Category: Artigos

  • Atendimento humanizado na cobrança melhora resultados e reputação

    Atendimento humanizado na cobrança melhora resultados e reputação

    Conforme apontado pelo portal Cliente S/A, 39% dos brasileiros têm preferência pelo atendimento humano. Na prática, o que os clientes buscam é serem atendidos por alguém que os compreenda, seja empático e resolva seu problema. Empresas de cobrança que adotam uma abordagem humanizada não apenas melhoram a experiência do consumidor, mas também fortalecem sua reputação e aumentam a eficiência das negociações.

    Quando se trata de cobrança, é preciso entender que o cliente está sensibilizado por uma situação desagradável: o endividamento. Ao priorizar a empatia e escuta ativa no contato com o cliente, a empresa figura no mercado positivamente, evitando aquela imagem de vilão das equipes de recuperação de crédito.

    Edemilson Koji Motoda é diretor do Grupo KSL, especialista em cobrança amigável e jurídica. Ele comenta que essa humanização do atendimento tem resultados positivos nas negociações: “Além da reputação, a taxa de sucesso nas cobranças também é impactada por essa abordagem. Clientes que se sentem respeitados e compreendidos tendem a estar mais abertos a negociar suas pendências e buscar soluções viáveis. Um atendimento que considera a realidade de cada consumidor, com linguagem adequada e flexibilidade, pode fazer a diferença na recuperação de crédito”.

    Para alcançar esse nível de atendimento, é necessário haver a conscientização por parte da equipe, com treinamentos, palestras e ações internas, para garantir que cada interação seja conduzida de forma respeitosa e eficaz, gerando resultados positivos tanto para os clientes quanto para as empresas credoras.

  • Integrações tecnológicas e os saltos da humanidade

    Integrações tecnológicas e os saltos da humanidade

    Se tem algo que ficou claro no SXSW 2025, é que não estamos mais diante de revoluções tecnológicas isoladas. O futuro não é IA de um lado, computação quântica do outro e biotecnologia em um canto distante. O que está acontecendo agora é a fusão dessas frentes. E toda vez que a humanidade experimentou grandes integrações tecnológicas, deu saltos que mudaram tudo.

    A IA não está apenas se tornando mais eficiente, mas aprendendo com a neurociência. Não se trata mais de máquinas executando tarefas, mas de sistemas que evoluem e influenciam nossa cognição. Amy Webb, CEO do Future Today Strategy Group, chamou esse conceito de Living Intelligence: um ecossistema vivo onde sensores, algoritmos e organismos biológicos aprendem e tomam decisões de forma autônoma. Ou seja, a IA está deixando de ser apenas uma ferramenta e se tornando um agente vivo na equação da inovação.

    Mas não para por aí. A relação entre psicodélicos e computação quântica pode parecer um conceito de ficção científica, mas ambos exploram os limites da percepção e da realidade. Em um dos painéis mais inesperados do evento, pesquisadores discutiram como os efeitos da psilocibina, substância psicoativa que pode induzir experiências místicas ou alterações de percepção no cérebro, pode inspirar novas formas de modelagem computacional e neurointerfaces. A fusão entre essas áreas pode resultar em avanços não só na forma como interagimos com a tecnologia, mas na própria definição do que significa ser inteligente.

    biotecnologia e a robótica também estão atravessando suas próprias fronteiras. Não estamos mais apenas criando próteses ou manipulando genes, mas mesclando o orgânico e o sintético de formas que redefinem o que significa ser humano. No Brain-Skin Connection SeminarDr. Emily Fowler mostrou como o estresse não afeta apenas o emocional, mas pode reescrever nossa biologia em nível celular. A conexão entre corpo e tecnologia está deixando de ser externa para se tornar algo incorporado ao próprio funcionamento humano.

    No campo da computação quântica, o CEO da IBM, Arvind Krishna, afirmou que estamos a menos de três anos de um grande avanço. A corrida para alcançar a supremacia quântica está em ritmo acelerado, com empresas como AWS e Microsoft investindo pesado na infraestrutura para tornar esses sistemas acessíveis. Enquanto isso, no painel “Preparing for a Quantum Leap”, especialistas como Dr. Jeanette Garcia (IBM Quantum) discutiram como essa tecnologia pode revolucionar a descoberta de medicamentos e a modelagem molecular, mudando completamente setores como saúde e materiais avançados.

    Mas será que estamos prontos para essas integrações? Esther Perel, psicoterapeuta renomada, fez um alerta: quanto mais avançamos na tecnologia, mais nos desconectamos como sociedade. Hoje, estamos mais ligados a algoritmos do que a pessoas. E se a próxima fronteira da IA não for apenas imitar o pensamento humano, mas preencher as lacunas emocionais que estamos deixando para trás?

    E no meio de tudo isso, uma provocação: como Amy Webb solta um relatório de tendências com 1000 páginas? Isso é um reflexo da velocidade absurda das mudanças ou um alerta de que estamos sobrecarregados de possibilidades? Estamos mesmo indo na direção certa ou apenas correndo sem rumo? Tem muito ruído nesse mundo e é preciso ter calma para separá-los e observar os sinais. 

