Category: Lançamentos

  • Payface estreia pagamentos com reconhecimento facial para Private Labels com FestCard e Grupo Oscar

    Payface estreia pagamentos com reconhecimento facial para Private Labels com FestCard e Grupo Oscar

    A Payface, empresa pioneira em soluções de pagamento por reconhecimento facial, dá um passo significativo ao expandir seus serviços com uma solução que integra a biometria a sistemas de cartões Private Label. Essa inovação permite que os consumidores de diversos segmentos realizem, de forma inédita, pagamentos usando apenas o rosto, sem a necessidade de senhas ou cartões físicos.

    A rede Oscar é a primeira a adotar essa tecnologia, implantando-a em 10 lojas na cidade de São José dos Campos (SP), onde os clientes já aproveitam a conveniência de pagar com o FestCard, o cartão próprio da rede, através do reconhecimento facial, desde o dia 12/07. A parceria visa expandir a solução para cerca de 100 lojas do grupo até outubro de 2024, com a expectativa de alcançar dezenas de milhares de consumidores que pagam com o cartão da loja todos os meses.

    Para Eládio Isoppo, CEO da Payface, esse lançamento representa dois  marcos importantes na estratégia da Payface. Primeiro, a entrada da Payface no ecossistema de emissores de cartões private label – uma estratégia desenhada ainda no final de 2023, a partir da aquisição da Smile&Go – com um produto construído especialmente para conectar a base de faces capturada pelos emissores no momento da aprovação do crédito de seus clientes com os respectivos meios de pagamento. Segundo, a expansão das soluções da empresa para novos segmentos, com enorme aceitação. 

    “Inauguramos com sucesso o pagamento por biometria facial em um arranjo fechado, marcando nossa entrada estratégica no promissor segmento de calçados e moda. Essa inovação já resultou na adição de milhares de novos usuários à nossa base, impulsionando exponencialmente a adoção da Payface. Esse avanço significativo foi catalisado pela aquisição da Smile&Go, consolidando nossa posição como líder em soluções de reconhecimento facial. Estamos entusiasmados com o potencial de crescimento contínuo da nossa tecnologia, que se estende desde checkouts físicos até autenticações online.”, afirma Eládio Isoppo.

    Todos os clientes do Festcard já estão pré-habilitados a pagarem com o rosto nas lojas com a tecnologia e novos clientes do cartão, por exemplo, poderão usá-lo imediatamente após a aprovação, sem esperar personalização do plástico, definição de senha ou instalação de aplicativos. A captura do rosto substitui tudo isso de uma só vez, garantindo precisão e segurança, além de reduzir contestações e fraudes.

    Segundo Nelson Cazarine, Diretor do Grupo Oscar, a parceria com a Payface facilita “ainda mais a vida dos clientes da rede, reafirmando o compromisso do Grupo Oscar com a inovação e a excelência no atendimento.” 

    A solução da Payface totalmente integrada ao ecossistema de emissão e processamento dos cartões private label torna a experiência de compra simples, ágil e segura. Como destaca Carlos Carvalho, Head de Operações de Crédito do Grupo Oscar:

    “A biometria facial chegou no Cartão FestCard para revolucionar o processo de vendas. Com uma simples fotografia, nossos clientes realizam suas compras com mais agilidade, segurança e praticidade. Uma inovação que transforma a experiência de compras.” 

    Mesmo com o lançamento recente, outras redes também já aderiram ao reconhecimento facial para resolver dores comuns do mundo do Private Label, como compartilhamento de cartões e altos custos operacionais. O Fort Atacadista, que opera o Vuon Card em suas lojas, e o Nalin, cartão de mesmo nome, já estão em fase de implantação para levar a solução Payface para suas operações no segmento de atacado alimentar e moda, respectivamente.

  • Payface estreia pagamentos com reconhecimento facial para Private Labels com FestCard e Grupo Oscar

    Payface estreia pagamentos com reconhecimento facial para Private Labels com FestCard e Grupo Oscar

    A Payface, empresa pioneira em soluções de pagamento por reconhecimento facial, dá um passo significativo ao expandir seus serviços com uma solução que integra a biometria a sistemas de cartões Private Label. Essa inovação permite que os consumidores de diversos segmentos realizem, de forma inédita, pagamentos usando apenas o rosto, sem a necessidade de senhas ou cartões físicos.

    A rede Oscar é a primeira a adotar essa tecnologia, implantando-a em 10 lojas na cidade de São José dos Campos (SP), onde os clientes já aproveitam a conveniência de pagar com o FestCard, o cartão próprio da rede, através do reconhecimento facial, desde o dia 12/07. A parceria visa expandir a solução para cerca de 100 lojas do grupo até outubro de 2024, com a expectativa de alcançar dezenas de milhares de consumidores que pagam com o cartão da loja todos os meses.

    Para Eládio Isoppo, CEO da Payface, esse lançamento representa dois  marcos importantes na estratégia da Payface. Primeiro, a entrada da Payface no ecossistema de emissores de cartões private label – uma estratégia desenhada ainda no final de 2023, a partir da aquisição da Smile&Go – com um produto construído especialmente para conectar a base de faces capturada pelos emissores no momento da aprovação do crédito de seus clientes com os respectivos meios de pagamento. Segundo, a expansão das soluções da empresa para novos segmentos, com enorme aceitação. 

