Category: Balanços

  • VMpay completa 10 anos e registra 1 bilhão em transações no último ano

    VMpay completa 10 anos e registra 1 bilhão em transações no último ano

    Facilitar o acesso à tecnologia de alta complexidade e dar mais segurança a transações operacionais de pequenos e médios varejistas foram os principais ingredientes para a receita de sucesso do VMpay, plataforma de gestão para pagamentos em pontos de vendas autônomas, da VMtecnologia, que completa 10 anos neste ano.

    Como saldo desta receita inovadora para o mercado brasileiro, a plataforma soma atualmente aproximadamente três mil empresas em sua base de dados e mais de 21 mil pontos de vendas espalhados por todo o País utilizando o seu sistema. Somente no último ano, mais de R$1 bilhão foi transacionado pela plataforma. O montante foi impulsionado pela consolidação de segmentos de micromercados autônomos, instalados em condomínios, e lavanderias de autosserviço, além das vending machines, especialmente de snacks e bebidas, que caíram no gosto do público brasileiro.

    “A VMtecnologia, que recentemente foi adquirida pela Nayax Ltd. (Nasdaq: NYAX; TASE: A NYAX), plataforma líder global de pagamentos e fidelidade, aposta na diversificação dos seus produtos e na criação de novas demandas de mercado. Com uma cultura de inovação contínua, desenvolvemos soluções e novas tecnologias cada vez mais avançadas e, graças a isso, fomentamos milhares de empresas com soluções end-to-end a um custo acessível, incluindo hardware, firmware, software, mobile, payments e connectivity”, afirma Luiz Alberto Schwab Jr., CTO da VMtecnologia.

    Em um olhar cuidadoso sobre os 10 anos de operação da plataforma, Schwab Jr. afirma que o VMpay contribuiu para melhorar a robustez e a eficiência operacional dos seus clientes, além da experiência de uso de milhares de usuários. O produto conta com diversas funcionalidades que visam reduzir custos operacionais e otimizar a eficiência da jornada de operadores e de clientes em suas compras, seja em estabelecimentos de autoatendimento ou em vending machines que utilizam a plataforma. “Como exemplo, podemos destacar nossa ferramenta para o agendamento de visitas das verticais de vending machine e micromarket, que automatizam toda a distribuição de produtos nas lojas e máquinas de autoatendimento de forma eficiente. Outro exemplo, são os relatórios analíticos e sintéticos relacionados à operação, como rupturas e quebras”, destaca.

    A marca de uma década também resgata desafios que foram superados para a consolidação da plataforma como uma ferramenta inesgotável no setor de autoatendimento no Brasil. “Fidelizar os nossos clientes com um atendimento cada vez mais eficiente foi um dos nossos principais desafios a partir de 2014. E conquistar esse resultado, olhando para uma década de trabalho e de inovação, é um atestado sobre a qualidade dos nossos serviços, a agilidade da nossa equipe e a eficiência das nossas tecnologias. A inovação e a implementação de melhorias contínuas andaram lado a lado conosco, ajudando a superar desafios e a melhorar o ambiente de negócios dos nossos clientes”, acrescenta.

  • Retorno ao atendimento humanizado vira tendência e leva fintech a crescer 168,7% entre 2022 e 2023

    Retorno ao atendimento humanizado vira tendência e leva fintech a crescer 168,7% entre 2022 e 2023

    Em uma pesquisa realizada recentemente pelo Gartner foi detectada uma diferença significativa de expectativa em relação ao uso de Inteligência Artificial especialmente em chatbots no relacionamento com o cliente. Enquanto 60% dos líderes de atendimento estão sob pressão para usar a tecnologia nesta função, 64% dos clientes disseram preferir que as empresas não façam isso. O estudo revela uma tendência de retorno, pelo menos em parte, ao atendimento humanizado como já vem acontecendo no Edan Financial Group, fintech que acaba de anunciar o alcance de um crescimento médio de 168,7% ao ano em sua receita bruta nos últimos dois anos e a consolidação no atendimento empresas de pequeno, médio e grande.

    O CEO do Edan, Eduardo Silva, explica que manter junto à equipe o conceito que o cliente é o principal investidor da fintech faz total diferença. “Desde a fundação há quatro anos sempre mantivemos como pilares do EDAN, a agilidade, digitalização e humanização. Na nossa visão, a tecnologia ajuda a agilizar a entrega com segurança e eficiência, mas optamos pelo caminho humanizado no apoio aos nossos clientes porque buscamos customizar ao máximo a solução de acordo com as necessidades de cada um, respeitando as individualidades, afinal, quando uma empresa decide concentrar sua movimentação de caixa conosco é o mesmo que investir em nosso negócio, em nossa credibilidade e nossa marca”, afirma.

    O executivo informa ainda que a aposta no atendimento humanizado tem dado resultados significativos também em outra métrica importante que é o turnover. Segundo ele, o nível de saída de clientes da fintech nos últimos 4 anos se mantém abaixo de 1% até o 1º semestre de 2024, enquanto a média do mercado é de 15%.

    Este resultado vai de encontro às conclusões apresentadas pela Pesquisa Fintech Deep Dive, realizada pela Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs) e pela PwC Brasil. O estudo indica que oferecer uma experiência diferenciada para o cliente passou a ser o principal problema que as fintechs querem resolver. Nas fintechs de crédito e pagamentos, por exemplo, os clientes enfrentam mais dificuldades quando tentam resolver um problema. Já para o setor de investimentos, a principal barreira está em obter assessoria ou recomendações; para o segmento de seguros, cancelar o produto é o que gera mais problemas.

