A ZapSign, especialista em soluções de assinatura eletrônica, anuncia sua expansão estratégica para diversos países da América Latina, visando a internacionalização e a consolidação como uma marca globalmente reconhecida. Com 40 milhões de contratos assinados em 2024 e a base de clientes triplicada no período de 12 meses, além de um crescimento de 175%, a empresa busca não apenas aumentar a presença em novos mercados, mas também fortalecer o seu posicionamento, adaptando-se às necessidades específicas de cada região e cumprindo com os padrões locais, como a ONAC na Colômbia e o eSAT no México. Além disso, a companhia deseja alcançar 3 milhões de usuários ativos em sua plataforma até o final deste ano.
“Estamos focando nossos esforços em diferentes áreas para alcançar pessoas em diversos países da América Latina. Nosso objetivo é aumentar o reconhecimento da nossa marca na região,” afirma Getúlio Santos, fundador e CEO da ZapSign. “Trabalhamos com conteúdos e anúncios que impactem e ressoem com as diversas culturas, além de promover eventos focados na Colômbia e no México.”
Entre os meses de maio e julho de 2024, a empresa registrou um crescimento de 500% em novos usuários no mercado colombiano. Essa amplificação é um reflexo claro do retorno que a empresa tem no mercado internacional. No mesmo período, a ZapSign obteve um aumento de 483% em documentos assinados por usuários internacionais, e em apenas três anos, a base de clientes triplicou de 12 mil para mais de 150 mil usuários.
A empresa acredita que seu progresso de 175% significa um novo momento para o setor de assinaturas eletrônicas, com a aderência das empresas às inovações propostas. A expansão contará com um investimento significativo em publicidade digital. A ZapSign projeta alcançar US$100.000 em Receita Recorrente Mensal (MRR) nos mercados colombiano e mexicano até o final do ano. “Esta meta reflete nosso compromisso contínuo em crescer e nos consolidar nos novos mercados, além de melhorar continuamente para atender às necessidades dos nossos clientes,” destaca Getúlio.
A longo prazo, a ZapSign planeja expandir sua atuação para outros continentes, com um interesse particular no mercado europeu. “Queremos levar nossa solução de assinatura eletrônica para outras regiões. Contudo, como cada localidade tem sua própria peculiaridade, temos que garantir uma adaptação cultural no negócio.” diz Santos.
Com foco nas áreas de marketing e comercial, a ZapSign espera expandir sua equipe para desenvolver estratégias sólidas e eficazes. “Estamos comprometidos em fortalecer nossas capacidades internas e estar melhor preparados para enfrentar os desafios do mercado, e nossas áreas-chave irão dirigir e coordenar as atividades para garantir a eficiência.” conclui o CEO.
A ZapSign, especialista em soluções de assinatura eletrônica, anuncia sua expansão estratégica para diversos países da América Latina, visando a internacionalização e a consolidação como uma marca globalmente reconhecida. Com 40 milhões de contratos assinados em 2024 e a base de clientes triplicada no período de 12 meses, além de um crescimento de 175%, a empresa busca não apenas aumentar a presença em novos mercados, mas também fortalecer o seu posicionamento, adaptando-se às necessidades específicas de cada região e cumprindo com os padrões locais, como a ONAC na Colômbia e o eSAT no México. Além disso, a companhia deseja alcançar 3 milhões de usuários ativos em sua plataforma até o final deste ano.
“Estamos focando nossos esforços em diferentes áreas para alcançar pessoas em diversos países da América Latina. Nosso objetivo é aumentar o reconhecimento da nossa marca na região,” afirma Getúlio Santos, fundador e CEO da ZapSign. “Trabalhamos com conteúdos e anúncios que impactem e ressoem com as diversas culturas, além de promover eventos focados na Colômbia e no México.”
Entre os meses de maio e julho de 2024, a empresa registrou um crescimento de 500% em novos usuários no mercado colombiano. Essa amplificação é um reflexo claro do retorno que a empresa tem no mercado internacional. No mesmo período, a ZapSign obteve um aumento de 483% em documentos assinados por usuários internacionais, e em apenas três anos, a base de clientes triplicou de 12 mil para mais de 150 mil usuários.
