Category: Lançamentos

  • Gestão de numerário: Sesami busca crescer no Nordeste em parceria com Grupo Preserve Liserve

    Gestão de numerário: Sesami busca crescer no Nordeste em parceria com Grupo Preserve Liserve

    Em um cenário no qual o uso de dinheiro continua a ser uma realidade no mercado brasileiro, a gestão eficiente e segura de numerário se tornou uma prioridade para empresas de diversos setores, especialmente no varejo. Pensando nisso, a Sesami (www.sesami.io), empresa que é referência em soluções efetivas e inovadoras para segurança, produtividade e gestão nos segmentos de varejo, bancos e numerário, vem expandindo sua atuação no Nordeste com os seus modelos de cofres inteligentes Intelisafe e Speed, em parceria, desde 2020, com o Grupo Preserve Liserve, maior transportadora de valores do Nordeste e uma das principais do país.

    Depois de bons resultados no varejo, o objetivo da parceria estratégica é proporcionar aos postos de gasolina da região uma solução eficiente para o armazenamento e monitoramento de valores, integrando a segurança com a praticidade no dia a dia do comércio. “Na prática, já atendemos redes de postos, mas esses parecem ser os clientes mais propícios à utilização de cofres inteligentes no momento”, explica Grayson Paulo, coordenador de Auditoria do Grupo Preserve Liserve, que atende clientes na Paraíba, Pernambuco, Ceará e Bahia.

    Esse movimento reflete a crescente demanda das companhias do Nordeste por soluções que atendam às necessidades do setor de combustíveis. Segundo o Banco Central, o dinheiro em circulação no Brasil subiu de R$ 280,7 bilhões, em dezembro de 2019, para R$ 370,4 bilhões, em dezembro de 2020, uma elevação de 32,1%.

    Em dezembro de 2021, esse valor caiu para R$ 339 bilhões, mas voltou a uma curva ascendente, sendo que em dezembro de 2024 já atingiu R$ 350,3 bilhões, em níveis superiores ao pré-pandemia, movimentação que tornou o Nordeste, ao lado do Norte, uma das regiões que mais transacionam valores em espécie no país. “Acredito que hoje cerca de 60% das transações no Nordeste ainda sejam realizadas em dinheiro. Por conta disso, ainda existe um mercado grande nas redes varejistas, postos de gasolinas e lotéricas”, comenta Grayson Paulo.

    Tecnologia de ponta – O Intelisafe é uma solução que oferece a segurança necessária para o gerenciamento de numerário, além de garantir maior controle e rastreabilidade das transações financeiras. Entre seus principais benefícios estão a segurança aprimorada (monitoramento em tempo real e sistema de alertas minimizam os riscos de furtos, fraudes e erros humanos), eficiência operacional (automação do processo de armazenamento e gestão de valores contribui para a redução do tempo gasto na contagem manual de dinheiro, o que otimiza as operações e libera os funcionários para outras atividades de maior valor agregado), integração e visibilidade (visão clara e detalhada do fluxo de numerário, com relatórios acessíveis de qualquer lugar, o que facilita a tomada de decisões rápidas e precisas) e redução de custo (automação e a segurança do processo resultam em uma diminuição dos custos com perdas, fraudes e roubo, tornando a operação mais lucrativa e segura).

    “O uso de tecnologia na gestão de numerário não é mais uma tendência, é uma necessidade, especialmente em uma região com a diversidade e o volume de transações do Nordeste. O Intelisafe proporciona segurança e eficiência às operações, ajudando a otimizar processos e garantir mais tranquilidade para os empresários e seus clientes”, afirma Marcelo Almeida, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Sesami.

    Na área de gestão de numerário, a Sesami também disponibiliza recicladores para o mercado. Há possibilidades de que eles também possam fazer parte do portfólio de soluções do Grupo Preserve Liserve a partir de 2025. “Sempre existe a possibilidade para as atualizações do mercado. Estamos sempre dispostos a oferecer o que há de melhor dos parceiros para os nossos clientes”, argumenta Grayson.