    “Inauguramos com sucesso o pagamento por biometria facial em um arranjo fechado, marcando nossa entrada estratégica no promissor segmento de calçados e moda. Essa inovação já resultou na adição de milhares de novos usuários à nossa base, impulsionando exponencialmente a adoção da Payface. Esse avanço significativo foi catalisado pela aquisição da Smile&Go, consolidando nossa posição como líder em soluções de reconhecimento facial. Estamos entusiasmados com o potencial de crescimento contínuo da nossa tecnologia, que se estende desde checkouts físicos até autenticações online.”, afirma Eládio Isoppo.

    Todos os clientes do Festcard já estão pré-habilitados a pagarem com o rosto nas lojas com a tecnologia e novos clientes do cartão, por exemplo, poderão usá-lo imediatamente após a aprovação, sem esperar personalização do plástico, definição de senha ou instalação de aplicativos. A captura do rosto substitui tudo isso de uma só vez, garantindo precisão e segurança, além de reduzir contestações e fraudes.

    Segundo Nelson Cazarine, Diretor do Grupo Oscar, a parceria com a Payface facilita “ainda mais a vida dos clientes da rede, reafirmando o compromisso do Grupo Oscar com a inovação e a excelência no atendimento.” 

    A solução da Payface totalmente integrada ao ecossistema de emissão e processamento dos cartões private label torna a experiência de compra simples, ágil e segura. Como destaca Carlos Carvalho, Head de Operações de Crédito do Grupo Oscar:

    “A biometria facial chegou no Cartão FestCard para revolucionar o processo de vendas. Com uma simples fotografia, nossos clientes realizam suas compras com mais agilidade, segurança e praticidade. Uma inovação que transforma a experiência de compras.” 

    Mesmo com o lançamento recente, outras redes também já aderiram ao reconhecimento facial para resolver dores comuns do mundo do Private Label, como compartilhamento de cartões e altos custos operacionais. O Fort Atacadista, que opera o Vuon Card em suas lojas, e o Nalin, cartão de mesmo nome, já estão em fase de implantação para levar a solução Payface para suas operações no segmento de atacado alimentar e moda, respectivamente.

  • Com investimento de R$300 milhões, nasce a Rock Encantech, a mais completa plataforma para engajamento de clientes da América Latina

    Com investimento de R$300 milhões, nasce a Rock Encantech, a mais completa plataforma para engajamento de clientes da América Latina

    Com investimento de R$ 300 milhões do Fundo Hindiana e a aquisição da Bnex, a ROCK chega ao mercado como a mais completa solução para engajamento de clientes da América Latina. Formado também pelas recém-adquiridas empresas Directo.ai, Izio&Co, LL Loyalty e Propz, o grupo nasce cobrindo diversos segmentos do mercado brasileiro com as suas soluções baseadas em inteligência de dados e fidelidade, atendendo empresas como Arezzo, JHSF, Itaú Shop, Assaí, Supermercados BH, Plurix, Roldão, Martminas/Dom, Savegnago, Ultrabox/Bigbox, Novo Atacarejo, Jaú Serve, Pague Menos, Farmais, Farmácias São João, Nissei, entre outros.

    Com mais de 320 clientes ativos, a Rock projeta receita de R$ 100 milhões em 2024 e o dobro disso em 2025, sempre buscando encantar cada cliente com jornadas de compra personalizadas. Somente com as soluções SaaS em CRM, já são mais de 130 milhões de usuários cadastrados nos programas de fidelidade e benefícios administrados para os varejistas clientes, totalizando mais de R$ 310 bilhões de GMV (Volume Bruto de Mercadorias) e de 1,3 bilhão de transações por ano.

    Capitaneado por Carlos Formigari, fundador da Netpoints Fidelidade e ex-CEO da Itaucard, e por Jorge Ramalho, ex-CTO do Itaú e CIO da Alpargatas, a ROCK Encantech surge com o compromisso de redefinir os padrões de Customer Knowledge no Brasil, integrando tecnologia e humanidade. A marca ROCK, inclusive, é um acrônimo de “Return On Customer Knowledge”, ou Retorno Sobre o Conhecimento do Cliente, posicionando assim os recursos destinados para as plataformas de CRM, Loyalty e IA, como investimentos com retornos mensuráveis. 

    De acordo com Formigari, CEO da ROCK, os números ressaltam que a empresa está preparada para inaugurar o segmento de encantechs no país, com o propósito de transformar a experiência de compra, engajando clientes para alcançar retornos excepcionais. “A aquisição da Bnex foi estratégica porque a ROCK não apenas ganha em número de clientes e cadastros, como passa a ter a plataforma de engajamento mais completa do mercado ao incorporar a Ciência do Consumo, já que a BNEX desenvolveu suas soluções de CRM olhando não apenas o shopper ou consumidor, integrando em toda sua análise a dimensão domiciliar e geodemográfica. Com isso, queremos continuar a colaborar e inovar com o setor varejista, garantindo o cliente no centro de suas estratégias, dialogando com os seus comportamentos, interesses e preferências por meio dos dados e da inovação tecnológica”, explica.

    Do dado ao engajamento: uma estratégia integrada 

    Segundo a Opinion Box e a Octadesk, 87% dos consumidores preferem marcas que oferecem uma boa experiência. Prova disso, analisando o comportamento de milhões de clientes engajados nos programas de fidelidade durante 12 meses, enquanto consumidores têm frequência média de 4,0 compras por mês, aqueles que adotam soluções de engajamento das empresas do grupo mais do que dobram sua frequência média de compras, chegando até 9,0 compras por mês para o segmento supermercadista. Com a personalização de campanhas com o uso de algoritmos de inteligência artificial, a ROCK registra ROAS (retorno sobre o gasto com a comunicação) acima de 400%, garantindo assim que o investimento no conhecimento de cliente seja rentabilizado, compromisso que dá nome à empresa. 

