Category: Artigos

  • AdTechs e suas tendências para 2025: estamos aqui e com mais força ainda

    AdTechs e suas tendências para 2025: estamos aqui e com mais força ainda

    As AdTechs seguem com um papel crucial no setor de marketing digital, impulsionadas por avanços tecnológicos e mudanças nas expectativas dos consumidores. Em 2024, especificamente, o universo das AdTechs foi palco de dois debates centrais: a descontinuação dos cookies e o uso onipresente da Inteligência Artificial. E, ao que tudo indica, eles prometem seguir seu protagonismo este ano, junto com outros desafios. 

    No âmbito dos cookies, se eles geram preocupações da sociedade quanto a privacidade dos usuários, eles também são essenciais para a personalização dos anúncios, proporcionando uma experiência mais relevante para o consumidor. Com os navegadores eliminando, gradualmente, o suporte a cookies de terceiros, cabe às AdTechs focar em soluções alternativas para rastreamento e personalização, por exemplo. 

    Já o uso das ferramentas de Inteligência Artificial voltadas para campanhas online e offline começou a revolucionar o modo como as AdTechs podem trazer resultados para seus clientes. A IA, especialmente em sua vertente generativa, já altera o panorama do setor. Com foco inicial na redução nos custos operacionais, as ferramentas se tornam ainda mais acessíveis e dominantes em 2025 para a personalização e otimização de anúncios, ajudando as empresas a oferecer campanhas mais eficientes e direcionadas 

    A monetização híbrida, estratégia que combina diferentes formatos para aumentar a receita, deve ganhar espaço além do universo dos aplicativos – e a IA aqui também será o seu motor. Afinal, a abordagem que permite unir anúncios e compras em uma mesma plataforma, tende a ser adotada por diversos segmentos e o uso da IA pode projetar cenários e auxiliar na montagem de estratégias mais eficientes. Além disso, as plataformas de AdTech que auxiliam as empresas a diversificar suas fontes de receita deverão ter destaque, já que mais anunciantes devem explorar seus próprios inventários. 

    No cenário macro, com orçamentos publicitários otimizados ao extremo, a preferência por métricas de valor direto, como CPA (Custo por aquisição), ROAS (Retorno sobre investimento publicitário) e LTV (Valor do cliente ao longo da vida), continuará crescendo, e aqui novamente a IA ajuda na montagem de reports e painéis de acompanhamento de resultados. 

    Plataformas de AdTech baseadas em IA ajudam a ajustar automaticamente os investimentos em tempo real, direcionando mais recursos para canais ou campanhas que estão apresentando melhor desempenho. Neste caso, indicadores associados a “metas de vaidade”, como CPM (Custo por mil impressões) e CPC (Custo por clique), deverão perder relevância, à medida que anunciantes buscam retornos mais assertivos para seus investimentos. 

    O mundo sem cookies? 

    Mesmo com a ascensão avassaladora das IAs, o grande objetivo para 2025 será encontrar soluções que harmonizem e equilibrem a dicotomia da privacidade e da personalização, atendendo às expectativas dos consumidores e às necessidades dos anunciantes. Paralelamente, em um mercado publicitário em constante evolução, as empresas precisarão demonstrar agilidade e diversificar suas estratégias de monetização. 

    Paralelo a isso, a mídia de varejo (ou retail media) também se apresenta como um dos destaques do marketing digital deste ano. Diante da escassez de inventários publicitários, a modalidade surge como uma solução interessante, especialmente para pequenos e médios varejistas que poderão explorar seus próprios espaços publicitários com mais facilidade. Além disso, o uso de dados primários nesses canais, sem a necessidade de compartilhar informações com terceiros, pode simplificar as questões voltadas à privacidade. 

    Com isso, os varejistas transformam os seus canais digitais em fontes secundárias de receita e valorizam o ecossistema da informação, oferecendo conteúdos publicitários relevantes e que ajudam no fortalecimento do relacionamento com consumidores. Nesse viés, com os consumidores cada vez mais inclinados a realizar compras via aplicativos em vez de navegadores, os apps se consolidam como um canal estratégico para as AdTechs. 

    Não por acaso, ferramentas oferecidas por plataformas de streaming já permitem que comerciantes alcancem públicos de aplicativos sem a necessidade de criar um app do zero, ampliando as possibilidades de aquisição de novos usuários. Além disso, os aplicativos, especialmente no setor de jogos, devem se tornar uma fonte significativa de inventário publicitário, combinando anúncios com compras dentro do app. 

    E, na medida em que os orçamentos publicitários migram de forma ainda mais acelerada da TV aberta para o digital, a criatividade na exploração de novos inventários e criação de anúncios interessantes é o grande “X” da questão atualmente. O desafio para as empresas de AdTech é grande, mas tem um caminho aberto para inúmeras oportunidades. 

    Por fim, um dos grandes desafios do setor continua sendo repensar a abordagem dos anúncios, que muitas vezes são vistos como irrelevantes ou invasivos. Para conquistar a atenção do consumidor, é fundamental que a publicidade traga valor agregado em vez de ser apenas uma fonte de incômodo para um potencial cliente. 

    *Jessé Benedito é Gerente Líder de Parcerias da Yango Ads Space no Brasil 

  • Mês do Consumidor: confira dicas essenciais para aumentar o relacionamento com seu cliente através da Inteligência Artificial

    Mês do Consumidor: confira dicas essenciais para aumentar o relacionamento com seu cliente através da Inteligência Artificial

    O Dia do Consumidor, celebrado anualmente em 15 de março, é marcado por inúmeras ações promocionais realizadas pelas empresas, mas as ações não se limitam a um único dia, podendo chegar até o fim do mês. O período é, inclusive, chamado de Black Friday do primeiro semestre, já que muitas lojas oferecem descontos em produtos e serviços para os consumidores.

