Category: Cases

  • Rocket Lab impulsiona resultados da Beep Saúde no Apple Search Ads

    Rocket Lab impulsiona resultados da Beep Saúde no Apple Search Ads

    A Rocket Lab, App Growth Hub multinacional fundada em 2019 e conhecida por acelerar o crescimento de aplicativos, celebra os resultados alcançados com a solução ASA (Apple Search Ads) junto à Beep Saúde, maior empresa de saúde domiciliar do Brasil. Em apenas um mês, a iniciativa atingiu 49% das instalações totais no iOS, com 34% das aquisições realizadas na plataforma da Apple. 

    “A parceria com a Beep Saúde demonstra a capacidade da Rocket Lab em identificar e implementar soluções inovadoras que impulsionam resultados significativos. Nossa expertise em campanhas ASA permitiu que a Beep alcançasse um público mais segmentado, assim como maximizou o impacto de suas campanhas mobile”, afirma Daniel Simões, Country Manager da Rocket Lab. 

    A Beep Saúde, que oferece serviços de exames e vacinas em domicílio, viu a solução ASA representar, ainda, 51% das atribuições totais no iOS, com um aumento de 32% no alcance na mesma plataforma. Além disso, a campanha alcançou um TTR (Tap Through Rate) médio de 5,11%. 

    “As campanhas de Apple Search Ads com a Rocket Lab trouxeram um aumento significativo para a nossa estratégia mobile e os nossos negócios como um todo. O canal nos ajudou a alcançar usuários altamente qualificados em um mercado-chave para nós, o do iOS”, aponta Vitor Monte, CMO na Beep Saúde.  

    A Rocket Lab, que atua de forma consultiva no incremento dos resultados e na escalabilidade dos apps de seus clientes, tem sido parceira da Beep Saúde há aproximadamente um ano. Além da solução ASA, a Beep utiliza outros dois produtos da empresa, apostando em uma estratégia de mídia diversificada. 

  • Rocket Lab impulsiona resultados da Beep Saúde no Apple Search Ads

    Rocket Lab impulsiona resultados da Beep Saúde no Apple Search Ads

    A Rocket Lab, App Growth Hub multinacional fundada em 2019 e conhecida por acelerar o crescimento de aplicativos, celebra os resultados alcançados com a solução ASA (Apple Search Ads) junto à Beep Saúde, maior empresa de saúde domiciliar do Brasil. Em apenas um mês, a iniciativa atingiu 49% das instalações totais no iOS, com 34% das aquisições realizadas na plataforma da Apple. 

    “A parceria com a Beep Saúde demonstra a capacidade da Rocket Lab em identificar e implementar soluções inovadoras que impulsionam resultados significativos. Nossa expertise em campanhas ASA permitiu que a Beep alcançasse um público mais segmentado, assim como maximizou o impacto de suas campanhas mobile”, afirma Daniel Simões, Country Manager da Rocket Lab. 

    A Beep Saúde, que oferece serviços de exames e vacinas em domicílio, viu a solução ASA representar, ainda, 51% das atribuições totais no iOS, com um aumento de 32% no alcance na mesma plataforma. Além disso, a campanha alcançou um TTR (Tap Through Rate) médio de 5,11%. 

    “As campanhas de Apple Search Ads com a Rocket Lab trouxeram um aumento significativo para a nossa estratégia mobile e os nossos negócios como um todo. O canal nos ajudou a alcançar usuários altamente qualificados em um mercado-chave para nós, o do iOS”, aponta Vitor Monte, CMO na Beep Saúde.  

    A Rocket Lab, que atua de forma consultiva no incremento dos resultados e na escalabilidade dos apps de seus clientes, tem sido parceira da Beep Saúde há aproximadamente um ano. Além da solução ASA, a Beep utiliza outros dois produtos da empresa, apostando em uma estratégia de mídia diversificada. 

