Category: Notícias

  • Golpe do marketplace: banco digital não é responsável por danos causados por golpistas

    Golpe do marketplace: banco digital não é responsável por danos causados por golpistas

    Com o crescente número de golpes aplicados em marketplaces e bancos, criou-se juridicamente mecanismos para controle de danos das partes envolvidas. Isso envolve também o consumidor, que precisa ficar muito atento na hora de efetuar a compra pois pode estar pagando a um golpista.  

    O problema é que o comprador, ao descobrir o golpe acredita que as instituições são responsáveis pelo ressarcimento pleno da quantia paga ao criminoso. Mas decisões da justiça mostram que não é bem assim.  

    O caso mais recente envolve uma compra feita no site OLX. A vítima efetuou um pagamento de R$ 313. Esse valor seria um percentual cobrado e posteriormente estornado. Após o pagamento, o falso atendente enviou um link no qual ela clicou e viu todo o dinheiro sumir da conta. O montante era de R$ 9.106,14.

    A vítima entrou com ação contra o Nubank S/A e outros, pois ela entendeu que seriam   responsáveis pela segurança da transação. A juíza responsável pelo caso, Lais Helena Bresser Lang, da 4ª vara cível, entendeu que a instituição não tinha culpa da operação feita entre ela e terceiros.  

    Stefano Ribeiro Ferri, especialista em Direito do Consumidor e advogado que atuou na ação como defensor de um dos bancos (MICROCASH), relata que “é importante destacar que toda a negociação foi realizada exclusivamente entre a autora e terceiros, sem nenhuma ingerência das instituições financeiras.

    Portanto, a inobservância do dever de cuidado ao efetuar transferências bancárias para desconhecidos demonstra a ocorrência de fortuito externo, ou seja, não há nenhuma falha de segurança por parte dos bancos, uma vez que inexistem indícios de negligência, imprudência ou qualquer falha na prestação do serviço. “O CDC não estabelece apenas direitos aos consumidores, mas também impõe deveres a serem observados, como, por exemplo, o dever de diligência”, observa o advogado.  

  • 90% dos brasileiros afirmam que Responsabilidade Social Corporativa influencia na opinião sobre empresas

    90% dos brasileiros afirmam que Responsabilidade Social Corporativa influencia na opinião sobre empresas

    Uma nova pesquisa da Sherlock Communications revelou que ações de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) são extremamente influentes na tomada de decisões dos consumidores brasileiros e latino-americanos. O estudo realizado com 3.258 pessoas de seis países diferentes da América Latina (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru), sendo 835 do Brasil, teve como objetivo compreender como as práticas de RSC impactam as opiniões dos consumidores na região e suas decisões de gastos. 

    A pesquisa revela que 90% dos brasileiros concordam que práticas de responsabilidade social e ambiental influenciam diretamente na opinião sobre empresas que operam no país, com 77% dos entrevistados afirmando que eles apenas compram produtos ou serviços de empresas socialmente responsáveis. De acordo com o relatório, muitas empresas estão perdendo dinheiro devido ao mau comportamento.

    Sarah O’Sullivan, diretora de pesquisa da Broadminded (departamento de pesquisa da Sherlock Communications), ressalta que “os consumidores latinos foram claros em seus comentários sobre nossa pesquisa – muitos não comprarão bens ou serviços de empresas cujas práticas eles não concordam. Isso destaca a necessidade urgente de as empresas adotarem práticas éticas e transparentes”.

    Responsabilidade social é a prioridade

    Segundo a pesquisa “Responsabilidade Social Corporativa na América Latina em 2024”, 64% dos brasileiros entrevistados sentiram que suas opiniões são mais positivas quando as empresas têm consciência socioambiental, sendo que para 26% é o fator mais importante de todos.

    Para 10% dos consumidores brasileiros, as ações de responsabilidade social não os influenciam e não fazem diferença nas suas escolhas de compra. Entre todos os países participantes da pesquisa, a Argentina se destaca com o consumidor menos interessado em RSC: com 32% afirmando que práticas socioambientais não fazem diferença.

