Category: Balanços

  • Zoop Anuncia Planos de Expansão

    Zoop Anuncia Planos de Expansão

    A Zoop, fintech de soluções de embedded finance, anunciou hoje uma projeção excepcional para o ano fiscal 2024/25, estimando um crescimento de 36,2% na receita líquida. A empresa vislumbra uma receita superior a R$ 380 milhões para o período, com um volume transacionado estimado em R$ 87 bilhões.

    Um destaque significativo é a recuperação do EBITDA, que apresentou um aumento impressionante de 237,85%, indicando uma melhoria substancial na eficiência operacional e na geração de lucros da empresa. A Zoop também expandiu seu portfólio de clientes, incluindo nomes como Livelo, Koin e Olist.

    Fabiano Cruz, CEO da Zoop, comentou sobre os resultados: “Estamos entusiasmados com o crescimento que a Zoop está alcançando e com as oportunidades que a parceria com o iFood nos proporciona. Nosso compromisso de apoiar o mercado com soluções de ponta e democratizar o acesso aos serviços financeiros permanece firme.”

    A recente aquisição da Zoop pelo Grupo iFood, há três meses, marca um ponto de virada para ambas as empresas. Apesar da aquisição, as operações permanecem 100% independentes. Esta parceria foi motivada pelo crescimento expressivo e pela robustez operacional da Zoop, além de sua estreita relação com o Banco Central.

    Olhando para o futuro, a Zoop planeja focar em soluções cada vez mais personalizadas para diversos setores. A empresa visa dobrar o volume de novos clientes e liderar o mercado de embedded finance com ainda mais força, aproveitando a sinergia entre sua expertise e os recursos do iFood.

    Esta nova fase promete fortalecer o desenvolvimento de tecnologias financeiras acessíveis e eficientes, reafirmando a posição da Zoop como uma das principais inovadoras no setor fintech brasileiro.

  • Zenvia divulga resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2024

    Zenvia divulga resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2024

    A Zenvia, uma das principais provedoras de soluções de CX baseadas na nuvem da América Latina, que capacita empresas a criarem experiências personalizadas, envolventes e fluidas ao longo de toda a jornada do cliente, divulgou hoje suas métricas operacionais e financeiras referentes ao segundo trimestre de 2024 (2T 2024) e ao primeiro semestre de 2024 (1S 2024).

    Cassio Bobsin, fundador e CEO da Zenvia, comenta: “Mantivemos nosso foco ao longo do trimestre na implementação do Zenvia Customer Cloud, com o  lançamento muito bem recebido por nossos clientes. Também lançamos em junho nossa solução inovadora de Chatbot com IA Generativa, que permite a criação e implementação de chatbots em poucos minutos. Em apenas dois meses desde o lançamento, já foram desenvolvidos 99 chatbots por empresas de oito setores diferentes na América Latina.. Estamos entusiasmados com as oportunidades geradas por essas inovações e comprometidos em  crescer e fortalecer nossa posição de liderança no mercado. A dedicação da nossa equipe e a resposta positiva dos nossos clientes reforçam nossa confiança no potencial transformador dessas soluções e na nossa capacidade de superar expectativas à medida que evoluímos.”

    Shay Chor, CFO e Diretor de Relações com Investidores da Zenvia, afirma: “Entregamos mais um trimestre com sólido crescimento de receita nesse 2T 2024, com margens dentro da faixa do guidance, mesmo levando em conta que o aumento das receitas se concentrou em ambos os segmentos nos grandes clientes corporativos, que normalmente têm margens menores. Vale destacar nesse trimestre a redução significativa nas despesas G&A, que caíram mais de 10%  quando comparadas ao mesmo período do ano anterior, impactando positivamente o nosso EBITDA e atestando nosso compromisso contínuo com o rigoroso controle de custos. Continuamos empenhados em manter o bom momento da Companhia, expandindo o Zenvia Customer Cloud e otimizando  nossas operações com foco na desalavancagem da Companhia.”