  • Maior app de livros e editoras atuam em conjunto para conquistar mais leitores

    Maior app de livros e editoras atuam em conjunto para conquistar mais leitores

    Skeelo, plataforma e comunidade de leitura, tem como missão ampliar a distribuição e o acesso a livros para milhares de pessoas. O acervo composto por mais de 5 mil títulos é constituído por meio da parceria com as principais editoras como Companhia das Letras, Grupo Editorial Record, Editora Sextante/Arqueiro, Planeta, Globo Livros, entre outras. Esses títulos são distribuídos em formato digital, no modelo de e-book, audiobook e minibook, ampliando a visibilidade das editoras e autores brasileiros e contribuindo para a formação de novos leitores.

    “Desde o início da operação, o Skeelo já distribuiu mais de 11 bilhões de livros. Em 2024, acumulamos mais de 286 milhões de minutos de leitura, com destaque para casos de sucesso como o livro Sem Saída, que foi parte da maratona de leitura coletiva Skeeloween e se tornou o título mais finalizado da história do app”, explica Rodrigo Meinberg, CEO do Skeelo.

    Esse engajamento não é por acaso. A curadoria do acervo é realizada por um time multidisciplinar dedicado a melhorar a experiência dos leitores.

    Democratização da leitura

    O modelo de negócio pioneiro da startup, oferecido como benefício por mais de 150 empresas, como Vivo, Claro, UOL, Sem Parar e Terra, sem custos adicionais aos clientes, beneficia todo o ecossistema do mercado editorial: as editoras, que alcançam novos públicos; empresas parceiras, que entregam valor agregado a seus clientes; e leitores, que têm acesso facilitado a grandes livros, trazendo novo fôlego ao setor livreiro.

    “O formato de distribuição é muito simples para o usuário, basta usar o próprio celular, em qualquer lugar, para aproveitar tudo o que o Skeelo oferece. Não é necessário um dispositivo específico para ler ou ouvir os nossos conteúdos. Outro grande diferencial de outros players, é a posse definitiva do livro por parte do usuário. Uma vez que ele ganhou o livro, o arquivo será para sempre dele”, explica o CEO.

    Com isso, a empresa consolida o cenário de colaboração entre a plataforma e as editoras, apresenta um modelo sustentável para o mercado e contribui para uma sociedade mais informada, inclusiva e conectada ao poder das palavras. “O discurso que brasileiro não lê é ultrapassado. Olhando para os próximos 5 anos, nós enxergamos um grande potencial de crescimento. A meta é expandir ainda mais o acervo, fortalecer parcerias com editoras e empresas para levar o benefício a um número maior de pessoas, além de investir em tecnologias que aprimorem a experiência do usuário”, conclui.

  • Maior app de livros e editoras atuam em conjunto para conquistar mais leitores

    Maior app de livros e editoras atuam em conjunto para conquistar mais leitores

    Skeelo, plataforma e comunidade de leitura, tem como missão ampliar a distribuição e o acesso a livros para milhares de pessoas. O acervo composto por mais de 5 mil títulos é constituído por meio da parceria com as principais editoras como Companhia das Letras, Grupo Editorial Record, Editora Sextante/Arqueiro, Planeta, Globo Livros, entre outras. Esses títulos são distribuídos em formato digital, no modelo de e-book, audiobook e minibook, ampliando a visibilidade das editoras e autores brasileiros e contribuindo para a formação de novos leitores.

    “Desde o início da operação, o Skeelo já distribuiu mais de 11 bilhões de livros. Em 2024, acumulamos mais de 286 milhões de minutos de leitura, com destaque para casos de sucesso como o livro Sem Saída, que foi parte da maratona de leitura coletiva Skeeloween e se tornou o título mais finalizado da história do app”, explica Rodrigo Meinberg, CEO do Skeelo.

    Esse engajamento não é por acaso. A curadoria do acervo é realizada por um time multidisciplinar dedicado a melhorar a experiência dos leitores.

