Category: Balanços

  • “Mercado Livre” das obras conclui mais dois projetos em São Paulo para a rede Mais 1.Café

    “Mercado Livre” das obras conclui mais dois projetos em São Paulo para a rede Mais 1.Café

    A franquia Mais1.Café está entre as 50 maiores do país, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), contando com 600 unidades em 25 estados e 220 cidades. O modelo de negócio tem atraído cada vez mais o interesse de empreendedores que, na hora de partir para a abertura de uma loja, deparam-se com um desafio: as obras para transformar um espaço físico, como uma loja ou um ponto comercial, de acordo com os padrões estabelecidos pela franquia.

    Nessa etapa, a tecnologia tem dado uma ajuda e tanto. A Mais1.Café é parceira da Zinz, plataforma paranaense que conecta franqueados a empreiteiras e prestadores de serviços similares. O empreendedor entra no site da Zinz, solicita orçamento com envio do projeto arquitetônico da franquia. A plataforma realiza um orçamento de referência, o qual, aprovado pelo franqueado, é lançado para que os prestadores de serviço deem sua cotação e condições. A escolha da melhor opção cabe ao cliente.

    Para o empresário Henrique Marcondes Muniz, a indicação da Zinz desatou um nó. “Nunca tinha feito uma obra desse porte, que demandaria tantos profissionais – pedreiro, eletricista, hidráulico, marcenaria, carpintaria. Não é algo que eu entenda, não sabia quem contratar. A Mais1.Café indicou a Zinz, entrei em contato, e a plataforma facilitou todo o processo”, narra o empreendedor.

    Muniz inaugurou sua unidade Mais1.Café no bairro de Moema, em São Paulo. A loja, de 56 metros quadrados, foi aberta em 19 de julho. Foram pouco mais de 30 dias de obras. Além de auxiliar na cotação e contratação da empreiteira – o empreendedor fez questão de que fosse uma empresa que cuidasse de todas as etapas, do projeto à identidade visual, passando pelas obras civis – chamou a atenção o atendimento prestado pela equipe da plataforma. “Havia um contato perguntando se tudo estava sendo cumprido”, relembra.

    Outro franqueado da Mais1.Café, Márcio Cardoso e Carolina Tavares Cardoso, também optaram por aderir à intermediação da Zinz para realizar as obras de transformação do imóvel em unidade da cafeteria. A loja de Márcio e Carolina, de 63 metros quadrados, fica no bairro do Ipiranga em São Paulo.

    A intermediação significou, entre outras vantagens, economia de tempo. Afinal, dispensou os empreendedores de eles próprios fazerem contatos, cotações e negociações. A execução dos serviços também foi ágil. “A loja foi inaugurada em  5 de julho e a obra foi finalizada dentro do prazo negociado. A entrega atendeu as expectativas”, discorre o empresário Márcio Cardoso, que enfatizou o atendimento da equipe da Zinz, “sempre muito objetivo e eficiente”.

  • Uber da Educação: Startup fatura R$ 3 milhões com mentoria pré-vestibular e impulsiona aprovações em Medicina

    Uber da Educação: Startup fatura R$ 3 milhões com mentoria pré-vestibular e impulsiona aprovações em Medicina

    De acordo com o Report Edtech 2024, o Brasil é líder no mercado de Edtechs da América Latina e, desde a fundação, a startup AMentoria Educação vem se destacando como uma das mais promissoras do segmento, atraindo olhares de investidores e aceleradoras.

    A empresa, que surgiu em 2019 com uma turma de prática de simulados presenciais, atingiu em 2024 a marca de R$ 3 milhões em receitas até o mês de junho, e possui uma expectativa de expansão ainda maior para 2025, com previsão de alta nas matrículas e o triplo de faturamento.

    O crescimento acelerado da AMentoria começou em 2020, quando a corporação, já com foco em operações online, faturou R$ 100 mil com 300 alunos e apenas 10 mentores. A partir daí, a escalada foi rápida: em 2021, sem captar investimentos externos, a startup saltou para 900 alunos, faturando R$ 700 mil. Com uma estrutura de 60 mentores, a base de clientes triplicou e o faturamento foi multiplicado sete vezes. No ano seguinte, a AMentoria atraiu R$ 175 mil em investimentos, fechando 2022 com 1.300 matrículas e uma receita de R$ 1,7 milhão.