    Principais Métricas Financeiras
    (R$ milhões e %)
    2T
    2024
    2T
    2023
    A/A1S
    2024
    1S
    2023
    A/A
    Receita231,2192,919,8%443,8372,019,3%
    Lucro Bruto87,570,424,4%168,4149,312,8%
    Margem Bruta37,9%36,5%1,4p.p.37,9%40,1%-2,2p.p.
    Lucro Bruto Ajustado Não-GAAP100,283,220,4%193,8175,710,3%
    Margem Bruta Ajustada Não-GAAP(1)43,3%43,1%0,2p.p.43,7%47,2%-3,6p.p.
    Lucro/Prejuízo Operacional (EBIT)10,0-7,0n.a.0,3-19,3n.a.
    EBITDA Ajustado33,614,9125,5%46,722,7105,3%
    EBITDA Normalizado(2)33,714,9126,1%56,822,7150,0%
    Lucro/Prejuízo do Período(15,9)(15,2)5,1%(72,2)(31,9)126,0%
    Saldo de Caixa89,4142,6-37,3%89,4142,6-37,3%
    Fluxo de caixa líquido das (utilizado nas)
    atividades operacionais
    18,132,8-44,6%5,3132,3-96,0%
    Total de Clientes Ativos(3)11.84914.740-19,6%11.84914.740-19,6%
    1. Calculamos a Margem Bruta Não-GAAP como Lucro Bruto Não-GAAP dividido pela receita.
    2. Em dezembro de 2023, a empresa identificou que a provisão para devedores duvidosos e os custos com amortização de intangíveis estavam subestimados. O valor foi recalculado nas demonstrações financeiras anuais e a Administração revisou retrospectivamente os primeiros seis meses de 2023 para fins de comparação.
    3. Definimos Cliente Ativo como uma conta (baseada em um CNPJ) ao final de qualquer período que tenha sido fonte de qualquer tipo de receita nos três meses anteriores. Já os clientes que não geraram receita nos três meses anteriores são classificados como Cliente Inativo.

    Destaques do 2T 2024

    • Receitas totalizaram R$ 231,2 milhões, aumento de 19,8% em relação aos R$ 192,9 milhões registrados no 2T 2023, como resultado da expansão tanto do SaaS (+15,6% A/A) quanto do CPaaS (+22,1% A/A). O crescimento de ambos os segmentos veio principalmente de grandes clientes corporativos.
    • Lucro Bruto Ajustado Não-GAAP de R$ 100,2 milhões, aumento de 20,4% A/A, com Margem Bruta Ajustada Não-GAAP mantendo-se praticamente estável, com aumento de 0,2 pontos percentuais A/A para o nível esperado de 43,3%, conforme destacado em nosso guidance para 2024. Essa redução se deve a:
      • Maior participação do CPaaS no período, principalmente de grandes clientes corporativos com menores margens; e
      • Menor margem SaaS, já que o segmento também cresceu mais em grandes clientes corporativos com margens menores.
    • O número total de clientes ativos caiu para 11,8 mil, sendo 6,8 mil de SaaS e 5,5 mil de CPaaS. Essa redução reflete a limpeza da base de clientes, combinando a implementação do Zenvia Customer Cloud – que unifica os contratos dos clientes SaaS – com a queda em clientes menores de CPaaS que utilizavam poucos volumes de SMS e eram menos rentáveis.
    • EBITDA Normalizado de R$ 33,7 milhões no trimestre, aumento de 126,1% em relação ao 2T 2023, beneficiando-se do aumento das receitas e do rigoroso controle de despesas.
    • Em 19 de junho, anunciamos o lançamento do nosso Chatbot de IA Generativa, uma solução revolucionária para o desenvolvimento de chatbots, tornando o seu desenvolvimento tão simples e intuitivo quanto uma interação pessoal e acessível a empresas de todos os tamanhos que buscam aprimorar e automatizar o atendimento ao cliente. Os principais destaques da ferramenta são a fácil personalização e integração eficiente com múltiplos canais de comunicação, garantindo uma solução superior para todas as necessidades dos clientes. Em dois meses desde o lançamento, 99 chatbots já foram desenvolvidos por empresas em oito setores da América Latina.
    • A migração da base de clientes para o Zenvia Customer Cloud já começou, e a  expectativa é de a implementação esteja completa até o final do ano. Até o momento, observamos níveis saudáveis de receita recorrente, churn e adoção cruzada.

    Destaques do 1S 2024

    • Receitas totalizaram R$ 443,8 milhões, aumento de 19,3% em relação aos R$ 372,0 milhões registrados no 1S 2023, em função da expansão tanto do SaaS (+13,8% A/A) quanto do CPaaS (+22,5% A/A).
    • Lucro Bruto Ajustado Não-GAAP de R$ 193,8 milhões, aumento de 10,3% A/A, enquanto a Margem Bruta Ajustada Não-GAAP caiu 3,6 pontos percentuais A/A para o nível esperado de 43,7%.
    • EBITDA Normalizado positivo em R$ 56,8 milhões no semestre, aumento de 150,0% em relação ao 1S 2023, em linha com nossas expectativas e com o guidance de R$ 120 milhões a R$ 140 milhões para o ano de 2024.
  • Por que 1 em Cada 4 Produtos de E-commerce no Brasil Sai de Extrema, MG?

