Category: Tendências

  • Como ler as 10 tendências de marketing em 2025 com a lente do consumidor prateado

    Como ler as 10 tendências de marketing em 2025 com a lente do consumidor prateado

    O relatório Marketing Trends 2025, conduzido pela Kantar, reúne as principais tendências do marketing para este ano e aponta insights sobre quais pilares devem ser observados pelas marcas e pelos profissionais interessados em dialogar com o consumidor contemporâneo. A leitura do conteúdo revela que sustentabilidade, transmissão ao vivo e inteligência artificial generativa são algumas das inovações presentes nessa leitura de dados comportamentais e atitudinais em um cenário caracterizado por mudanças sociais, demográficas, regulatórias, legislativas e por avanços tecnológicos desenfreados – para dizer o mínimo. Mas, é sobre a questão da transformação etária que pretendemos nos deter, analisando como essa chave de compreensão pode ser aplicada na leitura de cada uma das 10 tendências.

    A escolha por analisar como cada tendência pode ser aplicada no relacionamento com o consumidor maduro – dentro da perspectiva de surfar a onda da Economia Prateada – é norteada pela expertise da MV Marketing, primeira agência digital especializada no público 50+. Na nossa experiência e diante da mudança etária do Brasil, ignorar esse segmento é negligenciar uma oportunidade de estar em um mercado que movimentou, globalmente, 15 trilhões em 2020, de acordo com Relatório Longevidade da Fundação Dom Cabral (FDC). A seguir, exploramos como cada tendência dialoga com o mercado prateado e contamos como a agência endereça soluções para os nossos clientes. 

    Tendência #1 | Segurança em primeiro plano com a IA Generativa

    Com a ascensão da inteligência artificial generativa, a segurança e a relevância dos dados de treinamento tornam-se cruciais. A MV Marketing treina a IA da agência com base no Letramento em Longevidade – eliminando estereótipos e construindo narrativas inclusivas para o público 50+. Esse treinamento assegura interações mais respeitosas e autênticas, combatendo preconceitos etários ainda presentes na comunicação.

    Tendência #2 | Sustentabilidade como ponto central

    Segundo a Kantar, 87% dos brasileiros desejam um estilo de vida mais sustentável e 56% dos consumidores boicotam empresas que não se comprometem com o tema. A sustentabilidade já contribui com R$ 1,1 trilhão para o valor das 100 maiores marcas globais, mas muitas empresas ainda precisam tornar suas ações mais relevantes para os consumidores. O público 50+ é especialmente engajado nessa causa e busca marcas que compartilhem dos seus valores. A MV reforça a importância de ações sustentáveis autênticas – e apoia os clientes no desenvolvimento delas para que gerem confiança e conexão, especialmente com consumidores maduros.

    Tendência #3 | Inclusão como imperativo de crescimento

    A Kantar destaca que a inclusão será essencial para o crescimento das marcas em 2025. No Brasil, 76% da população acredita que as empresas têm a obrigação de tornar a sociedade mais justa, um índice acima da média global. Apesar disso, muitas marcas ainda subestimam o impacto da inclusão. Não apostar em comunidades diversas gera uma perda potencial de R$ 1,9 trilhão em poder de consumo. O Letramento em Longevidade, conduzido pela MV, orienta marcas a representarem esse público com autenticidade, explorando sua autonomia e influência.

    Integrar a diversidade etária às ações inclusivas é uma oportunidade de diferenciação e impacto. Em 2025, as marcas que abracem todas as gerações, especialmente o público 50+, estarão mais bem posicionadas para crescer em um mundo que envelhece rapidamente. Inclusão não é apenas responsabilidade social, mas um caminho estratégico para relevância e resultados sólidos.

    Tendência #4 | Redes sociais mais autênticas e relevantes

    De novo, estamos falando sobre autenticidade. Campanhas eficazes para o público 50+ nas redes sociais exigem representação, utilidade e verdade. A MV aposta em mensagens humanizadas, imagens positivas e histórias reais para capturar a atenção desse grupo. Ao construir relações baseadas em confiança e empatia, ajudamos marcas a se destacarem em um ambiente digital cada vez mais competitivo.

    Tendência #5 | O desafio da desaceleração populacional

    Com o crescimento populacional desacelerando – há previsão de declínio até o fim do século –, as marcas enfrentarão um desafio inédito: conquistar maior participação de mercado em um mundo com menos consumidores. Casamentos tardios, lares menores e mudanças nos padrões de consumo dos grupos mais velhos tornam o cenário ainda mais complexo, exigindo estratégias inovadoras para se destacar. Neste contexto, o público 50+ torna-se essencial para marcas que desejam manter relevância. A MV fornece insights sobre os perfis e comportamentos da nova maturidade, ajudando marcas a criar produtos e serviços alinhados às necessidades desse segmento.

    Tendência #6 | A era dos formatos de vídeo fragmentados

    O consumo de vídeo se diversifica em plataformas como tevê aberta, streaming e serviços baseados em anúncios. A MV Marketing defende uma abordagem personalizada para o público maduro, com mensagens claras e humanizadas, elementos visuais acessíveis e conteúdos intergeracionais que promovem conexões significativas.

    Tendência #7 | Comunidades de criadores como aliados estratégicos

    As comunidades de criadores são uma ponte poderosa para conectar marcas aos consumidores. Em temas como esportes, beleza ou longevidade, esses criadores geram confiança e impulsionam a predisposição do público em relação às marcas. Em 2025, o sucesso dependerá de alinhar o conteúdo dos criadores com as estratégias das empresas, garantindo uma repercussão consistente em diversos canais. A MV defende que as empresas precisam mudar a própria abordagem ao se relacionar com criadores de conteúdo, especialmente aqueles que representam a geração madura. Em vez de impor as suas mensagens, as marcas devem aprender com os criadores, reconhecendo-os como representantes autênticos de suas comunidades. Essa relação deve ser colaborativa, oferecendo suporte aos criadores e valorizando suas vozes e experiências. Apoiá-los significa contribuir para que suas narrativas sejam fortalecidas e, ao mesmo tempo, aprender com suas percepções sobre o público maduro. Criadores dessa geração trazem um entendimento valioso das necessidades, dos desejos e valores de seus pares, tornando-os aliados estratégicos para construir conexões genuínas e fortalecer a confiança na marca.

    Essa mudança de mentalidade transforma os criadores em parceiros valiosos, que ampliam o impacto e a autenticidade das campanhas. Investir nessa colaboração é essencial para as marcas que desejam crescer de forma sustentável, respeitando e engajando comunidades diversas.

    Tendência #8 |  Inovação como alavanca de crescimento

    A inovação precisa atender diferentes gerações. Funcionalidades voltadas para o público maduro muitas vezes beneficiam todas as idades.  Para marcas estabelecidas, que enfrentam desafios de crescimento, a inovação será a chave para desbloquear novas oportunidades em 2025. As que exploram novos espaços podem dobrar as suas chances de crescimento, especialmente quando reimaginam suas ofertas e identificam fluxos de receita alternativos. A visão da MV Marketing é que a inovação deve começar no desenvolvimento de produtos que atendam diferentes gerações. Funcionalidades específicas para o público maduro podem também beneficiar todas as idades, criando soluções universais. Um exemplo clássico é o micro-ondas, que foi desenhado originalmente para oferecer segurança ao público longevo e, com o tempo, se tornou indispensável em lares de todas as gerações. Esse tipo de abordagem inclusiva garante relevância e amplia o mercado potencial.