    Mesmo com uma expansão robusta, a estratégia de 2023 foi consolidar processos internos, o que resultou em um aumento de margem por aluno, com 1.600 matrículas e R$ 2,8 milhões de faturamento. O time de mentores chegou a 100, e o foco no atendimento personalizado e na metodologia individual se manteve como um diferencial competitivo da empresa.

    Um novo modelo de educação

    Com 25 mil horas de mentorias individuais oferecidas a mais de cinco mil estudantes, a AMentoria tem revolucionado a forma como os alunos se preparam para o vestibular. Inspirada no modelo colaborativo de plataformas como a Uber, a edtech utiliza a capacidade produtiva de estudantes aprovados em Medicina para guiar e mentorar aqueles que estão em busca da aprovação.

    Hoje, são mais de 120 mentores disponíveis para fornecer acompanhamento.
    “Nosso objetivo é transformar a educação, oferecendo uma preparação mais eficiente e personalizada para os desafios do vestibular. Acreditamos que cada aluno é único e merece um plano de estudos feito sob medida”, destaca Pedro Gesteira, CEO da AMentoria.

    Essa abordagem já tem gerado resultados expressivos, como no Colégio Diocesano Santa Luzia, em Mossoró (RN), que viu o número de aprovados em Medicina crescer 40% em 2023, após a implantação do sistema de mentorias da startup.

    Preparação para a escalada

    Agora, neste ano, a empresa foca em fortalecer a operação e preparar o terreno para uma expansão ainda maior. Com o valor já faturado, a expectativa é que, até o fim de 2024, a receita atinja R$ 5 milhões. Em 2025, a meta é entrar em uma fase de escala, acompanhando o início do ciclo de matrículas para o ano letivo de 2026.

  • Após ser passado para trás, empresário cria startup com R$ 10 mil emprestados e prevê faturar R$ 20 milhões este ano

    Após ser passado para trás, empresário cria startup com R$ 10 mil emprestados e prevê faturar R$ 20 milhões este ano

    Em 2015, a trajetória de Felipe Otoni sofreu uma reviravolta drástica. Na época, ele trabalhava como consultor para uma empresa de proteção veicular e estava profundamente envolvido no crescimento do negócio. No entanto, Felipe constatou que havia sido enganado pelos seus superiores, descobrindo que estavam envolvidos em fraudes. Foi então que decidiu abandonar a empresa e o setor em que atuava. Com apenas 25 anos, Felipe deixou Maringá, no Paraná, e mudou-se para Vitória, Espírito Santo, em busca de novas oportunidades e de um recomeço.

    Durante seis meses, Felipe trabalhou com marketing digital na capital capixaba, ajudando a captar novos colaboradores para uma empresa de motoristas por aplicativo. Foi nesse período que ele teve um insight: às estratégias digitais que estava utilizando poderiam ser aplicadas com sucesso no setor de vendas em que havia trabalhado anteriormente. Essa constatação o motivou a voltar para Maringá e transformar sua ideia em realidade. Sem recursos próprios, Felipe pediu R$ 10 mil emprestado para um colega que se tornou sócio investidor do negócio, voltou para Maringá, abriu um escritório, investiu R$ 1.500,00 e, em 2016, fundou a SegSmart, uma empresa criada para otimizar os processos de venda de produtos e serviços pela internet para qualquer pessoa ou empresa que necessita alavancar as vendas. 

    O primeiro produto da empresa, o Segsmart Marketing, foi criado para potencializar as vendas através de um sistema de indicações. As empresas podem cadastrar seus produtos e serviços, e qualquer pessoa – seja um influenciador digital ou alguém comum – pode indicar esses produtos. Nesta sistemática,  tanto o dono do negócio quanto o indicador saem ganhando: o primeiro com mais vendas, e o segundo com uma comissão transparente e rastreável. Nos quatro primeiros anos de operação, quando a SegSmart atuava predominantemente como uma ferramenta da Proteauto, uma Associação de Proteção Veicular sem fins lucrativos, a ferramenta fez a empresa sair de 1.060 associados para mais de oito 8.000 associados. Hoje são 37 mil.