    Por que 1 em Cada 4 Produtos de E-commerce no Brasil Sai de Extrema, MG?

    Uma pequena cidade no sul de Minas Gerais está se tornando o coração pulsante do e-commerce brasileiro. Extrema, com menos de 40 mil habitantes, é responsável pela expedição de um em cada quatro produtos vendidos online no país, uma estatística surpreendente que revela a importância estratégica desta localidade para o comércio eletrônico nacional.

    A ascensão de Extrema como hub logístico não é por acaso. Sua localização privilegiada, próxima a grandes centros consumidores como São Paulo e Rio de Janeiro, combinada com generosos incentivos fiscais oferecidos pelo estado de Minas Gerais, criou um ambiente ideal para empresas de e-commerce.

    Um dos principais atrativos é a redução significativa nas alíquotas de ICMS. Enquanto estados como São Paulo aplicam uma taxa de 18% para vendas interestaduais, em Extrema esse valor pode chegar a apenas 1,3%, representando uma economia substancial para as empresas.

    Além dos benefícios fiscais, a cidade desenvolveu uma infraestrutura logística avançada, capaz de atender às demandas de grandes operações de e-commerce. Esse conjunto de fatores não apenas atraiu empresas para a região, mas também gerou milhares de empregos, impulsionando a economia local.

    Especialistas do setor, como a Cubbo Brasil, empresa de fulfillment e logística para e-commerces, destacam que Extrema oferece uma oportunidade única para empresas que buscam reduzir custos e aumentar a eficiência logística. A combinação de incentivos fiscais, localização estratégica e infraestrutura de ponta torna a cidade um destino ideal para negócios que desejam expandir suas operações no mercado de e-commerce brasileiro.

    Com o contínuo crescimento do comércio eletrônico no Brasil, espera-se que Extrema consolide ainda mais sua posição como epicentro logístico, contribuindo significativamente para a evolução do setor no país.

  • Por que 1 em Cada 4 Produtos de E-commerce no Brasil Sai de Extrema, MG?

    Por que 1 em Cada 4 Produtos de E-commerce no Brasil Sai de Extrema, MG?

    Uma pequena cidade no sul de Minas Gerais está se tornando o coração pulsante do e-commerce brasileiro. Extrema, com menos de 40 mil habitantes, é responsável pela expedição de um em cada quatro produtos vendidos online no país, uma estatística surpreendente que revela a importância estratégica desta localidade para o comércio eletrônico nacional.

    A ascensão de Extrema como hub logístico não é por acaso. Sua localização privilegiada, próxima a grandes centros consumidores como São Paulo e Rio de Janeiro, combinada com generosos incentivos fiscais oferecidos pelo estado de Minas Gerais, criou um ambiente ideal para empresas de e-commerce.

    Um dos principais atrativos é a redução significativa nas alíquotas de ICMS. Enquanto estados como São Paulo aplicam uma taxa de 18% para vendas interestaduais, em Extrema esse valor pode chegar a apenas 1,3%, representando uma economia substancial para as empresas.

    Além dos benefícios fiscais, a cidade desenvolveu uma infraestrutura logística avançada, capaz de atender às demandas de grandes operações de e-commerce. Esse conjunto de fatores não apenas atraiu empresas para a região, mas também gerou milhares de empregos, impulsionando a economia local.

    Especialistas do setor, como a Cubbo Brasil, empresa de fulfillment e logística para e-commerces, destacam que Extrema oferece uma oportunidade única para empresas que buscam reduzir custos e aumentar a eficiência logística. A combinação de incentivos fiscais, localização estratégica e infraestrutura de ponta torna a cidade um destino ideal para negócios que desejam expandir suas operações no mercado de e-commerce brasileiro.

    Com o contínuo crescimento do comércio eletrônico no Brasil, espera-se que Extrema consolide ainda mais sua posição como epicentro logístico, contribuindo significativamente para a evolução do setor no país.

