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  • Atendimento humanizado na cobrança melhora resultados e reputação

    Atendimento humanizado na cobrança melhora resultados e reputação

    Conforme apontado pelo portal Cliente S/A, 39% dos brasileiros têm preferência pelo atendimento humano. Na prática, o que os clientes buscam é serem atendidos por alguém que os compreenda, seja empático e resolva seu problema. Empresas de cobrança que adotam uma abordagem humanizada não apenas melhoram a experiência do consumidor, mas também fortalecem sua reputação e aumentam a eficiência das negociações.

    Quando se trata de cobrança, é preciso entender que o cliente está sensibilizado por uma situação desagradável: o endividamento. Ao priorizar a empatia e escuta ativa no contato com o cliente, a empresa figura no mercado positivamente, evitando aquela imagem de vilão das equipes de recuperação de crédito.

    Edemilson Koji Motoda é diretor do Grupo KSL, especialista em cobrança amigável e jurídica. Ele comenta que essa humanização do atendimento tem resultados positivos nas negociações: “Além da reputação, a taxa de sucesso nas cobranças também é impactada por essa abordagem. Clientes que se sentem respeitados e compreendidos tendem a estar mais abertos a negociar suas pendências e buscar soluções viáveis. Um atendimento que considera a realidade de cada consumidor, com linguagem adequada e flexibilidade, pode fazer a diferença na recuperação de crédito”.

    Para alcançar esse nível de atendimento, é necessário haver a conscientização por parte da equipe, com treinamentos, palestras e ações internas, para garantir que cada interação seja conduzida de forma respeitosa e eficaz, gerando resultados positivos tanto para os clientes quanto para as empresas credoras.

  • Desperdício de R$ 1,57 bilhão: marcas perdem dois terços do seu orçamento ao investir em creators sem apoio da tecnologia

    Desperdício de R$ 1,57 bilhão: marcas perdem dois terços do seu orçamento ao investir em creators sem apoio da tecnologia

    Imagine pedir uma pizza no fim de semana, esperar ansiosamente pela comida e, quando abrir a caixa, se deparar apenas com um terço das fatias? Essa é uma analogia para a situação que o mercado publicitário enfrenta quando falamos de investimento em campanhas com creators, de acordo com um estudo realizado pela BrandLovers

    Segundo o levantamento, feito com base no banco de dados da plataforma, do total de R$ 2,18 bilhões por ano movimentado pelo setor — segundo dados divulgados por Kantar Ibope Media e Statista —, até R$ 1,57 bilhão pode estar sendo jogado fora. “Na realidade de hoje, na qual o marketing de influência se consolidou como uma das principais estratégias de publicidade digital no Brasil, a identificação dessa perda deve servir como um alerta para as marcas”, reforça Rapha Avellar, CEO da BrandLovers. 

    A partir da ampla base da plataforma, que conta hoje com mais de 220 mil creators e realiza em média quatro pagamentos por minuto, o levantamento analisou dados de campanhas com nano, micro e macro produtores de conteúdo para fazer o diagnóstico. Com isso, além de identificar o montante perdido pelos anunciantes e profissionais de marketing, foi possível identificar a raiz do problema. “Falta uma abordagem orientada por dados, tecnologia e escala.” 

    Avellar destaca que muitas marcas ainda tomam decisões baseadas em percepções subjetivas ou na mera popularidade dos criadores, sem uma análise aprofundada de impacto e desempenho. Ele aponta a necessidade urgente de um modelo mais estruturado, fundamentado em dados e tecnologia. “A mídia de influência é tão central para a geração de demanda em 2025 que precisa ser tratada como mídia de verdade – um jogo de ciência exata, e não de achismos.” Ele reforça que essa mudança de mentalidade poderia maximizar o retorno sobre investimento, garantindo que uma parcela significativa dos orçamentos fosse aplicada de forma mais estratégica e eficiente.

    As 3 grandes causas do desperdício

    A pesquisa foi além da identificação do problema no orçamento e buscou compreender as causas por trás dele. São três os principais fatores de ineficiência no trabalho com creators, que contribuem diretamente para o cenário de desperdício:

    1. Escolha inadequada do perfil de creators

    A escolha entre nano, micro ou macro creators, baseada no tamanho do perfil (em número de seguidores), tem impacto direto na eficiência das campanhas em relação ao potencial de alcance e custo-benefício. O levantamento mostra que, para uma mesma campanha, com um orçamento de R$1 milhão, os micro creators apresentam um custo médio por visualização (CPView) de R$ 0,11 e geram, em média, 9,1 milhões de visualizações. Já os macro creators possuem CPView de R$ 0,31 e alcançam cerca de 3,2 milhões de visualizações.