    Continuo acreditando que o deep tech potencializa as capacidades humanas, mas para isso precisamos evoluir como humanos, tirar a empolgação da tecnologia e criar conexões reais. Será que estamos diante de um salto evolutivo ou de um colapso da nossa própria identidade? Saberemos em breve. 

    Sem dúvida, o SXSW foi um espetáculo de conexões e networking. Mas, entre tantas interações e trocas de ideias, um destaque incontestável foi a SP House. Além de apresentar conteúdos relevantes, o espaço do Brasil – sim, temos muita coisa boa para mostrar – trouxe reflexões profundas sobre diversidade, um tema que, para minha surpresa, esteve praticamente ausente nos outros painéis. Kond e Malheiros foram certeiros ao abordar a importância do acesso e inclusão, provando que inovação sem diversidade é um conceito vazio.

    Poucos palestrantes tiveram coragem de tocar em questões como o domínio e a influência das big techs e o atual momento político dos EUA. Foi uma rara exceção em um evento que, historicamente, sempre abriu espaço para debates mais ousados. A CEO da BlueskyJay Graber, fez uma crítica direta ao modelo centralizado das redes sociais e à crescente concentração de poder das plataformas digitais. Segundo ela, “se um bilionário decidir amanhã mudar tudo, as pessoas devem ter a opção de migrar para outro lugar”, reforçando a necessidade de descentralização para garantir a liberdade digital.

    E, neste assunto, o debate vai precisar ser constante. Ao mesmo tempo em que essas tecnologias nos prometem um futuro mais conectado e eficiente, é essencial refletirmos sobre as consequências dessa evolução. A fusão de áreas como IA, biotecnologia e computação quântica não só expande as possibilidades, mas também desafia a maneira como entendemos liberdade e controle. Se conseguirmos equilibrar inovação com responsabilidade, poderemos alcançar avanços que realmente transformem nossas vidas para melhor. Mas, para isso, precisamos garantir que essas tecnologias sirvam à humanidade, e não o contrário.

  • IA Open Source: a perspectiva da Red Hat

    IA Open Source: a perspectiva da Red Hat

    Mais de três décadas atrás, a Red Hat viu o potencial do desenvolvimento e das licenças open source para criar melhores softwares e fomentar a inovação de TI. Trinta milhões de linhas de código depois, o Linux não apenas se desenvolveu a ponto de se tornar o software open source mais bem-sucedido, como também mantém essa posição até hoje. O compromisso com os princípios open source continua, não apenas no modelo de negócios corporativa, como também é parte cultura de trabalho. Na avaliação da empresa, esses conceitos têm o mesmo impacto na inteligência artificial (IA) se feitos da maneira correta, mas o mundo da tecnologia está dividido em relação ao que seria a “maneira certa”.

    A IA, em especial os grandes modelos de linguagem (LLMs) por trás da IA generativa (gen AI), não pode ser vista da mesma forma como um programa aberto. Ao contrário do software, os modelos de IA consistem principalmente em modelos de parâmetros numéricos que determinam como um modelo processa inputs, assim como a conexão que faz entre vários data points. Parâmetros de modelos treinados são o resultado de um longo processo envolvendo vastas quantidades de dados de treinamento que são cuidadosamente preparados, misturados e processados.

    Embora os parâmetros do modelo não sejam software, em alguns aspectos possuem uma função semelhante ao código. É fácil fazer a comparação de que os dados são o código-fonte do modelo, ou seriam muito próximos a ele. No open source, o código-fonte é comumente definido como a “forma preferida” para fazer modificações no software. Os dados de treinamento sozinhos não se encaixam nessa função, dado que seu tamanho difere e do seu complicado processo de pré-treinamento que resulta em uma conexão tênue e indireta que qualquer item dos dados usados no treinamento tem com os parâmetros treinados e o comportamento resultante do modelo.

    A maioria das melhorias e aprimoramentos em modelos de IA que estão ocorrendo agora na comunidade não envolvem acesso ou manipulação dos dados originais de treinamento. Em vez disso, eles são o resultado de modificações nos parâmetros de modelo ou em um processo ou ajuste que também pode servir para ajustar a performance do modelo. A liberdade de fazer essas melhorias no modelo exige que os parâmetros sejam lançados com todas as permissões que os usuários recebem sob licenças open source.

    Visão da Red Hat para a IA open source.

    A Red Hat acredita que a base do IA open source se encontra nos parâmetros de modelo licenciados de forma open source combinados com componentes de software open source. Este é um ponto de partida da IA open source, mas não o último destino da filosofia. A Red Hat incentiva a comunidade open source, autoridades regulatórias e a indústria a continuarem se esforçando para obter maior transparência e alinhamento com os princípios de desenvolvimento open source ao treinar e ajustar modelos de IA.

    Esta é a visão da Red Hat como empresa, que abrange um ecossistema de software open source, pode engajar de forma prática com a IA open source. Não é uma tentativa de definição formal, como a que a Open Source Initiative (OSI) está desenvolvendo com a sua Open Source AI Definition (OSAID). Esse é o ponto de vista da corporação faz da  IA open source factível e acessível para o maior conjunto de comunidades, organizações e fornecedores.