  • Alva aumenta em 56 vezes seu número de vendas por meio do Retail Media

    Alva aumenta em 56 vezes seu número de vendas por meio do Retail Media

    O mercado de beleza e cosméticos no Brasil tem registrado um crescimento significativo, com um aumento de 5,8% nas vendas em 2023, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC). A previsão é que o setor atinja US$33,14 bilhões em 2024, com uma expansão esperada para US$44,03 bilhões até 2029, de acordo com levantamento da Mordor Intelligence. 

    Impulsionada pelo momento positivo desse mercado e inspirada por valores de saúde integral e transparência, em 2008 a Alva foi fundada para oferecer produtos de cuidado pessoal naturais, tendo como fundamentos a pureza, qualidade, praticidade e responsabilidade. Embora tivesse diferenciais claros em relação às demais marcas do mercado, no ano passado enfrentava grandes desafios no comércio online, por fazer parte de uma categoria altamente competitiva, em que grandes players dominavam todo o espaço.

    Para potencializar seus resultados na plataforma, a Alva decidiu buscar uma agência especializada em Retail Media, estratégia de publicidade que promove produtos de forma direcionada dentro dos marketplaces, com o intuito de aumentar as vendas diretamente onde as compras são feitas. Foi assim que escolheu a ProfitlogiQ, agência de Retail Media especializada em otimização por meio da inteligência artificial. 

    “A parceria com a ProfitlogiQ foi um divisor de águas para a Alva. Conseguimos implementar estratégias 360° que não apenas aumentaram nossa visibilidade, mas também nos ajudaram a alcançar novos clientes e fidelizar os existentes,” afirma Alexandre Luz, CFO da Alva.

    A estratégia desenhada era focada no aumento do conhecimento da marca, aquisição de novos usuários e preparação para sazonalidades importantes como a Black Friday. “A Alva tinha um grande potencial de crescimento que foi desbloqueado, fomos muito além do nicho que inicialmente a marca atuava. Isso só foi possível por meio da implementação de estratégias específicas de Retail Media. Nosso objetivo foi não só fazer as vendas crescerem, mas também garantir que a marca tivesse um retorno sobre investimento significativo”, destaca Alexandra Avelar, Country Manager do Brasil na ProfitlogiQ.

    Os resultados foram impressionantes. Comparando o período prévio, de agosto de 2023, com novembro de 2023, durante a Black Friday, a Alva viu suas vendas aumentarem 56 vezes e o número de pedidos crescer 70 vezes. No período da ação, a marca se destacou como a mais vendida da categoria de desodorantes, concorrendo diretamente com grandes companhias tradicionais do mercado. Registrou ainda um aumento de 22 vezes nas vendas do produto e um ROAS (Retorno sobre Investimentos em Anúncios) de 183%. Além disso, o custo por conversão foi reduzido em 53%, demonstrando a eficácia das estratégias adotadas. Na prime week (semana importante de promoções da Amazon), os resultados já superaram a Black Friday de 2023, a marca novamente se posicionou na liderança da categoria, que mostram que a marca ainda tem um longo caminho de crescimento.

    Com base nesses resultados, a Alva planeja continuar expandindo suas operações de Retail Media. A empresa já está se preparando para iniciar campanhas com a Amazon DSP e prevê lançamentos de novas linhas de produtos, incluindo uma infantil e outra de proteção solar. Este ano, a Alva irá novamente aproveitar a sazonalidade da Black Friday, com expectativas ainda mais agressivas. 

    “O sucesso que alcançamos até agora é apenas o começo. Estamos animados para explorar novas oportunidades e continuar crescendo no retail media com o suporte da ProfitlogiQ”, conclui Alexandre Luz.

  • Comércio Eletrônico Brasileiro Cresce 4% em 2023 e Movimenta US$ 196,1 Bilhões

    Comércio Eletrônico Brasileiro Cresce 4% em 2023 e Movimenta US$ 196,1 Bilhões

    O Observatório do Comércio Eletrônico Nacional, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), divulgou que o comércio eletrônico no Brasil registrou um crescimento de 4% em relação a 2022, movimentando US$ 196,1 bilhões ao longo de 2023. Esse valor representa mais de cinco vezes o montante registrado em 2016, que foi pouco mais de R$ 39 bilhões.

    De acordo com o relatório, São Paulo, Espírito Santo e Minas Gerais concentraram 60% dos negócios realizados via e-commerce em 2023.

    “Isso mostra que nós temos um trabalho árduo a fazer, que é o processo de inclusão digital e de distribuição de renda”, afirmou Uallace Moreira, secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do Mdic. Ele destacou a importância do comércio eletrônico para o desenvolvimento nacional.

