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  • Na contramão das bigtechs? Home-office ainda é diferencial de negócio e de employer branding para startups

    Na contramão das bigtechs? Home-office ainda é diferencial de negócio e de employer branding para startups

    O trabalho remoto consolidou-se como um dos maiores diferenciais competitivos no mercado, especialmente no setor de tecnologia, redefinindo a maneira como as empresas atraem e retêm talentos. Segundo um relatório da Universidade de Stanford, o número de pessoas trabalhando em home office dobrou nos últimos 15 anos.

    Apesar disso, recentemente algumas bigtechs e organizações anunciaram o retorno ao modelo 100% presencial, como no caso do governo norte-americano, que eliminou o home office para cargos públicos. O desafio para manter a cultura organizacional viva e alinhada em ambientes 100% remotos é o principal questionamento dos executivos que defendem o trabalho presencial. Alguns líderes argumentam que o trabalho remoto pode prejudicar a colaboração e a inovação.

    Porém, mesmo que pareça estar na contramão dessa tendência, para quem tem em vista uma cultura organizacional bem definida e a busca por inovações sem fronteiras, o trabalho remoto permanece como um foco estratégico para o negócio e para o employer branding.

    Employer Branding e o Trabalho Remoto

    No Brasil, a adoção do trabalho remoto apresentou variações significativas nos últimos anos. Uma pesquisa da KPMG indicou que, embora o trabalho remoto tenha se tornado uma realidade consolidada para muitas empresas, os modelos híbridos e presenciais continuam a ser amplamente adotados. Das empresas entrevistadas, 15% decidiram não retornar ao modelo presencial e 62% das empresas brasileiras planejavam adotar o trabalho híbrido de forma permanente, equilibrando a rotina entre remoto e presencial.

    No entanto, quem permanece 100% no formato home office defende a prática e considera o modelo um diferencial. Como é o caso da Lerian, startup brasileira especializada em soluções de core banking, que tem se destacado por sua abordagem inovadora e trabalho 100% remoto. Fundada por Fred Amaral, ex-Dock, e com um time visionário por trás, a empresa já promete ser um próximo unicórnio no setor. Recentemente, a Lerian levantou R$18 milhões em uma rodada de investimento, evidenciando sua crescente relevância no mercado.

    A decisão da Lerian de adotar o trabalho remoto desde o início da companhia reflete uma visão estratégica focada em inovação, inclusão e bem-estar. “Quando bem implementado, o trabalho remoto não é apenas uma tendência, mas uma realidade que fortalece o employer branding e coloca as pessoas no centro da estratégia organizacional”, afirma Camila Shimada, Head de Marketing & RH na Lerian.

    Shimada comenta que o debate sobre o trabalho remoto é amplo e repleto de perspectivas distintas. “O futuro do trabalho não deve ser encarado de forma inflexível ou unilateral. Por isso, buscamos moldar esse futuro com base na confiança, no respeito às escolhas individuais e no reconhecimento do valor único de cada colaborador. Adotamos a liberdade como um princípio fundamental de nossa cultura, acreditando que, ao permitir que cada pessoa trabalhe de onde se sente mais produtiva, todos têm a chance de contribuir com o seu melhor para o sucesso coletivo.”

    Para que essa modalidade seja bem-sucedida, a startup investe em práticas que fortalecem o senso de pertencimento e a cultura organizacional. “Boas iniciativas incluem a promoção de uma comunicação clara e aberta, uma base de cultura colaborativa no async e ferramentas digitais que aproximem as equipes”, explica Camila. Além disso, a transparência e o respeito à rotina pessoal dos colaboradores – como o uso de agendas compartilhadas com bloqueios para compromissos pessoais – são fundamentais para criar um ambiente de confiança.

    Com seu compromisso com a liberdade, inovação e bem-estar, a Lerian não apenas adota o trabalho remoto, mas também o transforma em uma vantagem estratégica, demonstrando que o futuro do trabalho pode ser moldado de forma flexível e colaborativa.

    Diversidade e Bem-estar

    Um levantamento realizado pela FIA Business School e pela Faculdade de Economia e Administração da USP revelou que 94% dos entrevistados acreditam que o trabalho remoto melhorou suas vidas, evidenciando que essa modalidade, quando bem implementada, pode oferecer benefícios tanto para profissionais quanto para empresas.

    “O trabalho remoto oferece uma série de vantagens, incluindo maior flexibilidade, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e a possibilidade de atrair talentos independentemente da localização geográfica. Além disso, facilita a inclusão e a diversidade, colocando profissionais de diferentes origens e contextos em condições iguais de trabalho”, afirma a Head de Marketing & RH.

    Consolidar o trabalho remoto como uma vantagem estratégica exige que as empresas de tecnologia se adaptem continuamente às necessidades de seus colaboradores e do mercado. Além de atrair talentos, o modelo remoto possibilita a construção de equipes mais diversas e globais, promovendo inovação e novas perspectivas. Ao priorizar a experiência do colaborador e investir em um employer branding robusto, as organizações não apenas garantem maior engajamento e produtividade, mas também solidificam sua posição como líderes em um mercado em constante transformação.

  • O futuro das fábricas inteligentes com automação elétrica avançada

    O futuro das fábricas inteligentes com automação elétrica avançada

    Entenda como a automação elétrica avançada está revolucionando as fábricas inteligentes, tornando-as mais eficientes, conectadas e preparadas para o futuro da indústria.

    A automação elétrica avançada está transformando as fábricas em ambientes altamente eficientes, conectados e sustentáveis, abrindo caminho para a era das fábricas inteligentes. Com tecnologias que otimizam operações e garantem precisão, as indústrias estão se adaptando a uma nova realidade de produção.

    A transformação digital das indústrias é uma realidade que molda o futuro das fábricas em todo o mundo. As fábricas inteligentes, ou smart factories, estão emergindo como uma resposta às demandas por mais eficiência, sustentabilidade e controle de processos.

