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  • 3 dicas para acelerar suas vendas e virar o jogo

    3 dicas para acelerar suas vendas e virar o jogo

    Em um cenário empresarial cada vez mais dinâmico e competitivo, acelerar as vendas tornou-se não apenas desejável, mas fundamental para garantir a sobrevivência e o sucesso das empresas. Virar o jogo e conquistar uma posição de destaque exige não apenas uma abordagem proativa, mas também estratégias eficazes para impulsionar os negócios superando a concorrência.

    O especialista Percival Oliveira, não é apenas um nome no mundo dos negócios, mas sim uma autoridade em estratégias de vendas. Como CEO do Grupo Funil de Vendas™, rede pioneira em fornecer treinamentos intensivos projetados para ensinar as melhores práticas de vendas de forma colaborativa, Oliveira traz consigo mais de 25 anos de experiência e uma visão afiada para o empreendedorismo e compartilha três dicas importantes para acelerar as vendas e virar o jogo no competitivo mercado atual. Confira:

    1. Clareza é fundamental

    Oliveira enfatiza a importância de ter um processo de vendas bem definido. Ele sugere que os vendedores e empresários tenham clareza sobre as etapas que levam a finalização da transação. “Por exemplo, se você vende planos de saúde, o primeiro passo seria contatar potenciais clientes, seguido pela qualificação desses contatos e, então, apresentar o produto antes de entrar na negociação. Ter essa clareza prepara você para os desafios enfrentados durante o processo de vendas”, afirma.

    1. Conheça sua venda

    Outra dica valiosa do especialista é desenvolver intimidade com os números que impulsionam suas vendas. Isso significa conhecer quantos contatos você precisa fazer diariamente, semanalmente e mensalmente, bem como entender os números associados a cada etapa do seu processo de vendas. Essa intimidade com os números transformará seus resultados, elevando sua performance de forma significativa.

    1. Não perca tempo

    Por fim, Oliveira destaca a importância de não perder tempo com clientes que não se encaixam no perfil ideal. Ao praticar as duas dicas anteriores, essa terceira dica se torna automática. Concentrar-se em vender para o cliente ideal – aquele que realmente se beneficiará do seu produto ou serviço – garante resultados mais rápidos e eficazes. “Ao focar nos clientes certos, você ganha velocidade e eficiência em suas vendas”, conclui.

    No universo implacável das vendas, a diferença entre o sucesso e o fracasso muitas vezes reside em estratégias inteligentes e insights perspicazes. Seguindo essas dicas, é possível não apenas acelera suas vendas, mas também transformar sua abordagem de negócios, alçando novos patamares de sucesso no mundo empresarial.

  • Adilson Batista lança serviço de inteligência artificial para consultoria empresarial

    Adilson Batista lança serviço de inteligência artificial para consultoria empresarial

    Adilson Batista, especialista em inteligência artificial e consultoria empresarial, lança um serviço inovador que promete transformar o modo como organizações acessam conhecimentos especializados. Com experiência de mais de 14 anos como empreendedor e consultor para grandes marcas, ele desenvolveu uma solução que replica suas próprias práticas através de uma plataforma que oferece suporte via WhatsApp.

    Sendo um dos pioneiros na implantação da internet no Brasil, com vasta experiência em projetos para marcas renomadas, ele já ocupou posições de liderança em grandes agências de publicidade e possui sua própria agência há mais de uma década. Aos 48 anos, Batista continua a inovar no campo da tecnologia e da consultoria empresarial, agora explorando a inteligência artificial.

    O novo serviço é uma resposta à limitação de tempo que ele e outros profissionais desse ramo enfrentam ao tentar atender múltiplos clientes. “Sempre fui consultor de empresas, mas o tempo disponível costuma ser um fator limitante. A ideia de me ‘clonar’ e poder atender mais parceiros, sem comprometer a qualidade do serviço, ficava em minha mente. Com o advento da inteligência artificial generativa, surgiu a oportunidade de criar uma solução que permite às empresas acessar meu conhecimento e minhas recomendações de forma escalável”, aponta.

    A plataforma utiliza um “agente de IA” que permite que os clientes interajam com um avatar digital do empresário, seja por texto, áudio ou vídeo. “O cliente pode simplesmente mandar uma mensagem ou um áudio descrevendo uma situação, e a minha IA responde com recomendações precisas, como se eu estivesse ali pessoalmente. Estamos numa fase experimental, testando com cerca de 60 usuários para coletar feedbacks e aprimorar o serviço”.

    O principal público-alvo desta inovação são departamentos de marketing, startups e empreendedores que buscam consultoria disponível 24 horas por dia. “Queremos ajudar aqueles que mais precisam, sem passar por processos burocráticos ou entrar em ferramentas complexas. O acesso é direto pelo WhatsApp, com um mundo de serviços”, explica Adilson.

    A ferramenta é oferecida gratuitamente aos usuários iniciais, que têm a oportunidade de experimentar e fornecer feedback. “Estamos aprimorando constantemente as funcionalidades da IA, garantindo que ela possa resolver uma ampla gama de questões e fornecer suporte valioso para as empresas”, finaliza seu idealizador.

