Category: Tendências

  • Marketing digital B2B em 2025: negócio, execução e inovação integrados geram o desafio

    Marketing digital B2B em 2025: negócio, execução e inovação integrados geram o desafio

    O marketing digital no B2B “subiu a régua” em 2024. O que antes era considerado quase suficiente (pensar em campanhas e gerar leads), hoje não funciona como antes. As empresas enfrentam um dilema mais complexo: como educar o mercado e criar um diferencial competitivo real quando a comunicação digital virou commodity?

    As tendências para 2025 no marketing digital não são muito diferentes se comparadas com as do ano passado, a não ser pela Inteligência Artificial (IA), que deve acelerar uma série de mudanças em termos de produtividade.

    Mesmo assim, dá para continuar apostando que tudo começa na base: o negócio. Poucas empresas conseguem conectar comunicação e marketing às estratégias que realmente impulsionam o crescimento. É aqui que muitas falham.

    Nos diagnósticos que tenho participado, os padrões de erros são claros:

    •  Excesso de foco em conteúdos e canais digitais, sem estratégia definida.
    •  Indicadores Chave de Performance (KPIs) que não se sustentam.
    • Muito investimento em mídia paga, mas quase nada em dados sobre o Perfil Ideal de Cliente (ICP ) e inteligência de mercado.
    • Marketing e Comercial trabalhando sem integração, duplicando esforços, com mensagens e visões diferentes.
    • Gestão de Relacionamento com Cliente (CRM) mal gerido, com dados ruins que resultam em insights distorcidos.
    • Assessoria de imprensa (PR) subutilizada na estratégia digital.
    • Branding colocado em segundo plano.

    Segundo a pesquisa “O Estado do Marketing no Brasil”, conduzida pelo Hubspot, a aproximação dos times de diversas especialidades é vital para o crescimento, sendo que 59% dos profissionais entrevistados concordam que trabalhar em equipe para aumentar a qualidade dos dados é fundamental na caminhada rumo à uma compreensão sólida do cliente.  

    Por isso, uma possível solução é a prática do marketing ambidestro que equilibra execução eficiente com exploração inovadora:

    • A execução eficiente garante o funcionamento diário: Campanhas regulares, anúncios pagos e conteúdos evergreen. Aqui o Retorno Sobre o Investimento (ROI) tende a dar sinais de vida.
    • A exploração criativa abre espaço para novas ideias, como Account Based Marketing (ABM) personalizado e IA para nutrir leads: É o que constroi a diferenciação a longo prazo.

    Dessa forma, alcançar o sucesso exige:

    • Alinhar ainda mais a área de marketing com a área de negócios: Estratégias de comunicação são ferramentas, não o fim em si mesmas.
    • Investir nos dois lados: Execução sem inovação é previsível; inovação sem execução é insustentável.
    • Questionar sempre: Quando foi a última vez que sua equipe propôs algo disruptivo?
    • Testar, ajustar e aprender: É  na consistência que surgem os resultados.

    Comunicação no B2B não é custo, é investimento. Gera melhores resultados quando alinhada ao negócio e guiada por uma estratégia ambidestra.

    E você? Está explorando novas possibilidades enquanto domina a execução ou preso a táticas que já não entregam resultados? O futuro pertence a quem une maestria e ousadia, com foco no que realmente importa: o negócio.

  • Desafios e oportunidades: O poder transformador dos Assistentes Virtuais Inteligentes (AVIs) nas empresas

    Desafios e oportunidades: O poder transformador dos Assistentes Virtuais Inteligentes (AVIs) nas empresas

    A transformação digital está mudando completamente a maneira como as empresas interagem com clientes e colaboradores. No centro dessa mudança estão os Assistentes Virtuais Inteligentes (AVIs), soluções que combinam o poder do Processamento de Linguagem Natural (NLP) com automação e inteligência artificial (IA) para criar experiências conversacionais personalizadas.

    Os assistentes virtuais têm se tornado uma tecnologia transformadora para empresas que buscam melhorar a eficiência, personalizar o atendimento ao cliente e reduzir custos operacionais. No entanto, a implementação eficaz dessa tecnologia exige mais do que uma simples adoção técnica, ela requer uma estratégia bem definida para enfrentar desafios e maximizar as oportunidades. Os principais desafios e barreiras para a implementação eficaz dos AVIs nas companhias, são:

    Complexidade linguística e cultural: Uma das maiores dificuldades enfrentadas por assistentes virtuais é compreender nuances, ambiguidades e regionalismos presentes na linguagem natural. Empresas globais enfrentam o desafio de adaptar os bots para múltiplos idiomas e culturas. Isso pode ser solucionado utilizando plataformas avançadas, que oferecem modelos treinados com dados de alta qualidade e adaptáveis a diferentes contextos.