    Isso significa que campanhas que utilizam micro creators conseguem um alcance 65% mais eficiente por real investido, maximizando o impacto da campanha sem aumentar o orçamento.

    1. Falta de Precificação Individual e Multifatorial

    A ausência de um método multifatorial para precificação de creators é uma das principais causas da ineficiência dos investimentos em marketing de influência. Embora o número de seguidores seja uma métrica relevante, ela precisa ser analisada em conjunto com outros fatores para garantir uma precificação justa e eficiente. Atualmente, grande parte do mercado ainda define valores baseando-se apenas nessa métrica isolada, desconsiderando indicadores essenciais como impacto, alcance efetivo, segmentação de audiência e otimização do custo por visualização.

    Esse modelo de precificação gera três grandes problemas:

    1. Pagar por unidade de creator, e não por impacto e alcance
      Muitas marcas precificam os creators com base em faixas de seguidores e engajamento médio. No entanto, essa abordagem simplificada muitas vezes faz com que um creator de 40 mil seguidores receba o mesmo valor que um de 35 mil. O mesmo acontece com creators de 60 mil seguidores, onde um pode ter 6% de engajamento e outro apenas 4%, mas ambos recebem o mesmo pagamento. Essa prática destrói a otimização da mídia e reduz a eficiência dos investimentos.
    2. Excesso de intermediários entre marca e creator
      As agências são parceiras estratégicas na comunicação das marcas, mas existem cadeias de pagamento mal desenhadas que chegam a ter 4 ou até 5 intermediários e podem aumentar drasticamente os custos. Em algumas estruturas, o mesmo creator pode custar até 6 vezes mais, devido à ineficiência tributária e às margens adicionadas por intermediários desnecessários. Esse modelo de repasse de custos reduz a verba destinada ao que realmente importa: comprar a mídia, entregar impacto e gerar conversas genuínas sobre a marca.
    3. Pagar o valor errado por falta de opção
      Encontrar o creator certo pode se tornar um gargalo, e, na pressão para decidir rapidamente, muitas marcas acabam escolhendo creators subótimos. Sem acesso a um grande volume de opções qualificadas, campanhas podem acabar pagando o mesmo valor para creators que entregam menos resultado, prejudicando o retorno sobre o investimento.

    Uma análise comparativa demonstrou o impacto da mudança para um modelo de precificação com algoritmo mais eficiente:

    • Antes: Uma campanha tradicional baseada apenas no número de seguidores resultou em um custo por visualização de R$ 0,16, gerando 3,1 milhões de visualizações.
    • Depois: Aplicando um modelo de precificação inteligente, que considera múltiplos fatores (impacto real, segmentação e otimização de mídia), o custo por visualização caiu para R$ 0,064, permitindo alcançar 7,75 milhões de visualizações com o mesmo orçamento.
    • Resultado: Um aumento de +150% no alcance da campanha, otimizando o investimento em mais de 60%.

    Os dados deixam claro que erros na precificação não apenas aumentam os custos desnecessariamente, mas também limitam o potencial da mídia de influência como um canal estratégico de awareness e consideração. Ajustar a forma como as marcas compram essa mídia pode trazer ganhos exponenciais, garantindo que cada real investido gere impacto real e maximizado.

    1. Segmentação errada 

    Outro erro crítico identificado é a escolha de creators cuja audiência não está alinhada aos objetivos da ação. A pesquisa revelou que campanhas com baixo fit entre o creator e a marca resultam em um CPView de R$ 0,30, enquanto aquelas com alto fit alcançam um CPView de apenas R$ 0,09. Ou seja, campanhas mal direcionadas são 3,33 vezes menos eficientes.

    Além disso, o aumento de custos pode se tornar ainda mais crítico quando a audiência do creator não está alinhada ao público-alvo da campanha. Esse problema ocorre porque muitas marcas ainda escolhem creators com um mindset de associação de imagem, e não com uma abordagem estratégica de planejamento de mídia. O creator que aparenta ser a “cara da sua marca” pode, na prática, ter uma audiência que não reflete o perfil do seu consumidor ideal, reduzindo drasticamente a efetividade da campanha.