  • Empresas estrangeiras enfrentam desafios no trato com consumidores brasileiros

    Empresas estrangeiras enfrentam desafios no trato com consumidores brasileiros

    O mercado brasileiro tem atraído um número cada vez maior de empresas estrangeiras, especialmente aquelas que atuam na venda de bens duráveis, como é o caso das montadoras de automóveis. No entanto, esse movimento tem revelado um despreparo em relação ao atendimento ao consumidor, o que tem gerado uma série de problemas e insatisfações entre os clientes.

    Embora invistam pesado na entrada no mercado brasileiro, algumas marcas de renome mundial não se adequam à linguagem e aos costumes locais. Como resultado, acontece uma dissonância na comunicação. Isso pode se traduzir em frustrações desnecessárias, prejudicando a sustentação dessas marcas em território nacional no longo prazo e deixando os consumidores insatisfeitos.

    Segundo o advogado Paulo Akiyama, o cenário atual é preocupante. “Estamos vivendo no Brasil uma era de enxurradas de empresas estrangeiras querendo firmar pé no mercado nacional, mas sem uma base comercial, lógica e logística mínima para garantir o consumidor. Esquecem que estão ingressando em um país que possui um Código de Defesa do Consumidor amadurecido e consumidores acostumados a serem tratados como pessoas de interesse”, afirma.

    Promessas e realidade

    As diferenças culturais e mercadológicas entre empresas estrangeiras e os consumidores brasileiros foram se transformando ao longo do tempo. Em 2006, quando a Honda lançou o New Civic, por exemplo, a demanda elevada foi gerida de forma mais transparente, com as concessionárias mantendo os clientes informados sobre o status dos pedidos e permitindo o cancelamento sem penalidades até a emissão da nota fiscal, que só ocorria quando o veículo estava fisicamente disponível. 

    Atualmente, no entanto, a prática mudou, e as notas fiscais são emitidas antes do veículo sair do pátio do importador, obrigando o consumidor a pagar antecipadamente sem garantias claras de entrega. Este é apenas um exemplo do despreparo das marcas em lidar com o consumidor local, resultando em informações confusas no pós-venda e atrasos na entrega.

    Akiyama observa que, em muitos casos, os compradores acabam se iludindo com promessas de veículos tecnologicamente avançados, mas acabam enfrentando problemas logo em seguida. “A partir daí, se inicia uma maratona sem fim. Começa com o pagamento do sinal de compra, e o consumidor pensa que está fazendo um bom negócio. No entanto, a marca muitas vezes não está preparada para atender à demanda, e o consumidor fica no limbo”, explica.

    Impactos e soluções

    Caso passem por situações frustrantes durante ou após a compra, o advogado aconselha os consumidores a documentarem todas as interações com as empresas e a buscarem seus direitos. “Registrar cada conversa e denunciar aos órgãos de defesa do consumidor é essencial. O mercado vai peneirar e sobrarão aqueles que merecem”, destaca.

    O despreparo das empresas estrangeiras afeta a experiência do consumidor, a reputação das marcas e a confiança no mercado. Para Akiyama, a solução passa por uma mudança de mentalidade. “Estes fabricantes devem inicialmente saber que o consumidor não é um boneco, mas é aquele que faz o business girar. O Brasil não é país para amadores e os brasileiros não são aqueles ‘bobinhos’ que pensam”, conclui.

  • Empresas de oito setores criam mais de 90 chatbots de IA generativa em dois meses

    Empresas de oito setores criam mais de 90 chatbots de IA generativa em dois meses

    Os primeiros 60 dias de comercialização do Chatbot de IA generativa da Zenvia, que habilita as empresas a criarem experiências pessoais, envolventes e fluídas em toda a jornada do cliente, já mostram o impacto da tecnologia no mercado.

    Neste período, pequenas e médias empresas dos setores agrícola, tecnológico, jurídico, imobiliário, financeiro, turismo, serviços e varejo investiram no produto e concluíram 99 chatbots de IA generativa, ou seja, mais de três a cada dois dias!  

    Dentre os principais casos de uso estão: consulta de agenda de eventos e treinamentos, triagem de atendimento, confirmação da participação em eventos, informações sobre a empresa e seus produtos, orientações sobre compra e venda, cadastros, consultas e gerenciamento de contratos. 

    A fácil criação e implementação do Chatbot de IA Generativa são as responsáveis pelos resultados, aliadas ao esforço da companhia em tornar cada vez mais ágil a habilidade de usar um robô com alta capacidade de processamento de linguagem natural e compreensão de perguntas complexas para criar conversas inteligentes e resolutivas.

    “Chatbots tradicionais demoram dias, semanas ou meses para entrarem no ar. Agora estamos falando em criar valor com IA em cerca de 5 minutos. Um marco para quem precisa de eficiência para gerar bons resultados, o que é a realidade de todas as empresas, ainda com maior impacto nas médias e pequenas”, diz Lilian Lima, CTO da Zenvia.

    Os chatbots de IA generativa já criados renderam à base de conhecimento 147 novas habilidades (as especializações que o chatbot realiza na jornada do cliente) e mais de 100 conteúdos. 

    “Com a nossa base de conhecimento mais rica, nossos clientes têm muito mais recursos para desenvolverem seus chatbots de IA generativa, o que garante um melhor entendimento do comportamento do consumidor e maior assertividade nas respostas”reforça a CTO da Zenvia.

