Category: Tendências

  • Materialidade: passo importante nas empresas para as práticas ESG em 2025

    Materialidade: passo importante nas empresas para as práticas ESG em 2025

    A empresa que se propõe a ser sustentável, alinhando sua atuação ao conceito ESG, tem um longo caminho a percorrer. Nesta jornada, uma etapa primordial é a definição de sua materialidade.

    A materialidade pode ser entendida como a definição de temas relevantes para a organização, no que diz respeito a estratégias e práticas de sustentabilidade ambiental, social e de governança. Está relacionada aos principais impactos que a organização promove ou está sujeita, e também às oportunidades atreladas a cada um de seus riscos.

    Sejam grandes corporações ou pequenas e médias empresas, é essencial considerar as particularidades das organizações, mesmo que atuem no mesmo ramo.

    O impacto dos temas para os negócios não é o único aspecto a ser considerado pela lente de aumento da materialidade. Da mesma forma, é fundamental lançar luzes sobre o que interessa aos stakeholders, que são os colaboradores, fornecedores, clientes, consumidores, todas as partes agregadas, enfim, neste processo.

    Cada stakeholder tem afinidades e entendimentos diferenciados sobre o que é mais relevante em seu dia a dia. A depender de condições sociais, econômicas, ambientais, políticas e mesmo geográficas, um colaborador pode elencar entre outros assuntos importantes práticas trabalhistas, diversidade ou relacionamento com as lideranças. Para a comunidade local, a relevância do negócio pode estar, por exemplo, no potencial de gerar empregos. Do ponto de vista do colaborador, o interesse maior às vezes é a marca empregadora.

    Diante de tantos interesses e necessidades específicos, a materialidade permite compreender a relevância e o impacto que os temas trazem para o negócio, e contribui para a definição de prioridades de ação, definição de metas e estratégias e reporte de resultados a todas as suas partes interessadas.

    Esta compreensão proporcionada pela materialidade precisa, necessariamente, interpretar com precisão os vieses revelados por cada stakeholder. Neste sentido, reforçamos a importância de entender de “gente” para desenvolvermos processos adequados, coesos e com resultados reais.

    Com a perspectiva de reduzir os riscos associados a estes vieses, apresentamos três pontos que não devem ser negligenciados na jornada.

    O primeiro deles é estabelecer uma relação de confiança com cada grupo de stakeholders, justamente para que haja interesse genuíno em prestar informações corretas e adequadas para avaliação.

    A segunda providência trata de esclarecer cada um dos temas materiais, alinhar expectativas e proporcionar entendimento.

    Não menos importante, destacamos a necessidade de compreender os grupos de stakeholders e adequar a comunicação com cada um deles. Nem sempre podemos usar siglas, termos em inglês ou referências técnicas, se nossa proposta é garantir a compreensão das partes interessadas.

    A sustentabilidade e adoção de práticas ESG não apenas diferenciam uma empresa no mercado em 2025. Verdadeiramente agregam uma atuação ambientalmente responsável e alinhada ao desenvolvimento social que este ano tanto demanda, sempre levando em consideração o cenário atual e o contexto em que a empresa está inserida.

  • Materialidade: passo importante nas empresas para as práticas ESG em 2025

    Materialidade: passo importante nas empresas para as práticas ESG em 2025

    A empresa que se propõe a ser sustentável, alinhando sua atuação ao conceito ESG, tem um longo caminho a percorrer. Nesta jornada, uma etapa primordial é a definição de sua materialidade.

    A materialidade pode ser entendida como a definição de temas relevantes para a organização, no que diz respeito a estratégias e práticas de sustentabilidade ambiental, social e de governança. Está relacionada aos principais impactos que a organização promove ou está sujeita, e também às oportunidades atreladas a cada um de seus riscos.

    Sejam grandes corporações ou pequenas e médias empresas, é essencial considerar as particularidades das organizações, mesmo que atuem no mesmo ramo.

    O impacto dos temas para os negócios não é o único aspecto a ser considerado pela lente de aumento da materialidade. Da mesma forma, é fundamental lançar luzes sobre o que interessa aos stakeholders, que são os colaboradores, fornecedores, clientes, consumidores, todas as partes agregadas, enfim, neste processo.

    Cada stakeholder tem afinidades e entendimentos diferenciados sobre o que é mais relevante em seu dia a dia. A depender de condições sociais, econômicas, ambientais, políticas e mesmo geográficas, um colaborador pode elencar entre outros assuntos importantes práticas trabalhistas, diversidade ou relacionamento com as lideranças. Para a comunidade local, a relevância do negócio pode estar, por exemplo, no potencial de gerar empregos. Do ponto de vista do colaborador, o interesse maior às vezes é a marca empregadora.

    Diante de tantos interesses e necessidades específicos, a materialidade permite compreender a relevância e o impacto que os temas trazem para o negócio, e contribui para a definição de prioridades de ação, definição de metas e estratégias e reporte de resultados a todas as suas partes interessadas.

