Category: Artigos

  • Tecnologia, bem-estar e produtos eco-friendly: tendências e estratégias para o mercado de eletrônicos em 2025

    Tecnologia, bem-estar e produtos eco-friendly: tendências e estratégias para o mercado de eletrônicos em 2025

    O mercado de eletrônicos está passando por uma transformação rápida, impulsionada por avanços tecnológicos e mudanças no comportamento do consumidor. Segundo uma pesquisa feita pela PwC em parceria com o Instituto Locomotiva, o setor de eletrônicos cresceu significativamente nos últimos 10 anos. Em 2024, 45% dos entrevistados disseram que consumiram mais eletrônicos nesse período, mostrando não apenas uma maior demanda por dispositivos, mas também uma mudança nas expectativas dos usuários.

    Diante disso, vejo que uma das estratégias mais promissoras para 2025 é criar produtos eletrônicos que atendam às reais necessidades do dia a dia do usuário, como equipamentos que ajudem no bem-estar do consumidor. Dispositivos como smartwatches, pulseiras fitness, anéis inteligentes e até headphones com cancelamento de ruído estão ganhando espaço no mercado. Essa tendência mostra a maior preocupação com a saúde mental e física, intensificada pelos desafios da vida sempre conectada.

    Investir em tecnologia para o bem-estar é trazer soluções que equilibram produtividade e qualidade de vida. Aplicações que monitoram o sono, ajudam na meditação ou acompanham os níveis de estresse se tornaram atrativas em um momento em que as pessoas buscam equilibrar trabalho e autocuidado.

    Além do foco no bem-estar, a sustentabilidade é outro ponto importante. Apesar de ser um desafio, as marcas de eletrônicos podem contribuir com esse cenário ao priorizar a durabilidade dos produtos e incentivar o consumo consciente. Investir em materiais de qualidade, oferecer garantias mais longas e promover a educação do consumidor sobre como prolongar a vida útil dos dispositivos são medidas práticas e eficazes.

    Essas iniciativas conquistam um público mais exigente em termos ambientais e ajudam as marcas a cumprirem regras de preservação que estão ficando mais criteriosas em vários países. Esse é um momento importante para o setor, que precisa equilibrar lucro com responsabilidade em ESG.

    Outra tendência forte é a personalização e a conexão entre os dispositivos eletrônicos. Os consumidores preferem soluções que funcionem bem juntas. Tecnologias que utilizam inteligência artificial para criar experiências personalizadas, como assistentes virtuais e dispositivos conectados, estão se tornando grandes diferenciais.

    Embora o crescimento da área seja claro, é preciso que as empresas acompanhem não apenas as novidades tecnológicas, mas também as expectativas dos consumidores e as regras do mercado. O segredo para se destacar será equilibrar inovação, sustentabilidade e bem-estar.

    Por isso, investir em estratégias que combinem tecnologia moderna, responsabilidade ambiental e foco no consumidor é o caminho para as empresas continuarem relevantes em um nicho tão dinâmico e cheio de oportunidades.

  • O desafio das marcas em meio à banalização do propósito

    O desafio das marcas em meio à banalização do propósito

    A ascensão e capilaridade do conceito de propósito no métier corporativo foi meteórica. O que antes era um processo de busca por uma identidade única e autêntica para as marcas andou se tornando um imperativo estratégico capaz de guiar decisões, conectar com o público e construir marcas fortes e duradouras. No entanto, a popularidade do termo “propósito” trouxe consigo um efeito colateral: sua banalização.

    Em uma esquina da Faria Lima, em uma calçada da Vila Olímpia, em um café da Berrini ou da Paulista, hoje, é possível ouvir ressoar a palavra “propósito” como o mantra da vez do mundo corporativo, contextualizada ou descontextualizadamente. E não somente: em uma igreja do interior, nos stories de um influenciador ou nas salas comerciais de um coach, propósito parece ser o “último grito” narrativo para compor sermões, ostentações de estilo de vida e mentoria a empreendedores.

    Mas voltemos ao mundo corporativo, que é o que nos interessa aqui…

    Em seu livro “A Marca Além do Propósito“, Renato Figueiredo nos alerta sobre os perigos da fixação em um único ponto estratégico, como o propósito, deixando de lado outros tantos elementos fundamentais da construção e do desenvolvimento de marca (branding). Como afirma o autor, marcas se desviam da geração de resultados ao olharem fixamente um único ponto.

    Essa busca desesperada por ver um propósito em tudo, muitas vezes desvinculada da realidade e dos valores da empresa, tem levado a um cenário em que o discurso sobre propósito se sobrepõe às ações. A autenticidade, que antes era um pilar fundamental, cede lugar a um discurso vazio e padronizado, no qual todas as empresas parecem dizer a mesma coisa: o Ctrl-C, Ctrl+V de narrativas marcárias. Talvez isso tenha feito o CEO Global da Unilever, Hein Schumacher, dar aquela declaração polarizante em que disse que “devemos parar de encaixar propósito à força nas marcas. Para algumas, simplesmente não será relevante. E isso está bem”.