    Esse ponto de vista em prática é posto em prático por meio do trabalho com as comunidades open source, destacado pelo projeto InstructLab, liderado pela Red Hat e do esforço com a IBM Research na família Granite de modelos open source licenciados. O InstructLab reduz significativamente as barreiras para que pessoas que não são cientistas de dados contribuam com modelos de IA. Com o InstructLab, especialistas de domínio de todas os setores podem acrescentar suas habilidades e conhecimento, tanto para uso interno como para ajudar um modelo open source IA compartilhado e amplamente acessível para comunidades upstream.

    A família de modelos Granite 3.0 lida com uma ampla gama de casos de uso de IA, desde geração de código até processamento de linguagem natural para extrair insights de grandes datasets, tudo sob uma permissiva licença open source. Nós ajudamos a IBM Research a trazer a família de modelos de código Granite para o mundo open source e continuamos a oferecer suporte à família de modelos, tanto do ponto de vista open source como parte de nossa oferta Red Hat AI .

    A repercussão dos recentes anúncios da DeepSeek mostra como a inovação open source pode impactar a IA, tanto no nível do modelo como além. Obviamente há preocupações sobre a abordagem da plataforma chinesa, principalmente que a licença do modelo não explica como ele foi produzido, o que reforça a necessidade de transparência. Dito isso, a disrupção mencionada reforça a visão da Red Hat sobre o porvir da IA: um futuro aberto, focado em modelos menores, otimizados e abertos, que podem ser customizados para casos de uso de dados empresariais específicos em todo e qualquer local da nuvem híbrida. 

    Expandindo modelos de IA para além do open source

    O trabalho da Red Hat no espaço da IA open source vai muito além do InstructLab e da família de modelos Granite, indo até as ferramentas e plataformas necessárias para de fato consumir e produtivamente usar IA. A empresa se tornou muito ativa no fomento de projetos e comunidades de tecnologia, como por exemplo (mas não apenas):

    ●      RamaLama, um projeto open source que visa facilitar o gerenciamento e a disponibilização locais de modelos de IA;

    ●      TrustyAI, um toolkit open source para a construção de fluxos de trabalho de IA mais responsáveis;

    ●      Climatik, um projeto centrado em ajudar a tornar a IA mais sustentável quando se trata de consumo de energia;

    ●      Podman AI Lab, um toolkit de desenvolvedores focado em facilitar a experimentação com LLMs open source;

    recente anúncio sobre a Neural Magic amplia a visão corporativa sobre IA, fazendo com que seja possível para que organizações alinhem modelos de IA menores e otimizados, incluindo sistema open source licenciados, com seus dados, onde quer que vivam na nuvem híbrida. As organizações de TI podem, então, utilizar o servidor de inferência vLLM para impulsionar as decisões e a produção destes modelos, ajudando a construir uma pilha de IA baseada em tecnologias transparentes e com suporte.

    Para a corporação, a IA open source AI vive e respira na nuvem híbrida. A nuvem híbrida fornece a flexibilidade necessária para escolher o melhor ambiente para cada carga de trabalho de IA, otimizando a performance, custo, escala e requerimentos de segurança. As plataformas, metas e organização da Red Hat apoiam estes esforços, juntamente com parceiros do setor, clientes e a comunidade open source, à medida que o código aberto na inteligência artificial seja impulsionado.

    Há um imenso potencial para ampliar essa colaboração aberta no espaço da IA. A Red Hat enxerga um futuro que abrange trabalho transparente em modelos, assim como seu treinamento. Seja na próxima semana ou no próximo mês (ou até antes, dada a rapidez da evolução da IA), a empresa e comunidade aberta, como um todo, continuarão a poiar e adotar os esforços para democratizar e abrir o mundo da IA.

  • IA Open Source: a perspectiva da Red Hat

    IA Open Source: a perspectiva da Red Hat

    Mais de três décadas atrás, a Red Hat viu o potencial do desenvolvimento e das licenças open source para criar melhores softwares e fomentar a inovação de TI. Trinta milhões de linhas de código depois, o Linux não apenas se desenvolveu a ponto de se tornar o software open source mais bem-sucedido, como também mantém essa posição até hoje. O compromisso com os princípios open source continua, não apenas no modelo de negócios corporativa, como também é parte cultura de trabalho. Na avaliação da empresa, esses conceitos têm o mesmo impacto na inteligência artificial (IA) se feitos da maneira correta, mas o mundo da tecnologia está dividido em relação ao que seria a “maneira certa”.

    A IA, em especial os grandes modelos de linguagem (LLMs) por trás da IA generativa (gen AI), não pode ser vista da mesma forma como um programa aberto. Ao contrário do software, os modelos de IA consistem principalmente em modelos de parâmetros numéricos que determinam como um modelo processa inputs, assim como a conexão que faz entre vários data points. Parâmetros de modelos treinados são o resultado de um longo processo envolvendo vastas quantidades de dados de treinamento que são cuidadosamente preparados, misturados e processados.