    Democratização da leitura

    O modelo de negócio pioneiro da startup, oferecido como benefício por mais de 150 empresas, como Vivo, Claro, UOL, Sem Parar e Terra, sem custos adicionais aos clientes, beneficia todo o ecossistema do mercado editorial: as editoras, que alcançam novos públicos; empresas parceiras, que entregam valor agregado a seus clientes; e leitores, que têm acesso facilitado a grandes livros, trazendo novo fôlego ao setor livreiro.

    “O formato de distribuição é muito simples para o usuário, basta usar o próprio celular, em qualquer lugar, para aproveitar tudo o que o Skeelo oferece. Não é necessário um dispositivo específico para ler ou ouvir os nossos conteúdos. Outro grande diferencial de outros players, é a posse definitiva do livro por parte do usuário. Uma vez que ele ganhou o livro, o arquivo será para sempre dele”, explica o CEO.

    Com isso, a empresa consolida o cenário de colaboração entre a plataforma e as editoras, apresenta um modelo sustentável para o mercado e contribui para uma sociedade mais informada, inclusiva e conectada ao poder das palavras. “O discurso que brasileiro não lê é ultrapassado. Olhando para os próximos 5 anos, nós enxergamos um grande potencial de crescimento. A meta é expandir ainda mais o acervo, fortalecer parcerias com editoras e empresas para levar o benefício a um número maior de pessoas, além de investir em tecnologias que aprimorem a experiência do usuário”, conclui.

  • ZenoX revela vazamento na Oracle Cloud que expõe dados de 6 milhões de usuários, incluindo empresas brasileiras

    ZenoX revela vazamento na Oracle Cloud que expõe dados de 6 milhões de usuários, incluindo empresas brasileiras

    Um hacker identificado como “rose87168” alega ter violado o Oracle Cloud e roubado 6 milhões de registros, incluindo senhas e arquivos sensíveis. O hacker exige o pagamento de mais de 140.000 empresas, incluindo diversas organizações brasileiras de grande porte, para não vazar os dados roubados. A ZenoX, startup de cibersegurança do Grupo Dfense, líder e pioneira no uso de inteligência artificial contra ameaças digitais, está acompanhando de perto a situação e alerta para os severos riscos que este incidente representa, especialmente para o Brasil, segundo país mais afetado. Enquanto a Oracle nega a ocorrência de uma violação de dados, a discrepância entre as informações e a ação do hacker levantam preocupações importantes sobre a segurança na nuvem e reforça a necessidade de medidas proativas de proteção.

    Detalhes do incidente:

    • Hacker “rose87168”: Alega ter explorado uma vulnerabilidade, possivelmente relacionada ao Oracle WebLogic Server, para invadir o sistema de login da Oracle Cloud.
    • 6 milhões de registros roubados: Incluindo senhas criptografadas (com potencial para serem quebradas), arquivos JKS, chaves de acesso internas e dados de Enterprise Manager JPS.
    • Extorsão digital: O hacker exige pagamento para não vazar os dados e busca ajuda para quebrar as senhas criptografadas.
    • Impacto no Brasil: Diversas organizações brasileiras de grande porte, incluindo bancos, órgãos públicos e empresas privadas, estão entre as afetadas.
    • Risco à cadeia de suprimentos: Os dados comprometidos podem ser usados para ataques a empresas conectadas às afetadas.

    Segundo Ana Cerqueira, CRO da ZenoX os impactos potenciais para empresas brasileiras, são:

    • Acesso não autorizado a sistemas: Credenciais vazadas podem dar a cibercriminosos acesso a sistemas corporativos sensíveis.
    • Falha na autenticação: A confiabilidade da estrutura de autenticação Single Sign-On (SSO) pode ser comprometida.
    • Ataques direcionados: Informações vazadas sobre a estrutura organizacional podem facilitar ataques direcionados.
    • Phishing sofisticado: Dados vazados podem tornar ataques de phishing mais convincentes e difíceis de detectar.
    • Riscos legais e reputacionais: Empresas podem enfrentar riscos reputacionais e notificações legais conforme a LGPD.