    O Propósito está morto. Viva o Propósito!
    Figueiredo propõe uma abordagem mais holística, baseada em três pilares: REI – Reputação, Estilo e Ideia. Segundo ele, “apenas a partir de uma postura menos pretensiosa as marcas poderão ter resultados mais expressivos para os negócios, para as pessoas e para o mundo do qual todos dependemos”. O delírio de algumas marcas quanto ao seu “brand purpose” começa a soar ridículo. 

    É importante não subestimar o consumidor, entendendo que ele sabe que, apesar de todo o pano de fundo, o que nós queremos mesmo é vender mais. Mais importante ainda é saber – e refletir essa noção na narrativa (brand storyline) – que uma marca não vai salvar o mundo, mas pode transformar algumas realidades; não vai resolver a vida de alguém, mas pode atualizar comportamentos; não vai convencer de imediato, mas pode provocar novos pontos de vista; não vai…

    Para as marcas, sabemos: a perda de autenticidade pode resultar em uma diminuição da credibilidade, dificuldade em se conectar com o público e, consequentemente, em um menor engajamento e fidelização dos consumidores. Para eles, inclusive, a saturação de discursos sobre propósito pode gerar desconfiança e ceticismo, tornando-os ainda mais criteriosos em relação às marcas do mercado. 

    Uma forma de escapar dessa arapuca é olhar também para a Reputação da marca, que é algo construído ao longo de uma jornada. Nessa seara, consistência (!) nas ações de comunicação e, claro, nas entregas com qualidade em produtos e serviços são chave; é a experiência do público com a marca e seus produtos que delineiam a percepção, matéria-prima da reputação. 

    Outro pilar importante é a zeladoria no que diz respeito ao Estilo, que é a expressão visual e comunicacional da marca, aquilo que a diferencia dos concorrentes e a torna memorável (brand recall). Para isso, o primor de execução na identidade visual, na linguagem, no tom das mensagens e na experiência é essencial. 

    Tudo isso sem esquecer da Ideia, que é filha caçula do Propósito de Marca: é por meio da ideia que a razão de ser da marca se manifesta, é comunicada e ganha vida. Ela pode ser a materialização de um valor, uma promessa ou uma aspiração. Como a gente sabe: é por causa da ideia, muitas vezes, que o consumidor escolhe uma marca em vez de outra.

    Como ilustração, imagine uma marca de roupas sustentáveis… o seu propósito pode ser “reduzir o impacto ambiental da indústria da moda”. A ideia da marca, por sua vez, pode ser “moda consciente e atemporal, que valoriza a qualidade e a durabilidade”. A ideia vai além do propósito, definindo a identidade visual da marca, a linguagem utilizada, os materiais empregados e a experiência final do cliente que vai se relacionar com tudo isso.

    A verdadeira força de uma marca não está em seguir cegamente as tendências narrativas do momento, mas em saber quando é necessário desafiar o status quo. Propósito, quando autêntico, é poderoso, mas só é um verdadeiro diferencial quando aliado à preocupação com a reputação, ao primor estilístico e a uma ideia clara, tangível, com pitadas possíveis de genialidade. 

    Se a Geração Z é a geração da apatia – tendo sido a GenY a da ansiedade – e começa a adentrar a sociedade de consumo com visões e um estilo de vida mais pragmáticos, o mercado precisa, então, de marcas que se atrelem menos às buzzwords e mais à prática de geração de valor real para seus consumidores e para o mundo.

  • O desafio das marcas em meio à banalização do propósito

    O desafio das marcas em meio à banalização do propósito

    A ascensão e capilaridade do conceito de propósito no métier corporativo foi meteórica. O que antes era um processo de busca por uma identidade única e autêntica para as marcas andou se tornando um imperativo estratégico capaz de guiar decisões, conectar com o público e construir marcas fortes e duradouras. No entanto, a popularidade do termo “propósito” trouxe consigo um efeito colateral: sua banalização.

    Em uma esquina da Faria Lima, em uma calçada da Vila Olímpia, em um café da Berrini ou da Paulista, hoje, é possível ouvir ressoar a palavra “propósito” como o mantra da vez do mundo corporativo, contextualizada ou descontextualizadamente. E não somente: em uma igreja do interior, nos stories de um influenciador ou nas salas comerciais de um coach, propósito parece ser o “último grito” narrativo para compor sermões, ostentações de estilo de vida e mentoria a empreendedores.

    Mas voltemos ao mundo corporativo, que é o que nos interessa aqui…

    Em seu livro “A Marca Além do Propósito“, Renato Figueiredo nos alerta sobre os perigos da fixação em um único ponto estratégico, como o propósito, deixando de lado outros tantos elementos fundamentais da construção e do desenvolvimento de marca (branding). Como afirma o autor, marcas se desviam da geração de resultados ao olharem fixamente um único ponto.

    Essa busca desesperada por ver um propósito em tudo, muitas vezes desvinculada da realidade e dos valores da empresa, tem levado a um cenário em que o discurso sobre propósito se sobrepõe às ações. A autenticidade, que antes era um pilar fundamental, cede lugar a um discurso vazio e padronizado, no qual todas as empresas parecem dizer a mesma coisa: o Ctrl-C, Ctrl+V de narrativas marcárias. Talvez isso tenha feito o CEO Global da Unilever, Hein Schumacher, dar aquela declaração polarizante em que disse que “devemos parar de encaixar propósito à força nas marcas. Para algumas, simplesmente não será relevante. E isso está bem”.

