Category: Balanços

  • Simpress incentiva economia circular e cresce 87% o volume de equipamentos sustentáveis enviados para clientes

    Simpress incentiva economia circular e cresce 87% o volume de equipamentos sustentáveis enviados para clientes

    Simpress, empresa de outsourcing de equipamentos de TI, registrou praticamente o dobro do número de equipamentos sustentáveis (seminovos) expedidos para clientes no sistema outsourcing, de 8,9 mil unidades em 2023 para 16,7 mil unidades em 2024, uma alta de 87,6% – entre notebooks, impressoras, coletores de dados, impressoras térmicas, celulares e tablets. O uso de seminovos contribui para a economia circular pois prolonga a vida útil dos dispositivos e reduz a geração de resíduos. Clientes que optam por equipamentos sustentáveis contam ainda com a manutenção e o reparo inclusos no serviço, sem precisar se preocupar com o hardware. 

    Os envios e recebimentos de equipamentos ocorrem no SSC (Simpress Service Center), em Santana de Parnaíba, São Paulo. Para fazer o pleno reuso dos dispositivos e atender à crescente demanda, a Simpress implementou, em 2024, um terceiro turno de trabalho (entre 22h e 6h) no Laboratório de PCs que funciona no SSC. O setor é dedicado à revisão e preparação dos dispositivos devolvidos, tornando-os prontos, com mais rapidez, para novos contratos.

    Além disso, a Simpress é a primeira empresa no seu segmento a oferecer a neutralização do carbono emitido pelo consumo de energia elétrica dos equipamentos utilizados pelos seus clientes. A meta da companhia é, até 2030, estar com 100% da base instalada neutralizada. Além da compensação de carbono e incentivar a economia circular, o modelo de outsourcing oferecido pela Simpress cuida do descarte correto dos dispositivos e reduz a aquisição desnecessária de novos equipamentos.

    Salto no volume de expedições

    Ao longo do ano de 2024, a Simpress também dobrou o número de expedições de equipamentos seminovos e usados para clientes de todo o Brasil, após ampliar sua capacidade logística e otimizar processos internos. O volume médio mensal de envios passou de 750 para 1.400 dispositivos. 

    “O salto no volume de expedições no Simpress Service Center decorrem de diversas razões, como o momento de aquecimento do mercado de outsourcing, a eficiência operacional da empresa e as camadas de serviço agregado aos equipamentos, como centrais de monitoramento e controles de segurança. A capilaridade do nosso atendimento técnico também contribuiu para os resultados”, afirma Georgia Rivellino, diretora de Marketing, Produtos e Soluções da Simpress. “Nossa estratégia está em oferecer soluções completas e com rapidez, de forma a facilitar ao máximo a vida do nosso cliente. Também nos alinhamos às melhores práticas de sustentabilidade e temos um compromisso com a circularidade. A melhor destinação para um aparelho é ele voltar para uso”. 

    Com mais de 700 mil dispositivos em companhias espalhadas por todo o país, como Pague Menos, Cobasi, Yamaha, Hermes Pardini, Dasa e Harald, a Simpress registrou receita bruta de 800 milhões de reais no primeiro semestre de 2024, crescimento de 12% em relação ao mesmo período do ano anterior. Atualmente, a empresa atende às demandas de outsourcing em mais de 4,2 mil dos 5,5 mil municípios brasileiros, o que representa 75% das cidades e 95% da população do país.

    Com 60 das 100 maiores companhias do país como clientes, a solução de outsourcing da Simpress vai além da locação: oferece gestão completa e entrega de dispositivos personalizados e prontos para uso, incluindo suporte contínuo e monitoramento para garantir o desempenho ideal dos equipamentos. Em casos de quebra ou furto, a reposição é rápida, minimizando impactos para o cliente. A empresa se destaca pelo atendimento em todo o Brasil, com SLA agressivo e soluções abrangentes que integram múltiplos serviços. Além disso, a segurança é priorizada para garantir uma gestão eficiente e proteger o parque de dispositivos.

  • Simpress incentiva economia circular e cresce 87% o volume de equipamentos sustentáveis enviados para clientes

    Simpress incentiva economia circular e cresce 87% o volume de equipamentos sustentáveis enviados para clientes

    Simpress, empresa de outsourcing de equipamentos de TI, registrou praticamente o dobro do número de equipamentos sustentáveis (seminovos) expedidos para clientes no sistema outsourcing, de 8,9 mil unidades em 2023 para 16,7 mil unidades em 2024, uma alta de 87,6% – entre notebooks, impressoras, coletores de dados, impressoras térmicas, celulares e tablets. O uso de seminovos contribui para a economia circular pois prolonga a vida útil dos dispositivos e reduz a geração de resíduos. Clientes que optam por equipamentos sustentáveis contam ainda com a manutenção e o reparo inclusos no serviço, sem precisar se preocupar com o hardware. 

