A gestora brasileira Hashdex anunciou um feito significativo na Europa: o HASH – Hashdex Nasdaq Crypto Index Europe ETP se tornou o maior ETP de criptoativos multi-ativos no continente, atingindo mais de US$ 173 milhões em valor líquido dos ativos em 15 de agosto de 2024.
“Na Hashdex, acreditamos que a melhor maneira de participar da promessa de longo prazo dos criptoativos é através de um índice de excelência, que permita aos investidores aproveitar uma ampla gama de aplicações baseadas em blockchain,” afirmou Marcelo Sampaio, CEO da Hashdex.
“Estamos orgulhosos do HASH, que segue o Nasdaq Crypto Index (NCI), desenvolvido pela Nasdaq em parceria com nossa equipe, oferecendo aos investidores um benchmark dinâmico e universal,” concluiu Sampaio.
Este marco destaca a crescente adoção das criptomoedas entre os investidores europeus, que buscam acessar o ecossistema cripto por meio de produtos como o ETP da Hashdex.
A gestora brasileira Hashdex anunciou um feito significativo na Europa: o HASH – Hashdex Nasdaq Crypto Index Europe ETP se tornou o maior ETP de criptoativos multi-ativos no continente, atingindo mais de US$ 173 milhões em valor líquido dos ativos em 15 de agosto de 2024.
“Na Hashdex, acreditamos que a melhor maneira de participar da promessa de longo prazo dos criptoativos é através de um índice de excelência, que permita aos investidores aproveitar uma ampla gama de aplicações baseadas em blockchain,” afirmou Marcelo Sampaio, CEO da Hashdex.
“Estamos orgulhosos do HASH, que segue o Nasdaq Crypto Index (NCI), desenvolvido pela Nasdaq em parceria com nossa equipe, oferecendo aos investidores um benchmark dinâmico e universal,” concluiu Sampaio.
Este marco destaca a crescente adoção das criptomoedas entre os investidores europeus, que buscam acessar o ecossistema cripto por meio de produtos como o ETP da Hashdex.
Com a chegada da Inteligência Artificial (IA) da Meta ao WhatsApp, os alertas foram acionados entre os usuários, especialmente na América Latina, onde a preferência por este aplicativo de mensagens é majoritária. A novidade ainda não chegou ao Brasil, mas há expectativas, mesmo depois da polêmica em torno da primeira tentativa de introdução da ferramenta no país. É por isso que os especialistas estão falando sobre como funciona.
Na América Latina, o WhatsApp tem papel significativo no uso diário, com uma presença de 20% a 30% em setores como compras e finanças, de acordo com o último relatório de tendências de mensagens para 2024 da Infobip, líder global em comunicações na nuvem. No Brasil, a adoção do aplicativo em geral é ainda mais notável: ele está instalado no smartphone de 99% dos brasileiros, e 93% usam o aplicativo todos os dias. Esses números evidenciam o profundo impacto da atualização da Meta nas formas de comunicação dos brasileiros.
A nova IA da Meta: o que é e como funciona?
A Meta lançou uma nova ferramenta de Inteligência Artificial (IA) no WhatsApp, projetada para enriquecer a interação dos usuários com o aplicativo. Este modelo de IA, que permite desde a criação de imagens e vídeos até a busca de destinos personalizados de viagens, é especialmente potente em sua capacidade de compreender e processar instruções complexas. Baseada na infraestrutura tecnológica da Meta, a IA promete otimizar a experiência do usuário, oferecendo respostas rápidas e precisas enquanto se adapta às necessidades específicas de cada interação.
Os temores em relação à IA da Meta no WhatsApp
Dado o impacto profundo do WhatsApp na vida diária dos usuários, surgiram especulações, especialmente nas redes sociais, sobre os possíveis riscos dessa nova IA para a privacidade. Os usuários temem que, ao não ser possível eliminá-la ou desativá-la por enquanto, a IA possa acessar suas informações pessoais.
No entanto, é importante reconhecer que a presença dessa tecnologia é inevitável. Por isso, é fundamental aprender a utilizá-la de maneira responsável e se manter bem informado para mitigar preocupações infundadas e garantir uma experiência segura.
