líderes a serem bons para todas as gerações, pois se estamos buscando alcançar resultados por meio de metas ambiciosas, pouco importa a idade de quem esteja falando, desde que sejam levantadas hipóteses e dados, para que depois se identifique quais delas se verificaram verdadeiras e foram validadas e quais não.

    Desta maneira, a ferramenta estimula o trabalho em equipe e também incentiva que cada colaborador execute a sua função da melhor maneira possível, o que facilita que pessoas de faixas etárias diferentes atuem juntas para entregar melhores resultados, formando um time multigeracional mais potente.

  • Como potencializar o uso do WhatsApp Business no varejo

    Como potencializar o uso do WhatsApp Business no varejo

    Um estudo revelou que 95% das empresas brasileiras utilizam o WhatsApp, consolidando-o como o chat mais popular do país. Essa estatística reflete a eficiência e praticidade da ferramenta, que facilita uma comunicação direta e ágil entre marcas e clientes, fortalecendo relacionamentos e ampliando possibilidades de interação. O levantamento foi realizado pela Yalo.

    A versão Business do aplicativo oferece funcionalidades que superam o básico, mas é a API Oficial do WhatsApp que oferece uma solução mais prática e profissional. Com ela, as empresas conseguem não apenas atender seus clientes de forma rápida, mas também incorporar funcionalidades essenciais, como pagamento integrado, suporte automatizado e gerenciamento do pós-venda. Essas ferramentas tornam a API Oficial do WhatsApp um recurso estratégico para empresas que buscam otimizar processos e melhorar a experiência do cliente.

    São as chamadas soluções de automação inteligente, personalização avançada e integração multicanal, avanços que trazem novas possibilidades para os negócios.

    “Existem tecnologias como os chatbots que integram canais como site e redes sociais — Facebook Messenger e Instagram Direct — ao atendimento via WhatsApp, tornando tudo mais prático e rápido, por exemplo. E ainda realizam o atendimento automaticamente”, conta Alberto Filho, CEO da Poli Digital.

    No Brasil, cerca de 164 mil chatbots estão em operação, segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots. Esses sistemas vão além do básico: utilizam inteligência artificial para simular interações quase humanas, solucionando dúvidas, realizando agendamentos e até concretizando vendas.

    Integração

    Alberto Filho conta que hoje é possível integrar chatbots avançados com sistemas como CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), ERP e plataformas de e-commerce. Com essas integrações, tarefas rotineiras, como a atualização de boletos, confirmações de pedidos ou mudanças no status de entregas, podem ser automatizadas, permitindo que as equipes humanas foquem em atividades mais estratégicas.

    “Essa estratégia oferece aos consumidores a possibilidade de iniciar uma conversa em um canal e continuar em outro, sem perder o histórico de interações. Essa continuidade é importante para marcas que lidam com altos volumes de interação, permitindo uma visão centralizada de todos os pontos de contato com o consumidor”, comenta o CEO da Poli Digital.

    Pagamento 

    Além do atendimento, utilizar uma plataforma que integra à API Oficial do WhatsApp também oferece a possibilidade de pagamentos automatizados diretamente pela plataforma. Um exemplo dessa funcionalidade é o Poli Pay, uma solução desenvolvida pela Poli Digital. Com ela, os consumidores podem realizar pagamentos diretamente no chat enquanto estão sendo atendidos, tornando o processo de compra mais prático e integrado.

    Essa funcionalidade tem ganhado espaço no mercado e está em plena expansão. Os valores movimentados pelo Poli Pay já ultrapassaram 6 milhões de reais, o que demonstra sua eficácia em simplificar transações e aumentar a conveniência para empresas e clientes. 

    Alberto conta que a Poli Pay possibilita a criação de catálogos de produtos e serviços ilustrados com fotos, e a criação e envio de “carrinhos de compras” com a opção de link de pagamento. Tudo integrado ao Mercado Pago e PagSeguro.