    Com a automação elétrica avançada, essas fábricas são capazes de monitorar, analisar e ajustar operações de forma autônoma, criando uma nova era para a produção industrial. A pergunta que muitas indústrias enfrentam é: como essas inovações vão impactar o futuro da manufatura e quais serão os próximos passos?

    A revolução das fábricas inteligentes

    As fábricas inteligentes representam uma integração completa entre tecnologia digital e produção física. Nelas, a automação elétrica desempenha um papel fundamental ao garantir que máquinas, sensores e sistemas de controle operem de forma coordenada e em tempo real. Isso permite que as fábricas sejam capazes de se autoajustar com base em dados coletados durante a produção.

    A principal característica dessas fábricas é a interconectividade, onde diferentes sistemas trabalham de maneira integrada para otimizar o desempenho e evitar falhas. Isso resulta em operações mais rápidas, precisas e com menor desperdício de recursos.

    De acordo com a Festo, uma das líderes em automação industrial, a automação elétrica está no centro dessa revolução, proporcionando ganhos consideráveis de produtividade e eficiência.

    Eficiência energética e sustentabilidade

    A automação elétrica não só melhora o desempenho das fábricas, como também oferece soluções sustentáveis para os desafios ambientais enfrentados pela indústria moderna. A otimização no uso de energia é um dos benefícios diretos dessa tecnologia.

    Equipamentos automatizados podem regular seu consumo energético com base nas demandas de produção, evitando desperdícios e garantindo que as operações sejam mais verdes.

    Essa eficiência energética tem um impacto direto na sustentabilidade das operações industriais. Em um mundo onde a preocupação com o meio ambiente é cada vez maior, as fábricas inteligentes que adotam automação elétrica podem reduzir sua pegada de carbono, minimizando o impacto ecológico de suas atividades.

    O papel da inteligência artificial nas fábricas inteligentes

    A inteligência artificial (IA) está se tornando uma aliada poderosa das fábricas inteligentes. A combinação de automação elétrica com IA permite que os sistemas aprendam e ajustem operações de maneira contínua.

    Isso significa que as máquinas podem prever falhas antes que ocorram, identificar ineficiências e até mesmo sugerir melhorias nos processos de produção. Ao integrar a IA com a automação elétrica, as fábricas não apenas automatizam tarefas repetitivas, mas também ganham a capacidade de tomar decisões complexas com base em dados.

    Esse avanço traz um nível de personalização e flexibilidade para a produção que antes não era possível, permitindo que as fábricas inteligentes se adaptem rapidamente às mudanças nas demandas do mercado.

    Conectividade e a Internet das Coisas

    Uma das maiores inovações trazidas pela automação elétrica é a conectividade, facilitada pela Internet das Coisas (IoT). Com a IoT, dispositivos e máquinas podem se comunicar entre si em uma rede integrada, permitindo que as operações industriais sejam monitoradas e controladas remotamente.

    Isso é particularmente importante para a manutenção preventiva, onde os sistemas automatizados podem detectar problemas antes que eles afetem a produção, garantindo mais tempo de atividade e menos interrupções.

    Essa conectividade também melhora a transparência das operações, permitindo que gestores tenham uma visão clara e em tempo real do que está acontecendo em cada etapa da produção. Isso resulta em decisões mais rápidas e precisas, além de maior controle sobre a cadeia de produção.

    A automação elétrica e a força de trabalho

    Embora as fábricas inteligentes dependam fortemente da automação elétrica, o papel dos trabalhadores não é eliminado, mas transformado. A automação elétrica permite que os trabalhadores se concentrem em tarefas mais estratégicas e complexas, enquanto as máquinas cuidam das atividades rotineiras e repetitivas.

    Isso exige uma força de trabalho mais qualificada, capacitada para lidar com as novas tecnologias e para atuar em funções que demandam análise crítica e solução de problemas. O treinamento e o desenvolvimento contínuo dos colaboradores serão essenciais para que as indústrias possam aproveitar ao máximo as oportunidades trazidas pelas fábricas inteligentes. De acordo com a Festo, as empresas que investirem em capacitação tecnológica terão uma vantagem competitiva significativa no futuro.

    O que esperar do futuro das fábricas inteligentes?

    As fábricas inteligentes com automação elétrica avançada estão moldando o futuro da manufatura, mas esse é apenas o começo. Com o avanço contínuo da tecnologia, podemos esperar que as fábricas se tornem ainda mais autônomas, conectadas e sustentáveis.

    A automação elétrica continuará desempenhando um papel central, impulsionando inovações que transformarão as operações industriais em escala global.

    À medida que mais empresas adotam essas tecnologias, o mercado se tornará cada vez mais competitivo. As indústrias que buscarem se destacar precisarão investir em inovações tecnológicas e em estratégias de automação que garantam eficiência, segurança e sustentabilidade.

    O futuro das fábricas inteligentes é promissor, e as empresas que estiverem preparadas para abraçar essa transformação estarão prontas para liderar a nova era da manufatura

  • O futuro das fábricas inteligentes com automação elétrica avançada

    O futuro das fábricas inteligentes com automação elétrica avançada

    Entenda como a automação elétrica avançada está revolucionando as fábricas inteligentes, tornando-as mais eficientes, conectadas e preparadas para o futuro da indústria.

    A automação elétrica avançada está transformando as fábricas em ambientes altamente eficientes, conectados e sustentáveis, abrindo caminho para a era das fábricas inteligentes. Com tecnologias que otimizam operações e garantem precisão, as indústrias estão se adaptando a uma nova realidade de produção.

    A transformação digital das indústrias é uma realidade que molda o futuro das fábricas em todo o mundo. As fábricas inteligentes, ou smart factories, estão emergindo como uma resposta às demandas por mais eficiência, sustentabilidade e controle de processos.

    Com a automação elétrica avançada, essas fábricas são capazes de monitorar, analisar e ajustar operações de forma autônoma, criando uma nova era para a produção industrial. A pergunta que muitas indústrias enfrentam é: como essas inovações vão impactar o futuro da manufatura e quais serão os próximos passos?

