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  • Senior entra no seleto grupo de empresas que faturam mais de R$ 1 bilhão

    Senior entra no seleto grupo de empresas que faturam mais de R$ 1 bilhão

    A Senior Sistemas, multinacional de softwares para gestão, apresenta com entusiasmo os resultados do primeiro semestre de 2024, que reafirmam sua trajetória bem-sucedida de crescimento. A empresa também comemora um marco significativo em sua história:  R$ 1 bilhão de faturamento, considerando os últimos 12 meses.  

    “Ser uma empresa de R$ 1 bi era um objetivo almejado pelo time Senior. Para atingi-lo, combinamos nossa capacidade de planejamento e execução com estratégias bem-sucedidas, investindo em inovação e novas tecnologias para apoiar nossos clientes em sua transformação digital. Expandimos nosso portfólio de soluções e capilaridade de mercado via M&A, focamos em segmentos estratégicos com alto potencial de crescimento, mantivemos uma gestão financeira austera focada na eficiência operacional, e, principalmente, contamos com uma equipe comprometida e engajada nos valores e objetivos da Companhia. E hoje, estamos orgulhosos em anunciar ao mercado que conquistamos este novo patamar: a Senior é uma empresa de R$ 1 bilhão! ”, afirma Carlênio Castelo Branco, CEO da Senior. 

    Crescimento sustentável 

    Nos últimos cinco anos a companhia registrou alta de 119% em sua Receita Líquida, passando de R$ 382 milhões, em 2019, para R$ 835 milhões, em 2023. No período, o Lucro Líquido cresceu 175% e a Geração de Caixa 139%, resultados que confirmam a relevância e solidez da companhia no mercado de tecnologia. 

    A companhia também celebra um bom desempenho no segundo trimestre de 2024. A Receita Líquida cresceu 16,7%, totalizando R$ 236,4 milhões. A Receita Recorrente atingiu R$ 210,6 milhões, um aumento de 20,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse crescimento foi impulsionado principalmente pela Receita Cloud, que aumentou R$ 31,4 milhões ou 36,1% em comparação ao segundo trimestre de 2023, representando 56,1% da Receita Recorrente Bruta do trimestre. 

    A empresa também elevou os indicadores de rentabilidade com um aumento de 27,5% no EBITDA, totalizando R$ 69,9 milhões, com uma Margem EBITDA de 29,5%. O Lucro Líquido foi de R$ 51,6 milhões, com uma Margem Líquida de 21,8%. 

    Avenidas de crescimento em destaque 

    Para continuar crescendo de forma consistente, a companhia investe em três avenidas de crescimento: Management, Financial e Platform. “Para ampliar nosso crescimento inorgânico alinhado à tese de fortalecer nossa atuação em segmentos estratégicos, neste semestre realizamos três M&As que potencializam o pilar de Management e nos posicionam como o provedor líder de tecnologia em importantes segmentos econômicos”, destaca Carlênio Castelo Branco. 

    A aquisição mais recente foi da Hypnobox, no segmento de Construção e Incorporação, que oferta uma nova experiência em gestão de vendas para os clientes do segmento com CRM especializado. No agronegócio, a chegada da GAtec, especialista em software para gestão agroindustrial, diversifica ainda mais a gama de soluções da Senior no setor, dentro e fora da porteira. Na vertical de Gestão Humana, a companhia também anunciou neste ano a compra da HRTech JobConvo, especializada em software para gestão de Recrutamento & Seleção, para reforçar a oferta de soluções de Talent Acquisition na plataforma HCM. 

    Outro destaque é o franco crescimento da Fintech Wiipo. Já são aproximadamente 2,8 milhões de colaboradores conectados ao aplicativo. A Wiipo contabilizou crescimento de 88% na concessão de créditos consignados e expansão de 80% de receita comparado ao semestre anterior. 

    “E no pilar de Platform, estamos tracionando os negócios e os resultados do primeiro semestre do ano demonstram seu bom desempenho”. A Receita Líquida cresceu 26,2% comparado ao mesmo período do ano anterior e o EBITDA obteve aumento de 113%. Os produtos de plataforma, incluindo Sign, GED, BPM, Bot, Connect e Social, apresentaram crescimento expressivo no número de usuários e transações no período. 