  • Criadores de conteúdo ganham primeira IA gratuita focada em creator economy da América Latina

    Criadores de conteúdo ganham primeira IA gratuita focada em creator economy da América Latina

    Em dezembro de 2024, a Nice House lançou a Nic, sua própria assistente virtual com foco em criadores de conteúdo, desenvolvida por meio de ferramentas de inteligência artificial. A Nic funciona 100% via WhatsApp, auxiliando creators a encontrarem oportunidades de trabalho sem a necessidade de recorrerem ao uso de outras plataformas ou ao download de aplicativos para isso, transformando-se em uma iniciativa pioneira na creator economy latino-americana.

    O desenvolvimento da Nic tem como objetivo distanciar o olhar sobre o criador de conteúdo como um mero canal de transmissão de marcas e valorizá-lo como o player fundamental que representa no mercado de influência. “A assistente virtual está disponível para toda a comunidade de creators, sem nenhum custo de acesso. Por meio da Nic, esses profissionais podem receber oportunidades de publicidades remuneradas e, uma vez com o job aceito, ela própria os auxilia na entrega do trabalho do início ao fim”, conta Mari Galindo, CEO da Nice House.

    Para além de trazer oportunidades, a Nic oferece uma série de recursos de suporte criativo e operacional, como desenvolvimento de roteiros por meio de IA, monitoramento de tendências que podem ser solicitadas pelo usuário, programas de benefícios focados nas necessidades dos criadores – como antecipação de cachês -, entre outras funcionalidades. 

    “Outra reflexão primordial sobre a Nic foi entender como poderíamos otimizar o dia a dia do criador por meio de uma ferramenta gratuita e funcional para profissionais de todas as realidades econômicas. Uma vez que 95% dos criadores de conteúdo na América Latina são mobile first, buscamos trazer nossa assistente para os smartphones e, para que ela não ocupasse espaço relevante de memória ou gerasse grandes gastos de pacotes de dados – pensando em modelos e planos de menor performance -, a trouxemos para o WhatsApp, sem que haja necessidade de baixar novos apps ou acessar plataformas via navegador”, explica a CEO.

    Impacto na creator economy da América Latina

    Desenvolvida 100% pelo time de tecnologia da Nice House, a assistente virtual está integrada à plataforma de gestão de workflow utilizada pelo time da Nice. O principal diferencial é que sua linguagem não segue um fluxo robótico; diferentemente dos chatbots de outras empresas, a Nic não oferece opções pré-definidas, mas sim se adapta à linguagem de quem a está utilizando.

    Com o lançamento da Nic, a Nice House espera reduzir a fricção no acesso a oportunidades e, assim, aumentar rapidamente sua base de criadores. A expectativa é envolver a comunidade em pesquisas de interesse e melhorar constantemente a plataforma, acelerando o desenvolvimento de novos produtos e serviços baseados nas reais necessidades dos criadores de conteúdo.

    A Nic teve investimento inicial de mais de R$ 100 mil, e a Nice House planeja investimentos contínuos para garantir que a plataforma seja cada vez mais eficiente. Além disso, segundo o relatório “Creators e Negócios” de 2024, mais de 56% dos influenciadores no Brasil possuem entre 1 a 50 mil seguidores, um público que demandará cada vez mais soluções como a Nic.

    “O objetivo é transformar os criadores de conteúdo em clientes e não mais em produtos da creator economy. Queremos que eles tenham mais autonomia e controle sobre suas oportunidades, além de uma plataforma que compreenda suas necessidades”, conclui Mari Galindo.

  • Do MS-DOS à IA: pioneira em softwares de gestão de frotas apresenta sete novos produtos ao mercado

    Do MS-DOS à IA: pioneira em softwares de gestão de frotas apresenta sete novos produtos ao mercado

    Se você não faz parte da Geração Z ou da Geração Alpha, pode não saber o que é um sistema operacional MS-DOS. Esse sistema foi o precursor da evolução tecnológica que vivenciamos hoje. Foi com base no MS-DOS que a Gestran, hoje uma das principais plataformas de gestão de frotas no Brasil, desenvolveu seu primeiro software, o Transdata, em 1999.

    Passados 25 anos desde a fundação da empresa, o Transdata – Sistema Sistran MS-DOS da Gestran – permanece na memória afetiva e faz parte da história de sucesso da logtech. Hoje, com a ascensão da inteligência artificial e do aprendizado de máquina, recursos que a plataforma incorporou às suas soluções, a Gestran continua a se alinhar com a revolução tecnológica e com as novas demandas do mercado de transporte e logística.

