Category: Notícias

  • Como usar a IA do WhatsApp com segurança e responsabilidade

    Como usar a IA do WhatsApp com segurança e responsabilidade

    A Meta, empresa detentora do Facebook, Instagram e WhatsApp, implementou sua inteligência artificial (IA) no mensageiro instantâneo, ampliando as funcionalidades do aplicativo. A tecnologia, que já estava disponível em outros países desde abril de 2024, demorou um pouco mais para chegar ao Brasil devido a imposições da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

    A IA do WhatsApp tem como base modelos de linguagem avançados, como o LLaMA (sigla para Large Language Model Meta AI), treinados com grandes quantidades de dados textuais para entender e gerar linguagem natural de maneira eficaz. “A IA da Meta é capaz de responder a perguntas, dar recomendações, pesquisar notícias sobre assuntos do nosso interesse na web sem sair do app e gerar imagens e pequenos gifs para compartilhamento”, explica Pierre dos Santos, Analista de IA da Leste Telecom.

    “Porém, a ferramenta ainda está em fase Beta, por isso contém muitos erros em sua utilização. Isso será aprimorado com o tempo, e a IA poderá até ter seu modo de utilização revisto, pois possui muitas oportunidades para adição de novos serviços, inclusive os relacionados à acessibilidade”, complementa.

    Mocinha ou vilã? Depende do uso

    Com tantos debates sobre o uso de inteligência artificial, que já foi comprovada estar por trás de práticas como fake news e deepfake, muitas pessoas ficam receosas ao ter a IA da Meta disponível no WhatsApp, sem ao menos a possibilidade de desativar o recurso. “A Meta informou que o conteúdo das conversas com a IA poderá ser utilizado para treinar os algoritmos de inteligência artificial, mas não associa esse conteúdo a informações pessoais dos usuários”, tranquiliza Pierre.

    Apesar de não ter divulgado publicamente como os dados serão utilizados para a segmentação de anúncios, além do foco no treinamento da IA, pode ser que o uso contínuo da ferramenta gere impacto no recebimento de anúncios e publicidades a longo prazo. A coleta dos dados, que é uma prática comum no mercado de tecnologia, pode ser usada para personalização de anúncios, segmentação de público e previsão de comportamento, por exemplo.

    “No entanto, minha expectativa é que a Meta priorize a privacidade e o consentimento do usuário, utilizando a IA de forma ética e transparente para beneficiar tanto os usuários quanto os anunciantes em consonância com a nossa legislação”, opina o analista.

    Mesmo que a tecnologia não tenha acesso a conversas particulares no WhatsApp e os dados dos usuários continuem protegidos pela criptografia do mensageiro, de acordo com a documentação da IA, as mensagens compartilhadas com a ferramenta podem ser usadas para fornecer respostas relevantes para você ou para melhorar essa tecnologia. “Portanto, não envie mensagens contendo informações que você não quer compartilhar com a IA. Ao menos, podemos deletar as mensagens enviadas para a IA digitando /reset-all-ais na conversa”, adverte.

    Use com parcimônia

    Pierre também diz que a IA é uma ferramenta poderosa que pode ser útil em vários contextos. No entanto, é essencial usar com responsabilidade e cuidado, sempre pensando na segurança e privacidade dos dados pessoais. Para isso, ele compartilha algumas dicas básicas, porém valiosas:

    • Use a IA como uma ferramenta auxiliar, não como um substituto para o pensamento crítico;
    • Utilize a IA para tarefas que você considera seguras e sem risco à sua privacidade, evitando compartilhar informações pessoais ou confidenciais com a IA na conversa;
    • Evite usar a IA para tomar decisões importantes;
    • Pesquise apenas sobre temas de interesse geral, evitando assuntos sensíveis ou controversos.

    “É verdade que, a cada dia, está cada vez mais difícil identificar se um conteúdo foi gerado por IA, mas existem alguns sinais que podem te ajudar a desconfiar: fonte desconhecida ou duvidosa; conteúdo muito bom para ser verdade; ausência de informações sobre a autoria; linguagem artificial; conteúdo genérico e sem originalidade; e falta de emoção e subjetividade”, conclui o especialista.

  • Como usar a IA do WhatsApp com segurança e responsabilidade

    Como usar a IA do WhatsApp com segurança e responsabilidade

    A Meta, empresa detentora do Facebook, Instagram e WhatsApp, implementou sua inteligência artificial (IA) no mensageiro instantâneo, ampliando as funcionalidades do aplicativo. A tecnologia, que já estava disponível em outros países desde abril de 2024, demorou um pouco mais para chegar ao Brasil devido a imposições da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

    A IA do WhatsApp tem como base modelos de linguagem avançados, como o LLaMA (sigla para Large Language Model Meta AI), treinados com grandes quantidades de dados textuais para entender e gerar linguagem natural de maneira eficaz. “A IA da Meta é capaz de responder a perguntas, dar recomendações, pesquisar notícias sobre assuntos do nosso interesse na web sem sair do app e gerar imagens e pequenos gifs para compartilhamento”, explica Pierre dos Santos, Analista de IA da Leste Telecom.

    “Porém, a ferramenta ainda está em fase Beta, por isso contém muitos erros em sua utilização. Isso será aprimorado com o tempo, e a IA poderá até ter seu modo de utilização revisto, pois possui muitas oportunidades para adição de novos serviços, inclusive os relacionados à acessibilidade”, complementa.