    A executiva recomenda as seguintes medidas de proteção:

    • Redefinição imediata de senhas para usuários do Oracle SSO.
    • Implementação ou reforço da autenticação multifator (MFA).
    • Revisão de logs de acesso para identificar atividades suspeitas.
    • Monitoramento constante de tentativas de login e anomalias de acesso.
    • Implementação de controles de acesso baseados em contexto (horário, localização, dispositivo).
    • Comunicação proativa com equipes internas sobre os riscos de phishing.
    • Rotação de tokens e chaves de criptografia potencialmente comprometidos.
    • Auditoria completa dos direitos de acesso, implementando o princípio do privilégio mínimo.
  • ZenoX revela vazamento na Oracle Cloud que expõe dados de 6 milhões de usuários, incluindo empresas brasileiras

    ZenoX revela vazamento na Oracle Cloud que expõe dados de 6 milhões de usuários, incluindo empresas brasileiras

    Um hacker identificado como “rose87168” alega ter violado o Oracle Cloud e roubado 6 milhões de registros, incluindo senhas e arquivos sensíveis. O hacker exige o pagamento de mais de 140.000 empresas, incluindo diversas organizações brasileiras de grande porte, para não vazar os dados roubados. A ZenoX, startup de cibersegurança do Grupo Dfense, líder e pioneira no uso de inteligência artificial contra ameaças digitais, está acompanhando de perto a situação e alerta para os severos riscos que este incidente representa, especialmente para o Brasil, segundo país mais afetado. Enquanto a Oracle nega a ocorrência de uma violação de dados, a discrepância entre as informações e a ação do hacker levantam preocupações importantes sobre a segurança na nuvem e reforça a necessidade de medidas proativas de proteção.

    Detalhes do incidente:

    • Hacker “rose87168”: Alega ter explorado uma vulnerabilidade, possivelmente relacionada ao Oracle WebLogic Server, para invadir o sistema de login da Oracle Cloud.
    • 6 milhões de registros roubados: Incluindo senhas criptografadas (com potencial para serem quebradas), arquivos JKS, chaves de acesso internas e dados de Enterprise Manager JPS.
    • Extorsão digital: O hacker exige pagamento para não vazar os dados e busca ajuda para quebrar as senhas criptografadas.
    • Impacto no Brasil: Diversas organizações brasileiras de grande porte, incluindo bancos, órgãos públicos e empresas privadas, estão entre as afetadas.
    • Risco à cadeia de suprimentos: Os dados comprometidos podem ser usados para ataques a empresas conectadas às afetadas.

    Segundo Ana Cerqueira, CRO da ZenoX os impactos potenciais para empresas brasileiras, são:

    • Acesso não autorizado a sistemas: Credenciais vazadas podem dar a cibercriminosos acesso a sistemas corporativos sensíveis.
    • Falha na autenticação: A confiabilidade da estrutura de autenticação Single Sign-On (SSO) pode ser comprometida.
    • Ataques direcionados: Informações vazadas sobre a estrutura organizacional podem facilitar ataques direcionados.
    • Phishing sofisticado: Dados vazados podem tornar ataques de phishing mais convincentes e difíceis de detectar.
    • Riscos legais e reputacionais: Empresas podem enfrentar riscos reputacionais e notificações legais conforme a LGPD.

    A executiva recomenda as seguintes medidas de proteção:

    • Redefinição imediata de senhas para usuários do Oracle SSO.
    • Implementação ou reforço da autenticação multifator (MFA).
    • Revisão de logs de acesso para identificar atividades suspeitas.
    • Monitoramento constante de tentativas de login e anomalias de acesso.
    • Implementação de controles de acesso baseados em contexto (horário, localização, dispositivo).
    • Comunicação proativa com equipes internas sobre os riscos de phishing.
    • Rotação de tokens e chaves de criptografia potencialmente comprometidos.
    • Auditoria completa dos direitos de acesso, implementando o princípio do privilégio mínimo.
  • Caso Joker: vazamento afetou milhares de cartões de créditos do Brasil