    A plataforma chega a um crescimento de 40%, em 2024. Os produtos e soluções da Gestran gerenciam atualmente 70 mil veículos em todo o país, abrangendo mais de 750 organizações de diversos setores econômicos, incluindo grandes redes do varejo, da indústria, do agronegócio e do setor de transporte propriamente dito.

    “Chegamos aos 25 anos implementando um processo que chamamos de IAlização – ou seja, desenvolver e integrar de maneira definitiva e sólida a IA [inteligência artificial] na plataforma”, afirma o CEO da Gestran, Paulo Raymundi.

    Para comemorar o aniversário de 25 anos, a Gestran concluiu um rebranding, atualizando a marca e a cultura da empresa. A identidade visual foi modificada e conceitos como o “Open Fleet” foram introduzidos, prática de inovação que integra tecnologias e dispositivos para a gestão de frotas. Nessa integração, incluem-se as soluções Pneu Fit (monitoramento em tempo real das condições dos pneus) e aplicativo de combustível (para gestão de abastecimento).

    Paralelamente ao rebranding, a Gestran trabalha no desenvolvimento de sete novos produtos que representam um avanço em relação às soluções existentes (ver box ao final desta matéria). “Com o Open Fleet e os novos produtos, o gestor contará com recursos tecnológicos que proporcionam uma administração e operação mais eficientes da frota, resultando em redução de despesas, economia de recursos e otimização da frota”, destaca o CEO.

    Raymundi ressalta que, além das inovações tecnológicas, a Gestran acompanhou a evolução do mercado de transporte e logística no Brasil e, em especial, do setor de gestão de frota. No final da década de 1990, biocombustíveis e a eletrificação da frota eram apenas objetos de experimentação e pesquisa, e a automatização dos veículos estava em seus estágios iniciais.

    “Os investimentos nesse mercado cresceram exponencialmente. Só entre 2022 e 2026, o montante previsto para investimento é de R$ 124 bilhões, segundo a Associação Brasileira da Infraestrutura e da Indústria de Base [Adib]. Transporte e logística são essenciais para o crescimento econômico, e otimizar e tornar eficiente as operações desse setor é igualmente essencial”, avalia o CEO da Gestran.

    SAIBA MAIS

    Conheça os principais marcos na trajetória de 25 anos da Gestran:

    • 1999: fundação, com sistema de controle de abastecimento e consumo de combustível por veículos.
    • 2003: primeira versão do sistema Gestran Delphi.
    • 2009: segunda versão Gestran Delphi.
    • 2015: a empresa passa a ter o nome de sua solução, Gestran.
    • 2019: início do projeto Sistemas SaaS.
    • 2022: investimentos e inovações em novos produtos.
    • 2024: expansão data driven, reposicionamento e digitalização da marca, criação do Open Fleet e Gestran Data.

    Os produtos que estão sendo lançados pela plataforma:

    • TMS: sistema ERP (Planejamento e Recursos Empresariais) para o gerenciamento de transportes e logística.
    • Frota: solução SaaS (Software como Serviço) para gestão de frotas, composta por módulos de abastecimento, pneus, manutenção, checklist, despesas, financeiro, compras e almoxarifado/estoque.
    • Gestran Data: hub de dados e relatórios com aplicação de inteligência artificial para visualização em tempo real, proporcionando mais visibilidade para a tomada de decisão.
    • Open Fleet: plataforma de APIs (Interface de Programação de Aplicações) conectadas a dispositivos e tecnologias relacionadas à gestão de frotas, como conexão com players de backoffice, tecnologias de abastecimento, telemetria e captura de dados de pneus, entre outros, facilitando a integração de dados da frota.
    • Gesto: hub para notificações e interações, com apontamento de exceções e alertas disparados para aplicativos de comunicação como e-mail, SMS, WhatsApp e Telegram, buscando uma comunicação assertiva e gerando alertas para a tomada de decisão.
    • Docs: integração de despesas e documentos fiscais por meio de inteligência artificial e aprendizado de máquina, permitindo automação e reconhecimento de recorrências, reduzindo o tempo de processamento e a intervenção manual.
    • PneuFit: equipamento coletor de dados que permite a leitura da condição do pneu, sulcos e calibração, identificando a vida útil e possíveis falhas, aplicando ações com as informações integradas do coletor para a frota.
  • A evolução do ESG: software de Inventário de Gases de Efeito Estufa de Zaya permite cálculo prático e automatizado de emissões

