Category: Notícias

  • Apagão cibernético foi incidente de segurança e poderia ter sido evitado

    Apagão cibernético foi incidente de segurança e poderia ter sido evitado

    Apesar do posicionamento emitido pela CrowdStrike descartando a ligação do chamado ‘apagão cibernético’ provocado hoje (19) com a questão da segurança da informação, pelo fato de não ter havido um ataque cibernético, especialistas no assunto afirmam que o caso configura sim um incidente de segurança. Para estes profissionais, o acontecimento evidencia a necessidade de as empresas colocarem na lista de prioridades de seus negócios o cumprimento das regras estabelecidas na ISO 27001 e planos estruturados de continuidade de negócios e respostas a incidentes. 

    Para Bruna Fabiane da Silva, sócia da DeServ Academy, que foi eleita no final do ano passado uma das 50 Melhores Mulheres em Segurança Cibernética das Américas pela WOMCY (LATAM Women in Cybersecurity), o caso não deixa de ter sido um incidente de segurança porque o problema atingiu o pilar da ‘disponibilidade’, que é uma das três bases da segurança da informação. “A falha que aconteceu durante uma atualização de sistemas tornou indisponíveis vários ativos de segurança da informação e isso causou prejuízos e danos numa proporção significativamente grande geograficamente”, disse.

    Segundo ela, o incidente evidencia que a melhor estratégia de segurança para as empresas não é ter somente cuidados com a segurança da informação no que diz respeito à ‘confidencialidade’, que estariam ligados a evitar vazamento de dados ou exposições indevidas. Tão pouco basta se preocupar com problemas relacionados à ‘integridade’ das informações, que é quando os dados são modificados de forma indevida. Além desses dois aspectos, é preciso também proteger a ‘disponibilidade’ dos dados, que é um aspecto totalmente voltado à continuidade dos negócios.

    “Para uma empresa que queira se precaver de ter essa indisponibilidade durante muito tempo, é indispensável adotar a regra de política de backup presente na ISO 27001, que é a ISO de segurança da informação.  Essa norma traz recomendações no sentido de ter uma estratégia de backup 3,2,1. Significa que a organização tenha que disponibilizar três ambientes para armazenar as informações, sendo dois deles, pelo menos, em mídias físicas instalados em lugares separados e um terceiro na nuvem, por exemplo,” explica.

    Já o CEO e fundador da DeServ, Thiago Guedes, chama a atenção para o fato de que as empresas costumam se basear muito numa solução específica de segurança atrelando toda a estratégia a uma única ferramenta.

    “Ao que parece, em função da confiança nesta tecnologia, muitas delas não têm estratégias robustas de continuidade de negócios. Mas o caso de hoje, assim como muitos que já ocorreram no passado, mostram que, mesmo tendo soluções de alta confiabilidade e de alto nível, é fundamental ter um plano de continuidade de negócios para evitar uma parada mais longa das atividades”, conclui.

  • Apagão cibernético foi incidente de segurança e poderia ter sido evitado

    Apagão cibernético foi incidente de segurança e poderia ter sido evitado

    Apesar do posicionamento emitido pela CrowdStrike descartando a ligação do chamado ‘apagão cibernético’ provocado hoje (19) com a questão da segurança da informação, pelo fato de não ter havido um ataque cibernético, especialistas no assunto afirmam que o caso configura sim um incidente de segurança. Para estes profissionais, o acontecimento evidencia a necessidade de as empresas colocarem na lista de prioridades de seus negócios o cumprimento das regras estabelecidas na ISO 27001 e planos estruturados de continuidade de negócios e respostas a incidentes. 

    Para Bruna Fabiane da Silva, sócia da DeServ Academy, que foi eleita no final do ano passado uma das 50 Melhores Mulheres em Segurança Cibernética das Américas pela WOMCY (LATAM Women in Cybersecurity), o caso não deixa de ter sido um incidente de segurança porque o problema atingiu o pilar da ‘disponibilidade’, que é uma das três bases da segurança da informação. “A falha que aconteceu durante uma atualização de sistemas tornou indisponíveis vários ativos de segurança da informação e isso causou prejuízos e danos numa proporção significativamente grande geograficamente”, disse.