    Imagens e conteúdos intergeracionais também desempenham um papel eficiente na comunicação. Campanhas que conectam diferentes gerações têm grande impacto, reforçando que não é necessário isolar o público 50+ em grupos exclusivos. Pelo contrário, integrar esse público em narrativas mais amplas promove conexões significativas e fortalece a percepção de marca. O planejamento estratégico da MV Marketing oferece um diagnóstico detalhado do mercado e do público-alvo, permitindo insights para as marcas, definição de metas claras e estratégias sob medida. Este processo dinâmico considera mudanças constantes no mercado e no ambiente empresarial, garantindo que as marcas estejam preparadas para inovar e crescer. Em 2025, empresas que incorporarem inovação intergeracional em seus produtos e em suas estratégias estarão na vanguarda de um mercado que valoriza inclusão, criatividade e soluções universais.

    Tendência #9 | Transmissões ao vivo com propósito

    As transmissões ao vivo continuam a se destacar como uma poderosa ferramenta de engajamento e vendas. Em 2025, o comércio ao vivo promete desempenhar um papel ainda mais relevante, especialmente para itens de movimentação rápida. No entanto, todos os setores podem se beneficiar, adaptando essa abordagem às suas características e ao público-alvo. A experiência da equipe da MV Marketing – construída por meio da análise de dados e da performance de campanhas digitais ao longo dos anos – mostra que, além da autenticidade, representatividade e do endosso de especialistas, é essencial que as marcas despertem necessidades às vezes despercebidas pelo público maduro. Um exemplo disso é a adaptação de lares para promover segurança, conforto e conectividade – necessidades que muitas vezes não são percebidas até que algo aconteça, como uma queda ou o isolamento social.

    Contar a realidade de forma espontânea e combinar esses relatos com dados estatísticos é uma maneira eficaz de despertar essas necessidades. As transmissões ao vivo podem ser um excelente canal para compartilhar atualidades impactantes e apresentar soluções que atendam a essas demandas, criando conexões emocionais e incentivando ações práticas. Ao incorporar essas estratégias, as marcas podem usar transmissões ao vivo não apenas como um meio de vendas, mas como uma plataforma para construir confiança, educar e gerar engajamento com o público 50+. Em 2025, empresas que explorarem esse formato com autenticidade e relevância estarão mais bem posicionadas para crescer e impactar positivamente seus consumidores.

    Tendência #10 | Rede de mídia de varejo em evolução

    As redes de mídia de varejo (RMN) estão transformando a forma como marcas e consumidores interagem. Com anúncios segmentados e personalizados em sites de varejistas, aplicativos, mídia de parceiros externos e displays digitais em lojas, elas possibilitam campanhas mais precisas e eficazes. Ao colaborar com varejistas e utilizar dados primários, profissionais de marketing conseguem otimizar gastos e aumentar a eficácia de suas campanhas, alcançando públicos com maior relevância. Na MV Marketing, entendemos que a personalização é a melhor abordagem para se comunicar com o consumidor 50+. Porém, para chegar a esse ideal, primeiro é preciso combater o etarismo que coloca o público maduro em uma massa homogênea. O mercado brasileiro – especialmente entre os consumidores com 50 anos ou mais – exibe uma diversidade frequentemente subestimada. Para se destacar no mercado prateado, é vital reconhecer e abraçar essa pluralidade na maturidade.

    Com essa abordagem estruturada, ajudamos marcas a explorar todo o potencial das RMNs, criando campanhas otimizadas que dialoguem com diferentes perfis da maturidade brasileira. Em 2025, marcas que valorizam e integram essa diversidade estarão mais preparadas para liderar e impactar positivamente o mercado.

    Camilla Alves | Cofundadora da MV Marketing, atua na Economia Prateada desde 2018. Especialista em marketing digital e data analytics – com mais de 10 anos de experiência –, Camilla é graduada em Administração de Empresas e possui mestrado em Data-Driven Marketing, com especialização em Data Science, pela Nova Information Management School (Nova IMS), da Universidade Nova de Lisboa, em Portugal. Iniciou a sua carreira na área administrativa e posteriormente migrou para o marketing digital na Endeavor Brasil.


    Bete Marin | Cofundadora da MV Marketing, é empreendedora na Economia Prateada, desde 2015. Especialista em planejamento estratégico, comunicação integrada e eventos, ela possui mais de 30 anos de experiência.  Bete é graduada em Marketing, pós-graduada em Gerontologia (Instituto Albert Einstein); em Comunicação (ESPM); e possui MBA em Marketing pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Iniciou a carreira em grandes empresas e consolidou o crescimento profissional na Gerdau, sendo responsável pela área de promoção e propaganda de produtos no Brasil.

  • Como ler as 10 tendências de marketing em 2025 com a lente do consumidor prateado

    Como ler as 10 tendências de marketing em 2025 com a lente do consumidor prateado

    O relatório Marketing Trends 2025, conduzido pela Kantar, reúne as principais tendências do marketing para este ano e aponta insights sobre quais pilares devem ser observados pelas marcas e pelos profissionais interessados em dialogar com o consumidor contemporâneo. A leitura do conteúdo revela que sustentabilidade, transmissão ao vivo e inteligência artificial generativa são algumas das inovações presentes nessa leitura de dados comportamentais e atitudinais em um cenário caracterizado por mudanças sociais, demográficas, regulatórias, legislativas e por avanços tecnológicos desenfreados – para dizer o mínimo. Mas, é sobre a questão da transformação etária que pretendemos nos deter, analisando como essa chave de compreensão pode ser aplicada na leitura de cada uma das 10 tendências.

    A escolha por analisar como cada tendência pode ser aplicada no relacionamento com o consumidor maduro – dentro da perspectiva de surfar a onda da Economia Prateada – é norteada pela expertise da MV Marketing, primeira agência digital especializada no público 50+. Na nossa experiência e diante da mudança etária do Brasil, ignorar esse segmento é negligenciar uma oportunidade de estar em um mercado que movimentou, globalmente, 15 trilhões em 2020, de acordo com Relatório Longevidade da Fundação Dom Cabral (FDC). A seguir, exploramos como cada tendência dialoga com o mercado prateado e contamos como a agência endereça soluções para os nossos clientes. 

    Tendência #1 | Segurança em primeiro plano com a IA Generativa

    Com a ascensão da inteligência artificial generativa, a segurança e a relevância dos dados de treinamento tornam-se cruciais. A MV Marketing treina a IA da agência com base no Letramento em Longevidade – eliminando estereótipos e construindo narrativas inclusivas para o público 50+. Esse treinamento assegura interações mais respeitosas e autênticas, combatendo preconceitos etários ainda presentes na comunicação.

    Tendência #2 | Sustentabilidade como ponto central

    Segundo a Kantar, 87% dos brasileiros desejam um estilo de vida mais sustentável e 56% dos consumidores boicotam empresas que não se comprometem com o tema. A sustentabilidade já contribui com R$ 1,1 trilhão para o valor das 100 maiores marcas globais, mas muitas empresas ainda precisam tornar suas ações mais relevantes para os consumidores. O público 50+ é especialmente engajado nessa causa e busca marcas que compartilhem dos seus valores. A MV reforça a importância de ações sustentáveis autênticas – e apoia os clientes no desenvolvimento delas para que gerem confiança e conexão, especialmente com consumidores maduros.

