Category: Artigos

  • Como os sentimentos das gerações estão moldando o futuro do varejo

    Como os sentimentos das gerações estão moldando o futuro do varejo

    O varejo global está passando por uma transformação profunda, como ficou evidente nas discussões da NRF’25 este ano. Depois de anos em que a tecnologia dominou as estratégias do setor, o foco agora está voltado para as pessoas e para a essência do varejo: atender às necessidades humanas de conexão, empatia e pertencimento.

    Essa mudança não é por acaso. O mercado americano, em recessão, trouxe à tona a necessidade de resgatar as tradições do varejo, onde a experiência do consumidor vai além da transação comercial e se conecta com a história, os valores e a humanidade das marcas.

    No passado, o varejo era sinônimo de proximidade. O cliente conhecia o lojista, tinha confiança na relação e, muitas vezes, as lojas eram pontos de encontro comunitários. Com a aceleração tecnológica, esse vínculo foi, em parte, substituído pela eficiência operacional e pelas interações digitais. Agora, o setor busca equilibrar o melhor dos dois mundos, integrando a tecnologia para otimizar processos enquanto devolve às pessoas o protagonismo na experiência do consumidor.

    Tecnologia no papel certo: suporte, não protagonismo

    A NRF destacou um reposicionamento essencial da tecnologia no varejo. Se antes ela era vista como a grande protagonista do setor, agora assume um papel mais operacional, liberando as equipes humanas para fazerem aquilo que as máquinas não conseguem: criar laços emocionais, resolver problemas complexos e proporcionar uma experiência personalizada e genuína.

    Isso significa que a tecnologia deve ser utilizada para simplificar tarefas administrativas e logísticas, deixando mais tempo e energia para que os colaboradores no varejo concentrem-se no atendimento ao público, na construção de relacionamentos e na personalização do serviço.

    A urgência de resgatar valores humanos no varejo

    Uma pesquisa recente da WGSN reforça a importância dessa mudança, apontando dados que refletem as necessidades emocionais do consumidor moderno: 23% das pessoas se sentem solitárias, enquanto 22% relatam sentir raiva durante o dia. Em tempos de polarização e desafios sociais, o varejo tem a oportunidade de criar espaços que promovam gentileza, diálogo e acolhimento.

    A geração Z, por exemplo, é um catalisador dessa mudança. Com 63% dos jovens dessa geração priorizando o tempo com amigos, o varejo precisa oferecer espaços que incentivem a coletividade e a troca de experiências. Além disso, com 56% da população pensando regularmente no meio ambiente, as marcas devem alinhar-se a práticas sustentáveis que ressoem com os valores das novas gerações.

    Resgatar as tradições: o varejo como ponto de encontro

    A recessão nos Estados Unidos trouxe um olhar renovado para as raízes do varejo. Esse movimento não é apenas econômico, mas também cultural. O consumidor está cansado de interações impessoais e busca um varejo mais humano, que resgate valores como confiança, acolhimento e conexão.

    Lojas físicas estão sendo redesenhadas para se tornarem mais do que espaços de venda: elas agora são lugares de experiência, interação e pertencimento. A ideia de um “ponto de encontro comunitário” volta a ganhar força, alinhando-se aos valores tradicionais que fizeram do varejo um dos pilares da sociedade ao longo da história.

    Marcas que compreendem essa mudança estão investindo em iniciativas que vão desde a criação de ambientes mais acolhedores até ações que incentivam o diálogo entre gerações e a inclusão social. Afinal, superar lacunas, como a de gênero — que, segundo a WGSN, ainda levará cinco gerações para ser plenamente resolvida — exige conversas genuínas e contínuas.

    O futuro do varejo: humano, sustentável e conectado às emoções

    A NRF deste ano deixou claro que o futuro do varejo está profundamente conectado às emoções e aos valores das gerações. Não se trata apenas de atender às demandas do mercado, mas de criar experiências que ressoem com as aspirações humanas.

    O varejo que prosperará nos próximos anos será aquele que conseguir equilibrar inovação tecnológica com tradições humanas, que entender que o cliente busca mais do que produtos: ele busca pertencimento, significado e um espaço que reflita seus valores e emoções.

    Ao resgatar as raízes do varejo, estamos, na verdade, criando um futuro onde tecnologia e humanidade caminham lado a lado — e onde as lojas voltam a ser o coração pulsante da comunidade.

  • Descubra por que 82% abandonam suas compras online, e como mudar esse cenário

    Descubra por que 82% abandonam suas compras online, e como mudar esse cenário

    Você já colocou produtos no carrinho de uma loja online e, por algum motivo, não finalizou a compra? Pois é, você não está sozinho. O abandono de carrinho é uma realidade preocupante para o e-commerce brasileiro, com taxas que podem atingir impressionantes 82%, segundo o E-commerce Radar. Custos inesperados, prazos de entrega longos e checkouts complicados são alguns dos fatores que afastam os consumidores no momento decisivo, gerando prejuízos para os lojistas.