    Hoje, os produtos da ROCK são voltados, principalmente, para varejos de grande e médio porte, que atuam em segmentos de alta competitividade. Dentre eles, estão: CRM, plataforma completa de fidelidade e marketplace, soluções de cashback omnichannel, inteligência de mercado e geográfica, shopper analytics, algoritmos de personalização de ofertas, automação promocional, pesquisa e laboratório de clientes, aplicativos white label para clubes de benefícios, aplicações em retail media e IA para engajamento de consumidores com ofertas realizadas pela indústria. 

    Jorge Ramalho, CIO da ROCK, ressalta que o grande diferencial do portfólio em relação a outros encontrados no mercado é ser 100% integrado e com alto nível de governança de dados. “Atualmente, existem inúmeras soluções de inteligência sendo ofertadas para o setor varejista, mas devido à complexidade do segmento, estas soluções acabam sendo implementadas de forma fragmentada e sem uma gestão adequada dos dados, colocando muitas vezes em risco os próprios varejistas e seus clientes” e enfatiza “as empresas da ROCK continuarão a atender os clientes com a mesma dedicação, compromisso e qualidade, mantendo sua cultura de excelência performance. Além disso, receberão a estrutura robusta que a ROCK passa a disponibilizar, fortalecendo ainda mais suas operações e capacidade de gerar resultados.”. 

    “Estamos abraçando a missão de catalisar a mudança, estabelecendo novos paradigmas para a indústria de inteligência de varejo e consumo”, reforça o CEO sobre o papel da ROCK no mercado atual. “O varejo é inovador por necessidade, visto que depende do olhar atento para as evoluções do consumidor. Por isso, estruturamos uma plataforma que analisa as compras, personaliza ofertas e promove mudanças de comportamento mensuráveis”, complementa Formigari. 

    Sobre os produtos e serviços ofertados atualmente pelas empresas do grupo, Formigari reforça “num primeiro momento, os produtos e serviços oferecidos pelas empresas da ROCK aos seus atuais clientes manterão o mesmo padrão de qualidade e com os investimentos adicionais que a ROCK está fazendo, muito em breve nossos clientes terão ganhos significativos de qualidade, com inovação e segurança”. 

    Possibilidades de novas aquisições 

    Para o futuro, a ROCK deve manter uma postura ativa no mercado, identificando e mapeando oportunidades de aquisição de novas empresas que complementem sua estratégia de negócios. Formigari enfatiza que cada movimento nessa direção deve focar em empresas comprometidas com a promoção e o encantamento dos clientes, bem como na excelência na era digital. 

    “O nome da nossa empresa é um acrônimo que nos remete a um dos movimentos mais disruptivos da humanidade, o rock, então precisamos fazer jus a essa definição”, pontua o CEO. “Cada pessoa e parceiro envolvido nessa jornada precisa valorizar a autenticidade, afinal, só a celebração da individualidade pode tornar os clientes únicos em meio a um cenário dinâmico e desafiador como o atual. Então, vamos continuar sempre em busca daquilo que nos torna excepcionais”, conclui. 

  • Com investimento de R$300 milhões, nasce a Rock Encantech, a mais completa plataforma para engajamento de clientes da América Latina

    Com investimento de R$300 milhões, nasce a Rock Encantech, a mais completa plataforma para engajamento de clientes da América Latina

    Com investimento de R$ 300 milhões do Fundo Hindiana e a aquisição da Bnex, a ROCK chega ao mercado como a mais completa solução para engajamento de clientes da América Latina. Formado também pelas recém-adquiridas empresas Directo.ai, Izio&Co, LL Loyalty e Propz, o grupo nasce cobrindo diversos segmentos do mercado brasileiro com as suas soluções baseadas em inteligência de dados e fidelidade, atendendo empresas como Arezzo, JHSF, Itaú Shop, Assaí, Supermercados BH, Plurix, Roldão, Martminas/Dom, Savegnago, Ultrabox/Bigbox, Novo Atacarejo, Jaú Serve, Pague Menos, Farmais, Farmácias São João, Nissei, entre outros.

    Com mais de 320 clientes ativos, a Rock projeta receita de R$ 100 milhões em 2024 e o dobro disso em 2025, sempre buscando encantar cada cliente com jornadas de compra personalizadas. Somente com as soluções SaaS em CRM, já são mais de 130 milhões de usuários cadastrados nos programas de fidelidade e benefícios administrados para os varejistas clientes, totalizando mais de R$ 310 bilhões de GMV (Volume Bruto de Mercadorias) e de 1,3 bilhão de transações por ano.

    Capitaneado por Carlos Formigari, fundador da Netpoints Fidelidade e ex-CEO da Itaucard, e por Jorge Ramalho, ex-CTO do Itaú e CIO da Alpargatas, a ROCK Encantech surge com o compromisso de redefinir os padrões de Customer Knowledge no Brasil, integrando tecnologia e humanidade. A marca ROCK, inclusive, é um acrônimo de “Return On Customer Knowledge”, ou Retorno Sobre o Conhecimento do Cliente, posicionando assim os recursos destinados para as plataformas de CRM, Loyalty e IA, como investimentos com retornos mensuráveis. 