    A evolução do ESG: software de Inventário de Gases de Efeito Estufa de Zaya permite cálculo prático e automatizado de emissões

    Segundo um estudo conduzido pela Ipsos Public Affairs & Corporate Reputation Brasil, apenas 23% do público brasileiro acredita que as companhias estão se saindo bem no cumprimento de ações sustentáveis. Por outro lado, um levantamento da Amcham Brasil aponta que 70% das instituições nacionais investem ativamente em práticas ESG. É justamente pensando em diminuir esta lacuna que a Zaya, greentech que elabora e simplifica o cálculo de impacto ambiental de companhias, disponibiliza a sua ferramenta de Inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE) para o mercado.

    Com foco em tornar o cálculo de impacto ambiental mais prático e estratégico, a solução atua de forma intuitiva, desde a simplificação de etapas mais operacionais, como a coleta de dados, até a permissão para mensuração dentro do escopo 3 de emissões. Isso torna o software uma solução ideal para empresas dos mais diversos portes e setores que estão começando a reportar ou digitalizar seu cálculo no inventário.

    “Nós percebemos que as empresas evoluíram para softwares em diversas áreas, como RH, jurídico, marketing, mas que a sustentabilidade continuava estagnada, com a necessidade de planilhas, e-mails, pastas, e documentos. Isso demandou uma evolução para que a sustentabilidade seja realmente prioridade dentro das empresas”, diz Isabela Basso, fundadora da Zaya.

    Desenvolvido pela equipe de especialistas da greentech de acordo com a metodologia do Programa Brasileiro do GHG Protocol, o software possui funcionalidades para atender as principais dores relatadas por empresas, desde  : preenchimento e visualização de resultados por unidade da organização, identificação das principais fontes de emissões com gráficos em tempo real e inclusão de evidências para facilitar processos de auditoria até delegação de responsáveis para coleta interna de dados.

    De acordo com a executiva, o uso do software contribui para uma visão panorâmica e integrada em relação à sustentabilidade. “O software da Zaya traz três principais benefícios: ele é mais rápido do que planilhas internas, gera dados com maior qualidade e engaja pessoas das mais diversas áreas das empresas, tornando o inventário algo estratégico e que transcende a área de sustentabilidade”, detalha. 

    Mercado aquecido
    O lançamento do inventário GEE da Zaya acompanha um movimento de fortalecimento do mercado global de softwares para gerenciamento de sustentabilidade. Em 2024, 535 empresas reportaram publicamente suas emissões.

    Além da nova plataforma, recentemente a empresa já havia anunciado uma solução voltada para o diagnóstico do engajamento de fornecedores, permitindo que empresas atuem como catalisadoras de ações climáticas dentro das suas cadeias de valor, incentivando e permitindo que seus fornecedores e/ou clientes também façam o cálculo das suas emissões.. 

    Segundo Basso, os projetos vêm sendo desenvolvidos com foco em garantir uma visão cada vez mais ampla sobre o impacto ambiental do cenário corporativo. “Cada novo lançamento tem o objetivo de contribuir para que empresas avaliem estrategicamente o seu impacto ambiental. Estamos em uma era em que a sustentabilidade se tornou obrigação e atuamos com foco em simplificar os processos de cálculo e mitigação das emissões”, conclui.

  • Vivo tem mais de 1.200 vagas abertas

    Vivo tem mais de 1.200 vagas abertas

    A Vivo está com mais de 1.200 vagas abertas em várias cidades do país. As oportunidades são para atuação em áreas como atendimento ao cliente, comercial, lojas, tecnologia, programas de jovens talentos, entre outras. A companhia procura profissionais com habilidade de adaptação, curiosidade e empatia e que sejam motivados à geração e experimentação de ideias.

