Category: Tendências

  • Mídia Out of Home: vale a pena investir no marketing?

    Mídia Out of Home: vale a pena investir no marketing?

    Em um mercado altamente digitalizado, pode soar estranho uma empresa investir em estratégias de marketing fora deste contexto. Mas, apesar de estarmos constantemente conectados, estas ações offline, conhecidas como Mídia OOH (Out of Home), podem trazer inúmeros benefícios às marcas em termos de custo-benefício e alcance. Isso, desde que sejam devidamente planejadas, a fim de que atinjam o público esperado com êxito.

    Um dos pontos mais favoráveis do marketing digital defendido pelos profissionais do ramo é a possibilidade de segmentar as ações estabelecidas, visando uma maior assertividade em atingir o público desejado. Isso, junto a outros benefícios em termos de agilidade, alcance e praticidade, contribuem para que, segundo dados da plataforma Statista, estes investimentos devam chegar ao valor de US$ 910 bilhões até 2027, globalmente.

    As mídias offline, contudo, também podem oferecer a mesma assertividade em termos de alcance. Estas estratégias são capazes de delimitar o público a ser atingido, uma vez que cada tipo de mídia irá conversar com pessoas específicas e que possuem um comportamento similar devido à sua localização e hábitos regionais. Isso faz com que, através do meio escolhido e seu local de disposição, seja possível delimitar um grupo a ser conversado, mesmo que esse “filtro” seja menos eficaz que o digital.

    Na prática, alguns dos aparatos que podem ser utilizados dentro desta Mídia OOH estão os outdoors, painéis LED, adesivos, telas interativas, panfletos, cartazes, projeções, publicidade alternativa (street art), totens etc. A partir de um único meio, é viável e possível aplicá-lo em diferentes tipos de locais, sendo bem prático e eficaz na mensagem a ser passada. Caso o objetivo seja impactar indivíduos sobre um evento que ocorrerá em um shopping, como exemplo, trabalhar com adesivos, intervenções e painéis de LED no espaço físico interno, externo e nas proximidades, pode trazer resultados excelentes à marca.

    Deve ser lembrado, também, que a Mídia OOH participa do processo de compra, sendo mais uma das etapas com as quais as pessoas podem ter contato e serem impactadas em sua jornada até a conversão. Até mesmo, para pessoas mais idosas que, ao contrário do que muitos imaginam, não estão mais completamente desconectadas. Afinal, segundo dados do IBGE, como prova disso, em 2024, 86,5% dessas pessoas informaram usar a internet todos os dias.

    Ao estabelecer estratégias voltadas a esse público, contudo, é importante ressaltar a necessidade de planejamento de ações a serem tomadas conforme suas demandas e histórico. É dever das empresas analisarem o comportamento destas pessoas no ambiente virtual, quais plataformas costumam utilizar, e se faz sentido atingi-los nestes meios. Afinal, muitos ainda podem preferir mídias offline, os quais precisam ser levados em consideração nesta escolha.

    Não há dúvidas acerca dos benefícios que o marketing digital pode trazer para as marcas. Porém, até hoje, a Mídia OOH também se mostra altamente vantajosa para atingir, impactar e converter uma série de públicos-alvo, devendo, da mesma forma, ser considerada no planejamento estratégico deste setor a favor de uma comunicação mais integrada para seus clientes. Quando unidas, essas ações terão maior chance de elevar a retenção de compradores e expandir, cada vez mais, o alcance da empresa em canais diversos e complementares.

  • Mídia Out of Home: vale a pena investir no marketing?

    Mídia Out of Home: vale a pena investir no marketing?

    Em um mercado altamente digitalizado, pode soar estranho uma empresa investir em estratégias de marketing fora deste contexto. Mas, apesar de estarmos constantemente conectados, estas ações offline, conhecidas como Mídia OOH (Out of Home), podem trazer inúmeros benefícios às marcas em termos de custo-benefício e alcance. Isso, desde que sejam devidamente planejadas, a fim de que atinjam o público esperado com êxito.

    Um dos pontos mais favoráveis do marketing digital defendido pelos profissionais do ramo é a possibilidade de segmentar as ações estabelecidas, visando uma maior assertividade em atingir o público desejado. Isso, junto a outros benefícios em termos de agilidade, alcance e praticidade, contribuem para que, segundo dados da plataforma Statista, estes investimentos devam chegar ao valor de US$ 910 bilhões até 2027, globalmente.

    As mídias offline, contudo, também podem oferecer a mesma assertividade em termos de alcance. Estas estratégias são capazes de delimitar o público a ser atingido, uma vez que cada tipo de mídia irá conversar com pessoas específicas e que possuem um comportamento similar devido à sua localização e hábitos regionais. Isso faz com que, através do meio escolhido e seu local de disposição, seja possível delimitar um grupo a ser conversado, mesmo que esse “filtro” seja menos eficaz que o digital.