    Embora os parâmetros do modelo não sejam software, em alguns aspectos possuem uma função semelhante ao código. É fácil fazer a comparação de que os dados são o código-fonte do modelo, ou seriam muito próximos a ele. No open source, o código-fonte é comumente definido como a “forma preferida” para fazer modificações no software. Os dados de treinamento sozinhos não se encaixam nessa função, dado que seu tamanho difere e do seu complicado processo de pré-treinamento que resulta em uma conexão tênue e indireta que qualquer item dos dados usados no treinamento tem com os parâmetros treinados e o comportamento resultante do modelo.

    A maioria das melhorias e aprimoramentos em modelos de IA que estão ocorrendo agora na comunidade não envolvem acesso ou manipulação dos dados originais de treinamento. Em vez disso, eles são o resultado de modificações nos parâmetros de modelo ou em um processo ou ajuste que também pode servir para ajustar a performance do modelo. A liberdade de fazer essas melhorias no modelo exige que os parâmetros sejam lançados com todas as permissões que os usuários recebem sob licenças open source.

    Visão da Red Hat para a IA open source.

    A Red Hat acredita que a base do IA open source se encontra nos parâmetros de modelo licenciados de forma open source combinados com componentes de software open source. Este é um ponto de partida da IA open source, mas não o último destino da filosofia. A Red Hat incentiva a comunidade open source, autoridades regulatórias e a indústria a continuarem se esforçando para obter maior transparência e alinhamento com os princípios de desenvolvimento open source ao treinar e ajustar modelos de IA.

    Esta é a visão da Red Hat como empresa, que abrange um ecossistema de software open source, pode engajar de forma prática com a IA open source. Não é uma tentativa de definição formal, como a que a Open Source Initiative (OSI) está desenvolvendo com a sua Open Source AI Definition (OSAID). Esse é o ponto de vista da corporação faz da  IA open source factível e acessível para o maior conjunto de comunidades, organizações e fornecedores.

    Esse ponto de vista em prática é posto em prático por meio do trabalho com as comunidades open source, destacado pelo projeto InstructLab, liderado pela Red Hat e do esforço com a IBM Research na família Granite de modelos open source licenciados. O InstructLab reduz significativamente as barreiras para que pessoas que não são cientistas de dados contribuam com modelos de IA. Com o InstructLab, especialistas de domínio de todas os setores podem acrescentar suas habilidades e conhecimento, tanto para uso interno como para ajudar um modelo open source IA compartilhado e amplamente acessível para comunidades upstream.

    A família de modelos Granite 3.0 lida com uma ampla gama de casos de uso de IA, desde geração de código até processamento de linguagem natural para extrair insights de grandes datasets, tudo sob uma permissiva licença open source. Nós ajudamos a IBM Research a trazer a família de modelos de código Granite para o mundo open source e continuamos a oferecer suporte à família de modelos, tanto do ponto de vista open source como parte de nossa oferta Red Hat AI .

    A repercussão dos recentes anúncios da DeepSeek mostra como a inovação open source pode impactar a IA, tanto no nível do modelo como além. Obviamente há preocupações sobre a abordagem da plataforma chinesa, principalmente que a licença do modelo não explica como ele foi produzido, o que reforça a necessidade de transparência. Dito isso, a disrupção mencionada reforça a visão da Red Hat sobre o porvir da IA: um futuro aberto, focado em modelos menores, otimizados e abertos, que podem ser customizados para casos de uso de dados empresariais específicos em todo e qualquer local da nuvem híbrida. 

    Expandindo modelos de IA para além do open source

    O trabalho da Red Hat no espaço da IA open source vai muito além do InstructLab e da família de modelos Granite, indo até as ferramentas e plataformas necessárias para de fato consumir e produtivamente usar IA. A empresa se tornou muito ativa no fomento de projetos e comunidades de tecnologia, como por exemplo (mas não apenas):

    ●      RamaLama, um projeto open source que visa facilitar o gerenciamento e a disponibilização locais de modelos de IA;

    ●      TrustyAI, um toolkit open source para a construção de fluxos de trabalho de IA mais responsáveis;

    ●      Climatik, um projeto centrado em ajudar a tornar a IA mais sustentável quando se trata de consumo de energia;

    ●      Podman AI Lab, um toolkit de desenvolvedores focado em facilitar a experimentação com LLMs open source;

    recente anúncio sobre a Neural Magic amplia a visão corporativa sobre IA, fazendo com que seja possível para que organizações alinhem modelos de IA menores e otimizados, incluindo sistema open source licenciados, com seus dados, onde quer que vivam na nuvem híbrida. As organizações de TI podem, então, utilizar o servidor de inferência vLLM para impulsionar as decisões e a produção destes modelos, ajudando a construir uma pilha de IA baseada em tecnologias transparentes e com suporte.

    Para a corporação, a IA open source AI vive e respira na nuvem híbrida. A nuvem híbrida fornece a flexibilidade necessária para escolher o melhor ambiente para cada carga de trabalho de IA, otimizando a performance, custo, escala e requerimentos de segurança. As plataformas, metas e organização da Red Hat apoiam estes esforços, juntamente com parceiros do setor, clientes e a comunidade open source, à medida que o código aberto na inteligência artificial seja impulsionado.