    Por conta do sucesso, em 2018, o presidente da Proteauto, aportou um investimento de R$ 10 mil na SegSmart para lançar uma funcionalidade extra, que alavancou o negócio: criaram então o primeiro aplicativo de autovistoria, em que a própria pessoa, seguindo as orientações, tira as fotos e inclui na ferramenta. Isso possibilitou triplicar o número de vendas, saltando de 50 em janeiro para 150 em fevereiro. Em 2020, a empresa percebeu o alto potencial deste mercado e por conta da demanda das empresas, se desvinculou da Proteauto, criando um plano mensal de assinatura por R$ 169,00.

    Até o fim deste ano, a expectativa da SegSmart é faturar R$ 20 milhões e chegar a 1 milhão de usuários. O otimismo se deve sobretudo ao lançamento da SegSmart Web Plus, uma extensão para o WhatsApp Web que transforma a forma como os clientes gerenciam suas vendas. Otimizando a gestão dos contatos, a solução possibilita que o cliente envie mensagens em massa, crie respostas rápidas e personalizadas, conecte o CRM e gerencie o funil de venda pelo WhatsApp Web. Com investimento inicial de R$ 200 mil, a nova ferramenta começou a ser testada em janeiro de 2023 e, ainda rodando como MVP (Produto Mínimo Viável, em português), impactou mais de oito mil pessoas, que baixaram o recurso  para o teste gratuito de três dias. Destes, 3.615 assinaram a ferramenta que tem mensalidade de R$ 59,00, uma conversão superior a 43%. 

    De um menino de 14 anos à um futuro multimilionário

    Se o momento “eureka” de Felipe Otoni foi durante a transição entre a atuação de vendedor e o universo do marketing digital, o pino empreendedor se apresentou logo cedo, ainda na adolescência. Filho de pais comerciantes da cidade de Ponte Nova, em Minas Gerais, a primeira experiência de Otoni foi aos 12 anos. Querendo um videogame, o pai orientou que ele revendesse meias e, com o lucro, comprasse o próprio jogo. A empreitada deu muito certo e ele conquistou mais clientes. Porém, como a prática interferia nos estudos, o pai mandou parar. Aos 14 anos, começou a lavar carros. Iniciou com o veículo da família e expandiu para a vizinhança. Aos 16, foi trabalhar no financeiro de uma construtora.

    O tempo de carteira assinada, que conquistou na construtora, durou pouco tempo. Com o desejo de mudar para Maringá, cidade natal da então namorada, resolveu buscar uma alternativa que desse a ele mais flexibilidade para trabalhar. Tornou-se aos 19 anos consultor do Serasa Experian e passou a vender soluções para empresas endividadas. Mudou para Maringá em 2010 e, em 2012, começou a se envolver com a venda de proteção para caminhões. Agora, com um mercado ainda mais vasto e com enorme potencial pela frente, tem como próximo objetivo atingir a marca de R$ 490 milhões em faturamento até 2025, além de expandir sua base para 10 milhões de clientes  que, com a plataforma, crescem e faturam mais investindo menos. Provando que, mesmo diante de desafios e decepções, é possível construir um império do zero com determinação, inovação e uma visão clara de futuro.

  • Após ser passado para trás, empresário cria startup com R$ 10 mil emprestados e prevê faturar R$ 20 milhões este ano

    Após ser passado para trás, empresário cria startup com R$ 10 mil emprestados e prevê faturar R$ 20 milhões este ano

    Em 2015, a trajetória de Felipe Otoni sofreu uma reviravolta drástica. Na época, ele trabalhava como consultor para uma empresa de proteção veicular e estava profundamente envolvido no crescimento do negócio. No entanto, Felipe constatou que havia sido enganado pelos seus superiores, descobrindo que estavam envolvidos em fraudes. Foi então que decidiu abandonar a empresa e o setor em que atuava. Com apenas 25 anos, Felipe deixou Maringá, no Paraná, e mudou-se para Vitória, Espírito Santo, em busca de novas oportunidades e de um recomeço.