    Na prática, alguns dos aparatos que podem ser utilizados dentro desta Mídia OOH estão os outdoors, painéis LED, adesivos, telas interativas, panfletos, cartazes, projeções, publicidade alternativa (street art), totens etc. A partir de um único meio, é viável e possível aplicá-lo em diferentes tipos de locais, sendo bem prático e eficaz na mensagem a ser passada. Caso o objetivo seja impactar indivíduos sobre um evento que ocorrerá em um shopping, como exemplo, trabalhar com adesivos, intervenções e painéis de LED no espaço físico interno, externo e nas proximidades, pode trazer resultados excelentes à marca.

    Deve ser lembrado, também, que a Mídia OOH participa do processo de compra, sendo mais uma das etapas com as quais as pessoas podem ter contato e serem impactadas em sua jornada até a conversão. Até mesmo, para pessoas mais idosas que, ao contrário do que muitos imaginam, não estão mais completamente desconectadas. Afinal, segundo dados do IBGE, como prova disso, em 2024, 86,5% dessas pessoas informaram usar a internet todos os dias.

    Ao estabelecer estratégias voltadas a esse público, contudo, é importante ressaltar a necessidade de planejamento de ações a serem tomadas conforme suas demandas e histórico. É dever das empresas analisarem o comportamento destas pessoas no ambiente virtual, quais plataformas costumam utilizar, e se faz sentido atingi-los nestes meios. Afinal, muitos ainda podem preferir mídias offline, os quais precisam ser levados em consideração nesta escolha.

    Não há dúvidas acerca dos benefícios que o marketing digital pode trazer para as marcas. Porém, até hoje, a Mídia OOH também se mostra altamente vantajosa para atingir, impactar e converter uma série de públicos-alvo, devendo, da mesma forma, ser considerada no planejamento estratégico deste setor a favor de uma comunicação mais integrada para seus clientes. Quando unidas, essas ações terão maior chance de elevar a retenção de compradores e expandir, cada vez mais, o alcance da empresa em canais diversos e complementares.

  • O que esperar para 2025 e como integrar tecnologias ao seu negócio

    O que esperar para 2025 e como integrar tecnologias ao seu negócio

    As tendências tecnológicas estão avançando a passos largos, e a cada ano surgem novas inovações que prometem transformar diversos setores do mercado. Quando falamos em automação, inteligência artificial (IA), robôs e outras tecnologias emergentes, estamos tratando de ferramentas que estão em constante evolução e que são capazes de trazer ganhos significativos para as empresas. No entanto, antes de adotar essas soluções, é crucial que as organizações compreendam suas necessidades internas e avaliem como essas inovações podem ser integradas de maneira eficiente. Ao considerar as tendências para 2025, surge a pergunta:

     Como as empresas podem se preparar para essas transformações e realmente colher os benefícios das novas tecnologias?

    1. Integração de Inteligência Artificial com Automação: O Novo Padrão

    Nos últimos anos, a inteligência artificial tem se destacado como uma das tecnologias mais promissoras, e a tendência é que ela continue a ser um pilar central da transformação digital nos próximos anos. De acordo com a Gartner, até 2025, mais de 80% das grandes empresas terão a IA integrada em seus processos operacionais. Mas não se trata apenas de implementar a IA de forma isolada. A combinação de IA com Robotic Process Automation (RPA) será uma das grandes apostas para o futuro, permitindo que as organizações aproveitem ao máximo essas tecnologias em conjunto.

    O potencial de integração da IA com a automação é imenso. Juntas, elas podem analisar grandes volumes de dados, identificar padrões, prever demandas e até mesmo auxiliar na tomada de decisões estratégicas. Contudo, a adoção dessa tecnologia exige que as empresas estejam preparadas para gerenciar mudanças significativas em seus processos e garantir que as soluções sejam implementadas de forma alinhada aos seus objetivos de negócios.

    2. Um Passo à frente no processamento de dados não estruturados

    A automação cognitiva é uma das frentes que mais tem evoluído nos últimos anos. Ela vai além da simples automação de tarefas repetitivas e se concentra na capacidade de sistemas de “pensar” de maneira mais semelhante aos seres humanos. Isso envolve a interpretação de dados não estruturados, como e-mails, faturas, textos e até mesmo imagens. Ao integrar soluções de automação cognitiva, as empresas podem estruturar e processar grandes volumes de dados de forma mais eficiente e precisa.

    A tendência para 2025 é que a automação cognitiva se expanda, trazendo uma maior inteligência para as soluções de automação e tornando os processos de análise e decisão mais rápidos e assertivos. Porém, assim como qualquer outra inovação, é fundamental que as empresas compreendam a natureza dos dados que estão sendo processados e avaliem como essas soluções podem ser aplicadas para resolver problemas específicos de seus setores.

    3. Automação End-to-End

    A automação end-to-end se refere à automatização de toda a cadeia de processos de uma empresa, desde a produção até a entrega final ao cliente. Isso inclui todas as etapas, como o gerenciamento de fornecedores, a produção, o armazenamento, a distribuição e o atendimento ao cliente. O conceito “end-to-end” está crescendo significativamente e, para 2025, espera-se que mais empresas adotem essa abordagem, principalmente devido à sua capacidade de criar uma operação mais ágil e eficiente.