    Os envios e recebimentos de equipamentos ocorrem no SSC (Simpress Service Center), em Santana de Parnaíba, São Paulo. Para fazer o pleno reuso dos dispositivos e atender à crescente demanda, a Simpress implementou, em 2024, um terceiro turno de trabalho (entre 22h e 6h) no Laboratório de PCs que funciona no SSC. O setor é dedicado à revisão e preparação dos dispositivos devolvidos, tornando-os prontos, com mais rapidez, para novos contratos.

    Além disso, a Simpress é a primeira empresa no seu segmento a oferecer a neutralização do carbono emitido pelo consumo de energia elétrica dos equipamentos utilizados pelos seus clientes. A meta da companhia é, até 2030, estar com 100% da base instalada neutralizada. Além da compensação de carbono e incentivar a economia circular, o modelo de outsourcing oferecido pela Simpress cuida do descarte correto dos dispositivos e reduz a aquisição desnecessária de novos equipamentos.

    Salto no volume de expedições

    Ao longo do ano de 2024, a Simpress também dobrou o número de expedições de equipamentos seminovos e usados para clientes de todo o Brasil, após ampliar sua capacidade logística e otimizar processos internos. O volume médio mensal de envios passou de 750 para 1.400 dispositivos. 

    “O salto no volume de expedições no Simpress Service Center decorrem de diversas razões, como o momento de aquecimento do mercado de outsourcing, a eficiência operacional da empresa e as camadas de serviço agregado aos equipamentos, como centrais de monitoramento e controles de segurança. A capilaridade do nosso atendimento técnico também contribuiu para os resultados”, afirma Georgia Rivellino, diretora de Marketing, Produtos e Soluções da Simpress. “Nossa estratégia está em oferecer soluções completas e com rapidez, de forma a facilitar ao máximo a vida do nosso cliente. Também nos alinhamos às melhores práticas de sustentabilidade e temos um compromisso com a circularidade. A melhor destinação para um aparelho é ele voltar para uso”. 

    Com mais de 700 mil dispositivos em companhias espalhadas por todo o país, como Pague Menos, Cobasi, Yamaha, Hermes Pardini, Dasa e Harald, a Simpress registrou receita bruta de 800 milhões de reais no primeiro semestre de 2024, crescimento de 12% em relação ao mesmo período do ano anterior. Atualmente, a empresa atende às demandas de outsourcing em mais de 4,2 mil dos 5,5 mil municípios brasileiros, o que representa 75% das cidades e 95% da população do país.

    Com 60 das 100 maiores companhias do país como clientes, a solução de outsourcing da Simpress vai além da locação: oferece gestão completa e entrega de dispositivos personalizados e prontos para uso, incluindo suporte contínuo e monitoramento para garantir o desempenho ideal dos equipamentos. Em casos de quebra ou furto, a reposição é rápida, minimizando impactos para o cliente. A empresa se destaca pelo atendimento em todo o Brasil, com SLA agressivo e soluções abrangentes que integram múltiplos serviços. Além disso, a segurança é priorizada para garantir uma gestão eficiente e proteger o parque de dispositivos.

  • Com previsão de superar PIB, faturamento das PMEs do Sul cresce 8,4% em 2024

    Com previsão de superar PIB, faturamento das PMEs do Sul cresce 8,4% em 2024

    O Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs) indica que o faturamento das pequenas e médias empresas (PMEs) da região Sul apresentou alta de 8,4% na comparação anual. O avanço do setor em nível nacional foi de 4,5% em 2024. No quarto trimestre, o índice mostrou elevação de 3,3% frente ao mesmo período do ano anterior.

    Além da região Sul, o IODE-PMEs sinaliza que o crescimento do mercado foi impulsionado, principalmente, pelo bom desempenho do Nordeste (+8,3%) e Sudeste (+3,7% ante 2023). As PMEs da região Centro-Oeste (+0,1%) ficaram estagnadas, e as do Norte (-10,4%) retraíram.

    Os dados do índice apontam performance superior ao PIB geral do país no último ano. Segundo o Boletim Focus do BCB, a mediana das perspectivas de mercado para o PIB de 2024 (cujo fechamento oficial ocorrerá em março/25) se encontra no patamar de 3,5%.

    O IODE-PMEs funciona como um termômetro econômico das empresas com faturamento de até R$50 milhões anuais, consistindo no monitoramento de 736 atividades econômicas que compõem quatro grandes setores: Comércio, Indústria, Infraestrutura e Serviços.