    Esta compreensão proporcionada pela materialidade precisa, necessariamente, interpretar com precisão os vieses revelados por cada stakeholder. Neste sentido, reforçamos a importância de entender de “gente” para desenvolvermos processos adequados, coesos e com resultados reais.

    Com a perspectiva de reduzir os riscos associados a estes vieses, apresentamos três pontos que não devem ser negligenciados na jornada.

    O primeiro deles é estabelecer uma relação de confiança com cada grupo de stakeholders, justamente para que haja interesse genuíno em prestar informações corretas e adequadas para avaliação.

    A segunda providência trata de esclarecer cada um dos temas materiais, alinhar expectativas e proporcionar entendimento.

    Não menos importante, destacamos a necessidade de compreender os grupos de stakeholders e adequar a comunicação com cada um deles. Nem sempre podemos usar siglas, termos em inglês ou referências técnicas, se nossa proposta é garantir a compreensão das partes interessadas.

    A sustentabilidade e adoção de práticas ESG não apenas diferenciam uma empresa no mercado em 2025. Verdadeiramente agregam uma atuação ambientalmente responsável e alinhada ao desenvolvimento social que este ano tanto demanda, sempre levando em consideração o cenário atual e o contexto em que a empresa está inserida.

  • BPO pode ajudar setor Financeiro a diminuir 30% das fraudes no Brasil

    BPO pode ajudar setor Financeiro a diminuir 30% das fraudes no Brasil

    Em um cenário econômico dinâmico e em constante evolução como o do Brasil, a prevenção de fraudes no setor Financeiro é uma prioridade. A cada ano, as instituições financeiras enfrentam perdas substanciais devido a atividades fraudulentas, que não só afetam seu balanço financeiro, mas também minam a confiança dos consumidores e a integridade do sistema financeiro como um todo.

    De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), as fraudes bancárias causam prejuízos anuais que podem ultrapassar os R$ 2 bilhões. Esse valor inclui fraudes eletrônicas, como phishing, malware e ataques de engenharia social, além de fraudes tradicionais, como falsificação de documentos e cheques.

    E mesmo que as fraudes eletrônicas representem 70% do prejuízo, os golpes tradicionais ainda têm seu impacto. Entre estes, destacam-se a falsificação de documentos e de cheques. Os bancos têm adotado medidas rigorosas de verificação e autenticação para mitigar esses riscos, mas os fraudadores continuam a desenvolver novos métodos para burlar os sistemas de segurança.

    Setor financeiro: adoção do BPO para mitigar fraudes

    As fraudes não apenas minam a confiança dos clientes, mas também causam prejuízos significativos para as instituições financeiras.

    Nesse contexto, os serviços de BPO (Business Process Outsourcing) têm sido adotados por instituições financeiras como uma solução estratégica para mitigar riscos e fortalecer os mecanismos de controle.

    Uma das áreas em que o BPO pode ter um impacto substancial é no processo de cadastro de clientes. A terceirização desse processo para uma empresa de BPO permite que os bancos e outras instituições financeiras beneficiem de práticas avançadas de verificação de identidade, análise de histórico e validação de dados, reduzindo assim a probabilidade de fraudes de identidade.

    Além disso, empresas de BPO frequentemente empregam tecnologias de ponta, como inteligência artificial e machine learning, para detectar padrões suspeitos e anomalias que poderiam passar despercebidas por métodos tradicionais.

    Outro processo financeiro que pode ser beneficiado é o crédito consignado. Esse tipo de crédito, que é bastante popular no Brasil, está sujeito a múltiplos riscos de fraude, desde a falsificação de documentos até a manipulação de informações de clientes. Ao terceirizar a gestão do crédito consignado, as instituições financeiras podem implementar verificações rigorosas e sistemáticas, garantindo que cada solicitação seja meticulosamente avaliada.

    As empresas de BPO podem fornecer uma camada adicional de segurança ao utilizar análises de dados sofisticadas e cruzamento de informações em tempo real, o que é crucial para identificar e prevenir fraudes.

    Abertura de contas também configura outro processo no qual os serviços de BPO podem auxiliar na mitigação de fraudes. Estelionatários utilizam identidades falsas ou roubadas para criar contas bancárias fraudulentas, que são posteriormente usadas para atividades ilícitas, como lavagem de dinheiro ou financiamento de atividades criminosas. Implementar medidas de verificação de identidade robustas e utilizar tecnologias avançadas para detectar comportamentos suspeitos são essenciais para mitigar esses riscos.

    BPO pode reduzir fraudes em até 30%

    Pesquisas indicam que a terceirização de processos financeiros para empresas de BPO pode reduzir significativamente os riscos de fraude. Um estudo da Everest Group revelou que as empresas que utilizam serviços de BPO têm uma redução de até 30% em fraudes detectadas, em comparação com aquelas que gerenciam esses processos internamente.

