Category: Eventos

  • Futurecom 2024: ABINC reúne organizações para destacar a importância dos Data Spaces para o avanço da economia de dados no Brasil

    Futurecom 2024: ABINC reúne organizações para destacar a importância dos Data Spaces para o avanço da economia de dados no Brasil

    Em painel na Futurecom 2024 realizado nesta quarta-feira, 9, a Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) e a International Data Space Association (IDSA) destacaram a relevância dos Data Spaces como pilares para o avanço da nova economia de dados no Brasil. O painel, moderado por Flávio Maeda, vice-presidente da ABINC, reuniu especialistas de peso, incluindo Sonia Jimenez, diretora da IDSA; Isabela Gaya, gerente de Inovação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI); Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC); e Rodrigo Pastl Pontes, diretor de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que trouxeram diferentes perspectivas sobre os desafios e oportunidades dos Data Spaces para a economia de dados no Brasil.

    Durante o evento, Sonia Jimenez ressaltou que muitas empresas ainda enfrentam barreiras para maximizar o valor gerado pelos dados que coletam, principalmente pela falta de confiança em compartilhar informações. “As empresas geram muitos dados, mas não estão obtendo o retorno esperado. A IDSA surge como uma solução para promover a confiança entre as partes envolvidas no compartilhamento seguro de dados, ajudando a superar as barreiras tecnológicas e gerando benefícios concretos para os negócios”, afirmou Sonia.

    Ela também destacou que o cenário está mudando, e as organizações começam a perceber os benefícios claros de uma economia de dados integrada. Sonia explicou que o IDSA está observando uma crescente conscientização sobre o valor dos Data Spaces, especialmente na promoção de inovações tecnológicas e na interoperabilidade dos sistemas. Segundo ela, isso não apenas aumenta a eficiência, mas também ajuda a reduzir custos e a fomentar novos modelos de negócios digitais.

    Outro destaque do painel foi a pesquisa inédita da ABDI “Agro Data Space Programa Agro 4.0”, apresentada por Isabela Gaya, que explorou o potencial dos Data Spaces no agronegócio, setor crucial para a economia brasileira. O estudo indicou que a adoção de Data Spaces poderia gerar um aumento de 30% na eficiência operacional em diferentes áreas da agricultura e reduzir os custos em até 20%. Além disso, o uso de soluções tecnológicas avançadas, como a Internet das Coisas (IoT) e inteligência artificial, possibilitaria a coleta e análise de grandes volumes de dados, permitindo decisões mais informadas e ágeis no campo.

    A pesquisa também destacou o impacto positivo na sustentabilidade. Por exemplo, os produtores poderiam reduzir em até 70% o uso de herbicidas e diminuir significativamente o uso de outros insumos por meio de tecnologias de monitoramento e automação, o que resultaria em uma produção mais sustentável e eficiente. O estudo ainda revelou que mais de 1 milhão de propriedades rurais poderiam se beneficiar diretamente dessa transformação digital, o que reforça o papel estratégico dos Data Spaces no fortalecimento da competitividade do setor agroindustrial brasileiro.

    Isabela Gaya, da ABDI, comentou durante o evento sobre o impacto da digitalização no setor agrícola: “A adoção de tecnologias inovadoras integradas a Data Spaces pode transformar o agronegócio brasileiro, melhorando a eficiência produtiva e promovendo uma gestão mais sustentável dos recursos”. Ela enfatizou que o setor está pronto para abraçar essas inovações, especialmente com o apoio de políticas públicas e investimentos direcionados.

    Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do MDIC, trouxe a perspectiva do governo sobre a importância de acelerar o desenvolvimento de Data Spaces no Brasil. Ele destacou que o país tem uma produção massiva de dados, tanto de pessoas quanto de empresas, mas que apenas 25% das grandes corporações estão utilizando data analytics de forma eficaz. “O governo quer estimular o desenvolvimento desses Data Spaces para acelerar a economia de dados no Brasil. Estamos criando um programa específico para isso e estudando setores onde essa tecnologia pode ser aplicada com sucesso, como já vimos em outros países”, explicou Marcos.

    Ele também mencionou que o governo está em fase de articulação, conversando com diversos setores para identificar áreas em que os Data Spaces podem ser implementados. “Nossa mensagem é de construção colaborativa, e esperamos lançar até o final do ano medidas concretas para apoiar esse desenvolvimento. Temos estudado iniciativas de outros países, especialmente da União Europeia, e não queremos esperar cinco anos para aproveitar essa onda de inovação. A vantagem é criar oportunidades de mercado e desenvolver produtos competitivos”, disse Marcos. Segundo ele, o governo deve promover uma tomada de subsídios para um marco legal regulatório em breve.

    O diretor do MDIC enfatizou que o Brasil está comprometido em apoiar o setor produtivo na transição para uma economia mais digital e eficiente. “Para alcançar ganhos de produtividade, vamos precisar de empresas digitais que possam desenvolver essas soluções. O governo quer estar lado a lado com o setor produtivo para garantir que isso aconteça”, concluiu ele.