    Um levantamento realizado pelo Reclame AQUI, site brasileiro de reclamações contra empresas, apontou que 51,2% dos clientes pesquisados preferem pagar mais caro por um produto desde que o processo de compra seja satisfatório. A revolução da IA ​​aliada ao protagonismo do cliente torna o comércio conversacional um dos pilares para que as marcas possam capturar a atenção do cliente. E, para que isso aconteça, as marcas estão elevando o seu nível de criatividade e relevância para capturar o interesse dos clientes, integrando inteligência artificial de ponta na estratégia de engajamento e gerando conversas que fortaleçam uma conexão profunda entre eles.

    De acordo com o relatório Business Messaging and the Future of Customer Experience in Brazil, produzido pela Gupshup em 2024, mais da metade (52,7%) dos entrevistados brasileiros identificam “a capacidade de ambas as partes se ouvirem” como a qualidade mais importante de uma conversa genuína. Isso mostra que a nova era da IA ​​busca relacionamentos online mais reais, empáticos e humanos, como aqueles que os consumidores têm com um amigo de confiança.

    Para aprofundar o conhecimento sobre a adoção da IA ​​Conversacional nas interações com os clientes, qualificar leads e otimizar custos operacionais, Renata Martins, Customer Success Manager da Gupshup, traz algumas dicas.

    1. Tenha como foco a atenção do seu cliente

    Falar com o consumidor de forma mais precisa e personalizada está ganhando cada vez mais força e conquistar a atenção do cliente é um dos principais diferenciais de uma marca. Para isso, ferramentas de IA devem entender os sinais que tornam as conversas mais naturais e envolventes, já que é uma maneira essencial de fortalecer uma conexão com o cliente. A comunicação eficaz é uma das estratégias fundamentais para aumentar o engajamento.

    Com o alto volume de informações disponíveis, é preciso utilizar novas tecnologias para compreender o cliente e personalizar a sua experiência. As empresas podem utilizar algoritmos de machine learning para identificar padrões de comportamento do cliente e oferecer o que é mais relevante para ele.

    1. Saiba que toda conversa importa

    As conversas possuem um papel crucial no desenvolvimento dos negócios, pois geram confiança, quebram barreiras, inspiram novas ideias e impulsionam a inovação. Para criar uma conversa verdadeiramente relevante, a autenticidade do conteúdo precisa se tornar cada vez mais importante para reter o cliente.

    As empresas devem focar em produzir conteúdos genuínos e personalizados. Isso pode ajudar a criar um vínculo emocional mais forte com os clientes. Na Gupshup, há o princípio de transformar a experiência do cliente por meio de diálogos significativos. Afinal, toda conversa importa!

    1. Use e abuse da IA agêntica

    A IA agêntica é essencial para criar conversas personalizadas, pois permite que os sistemas de inteligência artificial tomem decisões autônomas e adaptem suas respostas com mais contexto, naturalidade e relevância. Um ponto que deve ser destacado é que a IA pode aprender através interações anteriores e ajustar o tom, a linguagem e os temas apresentados com base nas preferências de cada um.

    Diferente de IAs tradicionais que apenas respondem com base em uma única entrada, a IA agêntica pode armazenar informações relevantes e manter o contexto ao longo da conversa, tornando o diálogo mais fluido e coerente. Ela pode tomar decisões proativas, sugerir tópicos relevantes, ajustar o estilo da conversa ou até mesmo antecipar necessidades do usuário sem que ele precise solicitar explicitamente. Conversas personalizadas exigem respostas dinâmicas e adaptáveis, algo que a IA agêntica consegue fazer melhor ao reconhecer padrões e emoções na comunicação.

    Entre os clientes da Gupshup que já usam a IA agêntica, estão a empresa automotiva saudita Petromin, com uma solução de atendimento ao cliente via WhatsApp, a varejista de moda brasileira Reserva, com um agente para descoberta de produtos e engajamento do cliente, e uma marca de especiarias indiana, que criou um agente que fornece receitas culinárias.

    1. Evite a taxa de abandono de carrinho pelo WhatsApp

    É preciso entender como transmitir segurança ao cliente para que ele se sinta seguro e finalize a compra. Tornar o e-commerce menos impessoal através da personalização é a grande mudança de paradigma trazida pela IA agêntica.

    Essa escalada, capaz de tornar os canais de mensagens mais humanizados, torna o processo de abandono de carrinho mais humanizado e mais próximo de uma experiência em tempo real com um vendedor. Isso só é possível ao responder às perguntas que os consumidores fizeram quando colocaram um produto no carrinho, mas não o compraram e, com a chegada da IA agêntica, fica mais fácil avançar nessa conversa até que haja transbordamento, dando um “empurrãozinho” para aquele consumidor indeciso. Sem dúvida, é um território muito fértil para se explorar.

  • Conheça tecnologias que melhoram a experiência do cliente e potencializam a conversão de negócios

    Conheça tecnologias que melhoram a experiência do cliente e potencializam a conversão de negócios

    A recente celebração do Dia do Consumidor reforçou a importância de um atendimento ágil, personalizado e eficiente para conquistar clientes e impulsionar negócios. A Dígitro Tecnologia, empresa brasileira com 47 anos especializada no desenvolvimento de soluções para atendimento ao cliente, destaca-se nesse cenário, especialmente em um momento em que muitas empresas estão avaliando seu desempenho e buscando otimizar a jornada de compra, melhorar a conversão de vendas e garantir um suporte de qualidade.