    No que se refere ao uso de Inteligência artificial, os autores do trabalho indicam que menos de um terço das fintechs domina o uso da IA, apesar do potencial que essa tecnologia oferece em termos de automação de tarefas, análise avançada de dados, detecção de fraudes e personalização da experiência do cliente.

    Segundo o estudo do Gartner, a principal preocupação dos consumidores sobre a IA no atendimento ao cliente é que sua utilização pode tornar ainda mais difícil alcançar uma pessoa para tentar conversar e encontrar soluções para suas necessidades. Desta forma a consultoria orienta que ao adotar os chatbots com IA as empresas devem considerar seriamente a inclusão de conectar o cliente a uma pessoa em algum momento da jornada de atendimento.

    Silva afirma que essa já é uma realidade no Edan e por isso, apesar de toda a tecnologia oferecida, os produtos são customizados de acordo com as necessidades financeiras das empresas atendidas pois cada negócio possui uma dinâmica diferente do outro. A fintech acaba de dar outro passo importante: após um estudo sobre todos os valores cobrados dos clientes, decidiu reavaliar os preços e fez uma redução das tarifas cobradas, chegando a zerar algumas.

    “Estamos fazendo um trabalho forte de redução de tarifas para os nossos clientes, em algumas situações atingimos 100% de redução, isentando o cliente. Esta medida não impactou as nossas margens, ao contrário, após a adoção de novas tecnologias, aprimoramento dos controles internos e definição de novos parceiros, conseguimos melhorar as nossas margens e de nossos clientes. Afinal, se o cliente é o nosso principal investidor o foco deve ser melhorar constantemente suas margens e com isso ampliar a reciprocidade, aumentando assim também as margens no EDAN.” conta ao questionar: “quantas instituições já contataram sua empresa ou você espontaneamente para informar que pagará menos? Isso é ESG na prática! A Empresa ganha com menores custos, o EDAN ganha com mais negócios e a Sociedade ganha com mais empregos e corporações mais sólidas”.

  • Retorno ao atendimento humanizado vira tendência e leva fintech a crescer 168,7% entre 2022 e 2023

    Retorno ao atendimento humanizado vira tendência e leva fintech a crescer 168,7% entre 2022 e 2023

    Em uma pesquisa realizada recentemente pelo Gartner foi detectada uma diferença significativa de expectativa em relação ao uso de Inteligência Artificial especialmente em chatbots no relacionamento com o cliente. Enquanto 60% dos líderes de atendimento estão sob pressão para usar a tecnologia nesta função, 64% dos clientes disseram preferir que as empresas não façam isso. O estudo revela uma tendência de retorno, pelo menos em parte, ao atendimento humanizado como já vem acontecendo no Edan Financial Group, fintech que acaba de anunciar o alcance de um crescimento médio de 168,7% ao ano em sua receita bruta nos últimos dois anos e a consolidação no atendimento empresas de pequeno, médio e grande.

    O CEO do Edan, Eduardo Silva, explica que manter junto à equipe o conceito que o cliente é o principal investidor da fintech faz total diferença. “Desde a fundação há quatro anos sempre mantivemos como pilares do EDAN, a agilidade, digitalização e humanização. Na nossa visão, a tecnologia ajuda a agilizar a entrega com segurança e eficiência, mas optamos pelo caminho humanizado no apoio aos nossos clientes porque buscamos customizar ao máximo a solução de acordo com as necessidades de cada um, respeitando as individualidades, afinal, quando uma empresa decide concentrar sua movimentação de caixa conosco é o mesmo que investir em nosso negócio, em nossa credibilidade e nossa marca”, afirma.

    O executivo informa ainda que a aposta no atendimento humanizado tem dado resultados significativos também em outra métrica importante que é o turnover. Segundo ele, o nível de saída de clientes da fintech nos últimos 4 anos se mantém abaixo de 1% até o 1º semestre de 2024, enquanto a média do mercado é de 15%.

    Este resultado vai de encontro às conclusões apresentadas pela Pesquisa Fintech Deep Dive, realizada pela Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs) e pela PwC Brasil. O estudo indica que oferecer uma experiência diferenciada para o cliente passou a ser o principal problema que as fintechs querem resolver. Nas fintechs de crédito e pagamentos, por exemplo, os clientes enfrentam mais dificuldades quando tentam resolver um problema. Já para o setor de investimentos, a principal barreira está em obter assessoria ou recomendações; para o segmento de seguros, cancelar o produto é o que gera mais problemas.

    No que se refere ao uso de Inteligência artificial, os autores do trabalho indicam que menos de um terço das fintechs domina o uso da IA, apesar do potencial que essa tecnologia oferece em termos de automação de tarefas, análise avançada de dados, detecção de fraudes e personalização da experiência do cliente.

    Segundo o estudo do Gartner, a principal preocupação dos consumidores sobre a IA no atendimento ao cliente é que sua utilização pode tornar ainda mais difícil alcançar uma pessoa para tentar conversar e encontrar soluções para suas necessidades. Desta forma a consultoria orienta que ao adotar os chatbots com IA as empresas devem considerar seriamente a inclusão de conectar o cliente a uma pessoa em algum momento da jornada de atendimento.

    Silva afirma que essa já é uma realidade no Edan e por isso, apesar de toda a tecnologia oferecida, os produtos são customizados de acordo com as necessidades financeiras das empresas atendidas pois cada negócio possui uma dinâmica diferente do outro. A fintech acaba de dar outro passo importante: após um estudo sobre todos os valores cobrados dos clientes, decidiu reavaliar os preços e fez uma redução das tarifas cobradas, chegando a zerar algumas.