    Perfil de Compras

    Baseado em dados de notas fiscais eletrônicas fornecidas pela Receita Federal, o Observatório apontou que os smartphones lideraram as vendas no e-commerce brasileiro em 2023, movimentando R$ 10,3 bilhões. Outros produtos que se destacaram foram livros, brochuras e impressos (R$ 6,4 bilhões), televisores (R$ 5,3 bilhões), refrigeradores e congeladores (R$ 5 bilhões), tablets (R$ 4,4 bilhões) e complementos alimentares (R$ 3,7 bilhões).

    A lista de produtos mais vendidos varia de estado para estado. Em Minas Gerais, os calçados foram os mais comprados; no Espírito Santo, aparelhos de ar-condicionado lideraram. Santa Catarina e Paraíba destacaram-se na venda de refrigeradores e congeladores; em Goiás, automóveis foram o principal produto, enquanto no Distrito Federal, livros foram os mais vendidos.

    Adesão ao Comércio Online

    O relatório também revelou diferenças significativas entre as regiões brasileiras. A região Sudeste dominou o cenário do e-commerce, concentrando 73,5% das vendas online, seguida pelo Sul (15,2%), Nordeste (7%), Centro-Oeste (3%) e Norte (1,3%). Quando analisada a origem das compras, a Sudeste também foi a principal, com 55,6%, seguida pelo Sul (16,8%), Nordeste (15,8%), Centro-Oeste (8,3%) e Norte (3,3%).

    Para aumentar a adesão de pequenos negócios ao comércio online, o MDIC e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) estão desenvolvendo o projeto E-commerce.BR, com previsão de lançamento até o fim do ano. A iniciativa visa melhorar o desempenho financeiro das empresas através de soluções inovadoras, especialmente em regiões onde o comércio eletrônico ainda é incipiente. Em termos de fluxo de comércio eletrônico, as transações interestaduais foram predominantes, representando 62% das operações, enquanto as transações dentro do próprio estado somaram 38%.

    Com informações de agenciabrasil

  • Primeiro e-commerce de casas do Brasil movimenta mais de R$ 100 milhões em vendas após dois anos de lançamento

    Primeiro e-commerce de casas do Brasil movimenta mais de R$ 100 milhões em vendas após dois anos de lançamento

    Uma estimativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) aponta que o e-commerce deve superar a barreira dos R$ 200 bilhões no país em 2024. Tendo isso em vista, a Espaço Smart – primeira loja de casas do Brasil, firmou uma parceria com a VTEX, solução em nuvem para comércios online, para construir o primeiro e-commerce de residências e itens para construções em steel frame. Desde o seu lançamento há dois anos, o comércio eletrônico da marca já movimentou mais de R$ 100 milhões em vendas.

    Com um faturamento previsto de R$ 500 milhões para este ano, a Espaço Smart projeta que o e-commerce movimente cerca de 12% do montante. Apesar da faixa relativamente baixa, Fernando Scheffer, fundador da marca, explica que o propósito da ferramenta vai além do comércio em si, passando pelo aprimoramento significativo na forma de consumo por parte dos compradores.  

    “Nós criamos o formato com o objetivo de mudar a forma de vender casas do Brasil. Conseguimos encontrar uma solução que nos permite melhorar a experiência do cliente e adicionar diversos novos recursos ao processo de compra. Por se tratar de uma comercialização de produto extremamente complexa, e que muitas vezes o consumidor vai comprar uma única vez em toda a vida, o e-commerce aparece como uma ferramenta capaz de aprimorar a jornada de decisão do cliente, e não somente na transação final”, explica. 

    A prova deste processo está refletida nos números. Somente no 1ª semestre de 2024, mais de 40 mil pessoas visitaram uma loja física da marca após terem sido impactadas pelo e-commerce. Além disso, 16% dos projetos vendidos no período tiveram a jornada de compra iniciada no meio digital. 

    Vale dizer ainda que mais da metade (55%) dos clientes que compram online acabam optando pela opção pick Up Store, em que retiram os produtos diretamente em uma das 38 lojas físicas da Espaço Smart espalhadas pelo país e no Paraguai, acelerando e otimizando o processo de entrega dos materiais. De acordo com Scheffer, boa parte deste público acaba realizando ainda um cross-selling, tendo em vista a atuação com especificações complexas de arquitetura e engenharia dentro dos projetos.

