Categoria: Destaque

  • Temu supera Shein, Samsung e AliExpress em menos de um ano

    Temu supera Shein, Samsung e AliExpress em menos de um ano

    A plataforma chinesa Temu alcançou um marco impressionante no mercado brasileiro de e-commerce, ultrapassando gigantes como Shein, Samsung e AliExpress em menos de um ano de operação no país. Com mais de 151 milhões de acessos em fevereiro de 2025, a empresa registrou seu melhor desempenho mensal desde sua chegada ao Brasil em maio de 2024.

    O setor de importados como um todo teve um desempenho notável em fevereiro, registrando 320 milhões de acessos – o segundo melhor resultado de sua história, ficando atrás apenas de janeiro deste mesmo ano. A Temu foi a principal responsável por esse crescimento, sendo a única entre as cinco maiores empresas do setor a apresentar aumento no número de acessos.

    Crescimento meteórico

    O sucesso da Temu é ainda mais significativo considerando a diferença para seus concorrentes diretos. A plataforma superou o AliExpress, segundo colocado no ranking de importados, por uma margem de aproximadamente 77 milhões de acessos. No ranking geral dos maiores e-commerces do Brasil, a Temu já ultrapassou quase todas as concorrentes asiáticas, posicionando-se atrás apenas da Shopee, que ocupa o segundo lugar.

    Enquanto o setor de importados prosperou, fevereiro foi um mês desafiador para os e-commerces brasileiros em geral. Nenhum dos 18 setores analisados apresentou crescimento em comparação com janeiro, que havia registrado recordes históricos para diversos segmentos.

    Tendência mobile em alta

    Outro dado relevante do mercado é o crescimento consistente das visitas via aplicativo, que aumentaram 11,37% em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto as visitas via web recuaram 0,55%. Atualmente, mais de 78% de todos os acessos a e-commerces no Brasil são realizados a partir de dispositivos móveis, confirmando uma tendência que vem sendo impulsionada pelas próprias marcas.

    O caso da Temu ilustra como uma empresa pode, em tempo recorde, conquistar uma posição de destaque no competitivo mercado brasileiro de e-commerce, desafiando players já estabelecidos e mudando a dinâmica do setor de importados.

  • Entrega rápida no e-commerce de flores: como garantir a satisfação dos clientes?

    Entrega rápida no e-commerce de flores: como garantir a satisfação dos clientes?

    A velocidade da entrega tornou-se um fator decisivo para a experiência do consumidor no e-commerce. De acordo com uma pesquisa recente da Capterra, a rapidez na entrega é o critério mais importante para os clientes, superando preço e atendimento. O levantamento revelou que 56% dos entrevistados associam a satisfação com uma loja ao prazo de envio, enquanto 64% são influenciados pelo tempo estimado para receber o pedido. No segmento de flores, a urgência é ainda mais relevante, pois se trata de um produto perecível e frequentemente adquirido para ocasiões especiais. A entrega de plantas exige cuidados específicos para garantir que os arranjos cheguem ao destino em perfeitas condições. A refrigeração adequada, entre 1°C e 7°C, e a umidade controlada são fatores essenciais para manter a qualidade do produto. Além disso, embalagens apropriadas não apenas protegem a estrutura das flores, mas também ajudam a preservar sua durabilidade.

    Outro ponto fundamental é a escolha de transportadoras confiáveis, especialmente para empresas que atendem a diferentes regiões do país. O uso de hubs logísticos descentralizados pode otimizar o processo, reduzindo prazos para envios e garantindo que os produtos cheguem com frescor ao consumidor final. Caso ocorra algum dano durante o transporte, políticas de reenvio imediato demonstram compromisso com a satisfação do cliente e ajudam a fidelizar o público.

    Mudança no perfil do consumidor

    mercado tem passado por transformações significativas nos últimos anos, impulsionado pelo crescimento do e-commerce e pela mudança no perfil do consumidor. Durante a pandemia, a busca por flores aumentou tanto para presentear pessoas queridas quanto para decorar ambientes domésticos. Além disso, a compra online democratizou o acesso a arranjos florais, ampliando a faixa etária dos consumidores.

    Antes, a maior parte dos compradores tinha mais de 35 anos, mas hoje há uma participação expressiva de jovens a partir dos 18 anos, que adquirem arranjos, vasos e buquês para diversas ocasiões. Esse comportamento reforça a necessidade de oferecer um portfólio diversificado e um serviço de frete ágil para atender às demandas do público.

    Crescimento do setor e desafios logísticos

    O setor de floricultura tem apresentado um crescimento expressivo no Brasil. Um estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP), em parceria com o Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor), apontou que o PIB do segmento saltou de R$ 10 bilhões em 2017 para R$ 18,4 bilhões em 2022, um aumento de 83,4%. O mercado interno absorve 97,5% da produção, com São Paulo concentrando 75% da oferta e respondendo por 55% do consumo nacional.