    Esse benefício se soma às vantagens competitivas já mapeadas pela companhia, e que podem ser traduzidas em: aumento da eficiência operacional, redução de custos, melhora da satisfação dos usuários e redução do tempo de atendimento e suporte a múltiplos idiomas e contextos culturais.

    A solução

    O Chatbot de IA Generativa da Zenvia permite que os clientes configurem e personalizem seus chatbots com apenas alguns cliques, sem a necessidade de conhecimentos técnicos. Para isso, basta expressar as necessidade em um único box de texto e pronto.

    Entre os recursos destacam-se a interface amigável, a facilidade em definir o escopo em linguagem informal, a integração simplificada com os canais de comunicação disponíveis na Zenvia Customer Cloud e alinhamento de tom de voz adequado à marca. Os usuários também podem incluir habilidades a qualquer momento, aumentando a flexibilidade e utilidade do Chatbot de IA Generativa.

    Novas funcionalidades já estão sendo desenvolvidas, com foco em integração ao ecossistema dos clientes por meio de APIs, ERPs, CRMs e soluções de integração de mercado.

    “Estamos abrindo possibilidades diversas para o futuro da experiência do cliente”, completa Cassio Bobsin, CEO da Zenvia.

  • Culture-Driven Advertising: um tipo inédito e eficiente de publicidade

    Culture-Driven Advertising: um tipo inédito e eficiente de publicidade

    Não deixar passar nada em um mundo tão frenético que muda tudo a cada segundo é o maior desafio das agências e marcas. Otimizar o budget, mesmo com a publicidade cada vez mais cara, aproximar o consumidor e aproveitar para surfar em hypes orgânicos, que podem trazer mais visibilidade para um produto ou marca,  não são tarefas fáceis. 

    A cada ano fica mais caro comprar publicidade digital, por exemplo, o custo de mídia digital nos EUA aumentou 5 vezes mais que a inflação nos últimos 5 anos. Mas, infelizmente, o budget dos CMOs diminuiu a cada ano. 

    Esse movimento está tão crescente que já tem um nome, o Ad Density, ou seja, uma densidade enorme de anúncios da timeline dos usuários. Para se destacar em meio a tudo isso, é preciso se conectar às marcas pulsando cultura. Seja na cultura do dia a dia, do real time content, ou até mesmo em longo prazo. E, contornando essa realidade, a agência Live foi fundo na questão, criando ideias por meio do mapeamento de tendências com o objetivo principal de aproveitar da melhor maneira o investimento dos clientes, participando de assuntos atuais, transformando conversas e expressões culturais em oportunidades criativas e comerciais.

    Trata-se da Culture-Driven Advertising, publicidade pautada na cultura. é o resultado do mapeamento dos territórios de interesse da marca somada a uma visão analítica dos temas mapeados e uma pitada criativa de como a marca deve atuar nas conversas existentes de forma genuína e contextual. Isso permite que as marcas aproveitem eventos culturais para impulsionar suas mensagens, por exemplo. O principal instrumento para colocar tudo isso em prática é o Culture Monitor, ferramenta que monitora e aponta, diariamente, os movimentos em ascensão para cada marca, comandada pela equipe de insights da agência. 

    Com isso,  todas as equipes da Live recebem, diariamente, relatórios elaborados com a ajuda do Culture Monitor. “Com as informações em mãos, um time talentoso, tanto do lado da agência como do cliente, e o auxílio da Inteligência Artificial, é possível fazer com o que o budget das lideranças de marketing seja mais eficiente e gere mais resultados para marca mesmo em um mercado tão competitivo e cheio de ruídos”, avalia Aline Rossin, CEO da Live. 

    Marcas renomadas como Electrolux, Max, Itau, entre outras, já estão imersas nesse universo criado pela Live. Um exemplo que deu o que falar foi relacionado à Electrolux, marca que mais vende eletrodomésticos no Brasil, cliente da Live e, pela primeira vez, patrocinadora do Big Brother Brasil (BBB), reality show da TV Globo, explica como a engrenagem funciona na prática. Durante o programa, Davi Brito, participante que venceria a edição 2024, teve as roupas jogadas na piscina e logo se tornou o assunto mais comentado no Twitter. A agência entrou na jogada, dando retuíte (RT) no tweet viral de um portal de notícias que citava o caso, afirmando que “Davi não precisaria se preocupar, pois a lava e seca Electrolux cuidaria de tudo”. A informação impactou milhares de pessoas, aumentando as buscas pela máquina no Google. 

    Outro case de sucesso com a Electrolux foi transformar um tweet de uma consumidora com pouco mais de mil curtidas em uma campanha que levou a cafeteira mencionada ao 1º lugar de vendas na Amazon. A estratégia ofereceu cupons de desconto e frete grátis para interessados no produto a partir do post orgânico, gerando um aumento de mais de 66% no tráfego do site da Electrolux e mais de 360% no site da Amazon. 

    A iniciativa da Live em criar e usar ferramentas próprias de trabalho levou em conta as mudanças significativas ocorridas no mercado publicitário. Se nos anos 90 e 2000, a propaganda tinha o poder de moldar o cenário cultural, com conversas e assuntos pautados por campanhas na televisão e por jingles, atualmente a informação é passada por múltiplas vias. É um verdadeiro bombardeio de notícias e dados ao consumidor. Sem contar que a publicidade paga está cada vez mais cara. Ou seja: executivos de marketing conseguem fazer menos, mesmo com orçamento crescente e aí está o grande desafio que a Live vem tirando de letra com a criação dessa metodologia proprietária. 