    “Na maioria das vezes o cliente deixa de comprar algum item necessário para a solução completa, como fitas, massas, parafusos, etc., e acaba adquirindo esses itens na loja física, no momento da retirada. Essa possibilidade, além de aumentar o ticket médio do nosso cliente omnicanal, também ajuda a fidelizar e estender o Lifetime value (LTV) dos consumidores”, adiciona o fundador.

    Uma obra previsível e entretida

    Dentre os benefícios que justificam o aprimoramento na jornada do cliente está a previsibilidade que a solução garante ao projeto. Com integração via API de calculadoras capazes de definir preços de estruturas como telhado, piso, forros, parede, o cliente consegue receber uma precisão orçamentária de materiais e mão-de-obra. 

    Ademais, por meio de tecnologias de IA, realidade aumentada (RA) e realidade virtual (RV) plugadas diretamente na plataforma VTEX, o comprador consegue desenhar, “construir” e visualizar virtualmente o projeto de sua casa de forma previsível e segura, chegando muito próximo do modelo da “casa dos sonhos”.

    “Quando falamos da compra de uma casa, normalmente é algo ‘sem graça’, chato e imprevisível. O que fazemos é transformar a jornada de compra, que é extremamente importante e de alto valor agregado, em um entretenimento, onde o comprador pode explorar tecnologias imersivas, sensoriais, IA, 3D, Metaverso, RA, RV, BIM para que a construção da residência seja agradável e previsível para o cliente”, adiciona Rodrigo Brandão, Gerente de Marketing da Espaço Smart.

  • Primeiro e-commerce de casas do Brasil movimenta mais de R$ 100 milhões em vendas após dois anos de lançamento

    Primeiro e-commerce de casas do Brasil movimenta mais de R$ 100 milhões em vendas após dois anos de lançamento

    Uma estimativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) aponta que o e-commerce deve superar a barreira dos R$ 200 bilhões no país em 2024. Tendo isso em vista, a Espaço Smart – primeira loja de casas do Brasil, firmou uma parceria com a VTEX, solução em nuvem para comércios online, para construir o primeiro e-commerce de residências e itens para construções em steel frame. Desde o seu lançamento há dois anos, o comércio eletrônico da marca já movimentou mais de R$ 100 milhões em vendas.

    Com um faturamento previsto de R$ 500 milhões para este ano, a Espaço Smart projeta que o e-commerce movimente cerca de 12% do montante. Apesar da faixa relativamente baixa, Fernando Scheffer, fundador da marca, explica que o propósito da ferramenta vai além do comércio em si, passando pelo aprimoramento significativo na forma de consumo por parte dos compradores.  

    “Nós criamos o formato com o objetivo de mudar a forma de vender casas do Brasil. Conseguimos encontrar uma solução que nos permite melhorar a experiência do cliente e adicionar diversos novos recursos ao processo de compra. Por se tratar de uma comercialização de produto extremamente complexa, e que muitas vezes o consumidor vai comprar uma única vez em toda a vida, o e-commerce aparece como uma ferramenta capaz de aprimorar a jornada de decisão do cliente, e não somente na transação final”, explica. 

    A prova deste processo está refletida nos números. Somente no 1ª semestre de 2024, mais de 40 mil pessoas visitaram uma loja física da marca após terem sido impactadas pelo e-commerce. Além disso, 16% dos projetos vendidos no período tiveram a jornada de compra iniciada no meio digital. 

    Vale dizer ainda que mais da metade (55%) dos clientes que compram online acabam optando pela opção pick Up Store, em que retiram os produtos diretamente em uma das 38 lojas físicas da Espaço Smart espalhadas pelo país e no Paraguai, acelerando e otimizando o processo de entrega dos materiais. De acordo com Scheffer, boa parte deste público acaba realizando ainda um cross-selling, tendo em vista a atuação com especificações complexas de arquitetura e engenharia dentro dos projetos.

    “Na maioria das vezes o cliente deixa de comprar algum item necessário para a solução completa, como fitas, massas, parafusos, etc., e acaba adquirindo esses itens na loja física, no momento da retirada. Essa possibilidade, além de aumentar o ticket médio do nosso cliente omnicanal, também ajuda a fidelizar e estender o Lifetime value (LTV) dos consumidores”, adiciona o fundador.