    Caso Joker: vazamento afetou milhares de cartões de créditos do Brasil

    ZenoX, startup de cibersegurança do Grupo Dfense e especialista em inteligência artificial contra ameaças digitais, conduziu uma investigação detalhada sobre o vazamento de 3,4 milhões de cartões de crédito, denominado “JOKER”. O incidente, que foi classificado como o maior vazamento de dados financeiros até agora em 2025, foi atribuído ao grupo cibercriminoso B1ACK’S STASH, conhecido por comercializar dados financeiros na dark web. A análise revelou que atores maliciosos estão elevando seu jogo ao combinar phishing avançado, comprometimento de e-commerce e geração artificial de dados para maximizar impacto e retorno financeiro.

    Estratégia e métodos do vazamento
    As campanhas identificadas não parecem ter sido direcionadas a bancos específicos, mas sim voltadas à captação massiva de dados de cartões de crédito por diferentes métodos, como:

    • Gateways de pagamento falsos;
    • Websites fraudulentos;
    • Phishing por e-mail;
    • Scripts Man-in-the-Middle em lojas online legítimas.

    “O padrão de atuação evidencia que B1ack busca maximizar seus ganhos revendendo ou utilizando os dados roubados. Para isso, explora mercados da dark web, fóruns de carding e transações diretas, fortalecendo sua influência por meio de uma estratégia de marketing eficaz no submundo cibercriminal”, afirma Ana Cerqueira, CRO da ZenoX

    Impacto e riscos identificados
    Embora o total divulgado inicialmente fosse de 3,4 milhões de cartões, a apuração da ZenoX sugere que entre 1,4 e 2 milhões de registros são autênticos. Desse total, 93,96% permaneciam ativos no momento da investigação, representando um risco significativo para consumidores e instituições financeiras, especialmente na região do Sudeste Asiático.

    É apontado, também, que um parcela significativa dos 3,4 milhões de registros de cartões divulgados por B1ack pode ter sido gerada artificialmente, e não obtida exclusivamente por meio de comprometimentos legítimos. Foram identificadas anomalias de códigos CVVs, datas de expiração e dados demográficos, indicando geração artificial significativa de parte dos dados.

    “Estimamos que entre 40% e 60% dos registros podem ter sido criados artificialmente. Esse artifício busca ampliar o impacto do vazamento, aumentando a reputação do grupo criminoso no mercado clandestino”, destaca Cerqueira.

    As implicações deste vazamento transcendem o impacto econômico imediato e evidenciam mudanças estruturais na forma como dados comprometidos são coletados, manipulados e explorados comercialmente. Dessa forma, são exigidas ações ágeis de mitigação

    Exposição do Brasil no vazamento
    O Brasil ocupa a 40ª posição entre os países mais afetados, com 3.367 cartões comprometidos, representando 0,10% do total. Apesar da exposição moderada, a presença de registros brasileiros é a maior da América Latina, superando Argentina (712), Chile (459), Colômbia (139) e México (2.791).

    A análise de endereços IP vinculados a cartões nacionais revela um padrão diversificado, indicando múltiplas campanhas de phishing e possíveis comprometimentos de e-commerces, e não por um ataque centralizado. São Paulo lidera em volume de dados vazados, refletindo sua relevância como centro financeiro. 

    A exposição relativamente menor do Brasil, em contraste com a alta concentração no Sudeste Asiático, pode ser atribuída a fatores como diferenças nas tecnologias de segurança das instituições financeiras locais, menor foco do atacante na região ou a distância geográfica das operações principais do B1ack. “Embora não seja um dos países mais impactados, a presença de mais de 3.000 cartões comprometidos no Brasil destaca vulnerabilidades específicas que demandam atenção de instituições financeiras e órgãos reguladores”, conclui Cerqueira. 