    “A Live é uma culture-driven agency. Isso significa que a cultura é o ponto de partida do nosso pensamento e o ponto de chegada das nossas ideias. Aqui os insights culturais, que mapeamos diariamente, abastecem todo o nosso processo. É assim que a gente impulsiona os negócios dos nossos clientes: conectando as marcas com o pulso da cultura. Somos uma agência criativa integrada, independente e na nuvem”, finaliza Aline.

  • Culture-Driven Advertising: um tipo inédito e eficiente de publicidade

    Culture-Driven Advertising: um tipo inédito e eficiente de publicidade

    Não deixar passar nada em um mundo tão frenético que muda tudo a cada segundo é o maior desafio das agências e marcas. Otimizar o budget, mesmo com a publicidade cada vez mais cara, aproximar o consumidor e aproveitar para surfar em hypes orgânicos, que podem trazer mais visibilidade para um produto ou marca,  não são tarefas fáceis. 

    A cada ano fica mais caro comprar publicidade digital, por exemplo, o custo de mídia digital nos EUA aumentou 5 vezes mais que a inflação nos últimos 5 anos. Mas, infelizmente, o budget dos CMOs diminuiu a cada ano. 

    Esse movimento está tão crescente que já tem um nome, o Ad Density, ou seja, uma densidade enorme de anúncios da timeline dos usuários. Para se destacar em meio a tudo isso, é preciso se conectar às marcas pulsando cultura. Seja na cultura do dia a dia, do real time content, ou até mesmo em longo prazo. E, contornando essa realidade, a agência Live foi fundo na questão, criando ideias por meio do mapeamento de tendências com o objetivo principal de aproveitar da melhor maneira o investimento dos clientes, participando de assuntos atuais, transformando conversas e expressões culturais em oportunidades criativas e comerciais.

    Trata-se da Culture-Driven Advertising, publicidade pautada na cultura. é o resultado do mapeamento dos territórios de interesse da marca somada a uma visão analítica dos temas mapeados e uma pitada criativa de como a marca deve atuar nas conversas existentes de forma genuína e contextual. Isso permite que as marcas aproveitem eventos culturais para impulsionar suas mensagens, por exemplo. O principal instrumento para colocar tudo isso em prática é o Culture Monitor, ferramenta que monitora e aponta, diariamente, os movimentos em ascensão para cada marca, comandada pela equipe de insights da agência. 

    Com isso,  todas as equipes da Live recebem, diariamente, relatórios elaborados com a ajuda do Culture Monitor. “Com as informações em mãos, um time talentoso, tanto do lado da agência como do cliente, e o auxílio da Inteligência Artificial, é possível fazer com o que o budget das lideranças de marketing seja mais eficiente e gere mais resultados para marca mesmo em um mercado tão competitivo e cheio de ruídos”, avalia Aline Rossin, CEO da Live. 

    Marcas renomadas como Electrolux, Max, Itau, entre outras, já estão imersas nesse universo criado pela Live. Um exemplo que deu o que falar foi relacionado à Electrolux, marca que mais vende eletrodomésticos no Brasil, cliente da Live e, pela primeira vez, patrocinadora do Big Brother Brasil (BBB), reality show da TV Globo, explica como a engrenagem funciona na prática. Durante o programa, Davi Brito, participante que venceria a edição 2024, teve as roupas jogadas na piscina e logo se tornou o assunto mais comentado no Twitter. A agência entrou na jogada, dando retuíte (RT) no tweet viral de um portal de notícias que citava o caso, afirmando que “Davi não precisaria se preocupar, pois a lava e seca Electrolux cuidaria de tudo”. A informação impactou milhares de pessoas, aumentando as buscas pela máquina no Google. 

    Outro case de sucesso com a Electrolux foi transformar um tweet de uma consumidora com pouco mais de mil curtidas em uma campanha que levou a cafeteira mencionada ao 1º lugar de vendas na Amazon. A estratégia ofereceu cupons de desconto e frete grátis para interessados no produto a partir do post orgânico, gerando um aumento de mais de 66% no tráfego do site da Electrolux e mais de 360% no site da Amazon. 

    A iniciativa da Live em criar e usar ferramentas próprias de trabalho levou em conta as mudanças significativas ocorridas no mercado publicitário. Se nos anos 90 e 2000, a propaganda tinha o poder de moldar o cenário cultural, com conversas e assuntos pautados por campanhas na televisão e por jingles, atualmente a informação é passada por múltiplas vias. É um verdadeiro bombardeio de notícias e dados ao consumidor. Sem contar que a publicidade paga está cada vez mais cara. Ou seja: executivos de marketing conseguem fazer menos, mesmo com orçamento crescente e aí está o grande desafio que a Live vem tirando de letra com a criação dessa metodologia proprietária. 

    “A Live é uma culture-driven agency. Isso significa que a cultura é o ponto de partida do nosso pensamento e o ponto de chegada das nossas ideias. Aqui os insights culturais, que mapeamos diariamente, abastecem todo o nosso processo. É assim que a gente impulsiona os negócios dos nossos clientes: conectando as marcas com o pulso da cultura. Somos uma agência criativa integrada, independente e na nuvem”, finaliza Aline.