    O Propósito está morto. Viva o Propósito!
    Figueiredo propõe uma abordagem mais holística, baseada em três pilares: REI – Reputação, Estilo e Ideia. Segundo ele, “apenas a partir de uma postura menos pretensiosa as marcas poderão ter resultados mais expressivos para os negócios, para as pessoas e para o mundo do qual todos dependemos”. O delírio de algumas marcas quanto ao seu “brand purpose” começa a soar ridículo. 

    É importante não subestimar o consumidor, entendendo que ele sabe que, apesar de todo o pano de fundo, o que nós queremos mesmo é vender mais. Mais importante ainda é saber – e refletir essa noção na narrativa (brand storyline) – que uma marca não vai salvar o mundo, mas pode transformar algumas realidades; não vai resolver a vida de alguém, mas pode atualizar comportamentos; não vai convencer de imediato, mas pode provocar novos pontos de vista; não vai…

    Para as marcas, sabemos: a perda de autenticidade pode resultar em uma diminuição da credibilidade, dificuldade em se conectar com o público e, consequentemente, em um menor engajamento e fidelização dos consumidores. Para eles, inclusive, a saturação de discursos sobre propósito pode gerar desconfiança e ceticismo, tornando-os ainda mais criteriosos em relação às marcas do mercado. 

    Uma forma de escapar dessa arapuca é olhar também para a Reputação da marca, que é algo construído ao longo de uma jornada. Nessa seara, consistência (!) nas ações de comunicação e, claro, nas entregas com qualidade em produtos e serviços são chave; é a experiência do público com a marca e seus produtos que delineiam a percepção, matéria-prima da reputação. 

    Outro pilar importante é a zeladoria no que diz respeito ao Estilo, que é a expressão visual e comunicacional da marca, aquilo que a diferencia dos concorrentes e a torna memorável (brand recall). Para isso, o primor de execução na identidade visual, na linguagem, no tom das mensagens e na experiência é essencial. 

    Tudo isso sem esquecer da Ideia, que é filha caçula do Propósito de Marca: é por meio da ideia que a razão de ser da marca se manifesta, é comunicada e ganha vida. Ela pode ser a materialização de um valor, uma promessa ou uma aspiração. Como a gente sabe: é por causa da ideia, muitas vezes, que o consumidor escolhe uma marca em vez de outra.

    Como ilustração, imagine uma marca de roupas sustentáveis… o seu propósito pode ser “reduzir o impacto ambiental da indústria da moda”. A ideia da marca, por sua vez, pode ser “moda consciente e atemporal, que valoriza a qualidade e a durabilidade”. A ideia vai além do propósito, definindo a identidade visual da marca, a linguagem utilizada, os materiais empregados e a experiência final do cliente que vai se relacionar com tudo isso.

    A verdadeira força de uma marca não está em seguir cegamente as tendências narrativas do momento, mas em saber quando é necessário desafiar o status quo. Propósito, quando autêntico, é poderoso, mas só é um verdadeiro diferencial quando aliado à preocupação com a reputação, ao primor estilístico e a uma ideia clara, tangível, com pitadas possíveis de genialidade. 

    Se a Geração Z é a geração da apatia – tendo sido a GenY a da ansiedade – e começa a adentrar a sociedade de consumo com visões e um estilo de vida mais pragmáticos, o mercado precisa, então, de marcas que se atrelem menos às buzzwords e mais à prática de geração de valor real para seus consumidores e para o mundo.

  • Como recrutar fora dos grandes centros?

    Como recrutar fora dos grandes centros?

    Muitos acreditam que as grandes oportunidades profissionais estão concentradas nas grandes metrópoles. Entretanto, isso não é 100% verdadeiro. Excelentes vagas e carreiras podem ser conquistadas em cidades menores, mas, são poucos os que se abrem a essas possibilidades – o que desencadeia, nessas regiões, uma maior dificuldade em atrair mão de obra qualificada e, com isso, expandir seu potencial econômico. Aqueles que decidirem, ao menos, conhecer essas possibilidades, certamente poderão conquistar não apenas um bom trabalho, mas também uma melhor qualidade de vida.

    O aquecimento do mercado de trabalho especializado está gerando um sentimento de insegurança compreensível entre as empresas. Segundo dados divulgados no Índice de Confiança da Robert Half (ICRH), 3% das companhias têm receio de perder seus profissionais mais qualificados para a concorrência – algo que, diante de tamanhas oportunidades ofertadas nas capitais, se torna ainda maior.

    Mesmo diante deste receio, hoje, não podemos atrelar essas metrópoles como locais exclusivos de prosperidade de carreira e qualidade de vida. Afinal, ao mesmo tempo em que podemos encontrar uma série de vagas, a concorrência para preenchê-las é, da mesma forma, elevada. Enquanto, se buscassem por colocações em cidades menores, os mesmos benefícios poderiam ser adquiridos.