    Tendência #3 | Inclusão como imperativo de crescimento

    A Kantar destaca que a inclusão será essencial para o crescimento das marcas em 2025. No Brasil, 76% da população acredita que as empresas têm a obrigação de tornar a sociedade mais justa, um índice acima da média global. Apesar disso, muitas marcas ainda subestimam o impacto da inclusão. Não apostar em comunidades diversas gera uma perda potencial de R$ 1,9 trilhão em poder de consumo. O Letramento em Longevidade, conduzido pela MV, orienta marcas a representarem esse público com autenticidade, explorando sua autonomia e influência.

    Integrar a diversidade etária às ações inclusivas é uma oportunidade de diferenciação e impacto. Em 2025, as marcas que abracem todas as gerações, especialmente o público 50+, estarão mais bem posicionadas para crescer em um mundo que envelhece rapidamente. Inclusão não é apenas responsabilidade social, mas um caminho estratégico para relevância e resultados sólidos.

    Tendência #4 | Redes sociais mais autênticas e relevantes

    De novo, estamos falando sobre autenticidade. Campanhas eficazes para o público 50+ nas redes sociais exigem representação, utilidade e verdade. A MV aposta em mensagens humanizadas, imagens positivas e histórias reais para capturar a atenção desse grupo. Ao construir relações baseadas em confiança e empatia, ajudamos marcas a se destacarem em um ambiente digital cada vez mais competitivo.

    Tendência #5 | O desafio da desaceleração populacional

    Com o crescimento populacional desacelerando – há previsão de declínio até o fim do século –, as marcas enfrentarão um desafio inédito: conquistar maior participação de mercado em um mundo com menos consumidores. Casamentos tardios, lares menores e mudanças nos padrões de consumo dos grupos mais velhos tornam o cenário ainda mais complexo, exigindo estratégias inovadoras para se destacar. Neste contexto, o público 50+ torna-se essencial para marcas que desejam manter relevância. A MV fornece insights sobre os perfis e comportamentos da nova maturidade, ajudando marcas a criar produtos e serviços alinhados às necessidades desse segmento.

    Tendência #6 | A era dos formatos de vídeo fragmentados

    O consumo de vídeo se diversifica em plataformas como tevê aberta, streaming e serviços baseados em anúncios. A MV Marketing defende uma abordagem personalizada para o público maduro, com mensagens claras e humanizadas, elementos visuais acessíveis e conteúdos intergeracionais que promovem conexões significativas.

    Tendência #7 | Comunidades de criadores como aliados estratégicos

    As comunidades de criadores são uma ponte poderosa para conectar marcas aos consumidores. Em temas como esportes, beleza ou longevidade, esses criadores geram confiança e impulsionam a predisposição do público em relação às marcas. Em 2025, o sucesso dependerá de alinhar o conteúdo dos criadores com as estratégias das empresas, garantindo uma repercussão consistente em diversos canais. A MV defende que as empresas precisam mudar a própria abordagem ao se relacionar com criadores de conteúdo, especialmente aqueles que representam a geração madura. Em vez de impor as suas mensagens, as marcas devem aprender com os criadores, reconhecendo-os como representantes autênticos de suas comunidades. Essa relação deve ser colaborativa, oferecendo suporte aos criadores e valorizando suas vozes e experiências. Apoiá-los significa contribuir para que suas narrativas sejam fortalecidas e, ao mesmo tempo, aprender com suas percepções sobre o público maduro. Criadores dessa geração trazem um entendimento valioso das necessidades, dos desejos e valores de seus pares, tornando-os aliados estratégicos para construir conexões genuínas e fortalecer a confiança na marca.

    Essa mudança de mentalidade transforma os criadores em parceiros valiosos, que ampliam o impacto e a autenticidade das campanhas. Investir nessa colaboração é essencial para as marcas que desejam crescer de forma sustentável, respeitando e engajando comunidades diversas.

    Tendência #8 |  Inovação como alavanca de crescimento

    A inovação precisa atender diferentes gerações. Funcionalidades voltadas para o público maduro muitas vezes beneficiam todas as idades.  Para marcas estabelecidas, que enfrentam desafios de crescimento, a inovação será a chave para desbloquear novas oportunidades em 2025. As que exploram novos espaços podem dobrar as suas chances de crescimento, especialmente quando reimaginam suas ofertas e identificam fluxos de receita alternativos. A visão da MV Marketing é que a inovação deve começar no desenvolvimento de produtos que atendam diferentes gerações. Funcionalidades específicas para o público maduro podem também beneficiar todas as idades, criando soluções universais. Um exemplo clássico é o micro-ondas, que foi desenhado originalmente para oferecer segurança ao público longevo e, com o tempo, se tornou indispensável em lares de todas as gerações. Esse tipo de abordagem inclusiva garante relevância e amplia o mercado potencial.

    Imagens e conteúdos intergeracionais também desempenham um papel eficiente na comunicação. Campanhas que conectam diferentes gerações têm grande impacto, reforçando que não é necessário isolar o público 50+ em grupos exclusivos. Pelo contrário, integrar esse público em narrativas mais amplas promove conexões significativas e fortalece a percepção de marca. O planejamento estratégico da MV Marketing oferece um diagnóstico detalhado do mercado e do público-alvo, permitindo insights para as marcas, definição de metas claras e estratégias sob medida. Este processo dinâmico considera mudanças constantes no mercado e no ambiente empresarial, garantindo que as marcas estejam preparadas para inovar e crescer. Em 2025, empresas que incorporarem inovação intergeracional em seus produtos e em suas estratégias estarão na vanguarda de um mercado que valoriza inclusão, criatividade e soluções universais.

    Tendência #9 | Transmissões ao vivo com propósito

    As transmissões ao vivo continuam a se destacar como uma poderosa ferramenta de engajamento e vendas. Em 2025, o comércio ao vivo promete desempenhar um papel ainda mais relevante, especialmente para itens de movimentação rápida. No entanto, todos os setores podem se beneficiar, adaptando essa abordagem às suas características e ao público-alvo. A experiência da equipe da MV Marketing – construída por meio da análise de dados e da performance de campanhas digitais ao longo dos anos – mostra que, além da autenticidade, representatividade e do endosso de especialistas, é essencial que as marcas despertem necessidades às vezes despercebidas pelo público maduro. Um exemplo disso é a adaptação de lares para promover segurança, conforto e conectividade – necessidades que muitas vezes não são percebidas até que algo aconteça, como uma queda ou o isolamento social.

    Contar a realidade de forma espontânea e combinar esses relatos com dados estatísticos é uma maneira eficaz de despertar essas necessidades. As transmissões ao vivo podem ser um excelente canal para compartilhar atualidades impactantes e apresentar soluções que atendam a essas demandas, criando conexões emocionais e incentivando ações práticas. Ao incorporar essas estratégias, as marcas podem usar transmissões ao vivo não apenas como um meio de vendas, mas como uma plataforma para construir confiança, educar e gerar engajamento com o público 50+. Em 2025, empresas que explorarem esse formato com autenticidade e relevância estarão mais bem posicionadas para crescer e impactar positivamente seus consumidores.