    A íntegra do estudo realizado pela ZenoX pode ser acessada aqui.

  • Caso Joker: vazamento afetou milhares de cartões de créditos do Brasil

    Caso Joker: vazamento afetou milhares de cartões de créditos do Brasil

    ZenoX, startup de cibersegurança do Grupo Dfense e especialista em inteligência artificial contra ameaças digitais, conduziu uma investigação detalhada sobre o vazamento de 3,4 milhões de cartões de crédito, denominado “JOKER”. O incidente, que foi classificado como o maior vazamento de dados financeiros até agora em 2025, foi atribuído ao grupo cibercriminoso B1ACK’S STASH, conhecido por comercializar dados financeiros na dark web. A análise revelou que atores maliciosos estão elevando seu jogo ao combinar phishing avançado, comprometimento de e-commerce e geração artificial de dados para maximizar impacto e retorno financeiro.

    Estratégia e métodos do vazamento
    As campanhas identificadas não parecem ter sido direcionadas a bancos específicos, mas sim voltadas à captação massiva de dados de cartões de crédito por diferentes métodos, como:

    • Gateways de pagamento falsos;
    • Websites fraudulentos;
    • Phishing por e-mail;
    • Scripts Man-in-the-Middle em lojas online legítimas.

    “O padrão de atuação evidencia que B1ack busca maximizar seus ganhos revendendo ou utilizando os dados roubados. Para isso, explora mercados da dark web, fóruns de carding e transações diretas, fortalecendo sua influência por meio de uma estratégia de marketing eficaz no submundo cibercriminal”, afirma Ana Cerqueira, CRO da ZenoX

    Impacto e riscos identificados
    Embora o total divulgado inicialmente fosse de 3,4 milhões de cartões, a apuração da ZenoX sugere que entre 1,4 e 2 milhões de registros são autênticos. Desse total, 93,96% permaneciam ativos no momento da investigação, representando um risco significativo para consumidores e instituições financeiras, especialmente na região do Sudeste Asiático.

    É apontado, também, que um parcela significativa dos 3,4 milhões de registros de cartões divulgados por B1ack pode ter sido gerada artificialmente, e não obtida exclusivamente por meio de comprometimentos legítimos. Foram identificadas anomalias de códigos CVVs, datas de expiração e dados demográficos, indicando geração artificial significativa de parte dos dados.

    “Estimamos que entre 40% e 60% dos registros podem ter sido criados artificialmente. Esse artifício busca ampliar o impacto do vazamento, aumentando a reputação do grupo criminoso no mercado clandestino”, destaca Cerqueira.

    As implicações deste vazamento transcendem o impacto econômico imediato e evidenciam mudanças estruturais na forma como dados comprometidos são coletados, manipulados e explorados comercialmente. Dessa forma, são exigidas ações ágeis de mitigação

    Exposição do Brasil no vazamento
    O Brasil ocupa a 40ª posição entre os países mais afetados, com 3.367 cartões comprometidos, representando 0,10% do total. Apesar da exposição moderada, a presença de registros brasileiros é a maior da América Latina, superando Argentina (712), Chile (459), Colômbia (139) e México (2.791).

    A análise de endereços IP vinculados a cartões nacionais revela um padrão diversificado, indicando múltiplas campanhas de phishing e possíveis comprometimentos de e-commerces, e não por um ataque centralizado. São Paulo lidera em volume de dados vazados, refletindo sua relevância como centro financeiro. 

    A exposição relativamente menor do Brasil, em contraste com a alta concentração no Sudeste Asiático, pode ser atribuída a fatores como diferenças nas tecnologias de segurança das instituições financeiras locais, menor foco do atacante na região ou a distância geográfica das operações principais do B1ack. “Embora não seja um dos países mais impactados, a presença de mais de 3.000 cartões comprometidos no Brasil destaca vulnerabilidades específicas que demandam atenção de instituições financeiras e órgãos reguladores”, conclui Cerqueira. 