    A diversidade dos modelos de trabalho ressaltada durante o isolamento social foi um dos fatores que mais contribuiu com essa expansão. Com os avanços tecnológicos, temos, atualmente, uma série de ferramentas que viabilizam operações remotas, mantendo a qualidade dos entregáveis. Dessa forma, empresas locais podem contratar talentos que, não necessariamente, morem na cidade, de forma que consigam trabalhar à distância e ir presencial à sede em ocasiões esporádicas, conforme a cultura corporativa e suas necessidades.

    Insistir em ter um modelo totalmente presencial, nestas cidades menores, não é uma decisão estratégica para atrair e reter talentos de outras regiões. Isso porque, aqueles que estariam dispostos a se mudar, na grande maioria das vezes, são os que estão em um momento mais estável de suas vidas, priorizando uma rotinha que lhes proporcionem uma maior qualidade de vida.

    Aqueles que não estiverem nesse momento, dificilmente conseguirão se ajustar à logística de se mudar, uma vez que precisariam enxergar vantagens de carreira para aceitar essa nova realidade. Realisticamente, hoje em dia, tem menos pessoas abertas a isso, o que exige destas empresas uma maior flexibilidade em suas operações a fim de contratar talentos qualificados sem barreiras geográficas.

    Ainda há uma forte resistência cultural em deixar as grandes metrópoles, no receio de perderem visibilidade no mercado, não serem chamados para entrevistas e deixarem de adquirir oportunidades que alavanquem suas carreiras. Essa é uma mentalidade que, por mais que atrapalhe a atração e retenção nas cidades menores, pode ser mudada, através de um maior destaque feito por essas empresas quanto aos benefícios que terão ao aceitarem entrar para suas equipes.

    Fora as tecnologias robustas que temos atualmente, as quais permitem estas operações remotamente, prezar pelo modelo híbrido é uma solução altamente vantajosa, podendo atrair uma maior quantidade de profissionais qualificados sem que precisem estar presencialmente a todo o momento. Estes encontros, dessa forma, podem ser organizados para fins de descontração, reuniões mais estratégicas e eventos relevantes para planejamento ou treinamento, como exemplo.

    Ao seguir essas dicas, as empresas localizadas fora dos grandes centros terão um poderoso diferencial competitivo para conquistarem talentos que elevem o patamar do negócio em seu segmento, sem barreiras geográficas que impeçam a vinda de mão de obra qualificada.

  • Os principais KPIs e métricas para maximizar o potencial dos chatbots nas empresas

    Os principais KPIs e métricas para maximizar o potencial dos chatbots nas empresas

    A implementação de chatbots está cada vez mais presente em empresas que buscam automatizar processos e melhorar a experiência do cliente. Contudo, para garantir que a adoção dessa tecnologia seja bem-sucedida, é essencial medir seu desempenho. Para isso, há uma série de métricas e indicadores-chave de desempenho (KPIs) que podem ser utilizados.

    Uma das métricas mais relevantes é a taxa de resolutividade, que avalia a capacidade do chatbot de resolver as solicitações dos usuários sem a necessidade de escalonamento para um atendente humano. Uma alta taxa de resolutividade indica que o chatbot é eficaz em responder às perguntas e solucionar problemas. Também é importante considerar a taxa de retenção do usuário, que mede o número de usuários que continuam utilizando o chatbot após a primeira interação. Um alto índice de retenção demonstra que o chatbot oferece valor ao usuário e promove engajamento.

    Outra métrica essencial é a satisfação do cliente, avaliada por meio do Customer Satisfaction Score (CSAT). Perguntar ao final de uma interação se o usuário ficou satisfeito é uma forma eficaz de coletar esse dado. A rapidez no atendimento também é um fator crítico, sendo medida pelo tempo médio de resposta, que reflete a eficiência do chatbot em atender às demandas de forma ágil.

    taxa de conclusão de tarefas é uma métrica que avalia se os usuários conseguem atingir seus objetivos, como agendar um serviço ou realizar uma compra, enquanto a taxa de escalonamento reflete o número de interações que precisaram ser transferidas para um atendente humano devido à incapacidade do chatbot de resolvê-las. O engajamento do usuário também pode ser analisado observando a quantidade de interações realizadas em um determinado período, indicando o nível de interesse e interatividade gerado pelo chatbot.

    Já o custo por atendimento é uma métrica que ajuda a avaliar o impacto financeiro da implementação de um chatbot. Essa métrica calcula o custo médio por atendimento realizado pelo chatbot em comparação com o atendimento humano, permitindo entender os benefícios em termos de redução de custos operacionais.

    Medir o sucesso de um chatbot envolve uma combinação de métricas quantitativas e qualitativas. A escolha dos KPIs mais relevantes dependerá dos objetivos da implementação, como melhorar a satisfação do cliente, reduzir custos ou aumentar a eficiência. Ao monitorar essas métricas de forma regular, as empresas podem identificar áreas de melhoria e garantir que o chatbot esteja alcançando os resultados esperados.