    Tendência #10 | Rede de mídia de varejo em evolução

    As redes de mídia de varejo (RMN) estão transformando a forma como marcas e consumidores interagem. Com anúncios segmentados e personalizados em sites de varejistas, aplicativos, mídia de parceiros externos e displays digitais em lojas, elas possibilitam campanhas mais precisas e eficazes. Ao colaborar com varejistas e utilizar dados primários, profissionais de marketing conseguem otimizar gastos e aumentar a eficácia de suas campanhas, alcançando públicos com maior relevância. Na MV Marketing, entendemos que a personalização é a melhor abordagem para se comunicar com o consumidor 50+. Porém, para chegar a esse ideal, primeiro é preciso combater o etarismo que coloca o público maduro em uma massa homogênea. O mercado brasileiro – especialmente entre os consumidores com 50 anos ou mais – exibe uma diversidade frequentemente subestimada. Para se destacar no mercado prateado, é vital reconhecer e abraçar essa pluralidade na maturidade.

    Com essa abordagem estruturada, ajudamos marcas a explorar todo o potencial das RMNs, criando campanhas otimizadas que dialoguem com diferentes perfis da maturidade brasileira. Em 2025, marcas que valorizam e integram essa diversidade estarão mais preparadas para liderar e impactar positivamente o mercado.

    Camilla Alves | Cofundadora da MV Marketing, atua na Economia Prateada desde 2018. Especialista em marketing digital e data analytics – com mais de 10 anos de experiência –, Camilla é graduada em Administração de Empresas e possui mestrado em Data-Driven Marketing, com especialização em Data Science, pela Nova Information Management School (Nova IMS), da Universidade Nova de Lisboa, em Portugal. Iniciou a sua carreira na área administrativa e posteriormente migrou para o marketing digital na Endeavor Brasil.


    Bete Marin | Cofundadora da MV Marketing, é empreendedora na Economia Prateada, desde 2015. Especialista em planejamento estratégico, comunicação integrada e eventos, ela possui mais de 30 anos de experiência.  Bete é graduada em Marketing, pós-graduada em Gerontologia (Instituto Albert Einstein); em Comunicação (ESPM); e possui MBA em Marketing pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Iniciou a carreira em grandes empresas e consolidou o crescimento profissional na Gerdau, sendo responsável pela área de promoção e propaganda de produtos no Brasil.

  • As tendências do comportamento de consumo no e-commerce de flores para 2025

    As tendências do comportamento de consumo no e-commerce de flores para 2025

    O comportamento de consumo está em constante transformação, refletindo as mudanças protagonizadas por inovações tecnológicas nos últimos anos. Essa nova fase influencia diretamente na comercialização de produtos pela Internet, como o mercado de flores online, onde os consumidores buscam experiências cada vez mais personalizadas, além de conceitos como sustentabilidade. Confira cinco tendências que devem moldar o e-commerce de flores em 2025.

    Personalização de produtos

    A personalização de itens na floricultura online exige um serviço adaptado e único, provocando a sensação de exclusividade e pertencimento no consumidor. Essa etapa envolve desde a possibilidade de criar arranjos personalizados com flores escolhidas pelo cliente até a oferta de embalagens com nomes e mensagens.

    Sustentabilidade

    O conceito de sustentabilidade está presente no e-commerce de flores  por meio de embalagens e itens que promovem a preservação do meio ambiente. Além de embalagens, o processo inclui também a adoção de práticas sustentáveis em quase todas as etapas de venda, como na entrega dos arranjos, onde o uso de transportes mais sustentáveis provoca menor impacto ambiental.

    Compra imersiva

    Com o avanço tecnológico, a interação imersiva alcança novo patamar em floriculturas online. Com flores e arranjos experimentados em realidade virtual por meio de projetos 3D e equipamentos de realidade aumentada (AR), é possível montar um catálogo de produtos que aproxima ainda mais o cliente da etapa de decisão de compra.

    Entrega rápida

    A logística bem estruturada é um grande diferencial para o e-commerce, que busca atender a pedidos com o menor tempo possível de entrega. Na programação de pedidos, assinaturas mensais de produtos ganham popularidade em negócios que possuem um sistema de entrega ágil e eficiente.

    Presença nas redes sociais

    O comércio eletrônico pode atingir R$ 242 bilhões no Brasil em 2025, de acordo com relatório da FTI Consulting. As redes sociais representam atualmente uma ferramenta com grandes chances de conversão para e-commerces como floriculturas online, com transmissões ao vivo para vendas de flores e arranjos e compras integradas sendo oferecidas em plataformas como Tik Tok e Instagram

  • Você sabia que histórias podem transformar a forma como as pessoas veem sua marca?

    Você sabia que histórias podem transformar a forma como as pessoas veem sua marca?

    Pense em um momento marcante da sua vida. Talvez tenha sido uma conquista pessoal, um desafio superado ou até uma experiência inesperada que mudou sua perspectiva. Agora, imagine como seria se a sua marca pudesse provocar esse tipo de emoção no público. Histórias têm esse poder: elas conectam, inspiram e, principalmente, geram identificação.

    A campanha #LikeAGirl da Always, por exemplo, desafiou estereótipos de gênero ao transformar uma expressão pejorativa em símbolo de força e confiança. Ao mostrar meninas realizando atividades com determinação, a marca inspirou jovens a se orgulharem de sua identidade, promovendo autoestima e empoderamento feminino.

    A Dove lançou uma campanha na qual um artista desenhava mulheres com base em suas próprias descrições e, em seguida, a partir das descrições de outras pessoas. Os resultados mostraram que as mulheres tendem a se ver de forma mais crítica do que os outros as veem. A iniciativa ajudou muitas mulheres a reconhecerem sua própria beleza e a melhorarem sua autoestima.

    Quando se trata de contar histórias, a Nike é um exemplo brilhante. Suas campanhas não vendem apenas produtos; elas vendem sonhos, coragem e superação. Ao compartilhar histórias de atletas que desafiaram todas as probabilidades, a Nike inspira milhões de pessoas ao redor do mundo. Quem vê essas histórias não pensa apenas “eu quero um tênis da Nike”, mas “eu quero ser parte desse movimento”.

    A força das histórias

    Nós, seres humanos, somos naturalmente atraídos por histórias. Elas transcendem palavras e fatos; tocam nossa essência, evocam memórias e criam conexões emocionais. No mundo das marcas, esse caminho é uma ferramenta poderosa. Contar uma boa história, além de ser um diferencial, permite construir uma relação profunda e duradoura com o público.

    Por exemplo, quando você compartilha a história de um cliente que alcançou seus sonhos usando seu produto, não está somente promovendo sua marca, mas mostrando que ela é parte de algo maior: a jornada de superação de alguém.

    Conheça seu público

    Quer criar histórias que realmente ressoem? O primeiro passo é entender quem é o seu público. Quais são suas dores, desejos e valores? Quanto mais você souber sobre ele, mais relevante e impactante será sua narrativa.