A empresa acredita que seu progresso de 175% significa um novo momento para o setor de assinaturas eletrônicas, com a aderência das empresas às inovações propostas. A expansão contará com um investimento significativo em publicidade digital. A ZapSign projeta alcançar US$100.000 em Receita Recorrente Mensal (MRR) nos mercados colombiano e mexicano até o final do ano. “Esta meta reflete nosso compromisso contínuo em crescer e nos consolidar nos novos mercados, além de melhorar continuamente para atender às necessidades dos nossos clientes,” destaca Getúlio.
A longo prazo, a ZapSign planeja expandir sua atuação para outros continentes, com um interesse particular no mercado europeu. “Queremos levar nossa solução de assinatura eletrônica para outras regiões. Contudo, como cada localidade tem sua própria peculiaridade, temos que garantir uma adaptação cultural no negócio.” diz Santos.
Com foco nas áreas de marketing e comercial, a ZapSign espera expandir sua equipe para desenvolver estratégias sólidas e eficazes. “Estamos comprometidos em fortalecer nossas capacidades internas e estar melhor preparados para enfrentar os desafios do mercado, e nossas áreas-chave irão dirigir e coordenar as atividades para garantir a eficiência.” conclui o CEO.
A Giuliana Flores, referência no comércio on-line de flores e presentes, está colhendo os resultados do lançamento do Clube da Giu, serviço que garante contato imersivo com a marca. Segundo dados do balanço interno, de janeiro a setembro de 2024, o sistema de assinaturas teve ascensão recorde de mais de 200%. Além disso, a iniciativa trouxe maior visibilidade e atraiu novos clientes. 60% dos assinantes são mulheres na faixa etária entre 30 e 45 anos.
Parte do êxito pode ser atribuída ao fato de que os participantes não apenas vivenciam um clima envolvente e florido, ampliando o contato com plantas na rotina diária, mas também desfrutam de vantagens financeiras consideráveis, com economias substanciais que variam de 50% a 70% em relação às compras avulsas. Vale ressaltar que os dias de sexta, sábado e domingo se destacam como os mais favoráveis para as vendas do Clube da Giu.
Em complemento ao sucesso do serviço, observa-se adesão notável de profissionais de setores da saúde, como dentistas e psicólogos. Esse movimento sugere uma tendência relacionada ao impacto das flores em ambientes formais, como consultórios, enaltecendo seu papel transformador para o bem-estar de pacientes.
Funcionamento
O Clube da Giu vai além da simples entrega de plantas. Os kits reúnem espécies selecionadas seguindo o mood do mês; vaso exclusivo e personalizado com o logo, disponíveis nas assinaturas semanais, quinzenais e na primeira compra; sachê perfumado; flowerfood, supernutriente que aumenta a durabilidade das plantas; playlist criada na plataforma Spotify para o assinante mergulhar num universo musical único; e embrulho especial com dicas, conteúdos e tudo sobre a inspiração da caixa. As assinaturas podem ter regularidade semanal, quinzenal ou mensal e contemplam moradores da cidade de São Paulo e do ABC Paulista; a ideia é expandir em breve para outras localidades.
Entre setembro e outubro, a Receita Federal notificou 1.121.419 microempreendedores individuais (MEI) e 754.915 micro e pequenas empresas que possuíam dívidas com o Simples Nacional, sob o risco de serem excluídas deste regime de tributação a partir do próximo ano caso não regularizem seus débitos. Esse cenário de inadimplência pode ter forte influência da falta de organização financeira, como mostra uma pesquisa recente feita pelo Ceape Brasil (Centro de Apoio aos Pequenos Empreendimentos) para entender como a Educação Financeira está presente entre os microempresários. Segundo o levantamento, 69,7% dos entrevistados afirmam que já tiveram problemas para honrar os compromissos do próprio negócio, o que também inclui pagar os fornecedores ou colaboradores. E, quando isso é possível, as contas da família ficam em segundo plano, como declaram os 29,3% restantes.
“O cenário macroeconômico brasileiro por si só é desafiador para o empreendedor brasileiro. Temos uma taxa de juros ainda em patamar elevado e um crescimento econômico ainda baixo. Mas o principal desafio é o próprio preparo do empresário. Muitas vezes, a pessoa não faz o controle das receitas e despesas e não tem conhecimento básico em finanças para tomar as decisões estratégicas que podem levar à longevidade do negócio ou ao fracasso”, explica Claudia Cisneiros, diretora executiva do CEAPE Brasil, que é especializado na concessão de microcrédito produtivo, ou seja, unindo empréstimo com educação financeira dos tomadores.