    A pesquisa da Sherlock Communications ainda revela que, depois do Brasil, os consumidores do Peru e Colômbia são os mais preocupados com o comportamento das empresas. Para 87% dos peruanos e 84% dos colombianos, as ações socioambientais de uma empresa são importantes para a formação de opinião.

    Empresas devem concentrar esforços no combate à poluição do ar e da água

    Outra revelação do estudo é que, para 45% dos brasileiros, as empresas deveriam concentrar os seus esforços de RSC no combate à poluição do ar e da água. Duas outras questões importantes citadas pelos entrevistados são: (45%) melhorar o acesso ao sistema de saúde e (43%) combater o aquecimento global e as suas consequências.

    66% dos brasileiros responderam à pesquisa que o fator mais importante para uma imagem positiva da empresa é saber que sua cadeia produtiva não agride o meio ambiente. O segundo fator mais relevante (45%) é saber que a empresa remunera seus funcionários de forma justa, garantindo uma boa qualidade de vida.

    Para O’Sullivan, “as empresas precisam entender que a responsabilidade social não é apenas uma moda passageira, mas uma expectativa do mercado na América Latina”.

    Cientistas e professores universitários são as fontes mais confiáveis para divulgação de ações de responsabilidade corporativa

    De acordo com a pesquisa, quando se trata de divulgar ações de RSC das empresas, os brasileiros confiam mais em cientistas e professores universitários (40%) para dizerem a verdade. Funcionários de empresas (37%) e jornalistas (34%) completam a lista das fontes mais confiáveis.

    Para conferir o relatório completo, clique aqui.

  • 90% dos brasileiros afirmam que Responsabilidade Social Corporativa influencia na opinião sobre empresas

    90% dos brasileiros afirmam que Responsabilidade Social Corporativa influencia na opinião sobre empresas

    Uma nova pesquisa da Sherlock Communications revelou que ações de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) são extremamente influentes na tomada de decisões dos consumidores brasileiros e latino-americanos. O estudo realizado com 3.258 pessoas de seis países diferentes da América Latina (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru), sendo 835 do Brasil, teve como objetivo compreender como as práticas de RSC impactam as opiniões dos consumidores na região e suas decisões de gastos. 

    A pesquisa revela que 90% dos brasileiros concordam que práticas de responsabilidade social e ambiental influenciam diretamente na opinião sobre empresas que operam no país, com 77% dos entrevistados afirmando que eles apenas compram produtos ou serviços de empresas socialmente responsáveis. De acordo com o relatório, muitas empresas estão perdendo dinheiro devido ao mau comportamento.

    Sarah O’Sullivan, diretora de pesquisa da Broadminded (departamento de pesquisa da Sherlock Communications), ressalta que “os consumidores latinos foram claros em seus comentários sobre nossa pesquisa – muitos não comprarão bens ou serviços de empresas cujas práticas eles não concordam. Isso destaca a necessidade urgente de as empresas adotarem práticas éticas e transparentes”.

    Responsabilidade social é a prioridade

    Segundo a pesquisa “Responsabilidade Social Corporativa na América Latina em 2024”, 64% dos brasileiros entrevistados sentiram que suas opiniões são mais positivas quando as empresas têm consciência socioambiental, sendo que para 26% é o fator mais importante de todos.

    Para 10% dos consumidores brasileiros, as ações de responsabilidade social não os influenciam e não fazem diferença nas suas escolhas de compra. Entre todos os países participantes da pesquisa, a Argentina se destaca com o consumidor menos interessado em RSC: com 32% afirmando que práticas socioambientais não fazem diferença.

    A pesquisa da Sherlock Communications ainda revela que, depois do Brasil, os consumidores do Peru e Colômbia são os mais preocupados com o comportamento das empresas. Para 87% dos peruanos e 84% dos colombianos, as ações socioambientais de uma empresa são importantes para a formação de opinião.

    Empresas devem concentrar esforços no combate à poluição do ar e da água

    Outra revelação do estudo é que, para 45% dos brasileiros, as empresas deveriam concentrar os seus esforços de RSC no combate à poluição do ar e da água. Duas outras questões importantes citadas pelos entrevistados são: (45%) melhorar o acesso ao sistema de saúde e (43%) combater o aquecimento global e as suas consequências.