    • Pesquise: use ferramentas de análise de mercado, redes sociais e enquetes para descobrir o que motiva seu público.
    • Empatia é a chave: coloque-se no lugar do seu público. Como você se sentiria ao ouvir a história? Ela faz sentido? É inspiradora?

    Quando você conhece seu público a fundo, consegue criar mensagens que parecem feitas sob medida — e essa personalização é o que transforma simples palavras em emoções.

    Crie uma jornada do herói

    Toda boa história tem um herói e, no universo das marcas, esse herói é o seu cliente. Ele deve ser o protagonista, enfrentando desafios e superando-os com a ajuda do que você oferece. Tal abordagem cria uma conexão emocional poderosa, pois mostra que sua marca não é apenas um fornecedor de produtos ou serviços, mas um parceiro na jornada deles.

    1. O desafio: qual problema seu cliente está enfrentando?
    2. A solução: como sua marca ajuda a superar esse desafio?
    3. A transformação: qual é o resultado final? Como seu cliente se sente após a experiência com sua marca?

    Essa é a diferença entre promover produtos e inspirar pessoas

    No fim do dia, marcas que sabem contar boas histórias não apenas vendem mais — elas criam legados. São lembradas, compartilhadas e amadas. Portanto, da próxima vez que pensar em uma campanha ou estratégia, lembre-se: não basta falar sobre o que você faz. Conte uma história que mostre quem você é e a sua importância.

    Então, que tal começar hoje mesmo? Sua marca tem muito a contar — e o mundo está esperando para ouvir.

  • O que esperar do metaverso para o marketing digital em 2025?

    O que esperar do metaverso para o marketing digital em 2025?

    Em 2021, Mark Zuckerberg, CEO e fundador do Facebook, surpreendeu o mundo ao anunciar a mudança de nome de sua empresa para Meta, tendo como principal objetivo passar a explorar esse novo mundo digital do metaverso. Na época, o conceito e a tecnologia foi apresentada ao público como uma das iniciativas mais poderosas e promissoras para o futuro, sendo capaz de gerar ambientes virtuais alternativos e imersivos, onde as pessoas podem interagir e realizar qualquer atividade .

    Passado alguns anos desde o boom inicial, o metaverso deixou de ser uma ideia futurista para se tornar uma realidade em construção. Apesar de ainda não ter alcançado o sucesso inicial esperado, o recurso hoje já abre portas para experimentos e iniciativas interessantes dentro dos mundos digitais. 

    Uma das áreas que têm explorado bem a tecnologia desde então é o marketing. Isso porque, marcas parecem ter percebido o potencial do metaverso para criar conexões mais profundas e interativas com os consumidores. Plataformas como Roblox e Decentraland hoje podem ser vistas como laboratórios vivos onde essas estratégias estão ganhando forma, comprovando que estes mundos paralelos podem ser uma alternativa interessante para aproximar o público de sua marca. 

    Todo esse potencial acaba ainda mais potencializado graças ao auxílio de tecnologias adjacentes, como é o caso da inteligência artificial. Por meio da integração com a IA, marcas começaram a perceber o metaverso como uma ferramenta interessante para a conquista de engajamento e novas receitas. 

    Diante deste cenário dúbio caracterizado pelo enorme potencial, ao mesmo tempo, que pouco explorado, venho compartilhar algumas tendências-chave e desafios que irão acompanhar o desenvolvimento do metaverso para 2025, com foco em auxiliar na forma com que profissionais de marketing podem se preparar para essa nova era.

    1. Experiências imersivas e interativas

    A imersão é a alma do Metaverso. Hoje, marcas como a Nike, com sua plataforma NIKELAND, inserida dentro do Roblox, já demonstram o poder dessa abordagem. A ferramenta vai além de um mero showroom virtual; consolidando um mundo onde os usuários podem criar avatares e interagir com a marca esportiva de forma lúdica, fortalecendo a conexão emocional do usuário com os produtos. A IA, por sua vez, potencializa essas experiências, permitindo a criação de avatares realistas com movimentos e expressões naturais, além de NPCs (personagens não-jogáveis) inteligentes que proporcionam interações personalizadas.

    1. Integração com o mundo real, facilitada pela IA

    A convergência entre o físico e o digital é uma tendência forte para 2025, e o metaverso pode ser uma solução prática a esse propósito. A Forever 21, por exemplo, hoje apresenta uma loja no metaverso que espelha sua coleção física para dentro do digital. Essa estratégia omnichannel oferece uma experiência de compra inovadora e também impulsiona as vendas, tanto online quanto offline. A IA novamente entra em cena ao analisar dados do mundo real, como preferências de compra e comportamento do consumidor, a fim de personalizar as ofertas e experiências.

    1. Hiperpersonalização com IA

    Utilizando novamente um trabalho prático como exemplo, a Coca-Cola recentemente utilizou NFTs para desbloquear experiências personalizadas, como acesso a eventos exclusivos e itens virtuais colecionáveis. Essa estratégia fortalece a fidelização do cliente e ajuda a criar um senso de comunidade em torno da marca. Por meio de sua capacidade de analisar grandes volumes de dados, a IA passa a ser crucial nesse meio para oferecer experiências personalizadas em escala, prevendo as necessidades e desejos dos usuários no Metaverso.

    1. Oportunidades de monetização

    Hoje, o Metaverso representa ainda uma nova forma de monetização para negócios. Marcas de luxo, como Balenciaga e Louis Vuitton, já comercializam roupas e acessórios virtuais, gerando novas fontes de receita e atingindo um público mais jovem e conectado.

    1. Metaverso como canal de atendimento com IA Conversacional

    Imagine resolver suas dúvidas com um assistente virtual em um ambiente 3D imersivo. Essa é mais uma das usabilidades possíveis dentro do metaverso com foco no vínculo da marca e o cliente. Além disso, graças ao uso da IA, as empresas poderão promover interações mais naturais e personalizadas, além de disponíveis 24/7, aprimorando a eficiência e a satisfação do cliente.

  • Inovação e comércio aquecido: o que esperar do varejo neste 2025?

    Inovação e comércio aquecido: o que esperar do varejo neste 2025?

    Após um 2024 marcado por mudanças expressivas, impulsionadas principalmente pelo avanço de novas tecnologias, a integração de canais de compra e o aperfeiçoamento da inteligência artificial (IA) como ferramenta de vendas —, o varejo entra em 2025 com expectativas ainda mais elevadas. O entusiasmo é reforçado pelo relatório Consumer Goods and Retail Outlook 2025, da Economist Intelligence Unit (EIU), que projeta um crescimento global de 2,2% nas vendas, o maior percentual da década. Esses números refletem um mercado em expansão, transformado pelas mudanças estruturais na forma como compramos e vendemos.

    Uma das grandes protagonistas dessa transformação será a maior integração entre canais físicos e digitais. O modelo omnichannel, que já vem há um bom tempo ganhando espaço, deve consolidar ainda mais sua posição como estratégia essencial por parte dos lojistas. Segundo estimativas da Euromonitor International, as vendas online representarão 30% do total do varejo no Brasil até o final do ano. Essa preferência exige que varejistas invistam cada vez mais em experiências fluidas, que unifiquem o ambiente físico e digital, oferecendo conveniência e consistência em todas as etapas da jornada de compra.