    Mocinha ou vilã? Depende do uso

    Com tantos debates sobre o uso de inteligência artificial, que já foi comprovada estar por trás de práticas como fake news e deepfake, muitas pessoas ficam receosas ao ter a IA da Meta disponível no WhatsApp, sem ao menos a possibilidade de desativar o recurso. “A Meta informou que o conteúdo das conversas com a IA poderá ser utilizado para treinar os algoritmos de inteligência artificial, mas não associa esse conteúdo a informações pessoais dos usuários”, tranquiliza Pierre.

    Apesar de não ter divulgado publicamente como os dados serão utilizados para a segmentação de anúncios, além do foco no treinamento da IA, pode ser que o uso contínuo da ferramenta gere impacto no recebimento de anúncios e publicidades a longo prazo. A coleta dos dados, que é uma prática comum no mercado de tecnologia, pode ser usada para personalização de anúncios, segmentação de público e previsão de comportamento, por exemplo.

    “No entanto, minha expectativa é que a Meta priorize a privacidade e o consentimento do usuário, utilizando a IA de forma ética e transparente para beneficiar tanto os usuários quanto os anunciantes em consonância com a nossa legislação”, opina o analista.

    Mesmo que a tecnologia não tenha acesso a conversas particulares no WhatsApp e os dados dos usuários continuem protegidos pela criptografia do mensageiro, de acordo com a documentação da IA, as mensagens compartilhadas com a ferramenta podem ser usadas para fornecer respostas relevantes para você ou para melhorar essa tecnologia. “Portanto, não envie mensagens contendo informações que você não quer compartilhar com a IA. Ao menos, podemos deletar as mensagens enviadas para a IA digitando /reset-all-ais na conversa”, adverte.

    Use com parcimônia

    Pierre também diz que a IA é uma ferramenta poderosa que pode ser útil em vários contextos. No entanto, é essencial usar com responsabilidade e cuidado, sempre pensando na segurança e privacidade dos dados pessoais. Para isso, ele compartilha algumas dicas básicas, porém valiosas:

    • Use a IA como uma ferramenta auxiliar, não como um substituto para o pensamento crítico;
    • Utilize a IA para tarefas que você considera seguras e sem risco à sua privacidade, evitando compartilhar informações pessoais ou confidenciais com a IA na conversa;
    • Evite usar a IA para tomar decisões importantes;
    • Pesquise apenas sobre temas de interesse geral, evitando assuntos sensíveis ou controversos.

    “É verdade que, a cada dia, está cada vez mais difícil identificar se um conteúdo foi gerado por IA, mas existem alguns sinais que podem te ajudar a desconfiar: fonte desconhecida ou duvidosa; conteúdo muito bom para ser verdade; ausência de informações sobre a autoria; linguagem artificial; conteúdo genérico e sem originalidade; e falta de emoção e subjetividade”, conclui o especialista.

  • Marcas investem no varejo hiperlocal para atrair e fidelizar clientes

    Marcas investem no varejo hiperlocal para atrair e fidelizar clientes

    O brasileiro tem vivido mudanças em seu estilo de vida nos últimos anos, entre elas o “êxodo urbano”, que é a troca das grandes capitais por cidades menores em busca, principalmente, de qualidade de vida. Esse movimento tem remodelado o mercado do varejo, criando uma demanda por soluções que sejam próximas, ágeis e acessíveis. Tudo alinhado ao estilo e às expectativas desse novo público.

    O varejo hiperlocal, como foi intitulado esse fenômeno, parte da premissa de que tanto consumidores quanto empresas olham para o que está próximo, pensando localmente e priorizando a conveniência e as oportunidades, respectivamente.

    Exemplos não faltam. Grandes redes como o Grupo Pão de Açúcar e Carrefour já estão investindo em formatos menores e mais próximos das comunidades, como o Minuto Pão de Açúcar e o Carrefour Express. Já startups como a sueca Lifvs, com lojas autônomas e disponíveis 24 horas, ou a brasileira Ame Go, que automatiza compras com IA e wi-fi, mostram como a conveniência está transformando o varejo.

    “O futuro do varejo será cada vez mais descentralizado e conectado. As lojas não precisam ser grandes, mas sim ágeis, convenientes e adaptadas às necessidades locais”, ressalta César Baleco, CEO da IRRAH, grupo de tecnologia especializado em soluções para o setor varejista.

    Além das grandes redes que têm investido nos comércios locais, o varejo hiperlocal também está alinhado ao crescimento dos pequenos negócios no Brasil, que representam a maioria das empresas abertas recentemente. Em setembro de 2024, foram registrados 349,5 mil novos pequenos negócios, 96% do total de CNPJ s criados no período, segundo levantamento do Sebrae com dados da Receita Federal. No acumulado do ano, 3,3 milhões de novas empresas foram abertas, sendo aproximadamente 3,2 milhões, compostas por MEIs, micro e pequenas empresas.

    Segundo Baleco, essa transformação tende a ficar ainda mais acentuada. Durante a pandemia, 72% dos brasileiros passaram a priorizar pequenos negócios, e 80% afirmaram que continuarão incentivando estabelecimentos locais, segundo a Accenture. 

    “O futuro do varejo está em ser próximo, ágil e, acima de tudo, conectado”, afirma ele, ressaltando que a tecnologia deixa de ser apenas um facilitador para se tornar um diferencial estratégico para quem busca se destacar nesse novo formato de mercado.