    “O objetivo é proporcionar uma experiência de compra fluida, eliminando barreiras e ampliando as chances de conversão”, explica Alberto Filho. Essa abordagem é respaldada por dados: um estudo da Poli Digital revela que a taxa de conversão utilizando a solução Poli Pay pode ser até quase 3 vezes superior ao comércio eletrônico tradicional.

    Segurança

    Para empresas que ainda não fazem parte dessa tendência e desejam começar, Alberto destaca a importância de escolher um chatbot que seja fornecido por uma empresa parceira oficial do Grupo Meta, que oferece uma série de benefícios importantes e acima de tudo: segurança.

    A integração oficial garante que todas as interações realizadas por meio do WhatsApp sejam feitas de maneira segura, protegendo os dados do usuário e evitando práticas que violem as diretrizes da plataforma. Isso reduz significativamente o risco de suspensão ou cancelamento dos meios de contato, um problema comum para empresas que utilizam soluções não homologadas.

    “Com o avanço da API Oficial do WhatsApp como plataforma central para vendas, atendimento e marketing, as marcas que aderirem a essas tendências estarão alinhadas às práticas globais de comunicação e inovação em 2025. Isso permitirá a oferta de experiências diferenciadas e a conquista de uma fatia maior em um mercado cada vez mais competitivo”, conclui o CEO da Poli Digital.

  • Como potencializar o uso do WhatsApp Business no varejo

    Como potencializar o uso do WhatsApp Business no varejo

    Um estudo revelou que 95% das empresas brasileiras utilizam o WhatsApp, consolidando-o como o chat mais popular do país. Essa estatística reflete a eficiência e praticidade da ferramenta, que facilita uma comunicação direta e ágil entre marcas e clientes, fortalecendo relacionamentos e ampliando possibilidades de interação. O levantamento foi realizado pela Yalo.

    A versão Business do aplicativo oferece funcionalidades que superam o básico, mas é a API Oficial do WhatsApp que oferece uma solução mais prática e profissional. Com ela, as empresas conseguem não apenas atender seus clientes de forma rápida, mas também incorporar funcionalidades essenciais, como pagamento integrado, suporte automatizado e gerenciamento do pós-venda. Essas ferramentas tornam a API Oficial do WhatsApp um recurso estratégico para empresas que buscam otimizar processos e melhorar a experiência do cliente.

    São as chamadas soluções de automação inteligente, personalização avançada e integração multicanal, avanços que trazem novas possibilidades para os negócios.

    “Existem tecnologias como os chatbots que integram canais como site e redes sociais — Facebook Messenger e Instagram Direct — ao atendimento via WhatsApp, tornando tudo mais prático e rápido, por exemplo. E ainda realizam o atendimento automaticamente”, conta Alberto Filho, CEO da Poli Digital.

    No Brasil, cerca de 164 mil chatbots estão em operação, segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots. Esses sistemas vão além do básico: utilizam inteligência artificial para simular interações quase humanas, solucionando dúvidas, realizando agendamentos e até concretizando vendas.

    Integração

    Alberto Filho conta que hoje é possível integrar chatbots avançados com sistemas como CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), ERP e plataformas de e-commerce. Com essas integrações, tarefas rotineiras, como a atualização de boletos, confirmações de pedidos ou mudanças no status de entregas, podem ser automatizadas, permitindo que as equipes humanas foquem em atividades mais estratégicas.

    “Essa estratégia oferece aos consumidores a possibilidade de iniciar uma conversa em um canal e continuar em outro, sem perder o histórico de interações. Essa continuidade é importante para marcas que lidam com altos volumes de interação, permitindo uma visão centralizada de todos os pontos de contato com o consumidor”, comenta o CEO da Poli Digital.

    Pagamento 

    Além do atendimento, utilizar uma plataforma que integra à API Oficial do WhatsApp também oferece a possibilidade de pagamentos automatizados diretamente pela plataforma. Um exemplo dessa funcionalidade é o Poli Pay, uma solução desenvolvida pela Poli Digital. Com ela, os consumidores podem realizar pagamentos diretamente no chat enquanto estão sendo atendidos, tornando o processo de compra mais prático e integrado.