    “Estamos fazendo um trabalho forte de redução de tarifas para os nossos clientes, em algumas situações atingimos 100% de redução, isentando o cliente. Esta medida não impactou as nossas margens, ao contrário, após a adoção de novas tecnologias, aprimoramento dos controles internos e definição de novos parceiros, conseguimos melhorar as nossas margens e de nossos clientes. Afinal, se o cliente é o nosso principal investidor o foco deve ser melhorar constantemente suas margens e com isso ampliar a reciprocidade, aumentando assim também as margens no EDAN.” conta ao questionar: “quantas instituições já contataram sua empresa ou você espontaneamente para informar que pagará menos? Isso é ESG na prática! A Empresa ganha com menores custos, o EDAN ganha com mais negócios e a Sociedade ganha com mais empregos e corporações mais sólidas”.

  • Software brasileiro alcança R$ 6 bilhões em cálculos de remuneração variável

    Software brasileiro alcança R$ 6 bilhões em cálculos de remuneração variável

    Recentemente, a SplitC, plataforma brasileira que automatiza cálculos de remuneração variável para empresas, alcançou a marca de R$ 6 bilhões em remunerações calculadas para mais de 200 clientes espalhados pelo Brasil. Fundada em 2020, a startup se destaca por desenvolver um software que otimiza a gestão, distribuição de receitas e acompanhamento de metas com eficiência, precisão e economia de tempo para diversas áreas, incluindo Financeiro, Comercial e Recursos Humanos.

    A SplitC atua como um motor capaz de automatizar qualquer tipo de cálculo, independentemente da complexidade. Como resultado, as empresas podem garantir a precisão de pagamentos enquanto reduzem drasticamente a quantidade de retrabalho com processos manuais, superando barreiras comuns por meio da transformação digital.

    Como aponta o “Índice Transformação Digital Brasil 2023”, elaborado pela PwC e pela Fundação Dom Cabral, o setor de serviços financeiros é o que mais avançou em maturidade digital no Brasil no último ano. No entanto, as empresas ainda enfrentam desafios significativos para adotar novas tecnologias, como a falta de estrutura e cultura digital (55%), pouca experiência em projetos digitais (28%) e conhecimento técnico limitado (14%).

    Gabriel Segers, tecnólogo há oito anos, decidiu fundar a SplitC justamente para atender às necessidades específicas do mercado brasileiro e proporcionar um cálculo de remuneração simples e prático, que pudesse integrar-se facilmente com as principais fontes de dados e sistemas de gestão. “Desde o início, a ideia era aproveitar o potencial da tecnologia para diminuir a frequência da rotina burocrática e tradicional de pagamentos, proporcionando agilidade para as empresas, transparência para os colaboradores e segurança para todo o ecossistema corporativo”, destaca o CEO.

  • Software brasileiro alcança R$ 6 bilhões em cálculos de remuneração variável

    Software brasileiro alcança R$ 6 bilhões em cálculos de remuneração variável

    Recentemente, a SplitC, plataforma brasileira que automatiza cálculos de remuneração variável para empresas, alcançou a marca de R$ 6 bilhões em remunerações calculadas para mais de 200 clientes espalhados pelo Brasil. Fundada em 2020, a startup se destaca por desenvolver um software que otimiza a gestão, distribuição de receitas e acompanhamento de metas com eficiência, precisão e economia de tempo para diversas áreas, incluindo Financeiro, Comercial e Recursos Humanos.

    A SplitC atua como um motor capaz de automatizar qualquer tipo de cálculo, independentemente da complexidade. Como resultado, as empresas podem garantir a precisão de pagamentos enquanto reduzem drasticamente a quantidade de retrabalho com processos manuais, superando barreiras comuns por meio da transformação digital.

    Como aponta o “Índice Transformação Digital Brasil 2023”, elaborado pela PwC e pela Fundação Dom Cabral, o setor de serviços financeiros é o que mais avançou em maturidade digital no Brasil no último ano. No entanto, as empresas ainda enfrentam desafios significativos para adotar novas tecnologias, como a falta de estrutura e cultura digital (55%), pouca experiência em projetos digitais (28%) e conhecimento técnico limitado (14%).

    Gabriel Segers, tecnólogo há oito anos, decidiu fundar a SplitC justamente para atender às necessidades específicas do mercado brasileiro e proporcionar um cálculo de remuneração simples e prático, que pudesse integrar-se facilmente com as principais fontes de dados e sistemas de gestão. “Desde o início, a ideia era aproveitar o potencial da tecnologia para diminuir a frequência da rotina burocrática e tradicional de pagamentos, proporcionando agilidade para as empresas, transparência para os colaboradores e segurança para todo o ecossistema corporativo”, destaca o CEO.

  • Faturamento multimilionário e crescente demanda pelos serviços tornam as esmalterias um investimento seguro

    Faturamento multimilionário e crescente demanda pelos serviços tornam as esmalterias um investimento seguro

    Nos últimos anos, o Brasil tem testemunhado um crescimento no setor de beleza, principalmente com a ascensão das esmalterias. Estas lojas especializadas em cuidados com as unhas têm se multiplicado em ritmo acelerado, refletindo uma demanda crescente por serviços personalizados e de alta qualidade. Um levantamento divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) comprova que manicure e pedicure estão entre as áreas de beleza mais promissoras, destacando o potencial deste mercado. 