Três razões para não temer a IA da Meta e dicas para usá-la
“Era questão de tempo”, afirma Bárbara Kohut, especialista de produto da Infobip. “A IA faz parte do nosso presente, e devemos nos adaptar e aproveitar a tecnologia e o que ela pode nos oferecer.”
Com essa perspectiva em mente, a especialista compartilha três razões para não temer a IA da Meta:
Criptografia de ponta a ponta: as mensagens do WhatsApp são criptografadas de ponta a ponta, o que significa que apenas o remetente e o destinatário podem lê-las. A Meta IA não deveria comprometer essa criptografia.
Políticas de privacidade: a Meta possui diferentes políticas em vigor. Os dados coletados, como são utilizados e como são protegidos estão sempre disponíveis e são transparentes para qualquer usuário que queira entender como funciona.
Capacidades da IA: a IA traz desafios, mas também benefícios, como uma experiência do usuário aprimorada, automação de tarefas rotineiras e uma forma mais rápida de buscar informações diretamente no seu WhatsApp.
Como melhorar a segurança no uso do aplicativo em quatro passos
Por outro lado, a especialista da Infobip traz recomendações para evitar incidentes com a IA da Meta, destacando práticas de uso responsável essenciais para qualquer interação tecnológica.
Limitar o compartilhamento de dados sensíveis: É importante ter cautela ao compartilhar informações pessoais sensíveis no WhatsApp. Deve-se evitar discutir assuntos altamente confidenciais ou compartilhar senhas na aplicação.
Ativar a autenticação de dois fatores (2FA): Habilitar a 2FA adiciona uma camada extra de segurança, exigindo uma segunda forma de verificação além da senha.
Usar senhas fortes: Recomenda-se criar senhas robustas e únicas para cada conta, evitando a reutilização em diferentes sites ou aplicativos.Evitar links e anexos suspeitos: não clique em links nem abra anexos de fontes desconhecidas ou não confiáveis, pois eles podem conter malware ou tentativas de phishing.
O papel dos usuários no uso responsável da IA da Meta
Embora a chegada da nova IA da Meta possa gerar preocupações, o uso responsável por parte dos usuários tem o potencial de transformar essa ferramenta em uma extensão valiosa do WhatsApp, ampliando sua funcionalidade além do simples envio de mensagens. Essa IA poderia evoluir para se tornar um buscador poderoso, competindo com outras tecnologias de IA no mercado, como o Copilot e o Gemini.
“Essa tecnologia proporciona respostas rápidas, economiza tempo dos usuários e agiliza tanto as conversas quanto as pesquisas”, explica Bárbara. “Também pode automatizar tarefas rotineiras, como lembretes, compromissos e notificações.”
Além disso, a IA da Meta poderia facilitar traduções instantâneas, melhorando a comunicação e superando barreiras linguísticas. Ela ainda tem a capacidade de gerar imagens, o que poderia elevar os stickers e GIFs a um nível completamente novo.
Atualmente, grande parte do uso dessa IA tem sido recreativo, mas isso é apenas o começo. À medida que suas capacidades forem exploradas, é essencial usá-la de forma consciente para aproveitar seu potencial sem que se torne uma ameaça. A tecnologia é uma ferramenta poderosa que, se utilizada corretamente, pode oferecer grandes benefícios.
A Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, anuncia o lançamento de novidades que têm o objetivo de otimizar e fortalecer a colaboração entre indústria e varejo. As novas soluções acabam de ser apresentadas durante a terceira edição do Neogrid Summit 2024, o principal evento anual da companhia, em São Paulo – SP.
Uma delas é a NIA, primeira inteligência artificial (IA) nacional projetada para apoiar varejo e indústria na jornada de vender mais e com mais margem, e o PromoTrade, plataforma para criação colaborativa de ações promocionais e de retail media tanto massivas quanto hiperpersonalizadas.
Além dos dois grandes lançamentos, a empresa lança um conjunto de ferramentas de inteligência comercial voltadas à jornada da indústria. O portfólio de soluções inclui: NeoMarket, para acompanhamento de performance de categorias, como market share, sell-out e estoque; NeoRetail, para monitoramento das atividades dos times de vendas da indústria com indicadores conectados diretamente à execução no ponto de venda (PDV); e NeoDistribution, para gestão de desempenho eficiente e estratégica de produtos com mapeamento de oportunidades de crescimento.