    Integração com sistemas legados: Empresas muitas vezes operam com infraestruturas tecnológicas fragmentadas. Conectar um assistente virtual a ERPs, CRMs e outros sistemas pode exigir uma arquitetura robusta e APIs bem estruturadas. Planejar uma abordagem em fases para integração, priorizando processos críticos e usando conectores prontos oferecidos por plataformas é a principal forma de combater esse desafio.

    Manutenção e evolução contínua: Um AVI que não evolui rapidamente torna-se obsoleto. Empresas precisam atualizar regularmente os bots com novas informações e funcionalidades para refletir mudanças no mercado e nos comportamentos dos clientes. Por isso, é importante implementar ciclos de aprendizado contínuo com feedback humano e dados em tempo real para aprimorar o desempenho.

    Privacidade e segurança: Com grandes volumes de dados sendo processados, proteger informações sensíveis dos clientes é uma prioridade. Qualquer vulnerabilidade pode levar a violações de dados e danos à reputação da empresa. Escolher plataformas que sigam rigorosos padrões de segurança e estejam em conformidade com regulações como LGPD é essencial nessa questão.

    Resistência interna à mudança: A introdução de tecnologias disruptivas frequentemente gera resistência entre colaboradores, que podem temer pela estabilidade de seus empregos. Por conta disso, a empresa deve adotar uma abordagem de comunicação clara, destacando como a tecnologia será uma aliada no trabalho, além de oferecer treinamentos para equipes utilizarem os bots como apoio estratégico.

    Como toda novidade em um negócio a implementação dos assistentes virtuais inteligentes irá gerar desafios, mas eles podem ser solucionados de maneira simples. Além disso, quando os desafios forem superados os AVIs são capazes de oferecer diversas oportunidades no negócio, como:

    Atendimento personalizado e escalável: Os assistentes virtuais podem interagir com milhares de usuários simultaneamente, personalizando cada conversa com base nos dados disponíveis. Em setores como e-commerce, finanças e saúde, isso pode significar a diferença entre um cliente satisfeito e um cliente perdido.

    Operações 24/7 em diferentes canais: Ao contrário dos atendentes humanos, os assistentes virtuais estão disponíveis o tempo todo e podem ser implantados em diversos canais, como sites, aplicativos, e-mails e plataformas de mensagens. Isso garante suporte contínuo, independentemente do horário ou demanda.

    Automação de processos repetitivos: Empresas frequentemente enfrentam altos volumes de solicitações rotineiras, como rastreamento de pedidos, redefinição de senhas ou agendamento de serviços. Os AVIs podem automatizar essas tarefas, reduzindo o tempo de espera e melhorando a eficiência operacional.

    Insights aprofundados: Por meio da análise das interações, os assistentes virtuais geram dados valiosos que ajudam as empresas a entenderem melhor o comportamento e as necessidades dos clientes. Além disso, eles podem antecipar problemas e oferecer soluções antes que os clientes as solicitem.

    Redução de custos: Com a automação e a capacidade de escalar sem aumentar diretamente os custos, os AVIs reduzem significativamente os gastos com suporte ao cliente e operações internas.

    Para maximizar ainda mais os benefícios dos AVIs é importante seguir alguns passos, como iniciar o projeto de forma pequena, mas escalar rápido, focando em um caso de uso especifico e depois levar para outros processos da empresa. Se certificar que o bot esteja disponível nos canais preferidos dos usuários é outro ponto, além de combinar a IA com a intervenção humana do atendente e estabelecer KPIs claros, como taxa de resolução de problemas, tempo médio de resposta e feedback dos usuários, para medir o desempenho do assistente virtual.

    Os AVIs representam um marco na evolução da automação corporativa. Superar os desafios iniciais de implementação e adotar uma estratégia focada no cliente são passos essenciais para alcançar todo o potencial dessa tecnologia.

  • Quais são os caminhos que a transformação sustentável deve tomar em 2025?

    Quais são os caminhos que a transformação sustentável deve tomar em 2025?

    A transformação sustentável é um tema que está se tornando cada vez mais urgente e relevante no cenário atual. Em 2025, acredito que a conscientização será a base para que possamos avançar nesse processo.