    O salário é compatível com o oferecido no mercado. Os selecionados contarão ainda com o VIBE, o programa de benefícios flexíveis da companhia, que possui uma extensa lista de vantagens adaptáveis às necessidades de cada colaborador, como vale-refeição e alimentação; plano de saúde e odontológico, seguro de vida, benefício academia, benefício farmácia e reembolso educação. Além disso, a empresa oferece outros diferenciais como day off de aniversário; smartphone com plano de voz e dados ilimitados; auxílio creche/babá, oferta exclusiva com descontos em linha fixa, banda larga, TV e apps gratuitos. Os interessados a concorrer a uma das oportunidades podem se candidatar no site.

  • Adtech Replica revoluciona a produção de campanhas publicitárias com Inteligência Artificial

    Adtech Replica revoluciona a produção de campanhas publicitárias com Inteligência Artificial

    A Adtech Replica, parte do ecossistema Landscape, chega ao mercado com uma proposta inovadora: acelerar e automatizar a produção de campanhas digitais através da união de tecnologia e inteligência artificial. A empresa, fundada por Fernanda Geraldini, uma profissional com vasta experiência na área de Produção, promete reduzir em até 80% o tempo necessário para o desdobramento de peças de uma única campanha.

    O processo de adaptação de peças publicitárias para diferentes tamanhos, formatos e informações, que serão veiculadas em diversas praças e plataformas, é um desafio comum para os publicitários. Essa tarefa demanda muito tempo e acaba tirando a disponibilidade da equipe criativa de se dedicar à criação. É nesse contexto que a Replica se apresenta como uma solução eficiente.

    “Toda a jornada acontece dentro do site da Replica, começando pelo orçamento que o cliente monta e aprova, até o download das peças para a publicação. A partir de um key visual, a campanha é desdobrada por um software que une diversas APIs de inteligência artificial e integrações focadas nas melhores práticas e acabamento necessário para o universo digital, seja qual for o canal, a mídia ou a quantidade de peças”, explica Fernanda Geraldini.

    Ainda no período de testes da plataforma, a Replica conseguiu desdobrar uma campanha com 200 peças em apenas algumas horas, demonstrando o potencial da ferramenta em agilizar processos que normalmente levariam dias ou até semanas para serem concluídos.

    Gustavo Gripe, CEO da Landscape, ressalta a importância da tecnologia no cenário atual: “Os planos de mídia estão cada vez mais diversificados. Provavelmente, em breve chegaremos a uma personalização 1:1. Levar a tecnologia para o centro da mesa desde agora prepara a Replica para o novo contexto de escala na produção de peças”.

    A chegada da Adtech Replica ao mercado sinaliza uma nova era na produção de campanhas publicitárias, em que a inteligência artificial e a tecnologia se unem para otimizar processos, permitindo que as equipes criativas se concentrem no que realmente importa: a criatividade e a estratégia para impactar o público-alvo.

  • Red Hat lança o Red Hat OpenShift Virtualization Engine

    Red Hat lança o Red Hat OpenShift Virtualization Engine

    Uma nova atualização para o ambiente OpenShift acaba de ser lançada no mercado. A chegada do Red Hat OpenShift Virtualization Engine representa um caminho mais simples para organizações acessarem em cargas de trabalho ligadas à virtualização. A plataforma oferece permite customizar a implantação, gerenciamento e escalabilidade de máquinas virtuais (VMs), removendo recursos não relacionados ao gerenciamento dessas máquinas. Isso garante que empresas possam maximizar suas jornadas de tecnologia, à medida que alinham suas soluções com as  necessidades específicas de sua infraestrutura.

    Embora a conteinerização possa ter alterado a forma como as máquinas virtuais são usadas para determinadas aplicações, as VMs continuam sendo uma ferramenta fundamental  na infraestrutura de TI. No entanto, com o mercado de virtualização passando por mudanças significativas nos últimos anos, muitas organizações enfrentam incertezas e custos crescentes no que se trata de gerenciar sua infraestrutura.

    Para Mike Barrett, vice-presidente e general manager de plataformas de nuvem Red Hat, a falta de padronização é um dos maiores problemas para organizações implementarem a disciplina. “À medida que as organizações buscam modernizar seus ambientes virtuais para atender às demandas do cenário de TI atual, percebemos que nenhuma delas está no mesmo ponto em sua jornada de virtualização. Isso gera diversidade nas abordagens que querem adotar com as soluções fornecidas pela Red Hat. A Red Hat precisou mudar a forma como oferecia sua solução de virtualização para acomodar organizações que desejavam usar apenas os recursos do Red Hat OpenShift focados em virtualização. O Red Hat OpenShift Virtualization Engine e o Advanced Cluster Management for Virtualization permitem à Red Hat reduzir significativamente o custo da solução para atender a esses usuários em seus esforços de modernização.”, disse.  