    Segundo ela, o incidente evidencia que a melhor estratégia de segurança para as empresas não é ter somente cuidados com a segurança da informação no que diz respeito à ‘confidencialidade’, que estariam ligados a evitar vazamento de dados ou exposições indevidas. Tão pouco basta se preocupar com problemas relacionados à ‘integridade’ das informações, que é quando os dados são modificados de forma indevida. Além desses dois aspectos, é preciso também proteger a ‘disponibilidade’ dos dados, que é um aspecto totalmente voltado à continuidade dos negócios.

    “Para uma empresa que queira se precaver de ter essa indisponibilidade durante muito tempo, é indispensável adotar a regra de política de backup presente na ISO 27001, que é a ISO de segurança da informação.  Essa norma traz recomendações no sentido de ter uma estratégia de backup 3,2,1. Significa que a organização tenha que disponibilizar três ambientes para armazenar as informações, sendo dois deles, pelo menos, em mídias físicas instalados em lugares separados e um terceiro na nuvem, por exemplo,” explica.

    Já o CEO e fundador da DeServ, Thiago Guedes, chama a atenção para o fato de que as empresas costumam se basear muito numa solução específica de segurança atrelando toda a estratégia a uma única ferramenta.

    “Ao que parece, em função da confiança nesta tecnologia, muitas delas não têm estratégias robustas de continuidade de negócios. Mas o caso de hoje, assim como muitos que já ocorreram no passado, mostram que, mesmo tendo soluções de alta confiabilidade e de alto nível, é fundamental ter um plano de continuidade de negócios para evitar uma parada mais longa das atividades”, conclui.

  • Trocafone celebra aniversário com 15% de desconto via Pix em smartphones seminovos

    Trocafone celebra aniversário com 15% de desconto via Pix em smartphones seminovos

    Neste mês, a Trocafone, plataforma de compra e venda de smartphones seminovos, celebra uma década de pioneirismo no mercado. Para que os consumidores façam parte da comemoração desse marco, a empresa lançou uma campanha de aniversário com 5% de desconto em produtos selecionados, ou 15% de desconto para pagamento via Pix. O cupom é FESTA5, válido até o dia 31 de julho para produtos vendidos e entregues pela Trocafone. Para completar o presente, tem frete grátis em pedidos a partir de R$ 2.500.

    “A Trocafone foi criada em 2014 e desbravou uma trajetória de pioneirismo no mercado de seminovos no Brasil. Agora, vemos a empresa abrindo novas frentes na democratização tecnológica e se consolidando como referência em economia circular em produtos eletrônicos. É com grande satisfação que celebramos essa década junto de nossos consumidores”, declara Flávio Peres, CEO da Trocafone.

  • 5 estratégias de gamificação para fornecedores e parceiros

    5 estratégias de gamificação para fornecedores e parceiros

    A gamificação, tradicionalmente utilizada para motivar funcionários internos, está sendo cada vez mais adotada para capacitar e engajar parceiros e fornecedores, proporcionando benefícios significativos tanto para empresas quanto para seus colaboradores externos. 

    Ao integrar desafios, recompensas e estimular competições, a gamificação transforma o aprendizado e a colaboração em experiências dinâmicas e eficazes, fortalecendo as parcerias comerciais e promovendo um ambiente de aprendizado contínuo e colaborativo.

    Confira abaixo cinco estratégias listadas por Leonardo Oliani, fundador da Astéria, para aprimorar a colaboração com fornecedores e parceiros, transformando o processo de trabalho em uma experiência mais dinâmica e colaborativa.