    Apesar do avanço, o segmento enfrenta desafios logísticos, especialmente devido às mudanças climáticas e à necessidade de aprimoramento na distribuição. A adoção de tecnologias de rastreamento em tempo real, automação de processos logísticos e ampliação de parcerias estratégicas são medidas essenciais para garantir eficiência nos envios. Com o consumidor cada vez mais exigente, oferecer rapidez e qualidade na entrega de flores pode ser o diferencial para o sucesso no mercado.

  • Entrega rápida no e-commerce de flores: como garantir a satisfação dos clientes?

    Entrega rápida no e-commerce de flores: como garantir a satisfação dos clientes?

    A velocidade da entrega tornou-se um fator decisivo para a experiência do consumidor no e-commerce. De acordo com uma pesquisa recente da Capterra, a rapidez na entrega é o critério mais importante para os clientes, superando preço e atendimento. O levantamento revelou que 56% dos entrevistados associam a satisfação com uma loja ao prazo de envio, enquanto 64% são influenciados pelo tempo estimado para receber o pedido. No segmento de flores, a urgência é ainda mais relevante, pois se trata de um produto perecível e frequentemente adquirido para ocasiões especiais. A entrega de plantas exige cuidados específicos para garantir que os arranjos cheguem ao destino em perfeitas condições. A refrigeração adequada, entre 1°C e 7°C, e a umidade controlada são fatores essenciais para manter a qualidade do produto. Além disso, embalagens apropriadas não apenas protegem a estrutura das flores, mas também ajudam a preservar sua durabilidade.

    Outro ponto fundamental é a escolha de transportadoras confiáveis, especialmente para empresas que atendem a diferentes regiões do país. O uso de hubs logísticos descentralizados pode otimizar o processo, reduzindo prazos para envios e garantindo que os produtos cheguem com frescor ao consumidor final. Caso ocorra algum dano durante o transporte, políticas de reenvio imediato demonstram compromisso com a satisfação do cliente e ajudam a fidelizar o público.

    Mudança no perfil do consumidor

    mercado tem passado por transformações significativas nos últimos anos, impulsionado pelo crescimento do e-commerce e pela mudança no perfil do consumidor. Durante a pandemia, a busca por flores aumentou tanto para presentear pessoas queridas quanto para decorar ambientes domésticos. Além disso, a compra online democratizou o acesso a arranjos florais, ampliando a faixa etária dos consumidores.

    Antes, a maior parte dos compradores tinha mais de 35 anos, mas hoje há uma participação expressiva de jovens a partir dos 18 anos, que adquirem arranjos, vasos e buquês para diversas ocasiões. Esse comportamento reforça a necessidade de oferecer um portfólio diversificado e um serviço de frete ágil para atender às demandas do público.

    Crescimento do setor e desafios logísticos

    O setor de floricultura tem apresentado um crescimento expressivo no Brasil. Um estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP), em parceria com o Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor), apontou que o PIB do segmento saltou de R$ 10 bilhões em 2017 para R$ 18,4 bilhões em 2022, um aumento de 83,4%. O mercado interno absorve 97,5% da produção, com São Paulo concentrando 75% da oferta e respondendo por 55% do consumo nacional.

    Apesar do avanço, o segmento enfrenta desafios logísticos, especialmente devido às mudanças climáticas e à necessidade de aprimoramento na distribuição. A adoção de tecnologias de rastreamento em tempo real, automação de processos logísticos e ampliação de parcerias estratégicas são medidas essenciais para garantir eficiência nos envios. Com o consumidor cada vez mais exigente, oferecer rapidez e qualidade na entrega de flores pode ser o diferencial para o sucesso no mercado.

  • Em 2025, mais da metade das vendas já são impactadas por IA

    Em 2025, mais da metade das vendas já são impactadas por IA

    A inteligência artificial (IA) está transformando o varejo online em ritmo acelerado. Segundo a organização da NRF, maior feira internacional de varejo do mundo, mais de 60% das vendas já são influenciadas digitalmente pela IA desde o início deste ano, um crescimento significativo em relação ao mesmo período de 2024. Esse avanço reflete a adoção de tecnologias que tornam a jornada de compra mais personalizada, otimizam a gestão dos negócios e automatizam processos essenciais.

    Para pequenos e médios lojistas, compreender o impacto da IA e sua aplicação prática pode ser um diferencial competitivo. Lucas Bacic, Chief Product Officer (CPO) da Loja Integrada, referência em automação e inteligência de dados para o e-commerce, destaca que a IA já não é uma tecnologia restrita a grandes empresas. “A adoção da IA deixou de ser uma tendência e se tornou parte do cotidiano do e-commerce, ajudando lojistas a tomarem decisões mais estratégicas e melhorarem a experiência dos clientes”, afirma.

    Por que a IA já é indispensável para o e-commerce?