    E as formas de utilizar esse diferencial são inúmeras. “Não podemos esquecer que o consumidor está próximo, mas também está conectado, e, apesar de mais propício a comprar do que está próximo, enfrenta uma concorrência muitas vezes esmagadora no universo virtual. Diante disso, é necessário que os comerciantes locais lancem mão das tecnologias existentes hoje para se sobressair”, diz o CEO da IRRAH. Ele cita exemplos emblemáticos, como o caso da varejista sueca Lifvs, por exemplo, que, escolheu a zona rural como destino de suas lojas automatizadas, oferecendo mais opções a comunidades sem acesso a supermercados. A rede abriu 19 em formato de contêiner são transportadas até o local de funcionamento, sendo destravadas via um aplicativo.

    Mas, os negócios locais não precisam lançar mão de estratégias tão ousadas para cativar o seu público e vencer a concorrência no mundo tecnológico. Segundo Baleco, existem ferramentas acessíveis hoje no meerado que, por exemplo, automatizam campanhas e atendimentos e, que, com um pouco de criatividade, podem fazer a diferença e garantir uma experiência inesquecível aos clientes.

    “Imagine lançar uma campanha digital para atrair pessoas que ainda não conhecem sua loja. Você pode oferecer descontos exclusivos para que essas pessoas venham até o seu estabelecimento, criando uma oportunidade de conquistá-las. Para os clientes que já frequentam o local, a campanha pode incentivá-los a se inscrever em seu canal online para receber novidades, promoções e atualizações, estimulando compras mais frequentes. As possibilidades para aumentar o engajamento e as vendas são inúmeras!”, explica.

    Baleco conta que o Grupo IRRAH está presente em mais de 70 países, impulsionando o conceito de varejo hiperlocal. A empresa tem ajudado negócios a automatizar o atendimento e a conectar consumidores a empresas. Entre as soluções inovadoras estão o GTP Maker, que utiliza IA para criar assistentes virtuais; a Dispara Aí, que desenvolve campanhas que impulsionam as vendas; o E-vendi, um e-commerce otimizado para WhatsApp, e o KIGI, um ERP estratégico que transforma a gestão varejista em um ecossistema totalmente integrado.

    “Essas tecnologias não só otimizam as operações, como também tornaram o varejo mais dinâmico e competitivo. A integração entre inovação e proximidade é, sem dúvida, a chave para o sucesso neste novo cenário”, conclui César Baleco.

  • Marcas investem no varejo hiperlocal para atrair e fidelizar clientes

    Marcas investem no varejo hiperlocal para atrair e fidelizar clientes

    O brasileiro tem vivido mudanças em seu estilo de vida nos últimos anos, entre elas o “êxodo urbano”, que é a troca das grandes capitais por cidades menores em busca, principalmente, de qualidade de vida. Esse movimento tem remodelado o mercado do varejo, criando uma demanda por soluções que sejam próximas, ágeis e acessíveis. Tudo alinhado ao estilo e às expectativas desse novo público.

    O varejo hiperlocal, como foi intitulado esse fenômeno, parte da premissa de que tanto consumidores quanto empresas olham para o que está próximo, pensando localmente e priorizando a conveniência e as oportunidades, respectivamente.

    Exemplos não faltam. Grandes redes como o Grupo Pão de Açúcar e Carrefour já estão investindo em formatos menores e mais próximos das comunidades, como o Minuto Pão de Açúcar e o Carrefour Express. Já startups como a sueca Lifvs, com lojas autônomas e disponíveis 24 horas, ou a brasileira Ame Go, que automatiza compras com IA e wi-fi, mostram como a conveniência está transformando o varejo.

    “O futuro do varejo será cada vez mais descentralizado e conectado. As lojas não precisam ser grandes, mas sim ágeis, convenientes e adaptadas às necessidades locais”, ressalta César Baleco, CEO da IRRAH, grupo de tecnologia especializado em soluções para o setor varejista.

    Além das grandes redes que têm investido nos comércios locais, o varejo hiperlocal também está alinhado ao crescimento dos pequenos negócios no Brasil, que representam a maioria das empresas abertas recentemente. Em setembro de 2024, foram registrados 349,5 mil novos pequenos negócios, 96% do total de CNPJ s criados no período, segundo levantamento do Sebrae com dados da Receita Federal. No acumulado do ano, 3,3 milhões de novas empresas foram abertas, sendo aproximadamente 3,2 milhões, compostas por MEIs, micro e pequenas empresas.

    Segundo Baleco, essa transformação tende a ficar ainda mais acentuada. Durante a pandemia, 72% dos brasileiros passaram a priorizar pequenos negócios, e 80% afirmaram que continuarão incentivando estabelecimentos locais, segundo a Accenture. 

    “O futuro do varejo está em ser próximo, ágil e, acima de tudo, conectado”, afirma ele, ressaltando que a tecnologia deixa de ser apenas um facilitador para se tornar um diferencial estratégico para quem busca se destacar nesse novo formato de mercado.

    E as formas de utilizar esse diferencial são inúmeras. “Não podemos esquecer que o consumidor está próximo, mas também está conectado, e, apesar de mais propício a comprar do que está próximo, enfrenta uma concorrência muitas vezes esmagadora no universo virtual. Diante disso, é necessário que os comerciantes locais lancem mão das tecnologias existentes hoje para se sobressair”, diz o CEO da IRRAH. Ele cita exemplos emblemáticos, como o caso da varejista sueca Lifvs, por exemplo, que, escolheu a zona rural como destino de suas lojas automatizadas, oferecendo mais opções a comunidades sem acesso a supermercados. A rede abriu 19 em formato de contêiner são transportadas até o local de funcionamento, sendo destravadas via um aplicativo.