  • O sucesso de uma startup vai além de uma boa ideia

    O sucesso de uma startup vai além de uma boa ideia

    Ao contrário do que muitos imaginam, uma boa ideia não é suficiente para ter sucesso no mundo dos negócios. Empreender vai muito além disso. Por exemplo, muitas startups que estão começando, desenvolvem produtos e serviços geniais e demonstram uma grande lista de potenciais que essa inovação pode resolver. Porém, muitas vezes não fazem bem a lição de casa, como primeiro ponto, que é o que chamamos de definir um foco. Qualquer projeto, seja a área em que for implementado, necessita desse item e a recomendação é focalizar o problema ao invés da solução.

    A primeira pergunta a se fazer nesta etapa de ideação é: que problema importante e relevante economicamente pode-se resolver? Além disso, como é, qual é o tamanho desse mercado, quais são os concorrentes entrantes e já estabelecidos que terei que enfrentar. Aqui cabe destacar que a solução concorrente é qualquer “coisa” que utiliza o dinheiro que serviria para pagar pelo serviço, mas foi utilizado para pagar outro.  Assim pensando, o cinema concorre com o jantar ou com o teatro. Esse é o primeiro entendimento sobre este ponto de vista, antes de declarar que não tem concorrentes de mercado.

    No pé de jaca, nasce jaca!

    É muito difícil a inovação acontecer dentro do próprio negócio. Os programas de Venture Buider, por exemplo, que são organizações que desenvolvem projetos promissores, oferecendo recursos intelectuais e operacionais às startups de seus portfólios, ainda são um grande desafio metodológico. É preciso desconstruir tudo que se sabe e se tem certeza para inovar, e isso é difícil de realizar com os pés e mãos amarrados aos processos do dia-a-dia do negócio que já se tem em desenvolvimento. Portanto, sempre será mais fácil provocar a inovação em um ambiente protegido da relação com o dia-a-dia.

    Nesse aspecto, as aceleradoras e Hubs, como é o caso da CyKlo Agritech focada no agronegócio, têm cumprido esse papel de hospedar projetos inovadores para as empresas já existentes no mercado. Falar de inovação é questionar as verdades do negócio que já existe e que paga as contas, por isso um ambiente alternativo permite realizar esta dinâmica com menos desgaste dos times envolvidos.

    Exatamente nesse sentido de auxiliar é que o impacto da pandemia na área de aceleração de startups foi muito significativo. O interesse por rotinas que envolvam presença física passou a ser menor e então foi preciso se adaptar ao momento. Optando por espaços físicos menores ou criação de novos usos compartilhados para as áreas amplas, que outrora estavam repletos de pessoas.

    Também houve mudança nos processos de validação, no caso de biotecnologia e áreas correlatas, que exigem da equipe da aceleradora mais profissionais verticalizados nas teses suportadas pela mesma para fazer um trabalho complementar in loco ao invés da própria equipe da startup. Semelhante ao quando você contrata um despachante para fazer algo em seu nome, neste caso é essa equipe nova da aceleradora que assume algumas das tarefas no local da aceleração. Por exemplo, pode ser a execução de um protocolo de germinação num centro de pesquisa ou acompanhamento das áreas de teste na fazenda do cliente onde a solução está sendo testada.

    É por isso que se Maomé não vai a montanha, a montanha tem que vir a Maomé. Após pandemia então, o apelo pela qualidade de vida vem provocando um fenômeno com esse nome, Maomé. As aceleradoras estão abrindo escritórios complementares, próximos de geografias onde se encontram as Smart Cities (centros urbanos com foco em tecnologia). Aonde eles, os empreendedores estudam, moram e trabalham lá e são seduzidos pela possibilidade de desenvolver parcerias com estas aceleradoras que estão presentes em sua região geográfica.

    Entretanto, é importante salientar que no caso das aceleradoras 2.0, que são nichadas em acelerações de um mercado vertical específico, tem também que manter sede nos locais polo de sua atuação. Para as agtechs, que tem foco no agronegócio, a sede precisa ficar em cidades que estejam vivendo este segmento e atividades desta cadeia de negócio. No caso da Cyklo, esta está reduzindo o espaço no Matopiba (sede da empresa) e criando mais dois escritórios, um em São Paulo, direcionado às startups do interior do Estado e outro em Santa Catarina, de olho naquelas do oeste Catarinense.

    Por último e não menos importante, vale destacar que os recursos financeiros para as startups na fase preliminar de sua vida, estão se tornando escassos. Os bancos e agentes financeiros tradicionais que trabalham nesta etapa de aceleração que chamamos do início da jornada, vem reduzindo sua presença a nível mundial.

    Aqui no Brasil, começa a ocorrer um movimento de reestruturação destes atores, que passam, por exemplo, a unir aceleradoras e gestores de venture capital em novos modelos de financiamento (funding). Nos próximos anos, veremos diversas parcerias entre dinheiro semente, capital anjo, aceleradoras e hubs, reorganizando a oferta de funding + aceleração + smart money + funding pós aceleração + financiamento para fase operacional mais intensa, além de crescimento que estarão previamente combinados e ofertados como pacotes, diminuindo esforço e custo de venda e negociação.