    A falta de alinhamento, portanto, pode significar um desperdício de até 72% do orçamento de algumas campanhas. Isso caso a segmentação não seja feita com base em dados concretos sobre o perfil da audiência, engajamento real e afinidade com a marca.

    Como evitar a perda de orçamento?

    “As marcas precisam adotar um mindset mais analítico no marketing de influência, assim como já fazem em outras frentes de mídia”, afirma Avellar. “O que vemos hoje é que muitas decisões são tomadas com base em fatores subjetivos, sem uma avaliação mais profunda do potencial de impacto de cada creator.”

    Para evitar uma análise baseada em um único critério e o prejuízo causado por essa prática,  o estudo indica a adoção de um planejamento feito a partir de dados e critérios bem estruturados. Isso inclui:

    • Decisões orientadas por dados além de seguidores e engajamento – Utilizar tecnologia para análises preditivas que identifiquem os criadores mais eficazes para otimizar KPIs essenciais, como impactos, alcance e frequência.
    • Pensar como mídia – Definir o target da campanha antes de selecionar os criadores, priorizando a entrega de resultados em vez de escolhas baseadas apenas na associação de imagem.
    • Precificação estratégica e eficiente – Evitar distorções de custo que elevam o investimento sem proporcionalidade no retorno, garantindo que os pagamentos sejam otimizados para maximizar a escala e o impacto das campanhas.

    “A chave para o futuro do marketing de influência está na precisão”, conclui Avellar. “As marcas que souberem usar tecnologia e dados no centro de suas estratégias, conseguirão evitar desperdícios. Mais do que isso, elas serão capazes de maximizar o impacto real de suas ativações com creators. No final, o sucesso do marketing de influência não depende apenas de investir mais dinheiro, mas sim de investir com mais inteligência”.

  • Desperdício de R$ 1,57 bilhão: marcas perdem dois terços do seu orçamento ao investir em creators sem apoio da tecnologia

    Desperdício de R$ 1,57 bilhão: marcas perdem dois terços do seu orçamento ao investir em creators sem apoio da tecnologia

    Imagine pedir uma pizza no fim de semana, esperar ansiosamente pela comida e, quando abrir a caixa, se deparar apenas com um terço das fatias? Essa é uma analogia para a situação que o mercado publicitário enfrenta quando falamos de investimento em campanhas com creators, de acordo com um estudo realizado pela BrandLovers

    Segundo o levantamento, feito com base no banco de dados da plataforma, do total de R$ 2,18 bilhões por ano movimentado pelo setor — segundo dados divulgados por Kantar Ibope Media e Statista —, até R$ 1,57 bilhão pode estar sendo jogado fora. “Na realidade de hoje, na qual o marketing de influência se consolidou como uma das principais estratégias de publicidade digital no Brasil, a identificação dessa perda deve servir como um alerta para as marcas”, reforça Rapha Avellar, CEO da BrandLovers. 

    A partir da ampla base da plataforma, que conta hoje com mais de 220 mil creators e realiza em média quatro pagamentos por minuto, o levantamento analisou dados de campanhas com nano, micro e macro produtores de conteúdo para fazer o diagnóstico. Com isso, além de identificar o montante perdido pelos anunciantes e profissionais de marketing, foi possível identificar a raiz do problema. “Falta uma abordagem orientada por dados, tecnologia e escala.” 

    Avellar destaca que muitas marcas ainda tomam decisões baseadas em percepções subjetivas ou na mera popularidade dos criadores, sem uma análise aprofundada de impacto e desempenho. Ele aponta a necessidade urgente de um modelo mais estruturado, fundamentado em dados e tecnologia. “A mídia de influência é tão central para a geração de demanda em 2025 que precisa ser tratada como mídia de verdade – um jogo de ciência exata, e não de achismos.” Ele reforça que essa mudança de mentalidade poderia maximizar o retorno sobre investimento, garantindo que uma parcela significativa dos orçamentos fosse aplicada de forma mais estratégica e eficiente.

    As 3 grandes causas do desperdício

    A pesquisa foi além da identificação do problema no orçamento e buscou compreender as causas por trás dele. São três os principais fatores de ineficiência no trabalho com creators, que contribuem diretamente para o cenário de desperdício:

    1. Escolha inadequada do perfil de creators

    A escolha entre nano, micro ou macro creators, baseada no tamanho do perfil (em número de seguidores), tem impacto direto na eficiência das campanhas em relação ao potencial de alcance e custo-benefício. O levantamento mostra que, para uma mesma campanha, com um orçamento de R$1 milhão, os micro creators apresentam um custo médio por visualização (CPView) de R$ 0,11 e geram, em média, 9,1 milhões de visualizações. Já os macro creators possuem CPView de R$ 0,31 e alcançam cerca de 3,2 milhões de visualizações.