    Perspectivas para o segundo semestre 

    Segundo o CEO da Senior, a empresa está integrando os negócios das aquisições recentes, maximizando sinergias e fortalecendo sua marca no mercado. Além disso, acredita que “ser uma empresa de R$ 1 bilhão nos posiciona em um novo patamar no setor de tecnologia para gestão e abre espaço para conquistarmos ainda mais oportunidades de negócios. Seguimos para o próximo semestre motivados com o futuro e comprometidos em manter o crescimento contínuo da Senior”, finaliza Carlênio Castelo Branco. 

  • OLX cria o programa de capacitação tecnológica, IncluTech, primeira turma será para pessoas com deficiência e com parceria educacional da SoulCode

    OLX cria o programa de capacitação tecnológica, IncluTech, primeira turma será para pessoas com deficiência e com parceria educacional da SoulCode

    A OLX anuncia o lançamento do IncluTech, um programa inovador de capacitação tecnológica criado pela OLX, com parceria educacional da SoulCode Academy. A primeira turma será dedicada a pessoas com deficiência (PCDs), trazendo oportunidades reais e com possibilidades de empregabilidade.

    Segundo o IBGE, a população brasileira conta com mais de 18 milhões de pessoas vivendo com algum tipo de deficiência, representando aproximadamente 9% da população do país.

    Um levantamento realizado pelo Relevo em 2021 revelou que apenas 1,6% dos convites de empresas de tecnologia são para candidatos com deficiência. Isso destaca a necessidade urgente de iniciativas inclusivas no setor de tecnologia, um dos mais promissores e em constante crescimento. Capacitar PCDs não é apenas uma forma de solucionar o déficit de profissionais no setor de tecnologia. Trata-se de mudar vidas, oferecer novas perspectivas e abrir portas por meio da educação, criando um futuro mais inclusivo e justo para todos.

    “O Grupo OLX tem compromisso com a diversidade e a inclusão e quer, por meio desse projeto de capacitação, ajudar a transformar vidas, impulsionar sonhos e promover um ambiente mais igualitário na área da Tecnologia”, afirma a Vice-Presidente de Recursos Humanos do Grupo OLX, Christiane Berlinck. 

    Programas de formação são uma forma de investir no desenvolvimento técnico e pessoal, possibilitando que pessoas com deficiência conquistem novas oportunidades e impulsionem suas carreiras.

    “Queremos que essas pessoas vejam que elas têm um lugar no mundo da tecnologia e em qualquer outro setor que desejarem,” diz Carmela Borst, CEO e cofundadora da SoulCode Academy. “Capacitar PCDs vai além de preencher lacunas no mercado; trata-se de gerar novas perspectivas de futuro e inclusão verdadeira”, complementa.

    Detalhes do Programa IncluTech

    As inscrições para o IncluTech já estão abertas e se encerram em 30 de setembro. O bootcamp oferecerá vagas para desenvolvedores Full Stack, e os candidatos devem residir na região metropolitana de São Paulo ou Rio de Janeiro. As inscrições podem ser feitas pelo site: https://soulcode.com/inclutech 

  • EQT anuncia aquisição de participação majoritária na Acronis, empresa de cibersegurança e proteção de dados

    EQT anuncia aquisição de participação majoritária na Acronis, empresa de cibersegurança e proteção de dados

    cronis, líder em cibersegurança, e a EQT anunciaram nesta quarta-feira (7) que o fundo EQT X adquirirá uma participação majoritária na empresa. Os fundadores, a administração e os investidores existentes – como contas geridas pela CVC, Springcoast e BlackRock Private Equity Partners – permanecerão como acionistas minoritários significativos. A empresa suíça foi avaliada na transação acima da última rodada de financiamento de crescimento concluída em 2022.

    “A Acronis é uma plataforma de software de cibersegurança e proteção de dados fortemente posicionada, com uma proposta de valor clara para Provedores de Serviços Gerenciados. A EQT acompanhou a trajetória da empresa por muitos anos e continua impressionada com seu desempenho e força inovadora. Estamos muito entusiasmados em fazer parceria com a Acronis, a equipe de gestão e os investidores existentes na próxima fase de crescimento”, disse Johannes Reichel, Sócio e Co-Head de Tecnologia da equipe de consultoria de Private Equity da EQT.

    “Estamos empolgados em ter a EQT como um acionista majoritário para apoiar nossa expansão estratégica e compartilhar nossa visão de crescimento. Gostaríamos de agradecer aos nossos investidores atuais pelo apoio até agora e estamos satisfeitos que muitos permanecerão investidos à medida que avançamos”, acrescentou Ezequiel Steiner, CEO da Acronis. “Mas, acima de tudo, gostaria de agradecer à equipe da Acronis pelo trabalho realizado para chegarmos a esta fase”, completou.