    A íntegra do estudo realizado pela ZenoX pode ser acessada aqui.

  • De startup promissora a negócio consolidado: como a SmartSave mudou o cenário de investimentos pessoais no Brasil

    De startup promissora a negócio consolidado: como a SmartSave mudou o cenário de investimentos pessoais no Brasil

    A SmartSave, fintech investida pela Start Growth, está mudando o cenário de investimentos pessoais no Brasil ao oferecer uma solução prática e automatizada para quem deseja poupar sem esforço. Com um modelo inovador de arredondamento de troco e integração bancária, a plataforma permite que os usuários economizem automaticamente a cada compra realizada com cartão de crédito.

    Segundo Marilucia Silva Pertile, mentora de startups e cofundadora da Start Growth, a SmartSave resolve um dos maiores desafios financeiros da população brasileira: a falta de disciplina para economizar. “Eles oferecem o nosso cofrinho do passado, mas em formato digital. É uma fintech B2C que traz algo que até agora não havíamos visto”, afirma.

    Automação financeira e impacto no mercado

    Dados da pesquisa Pulsos 2023 da Ipsos indicam que 61% dos brasileiros não conseguem guardar dinheiro regularmente, o que demonstra a necessidade de soluções financeiras acessíveis e práticas. A SmartSave atende essa demanda ao automatizar o processo de economia, permitindo que qualquer pessoa construa uma reserva financeira sem precisar alterar significativamente seus hábitos de consumo.

    O funcionamento da plataforma é simples: a cada compra, um valor adicional é guardado automaticamente, podendo ser arredondado ou definido pelo próprio usuário. “É um modelo que incentiva o hábito de poupar sem gerar impacto no orçamento do dia a dia”, explica Marilucia.

    Crescimento acelerado e suporte da Start Growth

    Com mais de mil pessoas na fila de espera e um fundo de mais de R$ 1 milhão já investido, a SmartSave vem ganhando relevância no setor financeiro digital. A fintech já integrou mais de 20 bancos ao seu sistema, ampliando sua capilaridade no mercado.

    A parceria com a Start Growth foi fundamental para a aceleração da SmartSave, que não recebeu apenas aporte financeiro, mas também suporte estratégico para estruturar um modelo de crescimento escalável. “Nós investimos em empresas nas quais acreditamos e oferecemos mais do que capital: compartilhamos nossa expertise para ajudar na estruturação de um caminho bem-sucedido”, destaca Marilucia.

    O impacto da SmartSave vai além da reserva financeira emergencial, atingindo também investidores iniciantes que desejam aplicar dinheiro de forma automática e descomplicada. “A fintech atende tanto quem tem dificuldade para guardar dinheiro quanto aqueles que querem investir melhor, garantindo o futuro de forma mais acessível e recorrente”, acrescenta a mentora da Start Growth.

    Transformando o hábito de poupar no Brasil

    O mercado financeiro brasileiro tem passado por uma revolução digital, e a SmartSave surge como uma alternativa inovadora para democratizar o acesso aos investimentos. “Sabemos que só alcança a independência financeira quem tem recorrência. A SmartSave elimina barreiras e torna o ato de economizar algo natural e contínuo”, afirma Marilucia.

    Com o suporte da Start Growth e um modelo de negócio escalável, a fintech se posiciona como uma das principais soluções para quem deseja transformar pequenas economias em grandes resultados no longo prazo. “Nosso papel como investidores é ajudar empresas como a SmartSave a atingirem seu potencial máximo, impactando positivamente a vida de milhares de pessoas”, conclui a cofundadora da Start Growth.

  • Cayena aposta em retail media para impulsionar indústrias de alimentos no setor de varejo alimentar

    Cayena aposta em retail media para impulsionar indústrias de alimentos no setor de varejo alimentar

    Com mais de R$ 1,5 bilhão em vendas anualizadas e a comercialização de mais de uma tonelada de alimentos por minuto, a Cayena se consolida como uma das principais plataformas de distribuição no varejo alimentar. Agora, a empresa avança em uma nova frente estratégica: o investimento em retail media para fortalecer a presença das indústrias de alimentos em novos mercados.