    1. Treinamento de produtos: Utilizando módulos gamificados, os fornecedores podem aprender sobre novos produtos de forma envolvente e interativa, garantindo uma compreensão completa de suas características e benefícios. Através de quizzes, desafios e simulações, eles assimilam informações complexas de maneira eficaz, desenvolvendo maior conhecimento e habilidade para promover os produtos com sucesso.
    2. Programas de fidelidade: Implementar um programa de fidelização gamificado para fornecedores é uma estratégia inovadora que fortalece parcerias comerciais e melhora o desempenho colaborativo. Com elementos como desafios, recompensas e competições, os fornecedores são incentivados a se envolverem profundamente com a empresa, aumentando seu comprometimento e lealdade.
    3. Programas para gestão de desempenho: Adotar sistemas gamificados para monitorar e incentivar o desempenho dos fornecedores em métricas específicas, como prazos de entrega, qualidade dos produtos e atendimento ao cliente. A gamificação motiva os parceiros a superar expectativas através de desafios estruturados com recompensas proporcionais aos resultados alcançados, incentivando a manutenção de altos padrões de desempenho.
    4. Treinamento em compliance e qualidade: Desenvolva jogos educativos para capacitar o fornecedor em questões de conformidade regulatória, normas de qualidade e segurança. Isso pode ajudar a garantir que o fornecedor esteja alinhado com os padrões e requisitos da sua empresa.
    5. Campanhas especiais: Organize eventos ou campanhas gamificadas para promover lançamentos de produtos, celebrações de marcos importantes ou para fortalecer o relacionamento com o fornecedor em momentos estratégicos. Isso pode aumentar o engajamento e a motivação de ambas as partes.

    Por fim, a gamificação é uma poderosa ferramenta para transformar a forma como as empresas interagem com seus parceiros e fornecedores, trazendo inovação e eficácia para a capacitação e o engajamento. Ao implementar essas estratégias, sua empresa não só fortalece suas parcerias comerciais, mas também promove um ambiente de aprendizado contínuo e colaborativo, essencial para o sucesso no mercado competitivo de hoje.

  • 5 lições que o esporte traz para os negócios

    5 lições que o esporte traz para os negócios

    No próximo dia 26 de julho, o mundo estará de olhos atentos para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris. O evento, que reúne atletas de diferentes nacionalidades e modalidades esportivas, é uma vitrine de valores e lições que podem ser aplicadas em diversas áreas da vida, inclusive no mundo dos negócios.

    Pensando nisso, Beatriz Ambrosio, CEO e fundadora da Mention, primeira startup de Relações Públicas da América Latina, separou 5 lições que as Olímpiadas e o esporte podem trazer para os executivos.  

    1. Estratégia

    Assim como em uma partida esportiva, onde cada movimento é cuidadosamente planejado para alcançar a vitória, as empresas precisam elaborar um plano de ação que permita atingir os objetivos. “A estratégia é fundamental para direcionar esforços, otimizar recursos e superar a concorrência. Sem um planejamento claro, tanto atletas quanto empresas podem perder o foco e a direção, comprometendo o desempenho”, explica Ambrosio.

    1. Colaboração

    Uma equipe bem integrada, onde cada membro conhece seu papel e trabalha em harmonia com os demais, tende a obter melhores resultados. Da mesma forma, as corporações que incentivam a colaboração entre os funcionários promovem um ambiente de trabalho mais saudável e motivador. A união do time pode levar à inovação, à resolução rápida de problemas e ao fortalecimento do espírito de equipe.

    1. Liderança

    Os grandes atletas são exemplos de liderança e demonstram resiliência diante dos desafios. No mercado, esse aspecto é fundamental para orientar, estimular a criatividade e garantir o andamento do negócio. Líderes eficazes conseguem motivar pessoas e alcançar metas ambiciosas. “Assim como um capitão no campo de jogo, um bom líder sabe quando delegar, apoiar e tomar decisões estratégicas”, comenta.

    1. Diversidade

    As Olimpíadas reúnem esportistas de diferentes culturas, etnias e origens. Essa diversidade enriquece as competições e proporciona novas perspectivas. Da mesma forma, as organizações que valorizam a diversidade tendem a ser mais inovadoras, pois aproveitam o potencial de seus talentos. “A inclusão no ambiente de trabalho pode levar a soluções férteis e a uma compreensão mais ampla do mercado global”, afirma Ambrosio.