    Redefinindo a virtualização por meio de uma abordagem simplificada

    O Red Hat OpenShift Virtualization Engine ajuda a maximizar o valor destes investimentos ao incluir apenas ferramentas OpenShift essenciais e componentes necessários para a virtualização, simplificando a operação e melhorando a eficiência. Alimentado pelo Red Hat OpenShift Virtualization e pelo hipervisor KVM usado em datacenters empresariais e na nuvem, a plataforma pode operar em hardware on-premises que dê suporte ao Red Hat Enterprise Linux, e em serviços bare metal suportados, incluindo instâncias AWS bare metal. O Red Hat OpenShift Virtualization Engine escala para atender às demandas de cargas de trabalho enquanto fornece funcionalidades de segurança embutidas e performance mais consistente por toda a nuvem híbrida. 

    Para facilitar os esforços de migração, o Red Hat OpenShift Virtualization Engine inclui uma ferramenta de migração intuitiva — o kit de ferramentas para virtualização —, o qual  ajuda as organizações a passar de outras plataformas de virtualização, simplificando o fluxo de trabalho de migração e ajudando a reduzir o tempo de inatividade enquanto gera maior continuidade operacional. A Red Hat também oferece o Virtualization Migration Assessment, um workshop interativo com especialistas da empresa que avalia os motores dos negócios de uma organização, estado atual e o caminho rumo à migração de VMs de baixo risco. 

    Além disso, o Red Hat OpenShift Virtualization Engine se integra com o Red Hat Ansible Automation Platform permitindo que as equipes de TI automatizem migrações VM em escala, junto com tarefas cotidianas de gerenciamento de VM. A partir dessa solução,  organizações podem automatizar e orquestrar em seus ambientes virtualizados e em outras áreas de TI, para operações mais eficientes, resilientes e consistentes em grande escala.

    Outro benefício para clientes é o posicionamento do ecossistema de parceiros da Red Hat para dar suporte ao Red Hat OpenShift Virtualization Engine com funcionalidades como soluções de armazenamento, amplas opções de backup e recuperação de desastres e ferramentas de rede para simplificar implantações e escalar para acompanhar as necessidades modernas da TI.

    Para unificar a gestão de VM em escala e limitar o sprawl (proliferação descontrolada), a Red Hat também está introduzindo o Red Hat Advanced Cluster Management for Virtualization. Construído com base nas mesmas funcionalidades essenciais e tecnologia que o Red Hat Advanced Cluster Management for Kubernetes, esta nova solução fornece um conjunto de ferramentas projetado para centralizar o ciclo de vida de VMs e agilizar tarefas como provisionamento de VMs, monitoramento e compliance diários, enquanto mantém maior consistência por toda a propriedade virtualizada da organização.

    Disponibilidade

    O Red Hat OpenShift Virtualization Engine e o Red Hat Advanced Cluster Management for Virtualization já estão disponíveis, mais informações sobre como começar a usá-los podem ser encontradas aqui.

  • Red Hat lança o Red Hat OpenShift Virtualization Engine

    Red Hat lança o Red Hat OpenShift Virtualization Engine

    Uma nova atualização para o ambiente OpenShift acaba de ser lançada no mercado. A chegada do Red Hat OpenShift Virtualization Engine representa um caminho mais simples para organizações acessarem em cargas de trabalho ligadas à virtualização. A plataforma oferece permite customizar a implantação, gerenciamento e escalabilidade de máquinas virtuais (VMs), removendo recursos não relacionados ao gerenciamento dessas máquinas. Isso garante que empresas possam maximizar suas jornadas de tecnologia, à medida que alinham suas soluções com as  necessidades específicas de sua infraestrutura.