  • Golpistas intensificam ações contra MEIs; saiba como se prevenir

    Golpistas intensificam ações contra MEIs; saiba como se prevenir

    Não é novidade que os microempreendedores individuais (MEI) são alvos constantes de tentativas de golpes pela internet, já que alguns dados como e-mail e telefone relacionados às pessoas jurídicas se tornam públicos logo que as empresas são abertas. Essas práticas, porém, se intensificaram nas últimas semanas e com roupagens novas, podendo causar mais confusão entre microempreendedores desatentos ou desavisados. Somente na primeira quinzena de agosto, a MaisMei, que ajuda a simplificar a gestão e as obrigações burocráticas dos microempreendedores individuais por meio de um aplicativo, recebeu 88 reclamações de cobranças desconhecidas pelos pequenos gestores, relacionadas a uma falsa “taxa associativa”. Para se ter uma ideia, em todo o mês de agosto do ano passado o volume foi de 57 denúncias, uma frequência 54% menor. 

    Em julho de 2024, a diferença foi ainda mais preocupante: 190 reclamações, um aumento expressivo de 442,86% em relação ao mesmo mês de 2023, que registrou 35 denúncias.

    Em alguns desses casos, a MaisMei conseguiu alertar possíveis vítimas que se tratavam de golpes antes de pagamentos indevidos serem feitos, mas muitas vezes as denúncias são feitas após os crimes serem consumados. “É comum o responsável pelo CNPJ ficar exposto a diversas tentativas de fraudes logo após a abertura da empresa, pois esse processo e o volume de informações podem ser confusos em um primeiro momento. E, neste contexto, muitos empreendedores começam a receber diversos e-mails, ligações e mensagens com ofertas de serviços que você não sabia da existência ou necessidade antes”, explica Mateus Vicente, cofundador e CEO da MaisMei. 

    O golpe da “taxa associativa” é o mais comum e, recentemente, começou a circular com algumas mudanças para confundir ainda mais os microempreendedores. Como o próprio nome diz, a “taxa anual associativa” se refere a um valor pago para associações comerciais ou empresariais. De fato existem diversas dessas organizações, praticamente uma para cada atividade, nas quais o empreendedor pode se associar visando melhorias em seu negócio. 

    Porém, a contribuição ou recolhimento de taxas para associações e sindicatos, por exemplo, não é obrigatória. Ou seja, se você não se associou a nenhuma instituição ou solicitou o serviço, não deve realizar qualquer pagamento. Trata-se, portanto, de um documento falso. 

    “Acontece que inúmeros microempreendedores têm recebido uma cobrança por e-mail, informando que consta em sistema um débito que, normalmente, gira em torno de R$159,00 a R$300,00 reais, referente à ‘TAXA ÚNICA ASSOCIATIVA – (Pagamento Único). Também é enviado um boleto para quitar esse suposto débito, tendo este características de um documento oficial, com assinaturas e emblemas de órgãos governamentais. Isso realmente pega o gestor de surpresa e, muitas vezes, o teor da mensagem contém ameaças judiciais, também falsas. Sempre desconsidere esse tipo de contato ou cobrança e, se ainda assim tiver dúvidas, procure a ajuda de um profissional contabilista ou de órgãos de segurança”, alerta Mateus Vicente. 

    Mais recentemente, o termo “TAXA DE CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL”, relacionado à mesma prática criminosa, começou a ser utilizado pelos golpistas com maior frequência. 

    Prejuízo “de tabela”

    “Infelizmente, isso também nos prejudica, pois em sites de defesa do consumidor e naqueles que avaliam a reputação de empresas, como o Reclame Aqui, muitas vítimas acabam pesquisando o termo “MEI” na hora de associar uma empresa à denúncia e o nosso nome ou os de outras empresas do segmento, que nada têm a ver com os golpes, aparecem como opção”, conta o gestor da MaisMei.  

    Mateus Vicente diz ainda que, apesar de não ter nenhuma ligação com a cobrança da “Taxa de Contribuição Assistencial” ou outros golpes, a empresa adotou a postura de investigar caso a caso relatado para poder orientar os MEIs sobre os riscos e medidas cabíveis. 

    No final de julho deste ano, o Governo Federal emitiu uma nota que alertava sobre outra tentativa de fraude que está se espalhando, sendo esta relacionada a um falso gerador de guias do MEI. 

    “A Receita Federal alerta os cidadãos sobre a existência de sites fraudulentos que simulam o Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional – Microempreendedor Individual (PGMEI). Esses sites falsos podem direcionar os usuários para falsos programas geradores de documentos, causando prejuízos financeiros e trazendo compromissos legais aos contribuintes.

    Certifique-se de acessar os canais oficiais para gerar documentos do PGMEI ou para acessar outros serviços. O domínio de acesso ao serviço deve conter receita.fazenda.gov.br no link”, diz o posicionamento, que também recomenda o link correto para tal procedimento.

    Entre outras fraudes comuns, estão: 

    – Golpe do cadastramento nacional de empresas: Suposta cobrança de um CNDE (Cadastramento Nacional de Empresa) no valor de R$97,00, em que alegam se tratar de uma “contribuição anual”, sob a ameaça de que, caso não seja efetuado o pagamento, poderá ocorrer o “cancelamento” do CNPJ. A Receita Federal não faz nenhum tipo de cobrança de taxa para manter a inscrição no CNPJ ativa via e-mail. As únicas obrigações do MEI são o pagamento mensal da guia DAS e o envio da declaração anual de faturamento (DASN) uma vez ao ano.

