Category: Balanços

  • Black Friday deve movimentar R$ 7,6 bilhões em faturamento neste ano

    Black Friday deve movimentar R$ 7,6 bilhões em faturamento neste ano

    Após dois anos de movimentação morna, a Black Friday deste ano promete transformações significativas, com previsão de um aumento de 10% no faturamento total — movimentando até R$ 7,6 bilhões — e um crescimento de 14% no número de pedidos. Essas tendências foram reveladas em um estudo conduzido pelas empresas do Grupo Stefanini.

    Embora o volume de vendas esteja aumentando, os dados mostram que o ticket médio deve cair 4%. Isso sugere que, apesar de as pessoas continuarem comprando, elas gastarão menos por transação em comparação com os anos anteriores, refletindo cautela dos consumidores e exigindo, dos varejistas, estratégias de vendas mais elaboradas.

    Segundo o especialista William Santos, diretor comercial da VarejOnline, empresa especializada em tecnologia para gestão de lojas, franquias e pontos de venda (PDV), o segredo para obter um alto faturamento nesse período, mesmo com os consumidores mais moderados, está na combinação de estratégias eficazes de marketing, gestão de estoque e experiência do cliente.

    Um dos primeiros passos recomendados é a antecipação das ações promocionais. “Começar a preparar o público semanas antes com teasers e ofertas exclusivas para clientes cadastrados pode criar uma expectativa que se traduz em vendas expressivas”, afirma. 

    Além disso, a análise de dados das edições anteriores pode fornecer insights para definir preços e identificar produtos com maior potencial de venda. O uso de sistemas de ERP (Enterprise Resource Planning) permite aos lojistas tomarem decisões baseadas nessas informações precisas, desde a gestão de estoque até a personalização das ofertas para diferentes segmentos de clientes.

    “Um ERP eficiente pode integrar todas as operações da loja, desde a compra até a venda, otimizando a logística e garantindo que os produtos certos estejam disponíveis na hora certa”, continua Santos. Com essas ferramentas, é possível ajustar rapidamente estratégias de precificação e as promoções, maximizar a rentabilidade e melhorar a experiência do cliente.

    A gestão de estoque é outro fator crucial. Lojistas que monitoram de perto a demanda e mantêm um equilíbrio entre oferta e procura tendem a evitar problemas de rupturas, garantindo que os itens mais desejados estejam sempre disponíveis.

    “Por fim, a experiência do cliente, seja no ambiente físico ou digital, não pode ser negligenciada. Investir em uma jornada de compra fluida, com atendimento rápido e eficiente, pode ser o diferencial que transforma uma venda pontual em uma relação duradoura com o cliente. Para o varejo online, isso inclui garantir que o site esteja otimizado para tráfego intenso e que as opções de pagamento e entrega sejam claras e variadas”, reforça o especialista.

  • Especialistas projetam aumento de 10% nas vendas pelo e-commerce na Black Friday 2024

    Especialistas projetam aumento de 10% nas vendas pelo e-commerce na Black Friday 2024

    A Black Friday de 2024 promete movimentar o e-commerce brasileiro. De acordo com pesquisa da Opinion Box, realizada em abril,  55% dos consumidores planejam comprar na data. E esse número ainda pode aumentar, visto que 35% dos indecisos costumam definir suas compras entre três meses e algumas semanas antes do evento. Economia aquecida, tecnologia de ponta nas plataformas e promoções são ações que devem se confirmar neste período.

    Jessica Fragoso, gerente de marketing da Uappi, empresa especializada em e-commerce e soluções tecnológicas, traz um panorama para que as empresas consigam obter melhores resultados. Conforme a especialista, é um ano em que as integrações com a inteligência artificial e ações tecnológicas estarão em alta na data promocional. “Ferramentas como chatbot de atendimento de cliente, otimização de processo e vitrines digitais podem fazer a diferença e ajudar no processo de fechamento de venda junto ao consumidor”, destaca. Entre as novidades para o Black Friday de 2024, estão os provadores virtuais para peças de moda e o uso de instrumentos de realidade virtual e aumentada. “Isso possibilita que a pessoa consiga ver o tom da base mais próximo da sua pele, se o produto for maquiagem. Ou seja, são formas de preparar o seu e-commerce tecnologicamente para oferecer a melhor experiência na escolha durante a Black Friday”, ressalta.

    É conveniente que os lojistas também façam o dever de casa, que significa apresentar ofertas exclusivas e que possam gerar engajamento, criando um ambiente favorável para que este consumidor retorne e vire cliente. “Por mais que a gente esteja vivendo num momento de tecnologia e inovação, o básico bem feito ainda continua sendo fundamental”, frisa.

    Expectativas de vendas 

    Em relação aos números para 2024, a projeção é de que haja um aumento de cerca de 10% nas vendas em e-commerce, em comparação a 2023, o que é um acréscimo bem expressivo, considerando que o ano anterior a queda  foi de cerca de 2,5%, segundo Jessica. “Há dois motivos que exercem influência, o primeiro é que a economia está um pouco mais acelerada. É possível notar quando comparamos os números de vendas no e-commerce no primeiro semestre de 2024 em relação a 2023. Em segundo, é que a data esse ano é no dia 29 de novembro, na última semana do mês, onde a maior parte da população já recebeu o adiantamento do 13º salário e esse incremento de valor pode aumentar o poder de capital do consumidor com tendência a acelerar as compras”, explica. O fato de que a data é próxima ao Natal, também pode ser um incentivo para que os clientes antecipem as compras de presentes, podendo impactar positivamente os números da Black Friday.

    Evite erros comuns neste período

    Conforme explica Jessica, neste período as empresas por mais preparadas que estejam, ainda correm o risco de cometer alguns erros por conta da demanda. E por isso, é preciso ficar atento. “Entender se o estoque está compatível ou não com as ofertas realizadas e se o site está preparado para o aumento de tráfego, são iniciativas importantes. Além disso, é recomendado contar com tecnologias  que ajudem a fazer a gestão do estoque para não ter nenhum tipo de venda de produtos sem reposição. Outro ponto, são as ofertas da data. A Black Friday é acompanhada por um estigma de ser ‘Black fraude’, o que deixa muito consumidor desconfiado, então é fundamental dar clareza real da porcentagem que o lojista está dando de desconto”, ressalta.