  • O sucesso de uma startup vai além de uma boa ideia

    O sucesso de uma startup vai além de uma boa ideia

    Ao contrário do que muitos imaginam, uma boa ideia não é suficiente para ter sucesso no mundo dos negócios. Empreender vai muito além disso. Por exemplo, muitas startups que estão começando, desenvolvem produtos e serviços geniais e demonstram uma grande lista de potenciais que essa inovação pode resolver. Porém, muitas vezes não fazem bem a lição de casa, como primeiro ponto, que é o que chamamos de definir um foco. Qualquer projeto, seja a área em que for implementado, necessita desse item e a recomendação é focalizar o problema ao invés da solução.

    A primeira pergunta a se fazer nesta etapa de ideação é: que problema importante e relevante economicamente pode-se resolver? Além disso, como é, qual é o tamanho desse mercado, quais são os concorrentes entrantes e já estabelecidos que terei que enfrentar. Aqui cabe destacar que a solução concorrente é qualquer “coisa” que utiliza o dinheiro que serviria para pagar pelo serviço, mas foi utilizado para pagar outro.  Assim pensando, o cinema concorre com o jantar ou com o teatro. Esse é o primeiro entendimento sobre este ponto de vista, antes de declarar que não tem concorrentes de mercado.

    No pé de jaca, nasce jaca!

    É muito difícil a inovação acontecer dentro do próprio negócio. Os programas de Venture Buider, por exemplo, que são organizações que desenvolvem projetos promissores, oferecendo recursos intelectuais e operacionais às startups de seus portfólios, ainda são um grande desafio metodológico. É preciso desconstruir tudo que se sabe e se tem certeza para inovar, e isso é difícil de realizar com os pés e mãos amarrados aos processos do dia-a-dia do negócio que já se tem em desenvolvimento. Portanto, sempre será mais fácil provocar a inovação em um ambiente protegido da relação com o dia-a-dia.

    Nesse aspecto, as aceleradoras e Hubs, como é o caso da CyKlo Agritech focada no agronegócio, têm cumprido esse papel de hospedar projetos inovadores para as empresas já existentes no mercado. Falar de inovação é questionar as verdades do negócio que já existe e que paga as contas, por isso um ambiente alternativo permite realizar esta dinâmica com menos desgaste dos times envolvidos.

    Exatamente nesse sentido de auxiliar é que o impacto da pandemia na área de aceleração de startups foi muito significativo. O interesse por rotinas que envolvam presença física passou a ser menor e então foi preciso se adaptar ao momento. Optando por espaços físicos menores ou criação de novos usos compartilhados para as áreas amplas, que outrora estavam repletos de pessoas.

    Também houve mudança nos processos de validação, no caso de biotecnologia e áreas correlatas, que exigem da equipe da aceleradora mais profissionais verticalizados nas teses suportadas pela mesma para fazer um trabalho complementar in loco ao invés da própria equipe da startup. Semelhante ao quando você contrata um despachante para fazer algo em seu nome, neste caso é essa equipe nova da aceleradora que assume algumas das tarefas no local da aceleração. Por exemplo, pode ser a execução de um protocolo de germinação num centro de pesquisa ou acompanhamento das áreas de teste na fazenda do cliente onde a solução está sendo testada.

    É por isso que se Maomé não vai a montanha, a montanha tem que vir a Maomé. Após pandemia então, o apelo pela qualidade de vida vem provocando um fenômeno com esse nome, Maomé. As aceleradoras estão abrindo escritórios complementares, próximos de geografias onde se encontram as Smart Cities (centros urbanos com foco em tecnologia). Aonde eles, os empreendedores estudam, moram e trabalham lá e são seduzidos pela possibilidade de desenvolver parcerias com estas aceleradoras que estão presentes em sua região geográfica.

    Entretanto, é importante salientar que no caso das aceleradoras 2.0, que são nichadas em acelerações de um mercado vertical específico, tem também que manter sede nos locais polo de sua atuação. Para as agtechs, que tem foco no agronegócio, a sede precisa ficar em cidades que estejam vivendo este segmento e atividades desta cadeia de negócio. No caso da Cyklo, esta está reduzindo o espaço no Matopiba (sede da empresa) e criando mais dois escritórios, um em São Paulo, direcionado às startups do interior do Estado e outro em Santa Catarina, de olho naquelas do oeste Catarinense.

    Por último e não menos importante, vale destacar que os recursos financeiros para as startups na fase preliminar de sua vida, estão se tornando escassos. Os bancos e agentes financeiros tradicionais que trabalham nesta etapa de aceleração que chamamos do início da jornada, vem reduzindo sua presença a nível mundial.

    Aqui no Brasil, começa a ocorrer um movimento de reestruturação destes atores, que passam, por exemplo, a unir aceleradoras e gestores de venture capital em novos modelos de financiamento (funding). Nos próximos anos, veremos diversas parcerias entre dinheiro semente, capital anjo, aceleradoras e hubs, reorganizando a oferta de funding + aceleração + smart money + funding pós aceleração + financiamento para fase operacional mais intensa, além de crescimento que estarão previamente combinados e ofertados como pacotes, diminuindo esforço e custo de venda e negociação.