    Quase metade dos consumidores (48%) desiste da compra ao se deparar com valores mais altos do que o esperado, de acordo com um estudo da Baymard Institute. Mas o problema não para por aí. Atrasos na entrega também são um grande vilão, levando 36,5% dos clientes a abandonarem seus carrinhos, segundo dados da Yampi. E tem mais: o checkout complicado é outro fator crítico. 79% dos brasileiros preferem parcelar suas compras, e a falta de opções flexíveis de pagamento faz com que muitos desistam antes mesmo de finalizar a compra, mostra pesquisa do SPC Brasil – Serviço de Proteção ao Crédito.

    Contudo, a tecnologia chegou para virar esse jogo. Soluções inovadoras têm surgido no mercado, tornando a experiência do consumidor mais fácil, eficiente e personalizada, além de impulsionar a concretização das compras.

    Uma das inovações que promete reduzir o abandono de carrinho é o Poli Pay, uma funcionalidade criada pela Poli Digital, startup goiana especializada na automação de canais de contato. Segundo Alberto Filho, CEO da empresa, “essa solução permite que os consumidores realizem toda a jornada de compra em uma única plataforma, utilizando canais populares como o WhatsApp”.

    E o Brasil está na vanguarda dessa transformação. “Somos um dos poucos países onde pagamentos via aplicativos de mensagens são uma realidade, tornando a experiência de compra mais prática e acessível, além de impulsionar o crescimento do e-commerce nacional”, destaca Alberto.

    A Poli Digital revela que os valores movimentados pelo Poli Pay já ultrapassaram os R$ 6 milhões. Alberto ressalta que essa solução é altamente eficaz, já que 62% dos consumidores brasileiros utilizam canais digitais para realizar compras, de acordo com a Opinion Box.

    Enquanto os e-commerces tradicionais enfrentam uma realidade difícil, com apenas 22% dos clientes que criam carrinhos de compras concluindo a transação, a taxa de sucesso do Poli Pay chega a 58%. “Isso significa que a solução consegue mais do que dobrar a média do mercado. O segredo desse desempenho está na praticidade e integração do sistema, que oferece uma jornada de compra fluida, onde o consumidor escolhe produtos, interage com canais de atendimento e realiza o pagamento, tudo dentro de um único ambiente digital”, destaca.

    Outro grande diferencial é a sua integração com gigantes do mercado de pagamentos, como Mercado Pago e PagSeguro, oferecendo uma variedade de opções para o consumidor, desde boleto até cartão de crédito. Isso garante flexibilidade e praticidade na hora de concluir a compra. E, para as empresas, a plataforma oferece uma gestão de transações em tempo real, permitindo que os gestores filtrem vendas por nome de cliente, vendedor ou até mesmo status do pagamento, otimizando o controle de vendas.

    Além disso, com uma parceria estratégica com o Grupo Meta, proprietário de plataformas como WhatsApp, Instagram e Facebook, a Poli Digital assegura que o sistema esteja em conformidade com todas as diretrizes dessas redes sociais. Isso significa que as empresas podem operar com tranquilidade, evitando problemas como suspensões ou bloqueios inesperados e garantindo uma experiência segura e sem interrupções para seus usuários.

    Alberto finaliza ressaltando que “diante desse cenário, ferramentas como o Poli Pay representam uma verdadeira revolução no e-commerce brasileiro. Elas oferecem soluções eficazes para reduzir a taxa de abandono de carrinhos, ao mesmo tempo em que impulsionam as vendas, especialmente para pequenas e médias empresas.” Ele ainda reforça: “Com a constante evolução das tecnologias digitais, a tendência é que cada vez mais lojistas adotem estratégias inovadoras, aprimorando a experiência do consumidor e garantindo resultados cada vez mais positivos para o setor.”

  • Descubra por que 82% abandonam suas compras online, e como mudar esse cenário

    Descubra por que 82% abandonam suas compras online, e como mudar esse cenário

    Você já colocou produtos no carrinho de uma loja online e, por algum motivo, não finalizou a compra? Pois é, você não está sozinho. O abandono de carrinho é uma realidade preocupante para o e-commerce brasileiro, com taxas que podem atingir impressionantes 82%, segundo o E-commerce Radar. Custos inesperados, prazos de entrega longos e checkouts complicados são alguns dos fatores que afastam os consumidores no momento decisivo, gerando prejuízos para os lojistas.

    Quase metade dos consumidores (48%) desiste da compra ao se deparar com valores mais altos do que o esperado, de acordo com um estudo da Baymard Institute. Mas o problema não para por aí. Atrasos na entrega também são um grande vilão, levando 36,5% dos clientes a abandonarem seus carrinhos, segundo dados da Yampi. E tem mais: o checkout complicado é outro fator crítico. 79% dos brasileiros preferem parcelar suas compras, e a falta de opções flexíveis de pagamento faz com que muitos desistam antes mesmo de finalizar a compra, mostra pesquisa do SPC Brasil – Serviço de Proteção ao Crédito.

    Contudo, a tecnologia chegou para virar esse jogo. Soluções inovadoras têm surgido no mercado, tornando a experiência do consumidor mais fácil, eficiente e personalizada, além de impulsionar a concretização das compras.