    Ao implementar a automação end-to-end, as empresas não apenas melhoram a produtividade, mas também aumentam a transparência e a rastreabilidade de seus processos, o que resulta em uma melhor experiência para o cliente. No entanto, para que essa automação seja bem-sucedida, é necessário um planejamento cuidadoso e uma avaliação detalhada de quais etapas do processo são realmente passíveis de automação.

    4. A Necessidade de proteger dados no mundo digital

    Com a crescente digitalização dos processos e a maior dependência de tecnologias como IA e automação, a segurança cibernética se torna uma prioridade cada vez maior. Os dados são um dos bens mais valiosos de uma organização, e protegê-los é essencial para garantir a continuidade dos negócios. Em 2025, as empresas devem investir pesadamente em cibersegurança, com foco em proteger suas redes, aplicativos, sistemas de nuvem e conscientizar seus usuários sobre boas práticas de segurança.

    A cibersegurança deve ser uma prioridade integral no processo de adoção de novas tecnologias. A implementação de soluções de automação não pode ocorrer sem a devida proteção dos dados, e é fundamental que as empresas adotem medidas robustas de segurança para evitar ataques cibernéticos, vazamentos de dados e outras ameaças.

    5. Hiperautomação

    A hiperautomação, que envolve a automação de uma gama ainda maior de processos, está se tornando cada vez mais uma realidade nas empresas. Ela vai além da automação de tarefas simples e mecânicas, como preenchimento de planilhas ou envio de e-mails, e se estende a processos mais complexos, incluindo a análise de dados em tempo real e a automação de decisões estratégicas. A ideia da hiperautomação é mapear, examinar e automatizar o maior número possível de processos, o que resulta em operações mais eficientes, escaláveis e até mesmo disruptivas.

    A adoção da hiperautomação pode transformar o modelo de negócios de uma empresa, permitindo que ela opere de maneira mais remota, ágil e com maior capacidade de resposta. No entanto, a implementação bem-sucedida de hiperautomação exige um entendimento profundo dos processos internos e a capacidade de integrar diferentes tecnologias de forma fluida.

    O Caminho para 2025; e além

    Embora as tecnologias de automação, IA e segurança cibernética estejam em constante evolução, o mais importante é que as empresas saibam como integrar essas inovações de forma estratégica. Em 2025, esperamos ver um grande amadurecimento dessas soluções, mas sua adoção deve ser cuidadosamente planejada e alinhada às necessidades e capacidades da organização.

    A chave para o sucesso estará em entender como cada uma dessas tecnologias pode beneficiar especificamente o negócio e implementar soluções que realmente tragam eficiência, segurança e valor agregado. As tendências para 2025 não são apenas sobre adotar as novidades tecnológicas, mas sim sobre transformá-las em ferramentas valiosas que impulsionam a evolução contínua das empresas.

  • O que esperar para 2025 e como integrar tecnologias ao seu negócio

    O que esperar para 2025 e como integrar tecnologias ao seu negócio

    As tendências tecnológicas estão avançando a passos largos, e a cada ano surgem novas inovações que prometem transformar diversos setores do mercado. Quando falamos em automação, inteligência artificial (IA), robôs e outras tecnologias emergentes, estamos tratando de ferramentas que estão em constante evolução e que são capazes de trazer ganhos significativos para as empresas. No entanto, antes de adotar essas soluções, é crucial que as organizações compreendam suas necessidades internas e avaliem como essas inovações podem ser integradas de maneira eficiente. Ao considerar as tendências para 2025, surge a pergunta:

     Como as empresas podem se preparar para essas transformações e realmente colher os benefícios das novas tecnologias?

    1. Integração de Inteligência Artificial com Automação: O Novo Padrão

    Nos últimos anos, a inteligência artificial tem se destacado como uma das tecnologias mais promissoras, e a tendência é que ela continue a ser um pilar central da transformação digital nos próximos anos. De acordo com a Gartner, até 2025, mais de 80% das grandes empresas terão a IA integrada em seus processos operacionais. Mas não se trata apenas de implementar a IA de forma isolada. A combinação de IA com Robotic Process Automation (RPA) será uma das grandes apostas para o futuro, permitindo que as organizações aproveitem ao máximo essas tecnologias em conjunto.

    O potencial de integração da IA com a automação é imenso. Juntas, elas podem analisar grandes volumes de dados, identificar padrões, prever demandas e até mesmo auxiliar na tomada de decisões estratégicas. Contudo, a adoção dessa tecnologia exige que as empresas estejam preparadas para gerenciar mudanças significativas em seus processos e garantir que as soluções sejam implementadas de forma alinhada aos seus objetivos de negócios.

    2. Um Passo à frente no processamento de dados não estruturados

    A automação cognitiva é uma das frentes que mais tem evoluído nos últimos anos. Ela vai além da simples automação de tarefas repetitivas e se concentra na capacidade de sistemas de “pensar” de maneira mais semelhante aos seres humanos. Isso envolve a interpretação de dados não estruturados, como e-mails, faturas, textos e até mesmo imagens. Ao integrar soluções de automação cognitiva, as empresas podem estruturar e processar grandes volumes de dados de forma mais eficiente e precisa.