    E isso acontece porque, além da checagem dos dados, fornecedores desses serviços atuam com um nível de conformidade frente à legislação bem grande utilizando, inclusive, tecnologias como blockchain para criar registros transparentes e imutáveis das transações.

    A integração de soluções de cibersegurança oferecidas por esses fornedores também é um fator determinante para proteger os dados sensíveis dos clientes e prevenir ataques cibernéticos, que podem levar a graves violações de segurança e perdas financeiras.

    No contexto brasileiro, onde os desafios são únicos e as ameaças de fraude estão sempre presentes, a adoção de serviços de BPO pode ser a chave para uma operação financeira segura e eficiente e, certamente, para diminuir o prejuízo.

  • Três caminhos de como não fazer Ocres

    Três caminhos de como não fazer Ocres

    Essa não é a primeira vez que faço o próximo comentário: de uns tempos para cá, sinto que cada vez mais os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, viraram uma espécie de ‘modinha’. As empresas alegam que possuem a ferramenta e que a utilizam no seu dia a dia, ao longo de seus processos, mas me pergunto internamente se estão fazendo isso de forma correta.

    Algumas dessas empresas, depois de um tempo utilizando a ferramenta, acabam adotando um movimento contrário: o abandono dos OKRs, porque ‘não funcionam’. Muitas pessoas já chegaram para mim e comentaram que não se pode falar de OKRs em determinada organização, porque o consultor X implementou e deu errado e o CEO, ou o dono, ou o time, estão com aversão.

    Acredite, não foram poucas as vezes em que a situação que descrevi acima aconteceu. Será que realmente não funcionam ou você, juntamente dos colaboradores, que não soube utilizar ou trouxe alguém para te apoiar que tinha experiência de slides? Afinal, sejamos sinceros, com uma implementação realizada de maneira equivocada, é praticamente impossível usar os OKRs e tirar o seu melhor proveito.

    Recentemente, vi gestores alegando que a ferramenta parece uma boa solução e que após um período, se mostra uma armadilha, que desvia o foco e a atenção, tornando o time em geral improdutivo. Foi analisando esses casos que fiquei preocupado, pensando em como os OKRs estavam sendo aplicados, já que uma de suas premissas é dar maior clareza para as necessidades, para a direção a ser seguida e para as ações a serem tomadas, o que vai permitir chegar em melhores resultados.

    A verdade é que para utilizar essa metodologia na sua empresa, você precisa ter em mente que os OKRs não são nenhuma fórmula mágica e que não vão transformar a organização da noite para o dia. A ferramenta exige uma mudança da cultura organizacional para que dê certo e a gestão precisa estar extremamente alinhada com o time, contando com a ajuda de cada um para traçar as metas e construir os objetivos.

    Neste sentido, resolvi elencar os três caminhos de como não fazer OKRs, para servir de alertar para aqueles gestores que estão implementando a ferramenta de forma errada e também para ajudar quem deseja começar a utilizar:

    Terceiro caminho: achar que é simples e que é fácil de implementar, após a leitura de algum livro como ‘Avalie o que importa’.

    Primeiro caminho: atribuir a responsabilidade para terceiros, seja para  o consultor ou o líder do projeto, pois caso contrário, a mudança não vai acontecer e a responsabilidade sobre um projeto deste é da liderança.

    Segundo caminho: fazer tudo correndo. Acredite, isso não adianta, pois a mudança de cultura não acontece do dia para a noite.

  • O ESG como ferramenta de protecionismo econômico

    Os critérios ESG (meio ambiente, social e governança) têm ganhado destaque global como um conjunto de diretrizes para práticas corporativas sustentáveis e socialmente responsáveis. Apesar de sua importância inegável na promoção de um futuro mais sustentável, é crescente o debate sobre como esses critérios podem ser utilizados como justificativa para medidas protecionistas por parte de países ou blocos econômicos.

    O ESG surgiu como um conjunto de padrões destinados a avaliar as operações empresariais sob uma perspectiva sustentável e ética. Empresas que adotam práticas ESG comprometem-se a minimizar impactos ambientais, promover a igualdade social e manter uma governança transparente. Esses critérios têm sido amplamente adotados por investidores, governos e instituições financeiras como um parâmetro de avaliação de riscos e desempenho a longo prazo.

    No entanto, à medida que os padrões ESG se consolidam, surgem preocupações sobre a sua aplicação desigual entre países, especialmente entre economias desenvolvidas e emergentes. A falta de uniformidade nos critérios pode criar barreiras comerciais disfarçadas, gerando uma desvantagem competitiva para as empresas de países com maior capacidade de adaptação às exigências ESG.

    Para se ter uma ideia, um relatório da Organização Mundial do Comércio (OMC), revelou um aumento no crescimento das medidas protecionistas dos países que integram o G20. Nesse ano, o valor do comércio coberto por restrições de importação em vigor foi estimado em aproximadamente US$ 2 trilhões, representando 9,4% das importações mundiais. Além disso, as restrições cobriram em um ano um valor estimado em US$ 230,8 bilhões da exportação de mercadorias, o que representa 0,9% das exportações no mundo.