    Fundada em 2003, a Acronis é uma fornecedora líder de soluções de TI para Provedores de Serviços Gerenciados, com uma plataforma de cibersegurança e proteção de dados altamente eficiente e nativamente integrada.

    A EQT assume o controle acionário de uma rede que possui 15 escritórios ao redor do mundo, com mais de 1,7 mil funcionários e que abrange mais de 150 países – com aproximadamente 20 mil Provedores de Serviços que protegem cerca de 750 mil empresas.

    Ao comentar sobre a suíte de produtos da Acronis, Phil Goodwin, vice-presidente de pesquisa da IDC, afirmou: “A proteção de dados é fundamental para a cibersegurança, e as duas estão cada vez mais integradas. A arquitetura da Acronis de proteção de dados integrada, cibersegurança e gerenciamento remoto em uma única plataforma personalizável permite que MSPs e departamentos de TI corporativos estabeleçam uma preparação cibernética robusta para seus negócios com simplicidade e confiabilidade”. 

    A conclusão desta transação está sujeita às aprovações regulatórias habituais e deve ocorrer entre o primeiro e o segundo trimestre de 2025.

  • Home Office e jornadas alternativas: a nova era da flexibilidade no mercado de trabalho

    Home Office e jornadas alternativas: a nova era da flexibilidade no mercado de trabalho

     Modelos como trabalho remoto, horários flexíveis e semanas reduzidas estão se tornando cada vez mais comuns, respondendo às novas demandas por flexibilidade e equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Segundo a Pnad Contínua, divulgada pelo IBGE, em 2022, o Brasil registrou, aproximadamente, cerca de 9,5 milhões de pessoas que trabalhavam remotamente, o que representava cerca de 9,8% do total de ocupados que não estavam afastados do trabalho. 

    Para Juliano Dias, CEO da Meetz, a implementação do home office trouxe muitos benefícios. “O modelo tem se mostrado uma solução eficaz para muitas das demandas por flexibilidade. Ele não só reduz o tempo e o estresse associado ao deslocamento, mas também permite que os colaboradores criem um ambiente de trabalho que atenda às suas necessidades individuais, independente de suas localizações geográficas”, afirma.

    Além disso, o home office vem desempenhando um papel central na implementação de jornadas alternativas, inovação que está sendo consolidada como uma tendência importante no mercado de trabalho. A categoria permite que os colaboradores ajustem seus horários de acordo com suas responsabilidades pessoais, e essa flexibilidade pode levar a um aumento na satisfação dos funcionários e, consequentemente, em sua produtividade.

    “Quando falamos em jornadas alternativas, estamos pensando em qualidade de vida, de poder oferecer aos nossos funcionários a possibilidade de estar com a família, de não precisar passar horas se locomovendo até a empresa, de poder aproveitar a vida de uma maneira mais leve.” explica Dias.

    Além dos benefícios individuais, essas práticas trazem vantagens para as empresas. Ao adotá-las, as organizações podem diversificar seu quadro de funcionários, com pessoas de diferentes lugares do país, trazendo visões sobre cultura, inovação e aprendizados diferentes. Além de garantir um ambiente mais produtivo, as empresas podem observar um aumento na motivação e no engajamento. No entanto, é importante que as companhias implementem estratégias adequadas para gerenciar equipes remotas, mantendo a comunicação e colaboração eficazes.

    Essas mudanças são consequências das novas realidades do mercado, que não está mais disposto a aceitar jornadas que não valorizem seus funcionários, como a escala 6×1. “A transformação nas práticas de trabalho é uma oportunidade para criar ambientes mais flexíveis e inclusivos. As empresas que adotam essas mudanças estão bem posicionadas para atrair e reter talentos, além de otimizar sua operação.” acrescenta Dias.

    A tecnologia se tornou crucial na viabilização dessas novas modalidades de trabalho. Ferramentas de colaboração online, plataformas de gestão de tarefas e softwares de videoconferência são essenciais para manter a produtividade e a comunicação em um ambiente de trabalho remoto. “A implementação de tecnologias apropriadas é fundamental para o sucesso. É importante investir em soluções equitativas, que podem garantir uma  comunicação eficaz e o gerenciamento eficiente das atividades, independentemente de onde os colaboradores estejam, como, por exemplo, chats, videoconferências e plataformas de gestão de projetos que permitem que todos os colaboradores participem.”, pontua Juliano Dias.