    Isso significa que campanhas que utilizam micro creators conseguem um alcance 65% mais eficiente por real investido, maximizando o impacto da campanha sem aumentar o orçamento.

    1. Falta de Precificação Individual e Multifatorial

    A ausência de um método multifatorial para precificação de creators é uma das principais causas da ineficiência dos investimentos em marketing de influência. Embora o número de seguidores seja uma métrica relevante, ela precisa ser analisada em conjunto com outros fatores para garantir uma precificação justa e eficiente. Atualmente, grande parte do mercado ainda define valores baseando-se apenas nessa métrica isolada, desconsiderando indicadores essenciais como impacto, alcance efetivo, segmentação de audiência e otimização do custo por visualização.

    Esse modelo de precificação gera três grandes problemas:

    1. Pagar por unidade de creator, e não por impacto e alcance
      Muitas marcas precificam os creators com base em faixas de seguidores e engajamento médio. No entanto, essa abordagem simplificada muitas vezes faz com que um creator de 40 mil seguidores receba o mesmo valor que um de 35 mil. O mesmo acontece com creators de 60 mil seguidores, onde um pode ter 6% de engajamento e outro apenas 4%, mas ambos recebem o mesmo pagamento. Essa prática destrói a otimização da mídia e reduz a eficiência dos investimentos.
    2. Excesso de intermediários entre marca e creator
      As agências são parceiras estratégicas na comunicação das marcas, mas existem cadeias de pagamento mal desenhadas que chegam a ter 4 ou até 5 intermediários e podem aumentar drasticamente os custos. Em algumas estruturas, o mesmo creator pode custar até 6 vezes mais, devido à ineficiência tributária e às margens adicionadas por intermediários desnecessários. Esse modelo de repasse de custos reduz a verba destinada ao que realmente importa: comprar a mídia, entregar impacto e gerar conversas genuínas sobre a marca.
    3. Pagar o valor errado por falta de opção
      Encontrar o creator certo pode se tornar um gargalo, e, na pressão para decidir rapidamente, muitas marcas acabam escolhendo creators subótimos. Sem acesso a um grande volume de opções qualificadas, campanhas podem acabar pagando o mesmo valor para creators que entregam menos resultado, prejudicando o retorno sobre o investimento.

    Uma análise comparativa demonstrou o impacto da mudança para um modelo de precificação com algoritmo mais eficiente:

    • Antes: Uma campanha tradicional baseada apenas no número de seguidores resultou em um custo por visualização de R$ 0,16, gerando 3,1 milhões de visualizações.
    • Depois: Aplicando um modelo de precificação inteligente, que considera múltiplos fatores (impacto real, segmentação e otimização de mídia), o custo por visualização caiu para R$ 0,064, permitindo alcançar 7,75 milhões de visualizações com o mesmo orçamento.
    • Resultado: Um aumento de +150% no alcance da campanha, otimizando o investimento em mais de 60%.

    Os dados deixam claro que erros na precificação não apenas aumentam os custos desnecessariamente, mas também limitam o potencial da mídia de influência como um canal estratégico de awareness e consideração. Ajustar a forma como as marcas compram essa mídia pode trazer ganhos exponenciais, garantindo que cada real investido gere impacto real e maximizado.

    1. Segmentação errada 

    Outro erro crítico identificado é a escolha de creators cuja audiência não está alinhada aos objetivos da ação. A pesquisa revelou que campanhas com baixo fit entre o creator e a marca resultam em um CPView de R$ 0,30, enquanto aquelas com alto fit alcançam um CPView de apenas R$ 0,09. Ou seja, campanhas mal direcionadas são 3,33 vezes menos eficientes.

    Além disso, o aumento de custos pode se tornar ainda mais crítico quando a audiência do creator não está alinhada ao público-alvo da campanha. Esse problema ocorre porque muitas marcas ainda escolhem creators com um mindset de associação de imagem, e não com uma abordagem estratégica de planejamento de mídia. O creator que aparenta ser a “cara da sua marca” pode, na prática, ter uma audiência que não reflete o perfil do seu consumidor ideal, reduzindo drasticamente a efetividade da campanha.