    Mas, os negócios locais não precisam lançar mão de estratégias tão ousadas para cativar o seu público e vencer a concorrência no mundo tecnológico. Segundo Baleco, existem ferramentas acessíveis hoje no meerado que, por exemplo, automatizam campanhas e atendimentos e, que, com um pouco de criatividade, podem fazer a diferença e garantir uma experiência inesquecível aos clientes.

    “Imagine lançar uma campanha digital para atrair pessoas que ainda não conhecem sua loja. Você pode oferecer descontos exclusivos para que essas pessoas venham até o seu estabelecimento, criando uma oportunidade de conquistá-las. Para os clientes que já frequentam o local, a campanha pode incentivá-los a se inscrever em seu canal online para receber novidades, promoções e atualizações, estimulando compras mais frequentes. As possibilidades para aumentar o engajamento e as vendas são inúmeras!”, explica.

    Baleco conta que o Grupo IRRAH está presente em mais de 70 países, impulsionando o conceito de varejo hiperlocal. A empresa tem ajudado negócios a automatizar o atendimento e a conectar consumidores a empresas. Entre as soluções inovadoras estão o GTP Maker, que utiliza IA para criar assistentes virtuais; a Dispara Aí, que desenvolve campanhas que impulsionam as vendas; o E-vendi, um e-commerce otimizado para WhatsApp, e o KIGI, um ERP estratégico que transforma a gestão varejista em um ecossistema totalmente integrado.

    “Essas tecnologias não só otimizam as operações, como também tornaram o varejo mais dinâmico e competitivo. A integração entre inovação e proximidade é, sem dúvida, a chave para o sucesso neste novo cenário”, conclui César Baleco.

  • 78% dos brasileiros já deixaram de usar aplicativos móveis por preocupações com segurança

    78% dos brasileiros já deixaram de usar aplicativos móveis por preocupações com segurança

    As marcas de dispositivos móveis que reforçaram a transparência e a proteção de dados durante a Semana do Consumidor tiveram mais chances de atrair e reter clientes. Dados coletados pela Appdome, líder em proteção de experiências móveis, destacam o impacto digital desse período entre os brasileiros que utilizam apps de lojas online. O levantamento mostra que 84,5% dos consumidores preferem usar aplicativos móveis para fazer compras, um índice 53% superior à média global.

    Os dados são da pesquisa Consumer Expectations on Mobile Application Security, que destaca a crescente importância dos apps no varejo digital. Durante a Semana do Consumidor 2024, houve um aumento significativo nas transações online no Brasil. Segundo a Visa Consulting & Analytics, o volume de transações realizadas com credenciais Visa cresceu 15% em relação ao mesmo período de 2023. Os segmentos de vestuário e lojas de departamento se destacaram, com um crescimento de 20% nas transações.

    No e-commerce, o número de compras também registrou forte alta: as transações cresceram 20% em relação ao ano anterior, enquanto os setores de vestuário e lojas de departamento tiveram um aumento de 30% nas compras online. Pequenas e médias empresas de varejo digital movimentaram R$88 milhões, um crescimento de 44% em comparação a 2023. O ticket médio foi de R$244, com os cartões de crédito representando 49% das transações e o PIX aumentando sua participação de 34% para 42,5%.

    As tendências indicam que esses números continuarão crescendo em 2025, especialmente nas compras via aplicativos de lojas. Um estudo da CNDL e SPC Brasil revelou que 86% dos internautas compraram por meio de apps no último ano, um aumento de 7 pontos percentuais em relação a 2021. Com a desconfiança em grandes plataformas e o excesso de informações enganosas, os consumidores estão migrando para experiências mais controladas e personalizadas, reforçando que o futuro do e-commerce está nos aplicativos de marca e nos marketplaces fechados.

    Aplicativos móveis ultrapassaram sites tradicionais no varejo digital

    “Nos últimos três anos, os aplicativos móveis superaram os sites online, tornando inegável que os apps substituíram os sites tradicionais como o principal canal de compras no Brasil”, afirma Chris Roeckl, Diretor de Produto da Appdome.

    A experiência do cliente se tornou um fator decisivo para o futuro do varejo digital. Um aplicativo bem projetado oferece conveniência, personalização e segurança, elementos essenciais para fidelizar consumidores e incentivar compras recorrentes. Recursos como navegação intuitiva, recomendações personalizadas por inteligência artificial e opções de pagamento facilitadas ajudam a eliminar barreiras na jornada de compra, aumentando as taxas de conversão e reduzindo o abandono de carrinhos. Essa tendência é reforçada por uma pesquisa da Akamai, que revelou que 77% dos brasileiros desistem de compras online devido a uma experiência insatisfatória no site ou app, especialmente em transações entre R$101 e R$200.

    Segurança e privacidade serão fundamentais para o sucesso no e-commerce

    O futuro do e-commerce será dominado por marcas que garantirem um ambiente digital seguro e uma excelente experiência ao usuário. Entre os principais receios dos consumidores ao comprar via apps móveis, hackers e fraudes digitais lideram com 61,3% e 54,5%, respectivamente. O relatório da Appdome indica que 78% dos entrevistados já apagaram ou cancelaram aplicativos móveis por preocupações com privacidade e segurança.

    Para as empresas, isso significa que investir em cibersegurança, transparência no uso de dados e medidas como autenticação avançada e experiência livre de falhas são estratégias essenciais para fortalecer a credibilidade e confiança do consumidor.