    Há um imenso potencial para ampliar essa colaboração aberta no espaço da IA. A Red Hat enxerga um futuro que abrange trabalho transparente em modelos, assim como seu treinamento. Seja na próxima semana ou no próximo mês (ou até antes, dada a rapidez da evolução da IA), a empresa e comunidade aberta, como um todo, continuarão a poiar e adotar os esforços para democratizar e abrir o mundo da IA.

  • A arte de transformar mensagens em negócios

    A arte de transformar mensagens em negócios

    O e-commerce brasileiro continua a crescer de maneira impressionante. Em 2024 foram R$200 bilhões de faturamento, segundo a ABCOMM (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).  Este ano, apenas durante a Semana do Consumidor, o setor faturou notáveis R$8,3 bilhões, conforme levantamento da Neotrust Confi. Este dado ressalta a importância de empresas e comerciantes adotarem estratégias eficazes de comunicação em aplicativos de mensagens como o  whatsapp, direct e messenger, para potencializar vendas.

    No cenário digital atual, as ferramentas de comunicação são extremamente importantes para vendedores, proporcionando uma conexão direta e personalizada com os clientes. No entanto, segundo Gustavo Ferreira, consultor estratégico de negócios e marketing, “ muitos ainda não aproveitam todo o potencial destas plataformas, tornando-se meros ‘passadores de pedidos’, em vez de cultivarem conexões reais com seus consumidores”. Gustavo Ferreira destaca que dominar a comunicação persuasiva é crucial, não apenas para negócios, mas em diversas esferas da vida.

    Com mais de 147 milhões de brasileiros usando o whatsapp, o que representa mais de 96% dos internautas do país, e um total de 2,4 bilhões de usuários globais trocando mais de 100 bilhões de mensagens diariamente, destacar-se se torna um desafio e uma oportunidade de abocanhar um pedaço maior desse mercado.

    Como se destacar e fechar negócios

    Para transformar o whatsapp, ou outra plataforma de mensagens,  em uma ferramenta de vendas eficaz, é essencial ir além da simples transação comercial e adotar estratégias que criem valor e conexão:

    1. Perguntas específicas: Identificar a real necessidade do cliente é fundamental. Perguntas bem elaboradas fazem o cliente se sentir ouvido e compreendido, facilitando a criação de uma conexão genuína.
    2. Valor a longo prazo: Nem todos os clientes estão prontos para comprar imediatamente. Manter a conversa ativa e enviar conteúdos relevantes periodicamente mantém o cliente engajado e interessado.
    3. Venda pessoal: Os clientes compram de pessoas, não de empresas. Construir uma relação de confiança é crucial para converter uma conversa em venda.

    3 estratégias para aumentar suas vendas

    Gustavo Ferreira sugere três estratégias principais para otimizar suas interações no whatsapp e fechar mais negócios:

    • Processo de mensagens replicável: Desenvolver um padrão de mensagens bem-sucedidas para diferentes perfis de clientes garante consistência e eficiência no atendimento.
    • Foco no cliente: Antes de vender, é essencial entender as necessidades do cliente e oferecer soluções adequadas. Identificar e responder a objeções é onde a verdadeira venda acontece.
    • Contar histórias: Histórias pessoais ou de clientes satisfeitos ajudam a construir confiança e conexão, inspirando o cliente a agir.

    O segredo para construir mensagens que fecham negócios é identificar lacunas na vida do cliente e posicionar sua solução como o caminho para a transformação desejada. 

    Com essas estratégias, é possível não apenas destacar-se em meio à concorrência, mas também transformar interações em relações duradouras e lucrativas.

  • A arte de transformar mensagens em negócios

    A arte de transformar mensagens em negócios

    O e-commerce brasileiro continua a crescer de maneira impressionante. Em 2024 foram R$200 bilhões de faturamento, segundo a ABCOMM (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).  Este ano, apenas durante a Semana do Consumidor, o setor faturou notáveis R$8,3 bilhões, conforme levantamento da Neotrust Confi. Este dado ressalta a importância de empresas e comerciantes adotarem estratégias eficazes de comunicação em aplicativos de mensagens como o  whatsapp, direct e messenger, para potencializar vendas.

    No cenário digital atual, as ferramentas de comunicação são extremamente importantes para vendedores, proporcionando uma conexão direta e personalizada com os clientes. No entanto, segundo Gustavo Ferreira, consultor estratégico de negócios e marketing, “ muitos ainda não aproveitam todo o potencial destas plataformas, tornando-se meros ‘passadores de pedidos’, em vez de cultivarem conexões reais com seus consumidores”. Gustavo Ferreira destaca que dominar a comunicação persuasiva é crucial, não apenas para negócios, mas em diversas esferas da vida.

    Com mais de 147 milhões de brasileiros usando o whatsapp, o que representa mais de 96% dos internautas do país, e um total de 2,4 bilhões de usuários globais trocando mais de 100 bilhões de mensagens diariamente, destacar-se se torna um desafio e uma oportunidade de abocanhar um pedaço maior desse mercado.