    A tendência para 2025 é que a automação cognitiva se expanda, trazendo uma maior inteligência para as soluções de automação e tornando os processos de análise e decisão mais rápidos e assertivos. Porém, assim como qualquer outra inovação, é fundamental que as empresas compreendam a natureza dos dados que estão sendo processados e avaliem como essas soluções podem ser aplicadas para resolver problemas específicos de seus setores.

    3. Automação End-to-End

    A automação end-to-end se refere à automatização de toda a cadeia de processos de uma empresa, desde a produção até a entrega final ao cliente. Isso inclui todas as etapas, como o gerenciamento de fornecedores, a produção, o armazenamento, a distribuição e o atendimento ao cliente. O conceito “end-to-end” está crescendo significativamente e, para 2025, espera-se que mais empresas adotem essa abordagem, principalmente devido à sua capacidade de criar uma operação mais ágil e eficiente.

    Ao implementar a automação end-to-end, as empresas não apenas melhoram a produtividade, mas também aumentam a transparência e a rastreabilidade de seus processos, o que resulta em uma melhor experiência para o cliente. No entanto, para que essa automação seja bem-sucedida, é necessário um planejamento cuidadoso e uma avaliação detalhada de quais etapas do processo são realmente passíveis de automação.

    4. A Necessidade de proteger dados no mundo digital

    Com a crescente digitalização dos processos e a maior dependência de tecnologias como IA e automação, a segurança cibernética se torna uma prioridade cada vez maior. Os dados são um dos bens mais valiosos de uma organização, e protegê-los é essencial para garantir a continuidade dos negócios. Em 2025, as empresas devem investir pesadamente em cibersegurança, com foco em proteger suas redes, aplicativos, sistemas de nuvem e conscientizar seus usuários sobre boas práticas de segurança.

    A cibersegurança deve ser uma prioridade integral no processo de adoção de novas tecnologias. A implementação de soluções de automação não pode ocorrer sem a devida proteção dos dados, e é fundamental que as empresas adotem medidas robustas de segurança para evitar ataques cibernéticos, vazamentos de dados e outras ameaças.

    5. Hiperautomação

    A hiperautomação, que envolve a automação de uma gama ainda maior de processos, está se tornando cada vez mais uma realidade nas empresas. Ela vai além da automação de tarefas simples e mecânicas, como preenchimento de planilhas ou envio de e-mails, e se estende a processos mais complexos, incluindo a análise de dados em tempo real e a automação de decisões estratégicas. A ideia da hiperautomação é mapear, examinar e automatizar o maior número possível de processos, o que resulta em operações mais eficientes, escaláveis e até mesmo disruptivas.

    A adoção da hiperautomação pode transformar o modelo de negócios de uma empresa, permitindo que ela opere de maneira mais remota, ágil e com maior capacidade de resposta. No entanto, a implementação bem-sucedida de hiperautomação exige um entendimento profundo dos processos internos e a capacidade de integrar diferentes tecnologias de forma fluida.

    O Caminho para 2025; e além

    Embora as tecnologias de automação, IA e segurança cibernética estejam em constante evolução, o mais importante é que as empresas saibam como integrar essas inovações de forma estratégica. Em 2025, esperamos ver um grande amadurecimento dessas soluções, mas sua adoção deve ser cuidadosamente planejada e alinhada às necessidades e capacidades da organização.

    A chave para o sucesso estará em entender como cada uma dessas tecnologias pode beneficiar especificamente o negócio e implementar soluções que realmente tragam eficiência, segurança e valor agregado. As tendências para 2025 não são apenas sobre adotar as novidades tecnológicas, mas sim sobre transformá-las em ferramentas valiosas que impulsionam a evolução contínua das empresas.

  • Como as tendências evoluem para soluções no varejo 

    Como as tendências evoluem para soluções no varejo 

    O varejo vive uma revolução profunda, com uma transformação que reflete os desejos, expectativas e valores das pessoas em um mundo sempre em movimento. As lojas não são mais apenas lugares para compras, mas ambientes que constroem conexões e entregam experiências únicas. Nesse cenário altamente mutável, o verdadeiro desafio não está em somente acompanhar as tendências, mas em traduzir essas forças emergentes em soluções práticas e planos visionários. Em um mercado no qual a inovação precisa ser uma constante, quem dita o ritmo é quem ousa liderar as mudanças. 

    Empresas realmente inovadoras do setor utilizam as tendências como alavancas para se diferenciar e prosperar. E o apetite por inovação no Brasil é grande. Isso é evidenciado por dados que indicam que 48% dos varejistas brasileiros planejavam aumentar seus investimentos em transformação digital, segundo pesquisa da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) de 2024. Nos destaques entre as iniciativas relacionadas à digitalização no relacionamento com o consumidor estavam a Inteligência Artificial e visão computacional, tecnologias cuja adoção vem sendo analisada há tempos. 

    A transição para o varejo experiencial, no qual os clientes priorizam vivência em vez de transações, levou a ambientes de compra mais envolventes. E companhias que já integraram de forma eficaz tendências como essa em suas estratégias não estão apenas reagindo às demandas do setor, mas liderando o mercado, conquistando novos consumidores e fidelizando os antigos. 