    No B2C, empresas como Magazine Luiza, Mercado Livre e Carrefour já consolidaram suas operações de retail media como novas fontes de receita, sendo os players com maiores audiências, segundo o relatório Retail Media Insights de 2024 divulgado pela Newtail. No segmento B2B, essa frente ainda é incipiente, mas ganha força à medida que marketplaces especializados buscam diferenciar suas ofertas e agregar mais valor para seus parceiros comerciais.

    Por meio de ações de marketing digital integradas à sua plataforma, a Cayena oferece soluções como banners, notificações push e campanhas de destaque em seu aplicativo, que alcançam diretamente mais de 50 mil estabelecimentos, como restaurantes, pizzarias, padarias, mercados e hotéis. Recentemente, suas campanhas impactaram mais de 1,3 milhão de pessoas nas redes sociais em apenas sete dias.  Além disso, as ações proporcionam um ROAS (Return on Advertising Spend) médio de 3,5 vezes, garantindo eficiência e maximização de resultados para seus parceiros.

    “Estamos criando um ecossistema completo que integra marketing, inteligência de mercado, tecnologia e serviços financeiros. Com isso, conseguimos proporcionar um crescimento expressivo e rápido para as indústrias que utilizam a plataforma. Hoje, um fabricante pode conquistar em poucos meses o volume de novos clientes que, por conta própria, levaria anos para alcançar,” explica Gabriel Sendacz, cofundador da Cayena.

    Crescimento acelerado

    Com a estrutura plug-and-play da Cayena, indústrias podem realizar a primeira venda em até 24 horas após a ativação na plataforma, acelerando os ganhos no canal. A rede oferece alto potencial de fidelidade e recorrência, com clientes comprando em média mais de cinco vezes por mês. Entre as principais features estão:

    • Segmentação e personalização de campanhas: com uma audiência qualificada e diversa, incluindo desde restaurantes nichados, a redes, mercados e outros negócios no ramo de alimentação; além de dados estruturados e ferramentas analíticas, é possível segmentar campanhas para públicos com alto potencial de conversão e de forma personalizada.
    • Campanhas personalizadas e marketing digital integrado: destaque em landing pages, site e aplicativo, com recomendações inteligentes de produtos, banners de produtos e réguas de comunicação por e-mail, WhatsApp, SMS e push notifications.
    • Promoções e incentivos de vendas: ações que impulsionam as vendas com cupons de desconto, campanhas promocionais e incentivos para a força de vendas.
    • Dados e insights estratégicos: relatórios personalizados que ajudam as indústrias a tomar decisões baseadas em dados de consumo e comportamento de compra.
    • Rede qualificada: mais de 400 consultores especializados ajudam a expandir a atuação do negócio em novos mercados.

    Diversificação e expansão facilitada

    Ao utilizar o marketplace da Cayena, indústrias podem diversificar seus canais de venda sem precisar investir em desenvolvimento de e-commerce próprio, o que acelera os resultados e amplia o alcance de mercado, já que a plataforma possui uma audiência já qualificada e selecionada em um momento de compra mais estabelecido. “O objetivo é impulsionar nossos parceiros industriais a expandirem rapidamente, com um suporte completo, desde marketing até inteligência financeira. O potencial de retorno e de fortalecimento de marca é enorme, especialmente em momentos estratégicos do setor, como lançamentos e sazonalidades”, comenta Sendacz.

    Através do marketplace da Cayena, as indústrias podem já entrar vendendo diretamente, como parceiros de fornecimento de insumos, mas também podem entrar impulsionando seus distribuidores com a solução de Retail Media. Com isso, a Cayena reforça seu compromisso de ser a principal aliada das indústrias de alimentos, conectando diretamente fabricantes, distribuidores e pontos de venda em um ecossistema digital robusto e eficiente.