    Uma das inovações que promete reduzir o abandono de carrinho é o Poli Pay, uma funcionalidade criada pela Poli Digital, startup goiana especializada na automação de canais de contato. Segundo Alberto Filho, CEO da empresa, “essa solução permite que os consumidores realizem toda a jornada de compra em uma única plataforma, utilizando canais populares como o WhatsApp”.

    E o Brasil está na vanguarda dessa transformação. “Somos um dos poucos países onde pagamentos via aplicativos de mensagens são uma realidade, tornando a experiência de compra mais prática e acessível, além de impulsionar o crescimento do e-commerce nacional”, destaca Alberto.

    A Poli Digital revela que os valores movimentados pelo Poli Pay já ultrapassaram os R$ 6 milhões. Alberto ressalta que essa solução é altamente eficaz, já que 62% dos consumidores brasileiros utilizam canais digitais para realizar compras, de acordo com a Opinion Box.

    Enquanto os e-commerces tradicionais enfrentam uma realidade difícil, com apenas 22% dos clientes que criam carrinhos de compras concluindo a transação, a taxa de sucesso do Poli Pay chega a 58%. “Isso significa que a solução consegue mais do que dobrar a média do mercado. O segredo desse desempenho está na praticidade e integração do sistema, que oferece uma jornada de compra fluida, onde o consumidor escolhe produtos, interage com canais de atendimento e realiza o pagamento, tudo dentro de um único ambiente digital”, destaca.

    Outro grande diferencial é a sua integração com gigantes do mercado de pagamentos, como Mercado Pago e PagSeguro, oferecendo uma variedade de opções para o consumidor, desde boleto até cartão de crédito. Isso garante flexibilidade e praticidade na hora de concluir a compra. E, para as empresas, a plataforma oferece uma gestão de transações em tempo real, permitindo que os gestores filtrem vendas por nome de cliente, vendedor ou até mesmo status do pagamento, otimizando o controle de vendas.

    Além disso, com uma parceria estratégica com o Grupo Meta, proprietário de plataformas como WhatsApp, Instagram e Facebook, a Poli Digital assegura que o sistema esteja em conformidade com todas as diretrizes dessas redes sociais. Isso significa que as empresas podem operar com tranquilidade, evitando problemas como suspensões ou bloqueios inesperados e garantindo uma experiência segura e sem interrupções para seus usuários.

    Alberto finaliza ressaltando que “diante desse cenário, ferramentas como o Poli Pay representam uma verdadeira revolução no e-commerce brasileiro. Elas oferecem soluções eficazes para reduzir a taxa de abandono de carrinhos, ao mesmo tempo em que impulsionam as vendas, especialmente para pequenas e médias empresas.” Ele ainda reforça: “Com a constante evolução das tecnologias digitais, a tendência é que cada vez mais lojistas adotem estratégias inovadoras, aprimorando a experiência do consumidor e garantindo resultados cada vez mais positivos para o setor.”

  • Seis dicas para impulsionar o crescimento do negócio em 2025

    Seis dicas para impulsionar o crescimento do negócio em 2025

    Cerca de 2,8 milhões de novos CNPJs iniciaram suas atividades até o primeiro semestre de 2024, segundo dados do Sebrae. Para auxiliar esses novos empreendedores, Marcelo Lombardo, CEO e cofundador da Omie, oferece seis conselhos focados em escalar empresas de forma estruturada por meio de alianças estratégicas e uso inteligente de capital.

    Lombardo, figura influente no empreendedorismo brasileiro, fundou a Omie em 2013 e já captou mais de 690 milhões de reais em investimentos. Em novembro, Marcelo foi vencedor na categoria Emerging, da 27.ª edição do Empreendedor do Ano, e em dezembro foi premiado pela revista Forbes na categoria Pequenas Gigantes. Confira as dicas abaixo:

    1 – “Se quer receber investimento, peça um conselho”

    Para empreendedores que estão em busca de investimento, o CEO da Omie destaca essa abordagem como uma maneira de envolver o investidor, antes de realmente pedir  capital. Ele explica que, ao solicitar a opinião de um potencial sócio, ele dará conselhos para fazer o negócio crescer e, ao final, pode sugerir que o empreendedor entre em contato quando iniciar uma rodada de captação.

    2 – “Busque parcerias estratégicas”O empreendedor pode se beneficiar de infraestrutura e rede de contatos para otimizar recursos. Ao compartilhar custos, conhecimento e até mesmo canais de distribuição, é possível aumentar a eficiência e expandir o alcance do produto ou serviço. “Às vezes, seus maiores defensores não são seus clientes, mas as pessoas que os influenciam. No caso da Omie, a parceria com contadores foi importante para impulsionar o número de clientes do ERP Omie, uma vez que o profissional é essencial nas decisões em pequenas e médias empresas (PMEs)”, afirma Lombardo.