    A revolução das fábricas inteligentes

    As fábricas inteligentes representam uma integração completa entre tecnologia digital e produção física. Nelas, a automação elétrica desempenha um papel fundamental ao garantir que máquinas, sensores e sistemas de controle operem de forma coordenada e em tempo real. Isso permite que as fábricas sejam capazes de se autoajustar com base em dados coletados durante a produção.

    A principal característica dessas fábricas é a interconectividade, onde diferentes sistemas trabalham de maneira integrada para otimizar o desempenho e evitar falhas. Isso resulta em operações mais rápidas, precisas e com menor desperdício de recursos.

    De acordo com a Festo, uma das líderes em automação industrial, a automação elétrica está no centro dessa revolução, proporcionando ganhos consideráveis de produtividade e eficiência.

    Eficiência energética e sustentabilidade

    A automação elétrica não só melhora o desempenho das fábricas, como também oferece soluções sustentáveis para os desafios ambientais enfrentados pela indústria moderna. A otimização no uso de energia é um dos benefícios diretos dessa tecnologia.

    Equipamentos automatizados podem regular seu consumo energético com base nas demandas de produção, evitando desperdícios e garantindo que as operações sejam mais verdes.

    Essa eficiência energética tem um impacto direto na sustentabilidade das operações industriais. Em um mundo onde a preocupação com o meio ambiente é cada vez maior, as fábricas inteligentes que adotam automação elétrica podem reduzir sua pegada de carbono, minimizando o impacto ecológico de suas atividades.

    O papel da inteligência artificial nas fábricas inteligentes

    A inteligência artificial (IA) está se tornando uma aliada poderosa das fábricas inteligentes. A combinação de automação elétrica com IA permite que os sistemas aprendam e ajustem operações de maneira contínua.

    Isso significa que as máquinas podem prever falhas antes que ocorram, identificar ineficiências e até mesmo sugerir melhorias nos processos de produção. Ao integrar a IA com a automação elétrica, as fábricas não apenas automatizam tarefas repetitivas, mas também ganham a capacidade de tomar decisões complexas com base em dados.

    Esse avanço traz um nível de personalização e flexibilidade para a produção que antes não era possível, permitindo que as fábricas inteligentes se adaptem rapidamente às mudanças nas demandas do mercado.

    Conectividade e a Internet das Coisas

    Uma das maiores inovações trazidas pela automação elétrica é a conectividade, facilitada pela Internet das Coisas (IoT). Com a IoT, dispositivos e máquinas podem se comunicar entre si em uma rede integrada, permitindo que as operações industriais sejam monitoradas e controladas remotamente.

    Isso é particularmente importante para a manutenção preventiva, onde os sistemas automatizados podem detectar problemas antes que eles afetem a produção, garantindo mais tempo de atividade e menos interrupções.

    Essa conectividade também melhora a transparência das operações, permitindo que gestores tenham uma visão clara e em tempo real do que está acontecendo em cada etapa da produção. Isso resulta em decisões mais rápidas e precisas, além de maior controle sobre a cadeia de produção.

    A automação elétrica e a força de trabalho

    Embora as fábricas inteligentes dependam fortemente da automação elétrica, o papel dos trabalhadores não é eliminado, mas transformado. A automação elétrica permite que os trabalhadores se concentrem em tarefas mais estratégicas e complexas, enquanto as máquinas cuidam das atividades rotineiras e repetitivas.

    Isso exige uma força de trabalho mais qualificada, capacitada para lidar com as novas tecnologias e para atuar em funções que demandam análise crítica e solução de problemas. O treinamento e o desenvolvimento contínuo dos colaboradores serão essenciais para que as indústrias possam aproveitar ao máximo as oportunidades trazidas pelas fábricas inteligentes. De acordo com a Festo, as empresas que investirem em capacitação tecnológica terão uma vantagem competitiva significativa no futuro.

    O que esperar do futuro das fábricas inteligentes?

    As fábricas inteligentes com automação elétrica avançada estão moldando o futuro da manufatura, mas esse é apenas o começo. Com o avanço contínuo da tecnologia, podemos esperar que as fábricas se tornem ainda mais autônomas, conectadas e sustentáveis.

    A automação elétrica continuará desempenhando um papel central, impulsionando inovações que transformarão as operações industriais em escala global.

    À medida que mais empresas adotam essas tecnologias, o mercado se tornará cada vez mais competitivo. As indústrias que buscarem se destacar precisarão investir em inovações tecnológicas e em estratégias de automação que garantam eficiência, segurança e sustentabilidade.

    O futuro das fábricas inteligentes é promissor, e as empresas que estiverem preparadas para abraçar essa transformação estarão prontas para liderar a nova era da manufatura

  • Golpe gerado por IA será desafio da cibersegurança em 2025

    Golpe gerado por IA será desafio da cibersegurança em 2025

    Nos últimos anos, a cibersegurança tem se tornado um tema cada vez mais relevante para as organizações, especialmente diante do aumento significativo dos ataques cibernéticos. Neste ano, o desafio será ainda mais complexo, com o uso da Inteligência Artificial em várias frentes por parte dos criminosos – bem como a crescente complexidade dos sistemas digitais e a sofisticação das técnicas empregadas pelos cibercriminosos.

    As estratégias defensivas precisarão evoluir para lidar com novos desafios, como o aumento significativo na exfiltração de credenciais válidas e a exploração de configurações incorretas em ambientes de nuvem. Dentro dessa perspectiva, elencamos as principais ameaças que deverão tirar o sono dos CISOs em 2025:

    Credenciais válidas serão o alvo principal

    O IBM Threat Intelligence Index de 2024 apontou um aumento de 71% nos ataques visando a exfiltração de credenciais válidas. No setor de serviços, ao menos 46% dos incidentes ocorreram com contas válidas, enquanto na indústria esse número foi de 31%.