    Quanto mais as pessoas estiverem conscientes das consequências de suas ações para o meio ambiente e a sociedade, mais fácil será para todos nós trilharmos o caminho da sustentabilidade. E isso não se aplica apenas às grandes empresas ou aos governos, mas a cada um de nós, em nosso dia a dia.

    Refletindo sobre esse tema, vejo que a conscientização é, sem dúvida, a chave para essa transformação. Quando entendemos o impacto de nossas escolhas, seja no consumo, no trabalho ou nas interações diárias, nos tornamos mais propensos a adotar práticas sustentáveis.

    Trata-se de um benefício imensurável não só para o planeta, porque também gera um efeito direto nos negócios. Empresas que fazem da sustentabilidade um valor genuíno tendem a atrair consumidores que compartilham desses mesmos princípios, criando uma relação de confiança e lealdade.

    É como eu costumo dizer: o impacto começa com o indivíduo, mas é a soma dessas atitudes que faz a diferença para o coletivo.

    As tendências para 2025

    Em 2025, os investimentos sustentáveis, ou ESG (ambiental, social e governança), ganharão ainda mais força – afinal, o planeta pede socorro. Os investidores estão cada vez mais alinhando seus recursos a causas que promovem um impacto positivo no mundo, e a economia circular se destaca como uma tendência crescente.

    Na minha opinião, é um modelo que, além de ajudar a reduzir o desperdício, cria novas oportunidades para as empresas que se preocupam com a sustentabilidade, atraindo um público que valoriza o consumo consciente. A infraestrutura sustentável, por sua vez, será moldada por inovações que buscam reduzir o impacto ambiental e promover maior eficiência.

    Teremos cada vez mais o uso de materiais reciclados, energias renováveis, a construção modular e o conceito de cidades inteligentes, tendências que também devem transformar a maneira como vivemos e trabalhamos a partir de 2025. Ainda neste âmbito, não podemos esquecer o papel fundamental dos governos, que precisam continuar criando e aperfeiçoando políticas públicas, criando incentivos fiscais para aceleração das mudanças imediatas.

    O que aprendemos com COP29?

    A COP29, realizada em Baku, Azerbaijão, trouxe avanços importantes, mas também mostrou que ainda há desafios a serem superados. A meta de financiamento climático de US$ 300 bilhões por ano até 2035, por exemplo, gerou discussões entre especialistas, que a consideraram abaixo do esperado; no entanto, o evento destacou a importância de um esforço global para enfrentar a crise climática – e estou otimista de que o Brasil será capaz de influenciar a agenda da COP30, em novembro de 2025, no que tange às urgências que devem ser priorizadas.

    O que vejo como essencial para 2025 (e além) é a união de esforços entre empresas, governos e indivíduos. Todos nós temos um papel a desempenhar na criação de um futuro mais sustentável. Acredito que a educação e a conscientização são a base desta transformação. Não se trata de grandes gestos ou discursos vazios, mas de ações consistentes e diárias que, somadas, geram grandes transformações.

    Se conseguirmos colocar em prática esses valores e atitudes, poderemos criar um mundo mais “vivo” e justo para as próximas gerações. Afinal, a transformação começa com cada um de nós, em nossas escolhas diárias, e é esse compromisso com o coletivo que vai realmente gerar o impacto positivo que tanto precisamos.

    Como escutei de uma especialista em ESG brasileira, a COP30 “NÃO tem que ser uma opção para nós, brasileiros, e sim um DEVER”.

  • Do omnichannel ao app commerce: o futuro da experiência digital

    Do omnichannel ao app commerce: o futuro da experiência digital

    A integração da experiência digital tornou-se um dos pilares essenciais para empresas que buscam não apenas atrair, mas também reter clientes no atual cenário do e-commerce. Em um ambiente onde a interação com o consumidor ocorre em diversos pontos de contato, oferecer uma experiência com fluidez e coerente é essencial para garantir a satisfação e a fidelidade dos clientes. 

    Nesse contexto, soluções como o omnichannel e o app commerce desempenham um papel estratégico, proporcionando uma jornada de compra mais conectada e alinhada às expectativas do consumidor moderno. 

    É importante lembrar que a integração digital no e-commerce vai além de apenas conectar canais de venda. Trata-se de criar um ecossistema onde as informações e interações fluem de maneira contínua entre os diversos pontos de contato, como loja física, site, aplicativo, redes sociais e atendimento ao cliente. Essa abordagem permite que o consumidor tenha uma experiência consistente, independentemente de onde e como ele escolhe interagir com a marca. 