  • Filial digital – oportunidade de expansão de negócios no Mercado digital

    Filial digital – oportunidade de expansão de negócios no Mercado digital

    Compartilho com você uma convicção que carrego: a importância de ter uma filial digital para o sucesso de qualquer empresa. Mas, antes de te apresentar o meu conceito de filial digital preciso esclarecer o que é matriz e o que é uma filial. Então vamos lá:

    No conceito tradicional a matriz é a sede principal de uma empresa, onde se concentram as decisões estratégicas, a administração central e as operações principais. Já a filial é uma extensão da matriz, operando em um local diferente, mas sob a direção e controle da matriz. A filial executa atividades da empresa, mas não toma decisões estratégicas independentes. Em resumo: a matriz comanda, a filial executa. Apresentado esse conceito agora o que vem a ser a “ filial digital”?

    Uma filial digital é a extensão da sua expertise no ambiente online. É a oportunidade de levar seu conhecimento, produto ou serviço para o mercado digital, alcançando novos públicos e expandindo suas possibilidades. Ou seja, a matriz, você/seu conhecimento e negócio no off line, comanda e direciona sua filial digital, ou seja, seu negócio on line baseado no conhecimento ou expertise.

    Observamos um movimento crescente de profissionais e empresas migrando para o digital. Aqui vou falar um pouco mais sobre o viés de filial digital de conhecimento.Muitos buscam criar cursos ou mentorias online para gerar novas receitas, mas é fundamental compreender que a presença digital deve ser encarada como uma estratégia completa de negócio.

    É preciso, antes de tudo, entender a diferença entre marketing digital e mercado digital. Enquanto o primeiro se refere às ações para promover sua marca online, o segundo representa o amplo ambiente onde todas essas ações acontecem.

    E quais as vantagens de investir em uma filial digital?

    • Custos reduzidos: a manutenção de um negócio online é consideravelmente menor em comparação a uma estrutura física.
    • Ampliação de público: o alcance da sua marca e mensagem se torna exponencial.
    • Geração de novas receitas e oportunidades: a oferta de produtos e serviços online, em conjunto com estratégias de marketing, abre portas para novas fontes de receita e consolidação da marca.

    Mas por que o mercado digital é tão importante? Dados do portal DataReportal reforçam essa necessidade:

    • 86,6% da população brasileira utiliza a internet.
    • O tempo médio de navegação diária é de 9 horas e 13 minutos por usuário.
    • 94,5% dos usuários realizam buscas online mensalmente.
    • 60,9% buscam informações sobre marcas e produtos nas redes sociais.

    Com base nesses números, fica clara a importância de se posicionar no mercado digital.

    Mas como, na prática, aplicar o conceito de filial digital?

    Um dentista experiente, por exemplo, pode compartilhar seu conhecimento online por meio de cursos ou consultorias. Com isso, ele gera novas receitas, consolida sua autoridade no mercado e, mais importante, contribui para o crescimento da área como um todo. Seus alunos, com seus novos conhecimentos, também alcançarão melhores resultados, criando um ciclo virtuoso de desenvolvimento no mercado.

    As possibilidades são inúmeras, independentemente da área de atuação. Se você ainda não explorou o potencial do mercado digital, está na hora de criar sua filial digital e expandir seus horizontes!

    E aí, pronto para criar sua filial digital e expandir seus negócios?

  • Filial digital – oportunidade de expansão de negócios no Mercado digital

    Filial digital – oportunidade de expansão de negócios no Mercado digital

    Compartilho com você uma convicção que carrego: a importância de ter uma filial digital para o sucesso de qualquer empresa. Mas, antes de te apresentar o meu conceito de filial digital preciso esclarecer o que é matriz e o que é uma filial. Então vamos lá:

    No conceito tradicional a matriz é a sede principal de uma empresa, onde se concentram as decisões estratégicas, a administração central e as operações principais. Já a filial é uma extensão da matriz, operando em um local diferente, mas sob a direção e controle da matriz. A filial executa atividades da empresa, mas não toma decisões estratégicas independentes. Em resumo: a matriz comanda, a filial executa. Apresentado esse conceito agora o que vem a ser a “ filial digital”?

    Uma filial digital é a extensão da sua expertise no ambiente online. É a oportunidade de levar seu conhecimento, produto ou serviço para o mercado digital, alcançando novos públicos e expandindo suas possibilidades. Ou seja, a matriz, você/seu conhecimento e negócio no off line, comanda e direciona sua filial digital, ou seja, seu negócio on line baseado no conhecimento ou expertise.

    Observamos um movimento crescente de profissionais e empresas migrando para o digital. Aqui vou falar um pouco mais sobre o viés de filial digital de conhecimento.Muitos buscam criar cursos ou mentorias online para gerar novas receitas, mas é fundamental compreender que a presença digital deve ser encarada como uma estratégia completa de negócio.

    É preciso, antes de tudo, entender a diferença entre marketing digital e mercado digital. Enquanto o primeiro se refere às ações para promover sua marca online, o segundo representa o amplo ambiente onde todas essas ações acontecem.

    E quais as vantagens de investir em uma filial digital?

    • Custos reduzidos: a manutenção de um negócio online é consideravelmente menor em comparação a uma estrutura física.
    • Ampliação de público: o alcance da sua marca e mensagem se torna exponencial.
    • Geração de novas receitas e oportunidades: a oferta de produtos e serviços online, em conjunto com estratégias de marketing, abre portas para novas fontes de receita e consolidação da marca.