    – Golpe do Boleto de Registro de Domínio: Algumas empresas encaminham aos empreendedores uma cobrança do INPI(Instituto Nacional da Propriedade Industrial), sem que tenham solicitado qualquer serviço, uma Ficha de Compensação, geralmente simulando se tratar de taxa obrigatória oficial da entidade. Outra estratégia é a emissão de boletos de pagamento falsos relativos a “taxa de manutenção optativa de marca ou patente” ou “pagamento de manutenção (ou de renovação) imediata”. Essas correspondências alegam que o pagamento da taxa implicará na publicação do registro em uma suposta “edição anual de marcas e patentes”, no “envio de publicações” ou em outras ações semelhantes.

    – Golpe da Guia DAS descontado na fatura de energia: O Golpe da Guia DAS MEI acontece com o envio de uma correspondência falsa ou contato via telefone onde os estelionatários afirmam ser da Prefeitura da sua cidade e, nela, aparece como remetente “Simples Nacional” e que a única forma de pagamento disponível é PIX para desconto na conta de energia. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional não realiza quaisquer tipos de cobranças, parcerias com Prefeituras, empresas privadas, com desconto do pagamento do imposto DAS – MEI em contas de água, luz ou telefone.

    Dicas de prevenção

    A MaisMei listou algumas dicas importantes para que o microempreendedor não caia em ciladas: 

    – Não realize pagamentos antecipados,

    – Busque os canais oficiais de atendimento da Receita Federal

    – Não forneça ou confirme dados particulares por telefone, pois você não sabe quem está do outro lado da linha.

    – Desconfie de ofertas generosas

    – Evite colocar colocar telefone pessoal ou email na abertura do MEI (uma dica extra é colocar dados neutros como “99 9999-9999” ou “email@email.com”).

    Uma ferramenta gratuita que também pode ser utilizada é a “Diagnóstico MEI”, lançada pela MaisMei. Com este recurso, o gestor tem acesso a todas as pendências reais relacionadas ao CNPJ, caso existam. A empresa também disponibiliza assessores jurídicos e contábeis para tirar dúvidas dos microempreendedores individuais. 

  • Golpistas intensificam ações contra MEIs; saiba como se prevenir

    Golpistas intensificam ações contra MEIs; saiba como se prevenir

    Não é novidade que os microempreendedores individuais (MEI) são alvos constantes de tentativas de golpes pela internet, já que alguns dados como e-mail e telefone relacionados às pessoas jurídicas se tornam públicos logo que as empresas são abertas. Essas práticas, porém, se intensificaram nas últimas semanas e com roupagens novas, podendo causar mais confusão entre microempreendedores desatentos ou desavisados. Somente na primeira quinzena de agosto, a MaisMei, que ajuda a simplificar a gestão e as obrigações burocráticas dos microempreendedores individuais por meio de um aplicativo, recebeu 88 reclamações de cobranças desconhecidas pelos pequenos gestores, relacionadas a uma falsa “taxa associativa”. Para se ter uma ideia, em todo o mês de agosto do ano passado o volume foi de 57 denúncias, uma frequência 54% menor. 

    Em julho de 2024, a diferença foi ainda mais preocupante: 190 reclamações, um aumento expressivo de 442,86% em relação ao mesmo mês de 2023, que registrou 35 denúncias.

    Em alguns desses casos, a MaisMei conseguiu alertar possíveis vítimas que se tratavam de golpes antes de pagamentos indevidos serem feitos, mas muitas vezes as denúncias são feitas após os crimes serem consumados. “É comum o responsável pelo CNPJ ficar exposto a diversas tentativas de fraudes logo após a abertura da empresa, pois esse processo e o volume de informações podem ser confusos em um primeiro momento. E, neste contexto, muitos empreendedores começam a receber diversos e-mails, ligações e mensagens com ofertas de serviços que você não sabia da existência ou necessidade antes”, explica Mateus Vicente, cofundador e CEO da MaisMei. 

    O golpe da “taxa associativa” é o mais comum e, recentemente, começou a circular com algumas mudanças para confundir ainda mais os microempreendedores. Como o próprio nome diz, a “taxa anual associativa” se refere a um valor pago para associações comerciais ou empresariais. De fato existem diversas dessas organizações, praticamente uma para cada atividade, nas quais o empreendedor pode se associar visando melhorias em seu negócio. 

    Porém, a contribuição ou recolhimento de taxas para associações e sindicatos, por exemplo, não é obrigatória. Ou seja, se você não se associou a nenhuma instituição ou solicitou o serviço, não deve realizar qualquer pagamento. Trata-se, portanto, de um documento falso. 

    “Acontece que inúmeros microempreendedores têm recebido uma cobrança por e-mail, informando que consta em sistema um débito que, normalmente, gira em torno de R$159,00 a R$300,00 reais, referente à ‘TAXA ÚNICA ASSOCIATIVA – (Pagamento Único). Também é enviado um boleto para quitar esse suposto débito, tendo este características de um documento oficial, com assinaturas e emblemas de órgãos governamentais. Isso realmente pega o gestor de surpresa e, muitas vezes, o teor da mensagem contém ameaças judiciais, também falsas. Sempre desconsidere esse tipo de contato ou cobrança e, se ainda assim tiver dúvidas, procure a ajuda de um profissional contabilista ou de órgãos de segurança”, alerta Mateus Vicente. 