    66% dos brasileiros responderam à pesquisa que o fator mais importante para uma imagem positiva da empresa é saber que sua cadeia produtiva não agride o meio ambiente. O segundo fator mais relevante (45%) é saber que a empresa remunera seus funcionários de forma justa, garantindo uma boa qualidade de vida.

    Para O’Sullivan, “as empresas precisam entender que a responsabilidade social não é apenas uma moda passageira, mas uma expectativa do mercado na América Latina”.

    Cientistas e professores universitários são as fontes mais confiáveis para divulgação de ações de responsabilidade corporativa

    De acordo com a pesquisa, quando se trata de divulgar ações de RSC das empresas, os brasileiros confiam mais em cientistas e professores universitários (40%) para dizerem a verdade. Funcionários de empresas (37%) e jornalistas (34%) completam a lista das fontes mais confiáveis.

    Para conferir o relatório completo, clique aqui.

  • Mais de 3 Milhões de Brasileiros Negociam Dívidas pelo WhatsApp, Revela Recovery

    Mais de 3 Milhões de Brasileiros Negociam Dívidas pelo WhatsApp, Revela Recovery

    A Recovery, especialista em recuperação de crédito e pertencente ao Grupo Itaú, tem se destacado pela utilização do WhatsApp como principal canal de comunicação com consumidores endividados. Em 2023, mais de 3,1 milhões de brasileiros utilizaram o aplicativo para negociar suas dívidas, resultando em 150 mil acordos fechados e mais de 120 mil boletos emitidos.

    A preferência pelo WhatsApp não é surpreendente, considerando que o aplicativo é o favorito dos brasileiros para interações com empresas, conforme uma pesquisa encomendada pela DialMyApp e realizada por Mobile Time e Opinion Box. A Recovery tem aproveitado essa tendência, combinando diversos canais de atendimento, mas com foco crescente no WhatsApp, onde a interação é facilitada por um chatbot automatizado.

    Além de facilitar a negociação de dívidas, o chatbot oferece uma série de serviços, como emissão de segunda via de boletos, recebimento de cartas de quitação, visualização de acordos ativos e confirmação de pagamentos. “O uso de chatbot dentro do WhatsApp tem sido crucial para garantir maior velocidade no processo de renegociação de dívidas. O canal também oferece total segurança das informações compartilhadas, permitindo que os clientes confirmem a autenticidade da dívida e emitam boletos sem risco de fraudes”, afirma Camila Poltronieri Flaquer, Head de Cobrança Digital da Recovery.

    No primeiro quadrimestre de 2024, a solução automatizada já contribuiu para a comunicação com mais de 451 mil consumidores endividados, resultando em 20 mil acordos de quitação. A introdução de uma nova Inteligência Artificial (IA) no chatbot em março de 2024 permitiu que os clientes fossem atendidos no primeiro contato, sem necessidade de transbordo para outros canais, aumentando a eficiência e reduzindo o volume de chamadas desnecessárias.

    “A criação de tratativas mais complexas permitiu viabilizar o autoatendimento dos clientes Recovery no WhatsApp de forma mais ágil e rápida, com maior efetividade na negociação de dívidas. Isso também reduziu a recorrência de bloqueio dos nossos números pelos usuários, favorecendo o bom relacionamento com os clientes”, complementa Camila Poltronieri Flaquer.

  • Mais de 3 Milhões de Brasileiros Negociam Dívidas pelo WhatsApp, Revela Recovery

    Mais de 3 Milhões de Brasileiros Negociam Dívidas pelo WhatsApp, Revela Recovery

    A Recovery, especialista em recuperação de crédito e pertencente ao Grupo Itaú, tem se destacado pela utilização do WhatsApp como principal canal de comunicação com consumidores endividados. Em 2023, mais de 3,1 milhões de brasileiros utilizaram o aplicativo para negociar suas dívidas, resultando em 150 mil acordos fechados e mais de 120 mil boletos emitidos.