    Segundo dados da Deloitte, os consumidores que transitam entre os diversos canais de uma mesma loja gastam 82% a mais se comparados aos de uso mais tradicional, com apenas um ponto de contato. Isso se deve à sensação de continuidade e conveniência que a experiência integrada oferece, aumentando a confiança do cliente na marca e, consequentemente, seu valor percebido. 

    Mas, afinal, o que é omnichannel? O conceito de omnichannel se refere à integração entre o ambiente online e offline, permitindo que o cliente transite facilmente entre os canais de compra. Um exemplo clássico é a possibilidade de comprar um produto online e retirá-lo na loja física (o famoso click and collect) ou ainda devolver um produto adquirido no e-commerce em uma loja física. 

    Além disso, a multicanalidade também melhora a visibilidade do estoque, facilitando para o cliente saber onde encontrar o que precisa, seja em uma loja próxima ou via entrega rápida. Isso não só aumenta a satisfação do cliente, como também reduz custos operacionais, evitando rupturas e otimizando a gestão de inventário. 

    Já os aplicativos de e-commerce, conhecidos como app commerce, têm se tornado uma importante ferramenta para ampliar a experiência do consumidor. Com o número crescente de usuários preferindo fazer compras diretamente pelo celular, os apps oferecem um ambiente personalizado, rápido e seguro. 

    A integração do app com o e-commerce permite que as marcas enviem notificações personalizadas, ofereçam promoções exclusivas e proporcionem uma experiência de navegação adaptada ao comportamento do usuário. De acordo com a App Annie, consumidores que compram via aplicativos tendem a gastar até 20% mais em comparação com aqueles que utilizam sites de desktop, destacando o potencial de aumento de receita que o app commerce oferece. 

    Para que a integração entre os canais seja efetiva, é fundamental investir em tecnologias que possibilitem uma visão unificada do cliente. Ferramentas de CRM (Customer Relationship Management) e CDP (Customer Data Platform) são fundamentais no processo, pois permitem que as empresas centralizem dados e ofereçam uma comunicação mais assertiva e personalizada. 

    Além disso, a análise de dados possibilita entender melhor o comportamento dos consumidores em cada canal, identificando pontos de fricção e oportunidades de melhoria. Por exemplo, com a ajuda de algoritmos de Inteligência Artificial (IA), é possível prever o momento certo para oferecer uma promoção ou ajustar a oferta de produtos conforme a demanda de cada região. 

    À medida que a tecnologia continua a evoluir, a expectativa dos consumidores por uma experiência mais fluida e personalizada só tende a crescer. Investir na experiência digital integrada se torna, então, uma necessidade para as empresas que desejam se destacar no competitivo mercado do e-commerce. As marcas que souberem utilizar as ferramentas disponíveis de forma inteligente estarão mais preparadas para oferecer uma jornada de compra que se adapta ao perfil e às necessidades de cada cliente, garantindo não apenas melhores resultados de vendas, mas também um relacionamento de longo prazo e de valor com o consumidor. 

  • Inteligência emocional conduz a escolhas assertivas e equilibradas 

    Inteligência emocional conduz a escolhas assertivas e equilibradas 

    O mercado de trabalho está em constante evolução, apresentando desafios e necessidades.Portanto, o desenvolvimento de novas habilidades é indispensável para a atualização profissional. Demonstrar competências primordiais, como inteligência emocional e capacidade de comunicação e de apresentação, são algumas das ferramentas que podem ser desenvolvidas para aguçar o pensamento crítico no mundo corporativo.  

    Habilidades como inteligência emocional concede ao profissional mais assertividade na tomada de decisões estratégias em uma empresa. Ela permite saber lidar com animosidades do dia a dia, proporcionando mais resiliência e aprimoramento de competências.  

    A inteligência emocional é uma habilidade com expressivo valor no mundo corporativo. O perfil do profissional que domina esse conhecimento possui a capacidade de reconhecer, entender e gerenciar as próprias emoções, além de compreender as emoções dos outros.  

    Treinamento para desenvolver a inteligência emocional  

    Com a alta concorrência entre as empresas e os inúmeros desafios diários que o mundo corporativo apresenta, desenvolver a inteligência emocional não está restrito somente a líderes. A habilidade pode ser aprimorada por qualquer colaborador, resultando em um ambiente de trabalho mais harmonioso e produtivo.  

    Para desenvolver essa skill é necessário treinamento especializado através de plataformas que permitem simular atividades cotidianas da empresa. Utilizando testes práticos, que envolvem a tomada de decisões estratégicas, o colaborador pode mapear os conhecimentos necessários para aprimorar suas habilidades.  