    A inteligência artificial oferece diversas aplicações que podem tornar as operações de e-commerce mais eficientes. Entre os principais benefícios, estão:

    • Recomendações personalizadas – Sugestão de produtos com base no comportamento de compra do cliente, aumentando as chances de conversão;
    • Atendimento automatizado – Chatbots e assistentes virtuais agilizam respostas e reduzem o tempo de espera;
    • Gestão de estoques – Previsão de demanda para evitar rupturas ou excesso de produtos;
    • Automação de campanhas – E-mails e notificações personalizadas para engajar clientes;
    • Recuperação de carrinhos abandonados – Envio de lembretes estratégicos para incentivar a finalização da compra;
    • Otimização da venda multicanal – IA auxilia na criação de descrições de produtos e na integração com marketplaces.

    “A IA permite que os lojistas personalizem a experiência do cliente e automatizem processos, o que se reflete diretamente em melhores resultados”, comenta Bacic.

    Como implementar IA no seu e-commerce?

    Lojistas que desejam incorporar inteligência artificial às suas operações podem começar com estratégias acessíveis:

    • Escolha de ferramentas adequadas: soluções como chatbots, sistemas de recomendação de produtos e automação de campanhas facilitam a rotina do e-commerce;
    • Personalização da experiência de compra: análise do comportamento do cliente para sugerir ofertas mais relevantes;
    • Uso de dados para tomada de decisões: IA processa grandes volumes de informações e oferece insights estratégicos para precificação e ações de marketing;
    • Adoção de plataformas com IA integrada: ferramentas que já oferecem automação reduzem a necessidade de conhecimento técnico avançado.

    “Na Loja Integrada, combinamos dados estruturados do mercado com automação para aproveitar ao máximo cada oportunidade de venda. Isso permite que o lojista compreenda o comportamento dos clientes e transforme cada interação em uma chance real de conversão. Além disso, oferecemos diferenciais como estratégias de promoções nativas na plataforma, como combos de produtos, promoções por marca ou categoria, segmentação por CEP e desconto progressivo”, diz Lucas Bacic. 

    Personalização e impacto nas vendas

    Um dos grandes diferenciais da IA no e-commerce é a capacidade de personalizar a experiência do consumidor.  No entanto, segundo o estudo State of the AI Connected Customer, da Salesforce, embora 73% dos clientes sintam que as marcas os tratam como indivíduos únicos — um aumento de 39% em relação a 2023 —, apenas 49% acreditam que seus dados são utilizados de forma adequada. Esse cenário levanta um alerta sobre a necessidade de equilibrar personalização e privacidade.

    “Os dados coletados precisam ter um propósito bem definido, trazendo benefícios tanto para o lojista quanto para o consumidor. Manter transparência sobre o uso da IA, por exemplo, é essencial para construir uma relação de confiança”, destaca o especialista.

    O CPO da Loja Integrada lista os aplicativos mais comuns:

    • Recomendações baseadas no comportamento do cliente: sugestões de produtos alinhadas ao histórico de navegação e compras;
    • Ofertas personalizadas: descontos progressivos e promoções dinâmicas para incentivar compras recorrentes;
    • Lembretes de carrinho abandonado: notificações que ajudam a recuperar vendas perdidas;
    • Automação de campanhas de engajamento: e-mails e mensagens personalizadas para fortalecer o relacionamento com os clientes.

    O futuro do e-commerce é movido por IA

    A inteligência artificial já influencia a maioria das vendas no varejo digital e continuará evoluindo rapidamente. Para lojistas, adaptar-se a essa transformação significa garantir processos mais eficientes, personalização na experiência de compra e maior competitividade no mercado. “O setor do e-commerce ainda está em fase de adaptação para a Era da IA. Esse é o momento para que mesmo pequenos e médios negócios tentem, errem e aprendam até se beneficiarem da melhor performance mesmo com infraestrutura mais enxuta”, finaliza o CPO.

  • Em 2025, mais da metade das vendas já são impactadas por IA

    Em 2025, mais da metade das vendas já são impactadas por IA

    A inteligência artificial (IA) está transformando o varejo online em ritmo acelerado. Segundo a organização da NRF, maior feira internacional de varejo do mundo, mais de 60% das vendas já são influenciadas digitalmente pela IA desde o início deste ano, um crescimento significativo em relação ao mesmo período de 2024. Esse avanço reflete a adoção de tecnologias que tornam a jornada de compra mais personalizada, otimizam a gestão dos negócios e automatizam processos essenciais.

    Para pequenos e médios lojistas, compreender o impacto da IA e sua aplicação prática pode ser um diferencial competitivo. Lucas Bacic, Chief Product Officer (CPO) da Loja Integrada, referência em automação e inteligência de dados para o e-commerce, destaca que a IA já não é uma tecnologia restrita a grandes empresas. “A adoção da IA deixou de ser uma tendência e se tornou parte do cotidiano do e-commerce, ajudando lojistas a tomarem decisões mais estratégicas e melhorarem a experiência dos clientes”, afirma.

    Por que a IA já é indispensável para o e-commerce?

