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  • CredFácil Apresenta Modelo Container e Espera Crescimento de 40% no Faturamento

    CredFácil Apresenta Modelo Container e Espera Crescimento de 40% no Faturamento

    Celebrando duas décadas de atuação no mercado, a CredFácil, maior ecossistema de serviços financeiros e seguros do Brasil com mais de 200 produtos, lança um novo modelo de negócio voltado para empreendedores que buscam inovação. A modalidade Container oferece uma estrutura versátil e funcional, com capacidade para dois atendimentos simultâneos e duas vagas para espera. A expectativa é que essa nova modalidade impulsione um crescimento de 40% no faturamento de toda a rede até o final do ano.

    “Esse projeto foi desenvolvido para atender à necessidade de oferecer algo diferente aos empreendedores. Criamos um design único que permite ao franqueado personalizar o espaço de acordo com suas ideias. Além disso, as principais vantagens desse modelo são a mobilidade e a sustentabilidade, pois permite o deslocamento para locais com maior demanda e tem um menor impacto ambiental”, explica André Oliveira, fundador e CEO da CredFácil.

    Com mais de 1.070 operações espalhadas por todos os estados brasileiros, a CredFácil foi eleita a quinta maior microfranquia pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) este ano. A empresa projeta alcançar 1.500 unidades ativas em todo o país e um faturamento de R$ 500 milhões em 2024, com a expectativa de que pelo menos 10 dessas unidades sejam do modelo Container até o final do ano.

  • CredFácil Apresenta Modelo Container e Espera Crescimento de 40% no Faturamento

    CredFácil Apresenta Modelo Container e Espera Crescimento de 40% no Faturamento

    Celebrando duas décadas de atuação no mercado, a CredFácil, maior ecossistema de serviços financeiros e seguros do Brasil com mais de 200 produtos, lança um novo modelo de negócio voltado para empreendedores que buscam inovação. A modalidade Container oferece uma estrutura versátil e funcional, com capacidade para dois atendimentos simultâneos e duas vagas para espera. A expectativa é que essa nova modalidade impulsione um crescimento de 40% no faturamento de toda a rede até o final do ano.

    “Esse projeto foi desenvolvido para atender à necessidade de oferecer algo diferente aos empreendedores. Criamos um design único que permite ao franqueado personalizar o espaço de acordo com suas ideias. Além disso, as principais vantagens desse modelo são a mobilidade e a sustentabilidade, pois permite o deslocamento para locais com maior demanda e tem um menor impacto ambiental”, explica André Oliveira, fundador e CEO da CredFácil.

    Com mais de 1.070 operações espalhadas por todos os estados brasileiros, a CredFácil foi eleita a quinta maior microfranquia pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) este ano. A empresa projeta alcançar 1.500 unidades ativas em todo o país e um faturamento de R$ 500 milhões em 2024, com a expectativa de que pelo menos 10 dessas unidades sejam do modelo Container até o final do ano.

  • Santander e Google Oferecem Curso Gratuito de Inteligência Artificial para Impulsionar Produtividade

    Santander e Google Oferecem Curso Gratuito de Inteligência Artificial para Impulsionar Produtividade

    O Santander e o Google anunciaram uma parceria inédita para oferecer um curso gratuito de Inteligência Artificial (IA) voltado para a produtividade. Intitulado “Santander | Google: Inteligência Artificial e Produtividade”, o treinamento está disponível em espanhol, inglês e português, permitindo que os participantes aproveitem o potencial dessa tecnologia tanto no ambiente de trabalho quanto na vida pessoal. As inscrições podem ser feitas até 31 de dezembro deste ano através da plataforma Santander Open Academy.

    Desenhado com uma linguagem acessível, o curso facilita a compreensão dos conceitos de IA e sua crescente influência no mundo do trabalho. Ele oferece ferramentas essenciais para aumentar a produtividade, adquirir conhecimentos básicos e desenvolver competências para automatizar tarefas, gerar ideias e resolver problemas de maneira mais eficiente.

    O curso é dividido em dois módulos. O primeiro aborda os princípios básicos da inteligência artificial e como ela está transformando diversos setores, além de uma trilha para aprender a usar a ferramenta Gemini, do Google, a nova geração de modelos de IA da empresa, para otimizar a produtividade no trabalho. O segundo módulo ensina os participantes a automatizar tarefas e desenvolver comandos precisos para obter os melhores resultados da IA.

    “Essa parceria é uma oportunidade única para todos os profissionais se familiarizarem com a IA e adquirirem habilidades para alavancar suas carreiras. O Brasil é o país que mais utiliza esse recurso na América Latina, o que mostra a importância de todos os profissionais do mercado se atualizarem com as melhores práticas dessa tecnologia”, afirma Marcio Giannico, senior head de Governos, Instituições e Universidades do Santander no Brasil.

