Category: Eventos

  • Debate sobre regulação de ativos digitais e uso da blockchain no mercado de ações reforçam que tokenização veio para ficar nesta manhã do Tokenize

    Debate sobre regulação de ativos digitais e uso da blockchain no mercado de ações reforçam que tokenização veio para ficar nesta manhã do Tokenize

    Com a presença internacional do Head de Pesquisa da Federação Mundial de Bolsas de Valores (World Federation of Exchanges), Pedro Gurrola, os painéis da manhã do evento Tokenize 2024, organizado pela Núclea, referência em soluções de infraestrutura em transações digitais e inteligência de dados, e pela Febraban, trouxeram discussões sobre como os mercados financeiro e de capitais estão adotando soluções de blockchain e tokenização. A importância da governança do segmento foi debatida no evento, com reflexões sobre riscos, redução de custos, intermediação na cadeia, soluções, segurança e regulação.  

    Na abertura, o Presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), João Pedro Nascimento, destacou que o evento é um momento de tirar os pontos positivos e analisar o que já é feito no mercado de capitais.

    No primeiro painel “Regulação de Ativos Digitais: como estabelecer padrões para o futuro?”, Nascimento afirmou que o mercado está cada vez mais integrado, com uma convergência internacional da tecnologia, que conta com entidades globais. “O mundo foi escolhendo países menos regulados que não são aderentes a regulações internacionais – diferentemente do Brasil, que é referência global de aderência a regulações internacionais.”

    Já Joaquim Kavakama, consultor da Núclea, destacou a importância de uma governança para analisar a evolução desse mercado. “Se não tivermos [uma governança] forte para conseguir auditar e permitir que seja colocado em uma rede, podemos cometer a falha de não colocar o controle adequado e acontecer uma fraude. É importante seguir um padrão, é importante a gente olhar para os riscos e como mitigá-los.”

    No segundo painel, sobre “Blockchain no Mercado de Capitais: Propostas de Valor”, mediado por Rodrigo Furiato, da Núclea, a explanação do consultor do Banco Central, Antonio Marcos Guimarães, destacou que, no mercado de crédito, a evolução tecnológica não ocorre do dia para a noite, mas envolve uma série de avanços regulatórios e tecnológicos. Um processo que incluiu, por exemplo, o surgimento das duplicatas estruturais, a regulação das registradoras e depositárias, o processo de desmaterialização de títulos de crédito (por exemplo, com os novos títulos do agronegócio) e, mais recentemente, a tokenização de ativos, sendo que, em breve, essa evolução deverá incluir o uso de Inteligência Artificial (AI). Segundo Guimarães, o principal argumento em favor da tokenização é o fato de que os tokens incorporam tanto os dados quanto os modelos de negócios. Além disso, há uma facilidade de agregar novos sistemas e negócios aos incumbentes. Ele apontou, por fim, uma questão ligada à segurança jurídica para uma maior adoção da tokenização. Guimarães explicou que o órgão regulador tem, hoje, muitas dúvidas de agentes de mercado sobre se determinados modelos cabem na regulação da CVM, do Bacen ou ainda infralegais. Essa é uma questão a ser endereçada.

    Daniel Maeda, da CVM, avaliou que o regulador teve duas visões diferentes em relação à abordagem da criptoeconomia, sendo, a primeira, agregando valor em situações que já existem (e, portanto, não cabe uma regulação) e, na outra mão, com propostas disruptivas, caso das criptomoedas – situação em que cabe regulação, com proteção ao consumidor. Ele explicou que, após a aprovação da lei tratando do tema, a CVM elaborou um parecer sobre criptoeconomia, com o racional de que, se um token está lastrado em um determinado ativo, o que vale, por analogia, é a aplicação da norma que trata desse ativo. Por exemplo, se um token está lastreado em uma debênture, como debênture será tratado. Ele avaliou que a tokenização vai funcionar, não para todos os produtos, mas que resolverá a situação de alguns temas específicos.

    Já o CEO da Núclea, André Daré, destacou que o sandbox regulatório da CVM relativo a iniciativas ligadas à tokenização foi fundamental para o surgimento, por exemplo, da BEE4 – ambiente de negociação de ações de empresas com faturamento anual de até R$ 300 milhões e que tem a Núclea como investidora. Hoje, a BEE4 já conta com quatro empresas que realizaram emissões e duas corretoras conectadas. “O papel do regulador foi fundamental nesse processo.” Daré coloca, entre os principais desafios nesse processo, o custo de setup para a tokenização. Segundo ele, na prática, colocar as corretoras para negociar no mundo de DLT (sigla para “Distributed Ledger Technology” ou tecnologia de ledger distribuído) não é tão simples, considerando que essas corretoras possuem sistemas legados. Ele destacou, no entanto, que, hoje, a instituição vem avaliando, com base na legislação existente, quais as iniciativas e evoluções possíveis no universo da tokenização, com uma série de possibilidades no sentido de apoiar e simplificar processos.