    Além de gerenciar emoções, a inteligência emocional fortalece as relações interpessoais no ambiente de trabalho, facilitando a resolução de conflitos e contribuindo para um clima organizacional mais saudável.  

    A inteligência emocional não apenas aprimora o desempenho individual, mas fortalece as equipes, incentiva a construção de um ambiente de trabalho colaborativo e impacta diretamente nos resultados da organização. Por isso, investir no desenvolvimento dessa habilidade é uma estratégia valiosa para empresas e indivíduos que desejam prosperar em um mercado cada vez mais dinâmico e desafiador.  

  • Inteligência emocional conduz a escolhas assertivas e equilibradas 

    Inteligência emocional conduz a escolhas assertivas e equilibradas 

    O mercado de trabalho está em constante evolução, apresentando desafios e necessidades.Portanto, o desenvolvimento de novas habilidades é indispensável para a atualização profissional. Demonstrar competências primordiais, como inteligência emocional e capacidade de comunicação e de apresentação, são algumas das ferramentas que podem ser desenvolvidas para aguçar o pensamento crítico no mundo corporativo.  

    Habilidades como inteligência emocional concede ao profissional mais assertividade na tomada de decisões estratégias em uma empresa. Ela permite saber lidar com animosidades do dia a dia, proporcionando mais resiliência e aprimoramento de competências.  

    A inteligência emocional é uma habilidade com expressivo valor no mundo corporativo. O perfil do profissional que domina esse conhecimento possui a capacidade de reconhecer, entender e gerenciar as próprias emoções, além de compreender as emoções dos outros.  

    Treinamento para desenvolver a inteligência emocional  

    Com a alta concorrência entre as empresas e os inúmeros desafios diários que o mundo corporativo apresenta, desenvolver a inteligência emocional não está restrito somente a líderes. A habilidade pode ser aprimorada por qualquer colaborador, resultando em um ambiente de trabalho mais harmonioso e produtivo.  

    Para desenvolver essa skill é necessário treinamento especializado através de plataformas que permitem simular atividades cotidianas da empresa. Utilizando testes práticos, que envolvem a tomada de decisões estratégicas, o colaborador pode mapear os conhecimentos necessários para aprimorar suas habilidades.  

    Além de gerenciar emoções, a inteligência emocional fortalece as relações interpessoais no ambiente de trabalho, facilitando a resolução de conflitos e contribuindo para um clima organizacional mais saudável.  

    A inteligência emocional não apenas aprimora o desempenho individual, mas fortalece as equipes, incentiva a construção de um ambiente de trabalho colaborativo e impacta diretamente nos resultados da organização. Por isso, investir no desenvolvimento dessa habilidade é uma estratégia valiosa para empresas e indivíduos que desejam prosperar em um mercado cada vez mais dinâmico e desafiador.  

  • O que devo considerar ao fazer um planejamento para 2025?

    O que devo considerar ao fazer um planejamento para 2025?

    Estamos em dezembro, o que representa oficialmente o final do ano, isso não há dúvidas. E mesmo se você tiver conseguido salvar 2024 ou não, tópico que eu já debati antes, você deve ter começado a pensar no planejamento para 2025. O ideal é que já tenha iniciado, mas independente de onde estiver neste processo, irei te ajudar com alguns pontos que você deveria considerar.

    A primeira coisa que te recomendo fazer pode parecer simples a princípio, mas pouca gente faz este exercício da forma correta: aprender com o que aconteceu ao longo do ano que passou para conseguir entender de verdade o que de fato funcionou e principalmente o que deu errado. Meio óbvio, não é mesmo? Porém, o que mais vejo são empresas se recusando a fazer isso.

    O fato é que quando as pessoas não se recusam a olhar para trás, fazem essa avaliação de forma rápida e mal feita. Afinal, pensam que é mais fácil deixar correr o barco. Mesmo o que deu certo acaba não sendo aproveitado para consolidar alguma dessas boas práticas, só celebramos e pronto. Ou seja, perdemos a oportunidade de aprender tanto com o que funcionou quanto com o que definitivamente não funciona.

    Para sabermos onde estão os erros, precisamos conhecer os detalhes das execuções, mas sabemos que um gestor, diante de tantas tarefas, muitas vezes não consegue estar ciente de absolutamente tudo, então nada melhor do que ouvir a opinião dos colaboradores sobre o que foi feito durante o ano, pois estão na linha de frente. O time precisa estar jogando junto na construção das ideias, caso contrário, esse já é um ponto a ser arrumado.