Com 25 anos de atuação, a Neogrid, agora, expande ainda mais o seu vasto portfólio e se consolida como a empresa melhor posicionada para apoiar a cadeia de consumo, de ponta a ponta.
NIA: primeira IA brasileira para aumento de performance da cadeia de consumo
A NIA é uma IA generativa que funciona como parceira para potencializar o desempenho das equipes comerciais e analisar grandes volumes de informações. Entendendo a importância dos dados para o sucesso de qualquer negócio, a NIA surge nesse contexto como agente de ação para definir estratégias e a execução de planos por meio da utilização de dados do ecossistema Neogrid e externos.
A IA é capaz de elaborar análises baseadas no histórico do cliente e gerar insights personalizados com o que aprendeu. Dessa forma, a nova solução pode prever cenários futuros e sugerir ações a serem tomadas visando melhores resultados. A ferramenta cria gráficos e dashboards para facilitar a interpretação de informações e propicia o acesso por múltiplos canais de forma integrada, incluindo WhatsApp, nos quais pode ser acessada e enviar alertas de mercado, eventos e relatórios.
“Estamos dando um passo importante rumo à entrega de soluções completas e integradas via NIA para a jornada de ponta a ponta da indústria”, explica Nicolas Simone, CPTO da Neogrid. “A partir desses lançamentos, nossos atuais e futuros clientes podem ter, com poucas perguntas, respostas claras que darão a visibilidade correta da sua execução com informações sobre o seu market share, estoque e sell-out, além da venda via distribuidor e diferentes canais.”
Segundo o executivo, são ferramentas poderosas que – com a IA – vão destravar muito do dia a dia do marketing e do comercial da indústria e oferecer uma camada estratégica que permitirá às lideranças prever e planejar com bastante acerto, bem como estar sempre com a concorrência e as tendências no radar para vender mais e com mais margem.”
A NIA já nasce compatível com os outros lançamentos mostrados no Neogrid Summit 2024 (NeoMarket, NeoRetail e NeoDistribution) e novas conexões para a ferramenta se integrar com as demais soluções do ecossistema Neogrid.
PromoTrade: promoções hiperpersonalizadas e com medição de resultado
O segundo grande lançamento da Neogrid é o PromoTrade, voltada à realização de promoções de forma colaborativa entre indústria e varejo. Com essa novidade, será possível criar promoções, ações de trade marketing e retail media, tanto de forma massiva quanto personalizada. A plataforma tem o potencial de impactar centenas de varejistas entre os maiores do país e o comportamento de mais de 20 milhões de consumidores brasileiros.
A solução pretende resolver uma grande dor do mercado que, mesmo com altíssimos investimentos em verbas comerciais e a notória importância do promocionamento para o varejo, ainda carece de processos estruturados, estratégicos, com transparência e medição de resultados. O PromoTrade traz uma nova proposta de marketplace para identificar oportunidades compartilhadas entre diversos elos de cadeias de consumo com foco em promoções que trazem retorno sobre o investimento.
“Nós temos, a partir de agora, uma plataforma de características únicas sob a ótica do mercado. Essa solução vai permitir a criação de mais oportunidades para consumidores e ofertas únicas com contexto e personalização e sincronizadas às estratégias de sortimento, abastecimento e investimentos promocionais entre indústria e varejo”, contextualiza Simone.
A nova plataforma utiliza a tecnologia da ferramenta Consumer Behavior Management (CBM), desenvolvida pela Mercafacil, que possibilita compreender e engajar consumidores com ações personalizadas, como descontos, cashback, pontos e sorteios, seja no ambiente físico ou no online, atendendo às demandas de omnicanalidade.
Um recente levantamento feito pela Magis5, plataforma que automatiza e-commerces integrando-os aos maiores marketplaces do Brasil, mapeou as principais tendências para o segmento, com base em informações de consumidores e nos movimentos do mercado de vendas on-line, que já atingiu a marca de R$ 185 bilhões.