    3 – “Esteja sempre atento às oportunidades”

    É preciso ter cautela, mas, em alguns momentos, pensar demais pode atrapalhar a visão empreendedora. Em um mundo competitivo e em constante evolução, as oportunidades surgem a qualquer momento e estar preparado para reconhecê-las pode ser decisivo. O segredo está em acreditar na intuição,  desenvolver a capacidade de analisar o cenário com uma mentalidade estratégica e ser capaz de enxergar além das dificuldades.

    “Com essa mentalidade, será mais fácil aceitar as complexidades e entender que o que os outros veem como uma dor de cabeça, você pode transformar em uma vantagem”, completa Lombardo.

    4 – “Aposte em um modelo escalável”Apostar nesta estratégia pode ainda alavancar a expansão territorial do negócio, especialmente os empreendedores que buscam desenvolvimento sustentável a longo prazo. “Um dos marcos no crescimento da Omie foi a entrada no setor de franquias, que nos permitiu expandir geograficamente de maneira mais rápida e eficiente, somando mais de 130 unidades franqueadas em várias regiões do Brasil”, afirma Lombardo.

    5 – “Estude e sempre se mantenha atualizado”

    Investir em cursos, participar de eventos e manter-se atualizado, inclusive sobre as mudanças legislativas são ações fundamentais. O empreendedor deve buscar constantemente o estudo em áreas diversas como finanças, gestão de pessoas e tecnologias emergentes. “A capacitação é importante não apenas para o crescimento individual. Quando um ganha, todos ganham”, finaliza Lombardo. Nesse sentido, o CEO ainda ressalta que em mercados nos quais a conscientização é baixa, a melhor saída é educar primeiro e vender depois.

    6 – “Domine as vendas primeiro”

    É importante lembrar que um mesmo ótimo produto, sozinho, não ganhará o mercado. Para escalar com sucesso, construir uma organização com cultura forte e dominar a ciência por trás das vendas é igualmente essencial para os fundadores de um negócio. Na Omie, o foco dessa área está em identificar as necessidades do cliente e fazer uma abordagem personalizada para fechar negócios de forma eficiente.

  • Seis dicas para impulsionar o crescimento do negócio em 2025

    Seis dicas para impulsionar o crescimento do negócio em 2025

    Cerca de 2,8 milhões de novos CNPJs iniciaram suas atividades até o primeiro semestre de 2024, segundo dados do Sebrae. Para auxiliar esses novos empreendedores, Marcelo Lombardo, CEO e cofundador da Omie, oferece seis conselhos focados em escalar empresas de forma estruturada por meio de alianças estratégicas e uso inteligente de capital.

    Lombardo, figura influente no empreendedorismo brasileiro, fundou a Omie em 2013 e já captou mais de 690 milhões de reais em investimentos. Em novembro, Marcelo foi vencedor na categoria Emerging, da 27.ª edição do Empreendedor do Ano, e em dezembro foi premiado pela revista Forbes na categoria Pequenas Gigantes. Confira as dicas abaixo:

    1 – “Se quer receber investimento, peça um conselho”

    Para empreendedores que estão em busca de investimento, o CEO da Omie destaca essa abordagem como uma maneira de envolver o investidor, antes de realmente pedir  capital. Ele explica que, ao solicitar a opinião de um potencial sócio, ele dará conselhos para fazer o negócio crescer e, ao final, pode sugerir que o empreendedor entre em contato quando iniciar uma rodada de captação.

    2 – “Busque parcerias estratégicas”O empreendedor pode se beneficiar de infraestrutura e rede de contatos para otimizar recursos. Ao compartilhar custos, conhecimento e até mesmo canais de distribuição, é possível aumentar a eficiência e expandir o alcance do produto ou serviço. “Às vezes, seus maiores defensores não são seus clientes, mas as pessoas que os influenciam. No caso da Omie, a parceria com contadores foi importante para impulsionar o número de clientes do ERP Omie, uma vez que o profissional é essencial nas decisões em pequenas e médias empresas (PMEs)”, afirma Lombardo.

    3 – “Esteja sempre atento às oportunidades”

    É preciso ter cautela, mas, em alguns momentos, pensar demais pode atrapalhar a visão empreendedora. Em um mundo competitivo e em constante evolução, as oportunidades surgem a qualquer momento e estar preparado para reconhecê-las pode ser decisivo. O segredo está em acreditar na intuição,  desenvolver a capacidade de analisar o cenário com uma mentalidade estratégica e ser capaz de enxergar além das dificuldades.

    “Com essa mentalidade, será mais fácil aceitar as complexidades e entender que o que os outros veem como uma dor de cabeça, você pode transformar em uma vantagem”, completa Lombardo.

    4 – “Aposte em um modelo escalável”Apostar nesta estratégia pode ainda alavancar a expansão territorial do negócio, especialmente os empreendedores que buscam desenvolvimento sustentável a longo prazo. “Um dos marcos no crescimento da Omie foi a entrada no setor de franquias, que nos permitiu expandir geograficamente de maneira mais rápida e eficiente, somando mais de 130 unidades franqueadas em várias regiões do Brasil”, afirma Lombardo.