    Pela primeira vez em 2024, a exploração de contas válidas se tornou o ponto de entrada mais comum do sistema, representando 30% de todos os incidentes. Isso mostra que é mais fácil para os cibercriminosos roubar credenciais do que explorar vulnerabilidades ou contar apenas com os ataques de phishing.

    Configuração incorreta da nuvem é calcanhar de Aquiles das empresas

    Com tantas empresas utilizando o ambiente cloud, é natural que a complexidade da gestão do ambiente só vá aumentando, bem como os desafios – e a dificuldade em se ter mão de obra especializada.  Alguns dos motivos mais frequentes para violações de dados na nuvem têm a ver com configurações incorretas de ambientes de nuvem: controles de acesso ausentes, buckets de armazenamento que não são protegidos ou implementação ineficiente de políticas de segurança.

    Os benefícios da computação em nuvem precisam ser equilibrados por monitoramento próximo e configurações seguras para evitar a exposição de dados confidenciais. Isso requer uma estratégia de segurança em nuvem para toda a organização: auditoria contínua, gerenciamento adequado de identidade e acesso e automação de ferramentas e processos para detectar configurações incorretas antes que se tornem incidentes de segurança.

    Criminosos vão usar múltiplas técnicas de ataque

    Já se foram os dias em que os ataques atingiam um único produto ou vulnerabilidade. Neste ano, uma das tendências mais alarmantes em segurança cibernética será o uso crescente de ataques multivetoriais e abordagens multiestágio.

    Os criminosos cibernéticos usam uma combinação de táticas, técnicas e procedimentos (TTPs), atingindo várias áreas ao mesmo tempo para violar as defesas. Também haverá um aumento na sofisticação e evasão de ataques baseados na web, ataques baseados em arquivo, ataques baseados em DNS e ataques de ransomware, o que tornará mais difícil para as ferramentas de segurança tradicionais e isoladas se defenderem efetivamente contra ameaças modernas.

    Rasomware gerado por IA vai aumentar ameaças exponencialmente

    Em 2024, o cenário de ransomware passou por uma transformação profunda, caracterizada por estratégias de extorsão cibernética cada vez mais sofisticadas e agressivas. Os criminosos evoluíram além dos ataques tradicionais baseados em criptografia, sendo pioneiros em técnicas de extorsão dupla e tripla que aumentam exponencialmente a pressão sobre as organizações visadas. Essas abordagens avançadas envolvem não apenas criptografar dados, mas exfiltrar estrategicamente informações confidenciais e ameaçar sua divulgação pública, obrigando as vítimas a considerar pagamentos de resgate para evitar potenciais danos legais e de reputação.

    O surgimento de plataformas de Ransomware-as-a-Service (RaaS) democratizou o crime cibernético, permitindo que criminosos menos qualificados tecnicamente lançassem ataques complexos com conhecimento mínimo. Criticamente, esses ataques têm cada vez mais como alvo setores de alto valor, como saúde, infraestrutura crítica e serviços financeiros, demonstrando uma abordagem estratégica para maximizar potenciais retornos de resgate.

    A inovação tecnológica amplifica ainda mais essas ameaças. Os cibercriminosos agora estão aproveitando a IA para automatizar a criação de campanhas, identificar vulnerabilidades do sistema de forma mais eficiente e otimizar a entrega de ransomware. A integração de tecnologias de blockchain de alto rendimento e a exploração de plataformas de finanças descentralizadas (DeFi) fornecem mecanismos adicionais para movimentação rápida de fundos e ofuscação de transações, apresentando desafios significativos para o rastreamento e intervenção das autoridades.

    Ataques de phishing gerados por IA serão um problema

    O uso da IA generativa na criação de ataques de phishing por cibercriminosos está tornando os emails de phishing praticamente indistinguíveis das mensagens legítimas. No ano passado, de acordo com informações da Palo Alto Networks, houve um aumento em 30% nas tentativas bem-sucedidas de phishing quando e-mails são escritos ou reescritos por sistemas de IA generativa. Humanos se tornarão ainda menos confiáveis como uma última linha de defesa e as empresas dependerão de proteções de segurança avançadas e alimentadas por IA para se defender contra esses ataques sofisticados.

    A computação quântica vai gerar um desafio de segurança

    Em outubro passado, pesquisadores chineses disseram ter usado um computador quântico para quebrar a criptografia RSA – método de criptografia assimétrica, utilizado amplamente hoje. Os cientistas usaram uma chave de 50 bits – que é pequena quando comparada às chaves mais modernas de criptografia, geralmente de 1024 a 2048 bits.

    Em teoria, um computador quântico pode levar apenas alguns segundos para resolver um problema que computadores convencionais demorariam milhões de anos, porque as máquinas quânticas podem processar cálculos em paralelo, e não apenas em sequência, como atualmente. Embora os ataques baseados em quantum ainda estejam a alguns anos de distância, as organizações devem começar a se preparar agora. É preciso fazer a transição para métodos de criptografia que possam resistir à descriptografia quântica para proteger os dados mais valiosos.

  • Golpe gerado por IA será desafio da cibersegurança em 2025

    Golpe gerado por IA será desafio da cibersegurança em 2025

    Nos últimos anos, a cibersegurança tem se tornado um tema cada vez mais relevante para as organizações, especialmente diante do aumento significativo dos ataques cibernéticos. Neste ano, o desafio será ainda mais complexo, com o uso da Inteligência Artificial em várias frentes por parte dos criminosos – bem como a crescente complexidade dos sistemas digitais e a sofisticação das técnicas empregadas pelos cibercriminosos.

    As estratégias defensivas precisarão evoluir para lidar com novos desafios, como o aumento significativo na exfiltração de credenciais válidas e a exploração de configurações incorretas em ambientes de nuvem. Dentro dessa perspectiva, elencamos as principais ameaças que deverão tirar o sono dos CISOs em 2025:

    Credenciais válidas serão o alvo principal

    O IBM Threat Intelligence Index de 2024 apontou um aumento de 71% nos ataques visando a exfiltração de credenciais válidas. No setor de serviços, ao menos 46% dos incidentes ocorreram com contas válidas, enquanto na indústria esse número foi de 31%.