    A preferência pelo WhatsApp não é surpreendente, considerando que o aplicativo é o favorito dos brasileiros para interações com empresas, conforme uma pesquisa encomendada pela DialMyApp e realizada por Mobile Time e Opinion Box. A Recovery tem aproveitado essa tendência, combinando diversos canais de atendimento, mas com foco crescente no WhatsApp, onde a interação é facilitada por um chatbot automatizado.

    Além de facilitar a negociação de dívidas, o chatbot oferece uma série de serviços, como emissão de segunda via de boletos, recebimento de cartas de quitação, visualização de acordos ativos e confirmação de pagamentos. “O uso de chatbot dentro do WhatsApp tem sido crucial para garantir maior velocidade no processo de renegociação de dívidas. O canal também oferece total segurança das informações compartilhadas, permitindo que os clientes confirmem a autenticidade da dívida e emitam boletos sem risco de fraudes”, afirma Camila Poltronieri Flaquer, Head de Cobrança Digital da Recovery.

    No primeiro quadrimestre de 2024, a solução automatizada já contribuiu para a comunicação com mais de 451 mil consumidores endividados, resultando em 20 mil acordos de quitação. A introdução de uma nova Inteligência Artificial (IA) no chatbot em março de 2024 permitiu que os clientes fossem atendidos no primeiro contato, sem necessidade de transbordo para outros canais, aumentando a eficiência e reduzindo o volume de chamadas desnecessárias.

    “A criação de tratativas mais complexas permitiu viabilizar o autoatendimento dos clientes Recovery no WhatsApp de forma mais ágil e rápida, com maior efetividade na negociação de dívidas. Isso também reduziu a recorrência de bloqueio dos nossos números pelos usuários, favorecendo o bom relacionamento com os clientes”, complementa Camila Poltronieri Flaquer.

  • Especialista aponta: creators são a 4ª onda da publicidade

    Especialista aponta: creators são a 4ª onda da publicidade

    Quem é do mercado de comunicação e marketing certamente conhece a “regra dos 8 segundos”, que se refere ao o tempo médio de atenção das pessoas nas redes sociais. Ao mesmo tempo, 59% dos usuários do TikTok afirmaram que o conteúdo da plataforma fez com que eles tivessem vontade de comprar um produto. E é para este cenário acirrado e, ao mesmo tempo, promissor, que grandes marcas se destacam começam a focar sua atenção (e orçamento). 

    Bianca Brito, Head de Marketing da BrandLovrs, destaca a importância de diversificar as campanhas publicitárias com a inclusão de nano e micro creators. Com um mercado de influenciadores em constante crescimento, o Brasil conta atualmente com 13 milhões de criadores de conteúdo, sendo 99% deles classificados como nanos (até 10 mil seguidores) e micros (até 100 mil seguidores). “O mundo dos grandes influenciadores e celebridades está cada vez mais limitado e saturado. Nesse contexto, explorar nichos menos conhecidos se torna uma estratégia essencial para alcançar públicos específicos e obter resultados mais eficazes”, afirma Bianca Brito.

    A especialista acrescenta que explorar ações com nano e micro creators tem sido uma ótima estratégia para garantir a sustentação de campanhas publicitárias iniciadas em outros canais. “Como publicitária eu entendo o valor e a necessidade de investir anúncios tradicionais de TV e rádio têm seu valor e não deve ser deixado de lado. Mas para se conectar genuinamente com o público e gerar mais participação no dia-a-dia do consumidor é preciso ir além e os creators são um pilar fundamental para os grandes anunciantes se manterem relevantes e próximos do público”. 

    Um exemplo claro dessa abordagem foi a campanha de topo de funil realizada pela BrandLovrs para um grande varejista brasileiro. A ação contou com a participação de 50 nano e micro creators, abrangendo todas as regiões do país e diversos perfis e categorias. Paralelamente, duas celebridades com 1,5 milhões de seguidores cada também foram contratadas para a campanha.

    Os resultados mostraram a força dos nano e micro creators. “Os 50 criadores de conteúdo trouxeram uma diversidade enorme para a ação, além de um engajamento significativamente maior. Recebemos mais de 3.000 comentários nos posts dos nanos e micros, enquanto as publicações das celebridades tiveram menos de 300 comentários”, revela Bianca.