    Figura 1: IODE-PMEs

    (Número índice – base: média 2023=100)

    Fonte: IODE-PMEs (Omie)

    A performance do mercado nacional, conforme Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudos Econômicos da Omie, foi condicionada pela ampliação da demanda doméstica e indica perda de fôlego do segmento, especialmente nos setores de Indústria e Serviços. “Nos últimos anos, houve forte avanço da renda real disponível às famílias, em um contexto de expansão fiscal com programas de transferência de renda e pagamento de precatórios. Também devem ser levados em conta a sustentação do mercado de trabalho aquecido, o desemprego próximo ao reduzido patamar histórico de 6% da última década e rendimentos reais em ascensão e já mais elevados frente ao período pré-pandemia”, explica.

    Figura 2: IODE-PMEs – aberturas setoriais

    (2024 x 2023)

    Fonte: IODE-PMEs (Omie)

    Comércio

    O principal contribuinte para a melhora do mercado de PMEs em 2024 foi o Comércio, com avanço de 8,1% ante ao ano anterior. O economista lembra que as empresas desse setor engataram trajetória de recuperação a partir do segundo trimestre do ano anterior, após um 2023 bastante desafiador, refletindo o contexto de avanço do consumo no país. Em 2024, os resultados foram positivos para o atacado (+9,0% YoY) e para o varejo (+6,4% YoY), com destaque para ‘Alimentos’, ‘Bebidas’ e ‘Produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar’.

    Já no varejo, os sinais de recuperação se manifestaram mais consistentes para as PMEs no segundo semestre de 2024, evidenciados pela manutenção de alta do Comércio ao longo dos últimos seis meses. Entre as atividades com melhor performance, estão ‘Equipamentos para escritório’, ‘Produtos alimentícios’, ‘Produtos farmacêuticos com manipulação de fórmulas’ e ‘Materiais hidráulicos e elétricos’.

    Serviços

    Outro setor do mercado de pequenas e médias empresas que voltou expandir no ano anterior foi Serviços, com incremento de 2,5%, mesmo com a desaceleração dos últimos meses do ano (+1,2% no 4T2024). “A alta também impactou o mercado de trabalho, com a maior parte do aumento no saldo de trabalhadores formais concentrado em atividades do setor de Serviços ao longo de 2024”, reforça o economista. Destacam-se ‘Atividades financeiras e de seguros’, ‘Transporte e armazenagem’, ‘Saúde humana e serviços sociais’ e ‘Informação e comunicação’.

    Indústria

    As PMEs industriais desaceleraram no segundo semestre, com retração de 1,5% YoY no 4T2024. Ainda assim, o setor encerrou 2024 com faturamento 2,2% maior em comparação a 2023, segundo o IODE-PMEs.

    Neste contexto, o avanço do setor foi menos disseminado entre as diferentes atividades da indústria nos últimos meses. Dos 23 subsetores acompanhados pelo índice, apenas 11 manifestaram elevação no quarto trimestre de 2024 na comparação anual. São elas: ‘Impressão e reprodução de gravações’, ‘Equipamentos de transporte’, ‘Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos’ e ‘Máquinas, aparelhos e materiais elétricos’.

    Infraestrutura

    As pequenas e médias empresas de Infraestrutura encerraram o último ano com elevação de 0,8% ante 2023.  Após um primeiro semestre de quedas, a área voltou a apresentar expansão a partir de agosto.

    Beraldi acrescenta a influência do período das eleições municipais no setor. “Se por um lado, dinamiza algumas atividades, por outro, as taxas de juros elevadas tendem a inibir a evolução da construção civil. Com isso, a expansão de Infraestrutura foi impulsionada por ‘Coleta, tratamento e disposição de resíduos’, ‘Eletricidade’ e ‘Serviços especializados para construção’”, comenta. Já segmentos da construção civil, como ‘Obras de infraestrutura’ e ‘Construção de edifícios’, apresentaram faturamento inferior.

    PMEs devem crescer em 2025, mas em ritmo mais moderado

    As perspectivas, com base no IODE-PMEs, indicam crescimento de 2,4% em 2025, após avanço médio de 6,9% ao ano no biênio 2023-24. Segundo o economista, apesar dos desafios macroeconômicos e do aumento das incertezas na economia doméstica, há elementos que devem sustentar a continuidade da evolução da economia brasileira neste ano, mesmo que com alguma desaceleração.

    De modo geral, essa continuidade está apoiada em um contexto de sustentação da renda das famílias – desemprego no reduzido patamar de 6,1% e com ausência de sinais claros de reversão. Tal contexto tende, então, a favorecer alguns segmentos do mercado mais sensíveis à renda, como Serviços e alguns segmentos do Varejo (produtos alimentícios, artigos de higiene, produtos farmacêuticos, etc.).