    Pela primeira vez em 2024, a exploração de contas válidas se tornou o ponto de entrada mais comum do sistema, representando 30% de todos os incidentes. Isso mostra que é mais fácil para os cibercriminosos roubar credenciais do que explorar vulnerabilidades ou contar apenas com os ataques de phishing.

    Configuração incorreta da nuvem é calcanhar de Aquiles das empresas

    Com tantas empresas utilizando o ambiente cloud, é natural que a complexidade da gestão do ambiente só vá aumentando, bem como os desafios – e a dificuldade em se ter mão de obra especializada.  Alguns dos motivos mais frequentes para violações de dados na nuvem têm a ver com configurações incorretas de ambientes de nuvem: controles de acesso ausentes, buckets de armazenamento que não são protegidos ou implementação ineficiente de políticas de segurança.

    Os benefícios da computação em nuvem precisam ser equilibrados por monitoramento próximo e configurações seguras para evitar a exposição de dados confidenciais. Isso requer uma estratégia de segurança em nuvem para toda a organização: auditoria contínua, gerenciamento adequado de identidade e acesso e automação de ferramentas e processos para detectar configurações incorretas antes que se tornem incidentes de segurança.

    Criminosos vão usar múltiplas técnicas de ataque

    Já se foram os dias em que os ataques atingiam um único produto ou vulnerabilidade. Neste ano, uma das tendências mais alarmantes em segurança cibernética será o uso crescente de ataques multivetoriais e abordagens multiestágio.

    Os criminosos cibernéticos usam uma combinação de táticas, técnicas e procedimentos (TTPs), atingindo várias áreas ao mesmo tempo para violar as defesas. Também haverá um aumento na sofisticação e evasão de ataques baseados na web, ataques baseados em arquivo, ataques baseados em DNS e ataques de ransomware, o que tornará mais difícil para as ferramentas de segurança tradicionais e isoladas se defenderem efetivamente contra ameaças modernas.

    Rasomware gerado por IA vai aumentar ameaças exponencialmente

    Em 2024, o cenário de ransomware passou por uma transformação profunda, caracterizada por estratégias de extorsão cibernética cada vez mais sofisticadas e agressivas. Os criminosos evoluíram além dos ataques tradicionais baseados em criptografia, sendo pioneiros em técnicas de extorsão dupla e tripla que aumentam exponencialmente a pressão sobre as organizações visadas. Essas abordagens avançadas envolvem não apenas criptografar dados, mas exfiltrar estrategicamente informações confidenciais e ameaçar sua divulgação pública, obrigando as vítimas a considerar pagamentos de resgate para evitar potenciais danos legais e de reputação.

    O surgimento de plataformas de Ransomware-as-a-Service (RaaS) democratizou o crime cibernético, permitindo que criminosos menos qualificados tecnicamente lançassem ataques complexos com conhecimento mínimo. Criticamente, esses ataques têm cada vez mais como alvo setores de alto valor, como saúde, infraestrutura crítica e serviços financeiros, demonstrando uma abordagem estratégica para maximizar potenciais retornos de resgate.

    A inovação tecnológica amplifica ainda mais essas ameaças. Os cibercriminosos agora estão aproveitando a IA para automatizar a criação de campanhas, identificar vulnerabilidades do sistema de forma mais eficiente e otimizar a entrega de ransomware. A integração de tecnologias de blockchain de alto rendimento e a exploração de plataformas de finanças descentralizadas (DeFi) fornecem mecanismos adicionais para movimentação rápida de fundos e ofuscação de transações, apresentando desafios significativos para o rastreamento e intervenção das autoridades.

    Ataques de phishing gerados por IA serão um problema

    O uso da IA generativa na criação de ataques de phishing por cibercriminosos está tornando os emails de phishing praticamente indistinguíveis das mensagens legítimas. No ano passado, de acordo com informações da Palo Alto Networks, houve um aumento em 30% nas tentativas bem-sucedidas de phishing quando e-mails são escritos ou reescritos por sistemas de IA generativa. Humanos se tornarão ainda menos confiáveis como uma última linha de defesa e as empresas dependerão de proteções de segurança avançadas e alimentadas por IA para se defender contra esses ataques sofisticados.

    A computação quântica vai gerar um desafio de segurança

    Em outubro passado, pesquisadores chineses disseram ter usado um computador quântico para quebrar a criptografia RSA – método de criptografia assimétrica, utilizado amplamente hoje. Os cientistas usaram uma chave de 50 bits – que é pequena quando comparada às chaves mais modernas de criptografia, geralmente de 1024 a 2048 bits.

    Em teoria, um computador quântico pode levar apenas alguns segundos para resolver um problema que computadores convencionais demorariam milhões de anos, porque as máquinas quânticas podem processar cálculos em paralelo, e não apenas em sequência, como atualmente. Embora os ataques baseados em quantum ainda estejam a alguns anos de distância, as organizações devem começar a se preparar agora. É preciso fazer a transição para métodos de criptografia que possam resistir à descriptografia quântica para proteger os dados mais valiosos.

  • Inove em 2025: 5 dicas para aplicar a tecnologia na gestão de empresas

    Inove em 2025: 5 dicas para aplicar a tecnologia na gestão de empresas

    Empresas antenadas nas atuais tendências do mercado estão potencialmente à frente de suas concorrentes. Não é de hoje que adotar soluções tecnológicas se tornou uma necessidade essencial para a sobrevivência e o sucesso a longo prazo no atual cenário empresarial, e o grande desafio é saber como e quais setores aplicar essas soluções. Mas o diferencial seria como isso melhora a vida dos colaboradores ou clientes, ou seja, gente fazendo para gente.