    Além disso, tecnologias assistivas, como softwares e dispositivos adaptativos, desempenham um papel essencial na garantia de autonomia e inclusão para todos os colaboradores. Essas ferramentas permitem que todos os colaboradores, independentemente de suas limitações físicas, sensoriais ou geográficas, tenham chances de participar plenamente das atividades profissionais.

    Outro fator positivo são as implicações significativas para a economia e o meio ambiente. A redução do deslocamento diário pode levar a uma diminuição nos custos de transporte para os funcionários e menos congestionamento nas grandes cidades. Além disso, menos viagens diárias resultam em uma menor emissão de gases poluentes, contribuindo para a sustentabilidade ambiental. 

    Durante a pandemia do Covid-19, pudemos ver a migração de métodos de trabalho presencial, para o remoto. De acordo com uma análise feita pela IEA (International Energy Agency), a quantidade de óleo poupado ao redor do mundo durante esse período, foi de 11.9 milhões de toneladas por ano, representando cerca de 250 mil barris por dia. Após contagem geral, foi analisada uma queda em consumo de certa de 24 milhões de toneladas em emissões de CO2.

    Essa mudança não passou despercebida pelo público geral, que durante a pesquisa “Trabalhadores Ecologicamente Conscientes”, encomendada pelo GoTo by LogMeIn e conduzida pela OnePoll, onde durante as três últimas semanas de março, foi possível analisar que, em média, é gasto cerca de 50,32 horas por dia no trânsito até o trabalho. “Estamos observando não apenas um impacto positivo na vida dos colaboradores, mas também uma contribuição significativa para a sustentabilidade. É uma situação em que todos ganham.” acrescenta Dias.

    E não para por aí. O futuro do trabalho está se desenhando com mais flexibilidade e inovação. As empresas que abraçarem essas mudanças estarão melhor preparadas para enfrentar desafios e aproveitar as oportunidades de um mercado de trabalho em constante evolução. “Estamos apenas no começo de uma grande transformação. Continuaremos a buscar maneiras de melhorar e adaptar nossos processos para oferecer um ambiente de trabalho cada vez mais flexível, eficiente e inclusivo.” finaliza Juliano.

  • ANPD impõe restrições à Meta por questões de privacidade e ética

    ANPD impõe restrições à Meta por questões de privacidade e ética

    A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) determinou a suspensão do tratamento de dados pessoais pela Meta. O objetivo, de treinar a IA generativa da empresa, levanta questões cruciais sobre os limites da legislação atual e o uso ético dessas tecnologias. Ainda, destaca a preocupação com o tratamento de dados de mais de 102 milhões de titulares no Brasil sem a devida conformidade da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

    O caso da Meta lança luz sobre a aplicabilidade das sanções da ANPD a qualquer empresa que utilize IA generativa para processar dados pessoais. É discutido atualmente se essas medidas são específicas para corporações de grande porte ou se sinalizam uma abordagem mais rigorosa que poderia se estender a outros operadores de tecnologia.

    Desde a implementação da LGPD em setembro de 2020, as empresas brasileiras têm se esforçado para se adaptar às novas exigências regulatórias. Contudo, de acordo com o estudo IT Trends Snapshot 2023 da Logicalis, empresa global de soluções e serviços de TI, apenas 36% afirmaram estar completamente em conformidade com as normas estabelecidas.

    Diante desse cenário, negócios especializados em consultoria jurídica para empresas de tecnologia estão buscando entender como garantir o uso responsável de dados pessoais sem incorrer em penalidades similares. A SAFIE, empresa fundada em 2020 que oferece soluções de infraestrutura jurídica, é um deles. Lucas Mantovani, Sócio e Co-fundador da SAFIE pode oferecer insights sobre como adotar medidas proativas para evitar riscos regulatórios, assegurar que as práticas de IA estejam alinhadas com os padrões legais emergentes e comentar o futuro da privacidade no Brasil.