    Como se destacar e fechar negócios

    Para transformar o whatsapp, ou outra plataforma de mensagens,  em uma ferramenta de vendas eficaz, é essencial ir além da simples transação comercial e adotar estratégias que criem valor e conexão:

    1. Perguntas específicas: Identificar a real necessidade do cliente é fundamental. Perguntas bem elaboradas fazem o cliente se sentir ouvido e compreendido, facilitando a criação de uma conexão genuína.
    2. Valor a longo prazo: Nem todos os clientes estão prontos para comprar imediatamente. Manter a conversa ativa e enviar conteúdos relevantes periodicamente mantém o cliente engajado e interessado.
    3. Venda pessoal: Os clientes compram de pessoas, não de empresas. Construir uma relação de confiança é crucial para converter uma conversa em venda.

    3 estratégias para aumentar suas vendas

    Gustavo Ferreira sugere três estratégias principais para otimizar suas interações no whatsapp e fechar mais negócios:

    • Processo de mensagens replicável: Desenvolver um padrão de mensagens bem-sucedidas para diferentes perfis de clientes garante consistência e eficiência no atendimento.
    • Foco no cliente: Antes de vender, é essencial entender as necessidades do cliente e oferecer soluções adequadas. Identificar e responder a objeções é onde a verdadeira venda acontece.
    • Contar histórias: Histórias pessoais ou de clientes satisfeitos ajudam a construir confiança e conexão, inspirando o cliente a agir.

    O segredo para construir mensagens que fecham negócios é identificar lacunas na vida do cliente e posicionar sua solução como o caminho para a transformação desejada. 

    Com essas estratégias, é possível não apenas destacar-se em meio à concorrência, mas também transformar interações em relações duradouras e lucrativas.

  • Mídia programática e IA: a publicidade do futuro depende da inteligência humana

    Mídia programática e IA: a publicidade do futuro depende da inteligência humana

    O que faz uma equipe ser bem-sucedida? Foi essa a pergunta que guiou o Projeto Aristóteles, uma extensa pesquisa do Google que revelou um fator fundamental para o alto desempenho: a segurança psicológica. 

    Mais do que talento individual ou ferramentas avançadas, o diferencial estava na colaboração e confiança entre os membros do time. Curiosamente, esse princípio também pode ser aplicado à publicidade digital, onde a inteligência artificial (IA) e a mídia programática estão transformando a forma como as marcas se comunicam com o público.

    Um exemplo recente dessa revolução é o Search Generative Experience (SGE), do Google, que utiliza IA generativa para responder diretamente às perguntas dos usuários nos resultados de busca, reduzindo a necessidade de cliques em sites externos. 

    Outra iniciativa semelhante é o Microsoft Copilot, integrado ao Bing, que também fornece respostas detalhadas com base na IA, impactando a forma como os usuários acessam informações e interagem com conteúdos jornalísticos.

    Nesse novo cenário, a publicidade digital precisa equilibrar automação e estratégia humana para garantir campanhas relevantes e eficazes. Assim como no Projeto Aristóteles, onde a tecnologia sozinha não era suficiente para garantir o sucesso, na mídia programática o verdadeiro impacto acontece quando os algoritmos trabalham em sintonia com a criatividade e o olhar crítico dos especialistas em comunicação e audiência.

    De acordo com Riadis Dornelles, da PremiumAds, empresa especialista em audiência e monetização digital, a mídia programática funciona como um leilão dinâmico e instantâneo. 

    “Em questão de milissegundos, a tecnologia decide onde um anúncio deve aparecer para maximizar seu impacto, garantindo maior eficiência nas campanhas publicitárias. Mas é essencial que seja feita uma curadoria prévia dos portais impactados, para que a qualificação dos canais esteja 100% garantida”, explica.

    De acordo com o CEO da PremiumAds, os algoritmos de IA não têm julgamento editorial da mesma forma que um editor humano. Eles operam com base em padrões e dados, o que pode levar a decisões automatizadas nem sempre alinhadas com critérios qualitativos humanos.

    Os algoritmos analisam o comportamento dos usuários, seus interesses e padrões de navegação para oferecer anúncios personalizados, tornando a experiência publicitária mais relevante e eficaz. Esse modelo permite que as campanhas considerem não apenas aspectos demográficos, mas também fatores contextuais e emocionais.

    “Porém, é essencial frisar que, assim como um editor é responsável pela qualidade de um jornal, um especialista em mídia programática atua como um curador, garantindo que o espaço publicitário seja relevante e seguro”, ressalta Dornelles.

    Ele destaca que, assim como um ambiente de trabalho saudável requer supervisão humana para manter a segurança psicológica da equipe, a mídia programática também precisa do olhar atento dos profissionais para garantir que a tecnologia seja usada de maneira estratégica e responsável.

    Recentemente em um webinar promovido pela PremiumAds, os convidados foram abordados sobre o uso da inteligência artificial. Maurício Louro, jornalista e especialista em geração de tráfego e presença digital destacou que “o uso da IA pode ser extremamente benéfico para a produção de conteúdo, desde que seja feito com critério e responsabilidade. Não há problemas em utilizar, mas é preciso ter atenção em que tipo de conteúdo ela será usada. Isso é algo que já devia estar na rotina das redações”.