    A ABINC, em parceria com o IDSA, tem atuado para trazer esse conceito de Data Spaces para o Brasil, buscando alavancar a competitividade digital do país. Essas iniciativas fazem parte de um esforço maior de transformação digital, que visa integrar setores como agricultura, saúde e mobilidade, além de fomentar a criação de novas oportunidades de negócios.

    Flavio Maeda, vice-presidente da ABINC, ressaltou que essa parceria com o IDSA consiste em trazer conhecimento para o mercado a respeito do potencial dos Data Spaces no Brasil, especialmente para o agronegócio e indústria. Maeda também explicou que a ABINC está trabalhando em conjunto com o IDSA, a ABDI, o CNI e o MDIC para implementar, em 2025, o projeto de Open Industry, similar ao que foi o Open Finance. “Queremos trazer os mesmos benefícios do Open Finance para outros setores industriais. Esse projeto também vai de encontro com o conceito de Data Spaces”, explicou Maeda.

    Rodrigo Pastl Pontes, da CNI, também comentou sobre a importância de uma infraestrutura robusta e interoperável para que as empresas industriais possam compartilhar dados com segurança e confiança, impulsionando a inovação e a eficiência em diversos setores.

    Com os avanços discutidos na Futurecom 2024, fica claro que a economia de dados terá um papel central no futuro do Brasil, e o conceito de Data Spaces será fundamental para consolidar esse caminho, como concluiu Sonia Jimenez: “A evolução dos Data Spaces vai permitir que as empresas brasileiras alcancem um novo patamar de inovação, com segurança, transparência e, principalmente, confiança no compartilhamento de dados”.

  • Engage Experience 2024 reúne 2 mil profissionais e executivos das principais empresas de TI para refletir sobre o futuro da tecnologia 

    Engage Experience 2024 reúne 2 mil profissionais e executivos das principais empresas de TI para refletir sobre o futuro da tecnologia 

    Representantes das maiores empresas do setor de tecnologia se reuniram no Engage Experience 2024 para apresentar projetos e debater perspectivas para o futuro do setor. A edição deste ano do encontro nacional sobre inovação, tecnologia e negócios em tecnologia, realizado em São Paulo pela Ingram Micro Brasil, reuniu 2.000 profissionais da área com o tema “A Inovação como Arte” e teve como assunto de destaque a inteligência artificial e a sua aplicação em diversos segmentos.

    A programação de painéis, mediados pela jornalista Sheila Magalhães, contou com a fala de executivos de grandes empresas. Entre eles estiveram Marcelo Braga (CEO da IBM Brasil), Ricardo Mucci (presidente da Cisco Brasil), Ricardo Kamel (Managing Director da HP Inc Brazil), Diego Puerta (Brazil General Manager at Dell Technologies). Gustavo Rios (diretor de Canais e Alianças para América Latina VMware by Broadcom, Guilherme Carvalhal (General Manager for Channels Microsoft) e Rafael Cardoso (Chief Economist no Banco Daycoval), além de painéis com representantes da AWS, VMWare By Broadcom, Triple S, Enkel, Microsoft, HPE, Veeam, Palo Alto, Cisco e Veritas. 

    O painel Women IMPowered, dedicado às profissionais de tecnologia, mediado por Sheila Magalhães (diretora de Jornalismo da Band News FM), contou com as participações de Fabiana Schurhaus (diretora do Time Técnico de Tecnologia da IBM Brasil), Carla Santos (diretora de Cloud & Soluções Digitais da Ingram Micro Brasil), Larissa di Pietro (Marketing Director da Cisco) e Aline Aline Dantas (Head de Vendas da Veritas Brasil), que contaram suas experiências para conciliar a vida familiar, as carreiras bem-sucedidas e suas jornadas no mercado de TI.

    O espaço de eventos também reuniu 40 estandes e um palco alternativo para apresentações dos parceiros. A segunda parte do evento foi marcada por palestras inspiradoras de nomes como Tiago Mattos, co-fundador da Aerolito, e Pedro Calabrez, neurocientista da NeuroVox.

    Flavio Moraes Jr., VP & Brazil Chief Country Executive da Ingram Micro, traça um paralelo entre o tema do Engage Experience deste ano e o complexo setor de distribuição no qual a empresa atua. “Novas formas de consumo surgem a todo instante. O tema deste encontro é uma provocação para que a arte inspire a transformação do mercado”, diz ele. 

    “A necessidade é a mãe da inovação, disse Platão, e ela é um processo artístico. Por isso temos o desafio de nos reinventar todos os dias.” 

    Entre os destaques do evento, Moraes apontou as áreas de Software & Aplications, Nuvem e Cibersecurity e a IA (Inteligência Artificial) que, segundo levantamento do IDC (International Data Corporation), cresceram dois dígitos no pós-pandemia e seguirão crescendo nos próximos três anos. “Para 2025, cerca de 45,5% dos CIOs pretendem aumentar a produtividade de suas organizações, 32% deles irão criar ou aprimorar produtos e serviços, 30,3% vão se preparar para enfrentar os competidores e 29,3% pretendem melhorar a experiência do cliente.”