    As mudanças dessa indústria estão profundamente relacionadas às transformações demográficas. A chegada da Geração Z ao mercado de trabalho e, por consequência, ao de consumo, e o envelhecimento da população global, estão exigindo a adoção de novas abordagens. Para atender a esse novo contexto que se desenvolve e que traz novas expectativas para as jornadas de compras e potencialmente menos força de trabalho disponível, as empresas precisam usar inovações para melhorar a produtividade de suas operações e criar experiências de consumo mais tecnológicas.  

    Além disso, os consumidores estão com expectativas cada vez maiores em relação a valor, confiança e sustentabilidade. Muitos já optam por marcas próprias das varejistas devido à pressão econômica. A confiança continua sendo crucial para a fidelidade, e é preciso levar em consideração que jovens têm se mostrado resistentes a pagar preços mais altos por apenas alegações de sustentabilidade, exigindo provas concretas por meio de transparência e parcerias com marcas responsáveis. Isso representa mais um novo desafio para os varejistas, que precisam equilibrar práticas ecológicas com preços atrativos. 

    Apesar do alto nível das demandas, o segmento se mantém otimista, usando a tecnologia, especialmente a Inteligência Artificial, como um fator transformador para atender os clientes e melhorar suas operações. Neste sentido, os dados são aliados poderosos na adaptação e evolução, e ao serem gerenciados adequadamente, estão oferecendo vantagens competitivas enormes, por meio de funcionalidades avançadas que ajudam na antecipação das tendências e adaptação de estratégias em tempo real. 

    A Inteligência Artificial desempenha um papel central ao tornar dados brutos em insights valiosos para a tomada de decisões para atender aos anseios dos consumidores e dos negócios. À medida que os varejistas continuam a se digitalizar, a Inteligência Artificial se tornará progressivamente uma parte indispensável de seu modelo de atuação, apoiando também na manutenção da integridade de sistemas, a privacidade dos dados e a segurança. 

    O mercado de varejo necessita de soluções que ajudem na prevenção de fraudes – especialmente no autoatendimento, por meio de análises que utilizam IA na integração de imagens e dados. Essa união, além de aumentar a segurança, pode melhorar desde a personalização da experiência de compra até o aumento da eficiência operacional e a otimização de processos logísticos, resultando em operações mais ágeis e clientes mais satisfeitos. Software de reconhecimento de imagens alimentados por Inteligência Artificial integrados em terminais de self-checkout já são capazes de identificar produtos e verificar a idade do consumidor em compras restritas, otimizando o atendimento. Soluções baseadas em IA e visão computacional também ajudam a garantir que todos os itens sejam devidamente escaneados e pagos, assegurando as margens financeiras das empresas. Com essas ferramentas, não há limites para inovar.  

    Os varejistas que hesitam em implementar tecnologias disruptivas estão fadados a enfrentarem problemas críticos, pois a crescente demanda dos consumidores por conveniência, velocidade, qualidade e valor torna qualquer atraso na adoção um risco para a lealdade do cliente e a participação no mercado. A habilidade de antecipar e responder rapidamente às tendências emergentes é determinante para o sucesso. Em um ambiente sempre em renovação, aqueles que abraçam a modernização de suas atividades como uma constante seguirão liderando o futuro, superando as incertezas dos negócios e alcançando resultados expressivos. 

  • Black Friday 2024: Um retrato do sucesso e das oportunidades no Brasil

    Black Friday 2024: Um retrato do sucesso e das oportunidades no Brasil

    Em 2024, a Black Friday teve o seu melhor desempenho desde a pandemia, demonstrando a força do mercado brasileiro e o impacto dessa data no varejo, tanto físico quanto online. Para se ter uma ideia da dimensão da data, de acordo com os dados da Confi.Neotrust, o faturamento total entre os dias 28 de novembro e 01 de dezembro chegou a R$ 9,4 bilhões, valor quase 11% maior que o mesmo período do ano passado. 

    Nesse contexto, empresas de diferentes setores realizaram esforços significativos para atrair clientes e aumentar as vendas, com estratégias que reforçam a relevância da data no calendário comercial. Os investimentos em ações de visibilidade e atratividade foram amplamente perceptíveis, além de haver um esforço geral para aprimorar a experiência do consumidor. Os supermercados e redes atacadistas, por exemplo, criaram pontos extras, apostaram em gôndolas estrategicamente posicionadas e introduziram mobiliários diferenciados para destacar ofertas fora dos locais tradicionais, abordagem inovadora, mas que foi bem recebida pelo público.

    Outro setor de destaque foi o do comércio eletrônico, que registrou um crescimento de 11% em faturamento, ultrapassando R$ 8 bilhões. O número de pedidos apenas no e-commerce subiu 12%, enquanto o varejo físico teve um aumento significativo de 23%. Pensando em preço, o ticket médio alcançou R$ 555,17, mais um grande indicativo da confiança do consumidor e de sua disposição para gastar mais durante a Black Friday.

    O sucesso também veio impulsionado pelo pagamento da primeira parcela do 13º salário, que ajudou a alavancar o volume de vendas. No entanto, a alta demanda revelou desafios persistentes: no dia 29 de novembro, o Reclame Aqui registrou um volume acentuado de reclamações, com as principais críticas relacionadas à propaganda enganosa, atrasos na entrega e indisponibilidade de produtos anunciados.