    De acordo com Formigari, CEO da ROCK, os números ressaltam que a empresa está preparada para inaugurar o segmento de encantechs no país, com o propósito de transformar a experiência de compra, engajando clientes para alcançar retornos excepcionais. “A aquisição da Bnex foi estratégica porque a ROCK não apenas ganha em número de clientes e cadastros, como passa a ter a plataforma de engajamento mais completa do mercado ao incorporar a Ciência do Consumo, já que a BNEX desenvolveu suas soluções de CRM olhando não apenas o shopper ou consumidor, integrando em toda sua análise a dimensão domiciliar e geodemográfica. Com isso, queremos continuar a colaborar e inovar com o setor varejista, garantindo o cliente no centro de suas estratégias, dialogando com os seus comportamentos, interesses e preferências por meio dos dados e da inovação tecnológica”, explica.

    Do dado ao engajamento: uma estratégia integrada 

    Segundo a Opinion Box e a Octadesk, 87% dos consumidores preferem marcas que oferecem uma boa experiência. Prova disso, analisando o comportamento de milhões de clientes engajados nos programas de fidelidade durante 12 meses, enquanto consumidores têm frequência média de 4,0 compras por mês, aqueles que adotam soluções de engajamento das empresas do grupo mais do que dobram sua frequência média de compras, chegando até 9,0 compras por mês para o segmento supermercadista. Com a personalização de campanhas com o uso de algoritmos de inteligência artificial, a ROCK registra ROAS (retorno sobre o gasto com a comunicação) acima de 400%, garantindo assim que o investimento no conhecimento de cliente seja rentabilizado, compromisso que dá nome à empresa. 

    Hoje, os produtos da ROCK são voltados, principalmente, para varejos de grande e médio porte, que atuam em segmentos de alta competitividade. Dentre eles, estão: CRM, plataforma completa de fidelidade e marketplace, soluções de cashback omnichannel, inteligência de mercado e geográfica, shopper analytics, algoritmos de personalização de ofertas, automação promocional, pesquisa e laboratório de clientes, aplicativos white label para clubes de benefícios, aplicações em retail media e IA para engajamento de consumidores com ofertas realizadas pela indústria. 

    Jorge Ramalho, CIO da ROCK, ressalta que o grande diferencial do portfólio em relação a outros encontrados no mercado é ser 100% integrado e com alto nível de governança de dados. “Atualmente, existem inúmeras soluções de inteligência sendo ofertadas para o setor varejista, mas devido à complexidade do segmento, estas soluções acabam sendo implementadas de forma fragmentada e sem uma gestão adequada dos dados, colocando muitas vezes em risco os próprios varejistas e seus clientes” e enfatiza “as empresas da ROCK continuarão a atender os clientes com a mesma dedicação, compromisso e qualidade, mantendo sua cultura de excelência performance. Além disso, receberão a estrutura robusta que a ROCK passa a disponibilizar, fortalecendo ainda mais suas operações e capacidade de gerar resultados.”. 

    “Estamos abraçando a missão de catalisar a mudança, estabelecendo novos paradigmas para a indústria de inteligência de varejo e consumo”, reforça o CEO sobre o papel da ROCK no mercado atual. “O varejo é inovador por necessidade, visto que depende do olhar atento para as evoluções do consumidor. Por isso, estruturamos uma plataforma que analisa as compras, personaliza ofertas e promove mudanças de comportamento mensuráveis”, complementa Formigari. 

    Sobre os produtos e serviços ofertados atualmente pelas empresas do grupo, Formigari reforça “num primeiro momento, os produtos e serviços oferecidos pelas empresas da ROCK aos seus atuais clientes manterão o mesmo padrão de qualidade e com os investimentos adicionais que a ROCK está fazendo, muito em breve nossos clientes terão ganhos significativos de qualidade, com inovação e segurança”. 

    Possibilidades de novas aquisições 

    Para o futuro, a ROCK deve manter uma postura ativa no mercado, identificando e mapeando oportunidades de aquisição de novas empresas que complementem sua estratégia de negócios. Formigari enfatiza que cada movimento nessa direção deve focar em empresas comprometidas com a promoção e o encantamento dos clientes, bem como na excelência na era digital. 

    “O nome da nossa empresa é um acrônimo que nos remete a um dos movimentos mais disruptivos da humanidade, o rock, então precisamos fazer jus a essa definição”, pontua o CEO. “Cada pessoa e parceiro envolvido nessa jornada precisa valorizar a autenticidade, afinal, só a celebração da individualidade pode tornar os clientes únicos em meio a um cenário dinâmico e desafiador como o atual. Então, vamos continuar sempre em busca daquilo que nos torna excepcionais”, conclui. 

  • Pontaltech cria área de inovação

    Pontaltech cria área de inovação

    Não faltam oportunidades a serem exploradas no ecossistema de tecnologia e inovação. Porém, se torna complexo, em muitas empresas, ter times voltados, exclusivamente, a explorar esses caminhos, assim como tempo de qualidade para se dedicar a esta tarefa. Pensando nisso, a Pontaltech, empresa de tecnologia especializada em comunicação omnichannel, inaugurou uma área de inovação internamente visando adotar uma postura mais proativa e dinâmica sobre este tema. O departamento ficará sob responsabilidade de Carlos Feist, novo head de inovação da empresa.

    Diante de um mercado em constante evolução e atualização, novas tecnologias e tendências despontam a todo o momento, o que torna difícil estabelecer estratégias de operação corporativa pautadas em uma certa previsibilidade e controle. Hoje, vivemos no mundo VUCA, pautado pela incerteza, imprevisibilidade, volátil e ambíguo, o que exige das empresas que saiam de um comportamento mais receptivo, para decisões mais proativas, de protagonismo e ambidestria nesse sentido.