    Uma obra previsível e entretida

    Dentre os benefícios que justificam o aprimoramento na jornada do cliente está a previsibilidade que a solução garante ao projeto. Com integração via API de calculadoras capazes de definir preços de estruturas como telhado, piso, forros, parede, o cliente consegue receber uma precisão orçamentária de materiais e mão-de-obra. 

    Ademais, por meio de tecnologias de IA, realidade aumentada (RA) e realidade virtual (RV) plugadas diretamente na plataforma VTEX, o comprador consegue desenhar, “construir” e visualizar virtualmente o projeto de sua casa de forma previsível e segura, chegando muito próximo do modelo da “casa dos sonhos”.

    “Quando falamos da compra de uma casa, normalmente é algo ‘sem graça’, chato e imprevisível. O que fazemos é transformar a jornada de compra, que é extremamente importante e de alto valor agregado, em um entretenimento, onde o comprador pode explorar tecnologias imersivas, sensoriais, IA, 3D, Metaverso, RA, RV, BIM para que a construção da residência seja agradável e previsível para o cliente”, adiciona Rodrigo Brandão, Gerente de Marketing da Espaço Smart.

  • Banco digital com IA no Whatsapp cresce 288% nos últimos três meses em Santa Catarina

    Banco digital com IA no Whatsapp cresce 288% nos últimos três meses em Santa Catarina

    A fintech Magie, que criou uma assistente financeira baseada em inteligência artificial integrada a um banco digital no WhatsApp, registrou um crescimento notável entre junho e agosto de 2024. O banco teve um aumento no número de usuários em 190% nos últimos três meses utilizando inteligência artificial (IA) para simplificar as transações financeiras sem a necessidade de acessar um aplicativo bancário. Desde o início de 2024, a Magie, que inicialmente focava no público de alta renda, já movimentou mais de R$ 100 milhões em transações.

    Dados de Santa Catarina

    Com presença crescente em diversos estados brasileiros, a Magie tem se destacado em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e outros estados-chave. A plataforma tem atraído um público diversificado, expandindo rapidamente sua base de usuários fora dos grandes centros financeiros.

    Entre junho e agosto, a fintech teve um impressionante progresso de 288% em Santa Catarina, além de evidenciar o crescimento repentino em outras regiões do Sul como Paraná e Rio Grande do Sul, com 212% e 190%, respectivamente. O plano nacional de expansão da ferramenta almeja que o mercado fora do Centro-Sul do país reconheça a Magie como uma plataforma simples e acessível.

    Através do WhatsApp, os usuários da Magie podem agendar, consultar e pagar contas — seja por boleto ou Pix — com comandos simples de texto, áudio ou imagem, e ainda utilizar uma funcionalidade nativa de senha para segurança adicional. Esse modelo elimina muitas das complexidades encontradas em aplicativos de bancos tradicionais.

    “Estamos revolucionando a maneira como as pessoas gerenciam suas finanças, simplificando processos bancários para torná-los tão intuitivos quanto enviar uma mensagem para um amigo,” afirma Luiz Ramalho, CEO da Magie. “Nossa meta é democratizar o acesso a serviços financeiros de qualidade, com a conveniência e segurança que nossos clientes merecem.”

    Além disso, a fintech tem planos arrojados para ampliar suas funcionalidades financeiras e, por meio do Open Finance, quer se conectar a outros bancos. A fintech também vem investindo fortemente em segurança. Hoje, por exemplo, já garante que as senhas dos usuários não fiquem registradas nas conversas do WhatsApp e utiliza robustos sistemas de proteção para garantir a segurança das transações bancárias. Em breve, deve integrar também um sistema de reconhecimento facial.

    Segurança nas Transações

    A Magie prioriza a segurança em todas as operações realizadas via WhatsApp. Utilizamos recursos avançados, como a proteção por senha para transações, que é separada do chat, e funcionalidades de biometria e bloqueio de chats do WhatsApp. Mesmo em casos de clonagem de número ou roubo de celular, as transações na Magie permanecem seguras, garantindo que apenas o proprietário autorizado possa realizar movimentações financeiras.

    Rendimentos na Magie

    Além de facilitar transações, a Magie oferece rendimento de 100% do CDI diariamente, sem a necessidade de ações adicionais. O rendimento é calculado e atualizado automaticamente no saldo da conta, proporcionando uma gestão financeira integrada e prática.