    “Aplicativos móveis que demonstram compromisso com segurança e experiência do usuário conquistam maior fidelidade dos clientes, reduzem taxas de abandono e, consequentemente, geram mais lucros no longo prazo”, explica Roeckl.

    Nesse cenário, fica claro que os aplicativos móveis não são apenas o futuro do e-commerce, mas também a chave para construir relacionamentos duradouros entre marcas e consumidores. No entanto, essa preferência vem acompanhada de uma demanda crescente por segurança e privacidade, tornando essencial que as empresas invistam em tecnologias robustas para proteger seus usuários enquanto oferecem uma experiência excepcional.

    “Aqueles que proporcionarem uma experiência fluida, personalizada e, acima de tudo, confiável terão uma vantagem competitiva significativa, garantindo maior engajamento, lealdade e crescimento sustentável no mercado digital”, conclui o especialista da Appdome.

  • Rede de delivery cria embalagem que “conversa” com o cliente

    Rede de delivery cria embalagem que “conversa” com o cliente

    Quando empresas atuam apenas com delivery, um dos grandes desafios enfrentados pelas marcas é construir uma identificação com seus clientes. Afinal, sem uma operação física, a relação tende a ficar muito superficial, com poucas oportunidades para se criar um elo com o consumidor, algo essencial para o processo de fidelização.

    Uma pesquisa da SalesForce, inclusive, apontou que para 95% dos brasileiros, a experiência é tão importante quanto o produto ou serviço adquirido. Foi por isso que a rede MTG Foods – maior delivery de comida japonesa e poke do sul do Brasil, através das marcas Matsuri to Go e Mok The Poke – decidiu investir não só na qualidade dos alimentos, mas também nas embalagens que acompanham os produtos. E assim nasceu a “caixinha que conversa” com o cliente.

    “Sempre nos preocupamos com o nosso storytelling e a percepção que o nosso cliente teria de nós. Por isso, desde nossa fundação, adotamos embalagens que contam histórias e interagem com nossos clientes, além de garantir uma excelente experiência no momento de consumir nossos produtos” afirma Raphael Koyama, CEO da rede.

    As embalagens são acompanhadas de uma mensagem que começa com a seguinte abordagem: “Olá, sou uma caixinha que conversa :)”. Na sequência, um pequeno texto reforça a mensagem, que tem sempre algum tema e objetivo específico. O cliente, então, pode escanear QR-Codes e interagir com com conteúdos e ações promovidas pela rede.

    A marca nasceu em 2020 e desde então adota essa estratégia. “Temos um restaurante presencial em Londrina, chamado Matsuri, que foi fechado por causa das complicações financeiras causadas pela pandemia. Nós tínhamos muitos clientes e precisávamos comunicar que iríamos continuar, mas de uma maneira diferente. Utilizamos a caixinha que conversa para apresentar um vídeo, através do QR-Code, com os fundadores, explicando que iríamos operar apenas por delivery, através do Matsuri to Go”, explica Koyama.

    “Além disso, criamos uma embalagem com o lema ‘desistir não é uma opção’ e também uma carta assinada pelos fundadores”, complementa Raphael. Além da carta, a embalagem contava com um QR-Code que reproduzia um vídeo dos fundadores explicando o fechamento e que foi reproduzido mais de 25 mil vezes.

    A operação se tornou, rapidamente, um sucesso: em pouco tempo, novas lojas foram abertas e o Matsuri to Go se tornou a maior rede de comida japonesa delivery e take away do sul do Brasil, atualmente com 25 operações em 5 estados e mais de 60 mil pedidos por mês no delivery.

    Na Copa do Mundo de 2022, a marca utilizou a “caixinha que conversa” para promover um bolão: cada palpite correto geraria um cupom de R$10 para os clientes da rede, que ainda concorreriam a mais um cupom de R$50 para compras no aplicativo ou no site próprio. A embalagem ganhou cores verdes e amarelas em homenagem à seleção brasileira. Na época, a rede tinha apenas oito unidades, mas contou com mais de 1.100 clientes participando do bolão, que teve 220 ganhadores. 

    A versão mais atual das embalagens do Matsuri to Go carrega uma faixa temática, com uma mensagem de final de ano: “Em 2024, traçamos novos caminhos e alcançamos novos destinos. Em 2025, seguimos juntos, SUPERANDO DESAFIOS, escrevendo novas histórias”. A “caixinha que conversa” carrega uma mensagem para apresentar o momento atual da marca e os objetivos para 2025, com um vídeo gravado pelo CEO da rede em um dos Qr-Codes. No outro, uma playlist do Spotify, com músicas temáticas.

    “Transformamos as nossas embalagens em uma característica única da nossa marca. Durante o ano, criamos versões diferentes, sempre com o objetivo de nos manter próximos aos nossos clientes. Até o nosso lacre traz a mensagem ‘contém amor’, para comunicar os nossos valores e os nossos propósitos”, destaca Raphael. 

    Além disso, as embalagens acompanham playlists do Spotify, com as mesmas músicas que são reproduzidas no restaurante presencial de Londrina, que foi reaberto em 2023. Essas playlists já foram salvas por 889 usuários. O linktree, recurso utilizado para agrupar todos os links do QR-Code, já registrou mais de 27 mil engajamentos e os vídeos já registraram quase 30 mil visualizações. 

    MOK O POKE

    Com o crescimento do Matsuri to Go, surgiu a rede MTG Foods, abrigando também outra empresa: o Mok The Poke, fundado por Maria Clara Rocha, sócia do grupo. Focado no tradicional prato da culinária havaiana, o Mok The Poke também tem essência em suas embalagens.