    Especializada em soluções para e-commerces e empresas que operam com suporte multicanal, a Dígitro oferece ferramentas essenciais para aumentar a eficiência durante picos de demanda e campanhas promocionais. Para André Jansen, Diretor de Operações da companhia, investir em tecnologia de ponta é fundamental para garantir um atendimento de excelência, especialmente em períodos críticos.

    “Com um portfólio robusto e soluções inteligentes, ajudamos as empresas a oferecer um atendimento de qualidade, automatizado e integrado. A tecnologia é uma aliada essencial para fidelizar clientes e potencializar fechamento de negócios”, destaca Jansen.

    Confira algumas das principais tecnologias indicadas pelo especialista que podem elevar o nível do atendimento e impulsionar negócios:

    1.Gestão Omnichannel para um atendimento unificado

    A integração de múltiplos canais de atendimento, como WhatsApp, telefone, e-mail e site, em uma única plataforma proporciona uma visão completa do cliente, facilitando interações personalizadas e aumentando as chances de conversão.

    2.Chatbots e agentes inteligentes com Inteligência Artificial (IA)

    A automação do atendimento com IA possibilita respostas rápidas, suporte imediato e sugestões personalizadas. Essa tecnologia reduz filas de espera, melhora a experiência do consumidor e eleva os índices de satisfação e fidelização.

    3.Integração de APIs e Business Intelligence (BI)

    A Dígitro oferece serviços de integração entre APIs e desenvolvimento de BI, permitindo que as empresas analisem dados em tempo real. Com essas informações estratégicas, a tomada de decisão se torna mais assertiva, impactando diretamente na eficiência operacional e nos resultados.

    4.Plataforma SaaS para gestão do WhatsApp Business

    Empresas que utilizam o WhatsApp como canal de atendimento devem contar com uma solução segura e automatizada para gerenciar números e templates, garantindo uma comunicação escalável, otimizando o atendimento e potencializando a comunicação com clientes de maneira intuitiva e estratégica.

    5.Consultoria META para otimização do WhatsApp Business

    Para garantir que a comunicação via WhatsApp esteja alinhada às diretrizes da META, é fundamental contar com suporte especializado na ativação e configuração de contas, além de consultoria para adequação de templates e validação de regras de negócio.

    “Com essas soluções, as empresas conseguem oferecer um atendimento mais ágil, estratégico e eficiente, garantindo uma experiência diferenciada para os consumidores. A inovação no atendimento é um diferencial competitivo essencial, sobretudo em períodos de alta demanda e datas promocionais”, conclui Jansen.

  • Conheça tecnologias que melhoram a experiência do cliente e potencializam a conversão de negócios

    Conheça tecnologias que melhoram a experiência do cliente e potencializam a conversão de negócios

    A recente celebração do Dia do Consumidor reforçou a importância de um atendimento ágil, personalizado e eficiente para conquistar clientes e impulsionar negócios. A Dígitro Tecnologia, empresa brasileira com 47 anos especializada no desenvolvimento de soluções para atendimento ao cliente, destaca-se nesse cenário, especialmente em um momento em que muitas empresas estão avaliando seu desempenho e buscando otimizar a jornada de compra, melhorar a conversão de vendas e garantir um suporte de qualidade.

    Especializada em soluções para e-commerces e empresas que operam com suporte multicanal, a Dígitro oferece ferramentas essenciais para aumentar a eficiência durante picos de demanda e campanhas promocionais. Para André Jansen, Diretor de Operações da companhia, investir em tecnologia de ponta é fundamental para garantir um atendimento de excelência, especialmente em períodos críticos.

    “Com um portfólio robusto e soluções inteligentes, ajudamos as empresas a oferecer um atendimento de qualidade, automatizado e integrado. A tecnologia é uma aliada essencial para fidelizar clientes e potencializar fechamento de negócios”, destaca Jansen.

    Confira algumas das principais tecnologias indicadas pelo especialista que podem elevar o nível do atendimento e impulsionar negócios:

    1.Gestão Omnichannel para um atendimento unificado

    A integração de múltiplos canais de atendimento, como WhatsApp, telefone, e-mail e site, em uma única plataforma proporciona uma visão completa do cliente, facilitando interações personalizadas e aumentando as chances de conversão.

    2.Chatbots e agentes inteligentes com Inteligência Artificial (IA)

    A automação do atendimento com IA possibilita respostas rápidas, suporte imediato e sugestões personalizadas. Essa tecnologia reduz filas de espera, melhora a experiência do consumidor e eleva os índices de satisfação e fidelização.

    3.Integração de APIs e Business Intelligence (BI)

    A Dígitro oferece serviços de integração entre APIs e desenvolvimento de BI, permitindo que as empresas analisem dados em tempo real. Com essas informações estratégicas, a tomada de decisão se torna mais assertiva, impactando diretamente na eficiência operacional e nos resultados.

    4.Plataforma SaaS para gestão do WhatsApp Business

    Empresas que utilizam o WhatsApp como canal de atendimento devem contar com uma solução segura e automatizada para gerenciar números e templates, garantindo uma comunicação escalável, otimizando o atendimento e potencializando a comunicação com clientes de maneira intuitiva e estratégica.

    5.Consultoria META para otimização do WhatsApp Business

    Para garantir que a comunicação via WhatsApp esteja alinhada às diretrizes da META, é fundamental contar com suporte especializado na ativação e configuração de contas, além de consultoria para adequação de templates e validação de regras de negócio.

    “Com essas soluções, as empresas conseguem oferecer um atendimento mais ágil, estratégico e eficiente, garantindo uma experiência diferenciada para os consumidores. A inovação no atendimento é um diferencial competitivo essencial, sobretudo em períodos de alta demanda e datas promocionais”, conclui Jansen.