    A manhã trouxe, ainda, o já mencionado keynote speaker (principal palestrante do evento) Pedro Gurrola, apresentando uma perspectiva global do processo tecnológico e falando de estruturas monopolistas globais. Gurrola enfatizou quatro pontos importantes: a diferença entre ativos e suas características e benefícios; os diversos elos e processos da cadeia de valor; a dificuldade de implementar os benefícios para todos e a importância da participação dos órgãos reguladores.

    Ele destacou, também, o crescimento do mercado. “Houve uma forte evolução nos últimos 10 anos, talvez não o ‘big bang’ que era esperado, mas um significativo progresso entre o que estamos discutindo hoje e o que discutíamos antes. Já vemos importantes players do mercado oferecendo soluções importantes baseadas em blockchain. Pensando no mundo das bolsas, vemos progressos; a tokenização e os ativos digitais deixaram de ser assunto de fronteira, marginal e se tornaram mainstream. Em termos globais, há um grande interesse e vemos uma velocidade de adoção ao redor disso”, declara.    

    No Painel 3, moderado por Patricia Stille, cofundadora e CEO da BEE4, fechou a manhã com o tema Transição das bolsas para D+1 e o potencial do Drex na liquidação de valores mobiliários. “É um privilégio participar do evento e fomentar discussões tão importantes sobre inovações e suas aplicações, com destaque para o DREX e seus desdobramentos para o futuro mercado financeiro e economia brasileira”, diz Patricia Stille, cofundadora e CEO da BEE4.

    Margareth Noda, gerente de Acompanhamento de Mercado da CVM, analisou as mudanças iniciadas há cinco anos, apresentando desafios para o controle de transações. “Não tínhamos muitas mudanças, já que nosso trade ocorria após a identificação dos investidores. Mas ficamos muito próximos da mudança na infraestrutura do mercado, dos operadores, para saber o que estava acontecendo e tomar decisões que possam tornar esse processo mais fácil para seus participantes.”

    Já Marcelo Belandrino, Head de Produtos da JP Morgan, destacou o papel da moeda tokenizada brasileira para a redução de prazos. “Para ir para o D+1, tem de entender o cenário para lidar com investidores estrangeiros, de forma que já tenham ativos no Brasil – ou o Banco Central terá de fazer a liquidação da moeda no mesmo dia e, para isso, será necessário mudar o prazo, pois a janela terá que ir até 22h”, analisou.

    O Tokenize 2024 – “Blockchain em infraestrutura de mercados regulados: desafios e oportunidades” é um evento da Núclea, referência em soluções de infraestrutura em transações digitais e inteligência de dados, em conjunto com a Febraban e apoio institucional da CVM.

    Programação da tarde do Tokenize 2024
    Às 15h, acontece o painel “Mitos e Realidade sobre o uso de Blockchain em Infraestruturas de Mercado Reguladas”, com Felippe Barretto (CVM) como mediador e Leandro Sciammarella (Núclea), George Marcel Smetana (Bradesco), Guto Antunes (Itaú Digital Assets) e Jochen Mielke (B3 Digitais).

    No quinto painel, às 15h30, o tema é “Aplicações práticas de blockchain no mercado regulado e desafios de implementação”. Cesar Kobayashi (Núclea) mediará a conversa entre Márcio Castro (RTM), Paloma Sevilha (BEE4), Marina Copola (CVM) e André Passaro (CVM). 

    Para fechar o evento, às 16h30, a discussão de e encerramento será sobre a “Agenda regulatória para acelerar a inovação e o desenvolvimento do mercado”, com Joyce Saika (Núclea), Alexandre Pinheiro dos Santos (CVM) e Luis Vicente de Chiara (Febraban).

    Serviço 
    TOKENIZE 2024 – “Blockchain em infraestrutura de mercados regulados: desafios e oportunidades” 
    Realização da Núclea e Febraban e apoio institucional da CVM 
    Data: 10 de outubro 
    Horário: 9h às 17h 
    Local: transmissão online  
    Link para acompanhar o evento ao vivoTOKENIZE 2024: Blockchain em infraestrutura de mercados regulados: desafios e oportunidades – YouTube

  • Debate sobre regulação de ativos digitais e uso da blockchain no mercado de ações reforçam que tokenização veio para ficar nesta manhã do Tokenize

    Debate sobre regulação de ativos digitais e uso da blockchain no mercado de ações reforçam que tokenização veio para ficar nesta manhã do Tokenize

    Com a presença internacional do Head de Pesquisa da Federação Mundial de Bolsas de Valores (World Federation of Exchanges), Pedro Gurrola, os painéis da manhã do evento Tokenize 2024, organizado pela Núclea, referência em soluções de infraestrutura em transações digitais e inteligência de dados, e pela Febraban, trouxeram discussões sobre como os mercados financeiro e de capitais estão adotando soluções de blockchain e tokenização. A importância da governança do segmento foi debatida no evento, com reflexões sobre riscos, redução de custos, intermediação na cadeia, soluções, segurança e regulação.  