    5 – “Estude e sempre se mantenha atualizado”

    Investir em cursos, participar de eventos e manter-se atualizado, inclusive sobre as mudanças legislativas são ações fundamentais. O empreendedor deve buscar constantemente o estudo em áreas diversas como finanças, gestão de pessoas e tecnologias emergentes. “A capacitação é importante não apenas para o crescimento individual. Quando um ganha, todos ganham”, finaliza Lombardo. Nesse sentido, o CEO ainda ressalta que em mercados nos quais a conscientização é baixa, a melhor saída é educar primeiro e vender depois.

    6 – “Domine as vendas primeiro”

    É importante lembrar que um mesmo ótimo produto, sozinho, não ganhará o mercado. Para escalar com sucesso, construir uma organização com cultura forte e dominar a ciência por trás das vendas é igualmente essencial para os fundadores de um negócio. Na Omie, o foco dessa área está em identificar as necessidades do cliente e fazer uma abordagem personalizada para fechar negócios de forma eficiente.

  • 3 plataformas para encontrar vagas na gringa em 2025

    3 plataformas para encontrar vagas na gringa em 2025

    A possibilidade de trabalhar de forma remota é um motivo pelo qual 85% dos profissionais aceitariam trocar de emprego, segundo pesquisa do Infojobs e o Grupo Top RH. Assim, o home office segue sendo uma modalidade escolhida, visto que cria oportunidade de trabalhar para empresas do exterior sem sair do país nativo, algo que tem alavancado a carreira de muitos profissionais.

    “Encontrar vagas remotas para empresas de fora do país nem sempre é fácil, mas existem diversas plataformas que descomplicam o processo. Antes de aplicar para uma vaga, é importante ter um currículo elaborado para a posição que está sendo buscada, manter o LinkedIn atualizado em inglês e estudar sobre o processo seletivo da empresa”, comenta Samyra Ramos, gerente de marketing da Higlobe, solução de pagamentos para freelancerse contratados brasileiros que trabalham remotamente para empresas nos EUA.

    Para aqueles que estão dispostos a expandir sua carreira internacionalmente, a especialista indica três plataformas relevantes no mercado e que possibilitam o contato com clientes internacionais – inclusive, plataformas em que a Higlobe pode ser usada como método de pagamento. Confira:

    1- Upwork

    O Upwork é projetado para conectar profissionais e empresas em todo o mundo, com possibilidade de encontrar vagas para freelancers focadas em clientes americanos. Ao criar um perfil, os profissionais podem exibir seu portfólio, mostrar suas habilidades e experiências e apontar a taxa de pagamento que desejam receber dos clientes. A plataforma tem uma interface intuitiva e fácil de usar, permitindo que os usuários pesquisem e filtrem vagas de acordo com suas habilidades e necessidades.

    2- BairesDev

    A BairesDev é uma empresa focada em desenvolvimento de software, mas que trabalha com a terceirização de profissionais voltados a projetos de marcas globais. A companhia constrói equipes autônomas a partir de especialistas em desenvolvimento, design, engenharia de infraestrutura etc, que se dedicam ao projeto e maximizam suas entregas.

    3- Toptal

    A Toptal é uma rede de talentos freelancers para as áreas de desenvolvimento, design, finanças e gestão de produtos e projetos. A plataforma conecta o profissional com a vaga que faz sentido para suas preferências e habilidades, além de oferecer a chance de o freelancer escolher participar de projetos específicos das principais empresas do mundo.

  • 3 plataformas para encontrar vagas na gringa em 2025

    3 plataformas para encontrar vagas na gringa em 2025

    A possibilidade de trabalhar de forma remota é um motivo pelo qual 85% dos profissionais aceitariam trocar de emprego, segundo pesquisa do Infojobs e o Grupo Top RH. Assim, o home office segue sendo uma modalidade escolhida, visto que cria oportunidade de trabalhar para empresas do exterior sem sair do país nativo, algo que tem alavancado a carreira de muitos profissionais.

    “Encontrar vagas remotas para empresas de fora do país nem sempre é fácil, mas existem diversas plataformas que descomplicam o processo. Antes de aplicar para uma vaga, é importante ter um currículo elaborado para a posição que está sendo buscada, manter o LinkedIn atualizado em inglês e estudar sobre o processo seletivo da empresa”, comenta Samyra Ramos, gerente de marketing da Higlobe, solução de pagamentos para freelancerse contratados brasileiros que trabalham remotamente para empresas nos EUA.

    Para aqueles que estão dispostos a expandir sua carreira internacionalmente, a especialista indica três plataformas relevantes no mercado e que possibilitam o contato com clientes internacionais – inclusive, plataformas em que a Higlobe pode ser usada como método de pagamento. Confira:

    1- Upwork

    O Upwork é projetado para conectar profissionais e empresas em todo o mundo, com possibilidade de encontrar vagas para freelancers focadas em clientes americanos. Ao criar um perfil, os profissionais podem exibir seu portfólio, mostrar suas habilidades e experiências e apontar a taxa de pagamento que desejam receber dos clientes. A plataforma tem uma interface intuitiva e fácil de usar, permitindo que os usuários pesquisem e filtrem vagas de acordo com suas habilidades e necessidades.