    A data tende a aumentar muito o tráfego dos sites com picos que podem gerar algum tipo de lentidão ou dificuldade na hora de fechar compra. Com isso, alguns fatores como geração de custos e outros contratempos podem ocorrer. Portanto, a recomendação é ter parceiros que entendam de tecnologia e possuam uma infraestrutura robusta para sua plataforma de e-commerce, de pagamento e todo o ecossistema.

    Foco na experiência de compra

    O primeiro ponto é ter claro que o consumidor que está querendo comprar na Black Friday, busca ofertas, condições especiais e preço baixo. “Uma boa opção para o lojista que não pretende fazer grandes descontos no estoque inteiro é ter produtos iscas, que chamem a atenção e estejam com preços compatíveis com os descontos de uma Black Friday”, orienta Jessica. Outra aposta é oferecer algo a mais, como um brinde, frete grátis ou um cupom. Isso faz com que o cliente tenha a percepção que tem benefícios maiores comprando com sua marca/loja.

    É seguro? Posso confiar?

    Existem dicas fundamentais para não cair em golpes neste período de promoções. Segundo Jessica, o consumidor precisa buscar confirmar a veracidade do site, se é um link seguro e se possui selos que comprovem a lisura da empresa. “Nestas situações vale a pena conferir mais de uma vez se a segurança da compra é viável. O próprio Google mostra avisos no endereço eletrônico, em caso de site suspeito. Também é importante pesquisar as redes sociais da marca para entender se ela existe realmente. Outra opção é buscar sites como o Reclame Aqui para conhecer mais sobre a empresa. Por fim, sempre desconfiar de ofertas muito acima de 80 ou 90% de desconto”, conclui.

  • Empresa de marketing tem crescimento anual de 80% em 2024

    Empresa de marketing tem crescimento anual de 80% em 2024

    Não é por acaso que o Grupo SD, que atua nos setores de marketing, tecnologia, desenvolvimento de sistemas e business intelligence, pois vem registrando um crescimento expressivo ano após ano. Sob a liderança dos sócios fundadores Fernando Soni e Carlos Souza, a receita anual consolidada do grupo alcançou R$ 4 milhões em 2024, com um aumento de 80% em relação ao ano anterior e um crescimento de 50% na base de clientes. Fundado em 2016, o grupo começou como uma agência de marketing digital e, ao longo dos anos, expandiu-se para atender a diversas áreas estratégicas e de inovação.

    Soni, formado em Business Marketing nos Estados Unidos, e Carlos Souza, também formado nos Estados Unidos, em Economia, foram os principais responsáveis pela expansão do Grupo SD, que hoje é composto pelas empresas SD3 (marketing digital e branding), Smart Data (business intelligence), Adverse (publicidade digital e performance) e StarMed (especializada em marketing médico). Cada uma das empresas possui um CNPJ próprio e opera de forma autônoma, com foco em atender as demandas específicas de seus setores e compartilhar um objetivo comum: impulsionar os resultados dos clientes com inovação e estratégias de alta performance.

    “Nossa trajetória é pautada pela adaptação contínua às novas tendências e pelo compromisso em oferecer um serviço completo e de alta qualidade”, destaca Fernando Soni, CEO da SD3. Já Carlos Souza, CEO da Smart Data, acrescenta: “Nosso objetivo é proporcionar soluções personalizadas e integradas para que as empresas tomem decisões mais informadas e estratégicas. Sabemos que a informação é essencial, e é nisso que focamos com o trabalho da Smart Data”.

    Esse compromisso reflete-se nos resultados, e para 2025 o grupo projeta um crescimento de 40 a 50%, com planos de expansão física e geográfica: estão previstas reformas na sede em Curitiba e a abertura de um escritório em São Paulo capital, além de uma expansão internacional, com o objetivo de atender clientes fora do Brasil.

    Com soluções inovadoras e um diferencial competitivo, o Grupo SD oferece serviços integrados que se destacam no mercado. A Smart Data, por exemplo, liderada por Carlos Souza, disponibiliza ferramentas de business intelligence que ajudam pequenas e médias empresas a tomar decisões estratégicas com base em dados precisos e atualizados. A Adverse, por sua vez, é uma empresa de performance digital focada exclusivamente em resultados de vendas, combinando automação de marketing, gestão de reputação e estratégias de e-commerce. Já a StarMed diferencia-se no marketing médico, criando campanhas éticas para o setor de saúde, enquanto a SD3 atende às demandas crescentes por presença digital, branding e criação de conteúdo.

    “O diferencial do Grupo SD é o compromisso com o resultado e a satisfação do cliente”, reforça Soni. “Cada um dos nossos negócios oferece uma experiência completa, desde o planejamento estratégico até a execução e mensuração dos resultados. Essa visão de excelência e a aposta em tecnologia e inovação nos permitem crescer e almejar novos mercados”, completa. Carlos Souza acrescenta: “Com a Smart Data, queremos que as empresas tenham uma base sólida de dados para crescer de forma sustentável e competitiva”.

    Com um futuro promissor e um plano sólido de expansão, o Grupo SD continua a trilhar uma trajetória de crescimento, sustentado pela visão estratégica de Fernando Soni e Carlos Souza, além de uma equipe comprometida em entregar serviços de alta performance.

  • Forte crescimento em retail media impulsiona a transformação da Criteo em potência de Commerce Media

    Forte crescimento em retail media impulsiona a transformação da Criteo em potência de Commerce Media

    A Criteo divulgou resultados robustos de ganhos no terceiro trimestre de 2024, tendo a modalidade de retail media no núcleo de sua contínua transformação em potência de Commerce Media. Com a aproximação dos feriados de fim de ano, a Criteo segue confiante no futuro de seus negócios, com uma expectativa de crescimento de dois dígitos e ampliação da margem para este ano.