    Mas por que o mercado digital é tão importante? Dados do portal DataReportal reforçam essa necessidade:

    • 86,6% da população brasileira utiliza a internet.
    • O tempo médio de navegação diária é de 9 horas e 13 minutos por usuário.
    • 94,5% dos usuários realizam buscas online mensalmente.
    • 60,9% buscam informações sobre marcas e produtos nas redes sociais.

    Com base nesses números, fica clara a importância de se posicionar no mercado digital.

    Mas como, na prática, aplicar o conceito de filial digital?

    Um dentista experiente, por exemplo, pode compartilhar seu conhecimento online por meio de cursos ou consultorias. Com isso, ele gera novas receitas, consolida sua autoridade no mercado e, mais importante, contribui para o crescimento da área como um todo. Seus alunos, com seus novos conhecimentos, também alcançarão melhores resultados, criando um ciclo virtuoso de desenvolvimento no mercado.

    As possibilidades são inúmeras, independentemente da área de atuação. Se você ainda não explorou o potencial do mercado digital, está na hora de criar sua filial digital e expandir seus horizontes!

    E aí, pronto para criar sua filial digital e expandir seus negócios?

  • O futuro do varejo brasileiro em evidência na NRF 2025

    O futuro do varejo brasileiro em evidência na NRF 2025

    O varejo brasileiro está vivenciando uma revolução digital e a NRF 2025, maior evento global do segmento, foi um marco para entender essas mudanças. O Brasil teve a maior delegação na feira, fomos mais de 2 mil executivos e empresários circulando pelos corredores do Jacob Javits Convention Center, em Nova York, entre os dias 11 e 14 de janeiro. O interesse em acompanhar de perto as inovações tecnológicas mostra que temos condições de atuar como protagonistas nos debates que estão norteando as tendências de produtividade, eficiência operacional, experiência do cliente e vantagem competitiva para as empresas varejistas.

    A NRF 2025 é uma vitrine para soluções tecnológicas de conectividade que são essenciais para otimizar operações e integrar sistemas, desde os pontos de venda até a gestão de estoques e a análise de dados. Sem dúvida, uma das grandes protagonistas do evento foi a Internet das Coisas (IoT) por oferecer uma visão holística das operações de varejo, conectando dispositivos para compartilhar dados em tempo real. Isso facilita a tomada de decisões rápidas e permite uma adaptação imediata às mudanças do mercado.

    Também no centro da transformação do varejo está a automação inteligente, alimentada por IoT e Inteligência Artificial (IA). Ao automatizar processos como gestão de inventários, os varejistas aumentam a precisão, a capacidade de resposta e a eficiência de suas operações. Ferramentas como sistemas automatizados de gestão de estoque e monitoramento em tempo real têm um impacto direto na produtividade, evitando perdas e garantindo que os produtos certos estejam sempre disponíveis.

    A Inteligência Artificial e o machine learning se destacam na NRF 2025 em demonstrações de oferecer personalização em massa. O varejo se tornou um setor onde os consumidores exigem ofertas personalizadas e a IA tem o poder de oferecer isso de forma escalável ao analisar grandes volumes de dados, prever a demanda e otimizar preços em tempo real, proporcionando uma experiência personalizada que não só agrada o consumidor, mas também aumenta a eficiência operacional.

    Os assistentes virtuais e chatbots inteligentes também estão em destaque em soluções que automatizam o atendimento ao cliente, liberando os colaboradores para tarefas mais estratégicas. Essa combinação de personalização e automação é uma das chaves para a melhoria da experiência do cliente e o aumento da produtividade.

    Vale também destacar a presença de startups na NRF 2025, desafiando o status quo do varejo com soluções criativas e disruptivas. Elas atuam como laboratórios de ideias e podem ser escaladas para provocar mudanças significativas no mercado varejista. Essas startups trazem uma mentalidade ágil e flexível, essencial para a adaptação rápida ao dinâmico ambiente de negócios de hoje.

    Cinco Tendências para o Futuro do Varejo Pós-NRF 2025:

    1. Expansão das Soluções Omnicanal: A integração ainda mais profunda entre os canais físicos e digitais será uma prioridade, com plataformas que garantem uma experiência consistente, seja online ou nas lojas físicas.
    2. Crescimento da Automação Inteligente: Espera-se uma maior adoção de automação inteligente, especialmente nas operações de back-end, como gestão de estoques e precificação dinâmica.
    3. Aumento da Análise Preditiva: A IA se tornará ainda mais sofisticada na previsão do comportamento do consumidor, personalizando ofertas e otimizando campanhas.
    4. Conectividade Sem Fronteiras: Soluções robustas de conectividade, como redes privadas e satélites, crescerão, especialmente em áreas remotas e mais desafiadoras.
    5. Startups como Catalisadoras de Inovação: As startups continuarão a desempenhar um papel fundamental, gerando novas oportunidades disruptivas para o setor varejista.

    O varejo de amanhã será digital, personalizado e interconectado. As empresas que souberem integrar as tecnologias certas, com foco no cliente e na eficiência operacional, estarão prontas para liderar o setor. A inovação não é um luxo, mas uma estratégia essencial para aqueles que desejam se destacar no futuro do varejo.