Segundo Henrique de Oliveira Paschoa, Diretor do setor de Aquisição na Magis5, é muito importante entender esses direcionamentos para investir tempo, energia e dinheiro de forma eficaz, evitando desperdícios com estratégias inadequadas. “O e-commerce continuará a crescer em 2024, e o entendimento do consumidor e do mercado será crucial para aqueles que desejam se destacar e prosperar”. Os detalhes de cada direcionamento estão apontados com maiores detalhes no e-book preparado pela plataforma.
1 . Cuidado redobrado com os consumidores esgotados emocionalmente
Consumidores em todo o mundo estão enfrentando um esgotamento emocional diante das rápidas transformações sociais e tecnológicas. A avalanche de estímulos da “conectividade extrema”, como redes sociais e gamificação, tem gerado uma ansiedade generalizada. O comércio eletrônico surge como uma oportunidade para atender às demandas de uma população cada vez mais ansiosa e cautelosa. Segundo levantamento da WGSN (Consumidor do Futuro 23-24), os consumidores buscam nas compras uma forma de conforto, seja na alimentação ou na aquisição de roupas, porém com exigências em relação à qualidade das marcas.
2 . Personalização: o sentimento e a necessidade do consumidor ser único
A personalização emerge como um desafio primordial para as empresas nos próximos anos. O objetivo é fazer com que cada cliente se sinta único e valorizado, seja para fidelizá-lo ou transformá-lo em um defensor da marca. Esse processo demanda um profundo entendimento da persona de cada consumidor, com base em dados detalhados sobre suas preferências de compra.
“Em um mundo onde os consumidores estão cada vez mais preocupados com o futuro e buscam valorizar sua qualidade de vida, a personalização com base em dados é fundamental, como embalagens personalizadas e serviços de assinatura, para criar uma conexão emocional com o consumidor e fortalecer a fidelização”, diz Paschoa.
Para isso, ferramentas tecnológicas como de Business Intelligence (BI) podem ajudar a interpretar padrões e expectativas, a fim de criar experiências personalizadas e relevantes para cada cliente. “A coleta e a análise de dados dos consumidores, quando feitos de maneira ética e segura, podem fornecer insights valiosos sobre o comportamento do consumidor, ajudando as empresas a adaptarem seus processos, produtos e serviços para atender melhor às necessidades do público”, enfatiza.
3 . Experiência e usabilidade do consumidor
E-commerce, a nova frente do varejo, está conquistando cada vez mais espaço quando o assunto é melhorar a experiência do consumidor. Segundo dados, a taxa de crescimento do e-commerce nos EUA durante o primeiro trimestre de 2020 foi equivalente à dos últimos dez anos.
Os consumidores do mercado de e-commerce buscam principalmente por boas experiências, usabilidade e um bom atendimento. Entender este público, seus comportamentos cotidianos e como os produtos podem levar ao sucesso de vendas.
“No entanto, é importante levar em consideração que, num mundo globalizado e superconectado, os consumidores têm sofrido com uma sobrecarga de estímulos. É preciso compreender essa dinâmica e buscar formas de amenizar esse quadro para proporcionar experiências de compras agradáveis”, diz Paschoa.
4. Logística Veloz
Outro fator importante na experiência do usuário é a rapidez e eficiência na entrega. A pesquisa “Fretes e Entregas no E-commerce” da Opinion Box mostrou que 46% dos entrevistados consideram o prazo de entrega um fator decisivo para comprar em um e-commerce e 74% disseram que quanto mais rápida for a entrega, maior a chance de conquistá-los.
Neste sentido, grandes empresas de marketplace como Mercado Livre, Magalu, Via Varejo e Amazon buscam cada vez mais aprimorar seus processos logísticos e investir em tecnologias para garantir entregas rápidas e eficientes.
Por essa razão, os grandes marketplaces têm investido em “condomínios logísticos”, normalmente perto de rodovias e aeroportos, onde os produtos ficam estocados e prontos para o despacho. Na tabela abaixo é possível ver como essas empresas têm utilizado grandes áreas para o estoque de produtos.
5 . Aposta no mobile
A crescente popularidade do mobile tem impulsionado ainda mais o alcance do e-commerce. De acordo com uma pesquisa da eMarketer, o uso de dispositivos móveis representará 42,9% de todo o comércio eletrônico nos EUA em 2024. Isso demonstra a importância da adaptação das lojas on-line aos dispositivos móveis para garantir uma experiência de compra amigável e eficiente ao usuário.