    “O Poke tem como característica ser uma comida saudável e fácil de comer. Mas o que mais me cativou na culinária foi a praticidade que ela trazia para se adaptar ao meu dia-a-dia. Por isso, nossa embalagem precisaria servir de bowl para consumo, com resistência para líquidos, mas também precisaria ser prática para permitir que o cliente consumisse em qualquer lugar. Por isso, estudamos muitas opções até chegar no modelo caixinha que temos hoje, com tamanho personalizado, com os molhos também envasados para que os crispies chegassem crocantes e com uma bandeja para apoiar tudo”, explica Maria Clara.

    Além disso, a embalagem do Mok The Poke também tem a missão de comunicar a essência da marca. “Optamos por cores marcantes que vem da própria culinária, o laranja vibrante vem do salmão, o verde do frescor do mix de folhas e o amarelo dos tons dourados dos nossos crispies. Além disso, o poke é um prato muito bonito que gera desejo do cliente ‘comer com os olhos’ e fotografar. Então reforçamos nosso slogan e colocamos frases divertidas para deixar nossa embalagem mais cool e instagramável de todos os ângulos”, reforça a empresária.

    As unidades do Mok The Poke operam junto com as franquias do Matsuri to Go. Juntas são 50 unidades pelo Brasil, com um faturamento estimado de R$70 milhões para 2024. “Acreditamos que nosso crescimento tem muita relação com esse cuidado que temos com a experiência do nosso cliente. E as embalagens sempre foram uma das melhores oportunidades para garantir isso. Acho que deu certo”, brinca Raphael Koyama.

  • Rede de delivery cria embalagem que “conversa” com o cliente

    Rede de delivery cria embalagem que “conversa” com o cliente

    Quando empresas atuam apenas com delivery, um dos grandes desafios enfrentados pelas marcas é construir uma identificação com seus clientes. Afinal, sem uma operação física, a relação tende a ficar muito superficial, com poucas oportunidades para se criar um elo com o consumidor, algo essencial para o processo de fidelização.

    Uma pesquisa da SalesForce, inclusive, apontou que para 95% dos brasileiros, a experiência é tão importante quanto o produto ou serviço adquirido. Foi por isso que a rede MTG Foods – maior delivery de comida japonesa e poke do sul do Brasil, através das marcas Matsuri to Go e Mok The Poke – decidiu investir não só na qualidade dos alimentos, mas também nas embalagens que acompanham os produtos. E assim nasceu a “caixinha que conversa” com o cliente.

    “Sempre nos preocupamos com o nosso storytelling e a percepção que o nosso cliente teria de nós. Por isso, desde nossa fundação, adotamos embalagens que contam histórias e interagem com nossos clientes, além de garantir uma excelente experiência no momento de consumir nossos produtos” afirma Raphael Koyama, CEO da rede.

    As embalagens são acompanhadas de uma mensagem que começa com a seguinte abordagem: “Olá, sou uma caixinha que conversa :)”. Na sequência, um pequeno texto reforça a mensagem, que tem sempre algum tema e objetivo específico. O cliente, então, pode escanear QR-Codes e interagir com com conteúdos e ações promovidas pela rede.

    A marca nasceu em 2020 e desde então adota essa estratégia. “Temos um restaurante presencial em Londrina, chamado Matsuri, que foi fechado por causa das complicações financeiras causadas pela pandemia. Nós tínhamos muitos clientes e precisávamos comunicar que iríamos continuar, mas de uma maneira diferente. Utilizamos a caixinha que conversa para apresentar um vídeo, através do QR-Code, com os fundadores, explicando que iríamos operar apenas por delivery, através do Matsuri to Go”, explica Koyama.

    “Além disso, criamos uma embalagem com o lema ‘desistir não é uma opção’ e também uma carta assinada pelos fundadores”, complementa Raphael. Além da carta, a embalagem contava com um QR-Code que reproduzia um vídeo dos fundadores explicando o fechamento e que foi reproduzido mais de 25 mil vezes.

    A operação se tornou, rapidamente, um sucesso: em pouco tempo, novas lojas foram abertas e o Matsuri to Go se tornou a maior rede de comida japonesa delivery e take away do sul do Brasil, atualmente com 25 operações em 5 estados e mais de 60 mil pedidos por mês no delivery.

    Na Copa do Mundo de 2022, a marca utilizou a “caixinha que conversa” para promover um bolão: cada palpite correto geraria um cupom de R$10 para os clientes da rede, que ainda concorreriam a mais um cupom de R$50 para compras no aplicativo ou no site próprio. A embalagem ganhou cores verdes e amarelas em homenagem à seleção brasileira. Na época, a rede tinha apenas oito unidades, mas contou com mais de 1.100 clientes participando do bolão, que teve 220 ganhadores. 

    A versão mais atual das embalagens do Matsuri to Go carrega uma faixa temática, com uma mensagem de final de ano: “Em 2024, traçamos novos caminhos e alcançamos novos destinos. Em 2025, seguimos juntos, SUPERANDO DESAFIOS, escrevendo novas histórias”. A “caixinha que conversa” carrega uma mensagem para apresentar o momento atual da marca e os objetivos para 2025, com um vídeo gravado pelo CEO da rede em um dos Qr-Codes. No outro, uma playlist do Spotify, com músicas temáticas.

    “Transformamos as nossas embalagens em uma característica única da nossa marca. Durante o ano, criamos versões diferentes, sempre com o objetivo de nos manter próximos aos nossos clientes. Até o nosso lacre traz a mensagem ‘contém amor’, para comunicar os nossos valores e os nossos propósitos”, destaca Raphael. 