    Ao mesmo tempo, a IA e a automação devem redesenhar as operações do setor. De chatbots no atendimento ao cliente até a previsão de demandas e a gestão eficiente de estoques, a tecnologia tem se mostrado uma aliada poderosa. Ela será responsável por mais assertividade, otimizando processos e antecipando necessidades, além de, claro, garantir uma maior agilidade. Em um cenário cada vez mais concorrido, varejistas que se debruçarem sobre essas ferramentas passarão a contar com um diferencial significativo em relação aos concorrentes.

    Outro ponto crucial passa pela personalização. O apoio de dados de consumo para criar  experiências únicas e relevantes será uma tendência irreversível. Os consumidores estão cada vez mais abertos a essa prática. Um estudo global da consultoria Cognizant aponta que, neste ano, o público tende a permitir que serviços de assistentes digitais, como chatbots, os auxiliem na identificação de ofertas relevantes. No entanto, é fundamental destacar que essa disposição para compartilhar informações pessoais só se mantém quando resulta em benefícios concretos, como descontos exclusivos e recomendações sob medida.

    Já a sustentabilidade também ocupa um lugar central no horizonte do setor. Hoje, os clientes, especialmente a geração Z, demandam transparência e responsabilidade ambiental das marcas. Um estudo da Nielsen revela que 65% dos brasileiros preferem comprar de empresas com práticas sustentáveis. Para 2025, o compromisso com a sustentabilidade deve representar muito além de um diferencial, mas um requisito básico para manter-se relevante. 

    Há de se destacar também que o social commerce segue  ganhando espaço. Redes sociais, influenciadores e afiliados desempenharão papéis fundamentais na promoção de produtos e campanhas dentro do ambiente digital. A capacidade de realizar comunicações diretas dentro desses canais está mudando a forma como as marcas se conectam com seu público. Prova disso é que, cada vez mais, as plataformas estão dispostas a oferecer um ambiente propício para experiências personalizadas e comercialização facilitada em massa, combinando a conveniência das compras digitais com a influência digital.

    Em resumo, 2025 será um ano em que o varejo se tornará mais conectado, eficiente e consciente. Tecnologias emergentes, somadas às crescentes demandas por personalização e sustentabilidade, moldarão o setor. Para os varejistas, a chave está em abraçar essas tendências e se adaptar às novas exigências dos consumidores o mais rápido possível. Afinal, hoje não se trata apenas de vender produtos, mas de criar experiências que realmente importem.

  • Empreendedorismo e inovação: seis lições que aprendi no Vale do Silício

    Empreendedorismo e inovação: seis lições que aprendi no Vale do Silício

    Em uma recente passagem pelo Vale do Silício, foi possível vivenciar um ambiente estimulante, com a inovação sempre presente. Lá, o sucesso resulta de uma cultura empreendedora e colaborativa, com foco na resolução de problemas complexos por meio da  tecnologia de ponta.

    O apetite maior para abraçar o risco e a valorização de uma cultura de feedback contínuo que não crucifica o erro, mas aprende rapidamente com ele, são alguns dos “costumes” que fomentam a inovação e o crescimento sustentável. Seja na BAY Area (região que engloba os principais polos de inovação na Califórnia), ou em qualquer outro lugar, o diferencial está na capacidade de transformar desafios em oportunidades.

    E de todas as grandes lições, quais podem ser aplicadas no Brasil?  Compartilho aqui seis delas: 

    1) Não tenha medo de expor suas ideias: não há receio de que alguém possa se apropriar delas. As ideias são trocadas livremente, pois as pessoas entendem que, quanto mais discutem seus projetos, maiores são as chances de validá-los, obterem feedbacks, ou ainda conectarem-se com potenciais investidores ou até cofundadores. Esse processo cria oportunidades valiosas para acelerar o desenvolvimento da ideia, uma vez que agrega habilidades essenciais para seu sucesso.

    2) Foque em grandes desafios: a maioria das pessoas presentes ali estudam e trabalham em iniciativas de grande impacto, com alcance global. Ideias que realmente possam mudar ou revolucionar a forma como as coisas funcionam. O mindset é ambicioso, sempre voltado para o “Moonshot” — um termo usado para se referir a ideias grandiosas, quase como um “tiro na lua”.

    3) Não crie um produto, construa uma indústria: A disrupção geralmente ocorre quando uma solução inovadora surge para resolver um problema ou atender a uma necessidade existente, transformando a maneira como lidamos com aquela questão. Exemplos disso são as redes sociais, que revolucionaram a forma como as pessoas interagem, passam o tempo e acessam informações, conferindo maior poder de decisão ao público. Outro caso é o Uber, que revolucionou seu setor criando um modelo de ride-sharing através de uma plataforma de tecnologia, impactando o modelo tradicional de táxis, sem ser uma empresa de transporte. 

    4) Vá para a rua entender o seu cliente: Ainda é muito comum observar empresas tomando decisões em suas salas de reuniões e sem antes “irem para a rua” para entender as reais necessidades de seus clientes. Isso não se aplica apenas no lançamento de um produto ou solução; essa abordagem é válida para qualquer fase ou etapa de um negócio. 

    Nesse contexto, é pertinente citar Steve Blank em seu livro The Four Steps to the Epiphany: “Não existem fatos dentro do seu prédio, então vá para fora.” Em vez de criar produtos com base em suposições, ele argumenta que os empreendedores devem sair e testar suas ideias diretamente no mercado.

    5) Não tema criar soluções para outras indústrias A maior parte das grandes transformações no mercado foram originadas por players que não atuam especificamente na área. A Apple construía computadores e revolucionou a indústria da música com o lançamento do Ipod e do Itunes, além de entrar na indústria de telecomunicações com o IPhone, redesenhando completamente esses mercados.

    A Amazon começou como uma livraria online e revolucionou o varejo global ao expandir o mercado eletrônico e inovar na logística. Anos depois, entrou no setor de nuvem com a AWS. Já o Airbnb transformou a hospitalidade ao criar uma plataforma que conecta proprietários a hóspedes, sem construir um único hotel. Esses exemplos mostram que focar apenas nos concorrentes diretos é arriscado, pois a disrupção pode surgir de onde menos se espera. Apaixonar-se pelos problemas que deseja resolver e ampliar seu repertório técnico e de negócios permite uma visão inovadora para transformar seu setor.

    6) Aposte em IA, é a nova corrida do ouro:  Todas as empresas que visitei estão voltadas para inteligência artificial. Estar presencialmente naquele lugar reforça que o futuro está muito mais perto do que se imagina.  Aliás, ele já chegou. Isso foi exemplificado em um centro de robótica onde foi possível aprender sobre diversos modelos de robôs avançados que, muito em breve, começarão a ser comercializados. Neste sentido, discussões profundas sobre ética, proteção de dados, impacto no mercado de trabalho e até sobre as interações humanas precisarão estar frequentemente em pauta. 

    O mercado de tecnologia vive uma nova revolução, um cenário que exige reinvenção constante, visão ousada e confiança na capacidade de transformar o mundo. Por isso, é necessário adotar um mindset atento às mudanças em andamento, assumindo um papel ativo nesse processo. Com conhecimento e protagonismo, é possível acompanhar essa evolução e atuar como agentes significativos dessa transformação.