    Perguntas que podem ser abordadas:

    1. Quais são os limites da legislação atual em relação ao uso de dados pessoais para treinamento de IA?
    2. O que aconteceu com a Meta pode acontecer com qualquer empresa ou apenas as que usam IA generativa?
    3. Como as empresas podem se prevenir desse tipo de sanção da ANPD?
    4. Existe uma forma de fazer uso de dados pessoais para treinar IA generativa sem infringir a Lei?
    5. O que podemos esperar do cenário legislativo e das autoridades nos próximos anos a respeito da IA generativa e proteção de dados pessoais?
  • ANPD impõe restrições à Meta por questões de privacidade e ética

    ANPD impõe restrições à Meta por questões de privacidade e ética

    A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) determinou a suspensão do tratamento de dados pessoais pela Meta. O objetivo, de treinar a IA generativa da empresa, levanta questões cruciais sobre os limites da legislação atual e o uso ético dessas tecnologias. Ainda, destaca a preocupação com o tratamento de dados de mais de 102 milhões de titulares no Brasil sem a devida conformidade da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

    O caso da Meta lança luz sobre a aplicabilidade das sanções da ANPD a qualquer empresa que utilize IA generativa para processar dados pessoais. É discutido atualmente se essas medidas são específicas para corporações de grande porte ou se sinalizam uma abordagem mais rigorosa que poderia se estender a outros operadores de tecnologia.

    Desde a implementação da LGPD em setembro de 2020, as empresas brasileiras têm se esforçado para se adaptar às novas exigências regulatórias. Contudo, de acordo com o estudo IT Trends Snapshot 2023 da Logicalis, empresa global de soluções e serviços de TI, apenas 36% afirmaram estar completamente em conformidade com as normas estabelecidas.

    Diante desse cenário, negócios especializados em consultoria jurídica para empresas de tecnologia estão buscando entender como garantir o uso responsável de dados pessoais sem incorrer em penalidades similares. A SAFIE, empresa fundada em 2020 que oferece soluções de infraestrutura jurídica, é um deles. Lucas Mantovani, Sócio e Co-fundador da SAFIE pode oferecer insights sobre como adotar medidas proativas para evitar riscos regulatórios, assegurar que as práticas de IA estejam alinhadas com os padrões legais emergentes e comentar o futuro da privacidade no Brasil.

    Perguntas que podem ser abordadas:

    1. Quais são os limites da legislação atual em relação ao uso de dados pessoais para treinamento de IA?
    2. O que aconteceu com a Meta pode acontecer com qualquer empresa ou apenas as que usam IA generativa?
    3. Como as empresas podem se prevenir desse tipo de sanção da ANPD?
    4. Existe uma forma de fazer uso de dados pessoais para treinar IA generativa sem infringir a Lei?
    5. O que podemos esperar do cenário legislativo e das autoridades nos próximos anos a respeito da IA generativa e proteção de dados pessoais?
  • Startup gaúcha que criou o primeiro comparador de seguro viagem no Brasil atinge 1,4 milhão de viajantes atendidos

    Startup gaúcha que criou o primeiro comparador de seguro viagem no Brasil atinge 1,4 milhão de viajantes atendidos

    Tudo começou com uma iniciativa, em 2008, de um trio de brasileiros que compartilhava um quarto em Londres, no Reino Unido. No ano seguinte, nascia oficialmente, já em terras brasileiras, no Rio Grande do Sul, a Real Seguro Viagem, primeiro comparador de seguro viagem do Brasil. Em 2024, a empresa chega aos 15 anos ampliando os serviços oferecidos, aperfeiçoando a área de atendimento ao cliente e chegando à casa de 1 milhão e 400 mil viajantes atendidos.

    Na prática, trata-se de uma plataforma pela qual o viajante faz a cotação de opções de seguro viagem. A pessoa indica origem e destino e datas previstas para embarque e desembarque. A ferramenta apresenta pacotes de diversas seguradoras, com antecipação de até um ano. Pela própria Real Seguro Viagem, o viajante faz, então, a escolha e a compra de seu pacote. Vale lembrar que o seguro viagem é obrigatório em várias partes do mundo, como Europa, e recomendado para viagens em geral.

    “O processo de cotação, apresentação das opções e aquisição do pacote pelo cliente pode ser feito em três minutos”, ressalta o diretor de operações da empresa, Hugo Reichenbach – sócio da Real Seguro Viagem. “A pessoa compara os planos oferecidos pelas diversas seguradoras parceiras, tanto quanto a preços como quanto a benefícios contemplados, e escolhe a opção que melhor lhe atende”, acrescenta o executivo.

    Está nesse ponto – o de entregar opções que satisfaçam necessidades específicas para cada perfil de viajante – um dos incrementos promovidos pela Real Seguro Viagem em seu portfólio. A empresa tem incluído planos que prevejam coberturas específicas para idosos e gestantes; e ainda para viajantes esportistas, ou para aqueles que vão fazer seus percursos em moto, por exemplo. Também, planos com cobertura para a covid-19.