    Concluindo, Bianca Brito ressalta que a diversificação de estratégias com influenciadores de nicho não só amplia o alcance das campanhas, mas também fortalece a conexão emocional com diferentes segmentos do público. “Em um cenário onde a atenção é um ativo cada vez mais disputado, as marcas que apostarem na integração de nano e micro creators em grandes ações publicitárias, conseguiram um engajamento mais autêntico e relevante”.

  • Assinaturas digitais revolucionam área da saúde

    Assinaturas digitais revolucionam área da saúde

    Com o avanço da digitalização, a área da saúde tem experimentado mudanças significativas e superado diversos desafios, principalmente nas partes de gestão de documentos e manejo de dados sensíveis. Nesse cenário, uma tecnologia chama a atenção: a assinatura digital. Além da modernização dos processos, a solução aprimora a eficiência e segurança deles.

    No Brasil, a Lei 14.063/2020 regulamenta o uso da assinatura eletrônica em interações entre pessoas e instituições privadas com o Poder Público. Com isso, hospitais, clínicas e laboratórios que adotam essa solução experimentam diversas vantagens. Dentre elas, podemos destacar a eliminação do uso de papel, que diminui custos operacionais e gera um menor impacto ambiental. Segundo um levantamento feito pela ZapSign, startup de assinatura de documentos por meios digitais, em seu banco de dados, mais de 400 milhões de folhas de papel foram poupadas  por meio da assinatura eletrônica de mais de 40 milhões de documentos.

    Além disso, há redução do tempo de espera para a obtenção de assinaturas e localização de fichas, trazendo uma nova agilidade para os atendimentos. Podemos mencionar também o aumento da segurança dos dados como fator positivo, uma vez que as assinaturas digitais também precisam atender aos requisitos de conformidade e regulamentação específicos da área da saúde, garantindo que os documentos assinados estejam conforme as normas legais vigentes. No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) impõe requisitos rigorosos sobre a manipulação e o armazenamento de informações pessoais.

    Getúlio Santos, fundador e CEO da ZapSign, observa: “A digitalização na saúde não é apenas uma necessidade momentânea, mas um movimento para melhorar a eficiência e a segurança dos processos. A automatização de fluxos de trabalho reduz a possibilidade de erros humanos, aumentando a precisão e a confiabilidade das operações diárias.”

    A adoção de assinaturas digitais contribui para uma maior transparência e rastreabilidade dos processos. Cada assinatura digital é única e vinculada a um signatário específico, permitindo a verificação e o acompanhamento de quem assinou o documento e quando isso foi feito. Isso é especialmente importante em um ambiente hospitalar, onde a precisão e a responsabilidade são cruciais.

    “As assinaturas digitais também facilitam a colaboração entre diferentes profissionais de saúde e instituições. Documentos podem ser assinados e compartilhados eletronicamente, eliminando a necessidade de reuniões presenciais ou a troca de papéis físicos.”, adiciona Getúlio.

    A tendência é que as assinaturas eletrônicas continuem a se expandir para diversos setores. Segundo o relatório PINTEC Semestral, divulgado pelo IBGE, quase 85% das companhias entrevistadas declararam recorrer a pelo menos uma tecnologia digital em seus processos. Já de acordo com o relatório da Grand View Research, a previsão é de que até 2030, o mercado de assinaturas alcance o faturamento de 40 bilhões de dólares, representando um aumento de 36,2%. 

  • Número de tentativas de fraude em 2024 no Brasil preocupa; especialista alerta para golpes no Dia dos Pais

    Número de tentativas de fraude em 2024 no Brasil preocupa; especialista alerta para golpes no Dia dos Pais

    Com o Dia dos Pais (11/08) se aproximando, o aumento das promoções online somadas ao desejo de presentear cria oportunidades não só para os consumidores, mas também para os cibercriminosos. Apenas no primeiro semestre de 2024, o Brasil registrou 1 milhão de tentativas de fraude, totalizando R$1,2 bilhão em perdas, segundo um estudo da ClearSale. 