    Neste ano, a deleção brasileira terá pela primeira vez na história mais mulheres do que homens. São 277 atletas no total, sendo 153 mulheres e 124 homens. Sendo assim, 55% são atletas mulheres, número maior do que nas Olimpíadas de Tóquio, quando as mesmas representavam 47%.

    1. Responsabilidade

    Os atletas são exemplos de disciplina e comprometimento, dedicando-se intensamente aos treinos e disputas. No mundo dos negócios, a responsabilidade é fundamental para construir uma marca sólida e conquistar a confiança dos parceiros. Empresas conscientes são aquelas que realizam suas promessas, agem com ética e estão comprometidas com a qualidade dos serviços e a satisfação do cliente.

    “Ao incorporar essas lições do esporte, as marcas podem fortalecer sua cultura organizacional, aumentar sua competitividade e alcançar um sucesso duradouro. Estratégia, colaboração, liderança, diversidade e responsabilidade são pilares essenciais tanto para atletas quanto para empresários que buscam ser referência em seus respectivos segmentos”, finaliza.

  • 5 lições que o esporte traz para os negócios

    5 lições que o esporte traz para os negócios

    No próximo dia 26 de julho, o mundo estará de olhos atentos para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris. O evento, que reúne atletas de diferentes nacionalidades e modalidades esportivas, é uma vitrine de valores e lições que podem ser aplicadas em diversas áreas da vida, inclusive no mundo dos negócios.

    Pensando nisso, Beatriz Ambrosio, CEO e fundadora da Mention, primeira startup de Relações Públicas da América Latina, separou 5 lições que as Olímpiadas e o esporte podem trazer para os executivos.  

    1. Estratégia

    Assim como em uma partida esportiva, onde cada movimento é cuidadosamente planejado para alcançar a vitória, as empresas precisam elaborar um plano de ação que permita atingir os objetivos. “A estratégia é fundamental para direcionar esforços, otimizar recursos e superar a concorrência. Sem um planejamento claro, tanto atletas quanto empresas podem perder o foco e a direção, comprometendo o desempenho”, explica Ambrosio.

    1. Colaboração

    Uma equipe bem integrada, onde cada membro conhece seu papel e trabalha em harmonia com os demais, tende a obter melhores resultados. Da mesma forma, as corporações que incentivam a colaboração entre os funcionários promovem um ambiente de trabalho mais saudável e motivador. A união do time pode levar à inovação, à resolução rápida de problemas e ao fortalecimento do espírito de equipe.

    1. Liderança

    Os grandes atletas são exemplos de liderança e demonstram resiliência diante dos desafios. No mercado, esse aspecto é fundamental para orientar, estimular a criatividade e garantir o andamento do negócio. Líderes eficazes conseguem motivar pessoas e alcançar metas ambiciosas. “Assim como um capitão no campo de jogo, um bom líder sabe quando delegar, apoiar e tomar decisões estratégicas”, comenta.

    1. Diversidade

    As Olimpíadas reúnem esportistas de diferentes culturas, etnias e origens. Essa diversidade enriquece as competições e proporciona novas perspectivas. Da mesma forma, as organizações que valorizam a diversidade tendem a ser mais inovadoras, pois aproveitam o potencial de seus talentos. “A inclusão no ambiente de trabalho pode levar a soluções férteis e a uma compreensão mais ampla do mercado global”, afirma Ambrosio.

    Neste ano, a deleção brasileira terá pela primeira vez na história mais mulheres do que homens. São 277 atletas no total, sendo 153 mulheres e 124 homens. Sendo assim, 55% são atletas mulheres, número maior do que nas Olimpíadas de Tóquio, quando as mesmas representavam 47%.