    Essa funcionalidade tem ganhado espaço no mercado e está em plena expansão. Os valores movimentados pelo Poli Pay já ultrapassaram 6 milhões de reais, o que demonstra sua eficácia em simplificar transações e aumentar a conveniência para empresas e clientes. 

    Alberto conta que a Poli Pay possibilita a criação de catálogos de produtos e serviços ilustrados com fotos, e a criação e envio de “carrinhos de compras” com a opção de link de pagamento. Tudo integrado ao Mercado Pago e PagSeguro.

    “O objetivo é proporcionar uma experiência de compra fluida, eliminando barreiras e ampliando as chances de conversão”, explica Alberto Filho. Essa abordagem é respaldada por dados: um estudo da Poli Digital revela que a taxa de conversão utilizando a solução Poli Pay pode ser até quase 3 vezes superior ao comércio eletrônico tradicional.

    Segurança

    Para empresas que ainda não fazem parte dessa tendência e desejam começar, Alberto destaca a importância de escolher um chatbot que seja fornecido por uma empresa parceira oficial do Grupo Meta, que oferece uma série de benefícios importantes e acima de tudo: segurança.

    A integração oficial garante que todas as interações realizadas por meio do WhatsApp sejam feitas de maneira segura, protegendo os dados do usuário e evitando práticas que violem as diretrizes da plataforma. Isso reduz significativamente o risco de suspensão ou cancelamento dos meios de contato, um problema comum para empresas que utilizam soluções não homologadas.

    “Com o avanço da API Oficial do WhatsApp como plataforma central para vendas, atendimento e marketing, as marcas que aderirem a essas tendências estarão alinhadas às práticas globais de comunicação e inovação em 2025. Isso permitirá a oferta de experiências diferenciadas e a conquista de uma fatia maior em um mercado cada vez mais competitivo”, conclui o CEO da Poli Digital.

  • Saber ouvir: um diferencial essencial para a liderança de sucesso

    Saber ouvir: um diferencial essencial para a liderança de sucesso

    O mundo corporativo apresenta atividades cada vez mais dinâmicas e colaborativas, onde a habilidade de saber ouvir é fundamental para quem deseja manter uma liderança de sucesso. Embora a comunicação seja frequentemente associada à fala, a escuta ativa permite que uma equipe de alto desempenho seja conduzida por gestores que compreendem melhor as necessidades, desafios e ideias apresentadas pelos colaboradores.

    A escuta ativa na liderança

    A atividade de saber ouvir não se resume apenas em prestar atenção em um diálogo. Isso envolve interpretação de texto e a percepção das emoções por trás da conversa, proporcionando um ambiente laboral mais saudável, onde os colaboradores sejam estimulados a manifestar opiniões sem medo de sofrer represálias dos superiores. Geralmente, líderes que sabem ouvir compartilham sentimentos como empatia, respeito e compromisso com o crescimento do negócio.

    Benefícios de saber ouvir

    Quando líderes estão dispostos a saber ouvir seus colaboradores, os membros da equipe se sentem mais confiantes e valorizados, fortalecendo a relação entre eles. Além disso, muitas ideias podem surgir a partir da discussão aberta, com chances de todos participarem desse processo.

    Por outro lado, saber ouvir também envolve a promoção da inovação e resolve conflitos, já que a atividade permite identificar com precisão quais são as verdadeiras causas por trás deles. A escuta ativa facilita a busca por soluções.

    A participação do colaborador é estimulada por quem sabe ouvir, criando motivação em quem faz parte do negócio. A atividade beneficia a tomada de decisão entre os líderes, que possuem mais perspectivas sobre a equipe, gerando mais confiança e assertividade na escolha sobre qual caminho seguir.