    Por outro lado, as elevadas expectativas de inflação no país e o aumento da taxa básica de juros pelo Banco Central nos últimos meses devem restringir o ímpeto do consumo e dos investimentos, com reflexos sobre as PMEs, sobretudo a partir do segundo trimestre deste ano. Com isso, haverá, em 2025, desafios para o desempenho de segmentos mais dependentes da evolução do crédito, como atividades industriais, comerciais e na construção civil.

    O ambiente de negócios neste ano deve ser altamente suscetível a choques nos cenários nacional e internacional. “Internamente, há o endereçamento das questões fiscais (equilíbrio entre as receitas e os gastos do governo), além da aprovação da Reforma Tributária, que passa a valer a partir de 2026, mas é indicado que os empreendedores estimem os impactos das mudanças o quanto antes”, orienta Beraldi. “Já no âmbito externo, além do monitoramento das tensões geopolíticas pelo mundo, acompanhar a evolução política e econômica dos EUA no início do governo Trump é bastante relevante, diante dos reflexos significativos sobre a evolução da economia dos países em desenvolvimento, como o Brasil”, complementa.

  • Preços de Eletroeletrônicos no E-commerce Brasileiro Caem 3,6% em 2024

    Preços de Eletroeletrônicos no E-commerce Brasileiro Caem 3,6% em 2024

    O setor de eletroeletrônicos no comércio eletrônico brasileiro registrou uma queda significativa nos preços em 2024, de acordo com o mais recente Índice de Preços Fipe/Buscapé. O relatório, divulgado nesta terça-feira (21), aponta uma redução anual de 3,6% nos valores dos produtos, mesmo diante de um cenário econômico desafiador.

    A queda nos preços ocorreu apesar da forte valorização do dólar, que acumulou alta de 23,7% no período, sendo negociado a R$ 6,18. Este fator é particularmente relevante para o setor, uma vez que o câmbio tem impacto direto na formação dos preços dos eletroeletrônicos.

    Entre as categorias que apresentaram as maiores reduções estão os celulares (-5,4%), eletroportáteis (-4,3%) e itens de vídeo e áudio (-5,1%). Os eletrodomésticos, que vinham mostrando uma tendência de aumentos decrescentes, registraram queda de 2,5% em dezembro de 2024.

    Um caso notável foi o dos aparelhos de ar-condicionado. Após um aumento anual expressivo de 25,7% em janeiro de 2024, devido a um desequilíbrio entre oferta e demanda, os preços desses produtos apresentaram uma queda acentuada ao longo do ano, chegando a uma redução de 3,1% em dezembro – o primeiro declínio anual registrado na série de 24 meses.

    Sérgio Crispim, pesquisador da Fipe, alerta para possíveis mudanças no cenário. “O que temos observado no setor, tanto globalmente quanto no Brasil, é uma queda contínua nos preços. No entanto, a taxa de redução anual desacelerou significativamente em 2024 devido à influência do câmbio. Caso essa tendência persista, há a possibilidade de uma variação positiva ainda no primeiro semestre de 2025”, analisa.

    É importante notar que, apesar da queda anual, o índice apresentou uma leve alta pontual no último mês de 2024, com um aumento mensal de 0,22%. Este movimento é atribuído à maior demanda do período natalino e a uma possível compensação das reduções verificadas em novembro, durante a Black Friday.

    A variação acumulada de novembro e dezembro de 2024 foi de -0,9%, resultando na reversão da queda anual observada nos meses anteriores. Este padrão de elevação nos preços em dezembro já havia sido observado nos anos de 2022 e 2023.

    O relatório sugere que, embora o setor de eletroeletrônicos no e-commerce brasileiro tenha experimentado uma queda nos preços em 2024, o cenário para 2025 ainda é incerto. A contínua pressão cambial e outros fatores econômicos podem influenciar a tendência de preços no futuro próximo, tornando essencial o monitoramento constante do mercado.

  • Preços de Eletroeletrônicos no E-commerce Brasileiro Caem 3,6% em 2024

    Preços de Eletroeletrônicos no E-commerce Brasileiro Caem 3,6% em 2024

    O setor de eletroeletrônicos no comércio eletrônico brasileiro registrou uma queda significativa nos preços em 2024, de acordo com o mais recente Índice de Preços Fipe/Buscapé. O relatório, divulgado nesta terça-feira (21), aponta uma redução anual de 3,6% nos valores dos produtos, mesmo diante de um cenário econômico desafiador.

    A queda nos preços ocorreu apesar da forte valorização do dólar, que acumulou alta de 23,7% no período, sendo negociado a R$ 6,18. Este fator é particularmente relevante para o setor, uma vez que o câmbio tem impacto direto na formação dos preços dos eletroeletrônicos.