  • Mês do Consumidor: confira dicas essenciais para aumentar o relacionamento com seu cliente através da Inteligência Artificial 

    Mês do Consumidor: confira dicas essenciais para aumentar o relacionamento com seu cliente através da Inteligência Artificial 

    O Dia do Consumidor, celebrado anualmente em 15 de março, é marcado por inúmeras ações promocionais realizadas pelas empresas, mas as ações não se limitam a um único dia, podendo chegar até o fim do mês. O período é, inclusive, chamado de Black Friday do primeiro semestre, já que muitas lojas oferecem descontos em produtos e serviços para os consumidores.

    Um levantamento realizado pelo Reclame AQUI, site brasileiro de reclamações contra empresas, apontou que 51,2% dos clientes pesquisados preferem pagar mais caro por um produto desde que o processo de compra seja satisfatório.  A revolução da IA aliada ao protagonismo do cliente torna o comércio conversacional um dos pilares  para que as marcas possam capturar a atenção do cliente. E, para que isso aconteça, as marcas estão elevando o seu nível de criatividade e relevância para capturar o interesse dos clientes, integrando inteligência artificial de ponta na estratégia de engajamento e gerando conversas que fortaleçam uma conexão profunda entre eles. 

    De acordo com o relatório Business Messaging and the Future of Customer Experience in Brazil, produzido pela Gupshup em 2024, mais da metade (52,7%) dos entrevistados brasileiros identificam “a capacidade de ambas as partes se ouvirem” como a qualidade mais importante de uma conversa genuína. Isso mostra que a nova era da IA busca relacionamentos online mais reais, empáticos e humanos, como aqueles que os consumidores têm com um amigo de confiança.

    Para aprofundar o conhecimento sobre a adoção da IA Conversacional nas interações com os clientes, qualificar leads e otimizar custos operacionais, Renata Martins, Customer Success Manager da Gupshup, traz algumas dicas. 

    1. Tenha como foco a atenção do seu cliente 

    Falar com o consumidor de forma mais precisa e personalizada está ganhando cada vez mais força e conquistar a atenção do cliente é um dos principais diferenciais de uma marca. Para isso, ferramentas de IA devem entender os sinais que tornam as conversas mais naturais e envolventes, já que é uma maneira essencial de fortalecer uma conexão com o cliente.  A comunicação eficaz é uma das estratégias fundamentais para aumentar o engajamento. 

    Com o alto volume de informações disponíveis, é preciso utilizar novas tecnologias para compreender o cliente e personalizar a sua experiência. As empresas podem utilizar algoritmos de machine learning para identificar padrões de comportamento do cliente e oferecer o que é mais relevante para ele. 

    1. Saiba que toda conversa importa

    As conversas possuem um papel crucial no desenvolvimento dos negócios, pois geram confiança, quebram barreiras, inspiram novas ideias e impulsionam a inovação. Para criar uma conversa verdadeiramente relevante, a autenticidade do conteúdo precisa se tornar cada vez mais importante para reter o cliente. 

    As empresas devem focar em produzir conteúdos genuínos e personalizados. Isso pode ajudar a criar um vínculo emocional mais forte com os clientes. Na Gupshup, há o princípio de transformar a experiência do cliente por meio de diálogos significativos. Afinal, toda conversa importa!

    1. Use e abuse da IA agêntica

    A IA agêntica é essencial para criar conversas personalizadas, pois permite que os sistemas de inteligência artificial tomem decisões autônomas e adaptem suas respostas com mais contexto, naturalidade e relevância. Um ponto que deve ser destacado é que a IA pode aprender através interações anteriores e ajustar o tom, a linguagem e os temas apresentados com base nas preferências de cada um.

     Diferente de IAs tradicionais que apenas respondem com base em uma única entrada, a IA agêntica pode armazenar informações relevantes e manter o contexto ao longo da conversa, tornando o diálogo mais fluido e coerente. Ela pode tomar decisões proativas, sugerir tópicos relevantes, ajustar o estilo da conversa ou até mesmo antecipar necessidades do usuário sem que ele precise solicitar explicitamente. Conversas personalizadas exigem respostas dinâmicas e adaptáveis, algo que a IA agêntica consegue fazer melhor ao reconhecer padrões e emoções na comunicação. 

    Entre os clientes da Gupshup que já usam a IA agêntica, estão a empresa automotiva saudita Petromin, com uma solução de atendimento ao cliente via WhatsApp, a varejista de moda brasileira Reserva, com um agente para descoberta de produtos e engajamento do cliente, e uma marca de especiarias indiana, que criou um agente que fornece receitas culinárias. 

    1. Evite a taxa de abandono de carrinho pelo WhatsApp

    É preciso entender como transmitir segurança ao cliente para que ele se sinta seguro e finalize a compra. Tornar o e-commerce menos impessoal através da personalização é a grande mudança de paradigma trazida pela IA agêntica. 

    Essa escalada, capaz de tornar os canais de mensagens mais humanizados, torna o processo de abandono de carrinho mais humanizado e mais próximo de uma experiência em tempo real com um vendedor. Isso só é possível ao responder às perguntas que os consumidores fizeram quando colocaram um produto no carrinho, mas não o compraram e, com a chegada da IA agêntica, fica mais fácil avançar nessa conversa até que haja transbordamento, dando um “empurrãozinho” para aquele consumidor indeciso. Sem dúvida, é um território muito fértil para se explorar. 

  • Mês do Consumidor: confira dicas essenciais para aumentar o relacionamento com seu cliente através da Inteligência Artificial 

    Mês do Consumidor: confira dicas essenciais para aumentar o relacionamento com seu cliente através da Inteligência Artificial 

    O Dia do Consumidor, celebrado anualmente em 15 de março, é marcado por inúmeras ações promocionais realizadas pelas empresas, mas as ações não se limitam a um único dia, podendo chegar até o fim do mês. O período é, inclusive, chamado de Black Friday do primeiro semestre, já que muitas lojas oferecem descontos em produtos e serviços para os consumidores.