    Além disso, as embalagens acompanham playlists do Spotify, com as mesmas músicas que são reproduzidas no restaurante presencial de Londrina, que foi reaberto em 2023. Essas playlists já foram salvas por 889 usuários. O linktree, recurso utilizado para agrupar todos os links do QR-Code, já registrou mais de 27 mil engajamentos e os vídeos já registraram quase 30 mil visualizações. 

    MOK O POKE

    Com o crescimento do Matsuri to Go, surgiu a rede MTG Foods, abrigando também outra empresa: o Mok The Poke, fundado por Maria Clara Rocha, sócia do grupo. Focado no tradicional prato da culinária havaiana, o Mok The Poke também tem essência em suas embalagens.

    “O Poke tem como característica ser uma comida saudável e fácil de comer. Mas o que mais me cativou na culinária foi a praticidade que ela trazia para se adaptar ao meu dia-a-dia. Por isso, nossa embalagem precisaria servir de bowl para consumo, com resistência para líquidos, mas também precisaria ser prática para permitir que o cliente consumisse em qualquer lugar. Por isso, estudamos muitas opções até chegar no modelo caixinha que temos hoje, com tamanho personalizado, com os molhos também envasados para que os crispies chegassem crocantes e com uma bandeja para apoiar tudo”, explica Maria Clara.

    Além disso, a embalagem do Mok The Poke também tem a missão de comunicar a essência da marca. “Optamos por cores marcantes que vem da própria culinária, o laranja vibrante vem do salmão, o verde do frescor do mix de folhas e o amarelo dos tons dourados dos nossos crispies. Além disso, o poke é um prato muito bonito que gera desejo do cliente ‘comer com os olhos’ e fotografar. Então reforçamos nosso slogan e colocamos frases divertidas para deixar nossa embalagem mais cool e instagramável de todos os ângulos”, reforça a empresária.

    As unidades do Mok The Poke operam junto com as franquias do Matsuri to Go. Juntas são 50 unidades pelo Brasil, com um faturamento estimado de R$70 milhões para 2024. “Acreditamos que nosso crescimento tem muita relação com esse cuidado que temos com a experiência do nosso cliente. E as embalagens sempre foram uma das melhores oportunidades para garantir isso. Acho que deu certo”, brinca Raphael Koyama.

  • Foco Radical aposta em nova plataforma para fomentar a economia criativa no mercado de fotografia

    Foco Radical aposta em nova plataforma para fomentar a economia criativa no mercado de fotografia

    Maior plataforma de fotos e vídeos esportivos do Brasil, a Foco Radical tem o fotógrafo em sua essência desde seu início, em 2005. Por isso, há menos de dois anos abriu a Fotos By, não apenas para ir além dos esportes. A plataforma-irmã fomenta a economia criativa ao abrir caminho para que fotógrafos de outros nichos comercializem suas imagens de uma forma democrática e, ainda, possam se conectar com novos públicos. 

    A Fotos By entrou em operação em julho de 2023. Com a Foco Radical já consolidada no segmento esportivo, Christian Mendes, CEO da plataforma e engenheiro elétrico convertido em fotógrafo por paixão, entendia que poderia oferecer uma boa alternativa para colegas de cliques que não eram adeptos da fotografia esportiva. A proposta era simples: facilitar o acesso e democratizar o mercado de fotógrafos, conectando-os aos mais diferentes públicos. 

    A plataforma estará em evidência na Expo Image Brasil, um dos principais eventos da América Latina para fotógrafos e filmmakers, que acontece nesta terça (25) e quarta-feira (26), em São Paulo (SP). A Fotos By vai se posicionar como uma alternativa para que profissionais e também iniciantes na fotografia vendam suas fotos e serviços de forma fácil e sem burocracia. Além disso, vai apresentar funcionalidades importantes, como o uso de reconhecimento facial para a venda de imagens e a possibilidade de venda de vídeos também. 

    “O fotógrafo tem à disposição uma loja virtual completa, em que pode usar da forma que quiser e sem custo de mensalidade e nem custos de armazenamento. Ainda, t

    ”, explica Mendes. O fotógrafo pode utilizar a Fotos By, também, para intermediar os mais diferentes trabalhos. Como um ensaio fotográfico particular, com as imagens mediante senha para acesso, e receber pelas fotos escolhidas pelo cliente. Outra alternativa, com diferentes iniciativas na plataforma, é fotografar pessoas em pontos turísticos, espontaneamente, e indicar o site para a compra de imagens, se tiver interesse, posteriormente. 

    A Fotos By cresce em um momento de transformação digital, onde fotógrafos enfrentam como principal desafio a monetização do seu trabalho e a captação de clientes. “Queremos oferecer uma experiência simples, eficiente e acessível, tanto para quem compra quanto para quem vende”, completa o CEO da Foco Radical e da Fotos By. A plataforma permite a publicação e comercialização de imagens de forma rápida, eliminando intermediários e, o mais importante, dando autonomia aos profissionais.

    Isso porque, com a expansão da economia criativa e a crescente busca por alta qualidade de imagens únicas em ensaios e eventos diversos, ainda mais por conta da massificação das redes sociais, a Fotos By se posiciona como uma solução prática para quem quer adquirir fotos de alta qualidade ou mesmo divulgar seu trabalho fotográfico. Junto da Foco Radical, são mais de 12 mil fotógrafos cadastrados, que têm acesso a esse a todos os recursos da plataforma.