    Com ambientes desenvolvidos especialmente para o serviço e uma vasta gama de produtos e técnicas, as esmalterias conquistaram um público fiel e diversificado. Para Mauricio Cesar, CEO da Unhas Cariocas, que se consolida como a maior rede do nicho, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising, essa dilatação do mercado se deve a fatores como a busca crescente por praticidade em serviços de beleza, o desejo por novidades constantes e a influência das redes sociais na disseminação de tendências estéticas.

    O empreendedor aponta que durante o primeiro trimestre de 2024, a rede mencionada acumulou mais de R$ 11,5 milhões em receita. Em 2023, o faturamento anual se consolidou em R$ 42,4 milhões, reforçando o fato de que o crescimento da demanda pelo serviço já vem acontecendo e se solidificando cada vez mais.

    A seguir, confira as principais vantagens de investir em esmalterias.

    Crescente demanda e mercado promissor

    Investir em esmalterias oferece acesso a um mercado em expansão constante. Com o aumento da valorização da estética pessoal e a busca por serviços especializados, elas têm capturado a atenção de um público diversificado. Este cenário promissor abre oportunidades para empreendedores que buscam se destacar em um nicho em crescimento.

    Baixo custo de operação e alta rentabilidade

    Comparadas a outros empreendimentos no setor de beleza, as esmalterias muitas vezes requerem um investimento inicial relativamente baixo. Com uma estrutura simplificada e foco específico nos cuidados com as unhas, os custos operacionais podem ser controlados eficientemente. Além disso, a margem de lucro é atraente devido à alta demanda por serviços rápidos e acessíveis, combinados com a venda de produtos complementares como esmaltes e tratamentos específicos.

    Facilidade de gestão e operação

    Esmalterias operam com uma equipe especializada em nail care, o que simplifica a gestão de pessoal e otimiza a eficiência do negócio. A natureza dos serviços oferecidos permite uma operação ágil e escalável, com possibilidade de expansão por meio de franquias ou unidades adicionais. Isso proporciona flexibilidade para adaptar-se às necessidades do mercado local e aumentar a presença da marca de forma estratégica.

    Adaptação às tendências e inovações do setor

    O mercado de beleza é dinâmico, com novas tendências e tecnologias surgindo regularmente. Investir em uma esmalteria permite acompanhar essas mudanças e inovações, incorporando novos produtos e técnicas conforme a demanda do mercado. A capacidade de oferecer serviços atualizados e alinhados com as preferências dos consumidores é essencial para manter a relevância e competitividade no setor.

    Atração de clientes através de experiências diferenciadas

    Investir em esmalterias permite criar e oferecer experiências únicas aos clientes. Com ambientes cuidadosamente projetados para proporcionar conforto, além de uma variedade de serviços personalizados, esse tipo de empreendimento consegue atrair e reter uma clientela diversificada. A possibilidade de oferecer não apenas serviços de manicure e pedicure, mas também tratamentos especiais e eventos temáticos, contribui significativamente para diferenciar a esmalteria no mercado competitivo de cuidados pessoais.

  • Faturamento multimilionário e crescente demanda pelos serviços tornam as esmalterias um investimento seguro

    Faturamento multimilionário e crescente demanda pelos serviços tornam as esmalterias um investimento seguro

    Nos últimos anos, o Brasil tem testemunhado um crescimento no setor de beleza, principalmente com a ascensão das esmalterias. Estas lojas especializadas em cuidados com as unhas têm se multiplicado em ritmo acelerado, refletindo uma demanda crescente por serviços personalizados e de alta qualidade. Um levantamento divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) comprova que manicure e pedicure estão entre as áreas de beleza mais promissoras, destacando o potencial deste mercado. 

    Com ambientes desenvolvidos especialmente para o serviço e uma vasta gama de produtos e técnicas, as esmalterias conquistaram um público fiel e diversificado. Para Mauricio Cesar, CEO da Unhas Cariocas, que se consolida como a maior rede do nicho, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising, essa dilatação do mercado se deve a fatores como a busca crescente por praticidade em serviços de beleza, o desejo por novidades constantes e a influência das redes sociais na disseminação de tendências estéticas.

    O empreendedor aponta que durante o primeiro trimestre de 2024, a rede mencionada acumulou mais de R$ 11,5 milhões em receita. Em 2023, o faturamento anual se consolidou em R$ 42,4 milhões, reforçando o fato de que o crescimento da demanda pelo serviço já vem acontecendo e se solidificando cada vez mais.

    A seguir, confira as principais vantagens de investir em esmalterias.

    Crescente demanda e mercado promissor

    Investir em esmalterias oferece acesso a um mercado em expansão constante. Com o aumento da valorização da estética pessoal e a busca por serviços especializados, elas têm capturado a atenção de um público diversificado. Este cenário promissor abre oportunidades para empreendedores que buscam se destacar em um nicho em crescimento.

    Baixo custo de operação e alta rentabilidade

    Comparadas a outros empreendimentos no setor de beleza, as esmalterias muitas vezes requerem um investimento inicial relativamente baixo. Com uma estrutura simplificada e foco específico nos cuidados com as unhas, os custos operacionais podem ser controlados eficientemente. Além disso, a margem de lucro é atraente devido à alta demanda por serviços rápidos e acessíveis, combinados com a venda de produtos complementares como esmaltes e tratamentos específicos.