    Um levantamento realizado pelo Reclame AQUI, site brasileiro de reclamações contra empresas, apontou que 51,2% dos clientes pesquisados preferem pagar mais caro por um produto desde que o processo de compra seja satisfatório.  A revolução da IA aliada ao protagonismo do cliente torna o comércio conversacional um dos pilares  para que as marcas possam capturar a atenção do cliente. E, para que isso aconteça, as marcas estão elevando o seu nível de criatividade e relevância para capturar o interesse dos clientes, integrando inteligência artificial de ponta na estratégia de engajamento e gerando conversas que fortaleçam uma conexão profunda entre eles. 

    De acordo com o relatório Business Messaging and the Future of Customer Experience in Brazil, produzido pela Gupshup em 2024, mais da metade (52,7%) dos entrevistados brasileiros identificam “a capacidade de ambas as partes se ouvirem” como a qualidade mais importante de uma conversa genuína. Isso mostra que a nova era da IA busca relacionamentos online mais reais, empáticos e humanos, como aqueles que os consumidores têm com um amigo de confiança.

    Para aprofundar o conhecimento sobre a adoção da IA Conversacional nas interações com os clientes, qualificar leads e otimizar custos operacionais, Renata Martins, Customer Success Manager da Gupshup, traz algumas dicas. 

    1. Tenha como foco a atenção do seu cliente 

    Falar com o consumidor de forma mais precisa e personalizada está ganhando cada vez mais força e conquistar a atenção do cliente é um dos principais diferenciais de uma marca. Para isso, ferramentas de IA devem entender os sinais que tornam as conversas mais naturais e envolventes, já que é uma maneira essencial de fortalecer uma conexão com o cliente.  A comunicação eficaz é uma das estratégias fundamentais para aumentar o engajamento. 

    Com o alto volume de informações disponíveis, é preciso utilizar novas tecnologias para compreender o cliente e personalizar a sua experiência. As empresas podem utilizar algoritmos de machine learning para identificar padrões de comportamento do cliente e oferecer o que é mais relevante para ele. 

    1. Saiba que toda conversa importa

    As conversas possuem um papel crucial no desenvolvimento dos negócios, pois geram confiança, quebram barreiras, inspiram novas ideias e impulsionam a inovação. Para criar uma conversa verdadeiramente relevante, a autenticidade do conteúdo precisa se tornar cada vez mais importante para reter o cliente. 

    As empresas devem focar em produzir conteúdos genuínos e personalizados. Isso pode ajudar a criar um vínculo emocional mais forte com os clientes. Na Gupshup, há o princípio de transformar a experiência do cliente por meio de diálogos significativos. Afinal, toda conversa importa!

    1. Use e abuse da IA agêntica

    A IA agêntica é essencial para criar conversas personalizadas, pois permite que os sistemas de inteligência artificial tomem decisões autônomas e adaptem suas respostas com mais contexto, naturalidade e relevância. Um ponto que deve ser destacado é que a IA pode aprender através interações anteriores e ajustar o tom, a linguagem e os temas apresentados com base nas preferências de cada um.

     Diferente de IAs tradicionais que apenas respondem com base em uma única entrada, a IA agêntica pode armazenar informações relevantes e manter o contexto ao longo da conversa, tornando o diálogo mais fluido e coerente. Ela pode tomar decisões proativas, sugerir tópicos relevantes, ajustar o estilo da conversa ou até mesmo antecipar necessidades do usuário sem que ele precise solicitar explicitamente. Conversas personalizadas exigem respostas dinâmicas e adaptáveis, algo que a IA agêntica consegue fazer melhor ao reconhecer padrões e emoções na comunicação. 

    Entre os clientes da Gupshup que já usam a IA agêntica, estão a empresa automotiva saudita Petromin, com uma solução de atendimento ao cliente via WhatsApp, a varejista de moda brasileira Reserva, com um agente para descoberta de produtos e engajamento do cliente, e uma marca de especiarias indiana, que criou um agente que fornece receitas culinárias. 

    1. Evite a taxa de abandono de carrinho pelo WhatsApp

    É preciso entender como transmitir segurança ao cliente para que ele se sinta seguro e finalize a compra. Tornar o e-commerce menos impessoal através da personalização é a grande mudança de paradigma trazida pela IA agêntica. 

    Essa escalada, capaz de tornar os canais de mensagens mais humanizados, torna o processo de abandono de carrinho mais humanizado e mais próximo de uma experiência em tempo real com um vendedor. Isso só é possível ao responder às perguntas que os consumidores fizeram quando colocaram um produto no carrinho, mas não o compraram e, com a chegada da IA agêntica, fica mais fácil avançar nessa conversa até que haja transbordamento, dando um “empurrãozinho” para aquele consumidor indeciso. Sem dúvida, é um território muito fértil para se explorar. 

  • Como abrir um e-commerce de alimentos em 2025?

    Como abrir um e-commerce de alimentos em 2025?

    Nos últimos anos, o comércio virtual de alimentos tem se expandido significativamente no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as transações online desse setor cresceram 42% entre 2022 e 2024.

    Esse avanço reflete uma transformação no comportamento dos consumidores, impulsionada principalmente pela pandemia da Covid-19, que acelerou a digitalização do varejo.

    Diante desse contexto, muitos empreendedores do ramo alimentício estão apostando no digital para expandir suas operações e atingir um público mais amplo. Mas quais são os passos iniciais para estruturar um e-commerce de alimentos em 2025?