    Durante seis meses, Felipe trabalhou com marketing digital na capital capixaba, ajudando a captar novos colaboradores para uma empresa de motoristas por aplicativo. Foi nesse período que ele teve um insight: às estratégias digitais que estava utilizando poderiam ser aplicadas com sucesso no setor de vendas em que havia trabalhado anteriormente. Essa constatação o motivou a voltar para Maringá e transformar sua ideia em realidade. Sem recursos próprios, Felipe pediu R$ 10 mil emprestado para um colega que se tornou sócio investidor do negócio, voltou para Maringá, abriu um escritório, investiu R$ 1.500,00 e, em 2016, fundou a SegSmart, uma empresa criada para otimizar os processos de venda de produtos e serviços pela internet para qualquer pessoa ou empresa que necessita alavancar as vendas. 

    O primeiro produto da empresa, o Segsmart Marketing, foi criado para potencializar as vendas através de um sistema de indicações. As empresas podem cadastrar seus produtos e serviços, e qualquer pessoa – seja um influenciador digital ou alguém comum – pode indicar esses produtos. Nesta sistemática,  tanto o dono do negócio quanto o indicador saem ganhando: o primeiro com mais vendas, e o segundo com uma comissão transparente e rastreável. Nos quatro primeiros anos de operação, quando a SegSmart atuava predominantemente como uma ferramenta da Proteauto, uma Associação de Proteção Veicular sem fins lucrativos, a ferramenta fez a empresa sair de 1.060 associados para mais de oito 8.000 associados. Hoje são 37 mil.

    Por conta do sucesso, em 2018, o presidente da Proteauto, aportou um investimento de R$ 10 mil na SegSmart para lançar uma funcionalidade extra, que alavancou o negócio: criaram então o primeiro aplicativo de autovistoria, em que a própria pessoa, seguindo as orientações, tira as fotos e inclui na ferramenta. Isso possibilitou triplicar o número de vendas, saltando de 50 em janeiro para 150 em fevereiro. Em 2020, a empresa percebeu o alto potencial deste mercado e por conta da demanda das empresas, se desvinculou da Proteauto, criando um plano mensal de assinatura por R$ 169,00.

    Até o fim deste ano, a expectativa da SegSmart é faturar R$ 20 milhões e chegar a 1 milhão de usuários. O otimismo se deve sobretudo ao lançamento da SegSmart Web Plus, uma extensão para o WhatsApp Web que transforma a forma como os clientes gerenciam suas vendas. Otimizando a gestão dos contatos, a solução possibilita que o cliente envie mensagens em massa, crie respostas rápidas e personalizadas, conecte o CRM e gerencie o funil de venda pelo WhatsApp Web. Com investimento inicial de R$ 200 mil, a nova ferramenta começou a ser testada em janeiro de 2023 e, ainda rodando como MVP (Produto Mínimo Viável, em português), impactou mais de oito mil pessoas, que baixaram o recurso  para o teste gratuito de três dias. Destes, 3.615 assinaram a ferramenta que tem mensalidade de R$ 59,00, uma conversão superior a 43%. 

    De um menino de 14 anos à um futuro multimilionário

    Se o momento “eureka” de Felipe Otoni foi durante a transição entre a atuação de vendedor e o universo do marketing digital, o pino empreendedor se apresentou logo cedo, ainda na adolescência. Filho de pais comerciantes da cidade de Ponte Nova, em Minas Gerais, a primeira experiência de Otoni foi aos 12 anos. Querendo um videogame, o pai orientou que ele revendesse meias e, com o lucro, comprasse o próprio jogo. A empreitada deu muito certo e ele conquistou mais clientes. Porém, como a prática interferia nos estudos, o pai mandou parar. Aos 14 anos, começou a lavar carros. Iniciou com o veículo da família e expandiu para a vizinhança. Aos 16, foi trabalhar no financeiro de uma construtora.

    O tempo de carteira assinada, que conquistou na construtora, durou pouco tempo. Com o desejo de mudar para Maringá, cidade natal da então namorada, resolveu buscar uma alternativa que desse a ele mais flexibilidade para trabalhar. Tornou-se aos 19 anos consultor do Serasa Experian e passou a vender soluções para empresas endividadas. Mudou para Maringá em 2010 e, em 2012, começou a se envolver com a venda de proteção para caminhões. Agora, com um mercado ainda mais vasto e com enorme potencial pela frente, tem como próximo objetivo atingir a marca de R$ 490 milhões em faturamento até 2025, além de expandir sua base para 10 milhões de clientes  que, com a plataforma, crescem e faturam mais investindo menos. Provando que, mesmo diante de desafios e decepções, é possível construir um império do zero com determinação, inovação e uma visão clara de futuro.