    Os países podem usar critérios ambientais do ESG para justificar a imposição de barreiras comerciais, como tarifas e restrições de importações, alegando preocupações ambientais. Um exemplo recente foi o caso da matriz do Carrefour, que alegou questões ambientais para vedar a importação de carne do Mercosul para seus supermercados na França. A utilização do critério ambiental pode ter sido uma desculpa para questões econômicas maiores que tem ocorrido na França, principalmente no tocante dos agricultores locais, que necessitam de muito subsídio para manter seus respectivos negócios funcionando. Então, fica a dúvida: trata-se de uma questão ambiental ou de protecionismo econômico?

    Os países em desenvolvimento frequentemente enfrentam dificuldades para atender a padrões ESG impostos por economias mais avançadas (não significa que estes critérios não sejam essenciais para a humanidade). Isso pode limitar o acesso a mercados globais, caso esses países não façam os investimentos necessários para atender os critérios ambientais demandados. Subir a régua nas questões de ESG são muito importantes e os países em desenvolvimento devem levar isso a sério.

    Entretanto, a utilização de critérios ambientais como desculpa para não comercialização acontece como uma ferramenta econômica e política para resguardar a produção local, principalmente, quando a mesma não tem como se sustentar sozinha, mas depende de altos subsídios para sobreviverem. O que demonstra existir um ambiente artificial e não saudável de nichos econômicos dos países desenvolvidos. Ademais, se os critérios ESG forem percebidos como ferramentas de protecionismo, sua legitimidade pode ser questionada. Isso pode desencorajar ainda mais a adoção de práticas sustentáveis a longo prazo.

    Para evitar o uso indevido do ESG como uma ferramenta protecionista, é crucial desenvolver padrões globais harmonizados. Instituições como a Organização Mundial do Comercio e o Conselho Internacional de Relatórios Integrados, podem desempenhar um papel central na criação de critérios universais que considerem a realidades econômicas de diferentes países.

    Embora os critérios ESG representem um avanço significativo na busca por um desenvolvimento mais sustentável e responsável (ou melhor, a própria sobrevivência do planeta), sua instrumentalização como ferramenta protecionista apresenta riscos para o comércio global e para a credibilidade das práticas ESG. Ao abordar esses desafios por meio de padrões globais harmonizados e da promoção de diálogos internacionais, é possível mitigar os impactos negativos e garantir que o ESG continue a ser uma força positiva para o futuro do planeta.

  • 2025 no radar: como negócios podem crescer com personalização, automação e conveniência

    2025 no radar: como negócios podem crescer com personalização, automação e conveniência

    Práticas de hiperpersonalização, conveniência e automação, já utilizadas por grandes marcas, estão se tornando acessíveis também para pequenos e médios negócios, graças à disseminação de novas tecnologias. Segundo Leonardo Oda, especialista em marketing e CEO da LEODA Inteligência de Marketing, essas tendências de marketing vão transformar a maneira como as empresas se conectam com seus clientes e fortalecem sua presença no mercado em 2025.

    “O consumidor está mais exigente e quer experiências personalizadas, processos rápidos e soluções eficientes. Quem conseguir entregar isso de forma estruturada vai se destacar no próximo ano”, afirma Oda. A seguir, o especialista compartilha orientações para colocar essas tendências em ação e impulsionar negócios.

    Personalização ao extremo

    A era do “um para todos” ficou para trás. Os consumidores buscam produtos, serviços e experiências moldados às suas necessidades e preferências individuais. Grandes marcas já exploram essa tendência com sucesso, como a Yves Saint Laurent, que utiliza inteligência artificial para criar batons personalizados com base no tom de pele de cada cliente.

    Leonardo Oda explica que, embora exemplos como esse pareçam distantes da realidade de pequenos negócios, a hiperpersonalização já é uma realidade acessível. “Com ferramentas simples, como segmentação de campanhas ou automação de mensagens, pequenas empresas podem criar experiências igualmente relevantes e impactantes”, afirma.

    Um e-commerce, por exemplo, pode usar o histórico de compras dos clientes para sugerir produtos complementares ou enviar promoções direcionadas. Mensagens personalizadas via WhatsApp, chatbots que adaptam suas respostas ao comportamento do usuário e campanhas de e-mail com ofertas específicas também são outras estratégias que aproximam a marca do consumidor e aumentam a fidelidade.

    Para Oda, a relevância é a chave da personalização: “Mais do que investir em grandes tecnologias, é preciso entregar algo que faça sentido para o cliente. Quando ele se sente compreendido, a conexão com a marca se fortalece naturalmente”, diz.

    Conveniência para uma experiência sem barreiras

    A velocidade com que o cliente alcança seu objetivo – seja realizar uma compra, buscar informações ou resolver um problema – se tornou um dos principais fatores competitivos no mercado atual. Experiências complicadas afastam consumidores, enquanto processos simples e ágeis geram fidelidade.