    Sobre os temas que serão mais estratégicos para as empresas em 2025, o VP da Ingram Micro enfatizou que a GenAI (inteligência artificial generativa) deve imperar, com 45,5% de adesão. Soluções de IT/Cloud Security virão logo abaixo, terão 42,4% e a Artificial Intelligence/Machine Learning ocuparão 29,3% das oportunidades de negócio. “A inteligência artificial é uma realidade de mercado. Entregar e desenvolver IA é uma necessidade atual na pauta estratégica para atender os clientes”, aconselhou aos participantes na plateia atenta.

    Moraes também fez um balanço dos negócios da Ingram Micro nos últimos anos. “Adquirimos a BRLink, nosso braço de serviços em ambiente cloud, que trabalha a jornada completa para a nuvem com boa eficiência e custo. Temos 55 revendas conectadas oferecendo as possibilidades das nuvens públicas e híbridas. Além disso, ampliamos nosso modelo de cobertura para fomentar os negócios nas revendas, com a contratação de representantes na região Norte, em Belém, e na região Sul para atender o setor público e seguimos com foco nas grandes corporações.” O executivo também relacionou os portais digitais de integração com as revendas: o IM Innovation Hub (IMNova) e o IM Xvantage que estarão disponíveis em 2025.

    De acordo com VP, paralelamente, as oportunidades estão no reaproveitamento dos equipamentos seminovos. “Investimos em ITAD (IT Asset Disposition), com serviços logísticos avançados nos processos de gerenciamento seguro e sustentável de equipamentos de tecnologia da informação que chegaram ao fim de sua vida útil, como computadores, servidores, smartphones e tablets. A Ingram Micro compra equipamentos usados, colaborando assim para a renovação do parque tecnológico e incentivando o descarte responsável. Essas máquinas passam por um processo confiável de preparação em nossos laboratórios e retornam, sem nenhum risco, às revendas na classe de usados.”

    Como nas edições anteriores, o Engage Experience 2024 adotou práticas de sustentabilidade em sua organização, e cada apresentação teve tradução para Libras (Língua Brasileira de Sinais). Responsável pela organização, Welington Sousa, diretor de Marketing, B.I. e CX da Ingram Micro Brasil, explica que o processo de inovação é semelhante ao artístico, envolvendo experimentação, falhas e iterações, valorizando a jornada criativa e a busca por soluções únicas. “A inovação, muitas vezes, surge da intersecção de diferentes disciplinas, assim como a arte, e colaborar com profissionais de diversas áreas pode levar a soluções inovadoras e criativas. Foi essa temática que procuramos explorar”. O evento foi encerrado com um show do ator e cantor Thiago Abravanel.

  • Agências independentes discutem o futuro no Indie Summit 2024

    Agências independentes discutem o futuro no Indie Summit 2024

    No dia 31 de outubro de 2024, o Indie Summit reunirá grandes nomes do mercado de agências independentes para um dia repleto de aprendizado e networking. Organizado pelo AdGroup, o evento será realizado no State e contará com uma programação dinâmica, promovendo discussões sobre inovação, desafios e oportunidades no setor.

    Entre os nomes confirmados para os painéis estão Eduardo Simon, CEO da GALERIA.ag; Ana Paula Passarelli, cofundadora e  diretora de operações da Brunch; Patrícia Santos, CEO da EmpregueAfro; Jef Martins, Head of Communications da B&Partners.co; Marcelo Zampini, copresidente e CCO da MeZA; Bruno Moretti, fundador da  Blanko; Larissa Andrade, CEO da Maria São Paulo; Daniela Mozer, Co-Founder do Misses-At.Work; entre outros que ainda serão anunciados.

    Para Daniel Rosa, Co-founder e CEO do AdGroup, o Indie Summit é mais do que apenas um evento. “É uma celebração da independência criativa, que está moldando o futuro da publicidade no Brasil. As agências independentes desempenham um papel essencial na criação de modelos de negócios ágeis e inovadores, e este é o espaço ideal para destacar esse impacto transformador”, destaca Rosa.

    Cathy Birle, Head of Content e Creative Business Strategist do AdGroup, reforça a importância da troca de ideias: “Nosso objetivo é colocar a inovação, diversidade e sustentabilidade no centro das conversas. Queremos inspirar soluções que reimaginem o papel da publicidade independente no mundo de hoje”, afirma Cathy.

    Durante o evento, serão discutidos temas como criatividade, inteligência artificial, diversidade como diferencial competitivo, liderança feminina, creator economy e sustentabilidade.

    A primeira edição do Indie Summit é exclusiva para clientes e convidados do ADGroup. O evento conta com o patrocínio de Warner Bros. Discovery, Dailymotion, DIEX Mídia, State e apoio de Meza/1618, Collab Criadores, C4V3, Atenas, Dialogue, Maria São Paulo, Aunica, Umbrella Media Production, Habib’s, Heineken e FePI (Festival Internacional de la Publicidad Independiente).