    Na abertura, o Presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), João Pedro Nascimento, destacou que o evento é um momento de tirar os pontos positivos e analisar o que já é feito no mercado de capitais.

    No primeiro painel “Regulação de Ativos Digitais: como estabelecer padrões para o futuro?”, Nascimento afirmou que o mercado está cada vez mais integrado, com uma convergência internacional da tecnologia, que conta com entidades globais. “O mundo foi escolhendo países menos regulados que não são aderentes a regulações internacionais – diferentemente do Brasil, que é referência global de aderência a regulações internacionais.”

    Já Joaquim Kavakama, consultor da Núclea, destacou a importância de uma governança para analisar a evolução desse mercado. “Se não tivermos [uma governança] forte para conseguir auditar e permitir que seja colocado em uma rede, podemos cometer a falha de não colocar o controle adequado e acontecer uma fraude. É importante seguir um padrão, é importante a gente olhar para os riscos e como mitigá-los.”

    No segundo painel, sobre “Blockchain no Mercado de Capitais: Propostas de Valor”, mediado por Rodrigo Furiato, da Núclea, a explanação do consultor do Banco Central, Antonio Marcos Guimarães, destacou que, no mercado de crédito, a evolução tecnológica não ocorre do dia para a noite, mas envolve uma série de avanços regulatórios e tecnológicos. Um processo que incluiu, por exemplo, o surgimento das duplicatas estruturais, a regulação das registradoras e depositárias, o processo de desmaterialização de títulos de crédito (por exemplo, com os novos títulos do agronegócio) e, mais recentemente, a tokenização de ativos, sendo que, em breve, essa evolução deverá incluir o uso de Inteligência Artificial (AI). Segundo Guimarães, o principal argumento em favor da tokenização é o fato de que os tokens incorporam tanto os dados quanto os modelos de negócios. Além disso, há uma facilidade de agregar novos sistemas e negócios aos incumbentes. Ele apontou, por fim, uma questão ligada à segurança jurídica para uma maior adoção da tokenização. Guimarães explicou que o órgão regulador tem, hoje, muitas dúvidas de agentes de mercado sobre se determinados modelos cabem na regulação da CVM, do Bacen ou ainda infralegais. Essa é uma questão a ser endereçada.

    Daniel Maeda, da CVM, avaliou que o regulador teve duas visões diferentes em relação à abordagem da criptoeconomia, sendo, a primeira, agregando valor em situações que já existem (e, portanto, não cabe uma regulação) e, na outra mão, com propostas disruptivas, caso das criptomoedas – situação em que cabe regulação, com proteção ao consumidor. Ele explicou que, após a aprovação da lei tratando do tema, a CVM elaborou um parecer sobre criptoeconomia, com o racional de que, se um token está lastrado em um determinado ativo, o que vale, por analogia, é a aplicação da norma que trata desse ativo. Por exemplo, se um token está lastreado em uma debênture, como debênture será tratado. Ele avaliou que a tokenização vai funcionar, não para todos os produtos, mas que resolverá a situação de alguns temas específicos.

    Já o CEO da Núclea, André Daré, destacou que o sandbox regulatório da CVM relativo a iniciativas ligadas à tokenização foi fundamental para o surgimento, por exemplo, da BEE4 – ambiente de negociação de ações de empresas com faturamento anual de até R$ 300 milhões e que tem a Núclea como investidora. Hoje, a BEE4 já conta com quatro empresas que realizaram emissões e duas corretoras conectadas. “O papel do regulador foi fundamental nesse processo.” Daré coloca, entre os principais desafios nesse processo, o custo de setup para a tokenização. Segundo ele, na prática, colocar as corretoras para negociar no mundo de DLT (sigla para “Distributed Ledger Technology” ou tecnologia de ledger distribuído) não é tão simples, considerando que essas corretoras possuem sistemas legados. Ele destacou, no entanto, que, hoje, a instituição vem avaliando, com base na legislação existente, quais as iniciativas e evoluções possíveis no universo da tokenização, com uma série de possibilidades no sentido de apoiar e simplificar processos.