    No ambiente digital, sites com cadastros simplificados, processos de pagamento rápidos (PIX e carteiras digitais), e páginas intuitivas aumentam as chances de conversão. No ambiente físico, estratégias como pedidos via QR Code, check-outs automáticos e senhas digitais otimizam o atendimento e valorizam o tempo do cliente.

    Para Oda, entregar comodidade é indispensável. “A facilidade é a nova fidelização. Se o cliente percebe que sua experiência é descomplicada, ele não só conclui a compra, mas cria uma relação de confiança com a marca”, comenta.

    Assim, avaliar cada etapa da jornada de compra, identificar os pontos de atrito e implementar ajustes simples podem gerar resultados imediatos e garantir que o consumidor volte.

    Automação: mais resultados com menos esforço

    Automatizar tarefas repetitivas possibilita que pequenas empresas ganhem eficiência e concentrem esforços no que realmente importa: inovação e relacionamento com o cliente. 

    No marketing, ferramentas de automação estão mais acessíveis e permitem otimizar processos como atendimento e gestão de campanhas. Plataformas como ManyChat, por exemplo, agilizam respostas a perguntas frequentes em redes sociais, enquanto soluções como RD Station facilitam o envio de campanhas de e-mail segmentadas, alinhando a mensagem ao perfil do cliente.

    Leonardo Oda exemplifica o impacto dessa automação com uma situação prática: “Imagine uma padaria que automatiza os pedidos de encomendas com um formulário on-line integrado ao WhatsApp. Isso simplifica a vida do cliente e libera a equipe para focar na produção”.

    Planejamento estratégico para resultados reais

    Embora a hiperpersonalização, a conveniência e a automação sejam tendências para 2025, segui-las sem um bom planejamento pode comprometer os resultados. Leonardo Oda ressalta que o ponto de partida deve ser a análise do desempenho do último ano.

    Revisar dados de vendas, engajamento e tráfego on-line ajuda a identificar o que funcionou e o que precisa ser aprimorado. Ferramentas como Google Analytics e relatórios das redes sociais são aliadas nesse processo. Perguntas como “Quais campanhas geraram mais retorno?” e “Quais canais trouxeram mais visitas?” guiam a análise e direcionam as estratégias para o futuro.

    Além disso, definir metas claras e mensuráveis é fundamental. A metodologia SMART – com objetivos específicos, mensuráveis, atingíveis, relevantes e temporais – oferece a estrutura necessária para acompanhar e ajustar o progresso ao longo do tempo.

    Um e-commerce, por exemplo, pode estabelecer como meta “aumentar o faturamento em 20% até junho de 2025, investindo em campanhas segmentadas no Instagram e promoções direcionadas no WhatsApp”. Tais metas permitem acompanhar os resultados de forma concreta e identificar o que deve ser aprimorado.

    Com planejamento, análise de dados e aplicação de tendências de marketing – hiperpersonalização, automação e conveniência – pequenos e médios negócios podem otimizar suas operações e melhorar a experiência do cliente. “O segredo está em aprender com o passado e agir com estratégia para construir resultados consistentes em 2025”, conclui Leonardo Oda.

  • Desafios e oportunidades: o que 2025 reserva para os CEOS de tecnologia

    Desafios e oportunidades: o que 2025 reserva para os CEOS de tecnologia

    Os gastos mundiais com TI devem atingir US$ 5,74 bilhões em 2025, um aumento projetado de 9,3% em relação a 2024, segundo a Gartner. Esse crescimento reforça o papel da tecnologia como um pilar essencial para a inovação e a competitividade empresarial, especialmente em um mercado global extremamente volátil, marcado por instabilidades econômicas e sociais.

    Portanto, em 2025, os CEOs de tecnologia terão um papel importante na liderança de processos de transformação, enfrentando desafios complexos e aproveitando novas oportunidades para impulsionar suas organizações. 

    Nesse cenário, onde a pressão por resultados rápidos é constante, será fundamental que esses executivos adotem uma postura ágil e adaptativa, enxergando a inovação como uma oportunidade e investindo em soluções tecnológicas e estratégias de longo prazo para otimizar processos e garantir a relevância no mercado competitivo.

    Transformação tecnológica e cibersegurançaEm um panorama de constante transformação, a rápida evolução de tecnologias como inteligência artificial, Big Data, computação em nuvem e APIs demandará que os CEOs integrem essas inovações de maneira estratégica e eficiente. A IA generativa, por exemplo, mostrou um potencial transformador em várias áreas, mas, para alcançar todo o seu potencial, ela precisa ser complementada por APIs que possibilitem a interação com outros sistemas e a execução de tarefas no mundo real. Esse entrelaçamento entre IA e APIs não é mais uma opção, mas uma necessidade para otimizar a eficiência operacional, criar experiências personalizadas e automatizar processos em 2025.