    Em dados da Deloitte, como prova dessa importância, a proporção de empresas que investiram em atividades de PD&I em TIC passou de 45%, em 2019, para 69% em 2022 – em um esforço crescente que vem sendo fortemente observado nos últimos anos. “A falta de uma estruturação interna para a inovação é extremamente prejudicial para qualquer negócio, elevando as chances de perderem competitividade para seus concorrentes. Precisamos construir o amanhã hoje, e essa será uma das minhas maiores missões na Pontaltech”, compartilha Feist.

    Segundo o head, a ideia é que o time composto, atualmente, por seis profissionais, mantenha o foco e atenção às novas tecnologias que estão surgindo para que, na identificação de possíveis oportunidades a serem exploradas, consigam estabelecer planos estratégicos de forma ágil e veloz, a fim de validar e produtizar as ideias em tempo hábil. “Queremos nos antecipar ao que pode se tornar tendência no mercado, ‘rackeando’ o futuro do nosso segmento e buscando as melhores formas de maximizar nossa oferta de valor aos nossos clientes”, ressalta Carlos Secron, fundador da Pontaltech.

    Desde a chegada do head, foi aplicado um processo profundo de Discovery com os clientes da empresa, na missão de compreender suas dores e desafios a fim de construir um radar de inovação internamente. “Os resultados nos ajudaram a enxergar o que estava certo e onde ainda poderíamos melhorar, incorporando essas expectativas em novos produtos ou serviços que atendessem essas necessidades e futuras demandas”, complementa Feist.

    Neste mapeamento, os próprios times da empresa não poderiam ficar de fora. Afinal, são eles que também estão diretamente em contato com os processos internos e, dessa forma, possuem uma visão mais nítida do que pode ser aperfeiçoado. Com estas informações em mãos, agora, a nova equipe de inovação já está na etapa de validação destas ideias, estudando o mercado e buscando soluções que sanem essas metas de forma pragmática e com alto valor agregado.

    Para assegurar essa missão, os planos incluem a aplicação do radar de inovação internamente a cada três meses, reports mensais de estudos de projetos, além de reuniões mensais com os membros do comitê de inovação a fim de analisarem tudo o que está sendo feito e trocarem ideias do que podem explorar perante a conquista de resultados cada vez melhores.

    Vivemos em um mercado fervorosamente competitivo, onde a inovação é a peça-chave rumo ao destaque corporativo. E, nesse cenário, aquelas que souberem se antecipar às tendências do setor, certamente, se posicionarão como verdadeiras referências. “A inquietude é o que faz grandes ideias saírem do papel. Não mediremos esforços para que a Pontaltech se mantenha em constante movimento em relação a produtos e tecnologias, trazendo o que há de mais inovador para dentro e identificando, sempre, as melhores trilhas a serem seguidas”, finaliza o head.

  • Com IA AWS, Nextios desenvolve Professor Digital para unidade de negócios educacionais da Positivo Tecnologia

    Com IA AWS, Nextios desenvolve Professor Digital para unidade de negócios educacionais da Positivo Tecnologia

    A Nextios, empresa da LWSA, desenvolveu um Professor Digital baseado em IA AWS para o Educacional – Ecossistema de Tecnologia e Inovação, área de negócios da Positivo Tecnologia. A solução foi apresentada durante a Bett Educar 2024, evento de inovação e tecnologia para a educação, realizado em abril deste ano. O Professor Digital utiliza uma arquitetura baseada em serviços da AWS como Amazon Bedrock, AWS Lambda e Amazon Transcribe. 

    O Professor Digital oferece respostas rápidas e eficazes, aprimorando a experiência dos usuários. Além de resumo de aulas e elaboração de provas, a solução tem a capacidade de gerar conteúdo automaticamente. O objetivo é disponibilizar o Professor Digital amplamente para escolas, melhorando a gestão educacional e a experiência de aprendizado.

    Experimentando a IA como ferramenta educacional

    Além do seu portfólio de produtos que vai desde computadores, smartphones a maquininhas de pagamento, a Positivo Tecnologia tem uma área de negócios focada em desenvolver soluções para educação, como o Hub Educacional. Entre as soluções presentes no Hub, a plataforma Aprimora ganhou no ano passado um assistente de inteligência artificial generativa – a Maria – para ajudar os alunos a compreenderem questões específicas e respondê-las.

    Segundo Christiano Grillo Justus, head de Engenharia e Arquitetura do Educacional, a partir daí, em 2023, foram iniciadas as conversas com a Nextios, parceira da AWS, para o uso da IA generativa, chegando ao projeto do Professor Digital, solução integrada ao Hub Educacional. 

    O primeiro conceito foi construído no Amazon Bedrock com conteúdo da BNCC (Base Nacional Comum Curricular) e diversos materiais de ensino.  “Nessa etapa, ela aprendeu com esses materiais e, pela idade do usuário, presumia o que ele deveria saber oferecendo informações no tom de voz das escolas associadas ao sistema”, explica Justus.

    De acordo com Carlos Alberto Marangon, líder técnico e embaixador AWS na Nextios, as conversas com a AWS levaram ao desenvolvimento de um novo modelo de arquitetura, até então não utilizado. “Surgiu a ideia de usar os Agents do Amazon Bedrock somente na etapa final, para trazer as respostas da base de conhecimento, ao invés de desenvolver toda a solução dentro do serviço”, explica. 