    No Brasil, segundo uma pesquisa encomendada pela IBM em 2022, 41% das empresas implementaram ativamente a inteligência artificial (IA) no dia a dia corporativo, sendo que 73% dos profissionais de tecnologia da informação (TI) aceleraram os investimentos nos últimos dois anos. Para grande parte dos participantes, a IA ajuda a resolver lacunas de habilidades e escassez de mão de obra, uma vez que a segurança da informação é um grande desafio na gestão de dados.

    Porém, para Eduardo Freire, CEO e estrategista de inovação corporativa da FWK Innovation Design, é necessário ter um cuidado ao abordar este assunto. “Estamos em um cenário no qual a maior vontade competitiva para usar soluções tecnológicas é a necessidade de dados. Quando as empresas já nascem com uma implementação tecnológica, elas têm certa vantagem competitiva sobre as que não fazem uso de tecnologias”, explica.

    “A tecnologia pode otimizar processos internos e facilitar a gestão de uma empresa, melhorando assim nosso serviço educacional. Isso é fundamental. No entanto, essa abordagem é típica da administração tradicional. Quando uma empresa cresce e não usa tecnologia, é necessário incorporá-la para melhorar as operações”, complementa.

    Não basta ter a tecnologia, é preciso saber para que e como aplicá-la

    Para o CEO, apesar de ser um benefício para as empresas, deve-se estudar cuidadosamente como e em qual setor aplicar as novas tecnologias. “Temos que nos atentar a não vender tecnologia pela tecnologia”, adverte.

    Abaixo, ele aborda cinco dicas essenciais para que as empresas não cometam erros ao tentar inovar e acabem se esquecendo do mais importante: a gestão empresarial.

    1. Não aplique a tecnologia por aplicar

    “O principal diferencial da tecnologia é a possibilidade de criar um ambiente propício à inovação. Este processo envolve entender o contexto, investir em conhecimento e garantir que a tecnologia será usada de forma estratégica, e não por ser ‘da moda’. Inclusive, é imprescindível que a equipe esteja motivada e engajada a utilizar a ferramenta na gestão empresarial”, analisa.

    2. Tenha certeza de que a tecnologia esteja alinhada com os objetivos da empresa

    “Ao ficar decidido que as empresas adotarão determinada tecnologia, os gestores devem incluir os colaboradores no processo desde o início, até mesmo para promover uma cultura organizacional que valorize a inovação e o aprendizado contínuo. Um bom exemplo aqui é oferecer treinamentos para explicar como a tecnologia funciona, como ela auxiliará no dia a dia e como ela deve ser usada”, aponta.

    3. Planeje a estratégia de gestão para o futuro

    “Não adianta apenas implementar as tecnologias; deve-se ter em mente que as tendências do mercado estão sempre em constante mudança e evolução. Desse modo, as empresas precisam sempre se mostrar proativas e disponíveis para testar não apenas novas tecnologias, mas também modelos de negócios que possam impulsionar a inovação e a competitividade”, entende o CEO.

    4. Saiba em qual setor aplicar a tecnologia

    “É preciso analisar e entender que nem todos os setores de uma empresa precisam de tecnologia. Aqueles que mais se beneficiam das inovações trazidas por essa ferramenta estão relacionados ao cerne do negócio, como operações, atendimento ao cliente e desenvolvimento de produtos e serviços”, exemplifica.

    5. Saia do óbvio

    “Quando pensamos ‘fora da caixinha’, somos capazes de identificar oportunidades de inovação. Com a tecnologia, podemos transformar diversos setores, mas devemos sempre manter o foco no valor que ela pode agregar aos clientes e à empresa”, conclui Eduardo Freire.

  • Como impulsionar o e-commerce em 2025?

    Como impulsionar o e-commerce em 2025?

    Se você deseja expandir seu negócio em 2025, saiba que o e-commerce pode trazer resultados excelentes para isso. Em dados divulgados pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o comércio eletrônico deve crescer ainda mais este ano, chegando a trazer um total de R$ 224,7 bilhões em faturamento. Caso a perspectiva se torne realidade, o Brasil estará em seu oitavo ano consecutivo de crescimento do setor – demonstrando um panorama muito positivo e um amplo espaço para estabelecimento e prosperidade dos negócios. Isso, desde que se atentem a estratégias e tendências importantes para atingir essa meta.

    Nos últimos anos, muitas ações vêm se destacando no país e sendo fortemente investidas pelas empresas em suas plataformas online, se tornando essenciais para não ficar para trás nesta grande maratona que está à frente de todos os e-commerces. Conhecê-las a fundo é primordial para compreender qual faz mais sentido para sua realidade e objetivos, de forma que consigam explorar esse mar de oportunidades que o ambiente digital proporciona.

    Para aquelas que não possuem amplo conhecimento sobre estratégias mais avançadas neste universo, inserir-se nos marketplaces é uma excelente forma de começar essa jornada. Eles são ótimos espaços para exibir seus produtos para um público que, geralmente, busca por itens mais comuns, quase podendo ser chamados de “commodities” nos dias de hoje; além de já possuírem a intenção de compra. Nesses canais, é importante colocar esforços para ter uma boa comunicação dentro das plataformas, responder perguntas dos possíveis clientes e manter uma boa avaliação, para que tenham um grande número de vendas e confiabilidade.

    Outro movimento bastante interessante já consolidado em outros países, mas ainda nem tanto explorado por aqui, é o live-commerce, que nada mais é do que a utilização de ferramentas de transmissão audiovisual ao vivo com o intuito de vender produtos. Essa modalidade já era muito vista antigamente em outros moldes, como o famoso caso da Shoptime, que sempre estava ao ar com vendedores apresentando diversos produtos e promoções.

    Dentro do âmbito digital, contudo, ainda não vemos essa estratégia sendo utilizada de modo generalizado, algo que poderia ser mais explorada por diversas marcas e estabelecimentos – cuja chave de sucesso que fará com que funcione e traga resultados excepcionais estará no tripé da humanização, conexão e transparência que serão transmitidos ao consumidor.