Outro dado da pesquisa que chama a atenção é que somente 54,1% dos empreendedores costumam separar as contas pessoais com as da empresa. Do total da amostragem, 5,4% dos entrevistados afirmaram que não veem sentido na separação. Outros 25,2% disseram que às vezes precisam remanejar os recursos pessoais para a empresa e vice-versa, e outros 15,4% observaram que “fazem o que podem”, ou seja, não conseguem ter duas gestões distintas porque as contas não fecham.
Claudia Cisneiros avalia que, em geral, empreendedoras e empreendedores brasileiros já entendem a importância de ter uma boa educação financeira para sustentar um negócio, porém muita coisa ainda é feita de forma desordenada. “Parece clichê, mas o conceito de ‘dar um jeitinho’ é muito presente quando falamos de administração de pequenas empresas. Antes, era mais comum que pessoas não fizessem nenhum balanço diário dos seus gastos e se desesperassem para “fechar a conta” nos últimos dias do mês. Hoje a maioria já entende que é importante fazer esse controle como forma de prevenção, mas descarta o auxílio de um profissional de contabilidade, por exemplo”, diz.
Autocrítica
O diagnóstico da maioria (33,5%) é de que a falta de organização para realizar pagamentos é o seu principal erro financeiro, seguido das condições de pagamentos que não foram avaliadas corretamente (27,7%). 22,7% enfrentaram problemas por “comprar coisas na emoção”, sem avaliar o impacto futuro. O restante (16,1%) apontou que a escolha errada da fonte de pagamento ou financiamento já causou transtorno.
Sobre o controle das receitas versus despesas, os dados obtidos mostram uma situação preocupante: 9,1% dos empreendedores afirmam que controlam tudo de cabeça e outros 7,9% dizem que não usam nenhum controle. Entre aqueles que buscam olhar com mais cuidado o seu caixa, 7% se baseiam nos que seus contadores falam, 14,5% usam planilhas e outros 61,6% utilizam o caderninho para fechar as contas.
A pesquisa foi realizada com 242 micro e pequenos empreendedores clientes do Ceape Brasil. Presente no Maranhão, Pará, Tocantins, Ceará, Piauí, Pernambuco, Alagoas, São Paulo, Bahia e Rio Grande do Sul, a instituição conta com 21 mil clientes ativos, ou seja, com empréstimos em andamento. O Ceape é especializado na concessão de microcrédito produtivo, que une empréstimo à educação financeira dos tomadores e já concedeu mais de R$ 7,4 bilhões em crédito, beneficiando cerca de 1,5 milhão de empreendedores, principalmente na região Nordeste.
A Marfrig, uma das líderes globais na produção de carne bovina, suína e de aves, e maior produtora de hambúrgueres no mundo, compensou 2.032 toneladas de embalagens de plástico e papel de produtos consumidos no Brasil em 2023, um aumento de 49% em relação ao ano de 2022 (1.363 toneladas). A compensação é realizada em parceria com o Instituto Rever, entidade responsável por homologar as cooperativas que fazem a triagem, o acondicionamento e o direcionamento dos resíduos para que retornem à cadeia produtiva, além de emitir os certificados de reciclagem.
Paulo Pianez, diretor de sustentabilidade da Marfrig, conta que a compensação das embalagens é parte importante das iniciativas socioambientais da empresa e dos compromissos assumidos pela Marfrig para mitigar o impacto de suas operações. “Por meio da logística reversa conseguimos avançar em nossa estratégia de garantir a sustentabilidade de ponta a ponta da cadeia produtiva de alimentos, além de contribuir para a profissionalização das cooperativas e a geração de emprego e renda para trabalhadores da área de reciclagem”.
Ricardo Pazzianotto, diretor executivo do Instituto Rever, afirma que “a parceria incentiva a logística reversa das embalagens pós-consumo, garante a conformidade legal da Marfrig perante os órgãos estaduais e nacional, alinhando-se às exigências regulatórias e fortalecendo a responsabilidade socioambiental da empresa”.