    2- BairesDev

    A BairesDev é uma empresa focada em desenvolvimento de software, mas que trabalha com a terceirização de profissionais voltados a projetos de marcas globais. A companhia constrói equipes autônomas a partir de especialistas em desenvolvimento, design, engenharia de infraestrutura etc, que se dedicam ao projeto e maximizam suas entregas.

    3- Toptal

    A Toptal é uma rede de talentos freelancers para as áreas de desenvolvimento, design, finanças e gestão de produtos e projetos. A plataforma conecta o profissional com a vaga que faz sentido para suas preferências e habilidades, além de oferecer a chance de o freelancer escolher participar de projetos específicos das principais empresas do mundo.

  • Como melhorar a produtividade em um ambiente multigeracional: compreender, conviver e potencializar

    Como melhorar a produtividade em um ambiente multigeracional: compreender, conviver e potencializar

    No ambiente de trabalho, é comum ouvir críticas sobre diferentes gerações:

    “Os mais velhos têm dificuldades com tecnologia.”

    “A geração do meio quer equilíbrio, mas não se compromete.”

    “Os mais jovens não têm paciência para processos e hierarquias.”

    Mas será que esse tipo de pensamento realmente contribui para a formação de um time mais produtivo?

    Cada geração tem sua própria cultura, valores e forma de atuar. E isso não é um problema. O desafio não é mudar ninguém. O desafio é entender, saber conviver e tirar o melhor de cada perfil.

    Entender as diferenças é um primeiro passo. Mas, como aplicar isso no dia a dia?

    • Respeitar os diferentes estilos de trabalho: Baby Boomers valorizam hierarquia e estabilidade. A Geração X busca autonomia e eficiência. A Geração Y quer propósito e crescimento. A Geração Z é digital, ágil e fluida. Nenhuma dessas abordagens é melhor ou pior, são apenas diferentes.
    • Ajustar a comunicação: alguns preferem reuniões presenciais, outros mensagens instantâneas. Uns valorizam e-mails detalhados, outros respostas rápidas no WhatsApp. O que funciona para um pode não fazer sentido para outro.
    • Equilibrar experiência e inovação: os mais experientes trazem visão estratégica e resiliência. Os mais jovens trazem novas abordagens e velocidade de execução. O verdadeiro diferencial está na soma dessas forças.
    • Evitar mudanças forçadas e incentivar adaptações: fazer com que todos se encaixem no mesmo molde não funciona. O caminho está na adaptação mútua, e isso exige paciência e disposição para aprender.

    Além das diferenças geracionais, um estudo publicado no Journal of Business and Psychology analisou dados de 584.000 pessoas de 113 países ao longo de 30 anos, revelando que a motivação no trabalho está mais relacionada à etapa de vida da pessoa do que à sua geração. O trabalho tende a se tornar mais central até aproximadamente os 40 anos, quando começa a perder gradualmente sua importância. 

    Esse dado eu, particularmente, já acho um pouco polêmico.

    Isso significa que muitas percepções sobre comprometimento e engajamento no trabalho podem estar mais ligadas a diferentes momentos da vida do que a uma suposta “característica geracional”.

    Na teoria, parece simples. Na prática, é um desafio diário. Mas ignorar essas diferenças só gera conflitos e reduz a produtividade.

    Preparei este explicativo para deixar mais evidente as diferenças. São muitas, mas é um fato.

    Baby Boomers (1946-1964)

    • Sobre o trabalho: valorizam a estabilidade no emprego e demonstram forte comprometimento com a organização.
    • Pressão por resultados: demonstram resiliência e dedicação, frequentemente dispostos a sacrificar tempo pessoal para atingir metas.
    • Uso de tecnologia: adaptaram-se às tecnologias ao longo da carreira, embora possam preferir métodos tradicionais de comunicação.
    • Motivação: motivados por reconhecimento formal e recompensas tangíveis, como promoções e aumentos salariais.
    • Comunicação: preferem comunicação face a face ou por telefone, valorizando interações pessoais.

    Geração X (1965-1980)

    • Sobre o trabalho: buscam equilíbrio entre vida pessoal e profissional, valorizando a adaptabilidade.
    • Pressão por resultados: tendem a ser pragmáticos, buscando eficiência e soluções práticas para alcançar objetivos.
    • Uso de tecnologia: confortáveis com tecnologia, utilizam-na como ferramenta para aumentar a produtividade.
    • Motivação: valorizam autonomia e oportunidades de desenvolvimento de habilidades.
    • Comunicação: utilizam e-mails e telefonemas, apreciando clareza e objetividade.

    Geração Y (1981-1996)

    • Sobre o trabalho: procuram propósito no trabalho e oportunidades de desenvolvimento pessoal.
    • Pressão por resultados: podem sentir-se sobrecarregados com altas demandas, valorizando feedback constante e reconhecimento.
    • Uso de tecnologiaNativos digitais, integram tecnologia em todas as áreas do trabalho e comunicação.
    • Motivação: Procuram trabalhos que alinhem com seus valores pessoais e ofereçam crescimento contínuo.
    • ComunicaçãoPreferem mensagens instantâneas e plataformas digitais, buscando comunicação rápida e eficiente.