    Com um mercado aquecido e estratégias aprimoradas, 2024 marca um ano de recuperação econômica, confiança do consumidor e inovação no varejo. O sucesso da Black Friday demonstra o impacto de ações bem planejadas e aponta para um Natal ainda mais promissor, reforçando a importância de datas comerciais para o fortalecimento da economia brasileira.

    Vagas temporárias no final de ano

    O período da Black Friday e festas de final de ano, além do aquecimento do mercado e aumento das vendas do varejo, também é conhecido pelo crescimento das vagas temporárias. O Mission Brasil, por exemplo, projeta um aumento de 43% nas missões, fundamentais para garantir o trabalho sob demanda nessa época. Esse tipo de operação, além de colaborar para garantir a disponibilidade dos produtos mesmo com aumento de pedidos, também gera uma renda significativa para profissionais contratados temporariamente, injetando recursos na economia. 

  • O avanço da inteligência artificial e os novos rumos do mercado de trabalho

    O avanço da inteligência artificial e os novos rumos do mercado de trabalho

    Desde a explosão dos modelos generativos de inteligência artificial, a temática passou a ser assunto central nos debates em todas as áreas de atuação, sobretudo no mundo corporativo. Ao mesmo tempo que diversas companhias investem para tentar aperfeiçoar o potencial da tecnologia, outras ainda buscam entender o real impacto e mudanças que essas soluções representam no futuro do mercado de trabalho, inclusive com o desaparecimento e surgimento de profissões. 

    Em um estudo recente da International Business Machines Corporation (IBM) envolvendo mais de 3 mil executivos de 28 países, a organização alerta que a IA será peça determinante para alterar a maneira como trabalhamos, além de redefinir as possibilidades de carreira e geração de renda. Segundo o levantamento, quatro em cada 10 trabalhadores – o que é equivalente a cerca de 1,4 bilhão de profissionais no mundo todo -, precisarão se requalificar, pois seus empregos serão diretamente afetados pela automação e tecnologia. 

    A princípio, os cargos de nível básico apresentam mais riscos, enquanto funções especializadas ou voltadas para a análise estratégica de dados são vistas como menos vulneráveis pelos executivos. Para se ter uma dimensão do tamanho do impacto projetado, o relatório da IBM aponta ainda que empresas que implementarem a IA no dia a dia devem apresentar uma perspectiva de crescimento médio anual na casa de 15%. 

    Diante desse cenário, surge uma questão importante: como os profissionais podem aproveitar essas transformações para tentar diversificar suas fontes de renda e fortalecer suas carreiras? Nessa conjuntura em que o conceito de emprego deve ser redefinido, trabalhos sob demanda, serviços remunerados e aplicativos de renda extra se mostram alternativas fundamentais para garantir estabilidade financeira.

    Para muitos, os serviços de renda extra devem representar não somente um complemento de renda, mas sua nova realidade profissional. Até porque, a flexibilidade proporcionada pelas plataformas que oferecem tal modelo traz consigo o potencial de atender tanto a quem precisa compensar a perda de uma ocupação fixa, quanto a quem busca uma forma de ganhar autonomia sem depender exclusivamente de um único emprego.

    Isso é possível porque a atuação sob demanda cria um leque de opções mais amplo, onde profissionais de diferentes qualificações podem oferecer expertises específicas, inclusive para diversas áreas. Como resultado, o profissional pode aumentar a sua exposição e atratividade para o mercado, reduzindo drasticamente sua dependência de um único empregador. Ainda assim, é fundamental garantir novas competências e habilidades para se diferenciar em um mercado que será mais competitivo. 

    O fato é que o avanço da IA e da automação traz consigo desafios evidentes, mas também oferece oportunidades para os trabalhadores. Diante de um cenário cada vez mais imprevisível, a flexibilidade oferecida pelos modelos sob demanda permite que os profissionais adaptem suas trajetórias para um futuro no qual a segurança do emprego tradicional está cada vez mais distante. Reconhecer o quanto antes essa realidade será essencial para se manter relevante e, acima de tudo, manter a estabilidade financeira.

  • O avanço da inteligência artificial e os novos rumos do mercado de trabalho

    O avanço da inteligência artificial e os novos rumos do mercado de trabalho

    Desde a explosão dos modelos generativos de inteligência artificial, a temática passou a ser assunto central nos debates em todas as áreas de atuação, sobretudo no mundo corporativo. Ao mesmo tempo que diversas companhias investem para tentar aperfeiçoar o potencial da tecnologia, outras ainda buscam entender o real impacto e mudanças que essas soluções representam no futuro do mercado de trabalho, inclusive com o desaparecimento e surgimento de profissões. 

    Em um estudo recente da International Business Machines Corporation (IBM) envolvendo mais de 3 mil executivos de 28 países, a organização alerta que a IA será peça determinante para alterar a maneira como trabalhamos, além de redefinir as possibilidades de carreira e geração de renda. Segundo o levantamento, quatro em cada 10 trabalhadores – o que é equivalente a cerca de 1,4 bilhão de profissionais no mundo todo -, precisarão se requalificar, pois seus empregos serão diretamente afetados pela automação e tecnologia. 