    Neste contexto, Denis Riviello, Head de Cibersegurança da CG One, empresa de tecnologia focada em segurança da informação, proteção de redes e gerenciamento integrado de riscos, alerta para a necessidade de redobrar a atenção ao realizar compras na internet neste período, a fim de evitar cair em golpes cada vez mais comuns e sofisticados.

    Para garantir os presentes sem prejuízos, confira as dicas de como realizar uma compra online segura:

    1. Pesquise a reputação da loja

    Existem sites de reclamações de lojas que podem auxiliar na identificação de marcas fraudulentas, pois reúnem um compilado de avaliações de outros consumidores que já compraram no mesmo lugar. Segundo Riviello, nesse momento, o senso de comunidade pode ser um aliado. 

    “É importante pesquisar a reputação da loja em páginas de reclamação, já que elas podem conter relatos de consumidores que foram vítimas de golpes ou fraudes online, além de informações sobre possíveis práticas enganosas. Também é recomendável buscar o histórico da empresa em outras páginas da internet. Com base nas informações coletadas, o consumidor pode escolher fazer negócios apenas com empresas que tenham uma boa reputação e um histórico positivo”, recomenda.

    1. Tome cuidado com dados pessoais

    Compartilhar informações pessoais na internet é arriscado e, apesar de muitos já saberem disso, há alguns hábitos de consumo online que podem colocar em risco dados sensíveis sem que o usuário saiba.

    O especialista alerta: “nunca salvar o número do cartão nos dispositivos e/ou Browser, mesmo que seja confiável. Isso facilita muito o trabalho para os golpistas, caso eles consigam acesso à senha ou dispositivo”, afirma.

    1. Busque sinais de autenticidade

    Sites fraudulentos, apesar de bem feitos, podem ser identificados por meio de alguns detalhes, como observar se o URL começa com “https://” e se possui um ícone de cadeado na barra de endereço, o que demonstra uma troca de informações segura entre o dispositivo e o servidor. Além disso, Riviello alerta que sites legítimos possuem uma aba de “Contato” ou “Sobre Nós”.

    1. Fique atento ao e-mail

    Além dos sites fraudulentos, a caixa de e-mail também pode ser uma ameaça, assustando constantemente os usuários com spams. Entre 2022 e 2023, o Brasil teve 134 milhões de tentativas de phishing, segundo relatório feito pela Kaspersky. E, para casos como este, o especialista indica que é importante verificar o domínio do e-mail, ou seja, o que vem depois do ‘@’. “Se o domínio for diferente do site oficial ou genérico, pode ser motivo de preocupação”, pontua.

    1. Se é muito atraente, desconfie

    Itens raros disponíveis com facilidade e em grande quantidade, além de promoções muito surpreendentes, são cenários que parecem tentadores, mas merecem atenção. “É fundamental desconfiar do que é muito tentador. Hoje, os phishings estão cada vez mais elaborados e bem feitos. Ofertas muito atraentes podem ser uma estratégia para trazer vítimas para sites falsos ou lojas não confiáveis, onde os dados pessoais e financeiros podem ser roubados”, alerta Riviello.

    A engenharia social é uma prática de manipulação muito utilizada por golpistas, que se aproveitam de datas comemorativas e do desejo de economizar dinheiro e criam promoções falsas para atrair consumidores desavisados. 

    “Esse tipo de isca pode levar para sites onde as informações de login, senha e detalhes financeiros são roubados. Essas informações podem ser usadas para acessar contas bancárias, de e-mail e outros dados pessoais”, complementa o especialista da CG One.

    1. Proteção cibernética nunca é demais

    É recomendado o uso de antivírus e software de proteção. Atualmente existem extensões de navegadores que podem auxiliar na identificação de sites maliciosos. “As extensões são plugins que complementam as funcionalidades do navegador. Elas têm o intuito de bloquear anúncios em páginas da web, fazer anotações, verificar a ortografia e muito mais para garantir segurança. Vale a pena pesquisar sobre os plugins mais recomendados para o tipo de browser usado e instalá-los”, ressalta Riviello.