    Outro aperfeiçoamento está no foco ao atendimento ao cliente. O diretor de operações constata que, quando o assunto é seguro, pairam muitas dúvidas entre os viajantes, além de ser encarado como um item sujeito a burocracias. “Criamos um aplicativo, denominado ‘Seu’, que coloca o viajante em contato direto com a seguradora. Enfim, trabalhamos para que a pessoa se sinta confiante em comprar o plano mais adequado e saiba como proceder caso precise recorrer ao seguro”, sublinha Reichenbach.

    Isso significa, segundo o executivo, um investimento constante no desenvolvimento da tecnologia. E, apesar de registrada com CNPJ em Porto Alegre, desde 2015 a empresa é adepta do conceito de nômade digital. Assim, a equipe de profissionais – formada por mais de 40 colaboradores – está distribuída em mais de dez cidades pelo Brasil.

    Retornando à origem de tudo: os primeiros passos começaram em Londres, em 2008. À época, Rafael Antonello, Diego Dias e Gabriel Engel, em intercâmbio no Reino Unido, demandavam por seguro viagem e tiveram o primeiro contato com comparadores online. Em 2009, aquele experimento se transformou numa empresa, constituída por Rafael e Gabriel.

    “Abrimos CNPJ, recebemos autorização para operar, alugamos uma sala bem pequena e colocamos no ar, em fevereiro de 2009, o site do primeiro comparador de seguro viagem do Brasil”, relembra o diretor de operações. “Nunca esqueceremos a primeira venda pelo site, em um sábado pela manhã daquele mesmo mês”, orgulha-se.

    De lá para cá, houve marcos importantes. Em 2012, a Real lançou um programa de afiliados para apoiar blogueiros viajantes. Em 2015, a opção por ser nômade digital. Em 2019, foi contemplada pelo Scale Up Endeavor, programa que impulsiona empreendimentos inovadores. Logo no ano seguinte, um susto: a pandemia de covid-19, quando a empresa apertou o cinto, mas garantiu o direito de reembolso de todos os clientes que não puderam viajar por causa da pandemia. 

    Em 2020 também que Hugo Reichenbach ingressa na sociedade,  elaborando inicialmente o rebranding e reestruturação de diversos processos. E, em 2024, o crescimento continua, alinhado às mudanças na forma de viajar e às tendências do turismo. 

  • Startup gaúcha que criou o primeiro comparador de seguro viagem no Brasil atinge 1,4 milhão de viajantes atendidos

    Startup gaúcha que criou o primeiro comparador de seguro viagem no Brasil atinge 1,4 milhão de viajantes atendidos

    Tudo começou com uma iniciativa, em 2008, de um trio de brasileiros que compartilhava um quarto em Londres, no Reino Unido. No ano seguinte, nascia oficialmente, já em terras brasileiras, no Rio Grande do Sul, a Real Seguro Viagem, primeiro comparador de seguro viagem do Brasil. Em 2024, a empresa chega aos 15 anos ampliando os serviços oferecidos, aperfeiçoando a área de atendimento ao cliente e chegando à casa de 1 milhão e 400 mil viajantes atendidos.

    Na prática, trata-se de uma plataforma pela qual o viajante faz a cotação de opções de seguro viagem. A pessoa indica origem e destino e datas previstas para embarque e desembarque. A ferramenta apresenta pacotes de diversas seguradoras, com antecipação de até um ano. Pela própria Real Seguro Viagem, o viajante faz, então, a escolha e a compra de seu pacote. Vale lembrar que o seguro viagem é obrigatório em várias partes do mundo, como Europa, e recomendado para viagens em geral.

    “O processo de cotação, apresentação das opções e aquisição do pacote pelo cliente pode ser feito em três minutos”, ressalta o diretor de operações da empresa, Hugo Reichenbach – sócio da Real Seguro Viagem. “A pessoa compara os planos oferecidos pelas diversas seguradoras parceiras, tanto quanto a preços como quanto a benefícios contemplados, e escolhe a opção que melhor lhe atende”, acrescenta o executivo.

    Está nesse ponto – o de entregar opções que satisfaçam necessidades específicas para cada perfil de viajante – um dos incrementos promovidos pela Real Seguro Viagem em seu portfólio. A empresa tem incluído planos que prevejam coberturas específicas para idosos e gestantes; e ainda para viajantes esportistas, ou para aqueles que vão fazer seus percursos em moto, por exemplo. Também, planos com cobertura para a covid-19.