6 . Omnicanalidade, Figital e o Compre e Retire
A omnicanalidade emerge como uma estratégia central, buscando oferecer uma experiência integrada em todos os pontos de contato, seja digital, humano ou automatizado. Essa abordagem, aliada ao conceito de “figital”, que integra o físico e o digital para criar experiências memoráveis, fortalece a presença das empresas em um mercado altamente competitivo.
A estratégia “Compre e Retire” surge como uma resposta à demanda por conveniência, permitindo que os consumidores finalizem suas compras online e retirem os produtos na loja física ou através de um sistema de drive-thru. Essa modalidade não apenas atende às expectativas de agilidade do mercado atual, mas também reforça a importância de oferecer opções de compra flexíveis aos clientes.
7. Redes Sociais e influenciadores
A crescente importância das redes sociais como canais de vendas destaca a necessidade de adaptar as estratégias de marketing às diferentes plataformas e perfis de consumidores. O uso de vídeos, em particular, continua a ser uma poderosa ferramenta de marketing, exigindo conteúdos dinâmicos e envolventes para cativar a atenção do público.
O Instagram ainda é o canal que mais “traz” vendas, com 65% dos participantes no levantamento utilizando essa ferramenta, seguido do Google (função shopping) com 56%, Whatsapp, 47%, e Facebook, 36%. O TikTok, plataforma da moda, ainda representa um número baixo, com apenas 7%, porém a tendência é que esse número cresça no próximo levantamento.
Os influenciadores digitais assumem um papel central nas estratégias de marketing, não apenas como geradores de engajamento e vendas, mas também como promotores da marca e impulsionadores do posicionamento e presença de mercado.
“À medida que o comércio eletrônico avança, a capacidade de adaptar-se às tendências e estratégias digitais torna-se essencial para o sucesso das empresas. O futuro do comércio eletrônico será moldado pela habilidade de proporcionar experiências excepcionais ao consumidor e pela capacidade de se destacar em um mercado cada vez mais competitivo e dinâmico”, ressalta o especialista da Magis5.
As startups surgem com ideias disruptivas, muitas vezes revolucionando setores tradicionais com soluções únicas. No Brasil elas já são mais de 12 mil, segundo um relatório da Cortex Intelligence em parceria com a rede de empreendedorismo Endeavor. Isso significa que muitos brasileiros podem até não saber o que significa a palavra “startup”, mas boa parte deles já usa os serviços dessas empresas, que atuam em cada vez mais áreas do mercado, levando tecnologia para facilitar a vida.
Segundo Marilucia Silva Pertile, mentora de startups e cofundadora da Start Growth, que apoia fundadores visionários na jornada para o próximo nível, combinando expertise, capital e experiência, as startups estão ganhando cada vez mais espaço. “Elas estão divididas por verticais relacionadas aos setores ou indústrias específicas nas quais elas atuam, e cada vertical representa um segmento de mercado ou uma área de negócios com características e necessidades próprias. Na Start Growth, costumamos apoiar principalmente as HRtechs, FINtechs, EDUtechs, DATAbases, MARtechs e HEALTHtechs”, conta. De acordo com a mentora de startups, é comum que algumas delas pertençam a mais de uma vertical também.
Confira a seguir as principais verticais de startups e alguns cases bem sucedidos no mercado:
FINtechs: São startups que oferecem soluções financeiras, como bancos digitais, pagamentos, empréstimos, seguros, e investimentos. Entre os cases de sucesso estão Nubank, Creditas e Méliuz. “Na Start Growth costumamos apoiar Fintechs. Inclusive, nossa mais nova investida é a Smart Save, startup que oferece uma solução inovadora para quem deseja economizar e investir dinheiro automaticamente, de acordo com seus gastos diários, como um cofrinho digital”, conta.
HEALTHtechs: São focadas em tecnologia para o setor de saúde, incluindo telemedicina, dispositivos médicos, gestão hospitalar, e bem-estar. Entre alguns cases conhecidos no Brasil estão Doctoralia e Dr. Consulta.