    Entre as categorias que apresentaram as maiores reduções estão os celulares (-5,4%), eletroportáteis (-4,3%) e itens de vídeo e áudio (-5,1%). Os eletrodomésticos, que vinham mostrando uma tendência de aumentos decrescentes, registraram queda de 2,5% em dezembro de 2024.

    Um caso notável foi o dos aparelhos de ar-condicionado. Após um aumento anual expressivo de 25,7% em janeiro de 2024, devido a um desequilíbrio entre oferta e demanda, os preços desses produtos apresentaram uma queda acentuada ao longo do ano, chegando a uma redução de 3,1% em dezembro – o primeiro declínio anual registrado na série de 24 meses.

    Sérgio Crispim, pesquisador da Fipe, alerta para possíveis mudanças no cenário. “O que temos observado no setor, tanto globalmente quanto no Brasil, é uma queda contínua nos preços. No entanto, a taxa de redução anual desacelerou significativamente em 2024 devido à influência do câmbio. Caso essa tendência persista, há a possibilidade de uma variação positiva ainda no primeiro semestre de 2025”, analisa.

    É importante notar que, apesar da queda anual, o índice apresentou uma leve alta pontual no último mês de 2024, com um aumento mensal de 0,22%. Este movimento é atribuído à maior demanda do período natalino e a uma possível compensação das reduções verificadas em novembro, durante a Black Friday.

    A variação acumulada de novembro e dezembro de 2024 foi de -0,9%, resultando na reversão da queda anual observada nos meses anteriores. Este padrão de elevação nos preços em dezembro já havia sido observado nos anos de 2022 e 2023.

    O relatório sugere que, embora o setor de eletroeletrônicos no e-commerce brasileiro tenha experimentado uma queda nos preços em 2024, o cenário para 2025 ainda é incerto. A contínua pressão cambial e outros fatores econômicos podem influenciar a tendência de preços no futuro próximo, tornando essencial o monitoramento constante do mercado.

  • Asper alcança R$ 500 milhões de faturamento e se torna maior pure player de cibersegurança do Brasil

    Asper alcança R$ 500 milhões de faturamento e se torna maior pure player de cibersegurança do Brasil

    A Asper, maior empresa brasileira de cibersegurança, segue com sua estratégia de crescimento exponencial, com faturamento de R$ 500 milhões consolidado em 2024. Desde 2021, quando alcançou a faixa de R$ 60 milhões, a empresa apresenta sólido crescimento ano a ano, o que ilustra seu desempenho de entrega e modelo de negócios bem construído. Ao atingir esse marco, a Asper se posiciona como a maior pure player de cibersegurança do mercado brasileiro.

    Com a meta inicialmente estabelecida de superar os R$ 500 milhões de faturamento em 2025, a Asper adiantou seu plano de negócios em um ano. Atualmente, a companhia representa 5% do market share nacional, mas pretende aumentar sua presença para 10% nos próximos dois anos. “Nosso plano de negócios era consolidar 5% do market share nacional até o final de 2025. Conseguimos antecipar em um ano. Acreditamos que, via crescimento orgânico, podemos alcançar pelo menos 10% de participação de mercado no Brasil”, explica Arthur Gonçalves, fundador e CEO da Asper.

    Como estratégia, a pure player tem como forte a diversificação de setores. Atualmente, parte representativa de seu faturamento vem de clientes líderes de mercados como financeiro, saúde, telecomunicações, seguros, varejo e food services. “Nossa receita segue pulverizada nos diversos setores da economia, sempre com clientes de grande porte. Em 2024, mais da metade de nossa receita foi advinda de clientes privados, com importante representatividade dos setores financeiro e de seguros”, continua o CEO.

    Em paralelo ao crescimento financeiro, a Asper também expandiu suas operações ao longo de 2024. O Centro de Operações de Segurança da Asper, hoje a maior estrutura de SOC da América Latina, monitorou 1,53 trilhão de eventos ao longo do ano. A razão para isso é o alto volume de dados que circulam pela estrutura da empresa, responsável pelo monitoramento e proteção de algumas das principais organizações financeiras do Brasil.

    Para movimentar toda essa demanda, a Asper possui cerca de 70% de sua equipe formada por especialistas em cibersegurança. Segundo o CEO da companhia, a qualificação de seu quadro de profissionais sempre foi uma prioridade, com investimento em certificações e a oferta constante de novas capacitações. “Nosso diferencial é trazer ao mercado uma oferta sólida de serviços gerenciados. Em vez de atuarmos como revenda das big techs, somos especialistas nas tecnologias e, com isso, oferecemos aos nossos clientes serviços contínuos de cibersegurança com alto valor agregado”.