    Nesse sentido, os líderes precisarão encontrar um equilíbrio entre inovação e segurança, especialmente no que tange à cibersegurança, dado o aumento da digitalização. A adoção de modelos como o zero trust, que prioriza a verificação contínua e a proteção dos sistemas contra acessos não autorizados, será essencial ao longo do ano. Além disso, a gestão eficaz das APIs, garantindo que sua utilização seja monitorada e escalável, será indispensável para evitar custos excessivos, riscos de segurança e falhas no desempenho dos sistemas.

    Gestão de talentos e sustentabilidade no futuro dos negóciosOutro desafio de 2025 será a gestão de talentos e a adaptação às crescentes exigências de sustentabilidade, com práticas ESG (ambientais, sociais e de governança) ganhando cada vez mais relevância. Nesse cenário, as tecnologias de IA podem desempenhar um papel chave não só na otimização de processos internos, mas também no apoio a iniciativas sustentáveis, como a redução de emissões e a utilização eficiente dos recursos. Além disso, o uso de APIs facilitará a integração de soluções inovadoras, ajudando as empresas a atingir suas metas de sustentabilidade e a se posicionarem como líderes em responsabilidade social em 2025.

    Em relação à gestão de talentos, criar ambientes de trabalho que incentivem a criatividade, colaboração e o aprendizado contínuo será essencial ao longo do ano. A valorização da diversidade, o bem-estar dos funcionários e a personalização de programas de desenvolvimento serão diferenciais na atração e retenção dos melhores profissionais, muito disputados no mercado. 

    Em 2025, os CEOs de tecnologia precisarão de uma visão estratégica para integrar IA e APIs de forma eficaz, ao mesmo tempo em que priorizam a sustentabilidade e o capital humano. A liderança resiliente e adaptável será fundamental para transformar desafios em oportunidades. Nesse ambiente dinâmico, a implementação e gestão adequadas de tecnologias como IA e APIs serão decisivas para a inovação contínua, mantendo as empresas alinhadas com as tendências do mercado e assegurando sua competitividade no cenário global.

  • Desafios e oportunidades: o que 2025 reserva para os CEOS de tecnologia

    Desafios e oportunidades: o que 2025 reserva para os CEOS de tecnologia

    Os gastos mundiais com TI devem atingir US$ 5,74 bilhões em 2025, um aumento projetado de 9,3% em relação a 2024, segundo a Gartner. Esse crescimento reforça o papel da tecnologia como um pilar essencial para a inovação e a competitividade empresarial, especialmente em um mercado global extremamente volátil, marcado por instabilidades econômicas e sociais.

    Portanto, em 2025, os CEOs de tecnologia terão um papel importante na liderança de processos de transformação, enfrentando desafios complexos e aproveitando novas oportunidades para impulsionar suas organizações. 

    Nesse cenário, onde a pressão por resultados rápidos é constante, será fundamental que esses executivos adotem uma postura ágil e adaptativa, enxergando a inovação como uma oportunidade e investindo em soluções tecnológicas e estratégias de longo prazo para otimizar processos e garantir a relevância no mercado competitivo.

    Transformação tecnológica e cibersegurançaEm um panorama de constante transformação, a rápida evolução de tecnologias como inteligência artificial, Big Data, computação em nuvem e APIs demandará que os CEOs integrem essas inovações de maneira estratégica e eficiente. A IA generativa, por exemplo, mostrou um potencial transformador em várias áreas, mas, para alcançar todo o seu potencial, ela precisa ser complementada por APIs que possibilitem a interação com outros sistemas e a execução de tarefas no mundo real. Esse entrelaçamento entre IA e APIs não é mais uma opção, mas uma necessidade para otimizar a eficiência operacional, criar experiências personalizadas e automatizar processos em 2025.

    Nesse sentido, os líderes precisarão encontrar um equilíbrio entre inovação e segurança, especialmente no que tange à cibersegurança, dado o aumento da digitalização. A adoção de modelos como o zero trust, que prioriza a verificação contínua e a proteção dos sistemas contra acessos não autorizados, será essencial ao longo do ano. Além disso, a gestão eficaz das APIs, garantindo que sua utilização seja monitorada e escalável, será indispensável para evitar custos excessivos, riscos de segurança e falhas no desempenho dos sistemas.

    Gestão de talentos e sustentabilidade no futuro dos negóciosOutro desafio de 2025 será a gestão de talentos e a adaptação às crescentes exigências de sustentabilidade, com práticas ESG (ambientais, sociais e de governança) ganhando cada vez mais relevância. Nesse cenário, as tecnologias de IA podem desempenhar um papel chave não só na otimização de processos internos, mas também no apoio a iniciativas sustentáveis, como a redução de emissões e a utilização eficiente dos recursos. Além disso, o uso de APIs facilitará a integração de soluções inovadoras, ajudando as empresas a atingir suas metas de sustentabilidade e a se posicionarem como líderes em responsabilidade social em 2025.