    Outro aperfeiçoamento está no foco ao atendimento ao cliente. O diretor de operações constata que, quando o assunto é seguro, pairam muitas dúvidas entre os viajantes, além de ser encarado como um item sujeito a burocracias. “Criamos um aplicativo, denominado ‘Seu’, que coloca o viajante em contato direto com a seguradora. Enfim, trabalhamos para que a pessoa se sinta confiante em comprar o plano mais adequado e saiba como proceder caso precise recorrer ao seguro”, sublinha Reichenbach.

    Isso significa, segundo o executivo, um investimento constante no desenvolvimento da tecnologia. E, apesar de registrada com CNPJ em Porto Alegre, desde 2015 a empresa é adepta do conceito de nômade digital. Assim, a equipe de profissionais – formada por mais de 40 colaboradores – está distribuída em mais de dez cidades pelo Brasil.

    Retornando à origem de tudo: os primeiros passos começaram em Londres, em 2008. À época, Rafael Antonello, Diego Dias e Gabriel Engel, em intercâmbio no Reino Unido, demandavam por seguro viagem e tiveram o primeiro contato com comparadores online. Em 2009, aquele experimento se transformou numa empresa, constituída por Rafael e Gabriel.

    “Abrimos CNPJ, recebemos autorização para operar, alugamos uma sala bem pequena e colocamos no ar, em fevereiro de 2009, o site do primeiro comparador de seguro viagem do Brasil”, relembra o diretor de operações. “Nunca esqueceremos a primeira venda pelo site, em um sábado pela manhã daquele mesmo mês”, orgulha-se.

    De lá para cá, houve marcos importantes. Em 2012, a Real lançou um programa de afiliados para apoiar blogueiros viajantes. Em 2015, a opção por ser nômade digital. Em 2019, foi contemplada pelo Scale Up Endeavor, programa que impulsiona empreendimentos inovadores. Logo no ano seguinte, um susto: a pandemia de covid-19, quando a empresa apertou o cinto, mas garantiu o direito de reembolso de todos os clientes que não puderam viajar por causa da pandemia. 

    Em 2020 também que Hugo Reichenbach ingressa na sociedade,  elaborando inicialmente o rebranding e reestruturação de diversos processos. E, em 2024, o crescimento continua, alinhado às mudanças na forma de viajar e às tendências do turismo. 

  • BlockBR Anuncia Expansão para Alcançar R$ 1,5 Bilhão no Mercado de Tokenização

    BlockBR Anuncia Expansão para Alcançar R$ 1,5 Bilhão no Mercado de Tokenização

    A fintech BlockBR, especializada em infraestrutura de tokenização, anunciou um ambicioso plano de expansão via Joint Venture, com o objetivo de atingir um faturamento de R$ 1,5 bilhão. A empresa mira um mercado que deve alcançar US$ 16 trilhões nos próximos seis anos, segundo dados do Boston Consulting Group.

    A BlockBR visa consolidar sua liderança oferecendo soluções completas para diversos players do mercado regulado, como estruturadores de operações, agentes autônomos, fundos e investidores. Entre seus clientes estão nomes como Rio Bravo, Âncora, Nexxera e Okcygenio. A fintech pretende fechar 2024 com um resultado líquido de R$ 26 milhões e um ativo circulante superior a R$ 400 milhões.

    Cassio J. Krupinsk, CEO da BlockBR, destaca que o crescimento da empresa é impulsionado por suas soluções de infraestrutura, que facilitam novos papéis para seus clientes. “A redução de burocracia e custo, aliada ao entendimento das necessidades de diversos players, tem sido crucial para nosso sucesso”, afirma Krupinsk.

    O mercado de tokenização está em plena expansão, com uma convergência crescente entre ativos digitais e tradicionais, como moedas fiduciárias, ações e imóveis. Este mercado está experimentando um crescimento de mais de 300% ao mês, conforme dados do portal RWA.xyz.

    Para atender a essa demanda, a BlockBR desenvolveu uma infraestrutura de tokenização completa, oferecendo três tipos principais de infraestrutura: Whitelabel, Station e Management. Essas soluções permitem que empresas do mercado regulado expandam suas operações e captem recursos de forma mais eficiente.