    A princípio, os cargos de nível básico apresentam mais riscos, enquanto funções especializadas ou voltadas para a análise estratégica de dados são vistas como menos vulneráveis pelos executivos. Para se ter uma dimensão do tamanho do impacto projetado, o relatório da IBM aponta ainda que empresas que implementarem a IA no dia a dia devem apresentar uma perspectiva de crescimento médio anual na casa de 15%. 

    Diante desse cenário, surge uma questão importante: como os profissionais podem aproveitar essas transformações para tentar diversificar suas fontes de renda e fortalecer suas carreiras? Nessa conjuntura em que o conceito de emprego deve ser redefinido, trabalhos sob demanda, serviços remunerados e aplicativos de renda extra se mostram alternativas fundamentais para garantir estabilidade financeira.

    Para muitos, os serviços de renda extra devem representar não somente um complemento de renda, mas sua nova realidade profissional. Até porque, a flexibilidade proporcionada pelas plataformas que oferecem tal modelo traz consigo o potencial de atender tanto a quem precisa compensar a perda de uma ocupação fixa, quanto a quem busca uma forma de ganhar autonomia sem depender exclusivamente de um único emprego.

    Isso é possível porque a atuação sob demanda cria um leque de opções mais amplo, onde profissionais de diferentes qualificações podem oferecer expertises específicas, inclusive para diversas áreas. Como resultado, o profissional pode aumentar a sua exposição e atratividade para o mercado, reduzindo drasticamente sua dependência de um único empregador. Ainda assim, é fundamental garantir novas competências e habilidades para se diferenciar em um mercado que será mais competitivo. 

    O fato é que o avanço da IA e da automação traz consigo desafios evidentes, mas também oferece oportunidades para os trabalhadores. Diante de um cenário cada vez mais imprevisível, a flexibilidade oferecida pelos modelos sob demanda permite que os profissionais adaptem suas trajetórias para um futuro no qual a segurança do emprego tradicional está cada vez mais distante. Reconhecer o quanto antes essa realidade será essencial para se manter relevante e, acima de tudo, manter a estabilidade financeira.

  • O futuro do comércio digital: Tendências e soluções inovadoras

    O futuro do comércio digital: Tendências e soluções inovadoras

    O comércio digital, que já vinha crescendo em ritmo acelerado, ganhou um impulso significativo nos últimos anos, com consumidores cada vez mais adaptados ao consumo online. Esse crescimento tem desafiado as empresas a se reinventarem e adotarem soluções inovadoras para atender a um público mais exigente e diversificado. Neste cenário, surgem tendências e soluções que prometem transformar o futuro do comércio digital.

    Para se ter uma ideia o faturamento do e-commerce brasileiro alcançou a marca de R$ 160,3 bilhões no primeiro semestre de 2024, segundos dados divulgados pela NIQ. Isso mostra o quanto esse setor é forte e as tendências só levam para um caminho: crescer ainda mais. Por conta disso, as empresas precisam evoluir junto com o mercado e se manter competitivamente fortes.

    Tendências de CX

    Uma das tendências mais fortes que temos atualmente é a personalização. As empresas têm investido pesado em inteligência artificial (IA) e análise de dados para oferecer uma experiência de compra customizada. Ao coletar informações sobre as preferências e o comportamento de seus clientes, é possível recomendar produtos e ofertas específicas, alinhadas ao gosto e histórico de cada consumidor. Isso aumenta a probabilidade de compra e a satisfação do cliente. Além disso, o atendimento digital também se tornou mais sofisticado com o uso de assistentes virtuais inteligentes e chatbots que auxiliam os consumidores em tempo real.

    Outra inovação que está ganhando espaço é o uso de realidade aumentada (RA) e realidade virtual (VR). Essas tecnologias permitem que os clientes visualizem os produtos em seus próprios espaços ou experimentem virtualmente itens como roupas e acessórios antes da compra. Esse tipo de interação ajuda a tornar o ambiente virtual mais próximo da experiência em loja física, o que é muito valioso em segmentos como moda e decoração.

    Outra tendência em destaque é o comércio conversacional. Esse conceito permite que as empresas interajam com os consumidores diretamente por meio de aplicativos de mensagens e redes sociais. Nessas plataformas, o cliente pode fazer perguntas e até mesmo finalizar a compra, sem precisar sair do aplicativo. Dessa forma, proporcionando agilidade ao processo de compra e tornando o atendimento mais pessoal e acessível. A automação dessa interação por meio de chatbots torna possível lidar com um grande número de solicitações, mantendo um atendimento eficiente e escalável.

    Métodos de pagamento

    No que diz respeito a métodos de pagamento, o comércio digital também está passando por uma transformação com a adoção de carteiras digitais e criptomoedas. Além dos cartões de crédito tradicionais, ferramentas de pagamento digitais têm agilizado o processo de pagamento, oferecendo mais opções e segurança para os consumidores. O uso de criptomoedas ainda está em fase inicial, mas já representa uma alternativa para quem busca transações mais rápidas e descentralizadas.