    A manhã trouxe, ainda, o já mencionado keynote speaker (principal palestrante do evento) Pedro Gurrola, apresentando uma perspectiva global do processo tecnológico e falando de estruturas monopolistas globais. Gurrola enfatizou quatro pontos importantes: a diferença entre ativos e suas características e benefícios; os diversos elos e processos da cadeia de valor; a dificuldade de implementar os benefícios para todos e a importância da participação dos órgãos reguladores.

    Ele destacou, também, o crescimento do mercado. “Houve uma forte evolução nos últimos 10 anos, talvez não o ‘big bang’ que era esperado, mas um significativo progresso entre o que estamos discutindo hoje e o que discutíamos antes. Já vemos importantes players do mercado oferecendo soluções importantes baseadas em blockchain. Pensando no mundo das bolsas, vemos progressos; a tokenização e os ativos digitais deixaram de ser assunto de fronteira, marginal e se tornaram mainstream. Em termos globais, há um grande interesse e vemos uma velocidade de adoção ao redor disso”, declara.    

    No Painel 3, moderado por Patricia Stille, cofundadora e CEO da BEE4, fechou a manhã com o tema Transição das bolsas para D+1 e o potencial do Drex na liquidação de valores mobiliários. “É um privilégio participar do evento e fomentar discussões tão importantes sobre inovações e suas aplicações, com destaque para o DREX e seus desdobramentos para o futuro mercado financeiro e economia brasileira”, diz Patricia Stille, cofundadora e CEO da BEE4.

    Margareth Noda, gerente de Acompanhamento de Mercado da CVM, analisou as mudanças iniciadas há cinco anos, apresentando desafios para o controle de transações. “Não tínhamos muitas mudanças, já que nosso trade ocorria após a identificação dos investidores. Mas ficamos muito próximos da mudança na infraestrutura do mercado, dos operadores, para saber o que estava acontecendo e tomar decisões que possam tornar esse processo mais fácil para seus participantes.”

    Já Marcelo Belandrino, Head de Produtos da JP Morgan, destacou o papel da moeda tokenizada brasileira para a redução de prazos. “Para ir para o D+1, tem de entender o cenário para lidar com investidores estrangeiros, de forma que já tenham ativos no Brasil – ou o Banco Central terá de fazer a liquidação da moeda no mesmo dia e, para isso, será necessário mudar o prazo, pois a janela terá que ir até 22h”, analisou.

    O Tokenize 2024 – “Blockchain em infraestrutura de mercados regulados: desafios e oportunidades” é um evento da Núclea, referência em soluções de infraestrutura em transações digitais e inteligência de dados, em conjunto com a Febraban e apoio institucional da CVM.

    Programação da tarde do Tokenize 2024
    Às 15h, acontece o painel “Mitos e Realidade sobre o uso de Blockchain em Infraestruturas de Mercado Reguladas”, com Felippe Barretto (CVM) como mediador e Leandro Sciammarella (Núclea), George Marcel Smetana (Bradesco), Guto Antunes (Itaú Digital Assets) e Jochen Mielke (B3 Digitais).

    No quinto painel, às 15h30, o tema é “Aplicações práticas de blockchain no mercado regulado e desafios de implementação”. Cesar Kobayashi (Núclea) mediará a conversa entre Márcio Castro (RTM), Paloma Sevilha (BEE4), Marina Copola (CVM) e André Passaro (CVM). 

    Para fechar o evento, às 16h30, a discussão de e encerramento será sobre a “Agenda regulatória para acelerar a inovação e o desenvolvimento do mercado”, com Joyce Saika (Núclea), Alexandre Pinheiro dos Santos (CVM) e Luis Vicente de Chiara (Febraban).

    Serviço 
    TOKENIZE 2024 – “Blockchain em infraestrutura de mercados regulados: desafios e oportunidades” 
    Realização da Núclea e Febraban e apoio institucional da CVM 
    Data: 10 de outubro 
    Horário: 9h às 17h 
    Local: transmissão online  
    Link para acompanhar o evento ao vivoTOKENIZE 2024: Blockchain em infraestrutura de mercados regulados: desafios e oportunidades – YouTube

  • UOL Host marca presença na Feira do Empreendedor 2024 e apresenta inovações no setor digital

    UOL Host marca presença na Feira do Empreendedor 2024 e apresenta inovações no setor digital

    UOL Host, empresa de soluções e serviços digitais, está confirmada na Feira do Empreendedor 2024, principal evento de empreendedorismo organizado pelo SEBRAE. O encontro ocorrerá de 11 a 14 de outubro, no São Paulo Expo. 

    Neste ano, o UOL Host participa com um estande de 30m², onde os visitantes poderão conhecer de perto as funcionalidades da plataforma Loja VirtUOL, que permite a criação de e-commerces personalizados conforme as necessidades individuais de cada usuário. 