    Além disso, o Google está cada vez mais atento ao equilíbrio entre tecnologia e autenticidade. O excesso de conteúdo gerado por IA sem curadoria humana pode resultar em penalizações, o que reforça a necessidade de um olhar editorial cuidadoso. “A IA não pode substituir o toque humano na narrativa, pois é esse elemento que garante a diferenciação e posicionamento nos mecanismos de busca”, acrescentou Eduardo Mansell, sócio da GE Sports & News e diretor da Luneta Digital, empresa que transforma conteúdo digital em oportunidades de negócio.

    “No futuro – cada vez mais próximo – da mídia programática, o diferencial competitivo estará na capacidade de unir tecnologia, comportamento humano e criatividade, garantindo que a publicidade seja cada vez mais personalizada, estratégica e humanizada”, finaliza Riadis.

  • Como precificar seu negócio em 2025: 5 dicas essenciais para crescer com saúde financeira

    Como precificar seu negócio em 2025: 5 dicas essenciais para crescer com saúde financeira

    custos e valor percebido pelo cliente; a variação dos preços de insumos; a concorrência; e as expectativas do mercado. “No setor de panificação, por exemplo, a oscilação no preço da farinha e outros ingredientes pode impactar diretamente a margem de lucro”, destaca.

    Para auxiliar empreendedores na tarefa de precificação, a especialista compartilha cinco dicas baseadas em sua trajetória de sucesso:

    1. Analise detalhadamente seus custos. “É essencial considerar todos os custos envolvidos na produção, desde matéria-prima até despesas operacionais. Somente com uma visão clara desses valores é possível estabelecer um preço que cubra os gastos e proporcione lucro”, começa.

    2. Estude o mercado e a concorrência. “Entender o posicionamento dos concorrentes e as tendências do mercado permite ajustar seus preços de forma competitiva, sem comprometer a qualidade ou a percepção da marca”, elenca.

    3. Considere a percepção de valor do cliente. “O preço deve refletir o valor que o cliente enxerga no produto. Investir em qualidade e diferenciais justifica preços mais altos e fideliza o público-alvo”, diz.

    4. Utilize a tecnologia a seu favor. “Ferramentas de gestão financeira e análise de vendas são fundamentais para entender o comportamento do consumidor, prever demandas sazonais e ajustar preços de forma estratégica. Por exemplo, usar relatórios detalhados para monitorar o impacto das mudanças de preços pode ajudar a garantir as decisões sejam baseadas em dados concretos”, explica.

    5. Revise e ajuste os preços periodicamente. “O mercado é dinâmico, e fatores como inflação, custos de insumos e mudanças no comportamento do consumidor exigem revisões constantes na estratégia de preços. Manter-se atualizado é crucial para a sustentabilidade do negócio”, finaliza.

    Em suma, implementar uma estratégia de precificação bem fundamentada é o cerne do sucesso empresarial. “A principal lição é que a precificação não deve ser baseada apenas em concorrência ou intuição, mas sim em uma análise cuidadosa de custos, valor agregado e posicionamento de marca. Testar diferentes abordagens e manter um monitoramento constante são práticas essenciais para manter um negócio rentável e em crescimento”, conclui Marcela Fernandes.

  • Como precificar seu negócio em 2025: 5 dicas essenciais para crescer com saúde financeira

    Como precificar seu negócio em 2025: 5 dicas essenciais para crescer com saúde financeira

    custos e valor percebido pelo cliente; a variação dos preços de insumos; a concorrência; e as expectativas do mercado. “No setor de panificação, por exemplo, a oscilação no preço da farinha e outros ingredientes pode impactar diretamente a margem de lucro”, destaca.

    Para auxiliar empreendedores na tarefa de precificação, a especialista compartilha cinco dicas baseadas em sua trajetória de sucesso:

    1. Analise detalhadamente seus custos. “É essencial considerar todos os custos envolvidos na produção, desde matéria-prima até despesas operacionais. Somente com uma visão clara desses valores é possível estabelecer um preço que cubra os gastos e proporcione lucro”, começa.

    2. Estude o mercado e a concorrência. “Entender o posicionamento dos concorrentes e as tendências do mercado permite ajustar seus preços de forma competitiva, sem comprometer a qualidade ou a percepção da marca”, elenca.

    3. Considere a percepção de valor do cliente. “O preço deve refletir o valor que o cliente enxerga no produto. Investir em qualidade e diferenciais justifica preços mais altos e fideliza o público-alvo”, diz.

    4. Utilize a tecnologia a seu favor. “Ferramentas de gestão financeira e análise de vendas são fundamentais para entender o comportamento do consumidor, prever demandas sazonais e ajustar preços de forma estratégica. Por exemplo, usar relatórios detalhados para monitorar o impacto das mudanças de preços pode ajudar a garantir as decisões sejam baseadas em dados concretos”, explica.

    5. Revise e ajuste os preços periodicamente. “O mercado é dinâmico, e fatores como inflação, custos de insumos e mudanças no comportamento do consumidor exigem revisões constantes na estratégia de preços. Manter-se atualizado é crucial para a sustentabilidade do negócio”, finaliza.