    1. Cautela com informações bancárias

    Para evitar serem vítimas de um golpe, existem medidas de segurança que os consumidores podem colocar em prática no dia a dia para evitar possíveis ameaças. “Algumas alternativas são o uso de cartões de crédito temporários, gerados especificamente para aquela compra, pagamento via PIX ou outro método que o dado fornecido não pode ser reutilizado”, conclui o especialista.

  • Número de tentativas de fraude em 2024 no Brasil preocupa; especialista alerta para golpes no Dia dos Pais

    Número de tentativas de fraude em 2024 no Brasil preocupa; especialista alerta para golpes no Dia dos Pais

    Com o Dia dos Pais (11/08) se aproximando, o aumento das promoções online somadas ao desejo de presentear cria oportunidades não só para os consumidores, mas também para os cibercriminosos. Apenas no primeiro semestre de 2024, o Brasil registrou 1 milhão de tentativas de fraude, totalizando R$1,2 bilhão em perdas, segundo um estudo da ClearSale. 

    Neste contexto, Denis Riviello, Head de Cibersegurança da CG One, empresa de tecnologia focada em segurança da informação, proteção de redes e gerenciamento integrado de riscos, alerta para a necessidade de redobrar a atenção ao realizar compras na internet neste período, a fim de evitar cair em golpes cada vez mais comuns e sofisticados.

    Para garantir os presentes sem prejuízos, confira as dicas de como realizar uma compra online segura:

    1. Pesquise a reputação da loja

    Existem sites de reclamações de lojas que podem auxiliar na identificação de marcas fraudulentas, pois reúnem um compilado de avaliações de outros consumidores que já compraram no mesmo lugar. Segundo Riviello, nesse momento, o senso de comunidade pode ser um aliado. 

    “É importante pesquisar a reputação da loja em páginas de reclamação, já que elas podem conter relatos de consumidores que foram vítimas de golpes ou fraudes online, além de informações sobre possíveis práticas enganosas. Também é recomendável buscar o histórico da empresa em outras páginas da internet. Com base nas informações coletadas, o consumidor pode escolher fazer negócios apenas com empresas que tenham uma boa reputação e um histórico positivo”, recomenda.

    1. Tome cuidado com dados pessoais

    Compartilhar informações pessoais na internet é arriscado e, apesar de muitos já saberem disso, há alguns hábitos de consumo online que podem colocar em risco dados sensíveis sem que o usuário saiba.

    O especialista alerta: “nunca salvar o número do cartão nos dispositivos e/ou Browser, mesmo que seja confiável. Isso facilita muito o trabalho para os golpistas, caso eles consigam acesso à senha ou dispositivo”, afirma.

    1. Busque sinais de autenticidade

    Sites fraudulentos, apesar de bem feitos, podem ser identificados por meio de alguns detalhes, como observar se o URL começa com “https://” e se possui um ícone de cadeado na barra de endereço, o que demonstra uma troca de informações segura entre o dispositivo e o servidor. Além disso, Riviello alerta que sites legítimos possuem uma aba de “Contato” ou “Sobre Nós”.

    1. Fique atento ao e-mail

    Além dos sites fraudulentos, a caixa de e-mail também pode ser uma ameaça, assustando constantemente os usuários com spams. Entre 2022 e 2023, o Brasil teve 134 milhões de tentativas de phishing, segundo relatório feito pela Kaspersky. E, para casos como este, o especialista indica que é importante verificar o domínio do e-mail, ou seja, o que vem depois do ‘@’. “Se o domínio for diferente do site oficial ou genérico, pode ser motivo de preocupação”, pontua.

    1. Se é muito atraente, desconfie

    Itens raros disponíveis com facilidade e em grande quantidade, além de promoções muito surpreendentes, são cenários que parecem tentadores, mas merecem atenção. “É fundamental desconfiar do que é muito tentador. Hoje, os phishings estão cada vez mais elaborados e bem feitos. Ofertas muito atraentes podem ser uma estratégia para trazer vítimas para sites falsos ou lojas não confiáveis, onde os dados pessoais e financeiros podem ser roubados”, alerta Riviello.

    A engenharia social é uma prática de manipulação muito utilizada por golpistas, que se aproveitam de datas comemorativas e do desejo de economizar dinheiro e criam promoções falsas para atrair consumidores desavisados. 