    Os times criaram uma arquitetura baseada em serviços como o AWS Step FunctionsAWS LambdaAmazon OpenSearch ServiceAmazon EventBridgeAmazon TranscribeAmazon CloudFrontApplication Load BalancerAWS Certificate Manager e Amazon Simple Storage Service (Amazon S3). Já no Amazon Bedrock, há a utilização do Anthropic Claude-3, Knowledge Bases e AI Agents.

    Para Gabriel Leite da Silva, Partner Solutions Architect da AWS, a estratégia de implementação – isolada em tarefas específicas – permitiu o equilíbrio entre informações genéricas, que não deveriam ser utilizadas; e muito específicas, que tornariam a solução similar a chatbots. 

    O especialista ressalta o uso de uma técnica chamada prompt chain, que mescla soluções de low code com o envelope de código que permite que a resposta final para o usuário seja feita através de stream, o que permite combinar gestão de fluxo de negócio com respostas muito rápidas do Amazon Bedrock. 

    “Essa combinação de serviços é uma quebra de paradigma. Optamos por uma arquitetura serverless e ferramentas AWS que fornecem essa parte de low code, permitindo não apenas entregar rápido, mas dando à Positivo Tecnologia a oportunidade de experimentar diferentes cenários”, afirma. 

    “Ela não está somente focada em uma base de conhecimento, podendo chamar uma API sistêmica, entender sua saída e realizar um processamento sistêmico sem a necessidade de código para construir essas chamadas”, afirma, ressaltando ainda a possibilidade de integração com workloads transacionais e analíticos, com baixo uso de código. 

    Atendendo demandas e realizando tarefas 

    Marangon, da Nextios, reforça que a arquitetura, como foi desenhada, permite atender à demanda e realizar tarefas de diferentes níveis de usuários, com acesso a conteúdos específicos para professores, alunos e gestores. 

    O uso do Amazon Transcribe, por exemplo, permite que aulas gravadas sejam salvas e transformadas em resumos pelo Amazon Bedrock que posteriormente poderão ser consultados pelos alunos. “A aula gravada se torna um conteúdo pesquisável pelo aluno”, explica, lembrando que a solução, com esses componentes, viabilizou coisas que não eram visíveis e trouxe uma performance que não era possível antes. 

    Justus afirma que a primeira prova de conceito foi desenvolvida em dois meses. Constatado o funcionamento, uma segunda versão foi preparada em 15 dias, permitindo que o Professor Digital fosse apresentado na Bett Educar 2024. Nessa fase, foi incluída a integração com as soluções desenvolvidas por edtechs e oferecidas no Hub Educacional. Dessa forma, quando consultada, a solução indica que materiais podem ser utilizados dentro das soluções existentes no Hub.

    “Para apresentar o Professor Digital, criamos um vídeo de uma aula, mostrando que ele pode compreender um vídeo, permitir aos alunos fazerem perguntas e aos professores criarem um plano de estudo mais eficiente com base naquela aula, específico para determinados alunos. Além disso, o aluno poderia fazer perguntas sobre o material e tirar dúvidas sobre a explicação, também com base no conhecimento acumulado pela IA”, explica.

    Justus compara uma das funções do Professor Digital com a de um professor assistente. “No futuro, o diretor de uma escola que quiser saber como estão suas turmas, poderá visualizar estas informações e receber sugestões de gestão. É um assistente de ações, feedbacks, dados e material. É para lá que estamos indo”, diz.

    O próximo passo, segundo Justus, é apresentar a solução ao time de negócios. O objetivo desse processo é definir o caminho para a entrega do maior valor em menor tempo, levando a solução para escolas que possam testá-las de fato. 

    André Amorim, diretor geral da Nextios, reforça que “Este projeto representa o primeiro passo de muitos que estamos dando na construção de soluções com Inteligência Artificial Generativa. O Professor Digital não é apenas um projeto, é um reflexo do nosso compromisso em continuar na vanguarda da tecnologia e de criar soluções usando o que há de mais moderno para os nossos clientes”, afirma. 

  • Com IA AWS, Nextios desenvolve Professor Digital para unidade de negócios educacionais da Positivo Tecnologia

    Com IA AWS, Nextios desenvolve Professor Digital para unidade de negócios educacionais da Positivo Tecnologia

    A Nextios, empresa da LWSA, desenvolveu um Professor Digital baseado em IA AWS para o Educacional – Ecossistema de Tecnologia e Inovação, área de negócios da Positivo Tecnologia. A solução foi apresentada durante a Bett Educar 2024, evento de inovação e tecnologia para a educação, realizado em abril deste ano. O Professor Digital utiliza uma arquitetura baseada em serviços da AWS como Amazon Bedrock, AWS Lambda e Amazon Transcribe. 

    O Professor Digital oferece respostas rápidas e eficazes, aprimorando a experiência dos usuários. Além de resumo de aulas e elaboração de provas, a solução tem a capacidade de gerar conteúdo automaticamente. O objetivo é disponibilizar o Professor Digital amplamente para escolas, melhorando a gestão educacional e a experiência de aprendizado.

    Experimentando a IA como ferramenta educacional

    Além do seu portfólio de produtos que vai desde computadores, smartphones a maquininhas de pagamento, a Positivo Tecnologia tem uma área de negócios focada em desenvolver soluções para educação, como o Hub Educacional. Entre as soluções presentes no Hub, a plataforma Aprimora ganhou no ano passado um assistente de inteligência artificial generativa – a Maria – para ajudar os alunos a compreenderem questões específicas e respondê-las.