    Interessados em apoiar ou participar do evento, podem escrever para comercial@adnews.com.br

    Serviço

    Evento: Indie Summit
    Quando: 31/10/2024
    Onde: STATE, Av. Manuel Bandeira, 360 – Vila Leopoldina, São Paulo – SP, 05317-020
    Horário: 9h às 20h
    Site: https://indiesummit.adnews.com.br/ 

  • Agências independentes discutem o futuro no Indie Summit 2024

    Agências independentes discutem o futuro no Indie Summit 2024

    No dia 31 de outubro de 2024, o Indie Summit reunirá grandes nomes do mercado de agências independentes para um dia repleto de aprendizado e networking. Organizado pelo AdGroup, o evento será realizado no State e contará com uma programação dinâmica, promovendo discussões sobre inovação, desafios e oportunidades no setor.

    Entre os nomes confirmados para os painéis estão Eduardo Simon, CEO da GALERIA.ag; Ana Paula Passarelli, cofundadora e  diretora de operações da Brunch; Patrícia Santos, CEO da EmpregueAfro; Jef Martins, Head of Communications da B&Partners.co; Marcelo Zampini, copresidente e CCO da MeZA; Bruno Moretti, fundador da  Blanko; Larissa Andrade, CEO da Maria São Paulo; Daniela Mozer, Co-Founder do Misses-At.Work; entre outros que ainda serão anunciados.

    Para Daniel Rosa, Co-founder e CEO do AdGroup, o Indie Summit é mais do que apenas um evento. “É uma celebração da independência criativa, que está moldando o futuro da publicidade no Brasil. As agências independentes desempenham um papel essencial na criação de modelos de negócios ágeis e inovadores, e este é o espaço ideal para destacar esse impacto transformador”, destaca Rosa.

    Cathy Birle, Head of Content e Creative Business Strategist do AdGroup, reforça a importância da troca de ideias: “Nosso objetivo é colocar a inovação, diversidade e sustentabilidade no centro das conversas. Queremos inspirar soluções que reimaginem o papel da publicidade independente no mundo de hoje”, afirma Cathy.

    Durante o evento, serão discutidos temas como criatividade, inteligência artificial, diversidade como diferencial competitivo, liderança feminina, creator economy e sustentabilidade.

    A primeira edição do Indie Summit é exclusiva para clientes e convidados do ADGroup. O evento conta com o patrocínio de Warner Bros. Discovery, Dailymotion, DIEX Mídia, State e apoio de Meza/1618, Collab Criadores, C4V3, Atenas, Dialogue, Maria São Paulo, Aunica, Umbrella Media Production, Habib’s, Heineken e FePI (Festival Internacional de la Publicidad Independiente).

    Interessados em apoiar ou participar do evento, podem escrever para comercial@adnews.com.br

    Serviço

    Evento: Indie Summit
    Quando: 31/10/2024
    Onde: STATE, Av. Manuel Bandeira, 360 – Vila Leopoldina, São Paulo – SP, 05317-020
    Horário: 9h às 20h
    Site: https://indiesummit.adnews.com.br/ 

  • Última Chamada: Junte-se ao Hackathon de Soluções para o Turismo

    Última Chamada: Junte-se ao Hackathon de Soluções para o Turismo

    Está agendada para o período de 18 a 20 de outubro a 2ª edição do Hackathon Visite São Paulo Convention Bureau, cujo principal objetivo é buscar soluções para as demandas do setor de turismo. Podem participar profissionais com experiência em marketing, negócios, tecnologia e turismo. As inscrições devem ser feitas até a próxima quarta-feira (16/10), pelo link .

    Na noite do dia 18, os participantes, que estarão divididos em equipes de 3 a 5 pessoas, conhecerão, virtualmente, o desafio proposto. No sábado e domingo até início da tarde, vão desenvolver seus projetos e criar um protótipo de solução. Todos estarão reunidos no Sheraton São Paulo WTC Hotel e, no fim de semana, poderão tirar suas dúvidas com os organizadores, além de ter acesso a mentorias e palestras.

    O 2º Hackathon Visite São Paulo Convention Bureau vai premiar os três melhores trabalhos, escolhidos por uma comissão julgadora integrada por representantes dos organizadores e apoiadores. As soluções vencedoras serão apresentadas durante o 8º Expo Fórum, a ser realizado no dia 3 de dezembro.

    O evento é realizado pelo Visite São Paulo Convention Bureau e Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), com apoio da Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo.

  • Última Chamada: Junte-se ao Hackathon de Soluções para o Turismo

    Última Chamada: Junte-se ao Hackathon de Soluções para o Turismo

    Está agendada para o período de 18 a 20 de outubro a 2ª edição do Hackathon Visite São Paulo Convention Bureau, cujo principal objetivo é buscar soluções para as demandas do setor de turismo. Podem participar profissionais com experiência em marketing, negócios, tecnologia e turismo. As inscrições devem ser feitas até a próxima quarta-feira (16/10), pelo link .

    Na noite do dia 18, os participantes, que estarão divididos em equipes de 3 a 5 pessoas, conhecerão, virtualmente, o desafio proposto. No sábado e domingo até início da tarde, vão desenvolver seus projetos e criar um protótipo de solução. Todos estarão reunidos no Sheraton São Paulo WTC Hotel e, no fim de semana, poderão tirar suas dúvidas com os organizadores, além de ter acesso a mentorias e palestras.