    Facilidade de gestão e operação

    Esmalterias operam com uma equipe especializada em nail care, o que simplifica a gestão de pessoal e otimiza a eficiência do negócio. A natureza dos serviços oferecidos permite uma operação ágil e escalável, com possibilidade de expansão por meio de franquias ou unidades adicionais. Isso proporciona flexibilidade para adaptar-se às necessidades do mercado local e aumentar a presença da marca de forma estratégica.

    Adaptação às tendências e inovações do setor

    O mercado de beleza é dinâmico, com novas tendências e tecnologias surgindo regularmente. Investir em uma esmalteria permite acompanhar essas mudanças e inovações, incorporando novos produtos e técnicas conforme a demanda do mercado. A capacidade de oferecer serviços atualizados e alinhados com as preferências dos consumidores é essencial para manter a relevância e competitividade no setor.

    Atração de clientes através de experiências diferenciadas

    Investir em esmalterias permite criar e oferecer experiências únicas aos clientes. Com ambientes cuidadosamente projetados para proporcionar conforto, além de uma variedade de serviços personalizados, esse tipo de empreendimento consegue atrair e reter uma clientela diversificada. A possibilidade de oferecer não apenas serviços de manicure e pedicure, mas também tratamentos especiais e eventos temáticos, contribui significativamente para diferenciar a esmalteria no mercado competitivo de cuidados pessoais.

  • Operadores Logísticos: Receita Bruta cresce e chega a R$ 192 bi

    Operadores Logísticos: Receita Bruta cresce e chega a R$ 192 bi

    O resultado integra a edição 2024 do ‘Perfil dos Operadores Logísticos’, estudo promovido pela ABOL. Entre as novidades, informações sobre como essas companhias lidam com temas como descarbonização e infraestruturas portuária e aeroportuária. Dados de faturamento, investimentos, inovação e geração de empregos também foram mapeados.

    Com melhora significativa, os Operadores Logísticos (OLs) atuantes no Brasil registraram, em 2023, Receita Bruta Operacional (ROB) de R$192 bilhões, cerca de 15% a mais do que o verificado em 2021, última vez em que o montante foi apurado e ficou em R$166 bilhões. O valor atual é equivalente a quase 2% do PIB e a 17% dos custos de transporte e armazenagem do País, que somam R$1,1 trilhão. 76% das empresas informaram aumento no faturamento.

    Estes e outros números fazem parte da edição 2024 do ‘Perfil dos Operadores Logísticos’, estudo promovido desde 2014, a cada dois anos, pela Associação Brasileira de Operadores Logísticos (ABOL) e encomendado ao Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS). O material analisa a performance das operadoras e revela, ainda, detalhes sobre a importância, evolução, desafios e anseios do setor.

    Entre as novidades, estão informações sobre a jornada de descarbonização das companhias e a percepção delas sobre as infraestruturas portuária e aeroportuária brasileiras. Dados sobre faturamento, investimentos, inovação e geração de empregos seguem parte do mapeamento e demonstraram crescimento.

    A pesquisa estimou um universo de 1.300 empresas, de pequeno, médio e grande portes, que atenderam a pré-requisitos determinados, como a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e serviços oferecidos. Deste, 127 operadores, entre eles, os associados à ABOL, colaboraram diretamente com o material. Juntos, eles representam 40% do faturamento do setor.

    Arrecadação, trabalho e investimentos
    No período, os OLs arrecadaram R$ 43 bilhões em tributos. Quando comparado ao total de impostos recolhidos no Brasil, os OLs foram responsáveis por 0,5%, 1,1% e 0,7% do máximo arrecadado pelas esferas municipais, estaduais e federais, respectivamente. Além disso, foram responsáveis por cerca de 2,3 milhões de empregos diretos e indiretos, sendo a maioria no regime CLT, no ano passado.

    “Os dados apurados reforçam a relevância dos operadores logísticos não apenas para a evolução contínua da modalidade de serviços no Brasil, mas também para o desenvolvimento da economia nacional. Essa representatividade se evidencia diante dos investimentos feitos em 2023, que chegaram a R$20 bilhões”, destaca a diretora executiva da ABOL, Marcella Cunha.

    Em 2023, 68% dos OLs avançaram nos investimentos em comparação ao volume injetado em 2022. Em 2021, o percentual foi de 59% em relação ao exercício anterior. O foco dos OLs foi nos softwares (83%).

    As obras de infraestrutura receberam capital de 78% dos operadores respondentes e aparecem em segundo lugar no ranking de aportes. Logo depois vem a aquisição de novas máquinas ou equipamentos, por 69%.

    Em meio aos novos projetos, os OLs sentiram o impacto do incremento no preço do combustível em 2023, também constatado na edição anterior. Outras despesas com acréscimos relevantes foram: mão de obra, equipamentos e transporte rodoviário, todos com aumento considerado médio ou alto por mais de 60% dos operadores. No geral, 75% não repassaram a elevação dos custos para o valor do serviço.

    “Não é de hoje que os OLs driblam a alta do combustível, que sempre representa uma parcela significativa dos seus custos operacionais, e vêm buscando alternativas para evitar grandes prejuízos. Quando se trata de investimentos, a constante evolução tecnológica tem impacto direto, uma vez que os operadores precisam acompanhar as tendências, aumentando a produtividade e mantendo a competitividade”, ressalta Marcella.

    Descarbonização
    Com as atenções voltadas à mitigação dos impactos das suas operações no meio ambiente, diante de um cenário no qual 13% das emissões de gases do efeito estufa são feitas pelo setor de transporte, 94% dos Operadores Logísticos já contam com um departamento responsável por temas relacionados à sustentabilidade.