    1. Responsabilidade

    Os atletas são exemplos de disciplina e comprometimento, dedicando-se intensamente aos treinos e disputas. No mundo dos negócios, a responsabilidade é fundamental para construir uma marca sólida e conquistar a confiança dos parceiros. Empresas conscientes são aquelas que realizam suas promessas, agem com ética e estão comprometidas com a qualidade dos serviços e a satisfação do cliente.

    “Ao incorporar essas lições do esporte, as marcas podem fortalecer sua cultura organizacional, aumentar sua competitividade e alcançar um sucesso duradouro. Estratégia, colaboração, liderança, diversidade e responsabilidade são pilares essenciais tanto para atletas quanto para empresários que buscam ser referência em seus respectivos segmentos”, finaliza.

  • Comunicação ganha protagonismo nas empresas

    Comunicação ganha protagonismo nas empresas

    Em 2023, o setor de comunicação corporativa movimentou R$ 35 bilhões no Brasil. Os dados são da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), que projeta um crescimento de 1,5% para 2024. Os investimentos na área podem ser justificados pelos benefícios trazidos para a cultura organizacional, como destacam estudos e especialistas.

    O levantamento da Aberje é realizado desde 2021. Segundo a organização, o objetivo é dar dimensão econômica ao segmento. Para isso, são considerados investimentos em diferentes atividades empresariais, como relações públicas e governamentais, produção de conteúdo institucional e salário das equipes de comunicação.

    Ainda de acordo com a Aberje, os profissionais responsáveis pela área da comunicação integram o conselho administrativo da maior parte das empresas do país (57%). O protagonismo do setor exige espaço na agenda dos executivos, visto que 50% das áreas de comunicação se reportam diretamente aos presidentes das organizações.

    O estudo “Tendências de Comunicação Interna 2023” também evidencia a importância do trabalho do setor para as organizações: os resultados mais mensurados são os de ações de relacionamento com a empresa (89%), comunicação digital e redes sociais (81%) e comunicação interna (79%).

    Promover um diálogo claro e consistente corrobora com a criação de uma cultura   empresarial que valoriza transparência, colaboração e participação. Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), uma boa gestão da comunicação interna cria um clima organizacional melhor e permite que o trabalho flua em harmonia, contribuindo para aumentar a produtividade.

    Gerenciamento das informações ainda é desafio

    Os líderes e gestores de uma organização são os responsáveis por mensurar os resultados de ações internas e externas com a finalidade de identificar os pontos fortes e fracos e, assim, pensar em estratégias para corrigir erros e maximizar o desempenho.

    É por meio desse trabalho que é possível entender quais são as necessidades mais urgentes, como investimentos em treinamentos, capacitação de profissionais ou contratação de uma agência de link building brasileira para melhorar o posicionamento da marca, de acordo com as demandas do mercado nacional.

    Entretanto, a Aberje informa que a maioria das empresas do país (51%) tem o gerenciamento de informações como um dos maiores desafios para a comunicação interna, e 40% desejam melhorar a coleta de dados em suas ações. 

    O Sebrae alerta que promover o fluxo de informações entre funcionários e diretores é missão da comunicação interna. Desenvolver ferramentas e canais oficiais dentro da organização é o primeiro passo para criar um clima organizacional melhor e alcançar os resultados esperados. 

    A intranet e a rede social corporativa podem armazenar as principais informações e lembretes. E-mails, reuniões e newsletters facilitam a divulgação de dados relevantes. Boas práticas de relacionamento e marketing podem ajuda a difundir os pilares do cooperativismo entre a equipe 

    Segundo estudo da Robert Half, para que não percam a motivação e se tornem menos produtivos, os funcionários precisam de senso de pertencimento, feedbacks e escuta ativa. Por isso, as companhias devem desenvolver habilidades de gestão e planos de comunicação bem estruturados. 

    Investir em comunicação fortalece a presença digital

    O Sebrae destaca que para uma marca se manter fixada na mente dos consumidores e fazer com que entendam a relevância para sua vida é preciso manter uma boa comunicação. Investimento em inovação, marketing e ações para as redes sociais são estratégias recomendadas para permanecer no mercado em tempos digitais.