    A inteligência artificial oferece diversas aplicações que podem tornar as operações de e-commerce mais eficientes. Entre os principais benefícios, estão:

    • Recomendações personalizadas – Sugestão de produtos com base no comportamento de compra do cliente, aumentando as chances de conversão;
    • Atendimento automatizado – Chatbots e assistentes virtuais agilizam respostas e reduzem o tempo de espera;
    • Gestão de estoques – Previsão de demanda para evitar rupturas ou excesso de produtos;
    • Automação de campanhas – E-mails e notificações personalizadas para engajar clientes;
    • Recuperação de carrinhos abandonados – Envio de lembretes estratégicos para incentivar a finalização da compra;
    • Otimização da venda multicanal – IA auxilia na criação de descrições de produtos e na integração com marketplaces.

    “A IA permite que os lojistas personalizem a experiência do cliente e automatizem processos, o que se reflete diretamente em melhores resultados”, comenta Bacic.

    Como implementar IA no seu e-commerce?

    Lojistas que desejam incorporar inteligência artificial às suas operações podem começar com estratégias acessíveis:

    • Escolha de ferramentas adequadas: soluções como chatbots, sistemas de recomendação de produtos e automação de campanhas facilitam a rotina do e-commerce;
    • Personalização da experiência de compra: análise do comportamento do cliente para sugerir ofertas mais relevantes;
    • Uso de dados para tomada de decisões: IA processa grandes volumes de informações e oferece insights estratégicos para precificação e ações de marketing;
    • Adoção de plataformas com IA integrada: ferramentas que já oferecem automação reduzem a necessidade de conhecimento técnico avançado.

    “Na Loja Integrada, combinamos dados estruturados do mercado com automação para aproveitar ao máximo cada oportunidade de venda. Isso permite que o lojista compreenda o comportamento dos clientes e transforme cada interação em uma chance real de conversão. Além disso, oferecemos diferenciais como estratégias de promoções nativas na plataforma, como combos de produtos, promoções por marca ou categoria, segmentação por CEP e desconto progressivo”, diz Lucas Bacic. 

    Personalização e impacto nas vendas

    Um dos grandes diferenciais da IA no e-commerce é a capacidade de personalizar a experiência do consumidor.  No entanto, segundo o estudo State of the AI Connected Customer, da Salesforce, embora 73% dos clientes sintam que as marcas os tratam como indivíduos únicos — um aumento de 39% em relação a 2023 —, apenas 49% acreditam que seus dados são utilizados de forma adequada. Esse cenário levanta um alerta sobre a necessidade de equilibrar personalização e privacidade.

    “Os dados coletados precisam ter um propósito bem definido, trazendo benefícios tanto para o lojista quanto para o consumidor. Manter transparência sobre o uso da IA, por exemplo, é essencial para construir uma relação de confiança”, destaca o especialista.

    O CPO da Loja Integrada lista os aplicativos mais comuns:

    • Recomendações baseadas no comportamento do cliente: sugestões de produtos alinhadas ao histórico de navegação e compras;
    • Ofertas personalizadas: descontos progressivos e promoções dinâmicas para incentivar compras recorrentes;
    • Lembretes de carrinho abandonado: notificações que ajudam a recuperar vendas perdidas;
    • Automação de campanhas de engajamento: e-mails e mensagens personalizadas para fortalecer o relacionamento com os clientes.

    O futuro do e-commerce é movido por IA

    A inteligência artificial já influencia a maioria das vendas no varejo digital e continuará evoluindo rapidamente. Para lojistas, adaptar-se a essa transformação significa garantir processos mais eficientes, personalização na experiência de compra e maior competitividade no mercado. “O setor do e-commerce ainda está em fase de adaptação para a Era da IA. Esse é o momento para que mesmo pequenos e médios negócios tentem, errem e aprendam até se beneficiarem da melhor performance mesmo com infraestrutura mais enxuta”, finaliza o CPO.

  • Por que o uso de dados vai redefinir a jornada do consumidor?

    Por que o uso de dados vai redefinir a jornada do consumidor?

    A transformação digital tem se configurado como um dos principais motores do varejo atualmente, exigindo que empresas e marcas invistam em soluções visando uma atuação eficaz no ambiente virtual. A digitalização, além de fortalecer e ampliar a visibilidade dos produtos e serviços, cria oportunidades para a inovação na experiência de compra, contribuindo para uma projeção de mais de US$100 trilhões para a economia global em 2025, segundo dados do Fórum Econômico Mundial,

    O avanço de Big Data é um exemplo claro dessa transformação, permitindo a identificação de padrões de comportamento e preferências dos consumidores. A partir do cruzamento e análise massiva de dados, passou-se a tornar possível personalizar ofertas e direcionar campanhas de forma individualizada, proporcionando uma experiência de compra mais relevante e atraente. Vale destacar que um importante divisor de águas entre utilização de dados de business intelligence e big data, além do volume de dados, é a possibilidade de tomada de decisão com base em dados do presente e não somente do passado, dado o alto poder de processamento de tecnologias utilizadas em Big Data. 