    Os OLs com maior avanço nesta questão (39%) têm metas e objetivos claros e a área responsável tem um orçamento definido. Outros 23% também já têm um setor com indicadores, mas ainda sem definição orçamentária.

    Quando se trata de descarbonização, o objetivo médio para redução de pegada de carbono é de 37% em até oito anos. Para as empresas que buscam diminuir em 100%, o prazo seria entre 20 e 26 anos. O cumprimento dos períodos estipulados está alinhado a iniciativas como a redução da idade média da frota (55%), otimização da malha logística (47%) e a roteirização (47%). Entre as medidas já adotadas estão o uso de veículos elétricos e utilização de energia renovável, com 41% e 53% das empresas apostando nessas soluções, respectivamente.

    A busca de outras fontes de combustível também faz parte dos planos dos OLs dentro da premissa ESG (Environmental, Social and Governance). A eletricidade para veículos, conforme apontado por 39% das empresas consultadas, teve a preferência. Outras fontes em uso são o etanol (33%) e o GNV (26%). Ambos possuem baixos níveis de emissão de carbono e maior quantidade de pontos de abastecimento espalhados pelo país.

    Há ainda o biogás, diesel verde, gás natural liquefeito e hidrogênio verde, usados por menos de 10% dos operadores, porém com grande potencial para se desenvolverem no médio e longo prazos. A maior parte dos OLs (63%) afirmou que absorve totalmente os custos para redução das emissões, sem qualquer tipo de repasse para o preço final de seus serviços.

    “A ABOL tem participado ativamente desse processo por meio do grupo ESG, que há quase 3 anos vem desenvolvendo e ações e projetos importantes para contribuir de forma direta na jornada de descarbonização de cada associada, uma vez que percebemos que os OLs estavam em estágios diferentes de maturidade. Conseguimos que todas se nivelassem a partir da construção da sua matriz de materialidade e inventário de emissões. Agora, elas sabem exatamente quais problemas e desafios devem enfrentar quando o assunto é ESG e, em especial, emissões de GEE. Juntos, buscamos as melhores soluções e oferecemos subsídios para que possam decidir qual caminho seguir. Até dezembro, por exemplo, entregaremos às afiliadas o projeto piloto ‘Inventário de Emissões dos Associados à ABOL’. Também acompanhamos de perto a regulamentação do ‘Mercado de Carbono’ brasileiro, em tramitação no Congresso Nacional, assim como o ‘PL dos Combustíveis do Futuro’, que incentiva o desenvolvimento de tecnologias e alternativas menos poluentes”, relata a diretora.

    Abrangência
    Onde estão os operadores logísticos que atuam em solo nacional? Do total de OLs, 47% operam nas cinco regiões brasileiras ao mesmo tempo e 40% possuem participação internacional, revelando um incremento ao longo dos últimos anos na atuação regional das empresas. Em 2022, 37% estavam presentes em todas as regiões brasileiras. Desde a edição 2020 da pesquisa, as altas foram de 25% para 51% no Norte, de 43% para 69% no Nordeste, de 37% para 70% no Centro Oeste, de 63% para 76% no Sul e de 92% para 94% no Sudeste.

    As empresas de maior porte são as de superior abrangência geográfica: 81% delas estão presentes em todas as regiões. Por outro lado, os OLs de menor porte são aqueles com atuação mais regional, com boa parte se posicionando como especialistas em mercados locais. Em média, cada um opera 19 instalações, como galpões, CDs, Transit Points e cross docking. No entanto, 64% dos participantes da pesquisa garantiram que estão incrementando esse número.

    Indústrias atendidas
    Com o aumento da posição geográfica dos OLs, cresceu também os segmentos da economia atendidos. Em 2024, o levantamento revelou que os operadores atuam em mais de 20 setores diferentes, posicionando-se em diversos elos da cadeia de suprimentos. Cada um possui, em média, clientes de nove indústrias distintas. No topo da lista está o setor de bebidas, com 72%, alta de 14% em comparação a 2022. Em seguida, aparece Automotivo e Autopeças, com 70% e expansão de 13% nos últimos dois anos. Na terceira posição estão os cosméticos, com 66% e elevação de 2%.

    Infraestrutura portuária e aeroportuária
    A edição 2024 do ‘Perfil dos Operadores Logísticos’ traz, pela primeira vez, o posicionamento um pouco mais aprofundado das empresas em relação às infraestruturas portuária e aeroportuária do País. No caso dos portos, os operadores entendem que são necessárias melhorias estruturais, de forma que apenas 18% não apontam gargalos logísticos nas operações.

    Os OLs também destacaram a existência de potenciais oportunidades de melhoria na infraestrutura aeroportuária para o transporte de cargas. O levantamento revela que 26% observam carência de disponibilidade para carga nos aeroportos brasileiros. Ao analisarem as rotas aéreas domésticas, dos 46% que atuam nesse modal, somente 6% dos entrevistados caracterizam-nas como ótimas.

  • Operadores Logísticos: Receita Bruta cresce e chega a R$ 192 bi

    Operadores Logísticos: Receita Bruta cresce e chega a R$ 192 bi

    O resultado integra a edição 2024 do ‘Perfil dos Operadores Logísticos’, estudo promovido pela ABOL. Entre as novidades, informações sobre como essas companhias lidam com temas como descarbonização e infraestruturas portuária e aeroportuária. Dados de faturamento, investimentos, inovação e geração de empregos também foram mapeados.