    Os investimentos em IA estão no centro da estratégia de transformação da Criteo, sendo que os aprimoramentos contínuos de desempenho da empresa orientados por IA desbloquearam orçamentos adicionais em todo o seu portfólio. Isso inclui a solução Commerce Audiences, que aproveita modelos de deep learning para reconhecer padrões entre tipos de consumidores, jornadas de compras e pontos de contato, além de testar a tecnologia criativa GenAI, que pode aprimorar imagens de produtos e otimizar as taxas de cliques.

    Visão geral dos resultados financeiros

    • Em moeda constante, a contribuição ex-TAC do terceiro trimestre aumentou em 9%, superando o crescimento orgânico de 8% do terceiro trimestre do ano passado
    • Forte desempenho em retail media, com aumento de 23%, e crescimento contínuo em Performance Media, com aumento de 5%
    • A adoção da solução Commerce Audiences da Criteo aumentou em 30%
    • A margem do guidance EBITDA ajustada para 2024 aumentou para uma faixa de 32% a 33%

    Impulso continuado em retail media

    • A Criteo continua a expansão do seu share de mercado em retail media, evidenciada pelo aumento dos gastos com mídia ativada, que subiram 29% em relação ao ano anterior, superando o crescimento atual do mercado
    • A Criteo espera alcançar a margem superior do guidance de retail media, de 20% a 22%, para o FY24
    • Desempenho trimestral recorde, com US$ 130 milhões em gastos de agências passando pelo Commerce Max, somente nos EUA.

    Novos clientes proporcionam oportunidades de crescimento futuro

    • A Criteo dobrou o número de marcas e de gastos com mídia ativada nos últimos dois anos, com aumento para 3.100 marcas e US$ 1,5 bilhão
      • A expansão inclui a JCPenney, Office Depot, Metro AG, entre outras
    • A Criteo está ampliando a sua liderança em Commerce Media de forma mais abrangente a partir de uma parceria com a rede de mídia da United Airlines, a Kinective Media
      • A companhia está aproveitando o Commerce Grid SSP da Criteo para a curadoria de audiências de first party e torná-las disponíveis para acesso por meio de qualquer DSP
    • A Criteo segue mapeando a colaboração estratégica com a Microsoft Advertising enquanto sua parceira onsite preferencial, esperando uma transição de diversos varejistas para a plataforma em 2025
  • Brasil registra aumento de 95% dos ciberataques no terceiro trimestre de 2024

    Brasil registra aumento de 95% dos ciberataques no terceiro trimestre de 2024

    Os ataques cibernéticos estão acontecendo com mais frequência, insistência e sofisticação. Por isso, não só o Brasil registrou um grande aumento de ciberataques, mas o mesmo cenário aconteceu globalmente, com aumento no terceiro trimestre desse ano de 75% em comparação ao mesmo período do ano passado, registrando um recorde de 1.876 ataques cibernéticos por organização, de acordo com a pesquisa da Check Point Research.

    A cientista da computação, Michele Nogueira, Phd em Ciência da Computação pela Universidade de Sorbonne, na França, explica que esse aumento se deve aos criminosos estarem usando a Inteligência Artificial (IA) para automatizar e sofisticar seus ataques, tornando-os mais difíceis de detectar e combater. Isso inclui a criação de malwares adaptativos, phishing com personalização em massa e ataques de negação de serviço (DDoS) mais complexos. “A IA permite que criminosos explorem vulnerabilidades de sistemas em escala e rapidez sem precedentes, exigindo das empresas uma resposta ágil e igualmente sofisticada”, alerta ela.

    Aumento de e- commerces e necessidade de proteção de dados 

    De acordo com o levantamento “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, da BigDataCorp, o setor de e-commerce no Brasil ultrapassou a marca de 1,9 milhão de lojas virtuais em 2023. Assim como aumentam as lojas on-line, os ataques DDoS têm se tornado cada vez mais comuns, com um aumento de 106% em seu volume. Esses ataques podem custar até R$ 33 mil por minuto para as empresas afetadas, evidenciando a urgência de uma resposta eficaz.  

    O estudo apontou ainda que 73,5% dos e-commerces são familiares e que 86% deles tem menos de 10 funcionários. São as pequenas e médias empresas (PMEs), que enfrentam desafios significativos ao tentar se proteger contra ameaças cibernéticas, especialmente aquelas que envolvem IA. Mas, Michele Nogueira afirma que existem estratégias eficazes que podem ser implementadas para aumentar a segurança e minimizar os riscos. “ A conscientização é a primeira linha de defesa das empresas. É primordial realizar treinamentos frequentes em cibersegurança para todos os funcionários, focando em ameaças comuns como phishing, senhas fracas e o uso seguro de dispositivos. Além de Implementar simulações de ataques de phishing para testar e melhorar a prontidão dos funcionários”, informa a cientista da computação.

    Também importante investir em soluções de segurança que utilizam IA para detectar e responder a ameaças em tempo real, como antivírus, firewalls e sistemas de monitoramento de rede. Essas ferramentas podem identificar padrões anômalos e alertar sobre possíveis incidentes. Além de utilizar ferramentas que monitoram o comportamento dos usuários e dos sistemas para identificar atividades suspeitas antes que possam causar danos. “É essencial implementar criptografia para proteger dados sensíveis, tanto em repouso quanto em trânsito. Isso garante que, mesmo que os dados sejam interceptados, eles não possam ser utilizados. Também realizar backups regulares dos dados críticos e garantir que eles sejam armazenados de forma segura, preferencialmente fora do ambiente principal, para que possam ser recuperados rapidamente em caso de um ataque de ransomware ou outra violação”, alerta Michele Nogueira.

    Outras ações de proteção

    Para se proteger de ataques cibernéticos, é necessário estabelecer monitoramento contínuo da rede para identificar e responder rapidamente a atividades suspeitas. Pequenas empresas podem usar serviços de segurança gerenciada (MSSP) para essa função se não tiverem recursos internos. “As PMEs podem se beneficiar de soluções de segurança fornecidas como serviço, que oferecem ferramentas e suporte a um custo acessível sem a necessidade de grandes investimentos iniciais, Também contratar consultorias especializadas para realizar avaliações de segurança, identificar vulnerabilidades e sugerir melhorias”, orienta a cientista da computação.