    Estruturando o negócio: primeiros passos essenciais

    Para iniciar um e-commerce no segmento de alimentos, é indispensável um planejamento detalhado. Diferente de outras áreas, esse setor demanda atenção especial com a logística, armazenagem e conformidade com as normas sanitárias.

    O primeiro passo é definir o modelo de atuação: será um comércio de produtos secos, perecíveis, orgânicos ou congelados? Cada tipo possui exigências específicas, desde o transporte até as condições ideais de conservação.

    Outro aspecto fundamental é obter as devidas autorizações sanitárias. No Brasil, a comercialização de alimentos pela internet é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e deve seguir as diretrizes do Código de Defesa do Consumidor.

    Além disso, a Lei do E-commerce (Decreto 7.962/2013) estabelece regras sobre transparência, política de trocas e informações claras para os clientes.

    Criar um site próprio ou vender via marketplace?

    Uma das primeiras decisões para quem deseja ingressar no comércio eletrônico de alimentos é escolher entre desenvolver uma loja virtual exclusiva ou utilizar marketplaces. Ter um site próprio garante maior controle sobre a identidade da marca, a experiência do usuário e a precificação. 

    No entanto, plataformas consolidadas como iFood e Mercado Livre já possuem um público estabelecido e podem agilizar as primeiras vendas.

    Se a escolha for por um site próprio, é essencial investir em uma plataforma segura e responsiva. Funcionalidades como integração com meios de pagamento, adaptação para dispositivos móveis e uma navegação intuitiva contribuem para uma experiência de compra positiva.

    Como divulgar o e-commerce e atrair clientes

    A promoção do negócio é um dos pilares do sucesso de um e-commerce. Estratégias como anúncios pagos, marketing de conteúdo e redes sociais ajudam a conquistar consumidores e fortalecer a presença da marca. Além disso, parcerias com influenciadores e programas de fidelização podem aumentar o engajamento e incentivar compras recorrentes.

    Outra ferramenta indispensável é o SEO (Search Engine Optimization). Aplicar palavras-chave estratégicas, criar descrições detalhadas dos produtos e investir em blogs sobre alimentação saudável são formas eficazes de melhorar o posicionamento da loja nos mecanismos de busca.

    Logística e entrega: desafios e soluções para o setor alimentício

    A distribuição de alimentos exige um planejamento eficiente. Produtos perecíveis, por exemplo, necessitam de transporte refrigerado e entregas ágeis. Pequenos e médios negócios podem recorrer a parcerias com empresas de logística especializadas ou a aplicativos de delivery para otimizar a operação.

    Fernanda Abdala, gerente de e-commerce da Banca do Ramon, comenta sobre as adaptações necessárias para garantir entregas de qualidade: “trabalhamos com produtos de alto padrão e sempre analisamos as soluções logísticas que proporcionam ao cliente uma experiência semelhante à compra presencial. Seja para vinhos e champanhes, ou alimentos como bacalhau e embutidos, tudo precisa manter a qualidade e chegar com agilidade.”

    Outra tendência em ascensão é o modelo de “dark store” – pequenos centros de distribuição focados exclusivamente no comércio digital. Essa estratégia tem sido adotada por empreendedores que buscam reduzir o tempo de entrega e assegurar um serviço eficiente.

    O que esperar do mercado de e-commerce de alimentos nos próximos anos?

    O crescimento das compras digitais deve continuar se intensificando, impulsionado pela conveniência e pela ampla variedade de produtos disponíveis online. Para os empresários do setor alimentício, investir em tecnologia, logística otimizada e ações de marketing digital será essencial para se destacar na concorrência.

    Acompanhar as tendências e compreender as preferências do consumidor são fatores determinantes para o sucesso no comércio eletrônico de alimentos. O futuro das vendas online promete inúmeras oportunidades para negócios de todos os portes que souberem inovar e atender às novas demandas do público moderno.

  • Como abrir um e-commerce de alimentos em 2025?

    Como abrir um e-commerce de alimentos em 2025?

    Nos últimos anos, o comércio virtual de alimentos tem se expandido significativamente no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as transações online desse setor cresceram 42% entre 2022 e 2024.

    Esse avanço reflete uma transformação no comportamento dos consumidores, impulsionada principalmente pela pandemia da Covid-19, que acelerou a digitalização do varejo.

    Diante desse contexto, muitos empreendedores do ramo alimentício estão apostando no digital para expandir suas operações e atingir um público mais amplo. Mas quais são os passos iniciais para estruturar um e-commerce de alimentos em 2025?

    Estruturando o negócio: primeiros passos essenciais

    Para iniciar um e-commerce no segmento de alimentos, é indispensável um planejamento detalhado. Diferente de outras áreas, esse setor demanda atenção especial com a logística, armazenagem e conformidade com as normas sanitárias.

    O primeiro passo é definir o modelo de atuação: será um comércio de produtos secos, perecíveis, orgânicos ou congelados? Cada tipo possui exigências específicas, desde o transporte até as condições ideais de conservação.

    Outro aspecto fundamental é obter as devidas autorizações sanitárias. No Brasil, a comercialização de alimentos pela internet é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e deve seguir as diretrizes do Código de Defesa do Consumidor.

    Além disso, a Lei do E-commerce (Decreto 7.962/2013) estabelece regras sobre transparência, política de trocas e informações claras para os clientes.

    Criar um site próprio ou vender via marketplace?

    Uma das primeiras decisões para quem deseja ingressar no comércio eletrônico de alimentos é escolher entre desenvolver uma loja virtual exclusiva ou utilizar marketplaces. Ter um site próprio garante maior controle sobre a identidade da marca, a experiência do usuário e a precificação. 

    No entanto, plataformas consolidadas como iFood e Mercado Livre já possuem um público estabelecido e podem agilizar as primeiras vendas.