    Com melhora significativa, os Operadores Logísticos (OLs) atuantes no Brasil registraram, em 2023, Receita Bruta Operacional (ROB) de R$192 bilhões, cerca de 15% a mais do que o verificado em 2021, última vez em que o montante foi apurado e ficou em R$166 bilhões. O valor atual é equivalente a quase 2% do PIB e a 17% dos custos de transporte e armazenagem do País, que somam R$1,1 trilhão. 76% das empresas informaram aumento no faturamento.

    Estes e outros números fazem parte da edição 2024 do ‘Perfil dos Operadores Logísticos’, estudo promovido desde 2014, a cada dois anos, pela Associação Brasileira de Operadores Logísticos (ABOL) e encomendado ao Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS). O material analisa a performance das operadoras e revela, ainda, detalhes sobre a importância, evolução, desafios e anseios do setor.

    Entre as novidades, estão informações sobre a jornada de descarbonização das companhias e a percepção delas sobre as infraestruturas portuária e aeroportuária brasileiras. Dados sobre faturamento, investimentos, inovação e geração de empregos seguem parte do mapeamento e demonstraram crescimento.

    A pesquisa estimou um universo de 1.300 empresas, de pequeno, médio e grande portes, que atenderam a pré-requisitos determinados, como a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e serviços oferecidos. Deste, 127 operadores, entre eles, os associados à ABOL, colaboraram diretamente com o material. Juntos, eles representam 40% do faturamento do setor.

    Arrecadação, trabalho e investimentos
    No período, os OLs arrecadaram R$ 43 bilhões em tributos. Quando comparado ao total de impostos recolhidos no Brasil, os OLs foram responsáveis por 0,5%, 1,1% e 0,7% do máximo arrecadado pelas esferas municipais, estaduais e federais, respectivamente. Além disso, foram responsáveis por cerca de 2,3 milhões de empregos diretos e indiretos, sendo a maioria no regime CLT, no ano passado.

    “Os dados apurados reforçam a relevância dos operadores logísticos não apenas para a evolução contínua da modalidade de serviços no Brasil, mas também para o desenvolvimento da economia nacional. Essa representatividade se evidencia diante dos investimentos feitos em 2023, que chegaram a R$20 bilhões”, destaca a diretora executiva da ABOL, Marcella Cunha.

    Em 2023, 68% dos OLs avançaram nos investimentos em comparação ao volume injetado em 2022. Em 2021, o percentual foi de 59% em relação ao exercício anterior. O foco dos OLs foi nos softwares (83%).

    As obras de infraestrutura receberam capital de 78% dos operadores respondentes e aparecem em segundo lugar no ranking de aportes. Logo depois vem a aquisição de novas máquinas ou equipamentos, por 69%.

    Em meio aos novos projetos, os OLs sentiram o impacto do incremento no preço do combustível em 2023, também constatado na edição anterior. Outras despesas com acréscimos relevantes foram: mão de obra, equipamentos e transporte rodoviário, todos com aumento considerado médio ou alto por mais de 60% dos operadores. No geral, 75% não repassaram a elevação dos custos para o valor do serviço.

    “Não é de hoje que os OLs driblam a alta do combustível, que sempre representa uma parcela significativa dos seus custos operacionais, e vêm buscando alternativas para evitar grandes prejuízos. Quando se trata de investimentos, a constante evolução tecnológica tem impacto direto, uma vez que os operadores precisam acompanhar as tendências, aumentando a produtividade e mantendo a competitividade”, ressalta Marcella.

    Descarbonização
    Com as atenções voltadas à mitigação dos impactos das suas operações no meio ambiente, diante de um cenário no qual 13% das emissões de gases do efeito estufa são feitas pelo setor de transporte, 94% dos Operadores Logísticos já contam com um departamento responsável por temas relacionados à sustentabilidade.

    Os OLs com maior avanço nesta questão (39%) têm metas e objetivos claros e a área responsável tem um orçamento definido. Outros 23% também já têm um setor com indicadores, mas ainda sem definição orçamentária.

    Quando se trata de descarbonização, o objetivo médio para redução de pegada de carbono é de 37% em até oito anos. Para as empresas que buscam diminuir em 100%, o prazo seria entre 20 e 26 anos. O cumprimento dos períodos estipulados está alinhado a iniciativas como a redução da idade média da frota (55%), otimização da malha logística (47%) e a roteirização (47%). Entre as medidas já adotadas estão o uso de veículos elétricos e utilização de energia renovável, com 41% e 53% das empresas apostando nessas soluções, respectivamente.

    A busca de outras fontes de combustível também faz parte dos planos dos OLs dentro da premissa ESG (Environmental, Social and Governance). A eletricidade para veículos, conforme apontado por 39% das empresas consultadas, teve a preferência. Outras fontes em uso são o etanol (33%) e o GNV (26%). Ambos possuem baixos níveis de emissão de carbono e maior quantidade de pontos de abastecimento espalhados pelo país.

    Há ainda o biogás, diesel verde, gás natural liquefeito e hidrogênio verde, usados por menos de 10% dos operadores, porém com grande potencial para se desenvolverem no médio e longo prazos. A maior parte dos OLs (63%) afirmou que absorve totalmente os custos para redução das emissões, sem qualquer tipo de repasse para o preço final de seus serviços.