  • Empreendedorismo e inovação: seis lições que aprendi no Vale do Silício

    Empreendedorismo e inovação: seis lições que aprendi no Vale do Silício

    Em uma recente passagem pelo Vale do Silício, foi possível vivenciar um ambiente estimulante, com a inovação sempre presente. Lá, o sucesso resulta de uma cultura empreendedora e colaborativa, com foco na resolução de problemas complexos por meio da  tecnologia de ponta.

    O apetite maior para abraçar o risco e a valorização de uma cultura de feedback contínuo que não crucifica o erro, mas aprende rapidamente com ele, são alguns dos “costumes” que fomentam a inovação e o crescimento sustentável. Seja na BAY Area (região que engloba os principais polos de inovação na Califórnia), ou em qualquer outro lugar, o diferencial está na capacidade de transformar desafios em oportunidades.

    E de todas as grandes lições, quais podem ser aplicadas no Brasil?  Compartilho aqui seis delas: 

    1) Não tenha medo de expor suas ideias: não há receio de que alguém possa se apropriar delas. As ideias são trocadas livremente, pois as pessoas entendem que, quanto mais discutem seus projetos, maiores são as chances de validá-los, obterem feedbacks, ou ainda conectarem-se com potenciais investidores ou até cofundadores. Esse processo cria oportunidades valiosas para acelerar o desenvolvimento da ideia, uma vez que agrega habilidades essenciais para seu sucesso.

    2) Foque em grandes desafios: a maioria das pessoas presentes ali estudam e trabalham em iniciativas de grande impacto, com alcance global. Ideias que realmente possam mudar ou revolucionar a forma como as coisas funcionam. O mindset é ambicioso, sempre voltado para o “Moonshot” — um termo usado para se referir a ideias grandiosas, quase como um “tiro na lua”.

    3) Não crie um produto, construa uma indústria: A disrupção geralmente ocorre quando uma solução inovadora surge para resolver um problema ou atender a uma necessidade existente, transformando a maneira como lidamos com aquela questão. Exemplos disso são as redes sociais, que revolucionaram a forma como as pessoas interagem, passam o tempo e acessam informações, conferindo maior poder de decisão ao público. Outro caso é o Uber, que revolucionou seu setor criando um modelo de ride-sharing através de uma plataforma de tecnologia, impactando o modelo tradicional de táxis, sem ser uma empresa de transporte. 

    4) Vá para a rua entender o seu cliente: Ainda é muito comum observar empresas tomando decisões em suas salas de reuniões e sem antes “irem para a rua” para entender as reais necessidades de seus clientes. Isso não se aplica apenas no lançamento de um produto ou solução; essa abordagem é válida para qualquer fase ou etapa de um negócio. 

    Nesse contexto, é pertinente citar Steve Blank em seu livro The Four Steps to the Epiphany: “Não existem fatos dentro do seu prédio, então vá para fora.” Em vez de criar produtos com base em suposições, ele argumenta que os empreendedores devem sair e testar suas ideias diretamente no mercado.

    5) Não tema criar soluções para outras indústrias A maior parte das grandes transformações no mercado foram originadas por players que não atuam especificamente na área. A Apple construía computadores e revolucionou a indústria da música com o lançamento do Ipod e do Itunes, além de entrar na indústria de telecomunicações com o IPhone, redesenhando completamente esses mercados.

    A Amazon começou como uma livraria online e revolucionou o varejo global ao expandir o mercado eletrônico e inovar na logística. Anos depois, entrou no setor de nuvem com a AWS. Já o Airbnb transformou a hospitalidade ao criar uma plataforma que conecta proprietários a hóspedes, sem construir um único hotel. Esses exemplos mostram que focar apenas nos concorrentes diretos é arriscado, pois a disrupção pode surgir de onde menos se espera. Apaixonar-se pelos problemas que deseja resolver e ampliar seu repertório técnico e de negócios permite uma visão inovadora para transformar seu setor.

    6) Aposte em IA, é a nova corrida do ouro:  Todas as empresas que visitei estão voltadas para inteligência artificial. Estar presencialmente naquele lugar reforça que o futuro está muito mais perto do que se imagina.  Aliás, ele já chegou. Isso foi exemplificado em um centro de robótica onde foi possível aprender sobre diversos modelos de robôs avançados que, muito em breve, começarão a ser comercializados. Neste sentido, discussões profundas sobre ética, proteção de dados, impacto no mercado de trabalho e até sobre as interações humanas precisarão estar frequentemente em pauta. 

    O mercado de tecnologia vive uma nova revolução, um cenário que exige reinvenção constante, visão ousada e confiança na capacidade de transformar o mundo. Por isso, é necessário adotar um mindset atento às mudanças em andamento, assumindo um papel ativo nesse processo. Com conhecimento e protagonismo, é possível acompanhar essa evolução e atuar como agentes significativos dessa transformação.

  • Integração ou extinção: as novas regras da tecnologia para marketing

    Integração ou extinção: as novas regras da tecnologia para marketing

    Apenas três coisas na vida são certas: a morte, os impostos e que os profissionais de marketing vão mudar suas ferramentas de tecnologia, as chamadas martechs. Quando a pesquisa Martech Replacement 2024 chegou à minha mesa, essa mudança se tornou extremamente clara. De ferramentas de automação de marketing a CRM, ESP (e além), a sede insaciável dos profissionais de marketing por mudança continua inabalável.

    Mas o que é interessante são os fatores que impulsionam essas mudanças. Baixa adoção, renovações de contrato, consolidação de novas ferramentas, nova liderança e muitos outros motivos são catalisadores que impulsionam esse estado constante de fluxo de ferramentas de tecnologia.

    Em 2024, o principal fator que impulsionou a mudança da martech foi, sem surpresa, o custo, a parte mais visível de qualquer investimento em martech — e aquele que é frequentemente mantido sob um microscópio pelos CFOs. Não é de se admirar que a pesquisa mais recente Gartner CMO Spend, do Gartner, mostre os gastos de martech em seu menor nível em 10 anos.

    Mas foi o segundo fator que impulsionou a substituição da martech – capacidades de integração/API aberta – que chamou minha atenção.

    Consolidação e fragmentação, simultaneamente

    Graças à explosão de aplicativos de martech na última década, muito foi feito prevendo uma transição inexorável em direção à consolidação das ferramentas de tecnologia. A premissa é que quanto menos aplicativos em sua estrutura de tecnologia, mais barato e melhor será gerenciá-la.

    Embora a proliferação de ferramentas seja real, e alguma consolidação certamente esteja acontecendo, os dados nos dizem que as empresas estão usando mais softwares do que nunca, usando ferramentas e aplicativos especializados para preencher necessidades específicas e críticas aos negócios. Observe as ferramentas de tecnologia da maioria das empresas modernas e você verá plataformas principais suportando uma torre Jenga de ferramentas interconectadas, não uma plataforma única e universal.

    O relatório State of Martech de 2024 encontrou um padrão semelhante. Apesar de terem plataformas fundamentais (como CRM, CEPs, CDPs ou data warehouses), cerca de 82% das organizações pesquisadas disseram que também usavam produtos e aplicativos alternativos.

    É precisamente neste contexto que a integração/abertura se torna tão importante. Para ser franco, se um fornecedor não integra seus dados bem com outras ferramentas, os profissionais de marketing encontrarão uma ferramenta diferente que o faça.