    Respostas aos ataques

    As empresas e devem criar um plano de resposta a incidentes que inclua passos claros para identificar, conter e mitigar os efeitos de uma violação de segurança. Esse plano deve ser testado regularmente através de simulações, garantindo que todos os funcionários saibam o que fazer em caso de um incidente de segurança, incluindo a quem relatar o problema e quais medidas tomar imediatamente. 

    Para ajudar a mitigar os custos de recuperação após um incidente cibernético, incluindo danos à reputação e interrupções de negócios, empresas também podem considerar a contratação de seguros específicos para cibersegurança.

    “Adotando essas práticas, as pequenas e médias empresas podem aumentar significativamente sua resiliência contra ameaças cibernéticas, especialmente aquelas que envolvem o uso de IA por parte de atacantes. Mesmo com recursos limitados, é possível implementar uma defesa eficaz e minimizar os riscos associados a essas ameaças”, finaliza Michele Nogueira.

    A cientista da computação Michele Nogueira

    Michele Nogueira atua nas áreas de redes de computadores, segurança de redes e privacidade dos dados. Ela tem doutorado em Ciência da Computação pela Sorbonne Université – França e Pós-doutorado na Universidade Carnegie Mellon (CMU), Pittsburgh, EUA.

    É membro sênior da Association for Computing Machinery (ACM) e do Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) em reconhecimento à sua liderança e contribuições técnicas e profissionais.

    É professora associada do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e é membro permanente do programa de Pós-graduação em Ciência da Computação.

    Dedica-se a pesquisas com o foco em criar inteligência de segurança cibernética embasada em técnicas de inteligência artificial e ciência de dados com aplicações em vários setores da sociedade.

  • Brasil registra aumento de 95% dos ciberataques no terceiro trimestre de 2024

    Brasil registra aumento de 95% dos ciberataques no terceiro trimestre de 2024

    Os ataques cibernéticos estão acontecendo com mais frequência, insistência e sofisticação. Por isso, não só o Brasil registrou um grande aumento de ciberataques, mas o mesmo cenário aconteceu globalmente, com aumento no terceiro trimestre desse ano de 75% em comparação ao mesmo período do ano passado, registrando um recorde de 1.876 ataques cibernéticos por organização, de acordo com a pesquisa da Check Point Research.

    A cientista da computação, Michele Nogueira, Phd em Ciência da Computação pela Universidade de Sorbonne, na França, explica que esse aumento se deve aos criminosos estarem usando a Inteligência Artificial (IA) para automatizar e sofisticar seus ataques, tornando-os mais difíceis de detectar e combater. Isso inclui a criação de malwares adaptativos, phishing com personalização em massa e ataques de negação de serviço (DDoS) mais complexos. “A IA permite que criminosos explorem vulnerabilidades de sistemas em escala e rapidez sem precedentes, exigindo das empresas uma resposta ágil e igualmente sofisticada”, alerta ela.

    Aumento de e- commerces e necessidade de proteção de dados 

    De acordo com o levantamento “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, da BigDataCorp, o setor de e-commerce no Brasil ultrapassou a marca de 1,9 milhão de lojas virtuais em 2023. Assim como aumentam as lojas on-line, os ataques DDoS têm se tornado cada vez mais comuns, com um aumento de 106% em seu volume. Esses ataques podem custar até R$ 33 mil por minuto para as empresas afetadas, evidenciando a urgência de uma resposta eficaz.  

    O estudo apontou ainda que 73,5% dos e-commerces são familiares e que 86% deles tem menos de 10 funcionários. São as pequenas e médias empresas (PMEs), que enfrentam desafios significativos ao tentar se proteger contra ameaças cibernéticas, especialmente aquelas que envolvem IA. Mas, Michele Nogueira afirma que existem estratégias eficazes que podem ser implementadas para aumentar a segurança e minimizar os riscos. “ A conscientização é a primeira linha de defesa das empresas. É primordial realizar treinamentos frequentes em cibersegurança para todos os funcionários, focando em ameaças comuns como phishing, senhas fracas e o uso seguro de dispositivos. Além de Implementar simulações de ataques de phishing para testar e melhorar a prontidão dos funcionários”, informa a cientista da computação.

    Também importante investir em soluções de segurança que utilizam IA para detectar e responder a ameaças em tempo real, como antivírus, firewalls e sistemas de monitoramento de rede. Essas ferramentas podem identificar padrões anômalos e alertar sobre possíveis incidentes. Além de utilizar ferramentas que monitoram o comportamento dos usuários e dos sistemas para identificar atividades suspeitas antes que possam causar danos. “É essencial implementar criptografia para proteger dados sensíveis, tanto em repouso quanto em trânsito. Isso garante que, mesmo que os dados sejam interceptados, eles não possam ser utilizados. Também realizar backups regulares dos dados críticos e garantir que eles sejam armazenados de forma segura, preferencialmente fora do ambiente principal, para que possam ser recuperados rapidamente em caso de um ataque de ransomware ou outra violação”, alerta Michele Nogueira.

    Outras ações de proteção

    Para se proteger de ataques cibernéticos, é necessário estabelecer monitoramento contínuo da rede para identificar e responder rapidamente a atividades suspeitas. Pequenas empresas podem usar serviços de segurança gerenciada (MSSP) para essa função se não tiverem recursos internos. “As PMEs podem se beneficiar de soluções de segurança fornecidas como serviço, que oferecem ferramentas e suporte a um custo acessível sem a necessidade de grandes investimentos iniciais, Também contratar consultorias especializadas para realizar avaliações de segurança, identificar vulnerabilidades e sugerir melhorias”, orienta a cientista da computação.

    Respostas aos ataques

    As empresas e devem criar um plano de resposta a incidentes que inclua passos claros para identificar, conter e mitigar os efeitos de uma violação de segurança. Esse plano deve ser testado regularmente através de simulações, garantindo que todos os funcionários saibam o que fazer em caso de um incidente de segurança, incluindo a quem relatar o problema e quais medidas tomar imediatamente. 