    Em suma, implementar uma estratégia de precificação bem fundamentada é o cerne do sucesso empresarial. “A principal lição é que a precificação não deve ser baseada apenas em concorrência ou intuição, mas sim em uma análise cuidadosa de custos, valor agregado e posicionamento de marca. Testar diferentes abordagens e manter um monitoramento constante são práticas essenciais para manter um negócio rentável e em crescimento”, conclui Marcela Fernandes.

  • Como potencializar o uso do WhatsApp Business no varejo

    Como potencializar o uso do WhatsApp Business no varejo

    Um estudo revelou que 95% das empresas brasileiras utilizam o WhatsApp, consolidando-o como o chat mais popular do país. Essa estatística reflete a eficiência e praticidade da ferramenta, que facilita uma comunicação direta e ágil entre marcas e clientes, fortalecendo relacionamentos e ampliando possibilidades de interação. O levantamento foi realizado pela Yalo.

    A versão Business do aplicativo oferece funcionalidades que superam o básico, mas é a API Oficial do WhatsApp que oferece uma solução mais prática e profissional. Com ela, as empresas conseguem não apenas atender seus clientes de forma rápida, mas também incorporar funcionalidades essenciais, como pagamento integrado, suporte automatizado e gerenciamento do pós-venda. Essas ferramentas tornam a API Oficial do WhatsApp um recurso estratégico para empresas que buscam otimizar processos e melhorar a experiência do cliente.

    São as chamadas soluções de automação inteligente, personalização avançada e integração multicanal, avanços que trazem novas possibilidades para os negócios.

    “Existem tecnologias como os chatbots que integram canais como site e redes sociais — Facebook Messenger e Instagram Direct — ao atendimento via WhatsApp, tornando tudo mais prático e rápido, por exemplo. E ainda realizam o atendimento automaticamente”, conta Alberto Filho, CEO da Poli Digital.

    No Brasil, cerca de 164 mil chatbots estão em operação, segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots. Esses sistemas vão além do básico: utilizam inteligência artificial para simular interações quase humanas, solucionando dúvidas, realizando agendamentos e até concretizando vendas.

    Integração

    Alberto Filho conta que hoje é possível integrar chatbots avançados com sistemas como CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), ERP e plataformas de e-commerce. Com essas integrações, tarefas rotineiras, como a atualização de boletos, confirmações de pedidos ou mudanças no status de entregas, podem ser automatizadas, permitindo que as equipes humanas foquem em atividades mais estratégicas.

    “Essa estratégia oferece aos consumidores a possibilidade de iniciar uma conversa em um canal e continuar em outro, sem perder o histórico de interações. Essa continuidade é importante para marcas que lidam com altos volumes de interação, permitindo uma visão centralizada de todos os pontos de contato com o consumidor”, comenta o CEO da Poli Digital.

    Pagamento 

    Além do atendimento, utilizar uma plataforma que integra à API Oficial do WhatsApp também oferece a possibilidade de pagamentos automatizados diretamente pela plataforma. Um exemplo dessa funcionalidade é o Poli Pay, uma solução desenvolvida pela Poli Digital. Com ela, os consumidores podem realizar pagamentos diretamente no chat enquanto estão sendo atendidos, tornando o processo de compra mais prático e integrado.

    Essa funcionalidade tem ganhado espaço no mercado e está em plena expansão. Os valores movimentados pelo Poli Pay já ultrapassaram 6 milhões de reais, o que demonstra sua eficácia em simplificar transações e aumentar a conveniência para empresas e clientes. 

    Alberto conta que a Poli Pay possibilita a criação de catálogos de produtos e serviços ilustrados com fotos, e a criação e envio de “carrinhos de compras” com a opção de link de pagamento. Tudo integrado ao Mercado Pago e PagSeguro.

    “O objetivo é proporcionar uma experiência de compra fluida, eliminando barreiras e ampliando as chances de conversão”, explica Alberto Filho. Essa abordagem é respaldada por dados: um estudo da Poli Digital revela que a taxa de conversão utilizando a solução Poli Pay pode ser até quase 3 vezes superior ao comércio eletrônico tradicional.

    Segurança

    Para empresas que ainda não fazem parte dessa tendência e desejam começar, Alberto destaca a importância de escolher um chatbot que seja fornecido por uma empresa parceira oficial do Grupo Meta, que oferece uma série de benefícios importantes e acima de tudo: segurança.

    A integração oficial garante que todas as interações realizadas por meio do WhatsApp sejam feitas de maneira segura, protegendo os dados do usuário e evitando práticas que violem as diretrizes da plataforma. Isso reduz significativamente o risco de suspensão ou cancelamento dos meios de contato, um problema comum para empresas que utilizam soluções não homologadas.

    “Com o avanço da API Oficial do WhatsApp como plataforma central para vendas, atendimento e marketing, as marcas que aderirem a essas tendências estarão alinhadas às práticas globais de comunicação e inovação em 2025. Isso permitirá a oferta de experiências diferenciadas e a conquista de uma fatia maior em um mercado cada vez mais competitivo”, conclui o CEO da Poli Digital.