    A falta de alinhamento, portanto, pode significar um desperdício de até 72% do orçamento de algumas campanhas. Isso caso a segmentação não seja feita com base em dados concretos sobre o perfil da audiência, engajamento real e afinidade com a marca.

    Como evitar a perda de orçamento?

    “As marcas precisam adotar um mindset mais analítico no marketing de influência, assim como já fazem em outras frentes de mídia”, afirma Avellar. “O que vemos hoje é que muitas decisões são tomadas com base em fatores subjetivos, sem uma avaliação mais profunda do potencial de impacto de cada creator.”

    Para evitar uma análise baseada em um único critério e o prejuízo causado por essa prática,  o estudo indica a adoção de um planejamento feito a partir de dados e critérios bem estruturados. Isso inclui:

    • Decisões orientadas por dados além de seguidores e engajamento – Utilizar tecnologia para análises preditivas que identifiquem os criadores mais eficazes para otimizar KPIs essenciais, como impactos, alcance e frequência.
    • Pensar como mídia – Definir o target da campanha antes de selecionar os criadores, priorizando a entrega de resultados em vez de escolhas baseadas apenas na associação de imagem.
    • Precificação estratégica e eficiente – Evitar distorções de custo que elevam o investimento sem proporcionalidade no retorno, garantindo que os pagamentos sejam otimizados para maximizar a escala e o impacto das campanhas.

    “A chave para o futuro do marketing de influência está na precisão”, conclui Avellar. “As marcas que souberem usar tecnologia e dados no centro de suas estratégias, conseguirão evitar desperdícios. Mais do que isso, elas serão capazes de maximizar o impacto real de suas ativações com creators. No final, o sucesso do marketing de influência não depende apenas de investir mais dinheiro, mas sim de investir com mais inteligência”.

  • Mídia programática e IA: a publicidade do futuro depende da inteligência humana

    Mídia programática e IA: a publicidade do futuro depende da inteligência humana

    O que faz uma equipe ser bem-sucedida? Foi essa a pergunta que guiou o Projeto Aristóteles, uma extensa pesquisa do Google que revelou um fator fundamental para o alto desempenho: a segurança psicológica. 

    Mais do que talento individual ou ferramentas avançadas, o diferencial estava na colaboração e confiança entre os membros do time. Curiosamente, esse princípio também pode ser aplicado à publicidade digital, onde a inteligência artificial (IA) e a mídia programática estão transformando a forma como as marcas se comunicam com o público.

    Um exemplo recente dessa revolução é o Search Generative Experience (SGE), do Google, que utiliza IA generativa para responder diretamente às perguntas dos usuários nos resultados de busca, reduzindo a necessidade de cliques em sites externos. 

    Outra iniciativa semelhante é o Microsoft Copilot, integrado ao Bing, que também fornece respostas detalhadas com base na IA, impactando a forma como os usuários acessam informações e interagem com conteúdos jornalísticos.

    Nesse novo cenário, a publicidade digital precisa equilibrar automação e estratégia humana para garantir campanhas relevantes e eficazes. Assim como no Projeto Aristóteles, onde a tecnologia sozinha não era suficiente para garantir o sucesso, na mídia programática o verdadeiro impacto acontece quando os algoritmos trabalham em sintonia com a criatividade e o olhar crítico dos especialistas em comunicação e audiência.

    De acordo com Riadis Dornelles, da PremiumAds, empresa especialista em audiência e monetização digital, a mídia programática funciona como um leilão dinâmico e instantâneo. 

    “Em questão de milissegundos, a tecnologia decide onde um anúncio deve aparecer para maximizar seu impacto, garantindo maior eficiência nas campanhas publicitárias. Mas é essencial que seja feita uma curadoria prévia dos portais impactados, para que a qualificação dos canais esteja 100% garantida”, explica.

    De acordo com o CEO da PremiumAds, os algoritmos de IA não têm julgamento editorial da mesma forma que um editor humano. Eles operam com base em padrões e dados, o que pode levar a decisões automatizadas nem sempre alinhadas com critérios qualitativos humanos.

    Os algoritmos analisam o comportamento dos usuários, seus interesses e padrões de navegação para oferecer anúncios personalizados, tornando a experiência publicitária mais relevante e eficaz. Esse modelo permite que as campanhas considerem não apenas aspectos demográficos, mas também fatores contextuais e emocionais.

    “Porém, é essencial frisar que, assim como um editor é responsável pela qualidade de um jornal, um especialista em mídia programática atua como um curador, garantindo que o espaço publicitário seja relevante e seguro”, ressalta Dornelles.