EDUtechs: São startups que desenvolvem tecnologias para a educação, como plataformas de ensino online, ferramentas de aprendizagem, e soluções para gestão escolar. Entre alguns cases estão Coursera, Descomplica e Eduk.
AGtechs: Essas empresas são focadas na agricultura e agronegócio, gerando soluções para otimização da produção agrícola, gestão de recursos, e sustentabilidade. Alguns exemplos são Agrorobótica e Agromatic.
MARtechs: Focadas em marketing e publicidade, essas startups desenvolvem ferramentas para automação de marketing, análise de dados, e personalização de campanhas., como Google Analytics e Salesforce.
HRtechs: São startups que desenvolvem soluções para gestão de recursos humanos, como Gupy, Revelo e Sólides.
INSURtechs: Empresas que inovam no setor de seguros, oferecendo produtos mais acessíveis, personalizados e eficientes por meio da tecnologia. Entre elas estão Pier e Minuto Seguros.
FOODtechs: Startups voltadas para a inovação no setor de alimentos, incluindo delivery de comida, alternativas de proteínas, e sustentabilidade na cadeia alimentar. O Ifood é o maior exemplo na vertical.
MOBILITY: São empresas que atuam no setor de mobilidade, incluindo transporte compartilhado, veículos elétricos, e soluções para melhorar a mobilidade urbana. Alguns exemplos são Uber, 99, Bird e Tesla.
A Forum Hub, legaltech considerada uma das principais plataformas jurídicas do país, anuncia o lançamento de um novo serviço de revisão de contratos por meio da inteligência artificial. A iniciativa tem o objetivo de auxiliar os consumidores a entenderem exatamente o que estão assinando, por meio de uma solução acessível e inovadora, focada na proteção de direitos.
De acordo com dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), os contratos figuram entre as principais causas de novos processos no judiciário brasileiro. Em 2022, foram registradas mais de 8 milhões de ações relacionadas a contratos civis e comerciais. Diante desse cenário, a Forum Hub desenvolveu a solução para analisar contratos de forma rápida e precisa. Por meio da plataforma online, os consumidores poderão identificar cláusulas abusivas, riscos ocultos e outras irregularidades que possam ser comprometedoras.
“Queremos empoderar os consumidores, fornecendo os insumos necessários para que eles compreendam plenamente os contratos que estão assinando e protejam seus interesses. O intuito da nossa plataforma é desmistificar o universo jurídico, tornando-o mais acessível e compreensível para todos”, afirma Alisson Santos, Mestre em Direito e fundador da Forum Hub.
O sistema oferecido pela legaltech, que utiliza algoritmos avançados para verificar termos que possam gerar conflitos no futuro, abrange diversos tipos de contratos, incluindo compra e venda de imóveis, prestação de serviços, contratos de trabalho, locação de imóveis e financiamentos.
Além de promover a segurança e tranquilidade para os clientes, a ferramenta tem um impacto social significativo ao acessibilizar facilidades jurídicas como essas. “O produto é uma revolução na maneira como as pessoas lidam com questões legais cotidianas. Ele combina o impacto social com inovação tecnológica no tradicional mundo jurídico e fácil entendimento, não importa o nível de conhecimento do usuário nessa área”, destaca o fundador.
A revisão de contratos por meio da inteligência artificial é mais um passo na direção de desburocratizar recursos de justiça no Brasil, oferecendo uma alternativa eficiente para um dos principais desafios enfrentados pelos consumidores em suas relações comerciais.
O sucesso de uma campanha com criadores de conteúdo depende da escolha e aplicação das métricas corretas, não só para justificar o investimento, mas para otimizar continuamente as estratégias e alcançar resultados significativos. “Quando desenhamos uma ação, é comum que os principais KPIs de sucesso estejam atrelados ao alcance e engajamento, que são sim muito importantes. Mas em campanha com creators, para além desses, é preciso ter um olhar criterioso sobre a qualidade de entrega do conteúdo”, explica Bianca Brito, Head de Marketing da BrandLovrs.
“Para a estratégia com creators, sobre tudo com os nano e micro influenciadores, que são aqueles que têm até 10 e 100 mil seguidores, é necessário valorizar a autenticidade e a cocriação. A partir disso, as marcas conseguem ótimos insights para ajustar suas campanhas e gerar impactos reais,” afirma.