    Para ajudar a mitigar os custos de recuperação após um incidente cibernético, incluindo danos à reputação e interrupções de negócios, empresas também podem considerar a contratação de seguros específicos para cibersegurança.

    “Adotando essas práticas, as pequenas e médias empresas podem aumentar significativamente sua resiliência contra ameaças cibernéticas, especialmente aquelas que envolvem o uso de IA por parte de atacantes. Mesmo com recursos limitados, é possível implementar uma defesa eficaz e minimizar os riscos associados a essas ameaças”, finaliza Michele Nogueira.

    A cientista da computação Michele Nogueira

    Michele Nogueira atua nas áreas de redes de computadores, segurança de redes e privacidade dos dados. Ela tem doutorado em Ciência da Computação pela Sorbonne Université – França e Pós-doutorado na Universidade Carnegie Mellon (CMU), Pittsburgh, EUA.

    É membro sênior da Association for Computing Machinery (ACM) e do Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) em reconhecimento à sua liderança e contribuições técnicas e profissionais.

    É professora associada do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e é membro permanente do programa de Pós-graduação em Ciência da Computação.

    Dedica-se a pesquisas com o foco em criar inteligência de segurança cibernética embasada em técnicas de inteligência artificial e ciência de dados com aplicações em vários setores da sociedade.

  • Semana do Brasil e Dia do Cliente impulsionam vendas no mercado de brinquedos

    Semana do Brasil e Dia do Cliente impulsionam vendas no mercado de brinquedos

    O mercado de brinquedos registrou um desempenho positivo entre os dias 2 e 15 de setembro, período em que o varejo estimula as vendas com a Semana do Brasil e Dia do Cliente. Houve crescimento significativo em todas as 11 supercategorias do mercado de brinquedos analisadas, em comparação com as duas semanas anteriores (de 19 de agosto a 1º de setembro). O crescimento geral do segmento de brinquedos foi de 17%, conforme dados da Circana, empresa global de data tech para análise do comportamento de consumo.

    O e-commerce foi o grande protagonista do período, apresentando um crescimento expressivo de 34%, enquanto as lojas físicas registraram aumento de 14% nas vendas. O canal online foi especialmente relevante para categorias de maior valor agregado, com a categoria de Brinquedos Externos e Esportivos liderando o crescimento com 45%, seguidos pelas Bonecas (44%) e os Blocos de Montar, que registraram um aumento de 43%.

    A análise revelou ainda que estas três categorias também lideram o ranking de maior ticket médio no e-commerce. Os Brinquedos Externos e Esportivos, impulsionados principalmente pelos carrinhos elétricos para crianças, apresentam preços 253% acima da média do canal online. Na sequência, aparecem os Blocos de Montar, com valores 83% superiores à média, e as Bonecas, com preços 50% acima.

    “Os dados demonstram que os consumidores aproveitaram as promoções do período para investir em brinquedos de maior valor agregado, especialmente através do e-commerce, onde tradicionalmente encontram ofertas mais atrativas”, destaca Ana Weber, diretora da Circana.

  • Semana do Brasil e Dia do Cliente impulsionam vendas no mercado de brinquedos

    Semana do Brasil e Dia do Cliente impulsionam vendas no mercado de brinquedos

    O mercado de brinquedos registrou um desempenho positivo entre os dias 2 e 15 de setembro, período em que o varejo estimula as vendas com a Semana do Brasil e Dia do Cliente. Houve crescimento significativo em todas as 11 supercategorias do mercado de brinquedos analisadas, em comparação com as duas semanas anteriores (de 19 de agosto a 1º de setembro). O crescimento geral do segmento de brinquedos foi de 17%, conforme dados da Circana, empresa global de data tech para análise do comportamento de consumo.

    O e-commerce foi o grande protagonista do período, apresentando um crescimento expressivo de 34%, enquanto as lojas físicas registraram aumento de 14% nas vendas. O canal online foi especialmente relevante para categorias de maior valor agregado, com a categoria de Brinquedos Externos e Esportivos liderando o crescimento com 45%, seguidos pelas Bonecas (44%) e os Blocos de Montar, que registraram um aumento de 43%.

    A análise revelou ainda que estas três categorias também lideram o ranking de maior ticket médio no e-commerce. Os Brinquedos Externos e Esportivos, impulsionados principalmente pelos carrinhos elétricos para crianças, apresentam preços 253% acima da média do canal online. Na sequência, aparecem os Blocos de Montar, com valores 83% superiores à média, e as Bonecas, com preços 50% acima.

    “Os dados demonstram que os consumidores aproveitaram as promoções do período para investir em brinquedos de maior valor agregado, especialmente através do e-commerce, onde tradicionalmente encontram ofertas mais atrativas”, destaca Ana Weber, diretora da Circana.

  • Relatório mostra o “efeito FedEx” na economia global à medida que a empresa aumenta a flexibilidade e a eficiência das operações

    Relatório mostra o “efeito FedEx” na economia global à medida que a empresa aumenta a flexibilidade e a eficiência das operações

    A FedEx Corp. divulgou hoje seu relatório anual de impacto econômico, analisando a rede mundial da empresa e o seu papel na construção de prosperidade em comunidades locais durante o ano fiscal de 2024 (FY 2024).1 Produzido com a consultoria da Dun & Bradstreet (NYSE: DNB), fornecedora líder de dados e análises de decisões de negócios, o estudo ressalta o “Efeito FedEx” – o impacto que a FedEx tem na aceleração do fluxo de mercadorias e ideias que geram crescimento econômico em países e regiões.  

    “Na FedEx, temos a visão de tornar as cadeias de suprimentos mais inteligentes para todos, aproveitando dados e tecnologia avançados para melhor atender nossos clientes e seus clientes, ampliando assim nosso alcance e impacto”, disse Raj Subramaniam, presidente e CEO da FedEx Corporation. “O ‘Efeito FedEx’ representa nosso compromisso implacável com a excelência, o crescimento econômico e as comunidades onde vivemos e trabalhamos.” 