    Por isso, a plataforma marca presença na Expo Image Brasil. Compartilhado com a própria Foco Radical, a Fotos By terá um estande com demonstrações da plataforma e profissionais que fazem uso dela para trocas positivas com fotógrafos interessados.

  • Foco Radical aposta em nova plataforma para fomentar a economia criativa no mercado de fotografia

    Foco Radical aposta em nova plataforma para fomentar a economia criativa no mercado de fotografia

    Maior plataforma de fotos e vídeos esportivos do Brasil, a Foco Radical tem o fotógrafo em sua essência desde seu início, em 2005. Por isso, há menos de dois anos abriu a Fotos By, não apenas para ir além dos esportes. A plataforma-irmã fomenta a economia criativa ao abrir caminho para que fotógrafos de outros nichos comercializem suas imagens de uma forma democrática e, ainda, possam se conectar com novos públicos. 

    A Fotos By entrou em operação em julho de 2023. Com a Foco Radical já consolidada no segmento esportivo, Christian Mendes, CEO da plataforma e engenheiro elétrico convertido em fotógrafo por paixão, entendia que poderia oferecer uma boa alternativa para colegas de cliques que não eram adeptos da fotografia esportiva. A proposta era simples: facilitar o acesso e democratizar o mercado de fotógrafos, conectando-os aos mais diferentes públicos. 

    A plataforma estará em evidência na Expo Image Brasil, um dos principais eventos da América Latina para fotógrafos e filmmakers, que acontece nesta terça (25) e quarta-feira (26), em São Paulo (SP). A Fotos By vai se posicionar como uma alternativa para que profissionais e também iniciantes na fotografia vendam suas fotos e serviços de forma fácil e sem burocracia. Além disso, vai apresentar funcionalidades importantes, como o uso de reconhecimento facial para a venda de imagens e a possibilidade de venda de vídeos também. 

    “O fotógrafo tem à disposição uma loja virtual completa, em que pode usar da forma que quiser e sem custo de mensalidade e nem custos de armazenamento. Ainda, t

    ”, explica Mendes. O fotógrafo pode utilizar a Fotos By, também, para intermediar os mais diferentes trabalhos. Como um ensaio fotográfico particular, com as imagens mediante senha para acesso, e receber pelas fotos escolhidas pelo cliente. Outra alternativa, com diferentes iniciativas na plataforma, é fotografar pessoas em pontos turísticos, espontaneamente, e indicar o site para a compra de imagens, se tiver interesse, posteriormente. 

    A Fotos By cresce em um momento de transformação digital, onde fotógrafos enfrentam como principal desafio a monetização do seu trabalho e a captação de clientes. “Queremos oferecer uma experiência simples, eficiente e acessível, tanto para quem compra quanto para quem vende”, completa o CEO da Foco Radical e da Fotos By. A plataforma permite a publicação e comercialização de imagens de forma rápida, eliminando intermediários e, o mais importante, dando autonomia aos profissionais.

    Isso porque, com a expansão da economia criativa e a crescente busca por alta qualidade de imagens únicas em ensaios e eventos diversos, ainda mais por conta da massificação das redes sociais, a Fotos By se posiciona como uma solução prática para quem quer adquirir fotos de alta qualidade ou mesmo divulgar seu trabalho fotográfico. Junto da Foco Radical, são mais de 12 mil fotógrafos cadastrados, que têm acesso a esse a todos os recursos da plataforma.

    Por isso, a plataforma marca presença na Expo Image Brasil. Compartilhado com a própria Foco Radical, a Fotos By terá um estande com demonstrações da plataforma e profissionais que fazem uso dela para trocas positivas com fotógrafos interessados.

  • YouTube e SoulCode fecham parceria para oferecer cursos gratuitos

    YouTube e SoulCode fecham parceria para oferecer cursos gratuitos

    A SoulCode Academy, edtech brasileira dedicada à democratização da educação digital, acaba de disponibilizar 17 cursos gratuitos no YouTube. As formações abrangem áreas como marketing, empreendedorismo, jogos e tecnologia, oferecendo certificados aos participantes.

    A iniciativa faz parte de uma parceria entre o YouTube, a SoulCode Academy, a Unicesumar e a Uniasselvi, que juntas disponibilizam um total de 32 cursos gratuitos na plataforma.

    De acordo com o Relatório de Impacto do YouTube no Brasil (2023)98% dos usuários acessaram a plataforma em busca de aprendizado. Essa nova colaboração visa ampliar o acesso à educação de qualidade e exercer a autonomia pessoal e profissional de milhões de brasileiros.

    “A SoulCode nasceu com o propósito de transformar vidas por meio da educação digital, e o YouTube nos permite expandir esse impacto, tornando o conhecimento mais acessível e inclusivo. Com esses cursos, queremos capacitar talentos e abrir portas para quem deseja crescer no mercado digital”, destaca Carmela Borst, CEO e cofundadora da SoulCode Academy.

    O interesse crescente por capacitação técnica no Brasil é evidenciado pelo Censo Escolar 2023, que aponta mais de 2,41 milhões de matrículas em cursos profissionalizantes. Além disso, o relatório “Futuro do Trabalho”, do Fórum Econômico Mundial, projeta a criação de mais de 170 milhões de novos postos de trabalho até 2030, impulsionados por inteligência artificial e outras tecnologias emergentes. Essa demanda reforça a importância de formações ágeis e acessíveis como as oferecidas pela SoulCode Academy e seus parceiros.