    Geração Z (1997-2012)

    • Sobre o trabalho: preferem ambientes de trabalho flexíveis e dinâmicos, com ênfase em inovação.
    • Pressão por resultados: preferem abordagens colaborativas e podem resistir a métodos tradicionais de cobrança, buscando significado nas tarefas.
    • Uso de tecnologia: altamente proficientes em novas tecnologias, esperam que sua experiência digital seja parte integrante do ambiente de trabalho.
    • Motivação: buscam experiências diversificadas e oportunidades de aprendizado rápido, valorizando a autenticidade.
    • Comunicação: utilizam predominantemente aplicativos de mensagens e redes sociais, esperando respostas imediatas.

    Portanto, o futuro do trabalho não é sobre quem está certo ou errado, mas sobre quem sabe criar um ambiente onde todos performam melhor juntos. Concorda?

  • Como melhorar a produtividade em um ambiente multigeracional: compreender, conviver e potencializar

    Como melhorar a produtividade em um ambiente multigeracional: compreender, conviver e potencializar

    No ambiente de trabalho, é comum ouvir críticas sobre diferentes gerações:

    “Os mais velhos têm dificuldades com tecnologia.”

    “A geração do meio quer equilíbrio, mas não se compromete.”

    “Os mais jovens não têm paciência para processos e hierarquias.”

    Mas será que esse tipo de pensamento realmente contribui para a formação de um time mais produtivo?

    Cada geração tem sua própria cultura, valores e forma de atuar. E isso não é um problema. O desafio não é mudar ninguém. O desafio é entender, saber conviver e tirar o melhor de cada perfil.

    Entender as diferenças é um primeiro passo. Mas, como aplicar isso no dia a dia?

    • Respeitar os diferentes estilos de trabalho: Baby Boomers valorizam hierarquia e estabilidade. A Geração X busca autonomia e eficiência. A Geração Y quer propósito e crescimento. A Geração Z é digital, ágil e fluida. Nenhuma dessas abordagens é melhor ou pior, são apenas diferentes.
    • Ajustar a comunicação: alguns preferem reuniões presenciais, outros mensagens instantâneas. Uns valorizam e-mails detalhados, outros respostas rápidas no WhatsApp. O que funciona para um pode não fazer sentido para outro.
    • Equilibrar experiência e inovação: os mais experientes trazem visão estratégica e resiliência. Os mais jovens trazem novas abordagens e velocidade de execução. O verdadeiro diferencial está na soma dessas forças.
    • Evitar mudanças forçadas e incentivar adaptações: fazer com que todos se encaixem no mesmo molde não funciona. O caminho está na adaptação mútua, e isso exige paciência e disposição para aprender.

    Além das diferenças geracionais, um estudo publicado no Journal of Business and Psychology analisou dados de 584.000 pessoas de 113 países ao longo de 30 anos, revelando que a motivação no trabalho está mais relacionada à etapa de vida da pessoa do que à sua geração. O trabalho tende a se tornar mais central até aproximadamente os 40 anos, quando começa a perder gradualmente sua importância. 

    Esse dado eu, particularmente, já acho um pouco polêmico.

    Isso significa que muitas percepções sobre comprometimento e engajamento no trabalho podem estar mais ligadas a diferentes momentos da vida do que a uma suposta “característica geracional”.

    Na teoria, parece simples. Na prática, é um desafio diário. Mas ignorar essas diferenças só gera conflitos e reduz a produtividade.

    Preparei este explicativo para deixar mais evidente as diferenças. São muitas, mas é um fato.

    Baby Boomers (1946-1964)

    • Sobre o trabalho: valorizam a estabilidade no emprego e demonstram forte comprometimento com a organização.
    • Pressão por resultados: demonstram resiliência e dedicação, frequentemente dispostos a sacrificar tempo pessoal para atingir metas.
    • Uso de tecnologia: adaptaram-se às tecnologias ao longo da carreira, embora possam preferir métodos tradicionais de comunicação.
    • Motivação: motivados por reconhecimento formal e recompensas tangíveis, como promoções e aumentos salariais.
    • Comunicação: preferem comunicação face a face ou por telefone, valorizando interações pessoais.

    Geração X (1965-1980)

    • Sobre o trabalho: buscam equilíbrio entre vida pessoal e profissional, valorizando a adaptabilidade.
    • Pressão por resultados: tendem a ser pragmáticos, buscando eficiência e soluções práticas para alcançar objetivos.
    • Uso de tecnologia: confortáveis com tecnologia, utilizam-na como ferramenta para aumentar a produtividade.
    • Motivação: valorizam autonomia e oportunidades de desenvolvimento de habilidades.
    • Comunicação: utilizam e-mails e telefonemas, apreciando clareza e objetividade.