    Uma das grandes novidades apresentadas será a funcionalidade de provador virtual de roupas e calçados. Esse recurso inovador permite que os clientes ajustem medidas como peso, altura e idade, gerando sugestões precisas de tamanho, o que ajuda a reduzir o índice de devoluções e aumentar as taxas de conversão.  

    Além da Loja VirtUOL, todo o portfólio de soluções do UOL Host voltadas para ajudar o empreendedor a construir uma história de sucesso será apresentado no evento. As soluções abrangem desde os pilares de presença online, marketing digital, e-mail e produtividade até mesmo a escalabilidade, com Cloud e Hospedagem de Sites. 

    A Feira é uma plataforma única para conectar empreendedores que buscam inovação e eficiência. Nossa presença como patrocinador e expositor reforça o compromisso do UOL Host em oferecer ferramentas de ponta que ajudam os negócios a crescer de forma sustentável e competitiva, além de promover espaços para troca de ideias“, comentou Ricardo Moreira Leite, Diretor de Produtos e Negócios do UOL Host. 

    Além disso, o UOL Host trará uma ativação especial para a feira: uma máquina de grua com brindes e sorteios, que serão realizados ao final de cada dia do evento, proporcionando uma experiência interativa e divertida para os visitantes. 

    Durante o evento, o UOL Host se dedicará a estreitar o relacionamento com os participantes, oferecendo conteúdo relevante sobre empreendedorismo digital. Essa participação reforça o compromisso do UOL em fornecer soluções inovadoras e eficientes para o mercado de e-commerce, consolidando sua presença no setor digital. 

    Saiba mais sobre a Loja VirtUOL: 

    A Loja VirtUOL faz parte do UOL Host, a unidade de hospedagem, soluções digitais e cloud computing do Grupo UOL. Por meio da credibilidade da marca UOL e do desenvolvimento de ferramentas que ajudam os proprietários de lojas a venderem com mais assertividade, a plataforma se tornou um dos recursos mais estratégicos para os lojistas impulsionarem seu negócio na internet. 

    FEIRA DO EMPREENDEDOR SP 

  • UOL Host marca presença na Feira do Empreendedor 2024 e apresenta inovações no setor digital

    UOL Host marca presença na Feira do Empreendedor 2024 e apresenta inovações no setor digital

    UOL Host, empresa de soluções e serviços digitais, está confirmada na Feira do Empreendedor 2024, principal evento de empreendedorismo organizado pelo SEBRAE. O encontro ocorrerá de 11 a 14 de outubro, no São Paulo Expo. 

    Neste ano, o UOL Host participa com um estande de 30m², onde os visitantes poderão conhecer de perto as funcionalidades da plataforma Loja VirtUOL, que permite a criação de e-commerces personalizados conforme as necessidades individuais de cada usuário. 

    Uma das grandes novidades apresentadas será a funcionalidade de provador virtual de roupas e calçados. Esse recurso inovador permite que os clientes ajustem medidas como peso, altura e idade, gerando sugestões precisas de tamanho, o que ajuda a reduzir o índice de devoluções e aumentar as taxas de conversão.  

    Além da Loja VirtUOL, todo o portfólio de soluções do UOL Host voltadas para ajudar o empreendedor a construir uma história de sucesso será apresentado no evento. As soluções abrangem desde os pilares de presença online, marketing digital, e-mail e produtividade até mesmo a escalabilidade, com Cloud e Hospedagem de Sites. 

    A Feira é uma plataforma única para conectar empreendedores que buscam inovação e eficiência. Nossa presença como patrocinador e expositor reforça o compromisso do UOL Host em oferecer ferramentas de ponta que ajudam os negócios a crescer de forma sustentável e competitiva, além de promover espaços para troca de ideias“, comentou Ricardo Moreira Leite, Diretor de Produtos e Negócios do UOL Host. 

    Além disso, o UOL Host trará uma ativação especial para a feira: uma máquina de grua com brindes e sorteios, que serão realizados ao final de cada dia do evento, proporcionando uma experiência interativa e divertida para os visitantes. 

    Durante o evento, o UOL Host se dedicará a estreitar o relacionamento com os participantes, oferecendo conteúdo relevante sobre empreendedorismo digital. Essa participação reforça o compromisso do UOL em fornecer soluções inovadoras e eficientes para o mercado de e-commerce, consolidando sua presença no setor digital. 

    Saiba mais sobre a Loja VirtUOL: 

    A Loja VirtUOL faz parte do UOL Host, a unidade de hospedagem, soluções digitais e cloud computing do Grupo UOL. Por meio da credibilidade da marca UOL e do desenvolvimento de ferramentas que ajudam os proprietários de lojas a venderem com mais assertividade, a plataforma se tornou um dos recursos mais estratégicos para os lojistas impulsionarem seu negócio na internet. 