    Embora a conteinerização possa ter alterado a forma como as máquinas virtuais são usadas para determinadas aplicações, as VMs continuam sendo uma ferramenta fundamental  na infraestrutura de TI. No entanto, com o mercado de virtualização passando por mudanças significativas nos últimos anos, muitas organizações enfrentam incertezas e custos crescentes no que se trata de gerenciar sua infraestrutura.

    Para Mike Barrett, vice-presidente e general manager de plataformas de nuvem Red Hat, a falta de padronização é um dos maiores problemas para organizações implementarem a disciplina. “À medida que as organizações buscam modernizar seus ambientes virtuais para atender às demandas do cenário de TI atual, percebemos que nenhuma delas está no mesmo ponto em sua jornada de virtualização. Isso gera diversidade nas abordagens que querem adotar com as soluções fornecidas pela Red Hat. A Red Hat precisou mudar a forma como oferecia sua solução de virtualização para acomodar organizações que desejavam usar apenas os recursos do Red Hat OpenShift focados em virtualização. O Red Hat OpenShift Virtualization Engine e o Advanced Cluster Management for Virtualization permitem à Red Hat reduzir significativamente o custo da solução para atender a esses usuários em seus esforços de modernização.”, disse.  

    Redefinindo a virtualização por meio de uma abordagem simplificada

    O Red Hat OpenShift Virtualization Engine ajuda a maximizar o valor destes investimentos ao incluir apenas ferramentas OpenShift essenciais e componentes necessários para a virtualização, simplificando a operação e melhorando a eficiência. Alimentado pelo Red Hat OpenShift Virtualization e pelo hipervisor KVM usado em datacenters empresariais e na nuvem, a plataforma pode operar em hardware on-premises que dê suporte ao Red Hat Enterprise Linux, e em serviços bare metal suportados, incluindo instâncias AWS bare metal. O Red Hat OpenShift Virtualization Engine escala para atender às demandas de cargas de trabalho enquanto fornece funcionalidades de segurança embutidas e performance mais consistente por toda a nuvem híbrida. 

    Para facilitar os esforços de migração, o Red Hat OpenShift Virtualization Engine inclui uma ferramenta de migração intuitiva — o kit de ferramentas para virtualização —, o qual  ajuda as organizações a passar de outras plataformas de virtualização, simplificando o fluxo de trabalho de migração e ajudando a reduzir o tempo de inatividade enquanto gera maior continuidade operacional. A Red Hat também oferece o Virtualization Migration Assessment, um workshop interativo com especialistas da empresa que avalia os motores dos negócios de uma organização, estado atual e o caminho rumo à migração de VMs de baixo risco. 

    Além disso, o Red Hat OpenShift Virtualization Engine se integra com o Red Hat Ansible Automation Platform permitindo que as equipes de TI automatizem migrações VM em escala, junto com tarefas cotidianas de gerenciamento de VM. A partir dessa solução,  organizações podem automatizar e orquestrar em seus ambientes virtualizados e em outras áreas de TI, para operações mais eficientes, resilientes e consistentes em grande escala.

    Outro benefício para clientes é o posicionamento do ecossistema de parceiros da Red Hat para dar suporte ao Red Hat OpenShift Virtualization Engine com funcionalidades como soluções de armazenamento, amplas opções de backup e recuperação de desastres e ferramentas de rede para simplificar implantações e escalar para acompanhar as necessidades modernas da TI.

    Para unificar a gestão de VM em escala e limitar o sprawl (proliferação descontrolada), a Red Hat também está introduzindo o Red Hat Advanced Cluster Management for Virtualization. Construído com base nas mesmas funcionalidades essenciais e tecnologia que o Red Hat Advanced Cluster Management for Kubernetes, esta nova solução fornece um conjunto de ferramentas projetado para centralizar o ciclo de vida de VMs e agilizar tarefas como provisionamento de VMs, monitoramento e compliance diários, enquanto mantém maior consistência por toda a propriedade virtualizada da organização.

    Disponibilidade

    O Red Hat OpenShift Virtualization Engine e o Red Hat Advanced Cluster Management for Virtualization já estão disponíveis, mais informações sobre como começar a usá-los podem ser encontradas aqui.