    O relatório revela que a FedEx contribuiu com mais de US$ 85 bilhões em impacto direto para a economia global no ano fiscal de 2024, respondendo por aproximadamente 0,1% da produção econômica líquida total do mundo2.  Essa atividade reflete a escala da rede FedEx e os esforços contínuos da empresa para aprimorar seus serviços inovadores que ajudam empresas de todos os tamanhos a se conectarem com clientes e fortalecerem suas operações. A empresa possui a mais extensa rede de transporte do mundo, prestando serviços para mais de 220 países e territórios. Além disso, a FedEx emprega mais de 500.000 pessoas em mais de 5.000 unidades e movimenta uma média de 16 milhões de pacotes por dia.  

    As contribuições da FedEx para a produção econômica líquida global – incluindo suas receitas, salários e despesas de capital – criam atividade econômica adicional em toda a sua rede de negócios. Essa atividade de impacto indireto ajuda a impulsionar o aumento da produção em todos os setores devido aos relacionamentos da empresa dentro e entre os setores da economia global. No ano fiscal de 2024, a FedEx contribuiu indiretamente com cerca de US$ 39 bilhões para a produção econômica líquida global3, incluindo sua maior contribuição indireta para o setor global de transporte e armazenamento4

    Na América Latina e Caribe (LAC), no ano fiscal de 2024, a FedEx contribuiu com 0,8% da produção econômica líquida no setor de Transporte, Logística e Comunicação, e um impacto econômico indireto de US$ 1,2 bilhão para a economia da região. 

    “Estamos profundamente comprometidos em continuar a apoiar o crescimento econômico e a sustentabilidade por meio de nossas operações. No Brasil, nossos investimentos em infraestrutura e pessoas demonstram isso”, diz Camila Lima, vice-presidente de Operações no Brasil. “Além disso, continuamos a melhorar nossas operações aéreas, rodoviárias e logísticas para conectar a maior economia da América do Sul ao mundo. Nosso objetivo é sempre buscar a excelência no atendimento a clientes de todos os portes, desde pequenas e médias empresas até grandes corporações, oferecendo soluções para o transporte nacional e internacional e garantindo a disponibilidade de equipes altamente qualificadas. Seguimos unidos em nossa missão de conectar os negócios brasileiros a oportunidades, reduzir nossa pegada ambiental e impactar positivamente a economia”, finaliza a executiva.  

    Esse impacto é amplificado por meio de investimentos substanciais da FedEx em infraestrutura e sustentabilidade, como a expansão de sua presença por meio da abertura de sua primeira unidade de Centro de Envios FedEx de rua, no Rio de Janeiro, além de focar em inovações em segurança, por meio do uso de vans elétricas equipadas com IA em São Paulo para reduzir o risco de roubo de cargas, por exemplo.  

    A extensa rede e infraestrutura de entrega da empresa em toda a região inclui hubs terrestres, centros logísticos, terminais de carga aérea, armazéns, estações de coleta e entrega, todos operados por milhares de funcionários que prestam serviços rápidos e eficientes aos seus clientes. No Brasil, a FedEx atende aproximadamente 5.500 cidades em todo o país, com uma frota terrestre de mais de 2.400 veículos próprios e 50 filiais – incluindo os dois maiores centros logísticos da FedEx na América Latina, em Cajamar (SP) e Serra (ES). 

    Com um negócio estruturado para atender empresas de todos os tamanhos, incluindo as de pequeno e médio portes, a FedEx realizou sua 7ª edição do Programa FedEx para Micro e Pequenas Empresas no segundo semestre de 2023, que teve a Equal Moda Inclusiva, empresa de confecção de roupas, que produz peças convencionais e adaptadas para pessoas com diversos tipos de deficiência, conquistando o primeiro lugar. Na edição de 2023, mais de 2.200 empreendedores inscreveram suas empresas para participar do Programa – um aumento de 49% em relação ao ano anterior.  

    Os esforços da empresa na América Latina também têm impactos ambientais e sociais positivos, promovendo a resiliência e o crescimento sustentável em toda a região. A FedEx introduziu veículos elétricos adicionais no Brasil e no Chile e modernizou sua frota aérea no México, substituindo aeronaves mais antigas por novos aviões com baixo consumo de combustível. A empresa também compra energia de fontes renováveis em vários locais do Brasil e instalou painéis solares nas suas unidades em Simões Filho, Joinville, Betim, Governador Valadares e Petrolina. A eletricidade gerada pelas instalações solares da FedEx ajudou a evitar 295 toneladas de emissões de CO2 no ano fiscal de 2023. Com base nessas melhorias de eficiência energética, a FedEx planeja expandir o uso de painéis solares para outras instalações no Brasil.  

    A FedEx também fornece apoio significativo às comunidades locais em toda a região, incluindo atividades de cuidado e resposta rápida a emergências e desastres naturais, como a doação de milhares de cobertores feitos a partir da reciclagem de uniformes de funcionários fora de uso no Brasil. A iniciativa beneficiou instituições que apoiam pessoas em situação de vulnerabilidade social e proteção animal. 

    Em outros países, como o Chile, a FedEx continuou a aumentar sua presença, expandindo o centro de distribuição em Pudahuel, Santiago – a maior instalação focada em comércio eletrônico da América do Sul. Devido aos seus esforços sustentáveis no Chile, a FedEx obteve sua certificação Giro Limpio de operações terrestres no ano fiscal de 2024 – seu quinto ano consecutivo. E, no México, a FedEx forneceu ajuda após o furacão Otis, transportando mais de 120 toneladas de alimentos e itens essenciais. 