    Liderança em operações de segurança cibernética

    Em 2024, a Asper fortaleceu sua presença global com a inauguração de seu primeiro escritório nos Estados Unidos, mercado que já representa entre 3,5% e 4% de seu faturamento. Localizada no Rockefeller Center, em Nova York, a instalação funciona como um posto avançado para as operações da Asper, com uma equipe composta por profissionais locais para atender os dez clientes já conquistados no país.

    A operação nos EUA reflete a visão estratégica da empresa de integrar mercados, mantendo a excelência que a tornou uma das cinco maiores companhias independentes de cibersegurança da América Latina. “A Asper é agora uma multinacional, que possui parcerias de tecnologia e clientes globais. Estamos conectados ao mercado mais inovador e competitivo do mundo e, com isso, conseguimos também antecipar tendências e proteger os ativos digitais de nossos clientes com um nível de serviço muito além dos competidores nacionais”, conclui Gonçalves.

    A previsão para os próximos anos é continuar com crescimento 100% orgânico e seguir apostando no crescimento no mercado norte-americano. Para 2025, a companhia busca aumentar seu faturamento no país de US$ 3 milhões para US$ 15 milhões, também com o crescimento de equipe e da carteira de clientes

  • Asper alcança R$ 500 milhões de faturamento e se torna maior pure player de cibersegurança do Brasil

    Asper alcança R$ 500 milhões de faturamento e se torna maior pure player de cibersegurança do Brasil

    A Asper, maior empresa brasileira de cibersegurança, segue com sua estratégia de crescimento exponencial, com faturamento de R$ 500 milhões consolidado em 2024. Desde 2021, quando alcançou a faixa de R$ 60 milhões, a empresa apresenta sólido crescimento ano a ano, o que ilustra seu desempenho de entrega e modelo de negócios bem construído. Ao atingir esse marco, a Asper se posiciona como a maior pure player de cibersegurança do mercado brasileiro.

    Com a meta inicialmente estabelecida de superar os R$ 500 milhões de faturamento em 2025, a Asper adiantou seu plano de negócios em um ano. Atualmente, a companhia representa 5% do market share nacional, mas pretende aumentar sua presença para 10% nos próximos dois anos. “Nosso plano de negócios era consolidar 5% do market share nacional até o final de 2025. Conseguimos antecipar em um ano. Acreditamos que, via crescimento orgânico, podemos alcançar pelo menos 10% de participação de mercado no Brasil”, explica Arthur Gonçalves, fundador e CEO da Asper.

    Como estratégia, a pure player tem como forte a diversificação de setores. Atualmente, parte representativa de seu faturamento vem de clientes líderes de mercados como financeiro, saúde, telecomunicações, seguros, varejo e food services. “Nossa receita segue pulverizada nos diversos setores da economia, sempre com clientes de grande porte. Em 2024, mais da metade de nossa receita foi advinda de clientes privados, com importante representatividade dos setores financeiro e de seguros”, continua o CEO.

    Em paralelo ao crescimento financeiro, a Asper também expandiu suas operações ao longo de 2024. O Centro de Operações de Segurança da Asper, hoje a maior estrutura de SOC da América Latina, monitorou 1,53 trilhão de eventos ao longo do ano. A razão para isso é o alto volume de dados que circulam pela estrutura da empresa, responsável pelo monitoramento e proteção de algumas das principais organizações financeiras do Brasil.

    Para movimentar toda essa demanda, a Asper possui cerca de 70% de sua equipe formada por especialistas em cibersegurança. Segundo o CEO da companhia, a qualificação de seu quadro de profissionais sempre foi uma prioridade, com investimento em certificações e a oferta constante de novas capacitações. “Nosso diferencial é trazer ao mercado uma oferta sólida de serviços gerenciados. Em vez de atuarmos como revenda das big techs, somos especialistas nas tecnologias e, com isso, oferecemos aos nossos clientes serviços contínuos de cibersegurança com alto valor agregado”.

    Liderança em operações de segurança cibernética

    Em 2024, a Asper fortaleceu sua presença global com a inauguração de seu primeiro escritório nos Estados Unidos, mercado que já representa entre 3,5% e 4% de seu faturamento. Localizada no Rockefeller Center, em Nova York, a instalação funciona como um posto avançado para as operações da Asper, com uma equipe composta por profissionais locais para atender os dez clientes já conquistados no país.

    A operação nos EUA reflete a visão estratégica da empresa de integrar mercados, mantendo a excelência que a tornou uma das cinco maiores companhias independentes de cibersegurança da América Latina. “A Asper é agora uma multinacional, que possui parcerias de tecnologia e clientes globais. Estamos conectados ao mercado mais inovador e competitivo do mundo e, com isso, conseguimos também antecipar tendências e proteger os ativos digitais de nossos clientes com um nível de serviço muito além dos competidores nacionais”, conclui Gonçalves.