  • Onfly aposta em Pix como meio de pagamento e atinge R$2,9 milhões de transações em quatro meses

    Onfly aposta em Pix como meio de pagamento e atinge R$2,9 milhões de transações em quatro meses

    Visando a eficiência nos processos financeiros e a melhor experiência para os clientes, desde abril de 2024 a Onfly, maior travel tech B2B da América Latina, integrou o Pix como uma nova opção de solução de pagamento dentro de sua plataforma. Em apenas quatro meses, a companhia registrou mais de R$ 2.9 milhões transacionados através desse meio de pagamento em operações de compra envolvendo despesas de viagens corporativas.

    O volume de pagamentos via Pix corresponde a 5,5% do total de transações na plataforma, que também oferece opções de pagamento por cartão de crédito e saques. A expectativa da travel tech é que R$10 milhões sejam transacionados via Pix até abril de 2025. 

    Entre os segmentos que mais aderiram ao uso do Pix, destacam-se transportadoras, empresas de tecnologia da informação, mineração, engenharia civil e agronegócio.

    “Esses setores têm se beneficiado da rapidez proporcionada por essa forma de pagamento, pois ela amplia significativamente a aceitação de recebimento em estabelecimentos de todo país. Outro fator importante é a transparência na prestação de contas, pois a transação via Pix gera automaticamente uma despesa na nossa plataforma, a Expense, que conta com identificação do recebedor, valor, data e hora da transação”, explica Marcelo Linhares, CEO da Onfly.

  • Onfly aposta em Pix como meio de pagamento e atinge R$2,9 milhões de transações em quatro meses

    Onfly aposta em Pix como meio de pagamento e atinge R$2,9 milhões de transações em quatro meses

    Visando a eficiência nos processos financeiros e a melhor experiência para os clientes, desde abril de 2024 a Onfly, maior travel tech B2B da América Latina, integrou o Pix como uma nova opção de solução de pagamento dentro de sua plataforma. Em apenas quatro meses, a companhia registrou mais de R$ 2.9 milhões transacionados através desse meio de pagamento em operações de compra envolvendo despesas de viagens corporativas.

    O volume de pagamentos via Pix corresponde a 5,5% do total de transações na plataforma, que também oferece opções de pagamento por cartão de crédito e saques. A expectativa da travel tech é que R$10 milhões sejam transacionados via Pix até abril de 2025. 

    Entre os segmentos que mais aderiram ao uso do Pix, destacam-se transportadoras, empresas de tecnologia da informação, mineração, engenharia civil e agronegócio.

    “Esses setores têm se beneficiado da rapidez proporcionada por essa forma de pagamento, pois ela amplia significativamente a aceitação de recebimento em estabelecimentos de todo país. Outro fator importante é a transparência na prestação de contas, pois a transação via Pix gera automaticamente uma despesa na nossa plataforma, a Expense, que conta com identificação do recebedor, valor, data e hora da transação”, explica Marcelo Linhares, CEO da Onfly.

  • Viu um Lalamove hoje? App de entregas sob-demanda completa 5 anos no Brasil com maior presença “offline” da história da operação

    Viu um Lalamove hoje? App de entregas sob-demanda completa 5 anos no Brasil com maior presença “offline” da história da operação

    A Lalamove, plataforma líder em entregas sob demanda, completa 5 anos no Brasil em 2024. Nesse período, os adesivos laranja tornaram-se parte da paisagem urbana em grandes centros como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Em São Paulo, mais de 30% dos veículos grandes cadastrados são adesivados. Nas 8 cidades onde a plataforma opera, o aumento médio anual de novos veículos grandes adesivados quase quadruplicou desde 2019.

    “Carros grandes” incluem utilitários, vans, pick-ups e carretos, explica Helena Lizo, Diretora Geral da Lalamove Brasil: “Transportar grandes volumes com agilidade e conveniência foi uma das principais necessidades identificadas no Brasil, principalmente para quem lidera um negócio”. Por isso, segundo ela, além dos motoristas parceiros, pequenos empresários foram os grandes beneficiados pela chegada da plataforma ao país.