Erika Gonçalves, representante legal da Cooperativa de Trabalho de Reciclagem Eco Guarulhos, uma das entidades parceiras do ecossistema, explica que a parceria traz mais segurança, permitindo à cooperativa programar os investimentos necessários com maior confiança e flexibilidade. “Essa liberdade de investimento permite a aplicação de treinamentos, a compra de equipamentos e a melhora da capacidade de recebimento e triagem da nossa cooperativa”.
Logística reversa: trata-se de um conjunto de atividades que inclui coletar, transportar e dar destino adequado aos produtos e materiais descartados pela sociedade – como embalagens de alimentos – para que sejam reutilizados, reciclados ou descartados de forma segura e ambientalmente responsável. Os resíduos são reaproveitados pelas próprias indústrias fabricantes ou direcionados para uso em outros ciclos produtivos, com outra destinação final.
No primeiro semestre de 2024, ocorreu uma tentativa de fraude a cada 3 segundos no país, totalizando 5,3 milhões no período, evitadas por meio das camadas de proteção aplicadas durante autenticações de segurança. Os dados são do Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil. Apenas em junho, o número foi de 860.966 ocorrências, 4,6% acima dos registrados no mesmo período de 2023. Veja, nos gráficos a seguir, os dados dos últimos 12 meses e a evolução do acumulado semestral.
Veja, nos gráficos a seguir, os dados dos últimos 12 meses e a evolução do acumulado semestral:
Fonte: Serasa Experian
Na visão por modalidade, 60,4% das tentativas de fraudes evitadas no semestre foram identificadas por inconsistências nos dados cadastrais; 33,2% por padrões fraudulentos ligados à autenticidade de documentos e validação biométrica e 6,4% pelos comportamentos suspeitos em dispositivos, como associações anteriores com fraudes.
Para o Diretor de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, Caio Rocha, estar um passo à frente das fraudes é fundamental para combatê-las, garantindo que as instituições possam proteger a si próprios e aos clientes de forma eficaz. “A confiança do consumidor é fortalecida quando ele sabe que suas informações estão seguras. Nosso Relatório de Identidade Digital e Fraude já revelou que o consumidor está cada vez mais familiarizado com o ambiente digital e prioriza a segurança, demonstrando maior confiança nas empresas que a garantem”.
“Bancos e Cartões” foi o setor em que houve mais registro de tentativas de fraudes no semestre (54%) e “Telefonia” o segmento com a menor recorrência (4,7%). Em relação às idades, os cidadãos de 36 a 50 anos foram os que tiveram maior incidência das tentativas de fraude em junho (35,5%). Confira o detalhamento por setor e faixa etária:
Fonte: Serasa Experian
Fraudadores continuam se concentrando nas regiões Sul e Sudeste
No primeiro semestre deste ano, os estados do Amapá, Acre e Roraima tiveram a menor participação no número de tentativas de fraude e Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo os maiores percentuais. Veja a seguir os gráficos com a participação anual e a variação dos últimos doze meses
Fonte: Serasa Experian
Tentativas a cada milhão de habitantes
O indicador também trouxe a visão de que ocorreram, em média, 4.110 tentativas de fraude a cada milhão de habitantes no Brasil. No ranking por UFs, o DF liderou, seguido por MT, SC, SP, PR e MS. Confira a lista completa com os números a seguir:
Fonte: Serasa Experian
Evite fraudes: veja dicas dos especialistas da Serasa Experian para se proteger
Consumidores:
· Garanta que seu documento, celular e cartões estejam seguros e com senhas fortes para acesso aos aplicativos;
· Desconfie de ofertas de produtos e serviços, como viagens, com preços muito abaixo do mercado. Nesses momentos, é comum que os cibercriminosos usem nomes de lojas conhecidas para tentar invadir o seu computador. Eles se valem de e-mails, SMS e réplicas de sites para tentar coletar informações e dados de cartão de crédito, senhas e informações pessoais do comprador;
· Atenção com links e arquivos compartilhados em grupos de mensagens de redes sociais. Eles podem ser maliciosos e direcionar para páginas não seguras, que contaminam os dispositivos com comandos para funcionarem sem que o usuário perceba;
· Cadastre suas chaves Pix apenas nos canais oficiais dos bancos, como aplicativo bancário, Internet Banking ou agências;
· Não forneça senhas ou códigos de acesso fora do site do banco ou do aplicativo;
· Não faça transferências para amigos ou parentes sem confirmar por ligação ou pessoalmente que realmente se trata da pessoa em questão, pois o contato da pessoa pode ter sido clonado ou falsificado;
· Inclua suas informações pessoais e dados de cartão somente se tiver certeza de que se trata de um ambiente seguro;
· Monitore o seu CPF com frequência para garantir que não foi vítima de fraude.