    Se a escolha for por um site próprio, é essencial investir em uma plataforma segura e responsiva. Funcionalidades como integração com meios de pagamento, adaptação para dispositivos móveis e uma navegação intuitiva contribuem para uma experiência de compra positiva.

    Como divulgar o e-commerce e atrair clientes

    A promoção do negócio é um dos pilares do sucesso de um e-commerce. Estratégias como anúncios pagos, marketing de conteúdo e redes sociais ajudam a conquistar consumidores e fortalecer a presença da marca. Além disso, parcerias com influenciadores e programas de fidelização podem aumentar o engajamento e incentivar compras recorrentes.

    Outra ferramenta indispensável é o SEO (Search Engine Optimization). Aplicar palavras-chave estratégicas, criar descrições detalhadas dos produtos e investir em blogs sobre alimentação saudável são formas eficazes de melhorar o posicionamento da loja nos mecanismos de busca.

    Logística e entrega: desafios e soluções para o setor alimentício

    A distribuição de alimentos exige um planejamento eficiente. Produtos perecíveis, por exemplo, necessitam de transporte refrigerado e entregas ágeis. Pequenos e médios negócios podem recorrer a parcerias com empresas de logística especializadas ou a aplicativos de delivery para otimizar a operação.

    Fernanda Abdala, gerente de e-commerce da Banca do Ramon, comenta sobre as adaptações necessárias para garantir entregas de qualidade: “trabalhamos com produtos de alto padrão e sempre analisamos as soluções logísticas que proporcionam ao cliente uma experiência semelhante à compra presencial. Seja para vinhos e champanhes, ou alimentos como bacalhau e embutidos, tudo precisa manter a qualidade e chegar com agilidade.”

    Outra tendência em ascensão é o modelo de “dark store” – pequenos centros de distribuição focados exclusivamente no comércio digital. Essa estratégia tem sido adotada por empreendedores que buscam reduzir o tempo de entrega e assegurar um serviço eficiente.

    O que esperar do mercado de e-commerce de alimentos nos próximos anos?

    O crescimento das compras digitais deve continuar se intensificando, impulsionado pela conveniência e pela ampla variedade de produtos disponíveis online. Para os empresários do setor alimentício, investir em tecnologia, logística otimizada e ações de marketing digital será essencial para se destacar na concorrência.

    Acompanhar as tendências e compreender as preferências do consumidor são fatores determinantes para o sucesso no comércio eletrônico de alimentos. O futuro das vendas online promete inúmeras oportunidades para negócios de todos os portes que souberem inovar e atender às novas demandas do público moderno.

  • A importância da logística eficiente na economia da experiência

    A importância da logística eficiente na economia da experiência

    Costumamos tratar a logística como uma engrenagem operacional, ou seja, necessária, mas invisível. Erro crasso.

    Na economia da experiência, cada entrega é um touchpoint emocional, e cada interação com o cliente, um momento de verdade capaz de impulsionar ou destruir reputações. Além disso, um estudo da McKinsey revela que empresas que aliam eficiência operacional a experiências memoráveis crescem 2 vezes mais rápido que a média do mercado.

    A experiência de entrega deixou de ser apenas sobre receber uma encomenda. Ela abrange desde a pontualidade e a condição em que o item chega, até a comunicação realizada durante o processo. E, se houver falhas, é preciso ser transparente e aproveitar as oportunidades para reconquistar a confiança do cliente.

    As expectativas dos clientes evoluíram de “entrega rápida” para experiências integradas que combinam velocidade e personalização.  Dados da PwC revelam que 73% dos consumidores consideram a experiência pós-compra tão crucial quanto o produto em si, sinalizando uma mudança estrutural na equação de valor das organizações.

    As expectativas dos clientes evoluíram de “entrega rápida” para experiências integradas que combinam velocidade e personalização.  Dados da PwC revelam que 73% dos consumidores consideram a experiência pós-compra tão crucial quanto o produto em si, sinalizando uma mudança estrutural na equação de valor das organizações.

    Estudos de mercado demonstram que a ineficiência logística custa às empresas brasileiras até 12% do faturamento anual, considerando devoluções, substituições e perda de clientes. Em contrapartida, operações otimizadas geram: aumento de 18% na taxa de recompra; redução de 40% nos custos com atendimento ao eliminar retrabalhos; crescimento de 25% no lifetime value por fidelização eficaz.

    Com a mudança de expectativa por parte dos clientes, a obsessão por prazos curtos virou commodity. O diferencial está em orquestrar surpresas positivas: um entregador que antecipa o horário de chegada via SMS personalizado, embalagens que contam a história da marca, ou até um voucher de desconto após um imprevisto são pequenas atitudes que encantam.

    Imagine o seguinte: uma encomenda chega com avarias no cliente. A reação mais comum seria pedir um reembolso imediato. Mas, mesmo com o problema, há uma bela oportunidade ali. Por que não enviar um novo item junto com um sincero pedido de desculpas? Esse simples gesto poderia transformar detratores em embaixadores – e custa bem menos do que investir em campanhas publicitárias, por exemplo.

    Portanto, sempre há oportunidade para ganhar a confiança do cliente para não perdê-lo. É preciso sempre estar atento a esse tipo de situação.

    Outro ponto fundamental é saber ouvir o cliente. Monitorar OTIF (On Time In Full) é básico. Empresas realmente preocupadas em atender bem devem medir: quantos clientes elogiam espontaneamente o processo de entrega? Qual é o impacto financeiro de uma reclamação mal resolvida nas redes sociais? Como o NPS (Net Promoter Score) se correlaciona com a taxa de recompra?