    Gerenciar a imagem de uma companhia inclui o trabalho para a conquista de visibilidade no ambiente digital. Isso requer a criação de conteúdos relevantes, o desenvolvimento de um design responsivo, a priorização da experiência do usuário e o investimento em Search Engine Optimization (SEO) para que se tenha uma boa colocação nos resultados de busca.

    A comunicação empresarial ajuda a construir uma presença on-line, engajando consumidores e impulsionando vendas. Estratégias como comprar backlink de qualidade e contratar uma equipe de assessoria também podem ser utilizadas para aumentar a autoridade da marca e fortalecer a sua reputação.

  • Comunicação ganha protagonismo nas empresas

    Comunicação ganha protagonismo nas empresas

    Em 2023, o setor de comunicação corporativa movimentou R$ 35 bilhões no Brasil. Os dados são da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), que projeta um crescimento de 1,5% para 2024. Os investimentos na área podem ser justificados pelos benefícios trazidos para a cultura organizacional, como destacam estudos e especialistas.

    O levantamento da Aberje é realizado desde 2021. Segundo a organização, o objetivo é dar dimensão econômica ao segmento. Para isso, são considerados investimentos em diferentes atividades empresariais, como relações públicas e governamentais, produção de conteúdo institucional e salário das equipes de comunicação.

    Ainda de acordo com a Aberje, os profissionais responsáveis pela área da comunicação integram o conselho administrativo da maior parte das empresas do país (57%). O protagonismo do setor exige espaço na agenda dos executivos, visto que 50% das áreas de comunicação se reportam diretamente aos presidentes das organizações.

    O estudo “Tendências de Comunicação Interna 2023” também evidencia a importância do trabalho do setor para as organizações: os resultados mais mensurados são os de ações de relacionamento com a empresa (89%), comunicação digital e redes sociais (81%) e comunicação interna (79%).

    Promover um diálogo claro e consistente corrobora com a criação de uma cultura   empresarial que valoriza transparência, colaboração e participação. Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), uma boa gestão da comunicação interna cria um clima organizacional melhor e permite que o trabalho flua em harmonia, contribuindo para aumentar a produtividade.

    Gerenciamento das informações ainda é desafio

    Os líderes e gestores de uma organização são os responsáveis por mensurar os resultados de ações internas e externas com a finalidade de identificar os pontos fortes e fracos e, assim, pensar em estratégias para corrigir erros e maximizar o desempenho.

    É por meio desse trabalho que é possível entender quais são as necessidades mais urgentes, como investimentos em treinamentos, capacitação de profissionais ou contratação de uma agência de link building brasileira para melhorar o posicionamento da marca, de acordo com as demandas do mercado nacional.

    Entretanto, a Aberje informa que a maioria das empresas do país (51%) tem o gerenciamento de informações como um dos maiores desafios para a comunicação interna, e 40% desejam melhorar a coleta de dados em suas ações. 

    O Sebrae alerta que promover o fluxo de informações entre funcionários e diretores é missão da comunicação interna. Desenvolver ferramentas e canais oficiais dentro da organização é o primeiro passo para criar um clima organizacional melhor e alcançar os resultados esperados. 

    A intranet e a rede social corporativa podem armazenar as principais informações e lembretes. E-mails, reuniões e newsletters facilitam a divulgação de dados relevantes. Boas práticas de relacionamento e marketing podem ajuda a difundir os pilares do cooperativismo entre a equipe 

    Segundo estudo da Robert Half, para que não percam a motivação e se tornem menos produtivos, os funcionários precisam de senso de pertencimento, feedbacks e escuta ativa. Por isso, as companhias devem desenvolver habilidades de gestão e planos de comunicação bem estruturados. 

    Investir em comunicação fortalece a presença digital

    O Sebrae destaca que para uma marca se manter fixada na mente dos consumidores e fazer com que entendam a relevância para sua vida é preciso manter uma boa comunicação. Investimento em inovação, marketing e ações para as redes sociais são estratégias recomendadas para permanecer no mercado em tempos digitais.