Empresas:
· Invista em tecnologias de prevenção à fraude para proteger a integridade e a segurança das operações da sua empresa..
· Em um ambiente de negócios cada vez mais digital e interconectado, onde as fraudes evoluem e se ampliam rapidamente a prevenção à fraude em camadas não é apenas uma boa prática, mas uma necessidade estratégica;
· Garanta a qualidade e a veracidade dos dados das soluções de prevenção à fraude a partir de soluções que se aprimorem constantemente diante das mudanças e ameaças das fraudes;
· Entenda profundamente o perfil do seu usuário e busque constantemente minimizar pontos de fricção em sua jornada digital, garantindo uma experiência fluida e sem comprometer a segurança.
· Utilize a prevenção à fraude como uma alavanca para gerar receita, implementando uma orquestração inteligente de soluções que maximize a segurança, reduza perdas e permita uma experiência de compra mais ágil e confiável para o cliente
Metodologia
O Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude – Consumidor é resultado do cruzamento de dois conjuntos de informações das bases de dados da Serasa Experian: 1) total de consultas de CPFs efetuado mensalmente na Serasa Experian; 2) estimativa do risco de fraude, obtida por meio da aplicação dos modelos probabilísticos de detecção de fraudes desenvolvidos pela Serasa Experian, baseados em dados brasileiros e tecnologia Experian global já consolidada em outros países. O Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes – Consumidor é constituído pela multiplicação da quantidade de CPFs consultados (item 1) pela probabilidade de fraude (item 2), além da adição do volume de tentativas de fraudes registradas pela companhia referentes a verificação de documentos, biometria facial e verificação cadastral.
A Black Friday, marcada para 29 de novembro, deve alcançar a impressionante marca de R$ 7,93 bilhões de faturamento no comércio eletrônico, representando um crescimento de 10,18% em relação aos R$ 7,2 bilhões registrados em 2023. A estimativa é da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), que considera o período que se estende desde o início da semana da Black Friday até o dia da Cyber Monday, em 2 de dezembro.
Neste ano, o ticket médio para as compras deve subir para R$ 738, com uma expectativa de 10,7 milhões de pedidos durante o evento. Em comparação a 2023, o ticket médio foi de R$ 705, e o número de pedidos totalizou 10,2 milhões.
A expectativa é que, durante a semana do evento, adicionando as compras tradicionais, o comércio eletrônico atinja a marca de R$ 11,63 bilhões em faturamento, valor quase 3 vezes superior a uma semana tradicional de vendas online.
Além das categorias principais, como Eletrônicos, Eletrodomésticos e Moda, o segmento de Beleza e Saúde está entre os que mais cresceram em número de buscas nos últimos meses. “Esperamos que a Black Friday deste ano supere expectativas com um maior engajamento dos consumidores. Esse cenário reflete a confiança nas ofertas que o evento proporciona”, afirma Mauricio Salvador, presidente da ABComm.
Para potencializar ainda mais o faturamento, a ABComm sugere que os varejistas utilizem canais digitais pagos, redes sociais, e-mail marketing e mensagens de WhatsApp, entre outras estratégias de divulgação e venda de produtos. Entretanto, a temporada de promoções também levanta alertas sobre possíveis fraudes. A entidade, em colaboração com especialistas do mercado, enfatiza que os consumidores devem desconfiar de preços extremamente baixos e sempre priorizar sites confiáveis.
“Estamos confiantes de que a Black Friday deste ano será um sucesso, refletindo a resiliência do comércio eletrônico e a disposição dos consumidores para aproveitar as ofertas”, conclui Salvador.
Eu Entrego espera ter aumento de 30% no volume de vendas na Black Friday 2024
A Eu Entrego projeta um crescimento de 30% no volume de entregas durante o período deste ano em relação a 2023. A empresa aposta que os setores de vestuário e eletrônicos serão os grandes destaques da temporada de compras.