Para auxiliar os gestores de marketing e comunicação, Bianca indica a análise dos seguintes indicadores:
Engajamento: Medir o engajamento vai além de contabilizar likes. Comentários, compartilhamentos e menções indicam uma interação mais profunda e significativa entre o criador e seu público. Bianca destaca que “qualificar o engajamento é tão importante quanto quantificá-lo”. Ao entender o tipo de interação, as marcas podem ajustar suas estratégias para ressoar melhor com o público-alvo.
Alcance e Impressões: Esses dados medem a visibilidade da campanha, indicando quantas pessoas foram expostas ao conteúdo e com que frequência. Comparar essas métricas com o engajamento oferece uma visão clara sobre a relevância do conteúdo.
Taxa de Clique (CTR) e Conversões: O CTR indica quantos usuários clicaram em links no conteúdo, e as conversões mostram quantas dessas interações se transformaram em ações concretas, como vendas ou inscrições. “Esses indicadores são cruciais para avaliar o impacto financeiro da campanha,” comenta Bianca.
Crescimento e Retenção de Seguidores: Observar o aumento e a manutenção de seguidores após uma campanha pode ser um sinal de sucesso, mostrando que o público se envolveu profundamente com o conteúdo e, por consequência, com a marca.
Sentimento e Reações do Público: Ferramentas de análise de sentimento ajudam a compreender as reações emocionais ao conteúdo, orientando ajustes para futuras campanhas. Segundo Bianca, “essa análise é essencial para alinhar as mensagens da marca com as expectativas do público, prevenindo crises e reforçando a identidade da marca.”
ROI Qualitativo e Quantitativo: Avaliar tanto o retorno financeiro quanto os benefícios intangíveis, como o aumento da percepção de marca, oferece uma visão completa da eficácia da campanha. “Unir essas métricas permite justificar investimentos e também entender o impacto mais amplo na construção de relacionamentos com o público,” conclui Bianca Brito.
Bianca ressalta ainda a importância de sempre acompanhar o comportamento dos algoritmos das plataformas, entendendo o que funciona como métrica mais aderente ou não, considerando essas mudanças. “Por exemplo, no TikTok, o número de seguidores não é o que facilita o conteúdo chegar a mais pessoas”, finaliza.
Nos últimos anos, o campo do marketing tem testemunhado uma transformação profunda impulsionada pela rápida evolução tecnológica. Ferramentas de automação, inteligência artificial e análise de big data estão revolucionando a maneira como as empresas alcançam e interagem com seus públicos-alvo. No entanto, essa revolução tecnológica levanta uma questão importante: até que ponto a inovação pode substituir as habilidades humanas no marketing?
Segundo o especialista em marketing e estratégia de negócios, Frederico Burlamaqui, a tecnologia é uma ferramenta importante, que traz diversos benefícios para todos os setores da economia, em especial o marketing, uma vez que, por meio dela, diversas atividades rotineiras podem ser aperfeiçoadas. “A automação de tarefas rotineiras, como o processamento de pesquisas digitais (por exemplo), permite que as equipes de marketing concentrem seus esforços em estratégias mais eficazes e dependentes de raciocínio estratégico. Além disso, a inteligência artificial tem demonstrado uma capacidade impressionante de sintetizar e resumir grandes volumes de dados em tempo real, proporcionando insights valiosos para a tomada de decisões”, explica.
Porém, Frederico afirma que, mesmo com todos os benefícios que a inovação traz, o talento humano continua a desempenhar um papel insubstituível. “A criatividade, a intuição e a capacidade de entender os nuances culturais e emocionais dos consumidores são atributos que, até o momento, a tecnologia não conseguiu replicar totalmente. Profissionais de marketing com visão estratégica e habilidades interpessoais fortes são essenciais para criar campanhas que ressoam emocionalmente com o público e que são culturalmente relevantes”, reforça.