    “A ABOL tem participado ativamente desse processo por meio do grupo ESG, que há quase 3 anos vem desenvolvendo e ações e projetos importantes para contribuir de forma direta na jornada de descarbonização de cada associada, uma vez que percebemos que os OLs estavam em estágios diferentes de maturidade. Conseguimos que todas se nivelassem a partir da construção da sua matriz de materialidade e inventário de emissões. Agora, elas sabem exatamente quais problemas e desafios devem enfrentar quando o assunto é ESG e, em especial, emissões de GEE. Juntos, buscamos as melhores soluções e oferecemos subsídios para que possam decidir qual caminho seguir. Até dezembro, por exemplo, entregaremos às afiliadas o projeto piloto ‘Inventário de Emissões dos Associados à ABOL’. Também acompanhamos de perto a regulamentação do ‘Mercado de Carbono’ brasileiro, em tramitação no Congresso Nacional, assim como o ‘PL dos Combustíveis do Futuro’, que incentiva o desenvolvimento de tecnologias e alternativas menos poluentes”, relata a diretora.

    Abrangência
    Onde estão os operadores logísticos que atuam em solo nacional? Do total de OLs, 47% operam nas cinco regiões brasileiras ao mesmo tempo e 40% possuem participação internacional, revelando um incremento ao longo dos últimos anos na atuação regional das empresas. Em 2022, 37% estavam presentes em todas as regiões brasileiras. Desde a edição 2020 da pesquisa, as altas foram de 25% para 51% no Norte, de 43% para 69% no Nordeste, de 37% para 70% no Centro Oeste, de 63% para 76% no Sul e de 92% para 94% no Sudeste.

    As empresas de maior porte são as de superior abrangência geográfica: 81% delas estão presentes em todas as regiões. Por outro lado, os OLs de menor porte são aqueles com atuação mais regional, com boa parte se posicionando como especialistas em mercados locais. Em média, cada um opera 19 instalações, como galpões, CDs, Transit Points e cross docking. No entanto, 64% dos participantes da pesquisa garantiram que estão incrementando esse número.

    Indústrias atendidas
    Com o aumento da posição geográfica dos OLs, cresceu também os segmentos da economia atendidos. Em 2024, o levantamento revelou que os operadores atuam em mais de 20 setores diferentes, posicionando-se em diversos elos da cadeia de suprimentos. Cada um possui, em média, clientes de nove indústrias distintas. No topo da lista está o setor de bebidas, com 72%, alta de 14% em comparação a 2022. Em seguida, aparece Automotivo e Autopeças, com 70% e expansão de 13% nos últimos dois anos. Na terceira posição estão os cosméticos, com 66% e elevação de 2%.

    Infraestrutura portuária e aeroportuária
    A edição 2024 do ‘Perfil dos Operadores Logísticos’ traz, pela primeira vez, o posicionamento um pouco mais aprofundado das empresas em relação às infraestruturas portuária e aeroportuária do País. No caso dos portos, os operadores entendem que são necessárias melhorias estruturais, de forma que apenas 18% não apontam gargalos logísticos nas operações.

    Os OLs também destacaram a existência de potenciais oportunidades de melhoria na infraestrutura aeroportuária para o transporte de cargas. O levantamento revela que 26% observam carência de disponibilidade para carga nos aeroportos brasileiros. Ao analisarem as rotas aéreas domésticas, dos 46% que atuam nesse modal, somente 6% dos entrevistados caracterizam-nas como ótimas.

  • SafeMídias cresce sua margem líquida em mais de 30% com solução da principal fintech de crédito no Brasil

    SafeMídias cresce sua margem líquida em mais de 30% com solução da principal fintech de crédito no Brasil

    A SafeMídias, especializado em personalização de mídias para certificações digitais, conseguiu aumentar sua margem de lucro em mais de 30% sem elevar o faturamento. Com mais de cinco anos de experiência no mercado, a empresa desenvolveu um profundo entendimento para mensurar sua demanda e, consequentemente, os custos operacionais com fornecedores.

    A empresa identificou que, ao dispor de maior capital para pagamentos à vista, poderia reduzir significativamente os custos, impactando positivamente seus resultados financeiros. Para isso, buscava um parceiro que compreendesse os fluxos de caixa e as necessidades de uma empresa de tecnologia em rápido crescimento.

    Em uma parceria com a Scalable, principal fintech de crédito no Brasil para empresas de tecnologia, a SafeMídias conseguiu uma linha de capital de giro de R$ 700 mil em poucos dias após o primeiro contato, tudo isso graças a uma análise de crédito automatizada por meio da conexão com os principais sistemas de billing.

    A corporação precisava de uma parceira que fornecesse capital e que também conseguisse acompanhá-los de forma eficiente na jornada, destaca Fernando Cardoso, CEO da SafeMídias: “Somos uma empresa de tecnologia que está em fase de escala, por isso precisávamos mais do que somente capital, e sim de um parceiro que conseguisse nos atender ao longo de toda a jornada e de forma extremamente ágil, senão perderíamos o prazo. Com o capital da Scalable possibilitando a redução dos custos com nossos principais fornecedores, tivemos um impacto de margem na veia”.

    Soluções de revenue-based financing – ou, em portugês, financiamento baseado em receitas – como a da Scalable são modelos consolidados no exterior, e estão ganhando cada vez mais espaço no mercado nacional: “Nossa proposta é bem simples, ser para as empresas de tecnologia no Brasil o que o petróleo é para o mundo: combustível. Empreendedores muitas vezes se concentram tanto em expandir sua base de clientes que esquecem que problemas complexos podem ser resolvidos de forma simples e direta”, comenta Marcelo Bragaglia, CEO da Scalable.