    O grande problema é que quando não percebemos ou pior, não aceitamos que deu errado, acabamos persistindo em algo que não vai para frente e provavelmente não tem futuro. É como se estivéssemos dando murro em ponta de faca. E começar um novo ano com essa mentalidade não é algo bom para você e muito menos para o seu negócio, que precisa de um planejamento consistente.

    Por essa razão, caso a sua empresa ainda não utilize os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, talvez tenha chegado a hora perfeita para implementar. Porém, tenha bastante cuidado, os OKRs não são apenas uma planilha de Excel que você vai seguindo e dando um check no que completou. A ferramenta exige uma implementação certeira para que realmente funcione.

    Olhe com atenção para os dados que estão disponíveis: o que te dizem as métricas? Por que certas ações não atingiram o resultado esperado? Será que faltou planejamento? As hipóteses não foram validadas? A equipe tentou, tentou, mas foi na direção errada? São muitas perguntas que podem surgir nesse momento, mas olhar os OKRs bem construídos facilita este trabalho de gerar aprendizado.

    Portanto, quando for fazer o planejamento para 2025, ao invés de pensar em um único ciclo anual, tenha em mente repetir este processo a cada trimestre, pois uma das premissas da ferramenta são ciclos curtos, que permitem recalcular a rota mais rapidamente, sem perder de vista o médio e longo prazo. Desta forma, você vai acelerar o processo de aprendizado da sua organização e criar um plano mais estruturado para o próximo ano.

  • O que devo considerar ao fazer um planejamento para 2025?

    O que devo considerar ao fazer um planejamento para 2025?

    Estamos em dezembro, o que representa oficialmente o final do ano, isso não há dúvidas. E mesmo se você tiver conseguido salvar 2024 ou não, tópico que eu já debati antes, você deve ter começado a pensar no planejamento para 2025. O ideal é que já tenha iniciado, mas independente de onde estiver neste processo, irei te ajudar com alguns pontos que você deveria considerar.

    A primeira coisa que te recomendo fazer pode parecer simples a princípio, mas pouca gente faz este exercício da forma correta: aprender com o que aconteceu ao longo do ano que passou para conseguir entender de verdade o que de fato funcionou e principalmente o que deu errado. Meio óbvio, não é mesmo? Porém, o que mais vejo são empresas se recusando a fazer isso.

    O fato é que quando as pessoas não se recusam a olhar para trás, fazem essa avaliação de forma rápida e mal feita. Afinal, pensam que é mais fácil deixar correr o barco. Mesmo o que deu certo acaba não sendo aproveitado para consolidar alguma dessas boas práticas, só celebramos e pronto. Ou seja, perdemos a oportunidade de aprender tanto com o que funcionou quanto com o que definitivamente não funciona.

    Para sabermos onde estão os erros, precisamos conhecer os detalhes das execuções, mas sabemos que um gestor, diante de tantas tarefas, muitas vezes não consegue estar ciente de absolutamente tudo, então nada melhor do que ouvir a opinião dos colaboradores sobre o que foi feito durante o ano, pois estão na linha de frente. O time precisa estar jogando junto na construção das ideias, caso contrário, esse já é um ponto a ser arrumado.

    O grande problema é que quando não percebemos ou pior, não aceitamos que deu errado, acabamos persistindo em algo que não vai para frente e provavelmente não tem futuro. É como se estivéssemos dando murro em ponta de faca. E começar um novo ano com essa mentalidade não é algo bom para você e muito menos para o seu negócio, que precisa de um planejamento consistente.

    Por essa razão, caso a sua empresa ainda não utilize os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, talvez tenha chegado a hora perfeita para implementar. Porém, tenha bastante cuidado, os OKRs não são apenas uma planilha de Excel que você vai seguindo e dando um check no que completou. A ferramenta exige uma implementação certeira para que realmente funcione.

    Olhe com atenção para os dados que estão disponíveis: o que te dizem as métricas? Por que certas ações não atingiram o resultado esperado? Será que faltou planejamento? As hipóteses não foram validadas? A equipe tentou, tentou, mas foi na direção errada? São muitas perguntas que podem surgir nesse momento, mas olhar os OKRs bem construídos facilita este trabalho de gerar aprendizado.

    Portanto, quando for fazer o planejamento para 2025, ao invés de pensar em um único ciclo anual, tenha em mente repetir este processo a cada trimestre, pois uma das premissas da ferramenta são ciclos curtos, que permitem recalcular a rota mais rapidamente, sem perder de vista o médio e longo prazo. Desta forma, você vai acelerar o processo de aprendizado da sua organização e criar um plano mais estruturado para o próximo ano.