    Formar parcerias com influenciadores também tende a ser uma ótima ação para impulsionar as vendas no e-commerce este ano, direcionando uma comunicação mais assertiva e focada em um público-alvo específico e “seguidor fiel” daquela figura pública. Caso não haja um grande orçamento para investir nessas pessoas mais famosas, um ponto deve ser reforçado é cogitar a contratação de micro influenciadores, a qual pode ser um movimento dentro desse grande “jogo” que é capaz de impulsionar pessoas que são, definitivamente, seu público, por preços relativamente mais baixos.

    A partir das estratégias apresentadas acima, é importante ter o discernimento sobre os prós e contras de cada uma para entender qual mais conversa com seu modelo de negócio e se mostra viável dentro do seu atual cenário econômico e de estruturação. Ao invés de elaborar planos de marketing em massa, optar pela segmentação das campanhas em um público que tenha grande interesse nos produtos ofertados em sua loja pode aumentar a taxa de conversões, ao mesmo tempo em que facilita a utilização de influencers e reduz os gastos com mídias pagas.

    Por fim, é de extrema importância entender que, de nada adianta aumentar seus pedidos e clientes, se a empresa ainda não possui uma base de infraestrutura que suporte um aumento agressivo da quantidade de pedidos e o serviço pós-venda para eventuais necessidades dos consumidores em casos especiais. Então, para escalar seu negócio no e-commerce, considere os pontos e dicas destacados acima que, certamente, poderão nortear um caminho bastante promissor para conquistar resultados maravilhosos neste universo online.

  • 5 soluções e estratégias essenciais para o e-commerce em 2025

    5 soluções e estratégias essenciais para o e-commerce em 2025

    Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), até 2026, o Brasil terá mais de 100 milhões de compradores online. Para acompanhar essa demanda e forte tendência, as empresas se veem na obrigação de adotar tecnologias que garantem eficiência e inovação dentro do âmbito digital. Não é à toa, portanto, que o Fórum Econômico Mundial indica que, no próximo ano, a crescente digitalização contribuirá com aproximadamente US$100 trilhões à economia mundial, consolidando o investimento em ferramentas digitais como uma necessidade estratégica por parte das marcas. 

    De acordo com Gabriel Lima, CEO e fundador da ENEXT, consultoria especializada em full digital, a transformação acelerada vai além da possibilidade de potencializar resultados, proporcionando ainda vantagens competitivas claras, como maior retenção de clientes, aumento de receitas e otimização de recursos. Na visão do executivo, companhias que não investirem no fortalecimento digital correm o risco de ficar para trás. 

    “Soluções como inteligência artificial, data analytics e sistemas logísticos inteligentes demonstram benefícios tangíveis ao aprimorar a eficiência operacional, reduzir custos e acelerar a tomada de decisões”, afirma. “Em um mercado cada vez mais dinâmico, contar com essas inovações passou a ser decisivo para empresas que desejam se destacar e prosperar”, adiciona. 

    Pensando nisso, o especialista listou 5 soluções digitais apontadas como indispensáveis para marcas que desejam se destacar no mercado no próximo ano. Confira:

    Retail media automatizado

    O retail media vem ganhando espaço como ferramenta estratégica para aumentar o ROI dentro de marketplaces. Dados de mercado apontam que cerca de 73% das decisões de compra são influenciadas por anúncios personalizados. Empresas que apostam nessa solução conseguem potencializar vendas e fortalecer a conexão com seus consumidores, oferecendo produtos e condições mais próximas aos seus interesses.

    “No cenário atual, o retail media se consolida como uma das principais ferramentas para aumentar o ROI nos principais marketplaces do país como Mercado Livre, Amazon e Magazine Luiza”, afirma Lima. “A solução não apenas impulsiona as vendas, mas também cria uma experiência de compra mais direcionada e agradável para o usuário”, pontua. 

    IA para personalização da experiência do cliente

    Ferramentas baseadas em IA elevam o nível de personalização no e-commerce, possibilitando melhores sugestões e recomendações de produtos com base no comportamento individual de compra de cada usuário. De acordo com dados da McKinsey, soluções de personalização com IA podem gerar um aumento de até 40% nas receitas das empresas.

    “A tecnologia vai muito além da personalização básica. Por meio de sua alta capacidade de análise de dados, ela se torna capaz de entender o comportamento de compra do consumidor em um nível extremamente detalhado, permitindo melhores recomendações e estratégias mais robustas.”, explica Gabriel Lima.

    SEO avançado e otimização de performance

    A otimização para motores de busca online também deverá se consolidar como um pilar central em 2025. Estratégias avançadas de SEO, combinadas com análise de performance, garantem que as empresas conquistem mais tráfego orgânico, reduzindo os custos de aquisição de clientes, além de ajudar as marcas a alcançarem mais visibilidade orgânica dentro desses canais de pesquisa.

    Gestão de mídia cross-channel 

    Campanhas integradas entre diferentes e diversos canais, como redes sociais, search e retail media, são responsáveis por garantir uma presença de marca mais consistente. Para o especialista, com a expansão da IA e a possibilidade de personalização omnicanal, já é possível aumentar a taxa de conversão de vendas em até 25% graças a essa estratégia.

    “A gestão de mídia cross-channel mantém os consumidores engajados e entrega resultados consistentes. A personalização omnicanal é decisiva para aumentar a retenção e conversão de clientes em diferentes pontos de contato”, destaca o CEO da ENEXT.

    CRM Integrado e Automação de Marketing

    O uso de CRMs robustos, integrados a soluções de automação de marketing, também deverá ser indispensável em 2025. Graças ao auxílio dessas ferramentas, as marcas conseguem gerenciar leads, fidelizar clientes e automatizar comunicações personalizadas, contribuindo para a melhora da taxa de conversão e otimizando a experiência do cliente e os resultados do negócio. 