    Gerenciar a imagem de uma companhia inclui o trabalho para a conquista de visibilidade no ambiente digital. Isso requer a criação de conteúdos relevantes, o desenvolvimento de um design responsivo, a priorização da experiência do usuário e o investimento em Search Engine Optimization (SEO) para que se tenha uma boa colocação nos resultados de busca.

    A comunicação empresarial ajuda a construir uma presença on-line, engajando consumidores e impulsionando vendas. Estratégias como comprar backlink de qualidade e contratar uma equipe de assessoria também podem ser utilizadas para aumentar a autoridade da marca e fortalecer a sua reputação.

  • IA Generativa é sua aliada, mas são necessários cuidados adicionais de cibersegurança

    IA Generativa é sua aliada, mas são necessários cuidados adicionais de cibersegurança

    Ao analisar as principais tendências recentes de segurança cibernética e orientar as ações que os CISOs devem tomar para permitir uma jornada segura da inteligência artificial generativa em suas organizações, os especialistas que participaram do Gartner Security & Risk Management Summit, evento que aconteceu em Sydney, na Austrália, chamaram a atenção para o fato de que essa nova tecnologia exigirá cuidados adicionais e o desenvolvimento de novos  recursos de segurança cibernética, podendo resultar em um aumento de até 15% no volume de investimentos em cibersegurança.

    Ao falar sobre o assunto, o Analista Diretor Sênior do Gartner, Richard Addiscott, explicou que os CISOs devem atualizar as práticas de segurança de aplicativos e dados para integrar novas superfícies de ataque, como prompts ou camadas de orquestração, para instrumentar modelos de IA.

    Para o Fernando Guimarães, Head da Stone Age, vertical de negócios de Crédito e Antifraude da TIVIT, a estimativa pode ser até conservadora à medida em que, além da necessidade de proteger aplicações que trabalham com IA generativa, existe uma tendência de que cada vez mais a IA Generativa seja integrada em ferramentas de combate aos fraudadores. Os benefícios da IA Generativa são inquestionáveis e com um potencial enorme de crescimento, no entanto, tais benefícios devem ser acompanhados com cuidados e investimentos de cyber segurança.  “O resultado líquido será na maioria dos casos muito positivo, porém não existe almoço grátis”, afirma Guimarães.

    Ele comenta que este movimento foi realizado pela própria Stone Age com a incorporação da solução de inteligência artificial generativa Athena, desenvolvida pela TIVIT nas suas soluções. No início de 2024, a tecnologia passou a ser oferecida como uma nova funcionalidade presente no Identify, produto focado na validação de identidade para processos de onboarding e vendas.

    Lançada em dezembro do ano passado pela TIVIT, a Athena permite ao Identify realizar, entre outras coisas, a leitura inteligente dos dados de um contrato social em 30 segundos de forma automática. Além disso, extrair destes documentos informações estruturadas, as quais imediatamente se transformam em insights colaborativos para alimentar a esteira de dados que viabiliza uma tomada de decisão mais efetiva e rápida.

    Guimarães comenta que a adoção da Athena confere à Identify novas funcionalidades que tornam a jornada de utilização da ferramenta muito mais completa. Na prática, de acordo com ele, agora a empresa tem uma versão 2.0 que consegue avançar no sentido da eficiência operacional, com a redução da intervenção manual, aumento da assertividade nas decisões, além de atuar na diminuição de custos, com a viabilidade de trabalhar com equipes de atendimento e análise menores.

    “Acredito que este tipo de ganho possa ser disseminado por diversas outras soluções no mercado. Desta forma, considerando os benefícios trazidos pela IA Generativa para a cibersegurança, o aumento de investimentos para incrementar o uso dessa tecnologia se torna plenamente justificável”, conclui.