    Desde o início da operação no Brasil, a média de crescimento anual em novos clientes corporativos foi de 65%, tendo quadruplicado entre o primeiro e o segundo ano. “Varejistas, principalmente, usam plataformas sob demanda para acelerar entregas, evitando a complexidade de gerenciar equipes próprias, com agilidade e custos acessíveis, fortalecendo a economia local”, completa ela. 

    Sucesso entre PMEs, MEIs e usuários individuais 

    Apesar do destaque entre pequenos empresários, a Diretora da Lalamove destaca que a facilidade de cadastro e uso do app também atrai usuários individuais, seja para mudanças ou envio de documentos. Desde o início, o número total de pedidos cresceu em média 155% ao ano, com um aumento de 265% especificamente para veículos como carretos e utilitários.

    “Muitos microempreendedores se cadastram com dados pessoais, sendo contabilizados como usuários individuais”, explica ela. É o caso de Leonardo Vesga, dono da Lever Projetos e Instalações: “A principal vantagem são os tipos de veículos disponíveis para transportar peças, mas a velocidade de entrega também é essencial para o bom relacionamento com os clientes”, conta ele. 

    Vantagens para quem pede e quem faz entregas  

    Um ciclo virtuoso. É assim que Helena Lizo define o aumento no número de pedidos e de veículos parceiros adesivados. Segundo ela, ambas as partes se beneficiam: “Os donos dos veículos, os motoristas parceiros, têm prioridade nos pedidos, redução das taxas, incentivo mensal e podem escolher as regiões de entrega. Já os usuários ganham em credibilidade e confiança a cada pedido”.

    Ela acrescenta: “É difícil andar por São Paulo sem ver um adesivo da Lalamove. No escritório, até brincamos: ‘Quantos adesivos Lalamove você viu hoje?’”. A cidade é um dos principais polos de motoristas parceiros, com um crescimento médio de 234% ao ano. Entretanto, quando falamos apenas em taxa de crescimento, no Rio de Janeiro esse aumento é ainda maior, chegando a 253%.

    O crescimento de no número de motoristas cadastrados na plataforma impacta diretamente a eficiência do serviço. Com mais motoristas parceiros em regiões como São Paulo e Rio, os usuários se beneficiam com tempos de espera menores, mais flexibilidade e opções de veículos, atendendo tanto a entregas urgentes quanto a planejamentos logísticos mais complexos.

    Sobre o futuro, Lizo, à frente da operação desde 2021, destaca a colaboração com o governo em questões como a regulamentação do trabalho por aplicativos e parcerias com ONGs de renome: “Esses números e conquistas são resultado do trabalho de uma equipe dedicada, que também só cresce”, ela comenta, revelando a mudança para um novo escritório, com capacidade para mais colaboradores, em São Paulo. “Em 2023, dobramos de tamanho pelo quarto ano consecutivo, um feito que se torna mais desafiador a cada ano, mas estamos otimistas com os próximos 5 anos da Lalamove Brasil”, finaliza ela. 

  • Viu um Lalamove hoje? App de entregas sob-demanda completa 5 anos no Brasil com maior presença “offline” da história da operação

    Viu um Lalamove hoje? App de entregas sob-demanda completa 5 anos no Brasil com maior presença “offline” da história da operação

    A Lalamove, plataforma líder em entregas sob demanda, completa 5 anos no Brasil em 2024. Nesse período, os adesivos laranja tornaram-se parte da paisagem urbana em grandes centros como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Em São Paulo, mais de 30% dos veículos grandes cadastrados são adesivados. Nas 8 cidades onde a plataforma opera, o aumento médio anual de novos veículos grandes adesivados quase quadruplicou desde 2019.

    “Carros grandes” incluem utilitários, vans, pick-ups e carretos, explica Helena Lizo, Diretora Geral da Lalamove Brasil: “Transportar grandes volumes com agilidade e conveniência foi uma das principais necessidades identificadas no Brasil, principalmente para quem lidera um negócio”. Por isso, segundo ela, além dos motoristas parceiros, pequenos empresários foram os grandes beneficiados pela chegada da plataforma ao país.

    Desde o início da operação no Brasil, a média de crescimento anual em novos clientes corporativos foi de 65%, tendo quadruplicado entre o primeiro e o segundo ano. “Varejistas, principalmente, usam plataformas sob demanda para acelerar entregas, evitando a complexidade de gerenciar equipes próprias, com agilidade e custos acessíveis, fortalecendo a economia local”, completa ela. 