    O 2º Hackathon Visite São Paulo Convention Bureau vai premiar os três melhores trabalhos, escolhidos por uma comissão julgadora integrada por representantes dos organizadores e apoiadores. As soluções vencedoras serão apresentadas durante o 8º Expo Fórum, a ser realizado no dia 3 de dezembro.

    O evento é realizado pelo Visite São Paulo Convention Bureau e Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), com apoio da Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo.

  • Dr. Jefferson Medeiros palestra sobre o poder dos podcasts nichados no Summit Podcast Experience

    Dr. Jefferson Medeiros palestra sobre o poder dos podcasts nichados no Summit Podcast Experience

    O Dr. Jefferson Medeiros, médico oncologista de cabeça e pescoço, palestrante e principal referência de podcast da região Norte, estará presente pelo segundo ano consecutivo no Summit Podcast Experience, maior encontro de podcasters do país, que ocorrerá em São Paulo no dia 19 de outubro, reunindo os maiores nomes do setor. O evento celebra o Dia Nacional do Podcast (21/10) e é uma oportunidade para hosts, estúdios, profissionais do audiovisual e pessoas que desejam iniciar no formato se reunirem e trocarem experiências.

    Com uma carreira médica de 20 anos, Dr. Jeff, como é conhecido, comandará a palestra “Nicho e networking: o poder de um podcast lucrativo”, revelando o potencial dos podcasts nichados. O médico lançou o Jeff Podcast em 2022, com foco em saúde e qualidade de vida. O canal já acumula mais de 140 episódios com especialistas renomados de todo o país.

    “Dividir com outros podcasters, especialistas e entusiastas no tema o case do Jeff Podcast é uma honra. Quero mostrar as diversas possibilidades de transformar o canal em uma rede de conexões e negócios”, conta o médico que também é autor do livro Comunicação: o remédio que a medicina não prescreve. 

    Para mais informações visite os perfis @odrjeff e @podcastexperience no Instagram. 

    Serviço
    3ª Edição Summit Podcast Experience
    Data: 19/10 (sábado)
    Hora: Das 8h às 18h
    Local: São Paulo – SP
    Ingressos: www.podcastexperience.com.br

  • Dr. Jefferson Medeiros palestra sobre o poder dos podcasts nichados no Summit Podcast Experience

    Dr. Jefferson Medeiros palestra sobre o poder dos podcasts nichados no Summit Podcast Experience

    O Dr. Jefferson Medeiros, médico oncologista de cabeça e pescoço, palestrante e principal referência de podcast da região Norte, estará presente pelo segundo ano consecutivo no Summit Podcast Experience, maior encontro de podcasters do país, que ocorrerá em São Paulo no dia 19 de outubro, reunindo os maiores nomes do setor. O evento celebra o Dia Nacional do Podcast (21/10) e é uma oportunidade para hosts, estúdios, profissionais do audiovisual e pessoas que desejam iniciar no formato se reunirem e trocarem experiências.

    Com uma carreira médica de 20 anos, Dr. Jeff, como é conhecido, comandará a palestra “Nicho e networking: o poder de um podcast lucrativo”, revelando o potencial dos podcasts nichados. O médico lançou o Jeff Podcast em 2022, com foco em saúde e qualidade de vida. O canal já acumula mais de 140 episódios com especialistas renomados de todo o país.

    “Dividir com outros podcasters, especialistas e entusiastas no tema o case do Jeff Podcast é uma honra. Quero mostrar as diversas possibilidades de transformar o canal em uma rede de conexões e negócios”, conta o médico que também é autor do livro Comunicação: o remédio que a medicina não prescreve. 

    Para mais informações visite os perfis @odrjeff e @podcastexperience no Instagram. 

    Serviço
    3ª Edição Summit Podcast Experience
    Data: 19/10 (sábado)
    Hora: Das 8h às 18h
    Local: São Paulo – SP
    Ingressos: www.podcastexperience.com.br

  • Tokenize 2024: reflexões sobre o uso de Blockchain em infraestruturas dominam os painéis da tarde

    Tokenize 2024: reflexões sobre o uso de Blockchain em infraestruturas dominam os painéis da tarde

    O que é mito e o que é verdade sobre o uso de Blockchain em Infraestruturas de Mercado Reguladas? Quais as aplicações práticas da Blockchain nesse setor e os desafios de implementação? As respostas foram discutidas entre especialistas e representantes de empresas e entidades na tarde de hoje durante o Tokenize 2024, organizado pela Núclea, referência em soluções de infraestrutura em transações digitais e inteligência de dados, e pela Febraban. 

    A importância da governança do segmento foi debatida no evento, com reflexões sobre riscos, redução de custos, intermediação na cadeia, soluções, segurança e regulação. 

    No painel 4, que abriu a tarde com tema “Mitos e realidade sobre o uso de Blockchain em infraestruturas de mercado reguladas”, Guto Antunes, Head of Digital Assets do Itaú Digital Assets, declarou que a tecnologia traz para o mercado uma funcionalidade diferente, para ter um mercado mais eficiente, “mas, ao mesmo tempo, ouvimos muito que estão tentando centralizar o mercado. Quando você tenta descentralizar até certo ponto, você fecha, não abre, porque gera insegurança e precisa ter os controles. Precisamos parar de falar muito de descentralização e pensar na escalabilidade, que é o ponto que está hoje”, reflete o executivo. 