    Como desenvolver a habilidade

    Aprimorar o saber ouvir requer aperfeiçoamento contínuo e muita dedicação. É preciso atenção plena durante a conversa, evitando distrações como o uso do celular ou atividades paralelas.

    Fazer perguntas também estimula o saber ouvir, pois o líder demonstra interesse real na informação prestada pelo colaborador. Além disso, pedir esclarecimentos incentiva o diálogo.

    No entanto, interromper a fala pode ser considerado um ruído de comunicação para quem pratica a escuta ativa. É extremamente importante dar espaço para a outra pessoa concluir o raciocínio antes de tomar a palavra.

    Líderes que dominam a arte de ouvir tendem a criar equipes mais produtivas, engajadas e sustentáveis. Essa habilidade fortalece ainda a cultura organizacional ao promover um ambiente de trabalho saudável, inclusivo e mais colaborativo.

    Em um cenário onde a competição é acirrada e a adaptação é uma necessidade constante, praticar a escuta ativa será o diferencial que transforma equipes ao mesmo tempo que define líderes como verdadeiros agentes de mudança no negócio.

  • Saber ouvir: um diferencial essencial para a liderança de sucesso

    Saber ouvir: um diferencial essencial para a liderança de sucesso

    O mundo corporativo apresenta atividades cada vez mais dinâmicas e colaborativas, onde a habilidade de saber ouvir é fundamental para quem deseja manter uma liderança de sucesso. Embora a comunicação seja frequentemente associada à fala, a escuta ativa permite que uma equipe de alto desempenho seja conduzida por gestores que compreendem melhor as necessidades, desafios e ideias apresentadas pelos colaboradores.

    A escuta ativa na liderança

    A atividade de saber ouvir não se resume apenas em prestar atenção em um diálogo. Isso envolve interpretação de texto e a percepção das emoções por trás da conversa, proporcionando um ambiente laboral mais saudável, onde os colaboradores sejam estimulados a manifestar opiniões sem medo de sofrer represálias dos superiores. Geralmente, líderes que sabem ouvir compartilham sentimentos como empatia, respeito e compromisso com o crescimento do negócio.

    Benefícios de saber ouvir

    Quando líderes estão dispostos a saber ouvir seus colaboradores, os membros da equipe se sentem mais confiantes e valorizados, fortalecendo a relação entre eles. Além disso, muitas ideias podem surgir a partir da discussão aberta, com chances de todos participarem desse processo.

    Por outro lado, saber ouvir também envolve a promoção da inovação e resolve conflitos, já que a atividade permite identificar com precisão quais são as verdadeiras causas por trás deles. A escuta ativa facilita a busca por soluções.

    A participação do colaborador é estimulada por quem sabe ouvir, criando motivação em quem faz parte do negócio. A atividade beneficia a tomada de decisão entre os líderes, que possuem mais perspectivas sobre a equipe, gerando mais confiança e assertividade na escolha sobre qual caminho seguir.

    Como desenvolver a habilidade

    Aprimorar o saber ouvir requer aperfeiçoamento contínuo e muita dedicação. É preciso atenção plena durante a conversa, evitando distrações como o uso do celular ou atividades paralelas.

    Fazer perguntas também estimula o saber ouvir, pois o líder demonstra interesse real na informação prestada pelo colaborador. Além disso, pedir esclarecimentos incentiva o diálogo.

    No entanto, interromper a fala pode ser considerado um ruído de comunicação para quem pratica a escuta ativa. É extremamente importante dar espaço para a outra pessoa concluir o raciocínio antes de tomar a palavra.

    Líderes que dominam a arte de ouvir tendem a criar equipes mais produtivas, engajadas e sustentáveis. Essa habilidade fortalece ainda a cultura organizacional ao promover um ambiente de trabalho saudável, inclusivo e mais colaborativo.

    Em um cenário onde a competição é acirrada e a adaptação é uma necessidade constante, praticar a escuta ativa será o diferencial que transforma equipes ao mesmo tempo que define líderes como verdadeiros agentes de mudança no negócio.