    Sucesso entre PMEs, MEIs e usuários individuais 

    Apesar do destaque entre pequenos empresários, a Diretora da Lalamove destaca que a facilidade de cadastro e uso do app também atrai usuários individuais, seja para mudanças ou envio de documentos. Desde o início, o número total de pedidos cresceu em média 155% ao ano, com um aumento de 265% especificamente para veículos como carretos e utilitários.

    “Muitos microempreendedores se cadastram com dados pessoais, sendo contabilizados como usuários individuais”, explica ela. É o caso de Leonardo Vesga, dono da Lever Projetos e Instalações: “A principal vantagem são os tipos de veículos disponíveis para transportar peças, mas a velocidade de entrega também é essencial para o bom relacionamento com os clientes”, conta ele. 

    Vantagens para quem pede e quem faz entregas  

    Um ciclo virtuoso. É assim que Helena Lizo define o aumento no número de pedidos e de veículos parceiros adesivados. Segundo ela, ambas as partes se beneficiam: “Os donos dos veículos, os motoristas parceiros, têm prioridade nos pedidos, redução das taxas, incentivo mensal e podem escolher as regiões de entrega. Já os usuários ganham em credibilidade e confiança a cada pedido”.

    Ela acrescenta: “É difícil andar por São Paulo sem ver um adesivo da Lalamove. No escritório, até brincamos: ‘Quantos adesivos Lalamove você viu hoje?’”. A cidade é um dos principais polos de motoristas parceiros, com um crescimento médio de 234% ao ano. Entretanto, quando falamos apenas em taxa de crescimento, no Rio de Janeiro esse aumento é ainda maior, chegando a 253%.

    O crescimento de no número de motoristas cadastrados na plataforma impacta diretamente a eficiência do serviço. Com mais motoristas parceiros em regiões como São Paulo e Rio, os usuários se beneficiam com tempos de espera menores, mais flexibilidade e opções de veículos, atendendo tanto a entregas urgentes quanto a planejamentos logísticos mais complexos.

    Sobre o futuro, Lizo, à frente da operação desde 2021, destaca a colaboração com o governo em questões como a regulamentação do trabalho por aplicativos e parcerias com ONGs de renome: “Esses números e conquistas são resultado do trabalho de uma equipe dedicada, que também só cresce”, ela comenta, revelando a mudança para um novo escritório, com capacidade para mais colaboradores, em São Paulo. “Em 2023, dobramos de tamanho pelo quarto ano consecutivo, um feito que se torna mais desafiador a cada ano, mas estamos otimistas com os próximos 5 anos da Lalamove Brasil”, finaliza ela. 

  • Primeira startup de Relações Públicas espera crescer 400% em 2024

    Primeira startup de Relações Públicas espera crescer 400% em 2024

    Em seu segundo ano de operação, a Mention, primeira startup de Relações Públicas da América Latina, prevê um faturamento de R$ 7 milhões para 2024 – uma expectativa de crescimento de 400%. No último ano, a empresa recebeu uma rodada pre-seed de R$ 1,7 milhões, utilizada para o aprimoramento de sua plataforma e a expansão da equipe.

    Desde 2022, a Mention atua no modelo de software as a service (SaaS) para clientes de diversos setores, como turismo, saúde, educação, tecnologia, jurídico e sustentabilidade, além de atender agências de comunicação interessadas em expandir atuação e melhorar o relacionamento com os clientes.

    “A Mention nasceu com o propósito de revolucionar o mercado de Relações Públicas, trazendo tecnologia e inovação para a área. Nossos clientes têm acesso a uma plataforma completa, que agiliza e otimiza o trabalho de construção de reputação e relacionamento com a imprensa, permitindo que eles foquem no que realmente importa: o crescimento de seus negócios”, destaca Beatriz Ambrósio, CEO e fundadora da Mention.

    Um levantamento da plataforma Semrush afirmou que o Brasil representou 4,3% do total do tráfego da OpenAI apenas em 2023, classificado como o 5ª país que mais visita o ChatGPT. Pensando nisso, uma das principais soluções criadas pela Mention é o Gepeto, inteligência artificial que auxilia os redatores da PRTech a produzir conteúdo estratégico para a negociação com os veículos de imprensa, capaz de fornecer insights e automatizar padrões de escrita para produtos como releases, sugestões de pauta e artigos de opinião.