    Um dos exemplos mais notáveis de utilização desse recurso é a Amazon, que aplica algoritmos para sugerir produtos com base em compras anteriores e no perfil de cada usuário – às vezes, até mesmo elaborando indicações de acordo com produtos que já estão no seu carrinho. Não à toa, segundo a analista Mordor Intelligence, o mercado de Big Data no setor comercial esteve estimado em US$6,38 bilhões no ano passado e tem a projeção de atingir US$16,68 bilhões até 2029. Se confirmado o cenário, o montante representaria um crescimento anual médio de 21,2%.

    A eficiência operacional também é fortemente beneficiada pelo gerenciamento inteligente de dados. Ferramentas que otimizam o controle de estoque, as previsões de demanda e a logística são fundamentais para antecipar tendências de consumo e manter níveis ideais de operação, evitando excessos ou falta de insumos. Além disso, é necessário destacarmos ainda a integração de diversos canais de vendas – ou em outras palavras, a tão discutida omnicanalidade – no qual permite que o consumidor transite de uma loja online para uma física ou mobile sem interrupções. Assim, é possível consolidar uma jornada de compra fluida e facilitar para que a operação seja concluída ou até mesmo repetida. 

    Alguns dos maiores varejistas do mundo têm um algoritmo preditivo para logística que cruza os dados de localização do usuário, volume de acesso em página de determinados produtos, dados de carrinho e conversão estimada para adiantar o processo de fulfillment (ou seja, um conjunto de operações logísticas que envolve o pedido de um cliente até a entrega do produto). Assim, é possível separar os produtos no galpão logístico antes mesmo de os itens serem efetivamente comprados.

    Mas além dos impactos na operação, como aumentar também a fidelidade dos clientes por meio de dados? Primeiramente, captando clientes que têm tendência a serem mais fiéis. É possível analisar a base histórica de pedidos de uma companhia e entender quais itens trouxeram os clientes com maior recorrência de compras e realizar uma estratégia de elasticidade de preços nestes itens, entendendo qual a precificação ideal versus a concorrência existente para aumentar a conversão desses consumidores leais. 

    Um segundo ponto é entender o que motiva o cliente através dos dados, o que pode ser feito ao realizar pesquisas com a base de clientes e utilizar soluções gamificadas com ofertas baseadas nos resultados deste estudo. O método mais recomendado para utilização desse levantamento é o Octalysis, com questões como: Quais os propósitos do meu cliente? O que realiza o meu cliente? O que empodera meu cliente? O que gera sentimento de posse? O que é uma influência para o meu cliente? O que desperta curiosidade? Quais benefícios e vantagens meu cliente nunca gostaria de perder? Coletando esses dados e construindo uma estratégia de retenção, os resultados de fidelização certamente irão aumentar.  

    No entanto, a Big Data não gera essa revolução sozinha ou de forma isolada. Outros recursos – e aqui, claro que precisamos reforçar o protagonismo da inteligência artificial (IA) – assumem o papel como um diferencial competitivo fundamental para as marcas. A otimização gerada pela IA pode representar a redução de custos, a melhora na eficiência operacional e mais uma série de benefícios, porém  é a otimização  digital impulsionada por assistentes mais sofisticados que realmente tem o potencial de revolucionar os modelos de negócios. 

    Neste ponto, é importante diferenciarmos o que chamamos de otimização por IA e transformação digital. O primeiro foca no aumento de eficiência operacional, reduzindo custos e maximizando receita por meio de escala, mas sem afetar o centro da operação. Agora a transformação digital implica uma mudança total no modelo de negócio da empresa, impactando produtos e o core business da companhia. Ou seja, quando falamos de varejo, é necessário entender que a tecnologia, especialmente a IA, tem um poder revolucionário. Portanto, para aproveitá-lo da melhor forma, é necessário ir além e buscar ferramentas mais interativas e personalizadas.

    Contudo, o avanço tecnológico deve caminhar lado a lado com investimentos em segurança e privacidade de dados. A proteção de informações sensíveis por meio de autenticação biométrica, criptografia e sistemas automatizados de detecção de fraudes será essencial para manter a confiança e dados dos consumidores, além de resguardar a reputação das marcas.

    Fato é que, empresas que souberem integrar de forma eficaz a pesquisa contínua, o Big Data e os recursos tecnológicos mais atuais estarão melhor posicionadas para atender às elevadas expectativas dos consumidores. Em um mercado em constante movimentação, a digitalização é o caminho mais indicado para transformar desafios em oportunidades para os negócios.

  • Por que o uso de dados vai redefinir a jornada do consumidor?

    Por que o uso de dados vai redefinir a jornada do consumidor?

    A transformação digital tem se configurado como um dos principais motores do varejo atualmente, exigindo que empresas e marcas invistam em soluções visando uma atuação eficaz no ambiente virtual. A digitalização, além de fortalecer e ampliar a visibilidade dos produtos e serviços, cria oportunidades para a inovação na experiência de compra, contribuindo para uma projeção de mais de US$100 trilhões para a economia global em 2025, segundo dados do Fórum Econômico Mundial,

    O avanço de Big Data é um exemplo claro dessa transformação, permitindo a identificação de padrões de comportamento e preferências dos consumidores. A partir do cruzamento e análise massiva de dados, passou-se a tornar possível personalizar ofertas e direcionar campanhas de forma individualizada, proporcionando uma experiência de compra mais relevante e atraente. Vale destacar que um importante divisor de águas entre utilização de dados de business intelligence e big data, além do volume de dados, é a possibilidade de tomada de decisão com base em dados do presente e não somente do passado, dado o alto poder de processamento de tecnologias utilizadas em Big Data. 