Equilíbrio entre o potencial humano e as ferramentas tecnológicas no marketing
O equilíbrio entre o potencial humano e as ferramentas tecnológicas é um dos maiores desafios enfrentados pelas empresas, pois à medida que a tecnologia avança, oferecendo soluções cada vez mais sofisticadas, a tentação de confiar exclusivamente em sistemas automatizados para a tomada de decisões e execução de tarefas é grande. No entanto, esse caminho pode levar à perda de elementos fundamentais que só o talento humano pode proporcionar. “A tecnologia, por mais avançada que seja, ainda funciona com base em algoritmos e padrões pré-definidos. Ela é excelente para processar grandes quantidades de dados, identificar tendências e executar tarefas repetitivas com eficiência e precisão. No entanto, a verdadeira eficácia no marketing quase sempre surge da capacidade humana de analisar a relação entre fenômenos sociais complexos, de enxergar além dos números e de compreender as complexidades emocionais e culturais que moldam o comportamento do consumidor”, explica o especialista.
Nesse contexto, é importante entender que o potencial humano no marketing reside em habilidades como a criatividade, a empatia, a intuição e a capacidade de contar histórias de maneira cativante. “Os melhores profissionais de marketing são capazes de criar narrativas que tocam o público em um nível profundo, que criam conexões emocionais e que inspiram lealdade à marca. Essas são qualidades que, até o momento, a tecnologia não consegue replicar. Por outro lado, a tecnologia pode amplificar essas capacidades humanas, fornecendo dados e insights que informam e orientam a criatividade. Ferramentas de análise de dados, por exemplo, podem ajudar a identificar oportunidades de mercado, personalizar mensagens para diferentes segmentos de público e medir a eficácia das campanhas em tempo real. Isso permite que os profissionais de marketing ajustem suas estratégias de maneira ágil e informada, maximizando o impacto de suas ações”, afirma Frederico.
Como combinar o potencial humano e as ferramentas tecnológicas
Frederico afirma que o verdadeiro valor está na combinação desses dois elementos. “Empresas que conseguem criar um ambiente onde a tecnologia complementa o talento humano, em vez de substituí-lo, são as que mais se destacam. Isso significa investir tanto em ferramentas tecnológicas quanto no desenvolvimento contínuo das habilidades de seus profissionais. Significa também incentivar uma cultura de colaboração, onde dados e insights tecnológicos são usados para inspirar e enriquecer o processo criativo”, conta.
Nesse ponto, o equilíbrio entre o potencial humano e as ferramentas tecnológicas não é apenas uma questão de eficiência operacional, mas uma estratégia essencial para alcançar o sucesso no marketing moderno. “A sinergia entre a intuição humana e a precisão tecnológica tem o poder de criar campanhas que são não apenas eficazes, mas também memoráveis e impactantes. Certamente, o futuro do marketing reside em uma abordagem híbrida, onde a tecnologia e o talento humano trabalham juntos para criar estratégias de impacto. O desafio está em compreender os limites de cada um e explorar ao máximo suas capacidades complementares”, finaliza.
O Magalu acaba de lançar o Carnê Digital MagaluPay, uma nova possibilidade para pagamento parcelado de compras, totalmente integrado ao app da companhia. Inicialmente, 2,4 milhões de clientes com crédito pré-aprovado têm a função liberada no aplicativo e poderão utilizar a modalidade de forma 100% desburocratizada e transparente.
“O nosso carnê digital MagaluPay foi desenvolvido para elevar o poder de compra dos nossos clientes e potencializar o crescimento do nosso e-commerce”, afirma Carlos Mauad, CEO do MagaluBank. “Nossa intenção é ampliar a oferta de crédito, de forma responsável, nos próximos meses, seguindo a missão da companhia que é dar acesso a quem não tem”.
O serviço oferece taxas e linhas de crédito personalizadas para cada cliente, com contratação online, simplificada e segura, por meio de dispositivos como, por exemplo, validação por reconhecimento facial. A gestão do carnê também é feita no próprio app, que permite visualizar parcelas pagas e pendentes, saldo disponível e contrato de cada compra feita via carnê digital. Os clientes também podem realizar o pagamento e a antecipação de parcelas – com consequente redução dos juros – via PIX ou boleto, inclusive usando a conta digital MagaluPay, o que elimina a necessidade de sair do aplicativo.
Com tecnologia proprietária, a solução está integrada a todos os canais de atendimento, backoffice e gestão do Magalu, garantindo agilidade para futuras expansões de ofertas de crédito.