    Geração Y (1981-1996)

    • Sobre o trabalho: procuram propósito no trabalho e oportunidades de desenvolvimento pessoal.
    • Pressão por resultados: podem sentir-se sobrecarregados com altas demandas, valorizando feedback constante e reconhecimento.
    • Uso de tecnologiaNativos digitais, integram tecnologia em todas as áreas do trabalho e comunicação.
    • Motivação: Procuram trabalhos que alinhem com seus valores pessoais e ofereçam crescimento contínuo.
    • ComunicaçãoPreferem mensagens instantâneas e plataformas digitais, buscando comunicação rápida e eficiente.

    Geração Z (1997-2012)

    • Sobre o trabalho: preferem ambientes de trabalho flexíveis e dinâmicos, com ênfase em inovação.
    • Pressão por resultados: preferem abordagens colaborativas e podem resistir a métodos tradicionais de cobrança, buscando significado nas tarefas.
    • Uso de tecnologia: altamente proficientes em novas tecnologias, esperam que sua experiência digital seja parte integrante do ambiente de trabalho.
    • Motivação: buscam experiências diversificadas e oportunidades de aprendizado rápido, valorizando a autenticidade.
    • Comunicação: utilizam predominantemente aplicativos de mensagens e redes sociais, esperando respostas imediatas.

    Portanto, o futuro do trabalho não é sobre quem está certo ou errado, mas sobre quem sabe criar um ambiente onde todos performam melhor juntos. Concorda?

  • Empreender do zero: dicas essenciais para transformar ideias em negócios bem-sucedidos

    Empreender do zero: dicas essenciais para transformar ideias em negócios bem-sucedidos

    O Brasil é um país a cada dia mais empreendedor. Segundo a pesquisa “Empreendedorismo no Brasil 2023”, do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o desejo de empreender movimenta cerca de 48 milhões de pessoas no país, tornando-se o terceiro maior objetivo entre os adultos brasileiros, logo atrás de viajar pelo Brasil e comprar a casa própria. 

    A pesquisa destaca que o Brasil alcançou uma taxa de empreendedorismo potencial de 48,7% em 2024, evidenciando a força e a importância do setor no país. No entanto, o sucesso exige planejamento estratégico, gestão financeira eficiente e adoção de inovação.

    Marlon Freitas, cofundador da Agilize Contabilidade, destaca os pilares fundamentais para quem deseja começar um negócio do zero: “Empreender é construir um sonho com os pés no chão. Com dados, ferramentas e suporte adequado, é possível transformar ideias em negócios lucrativos e duradouros.”

    O empresário destaca quais são os primeiros passos para empreender:

    Validação da ideia:
    Antes de investir, é essencial validar uma proposta de negócio por meio de um Produto Mínimo Viável (MVP). Vai empreender com um produto? Teste antes com a família e os amigos, escute a opinião deles. Vai oferecer um serviço? Comece atendendo nos finais de semana a um preço menor. É uma maneira de também obter um retorno sobre o serviço e seu atendimento. “Isso permite testar o mercado com baixo custo, minimizando riscos e maximizando o aprendizado inicial”, explica Freitas.

    Planejamento financeiro:Um dos maiores desafios enfrentados por novos empreendedores é a gestão financeira. “Sem controle do fluxo de caixa, é impossível tomar decisões estratégicas, como investir em inovação ou expandir. O planejamento financeiro é essencial para manter o negócio saudável”, acrescenta.

    Formalização do negócio:

    A formalização é um passo necessário para qualquer empreendimento que busque estabilidade e crescimento. Além de garantir o cumprimento das obrigações fiscais, ela permite o acesso a benefícios como linhas de crédito, programas de incentivo e parcerias estratégicas. Freitas reforça:  “As empresas formalizadas aumentam sua competitividade e riscos associados à informalidade, como multas e impedimentos legais. Escolher o regime tributário certo e cumprir as obrigações fiscais pode economizar milhares de reais ao ano e evitar problemas legais e para isso ter uma contabilidade especializada desde o início faz toda a diferença.”

    Adoção de inovação:Inovar é um requisito para sobreviver no mercado atual. Tudo muda o tempo todo, então quem empreende precisa estar sempre de olho nas novidades do setor em que atua para oferecer novidades para os clientes, de produtos ou serviços. “Seja na adoção de novas tecnologias ou na otimização de processos. Inovar é se adaptar e se antecipar às mudanças do mercado”, afirma Freitas.

    Para Marlon Freitas, o maior erro de quem está começando é não ter um planejamento. “Empreender exige preparação, é também um processo de autoconhecimento. O planejamento é essencial desde o início do negócio  porque é ele que vai ajudar a definir as estratégias para enfrentar os problemas do dia a dia”. 

    O espírito empreendedor do brasileiro é um reflexo de sua criatividade e resiliência, características que emergem especialmente em cenários adversos. Mesmo quando o empreendedorismo nasce por necessidade, ele se transforma em uma plataforma para inovação e desenvolvimento. De pequenos negócios locais a startups tecnológicas, os brasileiros demonstram uma capacidade única de criar soluções que atendem às demandas do mercado e significativas para a construção de um futuro mais dinâmico e inclusivo.