    A previsão para os próximos anos é continuar com crescimento 100% orgânico e seguir apostando no crescimento no mercado norte-americano. Para 2025, a companhia busca aumentar seu faturamento no país de US$ 3 milhões para US$ 15 milhões, também com o crescimento de equipe e da carteira de clientes

  • Turismo corporativo no Brasil encerrou 2024 com aumento recorde no faturamento

    Turismo corporativo no Brasil encerrou 2024 com aumento recorde no faturamento

    O turismo corporativo no Brasil comemora o encerramento de 2024 com números expressivos: de acordo com o último levantamento do setor feito em outubro pela FecomercioSPem parceria com a Associação Latino Americana de Gestão de Eventos e Viagens Corporativas (Alagev), o faturamento alcançou os R$130 bilhões. No acumulado do ano e comparado com o resultado no mesmo período em 2023, o crescimento foi de 5,3%, sendo o maior percentual da série histórica iniciada em 2011.

    Diferentemente do turismo a lazer, o turismo corporativo é focado na eficiência. Segundo Beatriz Oliveira, fundadora e CEO da Pervoy Turismo, agência especializada em viagens personalizadas, as viagens corporativas precisam ser organizadas de forma rápida, eficiente e centralizada.

    “A agência deve oferecer ferramentas e recursos que agilizem o processo e minimizem o tempo gasto pelos colaboradores na organização da viagem. Precisamos estar sempre atentos aos imprevistos que possam ocorrer, principalmente no que diz respeito a alterações de horários de voos. A prontidão e a flexibilidade contam muito nesse momento”, pontua Beatriz.

    A agência acompanha toda a organização da viagem, nos mínimos detalhes, com suporte 24 horas – inclusive pós-viagem. “Ao final da viagem, o RH da empresa recebe um relatório completo com todas as despesas, facilitando o processo de reembolso dos colaboradores”. Para Beatriz, o essencial é ter um planejamento flexível, que ofereça aos funcionários opções de voo, acomodação e transporte, adequadas às suas preferências e horários, tornando a viagem mais confortável e menos cansativa.

    A especialista aponta ainda uma tendência que vem crescendo e que promete se firmar em 2025 nas empresas modernas: o chamado bleisure, que é a viagem que funde negócios e lazer. “A geração millennial (pessoas nascidas entre 1981 e 1995), em particular, valoriza a experiência e busca um equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Essa mudança de comportamento tem impulsionado as empresas a repensarem suas políticas de viagens corporativas, incluindo atividades de lazer nos roteiros de negócios”, afirma Beatriz.

    Segundo ela, com a retomada do trabalho presencial depois da pandemia atravessada pelo mundo entre 2020 e 2023, essa tendência é impulsionada pela busca por uma maior qualidade de vida e pela necessidade de conciliar as demandas profissionais com as pessoais. “Além de aumentar a satisfação dos colaboradores, o bleisure garante o bem-estar deles, que aproveitam a viagem a trabalho para conhecer mais sobre a cultura local”.

    Em 2024, os destinos mais solicitados para o turismo corporativo na Pervoy Turismo foram: Bahia, Curitiba, Porto Alegre, Colômbia, EUA e Moçambique.

  • Desenvolvedora de softwares brasileira fatura oito dígitos em quinto ano de existência

    Desenvolvedora de softwares brasileira fatura oito dígitos em quinto ano de existência

    Criada em 2019 pelos então colegas de faculdade André Isardi e Rafael Torres, a Khipo cresce anualmente e ultrapassou em 2024 a marca dos 10 milhões de reais de faturamento. Atuante em diferentes setores da economia com soluções de criação e gestão de dados, a empresa viu seu quadro de funcionários mais que dobrar – ir de 36 para 78 colaboradores – em 16 meses.

    Tal crescimento fez com que a Khipo precisasse expandir as fronteiras do país e abrir um escritório na Europa, precisamente na cidade do Porto, em Portugal. Lá, a empresa conta com 5 pessoas que atual à frente de trabalhos como Transformação Digital para empresas do “velho continente”. Hoje a empresa trabalha com clientes em 3 continentes e está em vias de inaugurar um novo escritório, no segundo semestre de 2025, na Espanha.

    Para André Isardi, o segredo da Khipo ter tido um crescimento em progressão geométrica se deu pelo amplo conhecimento de seus colaboradores aliado à economia de recursos e de tempo. “Hoje, a velocidade do mundo é a mais alta que já vivenciamos. Muitas vezes isso impacta os processos de trabalho, sejam dentro da área da tecnologia ou mesmo fora, de forma a impactar a qualidade do trabalho. Prazos curtos, recursos limitados ou urgência não impedem que a Khipo produza o resultado esperado dentro da qualidade que a empresa se propõe a entregar a seus clientes e contratantes”, enaltece André, atualmente CEO da companhia.