    Os principais destaques do Relatório de Impacto Econômico da FedEx incluem: 

    • Comércio: o apoio contínuo da FedEx às políticas comerciais que facilitam um maior acesso ao mercado impulsiona o propósito da empresa de conectar pessoas e possibilidades em todo o mundo. De acordo com uma pesquisa recente da Morning Consult encomendada pela FedEx, quase todos os tomadores de decisão de negócios dos EUA entrevistados concordam que o comércio global estimula o crescimento econômico, cria empregos e oportunidades, e promove a inovação. 
    • Melhorias operacionais: a FedEx continuou a melhorar sua rede no ano fiscal de 2024, principalmente por meio da otimização contínua de sua rede terreste em um único sistema de transporte. Outros investimentos plurianuais continuaram, incluindo a conclusão de instalações importantes, como um hub no Aeroporto Central Mundial de Dubai e uma unidade de classificação secundária no Aeroporto Internacional de Memphis. A empresa também adicionou equipamentos avançados de triagem às instalações existentes em toda a sua rede, bem como capacidade adicional de armazenamento. 
    • Sustentabilidade: a empresa continua investindo em energia renovável para alimentar suas instalações, eletrificação de sua frota de coleta e entrega e pesquisa de sequestro de carbono para promover soluções naturais de captura de carbono para adoção em todo o setor de transporte.  No ano fiscal de 2024, a FedEx adicionou veículos elétricos (VEs), incluindo VEs e motos de emissão zero no Brasil e dezenas de VEs em novos mercados como Canadá, Chile, Espanha, Reino Unido, Holanda e Emirados Árabes Unidos.  
    • Pequenas empresas: a FedEx ajuda pequenas e médias empresas (PMEs) a acelerar seu crescimento e ampliar seu alcance global, apoiando a criação de empregos locais e a atividade econômica. Além de suas soluções de portfólio específicas para PMEs, a empresa conecta clientes com seus especialistas e companhias de outros setores para discussões focadas em soluções que podem agregar valor aos seus negócios por meio de uma plataforma chamada ‘SME Connect’. 
    • Cadeia de suprimentos: em 2023, 90% dos fornecedores que a FedEx contratou eram pequenas empresas. Os gastos da companhia com fornecedores durante esse período apoiaram aproximadamente 400.000 empregos em pequenas empresas em todo o mundo. 
    • Doação: a FedEx apoia as comunidades locais por meio do FedEx Cares, que promove doações, esforços voluntários de funcionários e serviços de remessa em espécie em todo o mundo. No ano fiscal de 2024, as contribuições de caridade da empresa totalizaram mais de US$ 55 milhões para suas parcerias diretas com ONGs e organizações sem fins lucrativos. 

    Leia o Relatório de Impacto Econômico Global da FedEx completo para o ano fiscal de 2024 e explore o Efeito FedEx em comunidades e regiões ao redor do mundo em fedex.com/economicimpact

  • Relatório mostra o “efeito FedEx” na economia global à medida que a empresa aumenta a flexibilidade e a eficiência das operações

    Relatório mostra o “efeito FedEx” na economia global à medida que a empresa aumenta a flexibilidade e a eficiência das operações

    A FedEx Corp. divulgou hoje seu relatório anual de impacto econômico, analisando a rede mundial da empresa e o seu papel na construção de prosperidade em comunidades locais durante o ano fiscal de 2024 (FY 2024).1 Produzido com a consultoria da Dun & Bradstreet (NYSE: DNB), fornecedora líder de dados e análises de decisões de negócios, o estudo ressalta o “Efeito FedEx” – o impacto que a FedEx tem na aceleração do fluxo de mercadorias e ideias que geram crescimento econômico em países e regiões.  

    “Na FedEx, temos a visão de tornar as cadeias de suprimentos mais inteligentes para todos, aproveitando dados e tecnologia avançados para melhor atender nossos clientes e seus clientes, ampliando assim nosso alcance e impacto”, disse Raj Subramaniam, presidente e CEO da FedEx Corporation. “O ‘Efeito FedEx’ representa nosso compromisso implacável com a excelência, o crescimento econômico e as comunidades onde vivemos e trabalhamos.” 

    O relatório revela que a FedEx contribuiu com mais de US$ 85 bilhões em impacto direto para a economia global no ano fiscal de 2024, respondendo por aproximadamente 0,1% da produção econômica líquida total do mundo2.  Essa atividade reflete a escala da rede FedEx e os esforços contínuos da empresa para aprimorar seus serviços inovadores que ajudam empresas de todos os tamanhos a se conectarem com clientes e fortalecerem suas operações. A empresa possui a mais extensa rede de transporte do mundo, prestando serviços para mais de 220 países e territórios. Além disso, a FedEx emprega mais de 500.000 pessoas em mais de 5.000 unidades e movimenta uma média de 16 milhões de pacotes por dia.  

    As contribuições da FedEx para a produção econômica líquida global – incluindo suas receitas, salários e despesas de capital – criam atividade econômica adicional em toda a sua rede de negócios. Essa atividade de impacto indireto ajuda a impulsionar o aumento da produção em todos os setores devido aos relacionamentos da empresa dentro e entre os setores da economia global. No ano fiscal de 2024, a FedEx contribuiu indiretamente com cerca de US$ 39 bilhões para a produção econômica líquida global3, incluindo sua maior contribuição indireta para o setor global de transporte e armazenamento4

    Na América Latina e Caribe (LAC), no ano fiscal de 2024, a FedEx contribuiu com 0,8% da produção econômica líquida no setor de Transporte, Logística e Comunicação, e um impacto econômico indireto de US$ 1,2 bilhão para a economia da região. 

    “Estamos profundamente comprometidos em continuar a apoiar o crescimento econômico e a sustentabilidade por meio de nossas operações. No Brasil, nossos investimentos em infraestrutura e pessoas demonstram isso”, diz Camila Lima, vice-presidente de Operações no Brasil. “Além disso, continuamos a melhorar nossas operações aéreas, rodoviárias e logísticas para conectar a maior economia da América do Sul ao mundo. Nosso objetivo é sempre buscar a excelência no atendimento a clientes de todos os portes, desde pequenas e médias empresas até grandes corporações, oferecendo soluções para o transporte nacional e internacional e garantindo a disponibilidade de equipes altamente qualificadas. Seguimos unidos em nossa missão de conectar os negócios brasileiros a oportunidades, reduzir nossa pegada ambiental e impactar positivamente a economia”, finaliza a executiva.  