    Um dos exemplos mais notáveis de utilização desse recurso é a Amazon, que aplica algoritmos para sugerir produtos com base em compras anteriores e no perfil de cada usuário – às vezes, até mesmo elaborando indicações de acordo com produtos que já estão no seu carrinho. Não à toa, segundo a analista Mordor Intelligence, o mercado de Big Data no setor comercial esteve estimado em US$6,38 bilhões no ano passado e tem a projeção de atingir US$16,68 bilhões até 2029. Se confirmado o cenário, o montante representaria um crescimento anual médio de 21,2%.

    A eficiência operacional também é fortemente beneficiada pelo gerenciamento inteligente de dados. Ferramentas que otimizam o controle de estoque, as previsões de demanda e a logística são fundamentais para antecipar tendências de consumo e manter níveis ideais de operação, evitando excessos ou falta de insumos. Além disso, é necessário destacarmos ainda a integração de diversos canais de vendas – ou em outras palavras, a tão discutida omnicanalidade – no qual permite que o consumidor transite de uma loja online para uma física ou mobile sem interrupções. Assim, é possível consolidar uma jornada de compra fluida e facilitar para que a operação seja concluída ou até mesmo repetida. 

    Alguns dos maiores varejistas do mundo têm um algoritmo preditivo para logística que cruza os dados de localização do usuário, volume de acesso em página de determinados produtos, dados de carrinho e conversão estimada para adiantar o processo de fulfillment (ou seja, um conjunto de operações logísticas que envolve o pedido de um cliente até a entrega do produto). Assim, é possível separar os produtos no galpão logístico antes mesmo de os itens serem efetivamente comprados.

    Mas além dos impactos na operação, como aumentar também a fidelidade dos clientes por meio de dados? Primeiramente, captando clientes que têm tendência a serem mais fiéis. É possível analisar a base histórica de pedidos de uma companhia e entender quais itens trouxeram os clientes com maior recorrência de compras e realizar uma estratégia de elasticidade de preços nestes itens, entendendo qual a precificação ideal versus a concorrência existente para aumentar a conversão desses consumidores leais. 

    Um segundo ponto é entender o que motiva o cliente através dos dados, o que pode ser feito ao realizar pesquisas com a base de clientes e utilizar soluções gamificadas com ofertas baseadas nos resultados deste estudo. O método mais recomendado para utilização desse levantamento é o Octalysis, com questões como: Quais os propósitos do meu cliente? O que realiza o meu cliente? O que empodera meu cliente? O que gera sentimento de posse? O que é uma influência para o meu cliente? O que desperta curiosidade? Quais benefícios e vantagens meu cliente nunca gostaria de perder? Coletando esses dados e construindo uma estratégia de retenção, os resultados de fidelização certamente irão aumentar.  

    No entanto, a Big Data não gera essa revolução sozinha ou de forma isolada. Outros recursos – e aqui, claro que precisamos reforçar o protagonismo da inteligência artificial (IA) – assumem o papel como um diferencial competitivo fundamental para as marcas. A otimização gerada pela IA pode representar a redução de custos, a melhora na eficiência operacional e mais uma série de benefícios, porém  é a otimização  digital impulsionada por assistentes mais sofisticados que realmente tem o potencial de revolucionar os modelos de negócios. 

    Neste ponto, é importante diferenciarmos o que chamamos de otimização por IA e transformação digital. O primeiro foca no aumento de eficiência operacional, reduzindo custos e maximizando receita por meio de escala, mas sem afetar o centro da operação. Agora a transformação digital implica uma mudança total no modelo de negócio da empresa, impactando produtos e o core business da companhia. Ou seja, quando falamos de varejo, é necessário entender que a tecnologia, especialmente a IA, tem um poder revolucionário. Portanto, para aproveitá-lo da melhor forma, é necessário ir além e buscar ferramentas mais interativas e personalizadas.

    Contudo, o avanço tecnológico deve caminhar lado a lado com investimentos em segurança e privacidade de dados. A proteção de informações sensíveis por meio de autenticação biométrica, criptografia e sistemas automatizados de detecção de fraudes será essencial para manter a confiança e dados dos consumidores, além de resguardar a reputação das marcas.

    Fato é que, empresas que souberem integrar de forma eficaz a pesquisa contínua, o Big Data e os recursos tecnológicos mais atuais estarão melhor posicionadas para atender às elevadas expectativas dos consumidores. Em um mercado em constante movimentação, a digitalização é o caminho mais indicado para transformar desafios em oportunidades para os negócios.