    FEIRA DO EMPREENDEDOR SP 

  • São Paulo recebe Criptorama 2024 para discutir o futuro da criptoeconomia no Brasil

    São Paulo recebe Criptorama 2024 para discutir o futuro da criptoeconomia no Brasil

    Grandes nomes do mercado estarão reunidos nos dias 19 e 20 de novembro para discutir o futuro da criptoeconomia no Brasil, durante a terceira edição do Criptorama. O evento, realizado pela Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto), chega à sua terceira edição e, este ano, acontece no Teatro Santander, em São Paulo. 

    Serão dois palcos dedicados à palestras inspiradoras e ativações interativas. Líderes de diversos segmentos e órgãos reguladores, como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), oferecerão um panorama sobre o setor no Brasil, além de promover networking. O palco principal foi batizado de “Palco ABCripto e SPNegócios”, em referência ao parceiro da entidade na realização do Criptorama. A SP Negócios é a agência de promoção de investimentos e exportações da cidade de São Paulo, que atua junto à Prefeitura da capital paulista. 

    Entre os painelistas confirmados estão Fábio Araújo, Líder do Drex no Banco Central do Brasil (Bacen); Daniel Maeda, Diretor da CVM; Edisio Neto, Presidente do Conselho da ABcripto e CEO do Z.ro Bank; e João Canhada, fundador da Foxbit. 
     
    Para Bernardo Srur, CEO da ABcripto, o “Criptorama 2024 é o evento ideal para empresas que desejam se destacar no cenário da criptoeconomia brasileira, aproveitando debates sobre regulamentação e inovação para moldar o futuro do setor. É um importante passo podermos compartilhar experiências e fortalecer quem está chegando na área”, destaca. 

    A primeira edição do evento, realizada em 2022, foi um sucesso e fez do Criptorama uma referência para o mercado, destacando a importância do ecossistema de criptoeconomia para o desenvolvimento econômico do Brasil. Foram mais de 24 horas de conteúdo, 60 painelistas, 20 patrocinadores e apoiadores e um público de mais de 2 mil pessoas. 

    A iniciativa é também um espaço valioso para as empresas do setor promoverem suas marcas e inovações. Na edição de 2024 o evento promete ser ainda maior e mais impactante, com debates que irão traçar os rumos da criptoeconomia no Brasil. 

    O Criptorama 2024 é idealizado pela ABCripto e conta com o patrocínio de grandes empresas, instituições e marcas como Acrefi, Carvalho Borges Araujo Advogados, Coinext, GCB Investimentos, Liqi, NovaDax, Pagos, PeerBr, Ripio, Visa, Núclea, Chainalysis e ZroBank. 

    Serviço 

    Criptorama 2024 – O Panorama da Criptoeconomia 
    Data/horário: 19 e 20 de novembro de 2024, das 8h30 às 18h 
    Local: Teatro Santander (Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041 – Vila Olímpia, São Paulo/SP) 
    Inscrições: Gratuitas no site do Sympla 

  • PagBank lança o Hacka PagBank, seu primeiro hackathon com inscrições abertas também para estudantes universitários

    PagBank lança o Hacka PagBank, seu primeiro hackathon com inscrições abertas também para estudantes universitários

    PagBank, banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamentos, eleito a melhor conta PJ pelo portal iDinheiro e um dos principais bancos digitais do Brasil, anuncia o Hacka PagBank, seu primeiro hackathon com inscrições abertas também para estudantes universitários. Evento acontecerá nos dias 9 e 10 de novembro, na sede do PagBank, em São Paulo.

    Realizado duas vezes ao ano pelo banco digital, o Hacka PagBank é um evento interno que conta com a participação voluntária de colaboradores de áreas distintas do PagBank, onde juntos durante os dias de evento, desenvolvem estratégias inovadoras para a resolução de desafios. Já para a edição de novembro, o PagBank decidiu inovar, convidando estudantes universitários a se unirem aos profissionais do seu time, contribuírem com ideias e trocarem experiências.

    O desafio será presencial, com duração de mais de 30 horas, com o objetivo de gerar um ambiente propício a relevantes trocas entre os profissionais e estudantes, resultando em soluções inovadoras que auxiliem a moldar o futuro do PagBank. Para Cesar Leite, CTO do PagBank, “a nova edição do Hacka PagBank é uma evolução do projeto, seguindo em linha com a cultura do PagBank de inovar e ter a tecnologia como princípio, além de ser uma rica oportunidade de unir profissionais experientes a talentos promissores em desafios reais que resultarão em ideias aplicáveis”.