    Ele destaca que, assim como um ambiente de trabalho saudável requer supervisão humana para manter a segurança psicológica da equipe, a mídia programática também precisa do olhar atento dos profissionais para garantir que a tecnologia seja usada de maneira estratégica e responsável.

    Recentemente em um webinar promovido pela PremiumAds, os convidados foram abordados sobre o uso da inteligência artificial. Maurício Louro, jornalista e especialista em geração de tráfego e presença digital destacou que “o uso da IA pode ser extremamente benéfico para a produção de conteúdo, desde que seja feito com critério e responsabilidade. Não há problemas em utilizar, mas é preciso ter atenção em que tipo de conteúdo ela será usada. Isso é algo que já devia estar na rotina das redações”.

    Além disso, o Google está cada vez mais atento ao equilíbrio entre tecnologia e autenticidade. O excesso de conteúdo gerado por IA sem curadoria humana pode resultar em penalizações, o que reforça a necessidade de um olhar editorial cuidadoso. “A IA não pode substituir o toque humano na narrativa, pois é esse elemento que garante a diferenciação e posicionamento nos mecanismos de busca”, acrescentou Eduardo Mansell, sócio da GE Sports & News e diretor da Luneta Digital, empresa que transforma conteúdo digital em oportunidades de negócio.

    “No futuro – cada vez mais próximo – da mídia programática, o diferencial competitivo estará na capacidade de unir tecnologia, comportamento humano e criatividade, garantindo que a publicidade seja cada vez mais personalizada, estratégica e humanizada”, finaliza Riadis.

  • Microsoft anuncia agentes Microsoft Security Copilot e novas proteções para IA

    Microsoft anuncia agentes Microsoft Security Copilot e novas proteções para IA

    A Microsoft anunciou hoje, durante o evento Secure 2025, diversas inovações em cibersegurança, entre elas os novos agentes do Microsoft Security Copilot, que automatizam a segurança cibernética e as proteções avançadas para IA. Além disso, foram realizadas atualizações no Microsoft Purview para acelerar investigações de segurança de dados e novas funcionalidades no Microsoft Defender XDR e Microsoft Sentinel. Essas atualizações visam fortalecer os setores de segurança das organizações em um cenário de ameaças cada vez mais complexo e dinâmico. 

    Confira as novidades anunciadas no Source da Microsoft BrasilMicrosoft anuncia agentes Microsoft Security Copilot e novas proteções para IA

  • Microsoft anuncia agentes Microsoft Security Copilot e novas proteções para IA

    Microsoft anuncia agentes Microsoft Security Copilot e novas proteções para IA

    A Microsoft anunciou hoje, durante o evento Secure 2025, diversas inovações em cibersegurança, entre elas os novos agentes do Microsoft Security Copilot, que automatizam a segurança cibernética e as proteções avançadas para IA. Além disso, foram realizadas atualizações no Microsoft Purview para acelerar investigações de segurança de dados e novas funcionalidades no Microsoft Defender XDR e Microsoft Sentinel. Essas atualizações visam fortalecer os setores de segurança das organizações em um cenário de ameaças cada vez mais complexo e dinâmico. 

    Confira as novidades anunciadas no Source da Microsoft BrasilMicrosoft anuncia agentes Microsoft Security Copilot e novas proteções para IA

  • Plataforma brasileira impulsiona marketing digital de destino turístico nos EUA

    Plataforma brasileira impulsiona marketing digital de destino turístico nos EUA

    A Coevo.co, plataforma de marketing especializada em hotelaria, turismo e destinos, com sede em Joinville (SC), foi escolhida para desenvolver um projeto estratégico para a Discover DeKalb Convention & Visitors Bureau (DDCVB), organização de marketing de destino (DMO) responsável por promover DeKalb County, na região metropolitana de Atlanta, Geórgia (EUA). O projeto tem como foco modernizar a infraestrutura digital da entidade, aprimorando a coleta e análise de dados para campanhas de marketing mais assertivas.

    A iniciativa inclui a otimização da performance do site discoverdekalb.com, implementação de uma nova estrutura de mensuração de dados via Google Tag Manager e Google Analytics 4, além da integração com plataformas de mídia paga, como Google Ads e Meta Ads. O objetivo é garantir que a DMO tenha acesso a dados mais qualificados e insights estratégicos para fortalecer suas ações de promoção turística.