    Jochen Mielke, CEO da B3 Digitais, analisou que o ambiente DLT é um jogo de colaboração. “O Brasil, de uma forma geral, tem assumido a dianteira não somente pelo trabalho das instituições, mas também pelo dos reguladores. Para funcionar, tem que ter os canais abertos, processo colaborativo, evitar a criação de diversas sub-redes e elementos que acabam criando algum tipo de fricção no sistema e sempre tendo em mente as três perguntas: vai ter menos fricção? Vai ser mais barato? E vai ser mais seguro?”. 

    Para Leandro Sciammarella, especialista em blockchain e tokenização da Núclea, há uma confusão em achar que devemos fazer tudo all chain, uma vez que há partes que não estão presentes nessa estrutura. “Acredito ainda muito no modelo híbrido, temos que colocar Blockchain ou DLT onde agrega valor”, defende. Sciammarella ressaltou ainda a importância de pensar sobre o campo da desintermediação, formado por vários outros campos. “Falta uma segunda etapa, que é ir fundo nos cenários. Há uma cobrança de usar logo a tecnologia, mas temos que tomar cuidado para não desintermediar tudo, mas encontrar os pontos de evolução.”

    George Marcel Smetana, especialista em inovação do Bradesco, ressalta que “existe uma falácia no mundo do blockchain: a intermediação”. O executivo sublinha que primeiro é preciso pensar nos requisitos, e depois nas soluções tecnológicas. “Não é uma questão de ter um depositário central ou não, penso mais na questão da responsabilização do que na infraestrutura tecnológica”. Smetana aponta como grande incômodo do mercado atual a percepção de valor, lembrando que concorrência é responsável por reduzir preço.

    No quinto painel do dia, “Aplicações práticas de blockchain no mercado regulado e desafios de implementação”, a sócia e Head de Infraestrutura de Mercado da BEE4, Paloma Sevilha, trouxe a experiência da empresa para explicar os potenciais benefícios dessa inovação. “Temos uma oportunidade de otimização com essa nova tecnologia. A conciliação que, antes era feita no dia, com a blockchain, isso é feito em tempo real, então a cada transação que eu tenho, estou impactando a posição de cada wallet individualizada, de cada comitente. Você não precisa esperar até o fim do dia para fazer esse processamento, você pode, ao longo do dia, já perceber alguma disparidade, isso já traz eficiência e reduz riscos”.   

    Já o mediador, Cesar Kobayashi, Superintendente de Tokenização e Novos Ativos da Núclea, destacou que o sistema financeiro é ‘all about’ integração e conectividade. “E naturalmente a blockchain traz um paradigma tecnológico de fazer isso de uma forma diferente – e através dessa forma diferente também colocar outros benefícios, como a programabilidade e a automação”, destacou. 

    A Diretora da CVM, Marina Copola, explicou que processos de inovação acontecem com alguma frequência no mercado financeiro de capitais – isso vem em ciclos, como está acontecendo agora. “O lado bom disso é que não é a primeira vez em que os reguladores estão lidando com um ciclo de inovação. Então, como passar por esse ciclo recepcionando essas vantagens, benefícios, com segurança, transparência, privacidade, mas sem abrir mão daqueles que são os pilares orientadores da regulamentação do mercado de capitais desde sempre?” 

    Ainda ocorreu a assinatura do Acordo de Cooperação entre CVM e Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac) sobre inovação – o intuito da parceria é ter novas iniciativas de laboratórios experimentais. 

    No encerramento, a Vice-presidente Finanças, RI e Jurídico da Núclea, Joyce Saika, destacou a importância da integração dos órgãos nesse avanço da legislação. “Precisamos dessa comunidade para a gente continuar discutindo, porque essa colaboração é muito importante para o avanço regulatório no Brasil, sendo uma referência global na adoção dessas novas tecnologias”. 

    “É um privilégio participar de um evento tão relevante para mercado, não por acaso na sede da CVM, abordando aspectos tão importantes sobre uso de DLT em infraestruturas e participantes regulados. Os painéis deram espaço para discussões sobre o potencial das aplicações, considerando os desafios de implementação de forma técnica e pragmática, considerando a dinâmica de funcionamento do mercado e conceitos regulatórios”, diz Patricia Stille, cofundadora e CEO da BEE4, como balanço do evento. 

    O Tokenize 2024 – “Blockchain em infraestrutura de mercados regulados: desafios e oportunidades” é um evento da Núclea, referência em soluções de infraestrutura em transações digitais e inteligência de dados, em conjunto com a Febraban e apoio institucional da CVM.

    Programação
    Durante a manhã, o evento iniciou com o presidente da CVM, João Pedro Nascimento, seguido do primeiro painel, “Regulação de Ativos Digitais: Como estabelecer padrões para o futuro?”, pelo próprio e com Joaquim Kavakama (Núclea), Luis Vicente de Chiara (Febraban) e Carlos Ratto (Safra), com moderação de Antônio Berwanger (SDM). 