A preparação começou com vários meses de antecedência. Os profissionais de tecnologia monitoram os dados da plataforma diariamente e colaboram com o departamento de operações para identificar os pontos de melhoria, garantindo que as operações sejam mais eficientes no período de maior demanda.
A empresa criou um sistema exclusivo que utiliza um algoritmo baseado em Inteligência Artificial (IA) e geolocalização, destacando-se como a única no mercado capaz de otimizar rotas em tempo real, aproveitando a análise de dados constantemente atualizados. Isso permite uma roteirização mais eficiente, considerando fatores dinâmicos como trânsito, condições climáticas e flutuações na demanda. O fato de desenvolver e manter o sistema internamente garante a flexibilidade necessária para ajustar suas funcionalidades a necessidades urgentes, como ocorre durante datas sazonais.
A Eu Entrego, logtech que conecta varejistas à maior rede de entregadores autônomos do Brasil, realizou 12 milhões de entregas no primeiro semestre de 2024. De acordo com o CEO e cofundador, Vinicius Pessin, a empresa conta com mais de 1 milhões de entregadores em todo o país.
“Nosso sistema exclusivo, baseado em Inteligência Artificial, garante a otimização em tempo real das rotas, o que nos permite oferecer um serviço ágil e eficiente, mesmo nos períodos de maior demanda, como na Black Friday. Estamos confiantes de que nossos esforços trarão resultados excepcionais nesta edição”, compartilha Pessin.
Com o avanço do e-commerce, especialmente em dispositivos móveis, a adoção de um aplicativo próprio pode se tornar um grande diferencial competitivo para as marcas. Ele melhora a experiência do cliente e pode impactar diretamente as taxas de conversão em vendas, fidelização e engajamento. Enquanto os marketplaces oferecem grande visibilidade, eles acabam limitados no controle da jornada do consumidor e no relacionamento direto com o cliente. Já o app oferece personalização completa e controle sobre a experiência do usuário.
De acordo com a Abcomm, o consumo via dispositivos móveis representa 55% das vendas online – e segue crescendo. Empresas como Shein e Shopee já demonstraram o impacto do aplicativo próprio, com seus apps liderando o número de downloads no Brasil. Além disso, o tempo gasto em apps de compras no país cresceu 52%, confirmando a importância de investir em soluções mobile para atender a essa demanda crescente.
De acordo com Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa responsável pelo desenvolvimento de aplicativos para marcas como Habibs, Madero e TV Band, a personalização é um dos maiores trunfos de um aplicativo próprio, permitindo que as marcas adaptem a experiência de compra conforme as preferências individuais de seus consumidores. “As notificações push também são uma ferramenta fundamental para engajamento contínuo, promovendo ofertas exclusivas e fidelização”, acrescenta.
As vantagens do aplicativo próprio
Rafael Franco explica que os app facilitam ainda o uso de programas de recompensas e promoções, o que aumenta bastante a retenção de clientes. Tudo isso resulta em uma taxa de conversão em vendas maior quando comparada à navegação em sites ou marketplaces.
“Aplicativos de e-commerce oferecem uma experiência muito mais imersiva, personalizada e direta para o cliente, além de possibilitar a coleta de dados que são importantes para a marca”, pontua. Essa coleta de estatísticas pode ajudar a entender melhor o comportamento do público e a adaptar suas estratégias de maneira eficiente. “Esse tipo de solução tecnológica transforma a relação entre a marca e o consumidor, promovendo engajamento e aumentando a conversão”, completa.
O cenário para esse tipo de estratégia é bastante promissor. As vendas feitas via dispositivos móveis superaram as de desktops no Brasil desde 2019, segundo o relatório Webshoppers 41. Além disso, estudos mostram que usuários de aplicativos gastam até 50% mais que aqueles que fazem compras por computador. Com a previsão de que quase três quartos dos usuários globais acessarão a internet exclusivamente via smartphones até 2025, investir em um app próprio para e-commerce se torna essencial para empresas que querem acompanhar a evolução do mercado e garantir um relacionamento direto e personalizado com seus clientes.