    “Esse projeto reforça a capacidade da Coevo.co de atuar globalmente e contribuir para que destinos turísticos tenham mais eficiência na tomada de decisão baseada em dados. Trabalhamos para que organizações de turismo maximizem seu impacto digital, e o case de DeKalb County é um exemplo do que podemos fazer”, destaca André Farias, sócio da Coevo.co e responsável pelas áreas Comercial e de Marketing.

    Futuro do marketing de destinos: dados e interação com o público

    Além das melhorias técnicas, o projeto da Coevo.co para a Discover DeKalb abrirá caminho para a adoção de estratégias inovadoras, como o marketing conversacional. Com a proximidade dos grandes eventos da FIFA em Atlanta — incluindo o Mundial de Clubes em 2025 e a Copa do Mundo em 2026 —, a DMO busca explorar canais diretos de comunicação, como WhatsApp e chatbots, para interagir com visitantes internacionais.

    “Sabemos que a experiência digital é um fator decisivo na escolha de um destino. Ao otimizar a infraestrutura digital da Discover DeKalb e explorar novas possibilidades de engajamento, queremos criar um impacto real na forma como turistas interagem com o destino”, explica André Farias.

    A atuação da Coevo.co no projeto destaca o potencial das empresas brasileiras no mercado internacional de marketing turístico. Com expertise em estratégias digitais para o setor, a plataforma busca expandir sua atuação para outros destinos dentro e fora do Brasil, oferecendo soluções que combinam tecnologia, análise de dados e inovação no relacionamento com o público.

  • Plataforma brasileira impulsiona marketing digital de destino turístico nos EUA

    Plataforma brasileira impulsiona marketing digital de destino turístico nos EUA

    A Coevo.co, plataforma de marketing especializada em hotelaria, turismo e destinos, com sede em Joinville (SC), foi escolhida para desenvolver um projeto estratégico para a Discover DeKalb Convention & Visitors Bureau (DDCVB), organização de marketing de destino (DMO) responsável por promover DeKalb County, na região metropolitana de Atlanta, Geórgia (EUA). O projeto tem como foco modernizar a infraestrutura digital da entidade, aprimorando a coleta e análise de dados para campanhas de marketing mais assertivas.

    A iniciativa inclui a otimização da performance do site discoverdekalb.com, implementação de uma nova estrutura de mensuração de dados via Google Tag Manager e Google Analytics 4, além da integração com plataformas de mídia paga, como Google Ads e Meta Ads. O objetivo é garantir que a DMO tenha acesso a dados mais qualificados e insights estratégicos para fortalecer suas ações de promoção turística.

    “Esse projeto reforça a capacidade da Coevo.co de atuar globalmente e contribuir para que destinos turísticos tenham mais eficiência na tomada de decisão baseada em dados. Trabalhamos para que organizações de turismo maximizem seu impacto digital, e o case de DeKalb County é um exemplo do que podemos fazer”, destaca André Farias, sócio da Coevo.co e responsável pelas áreas Comercial e de Marketing.

    Futuro do marketing de destinos: dados e interação com o público

    Além das melhorias técnicas, o projeto da Coevo.co para a Discover DeKalb abrirá caminho para a adoção de estratégias inovadoras, como o marketing conversacional. Com a proximidade dos grandes eventos da FIFA em Atlanta — incluindo o Mundial de Clubes em 2025 e a Copa do Mundo em 2026 —, a DMO busca explorar canais diretos de comunicação, como WhatsApp e chatbots, para interagir com visitantes internacionais.

    “Sabemos que a experiência digital é um fator decisivo na escolha de um destino. Ao otimizar a infraestrutura digital da Discover DeKalb e explorar novas possibilidades de engajamento, queremos criar um impacto real na forma como turistas interagem com o destino”, explica André Farias.

    A atuação da Coevo.co no projeto destaca o potencial das empresas brasileiras no mercado internacional de marketing turístico. Com expertise em estratégias digitais para o setor, a plataforma busca expandir sua atuação para outros destinos dentro e fora do Brasil, oferecendo soluções que combinam tecnologia, análise de dados e inovação no relacionamento com o público.

  • Como precificar seu negócio em 2025: 5 dicas essenciais para crescer com saúde financeira

    Como precificar seu negócio em 2025: 5 dicas essenciais para crescer com saúde financeira

    custos e valor percebido pelo cliente; a variação dos preços de insumos; a concorrência; e as expectativas do mercado. “No setor de panificação, por exemplo, a oscilação no preço da farinha e outros ingredientes pode impactar diretamente a margem de lucro”, destaca.