    Em seguida, aconteceu o painel “Blockchain no Mercado de Capitais Propostas de Valor que justificam decisões estratégicas”, moderado por Rodrigo Furiato (Núclea) e com a participação de André Daré (Núclea), Daniel Maeda (CVM), Antônio Marcos Guimarães (Banco Central do Brasil), Eric Altafim (Itaú) e João Accioly (CVM). 

    A discussão que seguiu foi sobre “Transição das bolsas para D+1 e o potencial do DREX na liquidação de valores mobiliários”, com Patricia Stille (BEE4) como mediadora e André Portilho (BTG Pactual), Marcelo Belandrino (JP Morgan), Margareth Noda (CVM) e Otto Lobo (CVM) de painelistas. 

    De tarde, aconteceu o painel “Mitos e Realidade sobre o uso de Blockchain em Infraestruturas de Mercado Reguladas”, com Felippe Barretto (CVM) como mediador e Leandro Sciammarella (Núclea), George Marcel Smetana (Bradesco), Guto Antunes (Itaú Digital Assets) e Jochen Mielke (B3 Digitais).

    No quinto painel, o tema foi “Aplicações práticas de blockchain no mercado regulado e desafios de implementação”. Cesar Kobayashi (Núclea) mediará a conversa entre Márcio Castro (RTM), Paloma Sevilha (BEE4), Marina Copola (CVM) e André Passaro (CVM). 

    Para fechar o evento, a discussão de encerramento foi sobre a “Agenda regulatória para acelerar a inovação e o desenvolvimento do mercado”, com Joyce Saika (Núclea), Alexandre Pinheiro dos Santos (CVM) e Luis Vicente de Chiara (Febraban).

    Serviço 
    TOKENIZE 2024 – “Blockchain em infraestrutura de mercados regulados: desafios e oportunidades” 
    Realização da Núclea e Febraban e apoio institucional da CVM 
    Data: 10 de outubro 
    Horário: 9h às 17h 

  • Tokenize 2024: reflexões sobre o uso de Blockchain em infraestruturas dominam os painéis da tarde

    Tokenize 2024: reflexões sobre o uso de Blockchain em infraestruturas dominam os painéis da tarde

    O que é mito e o que é verdade sobre o uso de Blockchain em Infraestruturas de Mercado Reguladas? Quais as aplicações práticas da Blockchain nesse setor e os desafios de implementação? As respostas foram discutidas entre especialistas e representantes de empresas e entidades na tarde de hoje durante o Tokenize 2024, organizado pela Núclea, referência em soluções de infraestrutura em transações digitais e inteligência de dados, e pela Febraban. 

    A importância da governança do segmento foi debatida no evento, com reflexões sobre riscos, redução de custos, intermediação na cadeia, soluções, segurança e regulação. 

    No painel 4, que abriu a tarde com tema “Mitos e realidade sobre o uso de Blockchain em infraestruturas de mercado reguladas”, Guto Antunes, Head of Digital Assets do Itaú Digital Assets, declarou que a tecnologia traz para o mercado uma funcionalidade diferente, para ter um mercado mais eficiente, “mas, ao mesmo tempo, ouvimos muito que estão tentando centralizar o mercado. Quando você tenta descentralizar até certo ponto, você fecha, não abre, porque gera insegurança e precisa ter os controles. Precisamos parar de falar muito de descentralização e pensar na escalabilidade, que é o ponto que está hoje”, reflete o executivo. 

    Jochen Mielke, CEO da B3 Digitais, analisou que o ambiente DLT é um jogo de colaboração. “O Brasil, de uma forma geral, tem assumido a dianteira não somente pelo trabalho das instituições, mas também pelo dos reguladores. Para funcionar, tem que ter os canais abertos, processo colaborativo, evitar a criação de diversas sub-redes e elementos que acabam criando algum tipo de fricção no sistema e sempre tendo em mente as três perguntas: vai ter menos fricção? Vai ser mais barato? E vai ser mais seguro?”. 

    Para Leandro Sciammarella, especialista em blockchain e tokenização da Núclea, há uma confusão em achar que devemos fazer tudo all chain, uma vez que há partes que não estão presentes nessa estrutura. “Acredito ainda muito no modelo híbrido, temos que colocar Blockchain ou DLT onde agrega valor”, defende. Sciammarella ressaltou ainda a importância de pensar sobre o campo da desintermediação, formado por vários outros campos. “Falta uma segunda etapa, que é ir fundo nos cenários. Há uma cobrança de usar logo a tecnologia, mas temos que tomar cuidado para não desintermediar tudo, mas encontrar os pontos de evolução.”

    George Marcel Smetana, especialista em inovação do Bradesco, ressalta que “existe uma falácia no mundo do blockchain: a intermediação”. O executivo sublinha que primeiro é preciso pensar nos requisitos, e depois nas soluções tecnológicas. “Não é uma questão de ter um depositário central ou não, penso mais na questão da responsabilização do que na infraestrutura tecnológica”. Smetana aponta como grande incômodo do mercado atual a percepção de valor, lembrando que concorrência é responsável por reduzir preço.