    Esse impacto é amplificado por meio de investimentos substanciais da FedEx em infraestrutura e sustentabilidade, como a expansão de sua presença por meio da abertura de sua primeira unidade de Centro de Envios FedEx de rua, no Rio de Janeiro, além de focar em inovações em segurança, por meio do uso de vans elétricas equipadas com IA em São Paulo para reduzir o risco de roubo de cargas, por exemplo.  

    A extensa rede e infraestrutura de entrega da empresa em toda a região inclui hubs terrestres, centros logísticos, terminais de carga aérea, armazéns, estações de coleta e entrega, todos operados por milhares de funcionários que prestam serviços rápidos e eficientes aos seus clientes. No Brasil, a FedEx atende aproximadamente 5.500 cidades em todo o país, com uma frota terrestre de mais de 2.400 veículos próprios e 50 filiais – incluindo os dois maiores centros logísticos da FedEx na América Latina, em Cajamar (SP) e Serra (ES). 

    Com um negócio estruturado para atender empresas de todos os tamanhos, incluindo as de pequeno e médio portes, a FedEx realizou sua 7ª edição do Programa FedEx para Micro e Pequenas Empresas no segundo semestre de 2023, que teve a Equal Moda Inclusiva, empresa de confecção de roupas, que produz peças convencionais e adaptadas para pessoas com diversos tipos de deficiência, conquistando o primeiro lugar. Na edição de 2023, mais de 2.200 empreendedores inscreveram suas empresas para participar do Programa – um aumento de 49% em relação ao ano anterior.  

    Os esforços da empresa na América Latina também têm impactos ambientais e sociais positivos, promovendo a resiliência e o crescimento sustentável em toda a região. A FedEx introduziu veículos elétricos adicionais no Brasil e no Chile e modernizou sua frota aérea no México, substituindo aeronaves mais antigas por novos aviões com baixo consumo de combustível. A empresa também compra energia de fontes renováveis em vários locais do Brasil e instalou painéis solares nas suas unidades em Simões Filho, Joinville, Betim, Governador Valadares e Petrolina. A eletricidade gerada pelas instalações solares da FedEx ajudou a evitar 295 toneladas de emissões de CO2 no ano fiscal de 2023. Com base nessas melhorias de eficiência energética, a FedEx planeja expandir o uso de painéis solares para outras instalações no Brasil.  

    A FedEx também fornece apoio significativo às comunidades locais em toda a região, incluindo atividades de cuidado e resposta rápida a emergências e desastres naturais, como a doação de milhares de cobertores feitos a partir da reciclagem de uniformes de funcionários fora de uso no Brasil. A iniciativa beneficiou instituições que apoiam pessoas em situação de vulnerabilidade social e proteção animal. 

    Em outros países, como o Chile, a FedEx continuou a aumentar sua presença, expandindo o centro de distribuição em Pudahuel, Santiago – a maior instalação focada em comércio eletrônico da América do Sul. Devido aos seus esforços sustentáveis no Chile, a FedEx obteve sua certificação Giro Limpio de operações terrestres no ano fiscal de 2024 – seu quinto ano consecutivo. E, no México, a FedEx forneceu ajuda após o furacão Otis, transportando mais de 120 toneladas de alimentos e itens essenciais. 

    Os principais destaques do Relatório de Impacto Econômico da FedEx incluem: 

    • Comércio: o apoio contínuo da FedEx às políticas comerciais que facilitam um maior acesso ao mercado impulsiona o propósito da empresa de conectar pessoas e possibilidades em todo o mundo. De acordo com uma pesquisa recente da Morning Consult encomendada pela FedEx, quase todos os tomadores de decisão de negócios dos EUA entrevistados concordam que o comércio global estimula o crescimento econômico, cria empregos e oportunidades, e promove a inovação. 
    • Melhorias operacionais: a FedEx continuou a melhorar sua rede no ano fiscal de 2024, principalmente por meio da otimização contínua de sua rede terreste em um único sistema de transporte. Outros investimentos plurianuais continuaram, incluindo a conclusão de instalações importantes, como um hub no Aeroporto Central Mundial de Dubai e uma unidade de classificação secundária no Aeroporto Internacional de Memphis. A empresa também adicionou equipamentos avançados de triagem às instalações existentes em toda a sua rede, bem como capacidade adicional de armazenamento. 
    • Sustentabilidade: a empresa continua investindo em energia renovável para alimentar suas instalações, eletrificação de sua frota de coleta e entrega e pesquisa de sequestro de carbono para promover soluções naturais de captura de carbono para adoção em todo o setor de transporte.  No ano fiscal de 2024, a FedEx adicionou veículos elétricos (VEs), incluindo VEs e motos de emissão zero no Brasil e dezenas de VEs em novos mercados como Canadá, Chile, Espanha, Reino Unido, Holanda e Emirados Árabes Unidos.  
    • Pequenas empresas: a FedEx ajuda pequenas e médias empresas (PMEs) a acelerar seu crescimento e ampliar seu alcance global, apoiando a criação de empregos locais e a atividade econômica. Além de suas soluções de portfólio específicas para PMEs, a empresa conecta clientes com seus especialistas e companhias de outros setores para discussões focadas em soluções que podem agregar valor aos seus negócios por meio de uma plataforma chamada ‘SME Connect’. 
    • Cadeia de suprimentos: em 2023, 90% dos fornecedores que a FedEx contratou eram pequenas empresas. Os gastos da companhia com fornecedores durante esse período apoiaram aproximadamente 400.000 empregos em pequenas empresas em todo o mundo. 
    • Doação: a FedEx apoia as comunidades locais por meio do FedEx Cares, que promove doações, esforços voluntários de funcionários e serviços de remessa em espécie em todo o mundo. No ano fiscal de 2024, as contribuições de caridade da empresa totalizaram mais de US$ 55 milhões para suas parcerias diretas com ONGs e organizações sem fins lucrativos. 

    Leia o Relatório de Impacto Econômico Global da FedEx completo para o ano fiscal de 2024 e explore o Efeito FedEx em comunidades e regiões ao redor do mundo em fedex.com/economicimpact