  • Pix para a China: XTransfer e Ouribank unem forças para impulsionar o comércio internacional

    Pix para a China: XTransfer e Ouribank unem forças para impulsionar o comércio internacional

    A XTransfer, a plataforma de pagamento transfronteiriça B2B líder mundial e número 1 da China, e o Ouribank, um dos principais bancos cambiais do Brasil, celebraram uma parceria global. Esta colaboração visa reduzir o custo e o tempo de processamento dos pagamentos transfronteiriços para os clientes da XTransfer, beneficiando particularmente os comerciantes chineses e globais com mercados significativos na América Latina. As empresas com uma conta XTransfer poderão receber transferências Pix de clientes Brasileiros. 

    A China tem sido o parceiro comercial mais importante do Brasil desde 2009 e é uma das principais fontes de Investimento Estrangeiro do país. O Brasil foi o primeiro país latino-americano a ultrapassar 100 mil milhões de dólares em exportações para a China e é o maior parceiro comercial da China na América Latina. Em 2024, o comércio bilateral da China com o Brasil cresceu 3,5% em termos homólogos, atingindo cerca de 188 mil milhões de dólares. 

    Quando as empresas efectuam pagamentos transfronteiras, encontram frequentemente desafios como longos prazos de envio, custos elevados e perdas cambiais. Um estudo do EBANX e XTransfer mostrou que, no Brasil, uma transação desse tipo pode levar até 14 dias para ser concluída se feito usando métodos convencionais. Isso se traduz em uma menor capacidade operacional das empresas, ineficiência e custos inesperados.

    A XTransfer dedica-se a fornecer às empresas de comércio exterior soluções de pagamento e cobrança transfronteiriças seguras, conformes, rápidas, convenientes e de baixo custo, reduzindo significativamente o custo da expansão global e aumentando a competitividade global. Com mais de 600.000 clientes da empresa, XTransfer transformou-se o número 1 da indústria na China.

    Quatro décadas de experiência fizeram do Ouribank uma referência no mercado cambial. É uma das pioneiras da tecnologia eFX e trabalha com algumas das maiores fintechs cambiais do Brasil com soluções FxaaS desde 2019. 

    As duas partes trabalham em conjunto nos Serviços de pagamento e de câmbio. Ao integrar a infra-estrutura do Ouribank, a XTransfer pode agora oferecer aos clientes uma gama mais ampla de opções locais de pagamento e cobrança de fundos. As empresas globais de comércio exterior com uma conta XTransfer podem agora receber pagamentos em Real brasileiro (BRL) de seus consumidores brasileiros, que podem pagar fornecedores chineses e globais em BRL via PIX sem as complexidades cambiais.

    A nova parceria entre a XTransfer e o Ouribank beneficia não apenas as empresas globais de comércio exterior envolvidas nos mercados latino-americanos, mas também as empresas brasileiras que trabalham com fornecedores internacionais, especialmente os da China. Esta colaboração ajuda a simplificar e promover as transacções comerciais transfronteiriças do Brasil.

    Para Bill Deng, fundador e CEO da XTransfer, “a parceria com o Ouribank marca um marco importante na nossa expansão nos mercados do Brasil e da América Latina. Esta colaboração não só impulsiona o crescimento global da XTransfer, mas também transforma a experiência comercial das PME latino-americanas. Aguardamos com expectativa o êxito a longo prazo desta aliança.”

    Bruno Luigi Foresti, Director do Ouribank, disse: “No segmento de câmbio e pagamentos, atendemos empresas de todos os portes, desde pequenos empreendedores até grandes corporações, incluindo instituições financeiras internacionais que oferecem serviços de pagamento no Brasil. Com o Hub, estamos avançando no setor de tecnologia de pagamentos, oferecendo soluções que reduzem o atrito nas transações internacionais sem comprometer a tradição e a experiência que construímos ao longo de mais de quatro décadas. Estamos confiantes de que a nossa parceria com a XTransfer trará benefícios significativos para ambas as organizações.”

  • Amazon registra forte crescimento no primeiro trimestre, impulsionada por nuvem e publicidade no Prime Video

    Amazon registra forte crescimento no primeiro trimestre, impulsionada por nuvem e publicidade no Prime Video

    A Amazon apresentou resultados robustos no primeiro trimestre de 2024, com receita de US$ 143,31 bilhões, um aumento de 13% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O lucro líquido alcançou US$ 10,43 bilhões, ou US$ 0,98 por ação, superando significativamente as expectativas dos analistas de Wall Street, que previam US$ 0,84 por ação.

    “Foi um bom começo de ano em todos os setores do negócio, e isso pode ser visto tanto nas melhorias na experiência do cliente quanto nos resultados financeiros”, afirmou Andy Jassy, CEO da Amazon, em comunicado.

    O gigante do comércio eletrônico, sediado em Seattle, vem de resultados acima das expectativas durante o período de compras natalinas, quando observou forte gasto dos consumidores, auxiliado por descontos e prazos de entrega mais rápidos. A empresa realizou outro evento promocional no final de março, pouco antes do encerramento do primeiro trimestre.