    Para auxiliar empreendedores na tarefa de precificação, a especialista compartilha cinco dicas baseadas em sua trajetória de sucesso:

    1. Analise detalhadamente seus custos. “É essencial considerar todos os custos envolvidos na produção, desde matéria-prima até despesas operacionais. Somente com uma visão clara desses valores é possível estabelecer um preço que cubra os gastos e proporcione lucro”, começa.

    2. Estude o mercado e a concorrência. “Entender o posicionamento dos concorrentes e as tendências do mercado permite ajustar seus preços de forma competitiva, sem comprometer a qualidade ou a percepção da marca”, elenca.

    3. Considere a percepção de valor do cliente. “O preço deve refletir o valor que o cliente enxerga no produto. Investir em qualidade e diferenciais justifica preços mais altos e fideliza o público-alvo”, diz.

    4. Utilize a tecnologia a seu favor. “Ferramentas de gestão financeira e análise de vendas são fundamentais para entender o comportamento do consumidor, prever demandas sazonais e ajustar preços de forma estratégica. Por exemplo, usar relatórios detalhados para monitorar o impacto das mudanças de preços pode ajudar a garantir as decisões sejam baseadas em dados concretos”, explica.

    5. Revise e ajuste os preços periodicamente. “O mercado é dinâmico, e fatores como inflação, custos de insumos e mudanças no comportamento do consumidor exigem revisões constantes na estratégia de preços. Manter-se atualizado é crucial para a sustentabilidade do negócio”, finaliza.

    Em suma, implementar uma estratégia de precificação bem fundamentada é o cerne do sucesso empresarial. “A principal lição é que a precificação não deve ser baseada apenas em concorrência ou intuição, mas sim em uma análise cuidadosa de custos, valor agregado e posicionamento de marca. Testar diferentes abordagens e manter um monitoramento constante são práticas essenciais para manter um negócio rentável e em crescimento”, conclui Marcela Fernandes.

  • Como precificar seu negócio em 2025: 5 dicas essenciais para crescer com saúde financeira

    Como precificar seu negócio em 2025: 5 dicas essenciais para crescer com saúde financeira

    custos e valor percebido pelo cliente; a variação dos preços de insumos; a concorrência; e as expectativas do mercado. “No setor de panificação, por exemplo, a oscilação no preço da farinha e outros ingredientes pode impactar diretamente a margem de lucro”, destaca.

    Para auxiliar empreendedores na tarefa de precificação, a especialista compartilha cinco dicas baseadas em sua trajetória de sucesso:

    1. Analise detalhadamente seus custos. “É essencial considerar todos os custos envolvidos na produção, desde matéria-prima até despesas operacionais. Somente com uma visão clara desses valores é possível estabelecer um preço que cubra os gastos e proporcione lucro”, começa.

    2. Estude o mercado e a concorrência. “Entender o posicionamento dos concorrentes e as tendências do mercado permite ajustar seus preços de forma competitiva, sem comprometer a qualidade ou a percepção da marca”, elenca.

    3. Considere a percepção de valor do cliente. “O preço deve refletir o valor que o cliente enxerga no produto. Investir em qualidade e diferenciais justifica preços mais altos e fideliza o público-alvo”, diz.

    4. Utilize a tecnologia a seu favor. “Ferramentas de gestão financeira e análise de vendas são fundamentais para entender o comportamento do consumidor, prever demandas sazonais e ajustar preços de forma estratégica. Por exemplo, usar relatórios detalhados para monitorar o impacto das mudanças de preços pode ajudar a garantir as decisões sejam baseadas em dados concretos”, explica.

    5. Revise e ajuste os preços periodicamente. “O mercado é dinâmico, e fatores como inflação, custos de insumos e mudanças no comportamento do consumidor exigem revisões constantes na estratégia de preços. Manter-se atualizado é crucial para a sustentabilidade do negócio”, finaliza.

    Em suma, implementar uma estratégia de precificação bem fundamentada é o cerne do sucesso empresarial. “A principal lição é que a precificação não deve ser baseada apenas em concorrência ou intuição, mas sim em uma análise cuidadosa de custos, valor agregado e posicionamento de marca. Testar diferentes abordagens e manter um monitoramento constante são práticas essenciais para manter um negócio rentável e em crescimento”, conclui Marcela Fernandes.