    Para participar do Hacka PagBank é necessário ser estudante universitário, estar cursando a partir do 6º semestre da graduação ou ter 70% do curso concluído, no momento da inscrição no evento, em áreas relacionadas à tecnologia, quais sejam: Sistemas de Informação, Ciência da Computação, Engenharia de Software ou Análise e Desenvolvimento de Sistema. Além disso, é necessário que o estudante universitário tenha mais de 18 anos e disponibilidade para participar do desafio presencialmente na capital paulista.

    Os três times que apresentarem as melhores propostas no final, seguindo parâmetros de criatividade, disrupção e sinergia com o propósito do PagBank, de facilitar a vida financeira de pessoas e negócios, receberão prêmios especiais. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até 7 de outubro, no site da Gupy.

    Um dos maiores bancos digitais do País em número de clientes, o PagBank oferece ferramentas para vendas presenciais e online, conta digital completa para pessoa física e pessoa jurídica, investimento automático e CDBs certificados com rating brAAA pela S&P e rating AAA.br pela Moody’s, com rendimento de até 130% do CDI – com resgate a qualquer momento e investimentos por objetivos, além de funcionalidades que contribuem para gestão financeira, como Folha de Pagamentos. No PagBank, o cartão de crédito tem limite garantido e os investimentos se tornam limite para o próprio cartão, potencializando os ganhos dos clientes*, além de gerar até 1% de cashback na fatura, um dos maiores do mercado. No PagBank, quem possui saldo ativo e inativo no FGTS pode solicitar antecipação, além de ser possível a contratação do Consignado INSS para aposentados e pensionistas diretamente pelo app do PagBank. Para saber mais sobre os produtos PagBank, clique aqui

    Serviço
    Datas: 9 e 10 de novembro de 2024
    Local: Sede do PagBank, na Av. Brig. Faria Lima, 1384 – Jardim Paulistano, São Paulo
    Inscrições: até 9 de outubro pelo site da Gupy.

  • Corebiz discutirá os impactos da Inteligência Artificial em uma operação de Black Friday no e-commerce

    Corebiz discutirá os impactos da Inteligência Artificial em uma operação de Black Friday no e-commerce

    A Corebiz, agência de tecnologia, experiência e marketing para e-commerce, anunciou o evento “Black Friday Insights 2024: Maximizando o Seu Impacto com o Poder da Inteligência Artificial”, que acontecerá no dia 10 de outubro, em São Paulo.

    Segundo estimativas recentes da Neotrust, a Black Friday de 2023 no Brasil gerou mais de R$ 5,23 bilhões em vendas, com mais de 8,21 milhões de pedidos realizados. O ticket médio, que atingiu R$ 636,66, mostra o potencial crescente do e-commerce, cada vez mais estratégico para marcas de diversos setores. Para 2024, a expectativa é que este período movimente valores ainda maiores, especialmente com o avanço da tecnologia no suporte às vendas.

    Em 2024, o mercado está sendo significativamente impactado pela inteligência artificial, com um crescimento expressivo em comparação aos anos anteriores. Segundo dados da IDC, os investimentos globais em IA devem ultrapassar US$ 500 bilhões em 2024, refletindo a adoção acelerada de tecnologias de automação, análise de dados e personalização em diversos setores, inclusive no varejo. No contexto da Black Friday, a IA promete revolucionar o segmento de vendas ao potencializar a personalização da experiência do cliente, melhorar a logística e prever a demanda com maior precisão.

    O encontro tem como objetivo preparar empresas para a temporada de vendas mais expressiva do ano em termos de vendas, oferecendo informações relevantes sobre como a Inteligência Artificial pode impulsionar as vendas online durante a Black Friday. A programação inclui temas, como:

    • A nova era com Inteligência Artificial;
    • Transformando vendas com Inteligência Artificial: Como a AI impulsiona conversão e eficiência no e-commerce para a Black Friday;
    • IA, PIX ou Cartão – Onde mora o Futuro das Transações na Black Friday;
    • O poder da AI nas grandes corporações: estratégias para maximizar resultados na Black Friday e além;
    • IA e Black Friday: Como usar a personalização para aumentar as vendas;
    • A nova era de Black Friday no e-commerce com o potencial da Inteligência Artificial.

    Entre os palestrantes confirmados estão Felipe Macedo e Renan Mota, cofundadores da Corebiz, Renato Lauhud, diretor de negócios globais da PagBank, Caíque Severo, diretor de vendas Brasil da Dynamic Yield, e outros especialistas em e-commerce e marketing digital.

    “O evento deste ano é uma oportunidade única para empresas que desejam se preparar com antecedência para a Black Friday. Vamos explorar como a tecnologia de IA pode se tornar um diferencial estratégico, maximizando o impacto das campanhas e melhorando a performance de vendas online”, afirma Renan Mota, co-CEO e cofundador da Corebiz.