    Em relação à gestão de talentos, criar ambientes de trabalho que incentivem a criatividade, colaboração e o aprendizado contínuo será essencial ao longo do ano. A valorização da diversidade, o bem-estar dos funcionários e a personalização de programas de desenvolvimento serão diferenciais na atração e retenção dos melhores profissionais, muito disputados no mercado. 

    Em 2025, os CEOs de tecnologia precisarão de uma visão estratégica para integrar IA e APIs de forma eficaz, ao mesmo tempo em que priorizam a sustentabilidade e o capital humano. A liderança resiliente e adaptável será fundamental para transformar desafios em oportunidades. Nesse ambiente dinâmico, a implementação e gestão adequadas de tecnologias como IA e APIs serão decisivas para a inovação contínua, mantendo as empresas alinhadas com as tendências do mercado e assegurando sua competitividade no cenário global.

  • IA agêntica é nova promessa de inovação em 2025

    IA agêntica é nova promessa de inovação em 2025

    Se, nesses dois últimos anos, o surgimento da Inteligência Artificial Generativa nos serviu como um vislumbre do potencial dessa tecnologia – e, devemos concordar – teve um impacto razoável em áreas como atendimento ao cliente, em 2025 deveremos assistir ao desenvolvimento das “IAs agênticas”, que prometem transformar substancialmente o panorama da tecnologia. Junto à expansão cada vez maior dos modelos de IA para uma gama ainda maior de empresas e nichos, o fato é que, hoje, nenhuma empresa pode ignorar a potencial aplicação da IA em inovação ou operações. 

    Diferente das IAs tradicionais, que necessitam de supervisão humana constante, as IAs agênticas são projetadas para operar de forma independente, realizando tarefas complexas sem intervenção humana direta. Este avanço é possibilitado por algoritmos de aprendizado profundo que permitem que os sistemas compreendam e processem grandes volumes de dados em tempo real, adaptando-se rapidamente a novas informações e contextos.

    Além disso, sistemas de IA agêntica utilizam grandes quantidades de dados de diversas fontes para analisar desafios de forma independente, desenvolver estratégias e executar tarefas complexas e em sequência. O potencial de aplicação desse tipo de IA é enorme, começando pelo atendimento ao cliente, passando pelo processamento de qualquer tipo de informação ou processos da empresa, e também por cibersegurança, onde é possível automatizar tarefas que hoje precisam ser feitas com intervenção humana, como analisar e corrigir vulnerabilidades em sistemas, por exemplo. 

    No Brasil, a adoção da IA agêntica ainda está em fase inicial. Já existem alguns setores testando o novo modelo, e de acordo com uma pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), até 2025, cerca de 40% das grandes empresas brasileiras planejam integrar sistemas de IA agêntica em suas operações.

    Impacto da IA agêntica

    O potencial de impacto da IA agêntica é enorme. Bancos e instituições financeiras poderão diminuir em até 50% a incidência de fraudes com a tecnologia, segundo a Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN). 

    O setor de Saúde também poderá aplicar a nova tecnologia. A Associação Médica Brasileira (AMB) destaca que a IA agêntica tem o potencial de reduzir erros médicos em até 30%, já que a tecnologia é capaz de analisar prontuários médicos, resultados de exames e histórico de saúde dos pacientes para propor diagnósticos mais precisos. Na indústria, a automação inteligente será impulsionada pela IA agêntica, que permite a operação de máquinas e processos de forma autônoma. 

    Expansão da IA generativa para o ambiente produtivo

    Mesmo com a disseminação do uso da IA generativa, seu impacto ainda tem sido baixo no ambiente produtivo, com o uso mais intenso em alguns nichos, como criação de imagens e vídeo. De acordo com o Gartner, a adoção desse modelo de IA deverá aumentar no ambiente produtivo até 2026 – chegando a ser adotado por até 80% das empresas. 

    No Brasil, a adoção de ferramentas de IA generativa por empresas está crescendo, à medida que as organizações reconhecem o valor dessas tecnologias na otimização de processos e na inovação. Empresas de diversos setores, incluindo publicidade, mídia, e design, têm utilizado IA generativa para criar conteúdos personalizados e campanhas mais eficazes. 

    Além disso, grandes corporações estão começando a integrar IA generativa em suas operações diárias para melhorar a análise de dados, a automação de tarefas repetitivas e a previsão de tendências de mercado. A adoção dessas ferramentas pode transformar a forma como as empresas brasileiras operam, aumentando a eficiência e a competitividade no mercado global.

    A IA será cada vez mais humanizada

    O lançamento do ChatGPT-5 deve acontecer nos próximos meses, e um dos recursos mais esperados dessa nova versão é a capacidade aprimorada da ferramenta de manter conversas naturais. Isso significa que o chatbot será capaz de seguir o fluxo de uma conversa, entender o contexto e o significado oculto, e até mesmo responder “emocionalmente”.