    No quinto painel do dia, “Aplicações práticas de blockchain no mercado regulado e desafios de implementação”, a sócia e Head de Infraestrutura de Mercado da BEE4, Paloma Sevilha, trouxe a experiência da empresa para explicar os potenciais benefícios dessa inovação. “Temos uma oportunidade de otimização com essa nova tecnologia. A conciliação que, antes era feita no dia, com a blockchain, isso é feito em tempo real, então a cada transação que eu tenho, estou impactando a posição de cada wallet individualizada, de cada comitente. Você não precisa esperar até o fim do dia para fazer esse processamento, você pode, ao longo do dia, já perceber alguma disparidade, isso já traz eficiência e reduz riscos”.   

    Já o mediador, Cesar Kobayashi, Superintendente de Tokenização e Novos Ativos da Núclea, destacou que o sistema financeiro é ‘all about’ integração e conectividade. “E naturalmente a blockchain traz um paradigma tecnológico de fazer isso de uma forma diferente – e através dessa forma diferente também colocar outros benefícios, como a programabilidade e a automação”, destacou. 

    A Diretora da CVM, Marina Copola, explicou que processos de inovação acontecem com alguma frequência no mercado financeiro de capitais – isso vem em ciclos, como está acontecendo agora. “O lado bom disso é que não é a primeira vez em que os reguladores estão lidando com um ciclo de inovação. Então, como passar por esse ciclo recepcionando essas vantagens, benefícios, com segurança, transparência, privacidade, mas sem abrir mão daqueles que são os pilares orientadores da regulamentação do mercado de capitais desde sempre?” 

    Ainda ocorreu a assinatura do Acordo de Cooperação entre CVM e Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac) sobre inovação – o intuito da parceria é ter novas iniciativas de laboratórios experimentais. 

    No encerramento, a Vice-presidente Finanças, RI e Jurídico da Núclea, Joyce Saika, destacou a importância da integração dos órgãos nesse avanço da legislação. “Precisamos dessa comunidade para a gente continuar discutindo, porque essa colaboração é muito importante para o avanço regulatório no Brasil, sendo uma referência global na adoção dessas novas tecnologias”. 

    “É um privilégio participar de um evento tão relevante para mercado, não por acaso na sede da CVM, abordando aspectos tão importantes sobre uso de DLT em infraestruturas e participantes regulados. Os painéis deram espaço para discussões sobre o potencial das aplicações, considerando os desafios de implementação de forma técnica e pragmática, considerando a dinâmica de funcionamento do mercado e conceitos regulatórios”, diz Patricia Stille, cofundadora e CEO da BEE4, como balanço do evento. 

    O Tokenize 2024 – “Blockchain em infraestrutura de mercados regulados: desafios e oportunidades” é um evento da Núclea, referência em soluções de infraestrutura em transações digitais e inteligência de dados, em conjunto com a Febraban e apoio institucional da CVM.

    Programação
    Durante a manhã, o evento iniciou com o presidente da CVM, João Pedro Nascimento, seguido do primeiro painel, “Regulação de Ativos Digitais: Como estabelecer padrões para o futuro?”, pelo próprio e com Joaquim Kavakama (Núclea), Luis Vicente de Chiara (Febraban) e Carlos Ratto (Safra), com moderação de Antônio Berwanger (SDM). 

    Em seguida, aconteceu o painel “Blockchain no Mercado de Capitais Propostas de Valor que justificam decisões estratégicas”, moderado por Rodrigo Furiato (Núclea) e com a participação de André Daré (Núclea), Daniel Maeda (CVM), Antônio Marcos Guimarães (Banco Central do Brasil), Eric Altafim (Itaú) e João Accioly (CVM). 

    A discussão que seguiu foi sobre “Transição das bolsas para D+1 e o potencial do DREX na liquidação de valores mobiliários”, com Patricia Stille (BEE4) como mediadora e André Portilho (BTG Pactual), Marcelo Belandrino (JP Morgan), Margareth Noda (CVM) e Otto Lobo (CVM) de painelistas. 

    De tarde, aconteceu o painel “Mitos e Realidade sobre o uso de Blockchain em Infraestruturas de Mercado Reguladas”, com Felippe Barretto (CVM) como mediador e Leandro Sciammarella (Núclea), George Marcel Smetana (Bradesco), Guto Antunes (Itaú Digital Assets) e Jochen Mielke (B3 Digitais).

    No quinto painel, o tema foi “Aplicações práticas de blockchain no mercado regulado e desafios de implementação”. Cesar Kobayashi (Núclea) mediará a conversa entre Márcio Castro (RTM), Paloma Sevilha (BEE4), Marina Copola (CVM) e André Passaro (CVM). 

    Para fechar o evento, a discussão de encerramento foi sobre a “Agenda regulatória para acelerar a inovação e o desenvolvimento do mercado”, com Joyce Saika (Núclea), Alexandre Pinheiro dos Santos (CVM) e Luis Vicente de Chiara (Febraban).

    Serviço 
    TOKENIZE 2024 – “Blockchain em infraestrutura de mercados regulados: desafios e oportunidades” 
    Realização da Núclea e Febraban e apoio institucional da CVM 
    Data: 10 de outubro 
    Horário: 9h às 17h