    Entre os parceiros da Khipo estão grandes empresas como Casa do Construtor, Polishop, ESPM, FGV entre outros. Recentemente a Khipo fechou um contrato de prestação de serviço para o Orlando City, time de futebol da Major League Soccer (liga norte-americana de futebol profissional) para criar um projeto de análise de desempenho e fisiologia.

    Para o primeiro semestre de 2025, a expectativa é de crescimento 65%, algo que superaria o crescimento médio da empresa nos últimos 3 anos, que girou em torno dos 50%. “Nossas metas são ambiciosas, mas plausíveis e calcadas na realidade que construímos hoje e que nos dá a certeza de atingir o patamar planejado para o ano que vem”, completa Rafael, que ocupa o cargo de CPIO da Khipo.

  • Vendas online, novas matérias-primas e eficiência operacional impulsionam crescimento de 38% da marca Ou em 2024

    Vendas online, novas matérias-primas e eficiência operacional impulsionam crescimento de 38% da marca Ou em 2024

    O novo ano começou em ritmo acelerado e otimista junto à gaúcha Ou, que busca um crescimento global de receita de 35% frente a 2024. A empresa de organização com soluções para ambientes conta com 400 colaboradores, e busca a consolidação da marca, além do seu reconhecimento em solo nacional ao mesmo tempo em que segue pulsante na ampliação de fronteiras. Para atingir estas metas, a Ou traz o foco para lançamentos de coleções, inclusive com produtos inéditos ao mercado, além da inclusão de novas matérias-primas à marca. A expansão ainda tem um direcionamento estratégico junto a supermercados e atacarejos – fato este que levará a marca para a APAS Show neste ano também.  

    “Estamos vivendo um momento muito bom, conquistando os resultados e dobrando as metas, de forma que possamos manter um crescimento acelerado junto ao negócio, mas – acima de tudo – saudável”, destaca Vinícius Martini, gerente de marketing e desenvolvimento de produto, que confirma um aumento de 38% no faturamento da marca nesse último ano.  

    Segundo o executivo, os avanços da Ou se devem a combinação de três fatores: vendas online (por meio do e-commerce proprietário e de parceiros); ampliação do portfólio (que incluiu novas matérias-primas, como bambu e vidro) e eficiência operacional (com inauguração do novo centro de distribuição – CD –).  

    O sucesso do ambiente digital não é novidade no mercado e, desde a pandemia, ninguém questiona que este veio para ficar de forma amplificada. No entanto, agora, nota-se também um avanço significativo no segmento de utilidades para casa. Na Ou, o número de pedidos no site próprio subiu 70%, refletindo em 109% de crescimento da receita. As vendas via e-commerce e marketplaces parceiros da Ou saltaram 172%, o que também mostra o impacto positivo do setor alavancado por redes sociais e influenciadores digitais.  

    O portfólio, sempre com inovação, trouxe novas linhas, agora em vidro e com bambu, as quais também representaram cerca de 10% da receita. Vender mais e com a mesma qualidade de entrega ao consumidor final só foi possível com a ampliação de sua área fabril no início do ano, quando o salto foi de 10 mil m² para 33 mil m², e com automatização do centro de logística que atende todo o território nacional. “Esta eficiência operacional sustentou o crescimento do negócio, mantendo a excelência de atendimento ao consumidor”, reforça Martini.  

    Hoje, são mais de 800 itens Ou no mercado, entre os quais se destacam: Caixas Organizadoras Cube, Organizadores de Geladeira Clear Fresh e Potes Herméticos Block, que somam funcionalidade e estética. 

    A Ou opera em diferentes canais. Além do citado e-commerce, a marca também conta com exportação e representantes, com uma base de mais de dois mil clientes ativos entre lojas de departamentos ou presentes, supermercados, homecenters, além de outros pontos de venda. No Brasil, as principais praças são as regiões Sul e Sudeste, mas Centro-Oeste e Nordeste têm apresentado forte crescimento, assim como as Américas, sendo hoje o México o mercado internacional com maior presença da Ou, somando um total de 700 lojas.  

    Para Juarez Martini, diretor da empresa e um dos sócios-fundadores, os diferenciais da Ou sempre permearam três pontos: entrega de produtos com valor agregado aos clientes; posicionamento flexível a negociações e credibilidade no mercado. “Desde o início, nossa postura é de sermos flexíveis e ousados, mas sempre tratando o negócio com muita transparência e respeitando, acima de tudo, o nosso nome. A liderança que conquistamos no negócio está bastante atrelada à nossa reputação”, ressalta o diretor, que ainda enfatiza o alto nível de satisfação no NPS (nota da loja 4.8; avaliação do produto 4.8 e 90% de indicação da marca) e a nota 1000 no Reclame Aqui.