  • Eitri promete transformar o mercado de e-commerce com tecnologias inovadoras 

    Eitri promete transformar o mercado de e-commerce com tecnologias inovadoras 

    A Eitri, companhia SaaS (Software as a service) fundada em 2024, tem como missão simplificar a criação de apps. Com foco em economia e qualidade, a empresa está transformando o comércio digital ao permitir que e-commerces brasileiros desenvolvam soluções móveis com três vezes mais produtividade e um terço do custo. Entre seus clientes estão varejistas de destaque, como C&A e Toymania. A empresa já alcançou mais de R$ 90 milhões em Gross Merchandise Value (GMV).

    Seus cofundadores, Guilherme Martins, Daniel Zupo e João Machado, têm vasta experiência no universo da tecnologia para o comércio digital. Os profissionais trabalharam por anos em e-commerces de empresas como Americanas, Submarino e Shoptime. Juntos, pensaram em uma alternativa inovadora, que se diferencia das suas concorrentes por permitir que a construção dos apps seja feita de forma mais simples, escalável, flexível, ágil, segura, modular e personalizada.

    O crescimento no interesse por soluções de e-commerce mobile e a necessidade de digitalização acelerada durante e após a pandemia gerou muitas oportunidades. A expectativa é que o faturamento em 2025 seja de R$ 4 milhões.

    A companhia transforma o desenvolvimento de aplicativos para e-commerces em um processo mais ágil, eficiente e acessível. Utilizando linguagens como Javascript e Typescript, a solução permite que um único código seja usado para plataformas iOS e Android, eliminando a necessidade de projetos paralelos. Com a ajuda de um design system próprio, as interfaces são criadas rapidamente, e a compilação ocorre na nuvem, garantindo o desenvolvimento sem fricções e acessível de qualquer dispositivo. Para quem precisa de integração backend a estrutura serverless é uma opção prática. Além disso, o deploy é imediato, sem passar pela aprovação tradicional de lojas de aplicativos, oferecendo aos times autonomia para gerenciar todo o ciclo de vida do app com independência e agilidade. Em termos práticos, a Eitri oferece a plataforma, enquanto o cliente implanta e customiza o aplicativo a partir de verticais pré-definidos ou começando do zero.

  • Eitri promete transformar o mercado de e-commerce com tecnologias inovadoras 

    Eitri promete transformar o mercado de e-commerce com tecnologias inovadoras 

    A Eitri, companhia SaaS (Software as a service) fundada em 2024, tem como missão simplificar a criação de apps. Com foco em economia e qualidade, a empresa está transformando o comércio digital ao permitir que e-commerces brasileiros desenvolvam soluções móveis com três vezes mais produtividade e um terço do custo. Entre seus clientes estão varejistas de destaque, como C&A e Toymania. A empresa já alcançou mais de R$ 90 milhões em Gross Merchandise Value (GMV).

    Seus cofundadores, Guilherme Martins, Daniel Zupo e João Machado, têm vasta experiência no universo da tecnologia para o comércio digital. Os profissionais trabalharam por anos em e-commerces de empresas como Americanas, Submarino e Shoptime. Juntos, pensaram em uma alternativa inovadora, que se diferencia das suas concorrentes por permitir que a construção dos apps seja feita de forma mais simples, escalável, flexível, ágil, segura, modular e personalizada.

    O crescimento no interesse por soluções de e-commerce mobile e a necessidade de digitalização acelerada durante e após a pandemia gerou muitas oportunidades. A expectativa é que o faturamento em 2025 seja de R$ 4 milhões.

    A companhia transforma o desenvolvimento de aplicativos para e-commerces em um processo mais ágil, eficiente e acessível. Utilizando linguagens como Javascript e Typescript, a solução permite que um único código seja usado para plataformas iOS e Android, eliminando a necessidade de projetos paralelos. Com a ajuda de um design system próprio, as interfaces são criadas rapidamente, e a compilação ocorre na nuvem, garantindo o desenvolvimento sem fricções e acessível de qualquer dispositivo. Para quem precisa de integração backend a estrutura serverless é uma opção prática. Além disso, o deploy é imediato, sem passar pela aprovação tradicional de lojas de aplicativos, oferecendo aos times autonomia para gerenciar todo o ciclo de vida do app com independência e agilidade. Em termos práticos, a Eitri oferece a plataforma, enquanto o cliente implanta e customiza o aplicativo a partir de verticais pré-definidos ou começando do zero.