    Após as palestras, haverá um happy hour com música ao vivo, proporcionando um ambiente descontraído para networking e troca de experiências entre os participantes.

    Black Friday Insights 2024

    Data: 10 de outubro de 2024

    Horário: 16h às 22h    

    Local: Bisutti Traffô | Vila Olímpia – São Paulo, SP

    Compra de ingresso em: https://conteudo.corebiz.ag/black-friday-insights

  • Inscrições para a 2ª edição do Hackathon Visite São Paulo Convention Bureau podem ser feitas até 16/10

    Inscrições para a 2ª edição do Hackathon Visite São Paulo Convention Bureau podem ser feitas até 16/10

    Profissionais com experiência em turismo, marketing, negócios e tecnologia têm de 4 a 16 de outubro para inscrever-se na 2ª edição do Hackathon Visite São Paulo, que será realizada entre os dias 18 e 20 de outubro. O link para credenciamento é visitesaopaulo.com/hackathon24.

    O evento, que tem como objetivo encontrar soluções para as demandas do setor de turismo, será aberto virtualmente na noite de 18 de outubro, data em que os participantes, que se organizarão em equipes de 3 a 5 pessoas, conhecerão o desafio proposto, além de orientações sobre o setor e dicas dos apoiadores.

    Durante o sábado e no domingo até o início da tarde, os inscritos vão desenvolver seus projetos e criar um protótipo da solução. Nesse período, poderão tirar suas dúvidas com os organizadores, além de ter acesso a mentorias e palestras. O Hackathon será realizado no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

    Receberão prêmios os três melhores trabalhos, escolhidos por uma comissão julgadora integrada por representantes dos organizadores e apoiadores. Os ganhadores vão apresentar suas soluções durante o 8º Expo Fórum, a ser realizado no dia 3 de dezembro.

    O evento é realizado pelo Visite São Paulo Convention Bureau e Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), com apoio da Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo.

    A primeira edição foi realizada em 2023. Fotos e cases desenvolvidos podem ser conferidos aqui

  • Transfero leva cinco startups brasileiras ao Web Summit Lisboa

    Transfero leva cinco startups brasileiras ao Web Summit Lisboa

    Transfero, empresa de soluções financeiras baseadas em blockchain, está prestes a levar cinco startups brasileiras ao Web Summit Lisboa, evento de tecnologia e inovação que será realizado entre 11 e 14 de novembro. A iniciativa faz parte do programa Next Leap, uma colaboração com Unisuam, Sicoob Empresas, Coinchange e EBM Group, para a aceleração de empresas há menos de cinco anos no mercado. 

    O programa teve início em agosto, com mentorias exclusivas que abordaram o desenvolvimento de negócios e modelos de receita, marketing e aquisição de clientes, inovação em produtos, captação de recursos e gestão de equipes. Após período de treinamento, foram selecionadas cinco entre 20 startups para representar o Brasil em Lisboa. As escolhidas são 95co, AmazBank, Bombordo, Infratoken e Openi. Cada uma terá a oportunidade de ser expositora Alpha em um dos dias do evento. 

    “A participação de startups brasileiras no Web Summit Lisboa demonstra a inovação nacional em um cenário global competitivo, reforçando o papel do Brasil no ecossistema de tecnologia. Além da visibilidade internacional, é uma oportunidade para novas parcerias e investimentos”, diz Márlyson Silva, CEO da Transfero e speaker do evento. 

  • Transfero leva cinco startups brasileiras ao Web Summit Lisboa

    Transfero leva cinco startups brasileiras ao Web Summit Lisboa

    Transfero, empresa de soluções financeiras baseadas em blockchain, está prestes a levar cinco startups brasileiras ao Web Summit Lisboa, evento de tecnologia e inovação que será realizado entre 11 e 14 de novembro. A iniciativa faz parte do programa Next Leap, uma colaboração com Unisuam, Sicoob Empresas, Coinchange e EBM Group, para a aceleração de empresas há menos de cinco anos no mercado. 

    O programa teve início em agosto, com mentorias exclusivas que abordaram o desenvolvimento de negócios e modelos de receita, marketing e aquisição de clientes, inovação em produtos, captação de recursos e gestão de equipes. Após período de treinamento, foram selecionadas cinco entre 20 startups para representar o Brasil em Lisboa. As escolhidas são 95co, AmazBank, Bombordo, Infratoken e Openi. Cada uma terá a oportunidade de ser expositora Alpha em um dos dias do evento. 

    “A participação de startups brasileiras no Web Summit Lisboa demonstra a inovação nacional em um cenário global competitivo, reforçando o papel do Brasil no ecossistema de tecnologia. Além da visibilidade internacional, é uma oportunidade para novas parcerias e investimentos”, diz Márlyson Silva, CEO da Transfero e speaker do evento.