    Logística

    A demanda por entregas rápidas e eficientes levou a uma série de inovações que ainda estão em processo de implementação e testes. Empresas estão explorando a utilização de drones e veículos autônomos para entregas, especialmente em áreas urbanas, onde é crucial otimizar tempo e recursos. A tecnologia também permite o rastreamento em tempo real, o que melhora a experiência do consumidor ao possibilitar que ele acompanhe cada etapa da entrega do seu pedido.

    A IA também tem um papel importante na gestão de estoque e previsão de demanda, ajudando as empresas a estarem preparadas para atender à procura com mais precisão e evitando desperdícios.

    Essas inovações refletem o futuro do comércio digital cada vez mais ágil, interativo e sustentável. Para as empresas, a adaptação dessas tendências é essencial para se manterem competitivas e atenderem a um mercado em constante evolução. A digitalização e a tecnologia continuarão a definir o ritmo dessa transformação, criando novas oportunidades para empresas de todos os tamanhos no ambiente online, e ao mesmo tempo oferecendo aos consumidores experiências de compra mais práticas e personalizadas.

  • O futuro do comércio digital: Tendências e soluções inovadoras

    O futuro do comércio digital: Tendências e soluções inovadoras

    O comércio digital, que já vinha crescendo em ritmo acelerado, ganhou um impulso significativo nos últimos anos, com consumidores cada vez mais adaptados ao consumo online. Esse crescimento tem desafiado as empresas a se reinventarem e adotarem soluções inovadoras para atender a um público mais exigente e diversificado. Neste cenário, surgem tendências e soluções que prometem transformar o futuro do comércio digital.

    Para se ter uma ideia o faturamento do e-commerce brasileiro alcançou a marca de R$ 160,3 bilhões no primeiro semestre de 2024, segundos dados divulgados pela NIQ. Isso mostra o quanto esse setor é forte e as tendências só levam para um caminho: crescer ainda mais. Por conta disso, as empresas precisam evoluir junto com o mercado e se manter competitivamente fortes.

    Tendências de CX

    Uma das tendências mais fortes que temos atualmente é a personalização. As empresas têm investido pesado em inteligência artificial (IA) e análise de dados para oferecer uma experiência de compra customizada. Ao coletar informações sobre as preferências e o comportamento de seus clientes, é possível recomendar produtos e ofertas específicas, alinhadas ao gosto e histórico de cada consumidor. Isso aumenta a probabilidade de compra e a satisfação do cliente. Além disso, o atendimento digital também se tornou mais sofisticado com o uso de assistentes virtuais inteligentes e chatbots que auxiliam os consumidores em tempo real.

    Outra inovação que está ganhando espaço é o uso de realidade aumentada (RA) e realidade virtual (VR). Essas tecnologias permitem que os clientes visualizem os produtos em seus próprios espaços ou experimentem virtualmente itens como roupas e acessórios antes da compra. Esse tipo de interação ajuda a tornar o ambiente virtual mais próximo da experiência em loja física, o que é muito valioso em segmentos como moda e decoração.

    Outra tendência em destaque é o comércio conversacional. Esse conceito permite que as empresas interajam com os consumidores diretamente por meio de aplicativos de mensagens e redes sociais. Nessas plataformas, o cliente pode fazer perguntas e até mesmo finalizar a compra, sem precisar sair do aplicativo. Dessa forma, proporcionando agilidade ao processo de compra e tornando o atendimento mais pessoal e acessível. A automação dessa interação por meio de chatbots torna possível lidar com um grande número de solicitações, mantendo um atendimento eficiente e escalável.

    Métodos de pagamento

    No que diz respeito a métodos de pagamento, o comércio digital também está passando por uma transformação com a adoção de carteiras digitais e criptomoedas. Além dos cartões de crédito tradicionais, ferramentas de pagamento digitais têm agilizado o processo de pagamento, oferecendo mais opções e segurança para os consumidores. O uso de criptomoedas ainda está em fase inicial, mas já representa uma alternativa para quem busca transações mais rápidas e descentralizadas.

    Logística

    A demanda por entregas rápidas e eficientes levou a uma série de inovações que ainda estão em processo de implementação e testes. Empresas estão explorando a utilização de drones e veículos autônomos para entregas, especialmente em áreas urbanas, onde é crucial otimizar tempo e recursos. A tecnologia também permite o rastreamento em tempo real, o que melhora a experiência do consumidor ao possibilitar que ele acompanhe cada etapa da entrega do seu pedido.

    A IA também tem um papel importante na gestão de estoque e previsão de demanda, ajudando as empresas a estarem preparadas para atender à procura com mais precisão e evitando desperdícios.

    Essas inovações refletem o futuro do comércio digital cada vez mais ágil, interativo e sustentável. Para as empresas, a adaptação dessas tendências é essencial para se manterem competitivas e atenderem a um mercado em constante evolução. A digitalização e a tecnologia continuarão a definir o ritmo dessa transformação, criando novas oportunidades para empresas de todos os tamanhos no ambiente online, e ao mesmo tempo oferecendo aos consumidores experiências de compra mais práticas e personalizadas.