    Segundo Christiano Grillo Justus, head de Engenharia e Arquitetura do Educacional, a partir daí, em 2023, foram iniciadas as conversas com a Nextios, parceira da AWS, para o uso da IA generativa, chegando ao projeto do Professor Digital, solução integrada ao Hub Educacional. 

    O primeiro conceito foi construído no Amazon Bedrock com conteúdo da BNCC (Base Nacional Comum Curricular) e diversos materiais de ensino.  “Nessa etapa, ela aprendeu com esses materiais e, pela idade do usuário, presumia o que ele deveria saber oferecendo informações no tom de voz das escolas associadas ao sistema”, explica Justus.

    De acordo com Carlos Alberto Marangon, líder técnico e embaixador AWS na Nextios, as conversas com a AWS levaram ao desenvolvimento de um novo modelo de arquitetura, até então não utilizado. “Surgiu a ideia de usar os Agents do Amazon Bedrock somente na etapa final, para trazer as respostas da base de conhecimento, ao invés de desenvolver toda a solução dentro do serviço”, explica. 

    Os times criaram uma arquitetura baseada em serviços como o AWS Step FunctionsAWS LambdaAmazon OpenSearch ServiceAmazon EventBridgeAmazon TranscribeAmazon CloudFrontApplication Load BalancerAWS Certificate Manager e Amazon Simple Storage Service (Amazon S3). Já no Amazon Bedrock, há a utilização do Anthropic Claude-3, Knowledge Bases e AI Agents.

    Para Gabriel Leite da Silva, Partner Solutions Architect da AWS, a estratégia de implementação – isolada em tarefas específicas – permitiu o equilíbrio entre informações genéricas, que não deveriam ser utilizadas; e muito específicas, que tornariam a solução similar a chatbots. 

    O especialista ressalta o uso de uma técnica chamada prompt chain, que mescla soluções de low code com o envelope de código que permite que a resposta final para o usuário seja feita através de stream, o que permite combinar gestão de fluxo de negócio com respostas muito rápidas do Amazon Bedrock. 

    “Essa combinação de serviços é uma quebra de paradigma. Optamos por uma arquitetura serverless e ferramentas AWS que fornecem essa parte de low code, permitindo não apenas entregar rápido, mas dando à Positivo Tecnologia a oportunidade de experimentar diferentes cenários”, afirma. 

    “Ela não está somente focada em uma base de conhecimento, podendo chamar uma API sistêmica, entender sua saída e realizar um processamento sistêmico sem a necessidade de código para construir essas chamadas”, afirma, ressaltando ainda a possibilidade de integração com workloads transacionais e analíticos, com baixo uso de código. 

    Atendendo demandas e realizando tarefas 

    Marangon, da Nextios, reforça que a arquitetura, como foi desenhada, permite atender à demanda e realizar tarefas de diferentes níveis de usuários, com acesso a conteúdos específicos para professores, alunos e gestores. 

    O uso do Amazon Transcribe, por exemplo, permite que aulas gravadas sejam salvas e transformadas em resumos pelo Amazon Bedrock que posteriormente poderão ser consultados pelos alunos. “A aula gravada se torna um conteúdo pesquisável pelo aluno”, explica, lembrando que a solução, com esses componentes, viabilizou coisas que não eram visíveis e trouxe uma performance que não era possível antes. 

    Justus afirma que a primeira prova de conceito foi desenvolvida em dois meses. Constatado o funcionamento, uma segunda versão foi preparada em 15 dias, permitindo que o Professor Digital fosse apresentado na Bett Educar 2024. Nessa fase, foi incluída a integração com as soluções desenvolvidas por edtechs e oferecidas no Hub Educacional. Dessa forma, quando consultada, a solução indica que materiais podem ser utilizados dentro das soluções existentes no Hub.

    “Para apresentar o Professor Digital, criamos um vídeo de uma aula, mostrando que ele pode compreender um vídeo, permitir aos alunos fazerem perguntas e aos professores criarem um plano de estudo mais eficiente com base naquela aula, específico para determinados alunos. Além disso, o aluno poderia fazer perguntas sobre o material e tirar dúvidas sobre a explicação, também com base no conhecimento acumulado pela IA”, explica.

    Justus compara uma das funções do Professor Digital com a de um professor assistente. “No futuro, o diretor de uma escola que quiser saber como estão suas turmas, poderá visualizar estas informações e receber sugestões de gestão. É um assistente de ações, feedbacks, dados e material. É para lá que estamos indo”, diz.

    O próximo passo, segundo Justus, é apresentar a solução ao time de negócios. O objetivo desse processo é definir o caminho para a entrega do maior valor em menor tempo, levando a solução para escolas que possam testá-las de fato. 

    André Amorim, diretor geral da Nextios, reforça que “Este projeto representa o primeiro passo de muitos que estamos dando na construção de soluções com Inteligência Artificial Generativa. O Professor Digital não é apenas um projeto, é um reflexo do nosso compromisso em continuar na vanguarda da tecnologia e de criar soluções usando o que há de mais moderno para os nossos clientes”, afirma. 

  • Mecanizou lança unidade de negócio voltada para locadoras, frotistas e seguradoras

    Mecanizou lança unidade de negócio voltada para locadoras, frotistas e seguradoras

    Mecanizou, marketplace que conecta oficinas mecânicas a fornecedores de peças automotivas, anuncia sua nova unidade de negócio, a Mecanizou Select, voltada para grandes contas, como locadoras, frotistas e seguradoras.