    A plataforma Whitelabel FullService, por exemplo, permite que os clientes criem seu próprio ambiente de oferta de ativos tokenizados, com tecnologia de marca própria, sistema de backoffice e gerenciamento de ativos via tokenização. Já a Station oferece uma solução para escritórios e grandes originadores estruturarem ativos sem a necessidade de se tornarem corretoras. A plataforma Management, por sua vez, conecta assessores de investimento a ofertas de ativos digitais, com garantias processadas por um agente fiduciário.

    A expansão da BlockBR inclui investimentos em um novo QG e a criação de Joint Ventures estratégicas com companhias líderes em setores específicos. A empresa planeja expandir significativamente sua atuação global nos próximos 10 anos, acompanhando a entrada de grandes players como BlackRock e Franklin Templeton no mercado de tokenização.

    Krupinsk ressalta que a BlockBR já acumula diversos casos de sucesso, como a criação de módulos para gerenciamento de cotas de carteira e fundos para a Rio Bravo, e a tokenização de imóveis para a T-properties. A fintech também desenvolveu soluções para créditos de carbono com a Okcygenio, e plataformas tokenizadas para vendas de consórcios e gerenciamento imobiliário.

    Desde 2021, a BlockBR evoluiu de uma empresa focada em tokenização de recebíveis para uma infraestrutura robusta, adaptada às exigências regulatórias e de mercado. “A decisão de reposicionamento foi impulsionada pela necessidade de oferecer soluções mais eficientes e seguras para o mercado de tokens RWA”, conclui Krupinsk.

  • Gestão de medicamentos: startup portuguesa espera atingir mais de 100 mil usuários no Brasil

    Gestão de medicamentos: startup portuguesa espera atingir mais de 100 mil usuários no Brasil

    A Terah, startup portuguesa fundada em outubro de 2022, se prepara para uma expansão significativa no Brasil com o apoio da FHE Ventures, que promete acelerar o crescimento da companhia no país. A empresa inovadora desenvolveu uma solução única no mundo para a gestão completa de medicamentos e orientação do consumidor através de bulas interativas e digitalizadas, levantando o questionamento sobre a existência das bulas de papel, que aumentam o tamanho e peso da caixa e, portanto, o valor do medicamento, além de ser um poluente após o descarte da caixa e do medicamento. Além do apoio à expansão no Brasil, a FHE Ventures também contribui para a estruturação da empresa em Portugal, e não só oferece suporte e fortalece a experiência da equipe da Terah, como também otimiza os negócios ao explorar novos horizontes comerciais.  

    “Ambas as partes têm grandes expectativas para esta parceria. A FHE Ventures será fundamental no processo de crescimento da Terah, fornecendo know-how e experiência para a maturação do produto. Além disso, o conhecimento comercial da FHE Ventures será vital para conquistar o mercado, com acesso às grandes farmacêuticas e redes de farmácias no Brasil”, destaca Rafael Kenji, CEO da FHE Ventures. 

    A Terah é a primeira solução global para gestão 360° de medicamentos. A aplicação permite aos utilizadores receber informações detalhadas, programar lembretes e receber alertas. A startup identifica possíveis interações medicamentosas e permite a realização de encomendas diretamente com as farmácias. O core business da Terah está nas funcionalidades oferecidas ao utilizador final, com as farmácias como clientes pagadores através de uma taxa sobre as encomendas. “Os objetivos iniciais incluem otimizar o produto, aumentar a sua robustez e melhorar a performance, assim como concretizar o plano de expansão. A estratégia passa por implementar um projeto-piloto em uma região delimitada, com o objetivo de eventualmente cobrir todo o território brasileiro”, explica João Mota, CEO da Terah. 

    A empresa já trabalha para implementar a sua primeira rodada de investimentos. Em fase avançada de aceleração no Brasil, a companhia acredita ser o momento ideal para começar a captar recursos. Até agora, já foram investidos mais de 150 mil euros, o equivalente a R$ 800 mil, no desenvolvimento da solução. Até o final de 2024, a Terah espera estar próxima dos 100 mil utilizadores e ter em torno de 5 mil farmácias associadas. Atualmente, a startup já estabeleceu parcerias com cerca de 450 farmácias em Portugal. 

    “A Terah diferencia-se por oferecer uma gestão end-to-end de medicamentos, com funcionalidades que vão muito além de um simples alarme. A aplicação permite a leitura de códigos de medicamentos, fornecendo informações detalhadas, identificando interações medicamentosas e duplicações terapêuticas, além de facilitar a encomenda de medicamentos diretamente junto às farmácias”, conclui João Mota.