  • Conheça as categorias de apps que devem ter maior receita no Brasil neste ano e até 2029

    Conheça as categorias de apps que devem ter maior receita no Brasil neste ano e até 2029

    Em parceria com a Statista, a Rocket Lab antecipa as previsões do mercado de aplicativos móveis no Brasil. O estudo “Market Insights 2029”, com informações até abril deste ano, traz as principais categorias de apps e segmentos de mercado, entre outros dados, que devem ter maiores crescimentos em receita no Brasil nos próximos seis anos.

    “Os números trazidos pelo ‘Market Insights 2029’ indicam que o consumo de produtos e serviços seguirá crescendo nos próximos anos no País e fornecem uma visão valiosa de como o mercado está se movendo, de quais categorias de aplicativos terão maior demande e potencial de geração de receita. O estudo é uma bússola para os profissionais de marketing, guiando-os na criação de estratégias que não apenas atendam às necessidades atuais, mas que também sejam resilientes e adaptáveis às mudanças projetadas para o futuro do mercado. Com insights que apontam como os aplicativos podem permanecer relevantes e competitivos, maximizando o engajamento e a fidelidade do usuário em um ambiente de mercado cada vez mais saturado e competitivo”, afirma Daniel Simões, country manager da Rocket Lab no Brasil.

    O documento analítico destaca, por exemplo, a categoria de entretenimento (61%) como a de maior crescimento percentual nos próximos seis anos, com receitas que devem fechar em US$ 670,2 milhões neste ano e atingir US$ 979,3 milhões em 2029. “O desafio é descobrir onde estão esses potenciais usuários e traçar uma meta para impactá-los da melhor forma, com interações realmente personalizadas e relevantes. É interessante ainda valer-se de datas de eventos globais como os Jogos Olímpicos (Los Angeles 2028), Copa do Mundo masculina (2026, nos EUA, Canadá e México) e feminina (2027, no Brasil), bem como de festivais de música locais, entre outros, que podem ser fator-chave neste processo de evolução”, pontua Simões.

    De acordo com as previsões do estudo, finanças (49%), alimentos & bebidas (48%) e compras (46%) devem ser outras categorias de aplicativos com maior incremento percentual em receitas entre 2024 e 2029 no Brasil. Neste ano corrente, finanças podem chegar aos US$ 26,9 milhões e alcançar US$ 40,3 milhões no último ano desta década. Já os aplicativos de alimentos & bebidas devem fechar este ano com US$ 32,3 milhões em receita e atingir US$ 48 milhões em 2029. Finalmente, a receita de compras – a mais vultuosa das quatro categorias de apps em montante – pode beirar os US$ 651,6 milhões em 2024 e alcançar os US$ 954,3 milhões em 2029. 

    Os segmentos de mercado que tendem a um maior crescimento no número de usuários de aplicativos móveis entre 2024 e 2029 são e-commerce (38%), passando de 128,3 milhões para 177,7 milhões nesse período; entrega de comidas (19%), de 94,6 milhões para 113,7 milhões; e TV via streaming (10%), de 148,1 milhões para 163 milhões.

    A receita prevista em apps de e-commerce pode variar de US$ 43,4 milhões em 2024 para US$ 75 milhões no último ano desta década; já entrega de comidas, de US$ 18,8 milhões previstos para este ano e US$ 26,3 milhões em 2028 (não há previsão para o ano seguinte); e, finalmente, TV via streaming, de US$ 4,3 milhões (2024) para US$ 5,8 milhões (2029). Em termos de receita por usuários, os segmentos de aplicativos que devem ter maior crescimento entre 2024-2029 são e-commerce (25%), TV via streaming (22%) e entrega de comidas (19%).

    “Quando olhamos para esses potenciais de receita, é natural que os profissionais de marketing reforcem suas ações no fundo do funil para maximizar as vendas e o ROI (retorno sobre investimento). Contudo, dentro de uma estratégia de mídia que seja sustentável, é fundamental distribuir o orçamento de forma inteligente ao longo de todas as etapas da jornada do usuário, de modo a aumentar os pontos de contato da marca com suas audiências e criar uma conexão mais profunda com elas. Assim, aumentam as chances de o usuário avançar ao longo de todo o funil, considerar a marca e converter”, recomenda o country manager da Rocket Lab no Brasil.

    O estudo também aponta a taxa de penetração de aplicativos em três segmentos de mercado. O percentual de usuários brasileiros de apps de e-commerce deve chegar a 69,6% da população do País neste ano e atingir 81,3% em 2029. Já para a TV via streaming, são previstos 68% (2024) e 73,1% (2029); e para entrega de comidas: 43,5% neste ano e 51% no último ano desta década.