    Além disso, especialistas tem sugerido que o GPT-5 terá habilidades de raciocínio semelhante às dos humanos, sendo capaz de entender o contexto de uma conversa de uma forma mais abrangente.

    2025: o ano dos modelos pequenos de IA

    Quando a IA surgiu, os modelos de aprendizado denominados LLMs – ou Large Language Models foram adotados massivamente para que ferramentas populares emergissem no mercado. Esses modelos são treinados em grandes quantidades de dados – porém, essas informações são mais superficiais. 

    Modelos pequenos são menos caros para construir e operar e são mais facilmente adaptados a aplicações especializadas. Em vez de tentar fazer tudo, modelos pequenos são personalizados para executar um conjunto mais limitado de tarefas do dia a dia para uma necessidade empresarial específica.

    Os LLMs têm bilhões de parâmetros e exigem quantidades massivas de dados e poder computacional para treinar e executar. Pequenos modelos, por outro lado, podem ser treinados efetivamente com menos dados e exigem muito menos poder computacional (e, portanto, energia) para executar.

    Em resumo, essas mudanças prometem transformar diversos setores e trazer inovações significativas para o cotidiano das pessoas e empresas. O avanço da IA, tanto em termos de acessibilidade quanto de sofisticação, democratizará ainda mais o acesso a tecnologias avançadas, pavimentando o caminho para um futuro no qual a tecnologia estará profundamente integrada em todos os aspectos da sociedade. 

    Com a proliferação de modelos pequenos de IA e mais e especializados, espera-se que a personalização e a eficiência alcancem novos patamares, proporcionando soluções cada vez mais alinhadas às necessidades específicas de cada setor. Portanto, o ano de 2025 promete ser, sem dúvida, um ano de grandes revoluções para a IA. 

  • Marketing digital B2B em 2025: negócio, execução e inovação integrados geram o desafio

    Marketing digital B2B em 2025: negócio, execução e inovação integrados geram o desafio

    O marketing digital no B2B “subiu a régua” em 2024. O que antes era considerado quase suficiente (pensar em campanhas e gerar leads), hoje não funciona como antes. As empresas enfrentam um dilema mais complexo: como educar o mercado e criar um diferencial competitivo real quando a comunicação digital virou commodity?

    As tendências para 2025 no marketing digital não são muito diferentes se comparadas com as do ano passado, a não ser pela Inteligência Artificial (IA), que deve acelerar uma série de mudanças em termos de produtividade.

    Mesmo assim, dá para continuar apostando que tudo começa na base: o negócio. Poucas empresas conseguem conectar comunicação e marketing às estratégias que realmente impulsionam o crescimento. É aqui que muitas falham.

    Nos diagnósticos que tenho participado, os padrões de erros são claros:

    •  Excesso de foco em conteúdos e canais digitais, sem estratégia definida.
    •  Indicadores Chave de Performance (KPIs) que não se sustentam.
    • Muito investimento em mídia paga, mas quase nada em dados sobre o Perfil Ideal de Cliente (ICP ) e inteligência de mercado.
    • Marketing e Comercial trabalhando sem integração, duplicando esforços, com mensagens e visões diferentes.
    • Gestão de Relacionamento com Cliente (CRM) mal gerido, com dados ruins que resultam em insights distorcidos.
    • Assessoria de imprensa (PR) subutilizada na estratégia digital.
    • Branding colocado em segundo plano.

    Segundo a pesquisa “O Estado do Marketing no Brasil”, conduzida pelo Hubspot, a aproximação dos times de diversas especialidades é vital para o crescimento, sendo que 59% dos profissionais entrevistados concordam que trabalhar em equipe para aumentar a qualidade dos dados é fundamental na caminhada rumo à uma compreensão sólida do cliente.  

    Por isso, uma possível solução é a prática do marketing ambidestro que equilibra execução eficiente com exploração inovadora:

    • A execução eficiente garante o funcionamento diário: Campanhas regulares, anúncios pagos e conteúdos evergreen. Aqui o Retorno Sobre o Investimento (ROI) tende a dar sinais de vida.
    • A exploração criativa abre espaço para novas ideias, como Account Based Marketing (ABM) personalizado e IA para nutrir leads: É o que constroi a diferenciação a longo prazo.

    Dessa forma, alcançar o sucesso exige:

    • Alinhar ainda mais a área de marketing com a área de negócios: Estratégias de comunicação são ferramentas, não o fim em si mesmas.
    • Investir nos dois lados: Execução sem inovação é previsível; inovação sem execução é insustentável.
    • Questionar sempre: Quando foi a última vez que sua equipe propôs algo disruptivo?
    • Testar, ajustar e aprender: É  na consistência que surgem os resultados.

    Comunicação no B2B não é custo, é investimento. Gera melhores resultados quando alinhada ao negócio e guiada por uma estratégia ambidestra.

    E você? Está explorando novas possibilidades enquanto domina a execução ou preso a táticas que já não entregam resultados? O futuro pertence a quem une maestria e ousadia, com foco no que realmente importa: o negócio.