  • Inteligência Artificial e Creative Commerce: mais inovação nas campanhas

    Inteligência Artificial e Creative Commerce: mais inovação nas campanhas

    A Inteligência Artificial (IA) tem revolucionado diversos setores e o marketing não fica de fora. No contexto do Creative Commerce, a IA se apresenta como um motor de inovação, permitindo que marcas criem campanhas mais impactantes e personalizadas, capazes de capturar a atenção dos consumidores em meio a um cenário bem competitivo. 

    O termo Creative Commerce se refere à junção de criatividade e tecnologia para criar experiências de compra envolventes e interativas. Ele vai além da tradicional publicidade, integrando storytelling, design e inovação digital para criar conexões emocionais com os consumidores durante a jornada de compra. Com a IA, as campanhas de Creative Commerce ganham ainda mais sofisticação, utilizando dados e aprendizado de máquina para ajustar criativos em tempo real e maximizar o impacto das ações. 

    Segundo a McKinsey, empresas que utilizam IA em suas estratégias de marketing digital têm visto um aumento de até 30% nas taxas de conversão e retenção de clientes. Isso ocorre porque a IA possibilita uma análise profunda dos comportamentos dos consumidores, permitindo que as marcas entreguem mensagens mais direcionadas e relevantes. 

    Um dos grandes diferenciais da IA no Creative Commerce é a capacidade de personalizar campanhas em larga escala. Ferramentas de Machine Learning conseguem analisar padrões de comportamento dos usuários em diferentes plataformas, adaptando mensagens e criativos com base nas preferências individuais. De acordo com um estudo da Gartner, 60% dos líderes de marketing já usam IA para personalizar a experiência do cliente, e esperam que esse número cresça significativamente até 2025. 

    Essas tecnologias permitem que campanhas sejam ajustadas em tempo real, adaptando ofertas e mensagens conforme os consumidores interagem com os conteúdos. Isso não só melhora a experiência do usuário como aumenta as chances de conversão. 

    Outra contribuição da IA no Creative Commerce é a automação de conteúdos visuais e textuais. Ferramentas de geração de texto e imagem, como as plataformas de Generative AI, permitem criar anúncios publicitários de forma mais ágil, com mensagens que geram conexão diretamente com o público-alvo. Um relatório da Forrester revelou que 55% dos profissionais de marketing pretendem aumentar o investimento em tecnologias de criação automatizada nos próximos dois anos, buscando reduzir o tempo de produção de campanhas e alcançar melhores resultados. 

    Empresas de destaque, como a Adidas, já utilizam IA para otimizar suas campanhas de Creative Commerce. Durante um lançamento recente, a marca usou IA para analisar as interações dos consumidores em tempo real, ajustando os criativos e mensagens promocionais conforme as tendências de engajamento nas redes sociais. A estratégia permitiu à Adidas aumentar o engajamento em 25% durante a campanha, mostrando a eficácia da IA em adaptar a comunicação ao comportamento do público. 

    A IA também pode ser utilizada para análise de sentimentos, permitindo que as marcas entendam como os consumidores se sentem em relação a suas campanhas. Isso é feito por meio do processamento de linguagem natural (NLP), que analisa comentários em redes sociais, avaliações e interações digitais, identificando o sentimento predominante. De acordo com a HubSpot, 75% dos profissionais de marketing acreditam que a análise de sentimentos é fundamental para ajustar campanhas em tempo real e melhorar o engajamento do público. 

    Sim, a IA está transformando o Creative Commerce em 2024, permitindo que as marcas criem campanhas mais dinâmicas, personalizadas e eficazes. Em um mercado onde a atenção dos consumidores é disputada a cada segundo, utilizar IA para otimizar campanhas e adaptar estratégias em tempo real se tornou uma necessidade. As empresas que abraçam essa tecnologia não apenas melhoram seus resultados financeiros, mas também oferecem experiências mais ricas e conectadas aos consumidores, garantindo um diferencial competitivo essencial em um ambiente de negócios cada vez mais competitivo.

  • Live-commerce: como elevar as vendas no Brasil?

    Live-commerce: como elevar as vendas no Brasil?

    Comprar online já virou algo rotineiro para muitas pessoas. Mas, e se você pudesse adquirir os produtos desejados enquanto assiste a uma live da empresa que gosta ou, até mesmo, através de influenciadores que segue? Essa é a proposta do live-commerce, estratégia de vendas que está bombando em outros países e que já está sendo positivamente explorada por grandes marcas daqui – com potencial enorme de ser ainda mais investida nas empresas nacionais para ampliar seu alcance no mercado e, com isso, potencializar seus lucros.