    Algumas atitudes para um bom atendimento podem ajudar a reter clientes. Mesmo podendo parecer algo óbvio, muitas vezes são ignoradas pelas empresas. Veja três delas:

    1. Seja rápido em dar retornos: clientes valorizam quando suas dúvidas são respondidas rapidamente. Para isso, é fundamental usar sistemas de rastreamento de pedidos e manter os clientes informados, além, é claro, de treinar a equipe para responder rapidamente às dúvidas equestionamentos;
    2. Sempre se coloque no lugar do cliente: ter empatia é fundamental. Mostrar que você se importa faz toda a diferença. Isso demonstra que ele é realmente importante para a empresa;
    3. Tenha foco na resolução de problemas: proponha soluções para resolver contratempos de forma eficaz. Mas, sempre tenha em mente que um bom atendimento ao cliente não serve apenas para resolver problemas, ele deve ser encarado como algo para criar vínculos com os clientes.

    Com certeza, um dos principais desafios, agora, é fazer com que todos na empresa saibam e entendam a importância do seu trabalho para o negócio como um todo, buscando a todo momento ter como objetivo final encantar o cliente.

    Em mercados altamente competitivos como o de Varejo e de Logística, o atendimento pode ser aquilo que fará a sua empresa ser mais atraente do que o seu concorrente.

    Portanto, não dá mais para encarar o atendimento ao cliente como algo operacional. É estratégico!

  • A importância da logística eficiente na economia da experiência

    A importância da logística eficiente na economia da experiência

    Costumamos tratar a logística como uma engrenagem operacional, ou seja, necessária, mas invisível. Erro crasso.

    Na economia da experiência, cada entrega é um touchpoint emocional, e cada interação com o cliente, um momento de verdade capaz de impulsionar ou destruir reputações. Além disso, um estudo da McKinsey revela que empresas que aliam eficiência operacional a experiências memoráveis crescem 2 vezes mais rápido que a média do mercado.

    A experiência de entrega deixou de ser apenas sobre receber uma encomenda. Ela abrange desde a pontualidade e a condição em que o item chega, até a comunicação realizada durante o processo. E, se houver falhas, é preciso ser transparente e aproveitar as oportunidades para reconquistar a confiança do cliente.

    As expectativas dos clientes evoluíram de “entrega rápida” para experiências integradas que combinam velocidade e personalização.  Dados da PwC revelam que 73% dos consumidores consideram a experiência pós-compra tão crucial quanto o produto em si, sinalizando uma mudança estrutural na equação de valor das organizações.

    As expectativas dos clientes evoluíram de “entrega rápida” para experiências integradas que combinam velocidade e personalização.  Dados da PwC revelam que 73% dos consumidores consideram a experiência pós-compra tão crucial quanto o produto em si, sinalizando uma mudança estrutural na equação de valor das organizações.

    Estudos de mercado demonstram que a ineficiência logística custa às empresas brasileiras até 12% do faturamento anual, considerando devoluções, substituições e perda de clientes. Em contrapartida, operações otimizadas geram: aumento de 18% na taxa de recompra; redução de 40% nos custos com atendimento ao eliminar retrabalhos; crescimento de 25% no lifetime value por fidelização eficaz.

    Com a mudança de expectativa por parte dos clientes, a obsessão por prazos curtos virou commodity. O diferencial está em orquestrar surpresas positivas: um entregador que antecipa o horário de chegada via SMS personalizado, embalagens que contam a história da marca, ou até um voucher de desconto após um imprevisto são pequenas atitudes que encantam.

    Imagine o seguinte: uma encomenda chega com avarias no cliente. A reação mais comum seria pedir um reembolso imediato. Mas, mesmo com o problema, há uma bela oportunidade ali. Por que não enviar um novo item junto com um sincero pedido de desculpas? Esse simples gesto poderia transformar detratores em embaixadores – e custa bem menos do que investir em campanhas publicitárias, por exemplo.

    Portanto, sempre há oportunidade para ganhar a confiança do cliente para não perdê-lo. É preciso sempre estar atento a esse tipo de situação.

    Outro ponto fundamental é saber ouvir o cliente. Monitorar OTIF (On Time In Full) é básico. Empresas realmente preocupadas em atender bem devem medir: quantos clientes elogiam espontaneamente o processo de entrega? Qual é o impacto financeiro de uma reclamação mal resolvida nas redes sociais? Como o NPS (Net Promoter Score) se correlaciona com a taxa de recompra?

    Algumas atitudes para um bom atendimento podem ajudar a reter clientes. Mesmo podendo parecer algo óbvio, muitas vezes são ignoradas pelas empresas. Veja três delas:

    1. Seja rápido em dar retornos: clientes valorizam quando suas dúvidas são respondidas rapidamente. Para isso, é fundamental usar sistemas de rastreamento de pedidos e manter os clientes informados, além, é claro, de treinar a equipe para responder rapidamente às dúvidas equestionamentos;
    2. Sempre se coloque no lugar do cliente: ter empatia é fundamental. Mostrar que você se importa faz toda a diferença. Isso demonstra que ele é realmente importante para a empresa;
    3. Tenha foco na resolução de problemas: proponha soluções para resolver contratempos de forma eficaz. Mas, sempre tenha em mente que um bom atendimento ao cliente não serve apenas para resolver problemas, ele deve ser encarado como algo para criar vínculos com os clientes.

    Com certeza, um dos principais desafios, agora, é fazer com que todos na empresa saibam e entendam a importância do seu trabalho para o negócio como um todo, buscando a todo momento ter como objetivo final encantar o cliente.

    Em mercados altamente competitivos como o de Varejo e de Logística, o atendimento pode ser aquilo que fará a sua empresa ser mais atraente do que o seu concorrente.

    Portanto, não dá mais para encarar o atendimento ao cliente como algo operacional. É estratégico!