    Mais recentemente, o termo “TAXA DE CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL”, relacionado à mesma prática criminosa, começou a ser utilizado pelos golpistas com maior frequência. 

    Prejuízo “de tabela”

    “Infelizmente, isso também nos prejudica, pois em sites de defesa do consumidor e naqueles que avaliam a reputação de empresas, como o Reclame Aqui, muitas vítimas acabam pesquisando o termo “MEI” na hora de associar uma empresa à denúncia e o nosso nome ou os de outras empresas do segmento, que nada têm a ver com os golpes, aparecem como opção”, conta o gestor da MaisMei.  

    Mateus Vicente diz ainda que, apesar de não ter nenhuma ligação com a cobrança da “Taxa de Contribuição Assistencial” ou outros golpes, a empresa adotou a postura de investigar caso a caso relatado para poder orientar os MEIs sobre os riscos e medidas cabíveis. 

    No final de julho deste ano, o Governo Federal emitiu uma nota que alertava sobre outra tentativa de fraude que está se espalhando, sendo esta relacionada a um falso gerador de guias do MEI. 

    “A Receita Federal alerta os cidadãos sobre a existência de sites fraudulentos que simulam o Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional – Microempreendedor Individual (PGMEI). Esses sites falsos podem direcionar os usuários para falsos programas geradores de documentos, causando prejuízos financeiros e trazendo compromissos legais aos contribuintes.

    Certifique-se de acessar os canais oficiais para gerar documentos do PGMEI ou para acessar outros serviços. O domínio de acesso ao serviço deve conter receita.fazenda.gov.br no link”, diz o posicionamento, que também recomenda o link correto para tal procedimento.

    Entre outras fraudes comuns, estão: 

    – Golpe do cadastramento nacional de empresas: Suposta cobrança de um CNDE (Cadastramento Nacional de Empresa) no valor de R$97,00, em que alegam se tratar de uma “contribuição anual”, sob a ameaça de que, caso não seja efetuado o pagamento, poderá ocorrer o “cancelamento” do CNPJ. A Receita Federal não faz nenhum tipo de cobrança de taxa para manter a inscrição no CNPJ ativa via e-mail. As únicas obrigações do MEI são o pagamento mensal da guia DAS e o envio da declaração anual de faturamento (DASN) uma vez ao ano.

    – Golpe do Boleto de Registro de Domínio: Algumas empresas encaminham aos empreendedores uma cobrança do INPI(Instituto Nacional da Propriedade Industrial), sem que tenham solicitado qualquer serviço, uma Ficha de Compensação, geralmente simulando se tratar de taxa obrigatória oficial da entidade. Outra estratégia é a emissão de boletos de pagamento falsos relativos a “taxa de manutenção optativa de marca ou patente” ou “pagamento de manutenção (ou de renovação) imediata”. Essas correspondências alegam que o pagamento da taxa implicará na publicação do registro em uma suposta “edição anual de marcas e patentes”, no “envio de publicações” ou em outras ações semelhantes.

    – Golpe da Guia DAS descontado na fatura de energia: O Golpe da Guia DAS MEI acontece com o envio de uma correspondência falsa ou contato via telefone onde os estelionatários afirmam ser da Prefeitura da sua cidade e, nela, aparece como remetente “Simples Nacional” e que a única forma de pagamento disponível é PIX para desconto na conta de energia. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional não realiza quaisquer tipos de cobranças, parcerias com Prefeituras, empresas privadas, com desconto do pagamento do imposto DAS – MEI em contas de água, luz ou telefone.

    Dicas de prevenção

    A MaisMei listou algumas dicas importantes para que o microempreendedor não caia em ciladas: 

    – Não realize pagamentos antecipados,

    – Busque os canais oficiais de atendimento da Receita Federal

    – Não forneça ou confirme dados particulares por telefone, pois você não sabe quem está do outro lado da linha.

    – Desconfie de ofertas generosas

    – Evite colocar colocar telefone pessoal ou email na abertura do MEI (uma dica extra é colocar dados neutros como “99 9999-9999” ou “email@email.com”).

    Uma ferramenta gratuita que também pode ser utilizada é a “Diagnóstico MEI”, lançada pela MaisMei. Com este recurso, o gestor tem acesso a todas as pendências reais relacionadas ao CNPJ, caso existam. A empresa também disponibiliza assessores jurídicos e contábeis para tirar dúvidas dos microempreendedores individuais. 

  • dLocal Apresenta Crescimento de 38% no 2º Trimestre e Registra Recorde de Pagamentos de US$ 6 Bilhões

    dLocal Apresenta Crescimento de 38% no 2º Trimestre e Registra Recorde de Pagamentos de US$ 6 Bilhões

    A dLocal Limited, plataforma de tecnologia de pagamentos que conecta comerciantes globais a consumidores em mercados emergentes, divulgou hoje seus resultados financeiros do segundo trimestre de 2024, encerrado em 30 de junho. A empresa destacou um crescimento robusto, com um volume total de pagamentos (VTP) recorde de US$ 6 bilhões, representando um aumento de quase 40% em relação ao ano anterior.