    “Esse tipo de isca pode levar para sites onde as informações de login, senha e detalhes financeiros são roubados. Essas informações podem ser usadas para acessar contas bancárias, de e-mail e outros dados pessoais”, complementa o especialista da CG One.

    1. Proteção cibernética nunca é demais

    É recomendado o uso de antivírus e software de proteção. Atualmente existem extensões de navegadores que podem auxiliar na identificação de sites maliciosos. “As extensões são plugins que complementam as funcionalidades do navegador. Elas têm o intuito de bloquear anúncios em páginas da web, fazer anotações, verificar a ortografia e muito mais para garantir segurança. Vale a pena pesquisar sobre os plugins mais recomendados para o tipo de browser usado e instalá-los”, ressalta Riviello.

    1. Cautela com informações bancárias

    Para evitar serem vítimas de um golpe, existem medidas de segurança que os consumidores podem colocar em prática no dia a dia para evitar possíveis ameaças. “Algumas alternativas são o uso de cartões de crédito temporários, gerados especificamente para aquela compra, pagamento via PIX ou outro método que o dado fornecido não pode ser reutilizado”, conclui o especialista.

  • Dia dos Pais: Levantamento do Asaas revela aumento significativo em tentativas de fraudes em 2024

    Dia dos Pais: Levantamento do Asaas revela aumento significativo em tentativas de fraudes em 2024

    O mais recente levantamento da área de combate à fraude do Asaas, instituição financeira e conta digital completa para empresas, revela um aumento expressivo nas tentativas de fraude durante o Dia dos Pais de 2024. A pesquisa, realizada na base de dados dos mais de 160 mil clientes da instituição financeira, traz uma amostragem do período em que as pessoas potencialmente começam a fazer as compras para a data – entre 22 de julho e 7 de agosto – , e analisou mais de 60 mil suspeitas e destacou os setores de alimentos e bebidas, software, eletrônicos e informática como os mais afetados.

    Comparado ao mesmo período de 2023, as suspeitas de fraude aumentaram impressionantes 1533%. Este ano, foram registradas mais de 60 mil suspeitas, frente a pouco mais de 3 mil em 2023. Apesar desse aumento significativo, as fraudes comprovadas diminuíram 61%, passando de mais de 48 mil para aproximadamente 19 mil ocorrências, evidenciando a eficácia das medidas de segurança aprimoradas pela empresa. 

    O levantamento também revelou que, embora o PIX continue sendo o meio mais associado a suspeitas de fraude, o cartão de crédito emergiu como o líder em fraudes confirmadas, com um crescimento de 562% nas ocorrências. Em 2023, o PIX dominava com 70% das fraudes comprovadas, seguido pelo boleto e cartão. Este ano, o PIX foi implicado em 62% das suspeitas e 25% das fraudes confirmadas, enquanto o boleto ficou com 7% dos incidentes confirmados.

    Entre as contas envolvidas, 78% das suspeitas de fraude foram em contas jurídicas, com ticket médio elevado. No entanto, 22% das tentativas foram associadas a contas físicas, indicando o uso de contas pessoais como “contas laranjas” por criminosos.

    Os setores mais impactados são alimentos e bebidas, com mais de 8 mil suspeitas, seguidos por eletrônicos e informática, com mais de 5 mil suspeitas. No entanto, o setor de software, atrelado a aplicativos, ferramentas e utilitários e jogos, registrou o maior número de fraudes confirmadas, totalizando mais de 12 mil casos. Em seguida, estão o setor de calçados e vestuário, com 552 fraudes, e eletrônicos e informática, com 316 fraudes.

    “Nosso levantamento ressalta a importância de fortalecer a segurança em todas as transações financeiras. Apesar do aumento nas tentativas de fraude, a nossa capacidade de impedir a efetivação desses ataques demonstra a robustez de nossas medidas de proteção. Continuaremos a garantir a integridade das transações e a segurança dos nossos clientes com rigor, principalmente em datas comemorativas, que sabemos que o volume cresce ainda mais,” afirma Manoela Gieseler, Diretora de Operações do Asaas.