    Uma atmosfera em expansão no mercado da comunicação

    Após faturar um recorde de R$ 4,9 bilhões em 2022, o mercado de Relações Públicas e assessoria de imprensa estava previsto para crescer até 20% em 2023, segundo a Associação Brasileira das Agências de Comunicação. Mesmo assim, nem todas as agências estão presentes na rotina de empresas que dependem de dinheiro para tomar decisões na mídia ou, até mesmo, de tempo para acompanhar todos os processos de relacionamento com a imprensa.

    Por isso, a consolidação da Mention no mercado de comunicação pode ser entendida como uma atmosfera criativa e disruptiva para uma nova proposta de Relações Públicas ágil e acessível não só no Brasil, como em toda a América Latina.

    “Na Mention, nossa visão é simples: tornar as Relações Públicas eficazes para todas as empresas, independentemente do tamanho ou de recursos. Para isso, a nossa expectativa para este ano é redefinir o paradigma desse setor e intensificar nossos serviços para aproximar a comunicação de tecnologias cada vez mais populares, mostrando que existe um novo caminho – e mais fácil – para o que já conhecíamos de relacionamento com a imprensa”, finaliza Ambrósio.

  • Primeira startup de Relações Públicas espera crescer 400% em 2024

    Primeira startup de Relações Públicas espera crescer 400% em 2024

    Em seu segundo ano de operação, a Mention, primeira startup de Relações Públicas da América Latina, prevê um faturamento de R$ 7 milhões para 2024 – uma expectativa de crescimento de 400%. No último ano, a empresa recebeu uma rodada pre-seed de R$ 1,7 milhões, utilizada para o aprimoramento de sua plataforma e a expansão da equipe.

    Desde 2022, a Mention atua no modelo de software as a service (SaaS) para clientes de diversos setores, como turismo, saúde, educação, tecnologia, jurídico e sustentabilidade, além de atender agências de comunicação interessadas em expandir atuação e melhorar o relacionamento com os clientes.

    “A Mention nasceu com o propósito de revolucionar o mercado de Relações Públicas, trazendo tecnologia e inovação para a área. Nossos clientes têm acesso a uma plataforma completa, que agiliza e otimiza o trabalho de construção de reputação e relacionamento com a imprensa, permitindo que eles foquem no que realmente importa: o crescimento de seus negócios”, destaca Beatriz Ambrósio, CEO e fundadora da Mention.

    Um levantamento da plataforma Semrush afirmou que o Brasil representou 4,3% do total do tráfego da OpenAI apenas em 2023, classificado como o 5ª país que mais visita o ChatGPT. Pensando nisso, uma das principais soluções criadas pela Mention é o Gepeto, inteligência artificial que auxilia os redatores da PRTech a produzir conteúdo estratégico para a negociação com os veículos de imprensa, capaz de fornecer insights e automatizar padrões de escrita para produtos como releases, sugestões de pauta e artigos de opinião.

    Uma atmosfera em expansão no mercado da comunicação

    Após faturar um recorde de R$ 4,9 bilhões em 2022, o mercado de Relações Públicas e assessoria de imprensa estava previsto para crescer até 20% em 2023, segundo a Associação Brasileira das Agências de Comunicação. Mesmo assim, nem todas as agências estão presentes na rotina de empresas que dependem de dinheiro para tomar decisões na mídia ou, até mesmo, de tempo para acompanhar todos os processos de relacionamento com a imprensa.

    Por isso, a consolidação da Mention no mercado de comunicação pode ser entendida como uma atmosfera criativa e disruptiva para uma nova proposta de Relações Públicas ágil e acessível não só no Brasil, como em toda a América Latina.

    “Na Mention, nossa visão é simples: tornar as Relações Públicas eficazes para todas as empresas, independentemente do tamanho ou de recursos. Para isso, a nossa expectativa para este ano é redefinir o paradigma desse setor e intensificar nossos serviços para aproximar a comunicação de tecnologias cada vez mais populares, mostrando que existe um novo caminho – e mais fácil – para o que já conhecíamos de relacionamento com a imprensa”, finaliza Ambrósio.