    Um lobo em pele de cordeiro

    Os grandes pacotes de martech, é claro, perceberam essa crescente demanda por interoperabilidade e criaram ecossistemas de aplicativos aparentemente robustos que permitem que você use uma variedade de ferramentas diferentes em combinação com sua plataforma principal.

    Mas atenção, comprador: essas integrações não são gratuitas.

    Esses grandes pacotes de softwares construíram seu domínio adquirindo e unindo empresas de tecnologia menores e independentes. Como resultado, esses pacotes de softwares empresariais abrangem vários aplicativos, cada um operando em diferentes modelos de dados que carecem de compatibilidade interna, muito menos de recursos de integração com sistemas de terceiros.

    Isso significa que, embora seja tecnicamente possível integrar soluções pontuais de terceiros a elas, elas são tão complexas e desajeitadas — praticamente sem documentação — que a maioria acaba pagando caro por prestadores de serviços de consultoria e construção de integrações em seu nome.

    Ansiosos por 2025

    Dada a importância que os profissionais de marketing deram aos recursos de integração em 2024, é improvável que esse verniz de interoperabilidade seja suficiente.

    Com o aumento das APIs e a crescente demanda por ferramentas de tecnologia componíveis, o nível para fornecedores de martech nunca foi tão alto. Eles precisam garantir a compatibilidade entre diferentes ferramentas e sistemas de registro, garantir que os dados fluam com precisão entre as ferramentas em tempo real, fornecer interfaces fáceis de usar para que as equipes aproveitem sua API e servir a melhor documentação e ferramentas da categoria para apoiá-los na construção de sua pilha de tecnologia.

    Se isso parece uma tarefa difícil, isso mostra como as equipes de marketing, dados, análise e digital estão amadurecendo dentro das organizações. Com essa maturidade, vêm maiores habilidades e experiência em tecnologia, e um desejo de ir além da funcionalidade pronta para uso.

    É importante abraçar plataformas projetadas para serem usadas com outros sistemas, em vez de prender você. Acreditamos que as marcas devem ter a flexibilidade de escolher as melhores soluções de canal para si mesmas, e as equipes de marketing, dados e desenvolvimento não devem ter que passar meses criando integrações manuais de pontos para obter seus dados dessas plataformas.

    Em 2025 e nos anos seguintes, percebo um futuro muito mais integrado do que antes.

  • Integração ou extinção: as novas regras da tecnologia para marketing

    Integração ou extinção: as novas regras da tecnologia para marketing

    Apenas três coisas na vida são certas: a morte, os impostos e que os profissionais de marketing vão mudar suas ferramentas de tecnologia, as chamadas martechs. Quando a pesquisa Martech Replacement 2024 chegou à minha mesa, essa mudança se tornou extremamente clara. De ferramentas de automação de marketing a CRM, ESP (e além), a sede insaciável dos profissionais de marketing por mudança continua inabalável.

    Mas o que é interessante são os fatores que impulsionam essas mudanças. Baixa adoção, renovações de contrato, consolidação de novas ferramentas, nova liderança e muitos outros motivos são catalisadores que impulsionam esse estado constante de fluxo de ferramentas de tecnologia.

    Em 2024, o principal fator que impulsionou a mudança da martech foi, sem surpresa, o custo, a parte mais visível de qualquer investimento em martech — e aquele que é frequentemente mantido sob um microscópio pelos CFOs. Não é de se admirar que a pesquisa mais recente Gartner CMO Spend, do Gartner, mostre os gastos de martech em seu menor nível em 10 anos.

    Mas foi o segundo fator que impulsionou a substituição da martech – capacidades de integração/API aberta – que chamou minha atenção.

    Consolidação e fragmentação, simultaneamente

    Graças à explosão de aplicativos de martech na última década, muito foi feito prevendo uma transição inexorável em direção à consolidação das ferramentas de tecnologia. A premissa é que quanto menos aplicativos em sua estrutura de tecnologia, mais barato e melhor será gerenciá-la.

    Embora a proliferação de ferramentas seja real, e alguma consolidação certamente esteja acontecendo, os dados nos dizem que as empresas estão usando mais softwares do que nunca, usando ferramentas e aplicativos especializados para preencher necessidades específicas e críticas aos negócios. Observe as ferramentas de tecnologia da maioria das empresas modernas e você verá plataformas principais suportando uma torre Jenga de ferramentas interconectadas, não uma plataforma única e universal.

    O relatório State of Martech de 2024 encontrou um padrão semelhante. Apesar de terem plataformas fundamentais (como CRM, CEPs, CDPs ou data warehouses), cerca de 82% das organizações pesquisadas disseram que também usavam produtos e aplicativos alternativos.

    É precisamente neste contexto que a integração/abertura se torna tão importante. Para ser franco, se um fornecedor não integra seus dados bem com outras ferramentas, os profissionais de marketing encontrarão uma ferramenta diferente que o faça.

    Um lobo em pele de cordeiro

    Os grandes pacotes de martech, é claro, perceberam essa crescente demanda por interoperabilidade e criaram ecossistemas de aplicativos aparentemente robustos que permitem que você use uma variedade de ferramentas diferentes em combinação com sua plataforma principal.

    Mas atenção, comprador: essas integrações não são gratuitas.

    Esses grandes pacotes de softwares construíram seu domínio adquirindo e unindo empresas de tecnologia menores e independentes. Como resultado, esses pacotes de softwares empresariais abrangem vários aplicativos, cada um operando em diferentes modelos de dados que carecem de compatibilidade interna, muito menos de recursos de integração com sistemas de terceiros.

    Isso significa que, embora seja tecnicamente possível integrar soluções pontuais de terceiros a elas, elas são tão complexas e desajeitadas — praticamente sem documentação — que a maioria acaba pagando caro por prestadores de serviços de consultoria e construção de integrações em seu nome.

    Ansiosos por 2025

    Dada a importância que os profissionais de marketing deram aos recursos de integração em 2024, é improvável que esse verniz de interoperabilidade seja suficiente.

    Com o aumento das APIs e a crescente demanda por ferramentas de tecnologia componíveis, o nível para fornecedores de martech nunca foi tão alto. Eles precisam garantir a compatibilidade entre diferentes ferramentas e sistemas de registro, garantir que os dados fluam com precisão entre as ferramentas em tempo real, fornecer interfaces fáceis de usar para que as equipes aproveitem sua API e servir a melhor documentação e ferramentas da categoria para apoiá-los na construção de sua pilha de tecnologia.

    Se isso parece uma tarefa difícil, isso mostra como as equipes de marketing, dados, análise e digital estão amadurecendo dentro das organizações. Com essa maturidade, vêm maiores habilidades e experiência em tecnologia, e um desejo de ir além da funcionalidade pronta para uso.

    É importante abraçar plataformas projetadas para serem usadas com outros sistemas, em vez de prender você. Acreditamos que as marcas devem ter a flexibilidade de escolher as melhores soluções de canal para si mesmas, e as equipes de marketing, dados e desenvolvimento não devem ter que passar meses criando integrações manuais de pontos para obter seus dados dessas plataformas.

    Em 2025 e nos anos seguintes, percebo um futuro muito mais integrado do que antes.