    A aderência à essa estratégia vem sendo significativamente melhorada ao longo dos últimos anos ao redor do mundo. Na China, como exemplo, dados divulgados no Relatório de Desenvolvimento de Alta Qualidade da Indústria de Comércio Eletrônico com Transmissão ao Vivo mostrou que a taxa de penetração desse tipo de comércio eletrônico cresceu de 4,9% para 37,8% entre 2019 e 2023, atingindo cerca de 597 milhões de usuários apenas no ano passado.

    Essa popularidade foi rapidamente percebida por outras nações, inclusive no Brasil. Neste ano, muitas marcas aproveitaram para testar essa estratégia de união das lives com as vendas online na Black Friday, obtendo faturamentos enormes que chamaram a atenção do mercado para as possibilidades e oportunidades que o live-commerce pode trazer para seus negócios.

    Afinal, além do fato de muitos brasileiros terem o hábito de comprar, frequentemente, de forma online, favorecidos, ainda, pelo crescimento das redes sociais, presenciamos, ainda, uma popularidade das lives no país nos últimos anos – principalmente, em decorrência da pandemia, onde, por estarmos dentro de casa, as operações digitais acabaram se tornando a única forma de muitas empresas continuarem abertas à distância.

    Os influenciadores também ganharam destaque nesse sentido, formando parcerias com determinadas marcas a fim de fomentar a divulgação de seus produtos à sua rede fiel de seguidores. Ao se tornarem porta-vozes, repassam a seus fãs credibilidade e segurança na divulgação destes itens, engajando cada vez mais pessoas a adquirirem estes produtos.

    Cronologicamente, essa estratégia de vendas em uma transmissão ao vivo não é uma novidade no mercado, visto que muitas emissoras, antigamente, já faziam isso através de discursos de escassez de seus itens, visando gerar o senso de urgência de compra pelos consumidores. O que está ganhando tanta repercussão atualmente com o live-commerce é o fato de possibilitarem, com o apoio das redes sociais, influenciadores e ferramentas tecnológicas, uma maior interatividade e personalização de seus produtos.

    Nestas lives, as empresas podem tornar a relação com seu público-alvo mais dinâmica e menos engessada do que se tem com o e-commerce tradicional. Aproveitar o acompanhamento em tempo de real de seus clientes para interagir através de perguntas e respostas, realizar ofertas exclusivas para quem estiver assistindo, fazer enquetes, sorteios, e muitas outras atividades que engajem, atraiam e retenham cada vez mais pessoas.

    Muitas emissoras nacionais também estão explorando este esquema em seus programas, visando atingir um público pouco aderente às redes sociais e que também tenham interesse em determinados produtos. Uma estratégia bastante inteligente em termos de vendas, aumentando a capilaridade de alcance para além do digital.

    O mercado de live-commerce tem muito ainda o que expandir, tendo espaço suficiente para que as empresas inovem, sejam criativas e fomentem seu nome frente aos concorrentes. Mas, assim como todo comércio, os mesmos desafios em termos de atendimento se mantêm, o que ressalta a importância de cuidarem de toda a logística de comunicação com seu público antes, durante a transmissão, e no pós-venda.

    Por mais que as redes sociais sejam um palco bastante atrativo para isso, há, ainda, um amplo bastidor por trás suportando este processo – o qual deve ser composto por estratégias omnichannel que unam canais digitais robustos complementando a jornada dos clientes, de forma que possam escolher onde e como se comunicar com suas marcas.

    Com uma base bem estruturada de consumidores, existem muitos canais de comunicação que podem ser explorados para divulgar a realização destas lives, anunciar os produtos que serão promovidos e, após a transmissão, continuar o atendimento aos clientes com a mesma interação e personalização, e suportá-los com qualquer demanda que tenham posteriormente.

    Um grande recurso que temos hoje no mercado, nesse sentido, é o RCS, sistema de mensageria do Google que possibilita o envio de textos, imagens, gifs, e um carrossel completo nas mensagens, asseguradas por um selo de autenticação da empresa verificado pela própria multinacional.

    Muito ainda pode ser explorado pelas empresas com o live-commerce, já se mostrando como uma tendência capaz de elevar bastante as vendas corporativas e o engajamento com seu público. Resultados, estes, que serão apenas conquistados com os cuidados destacados acima, de forma que os usuários tenham todo o suporte necessário para conduzir e interagir sua jornada de compras em canais que tenham afinidade, criando experiências e relacionamentos marcantes entre as partes.