    Apesar de uma base de comparação desafiadora, devido ao crescimento de 80% no mesmo período do ano passado, a dLocal demonstrou sua capacidade contínua de expansão. A empresa tem aumentado sua participação de mercado entre comerciantes globais e adicionado novas verticais de negócios, como comércio, entrega sob demanda, remessas, SaaS e caminhões.

    Pedro Arnt, CEO da dLocal, comentou sobre os resultados: “Esses números destacam nossa proposta única de valor como um parceiro confiável para grandes empresas em mercados emergentes. Nosso crescimento ano a ano reflete uma combinação de expansão e foco em verticais respeitáveis, diferenciando-nos de concorrentes que se concentram em áreas de alto risco.”

    A empresa manteve suas taxas de absorção líquida estáveis, apesar de desafios como a revisão de preços do seu maior comerciante, desvalorizações significativas de moedas na Nigéria e no Egito, e o enfraquecimento das moedas de mercados emergentes. Esse desempenho resultou em um crescimento de 11% no lucro bruto em relação ao trimestre anterior.

    As despesas operacionais cresceram apenas US$ 1 milhão sequencialmente, refletindo um ajuste nas despesas de caixa para otimizar o lucro bruto. A dLocal continua investindo em áreas cruciais, como engenharia e back-office, enquanto revisa outras despesas para garantir eficiência. Como resultado, o EBITDA ajustado atingiu US$ 43 milhões, com um fluxo de caixa livre de US$ 35 milhões, uma taxa de conversão de 77%.

    Embora a empresa enfrente desafios, como uma queda de 13% no lucro bruto na América Latina devido à desvalorização da taxa de câmbio argentina e revisões de preços no Brasil e México, o crescimento na África e Ásia foi significativo, com um aumento de 79% em relação ao ano anterior.

    A dLocal permanece otimista sobre o futuro, com um mercado total promissor, um modelo de negócios atraente e uma forte capacidade de execução. A empresa também tem um perfil de geração de caixa robusto, com a recompra de ações durante o trimestre.

    “Continuamos a prosperar nos mercados emergentes, oferecendo soluções eficazes aos nossos comerciantes. Nosso foco está na execução e no crescimento de longo prazo, mitigando a volatilidade de curto prazo e conquistando novos clientes,” concluiu Pedro Arnt.

  • dLocal Apresenta Crescimento de 38% no 2º Trimestre e Registra Recorde de Pagamentos de US$ 6 Bilhões

    dLocal Apresenta Crescimento de 38% no 2º Trimestre e Registra Recorde de Pagamentos de US$ 6 Bilhões

    A dLocal Limited, plataforma de tecnologia de pagamentos que conecta comerciantes globais a consumidores em mercados emergentes, divulgou hoje seus resultados financeiros do segundo trimestre de 2024, encerrado em 30 de junho. A empresa destacou um crescimento robusto, com um volume total de pagamentos (VTP) recorde de US$ 6 bilhões, representando um aumento de quase 40% em relação ao ano anterior.

    Apesar de uma base de comparação desafiadora, devido ao crescimento de 80% no mesmo período do ano passado, a dLocal demonstrou sua capacidade contínua de expansão. A empresa tem aumentado sua participação de mercado entre comerciantes globais e adicionado novas verticais de negócios, como comércio, entrega sob demanda, remessas, SaaS e caminhões.

    Pedro Arnt, CEO da dLocal, comentou sobre os resultados: “Esses números destacam nossa proposta única de valor como um parceiro confiável para grandes empresas em mercados emergentes. Nosso crescimento ano a ano reflete uma combinação de expansão e foco em verticais respeitáveis, diferenciando-nos de concorrentes que se concentram em áreas de alto risco.”

    A empresa manteve suas taxas de absorção líquida estáveis, apesar de desafios como a revisão de preços do seu maior comerciante, desvalorizações significativas de moedas na Nigéria e no Egito, e o enfraquecimento das moedas de mercados emergentes. Esse desempenho resultou em um crescimento de 11% no lucro bruto em relação ao trimestre anterior.

    As despesas operacionais cresceram apenas US$ 1 milhão sequencialmente, refletindo um ajuste nas despesas de caixa para otimizar o lucro bruto. A dLocal continua investindo em áreas cruciais, como engenharia e back-office, enquanto revisa outras despesas para garantir eficiência. Como resultado, o EBITDA ajustado atingiu US$ 43 milhões, com um fluxo de caixa livre de US$ 35 milhões, uma taxa de conversão de 77%.

    Embora a empresa enfrente desafios, como uma queda de 13% no lucro bruto na América Latina devido à desvalorização da taxa de câmbio argentina e revisões de preços no Brasil e México, o crescimento na África e Ásia foi significativo, com um aumento de 79% em relação ao ano anterior.

    A dLocal permanece otimista sobre o futuro, com um mercado total promissor, um modelo de negócios atraente e uma forte capacidade de execução. A empresa também tem um perfil de geração de caixa robusto, com a recompra de ações durante o trimestre.

    “Continuamos a prosperar nos mercados emergentes, oferecendo soluções eficazes aos nossos comerciantes. Nosso foco está na execução e no crescimento de longo prazo, mitigando a volatilidade de curto prazo e conquistando novos clientes,” concluiu Pedro Arnt.