    “Automatizar o relacionamento com o cliente é essencial para garantir eficiência e oferecer uma experiência personalizada em larga escala. Em 2025, isso será essencial para empresas que buscam crescimento de forma sustentável”, conclui Lima.

  • 5 dicas para melhorar a experiência do cliente em 2025

    5 dicas para melhorar a experiência do cliente em 2025

    De acordo com uma pesquisa da Bain & Company, elevar a taxa de retenção em 5% pode aumentar os lucros entre 25% e 95%. Além disso, para 73% dos entrevistados, a experiência do cliente foi um fator chave para influenciar suas decisões de compra, de acordo com estudo da PwC. Ou seja, o CX (Customer Experience) é a principal tendência em 2025. 

    5 dicas para melhorar a experiência do cliente em 2025 

    A dinamicidade do mundo dos negócios requer estratégias competitivas para se destacar. Entre as alternativas, aprimorar a experiência do cliente deve ser sempre o foco. Isso porque é a melhor maneira de fidelizar o público, impulsionar o progresso da empresa e aumentar os resultados positivos. Nesse cenário, Carlos H. Mencaci, CEO da Total IP, separou algumas dicas de como utilizar a tecnologia como a maior aliada. Veja: 

    1) Análise de dados: use ferramentas de análise de dados para compreender melhor o comportamento e as preferências. “Temos soluções capazes de automatizar as ofertas, podendo ser enviadas por um mailling extenso de contatos”, comenta Mencaci.

    2) Chatbots inteligentes: essa é a melhor estratégia, porque eles funcionam 24 horas, em qualquer dia da semana. “Com os Robôs Dinâmicos da Total IP, é possível fornecer suporte instantâneo e personalizado, melhorando a experiência de atendimento ao cliente”, acrescenta. 

    3) Plataformas omnichannel: é fundamental estar presente em todos os canais de comunicação, interagindo com o público. Com a Total IP, o executivo pode integrar diferentes veículos, como redes sociais, e-mail e telefone, para proporcionar uma vivência consistente e sem interrupções, independentemente da escolha de quem está do outro lado da tela. 

    4) Feedback contínuo: Solicite feedback regular dos clientes. Inclusive, com o Robô Dinâmico de Pesquisa, é possível colher a opinião após cada ligação ativa. “Essas informações são valiosas para ajustar e melhorar constantemente os produtos oferecidos”, ressalta o CEO da Total IP. 

    5) Experiência mobile: cada vez mais, o brasileiro passa seu tempo no celular. Por isso, é fundamental otimizar o site e aplicativos móveis para garantir sua interatividade e responsividade, facilitando a navegação e a conclusão de compras via smartphones.

    Enfim, investir em modernidades com o objetivo de aprimorar a experiência do cliente não é um gasto, mas sim um investimento. Segundo a Harvard Business Review, consumidores satisfeitos gastam em média 140% se comparado com aqueles insatisfeitos. Ainda, 86% estão dispostos a pagar mais por uma vivência melhor, aponta a RightNow. Por isso, contar com o parceiro certo para decolar os negócios é a melhor estratégia! 

  • 5 dicas para melhorar a experiência do cliente em 2025

    5 dicas para melhorar a experiência do cliente em 2025

    De acordo com uma pesquisa da Bain & Company, elevar a taxa de retenção em 5% pode aumentar os lucros entre 25% e 95%. Além disso, para 73% dos entrevistados, a experiência do cliente foi um fator chave para influenciar suas decisões de compra, de acordo com estudo da PwC. Ou seja, o CX (Customer Experience) é a principal tendência em 2025. 

    5 dicas para melhorar a experiência do cliente em 2025 

    A dinamicidade do mundo dos negócios requer estratégias competitivas para se destacar. Entre as alternativas, aprimorar a experiência do cliente deve ser sempre o foco. Isso porque é a melhor maneira de fidelizar o público, impulsionar o progresso da empresa e aumentar os resultados positivos. Nesse cenário, Carlos H. Mencaci, CEO da Total IP, separou algumas dicas de como utilizar a tecnologia como a maior aliada. Veja: 

    1) Análise de dados: use ferramentas de análise de dados para compreender melhor o comportamento e as preferências. “Temos soluções capazes de automatizar as ofertas, podendo ser enviadas por um mailling extenso de contatos”, comenta Mencaci.

    2) Chatbots inteligentes: essa é a melhor estratégia, porque eles funcionam 24 horas, em qualquer dia da semana. “Com os Robôs Dinâmicos da Total IP, é possível fornecer suporte instantâneo e personalizado, melhorando a experiência de atendimento ao cliente”, acrescenta. 

    3) Plataformas omnichannel: é fundamental estar presente em todos os canais de comunicação, interagindo com o público. Com a Total IP, o executivo pode integrar diferentes veículos, como redes sociais, e-mail e telefone, para proporcionar uma vivência consistente e sem interrupções, independentemente da escolha de quem está do outro lado da tela. 

    4) Feedback contínuo: Solicite feedback regular dos clientes. Inclusive, com o Robô Dinâmico de Pesquisa, é possível colher a opinião após cada ligação ativa. “Essas informações são valiosas para ajustar e melhorar constantemente os produtos oferecidos”, ressalta o CEO da Total IP. 

    5) Experiência mobile: cada vez mais, o brasileiro passa seu tempo no celular. Por isso, é fundamental otimizar o site e aplicativos móveis para garantir sua interatividade e responsividade, facilitando a navegação e a conclusão de compras via smartphones.

    Enfim, investir em modernidades com o objetivo de aprimorar a experiência do cliente não é um gasto, mas sim um investimento. Segundo a Harvard Business Review, consumidores satisfeitos gastam em média 140% se comparado com aqueles insatisfeitos. Ainda, 86% estão dispostos a pagar mais por uma vivência melhor, aponta a RightNow. Por isso, contar com o parceiro certo para decolar os negócios é a melhor estratégia!