    Uma alternativa para o uso da IA de forma mais segura, é utilizar soluções que sejam customizáveis para a necessidade da empresa. Segundo Daniel Galante, CCO e CPO da TIVIT a AI veio para tornar os processos e empresas mais ágeis, contudo, é preciso utilizar de maneira muito assertiva. “Imaginem um grande escritório de advocacia, que atende a importantes clientes e que todos os advogados ficam imputando dados dos clientes e dos processos em um ambiente 100% aberto, que pode se tornar público. Isso poderia gerar um grande problema tornando esses dados expostos para o público em geral. Uma alternativa para isso é usar uma AI Generativa que seja customizável, como a Athena por exemplo, em que o cliente pode selecionar quais serão as bases de consultas, tornar todos os dados expostos somente nos locais pré-determinados e com os acessos restritos a quem deva realmente ter. Essa é a melhor forma de utilizar a AI, trazendo o ganho de agilidade que ela possui, mas ao mesmo tempo a segurança necessária para um processo como este” afirma Galante.

  • Empresa criada por empresário da área da educação ensina idosos acima dos 60 anos a mexer no celular

    Empresa criada por empresário da área da educação ensina idosos acima dos 60 anos a mexer no celular

    A tecnologia para muitas pessoas acima dos 60 anos pode ser um meio desafiador e intimidador e foi pensando nisso que o empresário da área da educação Vinicius Cani fundou a 60+Digital, uma empresa totalmente voltada para ensinar os idosos a mexer no celular e aproveitar todos os benefícios do mundo atual. “Nascemos com o objetivo de capacitar a geração da melhor idade acima dos 60 anos a desbravar o mundo digital sem receios, sem hesitação e sem depender de outras pessoas. Temos um canal no YouTube com mais de 200 mil inscritos que nasceu com a missão de ajudar ainda mais essa geração. Lá é possível encontrar centenas de aulas em vídeos. Com paciência e dedicação cada vídeo ensina o passo a passo de como dominar o celular e o computador e todos os dias disponibilizamos novas aulas. Além do canal também oferecemos cursos elaborados com módulos planejados e lições interativas. Costumo sempre dizer que nunca é tarde para aprender”, ressalta Vinicius Cani, fundador da 60+Digital, além de ser referência na inclusão digital e criador do método de ensino que simplifica a tecnologia atual.

    De acordo com Cani, a 60+Digital vem ajudando milhares de pessoas a aprender a usar o próprio celular sem ter medo e sem precisar dos outros. “Nosso método é de fácil compreensão para a faixa dos 60 anos em diante seja por nossos vídeos do YouTube ou pelos cursos que oferecemos. Já ajudamos milhares de pessoas que desejam acabar com a dependência dos outros quando o assunto é celular”.

    Para ajudar ainda mais os interessados acima dos 60 anos que desejam aprender a mexer no celular, a empresa irá promover a “Semana da Inclusão Digital”, um evento totalmente online e gratuito, onde Vinicius irá ensinar a usar o celular sem medo de danificar o aparelho, de alterar alguma configuração ou de excluir itens importantes. “Esse evento é um grito de autonomia para essa faixa etária que sempre escuta: ‘mas eu já te ensinei isso’. Um tema importante que também iremos abordar é sobre o celular com armazenamento cheio, que acaba deixando ele lento. Mostraremos como é possível resolver esse problema. Nosso evento totalmente online e gratuito é para quem não aguenta mais depender dos outros para fazer coisas no seu próprio celular, essa é a chance para mudar essa realidade”, destaca Cani.

    A “Semana da Inclusão Digital” irá acontecer nos dias 29, 31 de julho e 1 de agosto sendo composto por três aulas e cada uma com um conteúdo diferente oferecendo uma experiência de aprendizado completa. “Durante esses dias, os participantes terão a oportunidade de aprender sobre os diferentes aspectos do uso de tecnologia do celular de maneira prática e acessível”, finaliza Vinicius Cani.

    Para se inscrever e saber mais informações sobre o evento, acesse https://bit.ly/3WbqFMk.