    Segundo Brian Olsavsky, diretor financeiro da Amazon, os clientes americanos estão sendo “muito cuidadosos” com seus gastos, buscando promoções e optando por produtos mais econômicos. Ele destacou que a empresa está observando, “particularmente”, uma redução nos gastos na Europa.

    AWS em aceleração

    A divisão de computação em nuvem da empresa, Amazon Web Services (AWS), registrou vendas de US$ 25,04 bilhões no primeiro trimestre, um crescimento de 17% em relação ao mesmo período do ano anterior. A AWS, cujos clientes são principalmente empresas, tem sido a pedra angular da estratégia da Amazon na competitiva corrida de inteligência artificial entre as grandes empresas de tecnologia.

    Jassy afirmou que os recursos de IA reaceleraram a taxa de crescimento da AWS, que agora está no caminho para atingir US$ 100 bilhões em receita anual. Horas antes da divulgação dos resultados, a Amazon anunciou o lançamento completo de um chatbot empresarial chamado Q, que promete ajudar funcionários a serem mais produtivos no trabalho.

    Publicidade em alta, incluindo Prime Video

    As vendas no negócio de publicidade online da empresa tiveram um salto de 24%, impulsionadas principalmente por anúncios de produtos patrocinados. Olsavsky destacou que a Amazon, que começou a exibir anúncios no Prime Video no final de janeiro, atualmente tem um número “leve” de anúncios no serviço de streaming em comparação com a TV ou outros provedores.

    “Os anúncios estão indo bem e atraindo vários novos anunciantes que não usavam os serviços de publicidade da Amazon”, afirmou o diretor financeiro, referindo-se à iniciativa do Prime Video, que permite aos clientes evitar anúncios mediante uma taxa adicional mensal de US$ 2,99.

    As ações da Amazon subiram cerca de 2% nas negociações após o fechamento do mercado, reflexo da confiança dos investidores nos resultados apresentados.

    Para o segundo trimestre, a Amazon espera registrar vendas líquidas entre US$ 144 bilhões e US$ 149 bilhões, enquanto analistas estimam US$ 150,2 bilhões.

  • ABComm anuncia ganhadores do 10º Prêmio de Inovação Digital

    ABComm anuncia ganhadores do 10º Prêmio de Inovação Digital

    Os ganhadores do Prêmio ABComm de Inovação Digital, o mais renomado reconhecimento do e-commerce nacional, foram revelados nesta quarta-feira, 12 de março, durante cerimônia presencial em São Paulo (SP). A premiação, promovida anualmente pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), tem como objetivo incentivar o desenvolvimento do mercado digital no Brasil.

    A organização avaliou cases, empresas e profissionais que se destacaram no universo do e-commerce, marketing digital e redes sociais. Também foi realizada a premiação Mulheres no E-commerce, voltada às profissionais que conquistaram relevância no segmento em 2024, reforçando a presença feminina nos negócios online e incentivando o futuro mais inclusivo.

    “Comemoramos uma década do Prêmio ABComm de Inovação Digital, que é uma forma de reconhecer o trabalho de um setor que está em constante crescimento no Brasil. Queremos expandir ainda mais a iniciativa e continuar impulsionando os talentos do varejo online”, destaca Maurício Salvador, presidente da ABComm.

    Confira a relação de ganhadores e as modalidades do 10º Prêmio ABComm de Inovação Digital.

    1. Melhores do E-commerce 2024

    Melhor Agência de Performance Digital

    1º – Wave Commerce

    2º – E-Commerce Rocket

    3º – Simples Inovação

    Melhor Ferramenta de Marketing

    1º – Mailbiz

    2º – edrone

    3º – Dinamize

    Melhor Logística para E-commerce

    1º – Total Express

    2º – SmartEnvios

    3º – JadLog

    Melhor Marketplace

    1º – Casas Bahia

    2º – WebContinental

    3º – Amazon

    Melhor Plataforma de E-commerce

    1º – Magazord

    2º – Linx Commerce

    3º – Wake e wBuy (empate)

    Melhor Solução Financeira para E-commerce

    1º – Tributei

    2º – Sqala Pay

    3º – Vindi

    Melhor Startup de E-commerce

    1º – WeDrop

    2º – Zoppy

    3º – Kobe

    Melhor Tecnologia para E-commerce

    1º – Magis5

    2º – Grupo Ideal Trends

    3º – Alternativa Sistemas

    Melhor Fornecedor em Serviços Digitais

    1º – FCamara

    2º – Perto Digital

    3º – YAV Digital

    2. Destaques Profissionais

    Profissional de Marketing Digital

    1º – Lucas Renault

    2º – Lucas Brum

    3º – Bruno Romera

    Empreendedor do Ano

    1º – Daiane Lopes Dias

    2º – Angelo Vicente

    3º – Gabriela Pinheiro Cavicchioli

    Melhor Profissional de E-commerce

    1º – Diego Santana

    2º – Patrick Scripilliti

    3º – Wiliam Oliveira