Com o avanço do e-commerce, especialmente em dispositivos móveis, a adoção de um aplicativo próprio pode se tornar um grande diferencial competitivo para as marcas. Ele melhora a experiência do cliente e pode impactar diretamente as taxas de conversão em vendas, fidelização e engajamento. Enquanto os marketplaces oferecem grande visibilidade, eles acabam limitados no controle da jornada do consumidor e no relacionamento direto com o cliente. Já o app oferece personalização completa e controle sobre a experiência do usuário.
De acordo com a Abcomm, o consumo via dispositivos móveis representa 55% das vendas online – e segue crescendo. Empresas como Shein e Shopee já demonstraram o impacto do aplicativo próprio, com seus apps liderando o número de downloads no Brasil. Além disso, o tempo gasto em apps de compras no país cresceu 52%, confirmando a importância de investir em soluções mobile para atender a essa demanda crescente.
De acordo com Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa responsável pelo desenvolvimento de aplicativos para marcas como Habibs, Madero e TV Band, a personalização é um dos maiores trunfos de um aplicativo próprio, permitindo que as marcas adaptem a experiência de compra conforme as preferências individuais de seus consumidores. “As notificações push também são uma ferramenta fundamental para engajamento contínuo, promovendo ofertas exclusivas e fidelização”, acrescenta.
As vantagens do aplicativo próprio
Rafael Franco explica que os app facilitam ainda o uso de programas de recompensas e promoções, o que aumenta bastante a retenção de clientes. Tudo isso resulta em uma taxa de conversão em vendas maior quando comparada à navegação em sites ou marketplaces.
“Aplicativos de e-commerce oferecem uma experiência muito mais imersiva, personalizada e direta para o cliente, além de possibilitar a coleta de dados que são importantes para a marca”, pontua. Essa coleta de estatísticas pode ajudar a entender melhor o comportamento do público e a adaptar suas estratégias de maneira eficiente. “Esse tipo de solução tecnológica transforma a relação entre a marca e o consumidor, promovendo engajamento e aumentando a conversão”, completa.
O cenário para esse tipo de estratégia é bastante promissor. As vendas feitas via dispositivos móveis superaram as de desktops no Brasil desde 2019, segundo o relatório Webshoppers 41. Além disso, estudos mostram que usuários de aplicativos gastam até 50% mais que aqueles que fazem compras por computador. Com a previsão de que quase três quartos dos usuários globais acessarão a internet exclusivamente via smartphones até 2025, investir em um app próprio para e-commerce se torna essencial para empresas que querem acompanhar a evolução do mercado e garantir um relacionamento direto e personalizado com seus clientes.
A Compra Rápida, startup de tecnologia especializada em soluções de checkout personalizadas, deve impulsionar as vendas de seus clientes durante a Black Friday de 2024 em até 18,5%. A empresa atende marcas como Hoka, SideWalk e Keep Running, que buscam aumentar suas vendas e otimizar a experiência de seus consumidores, especialmente em datas relevantes do comércio.
Esse aumento é resultado da tecnologia avançada e da eficiência da plataforma da empresa, que simplifica o processo de compra ao remover obstáculos como cadastros longos e poucas opções de pagamento. A solução da startup oferece uma experiência de compra mais ágil e fluida, impulsionando as conversões.
Além disso, a startup conta com uma ferramenta de recuperação de carrinhos, baseada em inteligência artificial. Essa tecnologia otimiza o atendimento via site e WhatsApp, simulando um vendedor virtual que interage diretamente com os clientes, respondendo dúvidas e finalizando compras.
Segundo dados da Neotrust, o e-commerce brasileiro deve faturar R$ 9,3 bilhões na Black Friday deste ano, representando um aumento de 9,1% em comparação a 2023. Nesse cenário, soluções tecnológicas, como as oferecidas pela Compra Rápida, comandada por Mario Marcoccia (CEO), são essenciais para maximizar as conversões, especialmente em um dos momentos mais importantes do varejo digital.
“Entre nossos clientes, o crescimento pode chegar a até 11 pontos percentuais, já que as promoções superam os fatores que normalmente levam ao abandono de carrinhos de compra. Na Black Friday, a disputa pelos clientes é grande e com margens mais apertadas, cada ponto de conversão é essencial para a rentabilidade da campanha”, afirma Konrad Doern, Head of Revenue da Compra Rápida.