    A empresa quer garantir que as seguradoras os vejam como um parceiro indispensável, especialmente com a capacidade da Mecanizou de fornecer peças originais por intermédio das concessionárias. “Fizemos alguns testes e agora estamos vendo que as seguradoras realmente precisam do nosso ecossistema para gerir sinistros de veículos. Queremos posicionar a Mecanizou Select como um serviço premium, oferecendo benefícios como preços competitivos, logística express (entrega em menos de 3 horas, e em alguns casos em até 55 minutos), e um atendimento de alto nível”, afirma Ian Faria, cofundador e CEO da Mecanizou.

    Esta nova unidade de negócio se relaciona com o plano de expansão para toda região de São Paulo e cidade de Guarulhos, anunciado pela empresa em maio deste ano. 

    Atualmente, a Mecanizou conta com mais de 300 fornecedores e 1 milhão de peças em seu banco de dados e o cadastro da plataforma é rápido e 100% online. Além do mecânico, locadoras, frotistas e seguradoras contarão com benefícios como descontos, diferentes formas de parcelamento e otimização no recebimento de entregas. 

  • Mecanizou lança unidade de negócio voltada para locadoras, frotistas e seguradoras

    Mecanizou lança unidade de negócio voltada para locadoras, frotistas e seguradoras

    Mecanizou, marketplace que conecta oficinas mecânicas a fornecedores de peças automotivas, anuncia sua nova unidade de negócio, a Mecanizou Select, voltada para grandes contas, como locadoras, frotistas e seguradoras.

    A empresa quer garantir que as seguradoras os vejam como um parceiro indispensável, especialmente com a capacidade da Mecanizou de fornecer peças originais por intermédio das concessionárias. “Fizemos alguns testes e agora estamos vendo que as seguradoras realmente precisam do nosso ecossistema para gerir sinistros de veículos. Queremos posicionar a Mecanizou Select como um serviço premium, oferecendo benefícios como preços competitivos, logística express (entrega em menos de 3 horas, e em alguns casos em até 55 minutos), e um atendimento de alto nível”, afirma Ian Faria, cofundador e CEO da Mecanizou.

    Esta nova unidade de negócio se relaciona com o plano de expansão para toda região de São Paulo e cidade de Guarulhos, anunciado pela empresa em maio deste ano. 

    Atualmente, a Mecanizou conta com mais de 300 fornecedores e 1 milhão de peças em seu banco de dados e o cadastro da plataforma é rápido e 100% online. Além do mecânico, locadoras, frotistas e seguradoras contarão com benefícios como descontos, diferentes formas de parcelamento e otimização no recebimento de entregas. 

  • Oryx Capital lança ETF de renda fixa DBOA11 e estreia seu primeiro fundo na B3v

    Oryx Capital lança ETF de renda fixa DBOA11 e estreia seu primeiro fundo na B3v

    A Oryx Capital, gestora de ativos brasileira especializada em soluções de investimentos internacionais, lançará seu primeiro Exchange Traded Fund (ETF) na B3. Com previsão de começar a ser negociado em 27 de setembro sob o código DBOA11, o fundo será focado em renda fixa, com investimento em debêntures conversíveis emitidas por empresas do mercado norte-americano.

    “O lançamento deste ETF marca o início de uma série de produtos inovadores que a Oryx Capital planeja trazer para o mercado brasileiro, com o foco de oferecer ao consumidor final acesso aos melhores investimentos disponíveis nos mercados norte-americano e europeu”, afirma Verônica Pimentel, CEO e cofundadora da Oryx Capital.

    O fundo nomeado Oryx Debêntures Conversíveis USA ETF acompanhará o índice Bloomberg US Convertible Liquid Bond – ETF Tracker e contará com 274 empresas que oferecem potencial de crescimento e são ativas em variados setores, como finanças, saúde e transporte, com a finalidade de proporcionar diversificação e conversibilidade de títulos em ações em caso de default.

    “Por ser um ETF de renda fixa, o DBOA11 se enquadra na exceção da nova lei de tributação come-cotas, portanto está isento da cobrança prevista para novembro, o que proporciona ao investidor pessoa física uma janela de oportunidade para alcançar maiores retornos sobre os seus investimentos”, explica a executiva.

    O DBOA11 visa fornecer exposição ao mercado de títulos conversíveis dos Estados Unidos, com valor de emissão a partir de US$ 350 milhões e valor nominal em circulação de no mínimo US$ 250 milhões, o que representa uma alta liquidez. Com esse fundo, a gestora de ativos busca aliar a segurança de renda fixa com o retorno de renda variável.

    Aberto para investidores individuais, o DBOA11 terá investimento inicial a partir de R$ 100, com taxa de administração de 0,7% ao ano e liquidez de dois dias úteis para resgate. Os dividendos do ETF serão reinvestidos automaticamente no fundo, o que possibilitará a acumulação de capital e a ampliação do investimento a longo prazo.

    Nos últimos cinco anos, os ativos que integram a carteira alcançaram uma rentabilidade média anual de 14,3%, que esteve atrelada à estabilidade do dólar e à valorização dos próprios ativos. Nos últimos dez anos, o real sofreu desvalorização superior a 130% em relação ao dólar. De aproximadamente R$ 2,30 em 2013, a cotação do dólar alcançou o patamar de R$ 5,59 em 2024. 

    “Diante da estabilidade do dólar, é essencial considerar a diversificação dos investimentos por meio de ativos atrelados ao mercado norte-americano. Esta estratégia é eficaz para proteger o portfólio contra a volatilidade e a desvalorização do real, de maneira a mitigar riscos e preservar o valor do patrimônio do investidor”, finaliza Verônica.