    Após a conclusão do curso, os participantes passarão por uma avaliação sobre os conteúdos apresentados e, caso atinjam uma nota mínima, receberão um certificado de conclusão. Este documento poderá ser utilizado como comprovante para horas complementares.

    “Não há dúvida de que a IA está revolucionando nosso dia a dia, especialmente em ambientes de trabalho, com impacto direto na criação de novas oportunidades e perfis profissionais. A bolsa de estudos é uma ferramenta importante para aprimorar habilidades profissionais, aumentando a competitividade no mercado de trabalho e a adaptação às demandas atuais e futuras”, declara Rafael Hernández, vice-diretor global do Santander Universidades.

    “Estamos muito satisfeitos com a parceria com o Santander para oferecer este treinamento gratuito e acessível a qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo”, diz Covadonga Soto, diretora de Marketing do Google Espanha e Portugal. “Essa colaboração reflete nosso compromisso compartilhado de democratizar a educação em IA e capacitar as pessoas com as habilidades necessárias para prosperar na era digital. Acreditamos que, ao disponibilizar o conhecimento e as ferramentas de IA para todos, podemos desbloquear novas oportunidades de crescimento pessoal e profissional,” conclui a executiva.

  • Sesc/RS Lança Plataforma de E-commerce para Venda de Pacotes Turísticos

    Sesc/RS Lança Plataforma de E-commerce para Venda de Pacotes Turísticos

    O Sesc/RS lançou uma nova plataforma de e-commerce dedicada à venda de pacotes de viagem, visando facilitar o acesso da população a produtos e serviços turísticos. A plataforma pode ser acessada pelo site sesc-rs.com.br/pacotesturisticossescrs, onde os clientes têm a opção de comprar os pacotes em até 24 vezes no cartão de crédito. Usuários da Credencial Sesc nas categorias Comércio e Serviços ou Empresários terão acesso a benefícios exclusivos.

    Os primeiros destinos disponíveis, com saídas de Porto Alegre, são Torres + Cambará do Sul e Buenos Aires, na Argentina. As viagens estão programadas para setembro e incluem transporte rodoviário privativo de ida e volta, hospedagem em hotéis com café da manhã e acompanhamento de um guia cadastrado no Ministério do Turismo durante todo o percurso. O guia levará os viajantes para conhecer os principais pontos turísticos e históricos das cidades visitadas. Em breve, novos pacotes estarão disponíveis para compra online.

  • Sesc/RS Lança Plataforma de E-commerce para Venda de Pacotes Turísticos

    Sesc/RS Lança Plataforma de E-commerce para Venda de Pacotes Turísticos

    O Sesc/RS lançou uma nova plataforma de e-commerce dedicada à venda de pacotes de viagem, visando facilitar o acesso da população a produtos e serviços turísticos. A plataforma pode ser acessada pelo site sesc-rs.com.br/pacotesturisticossescrs, onde os clientes têm a opção de comprar os pacotes em até 24 vezes no cartão de crédito. Usuários da Credencial Sesc nas categorias Comércio e Serviços ou Empresários terão acesso a benefícios exclusivos.

    Os primeiros destinos disponíveis, com saídas de Porto Alegre, são Torres + Cambará do Sul e Buenos Aires, na Argentina. As viagens estão programadas para setembro e incluem transporte rodoviário privativo de ida e volta, hospedagem em hotéis com café da manhã e acompanhamento de um guia cadastrado no Ministério do Turismo durante todo o percurso. O guia levará os viajantes para conhecer os principais pontos turísticos e históricos das cidades visitadas. Em breve, novos pacotes estarão disponíveis para compra online.

  • Google Brasil Integra Avaliações do Reclame AQUI ao Google Shopping

    Google Brasil Integra Avaliações do Reclame AQUI ao Google Shopping

    Nesta semana, a Google Brasil anunciou oficialmente a integração das avaliações do Reclame AQUI ao seu setor de compras no país. A partir de agora, as notas de produtos e serviços, que variam de 1 a 5 estrelas, também levarão em consideração as opiniões dos usuários no site Reclame AQUI.

    Essa parceria entre as duas empresas promete aumentar a precisão e a confiança dos consumidores em relação aos itens exibidos no Google Shopping. Mais de 250 mil avaliações serão incorporadas à plataforma de busca da gigante norte-americana.

    Na prática, aproximadamente 1,5 mil lojistas brasileiros serão impactados pela mudança. A coleta dos comentários será realizada pela RA Reviews, com auditoria do Reclame AQUI.

    “O Google auxilia os consumidores brasileiros a terem uma jornada de compra mais fluida, confiável e conveniente, com a oferta de produtos vendidos na web em uma experiência cada vez melhor. Com o Reclame AQUI, estamos oferecendo mais informação e segurança para os usuários de nossas plataformas”, afirmou Natacha Litvinov, head de Parcerias de Commerce para a América Latina na empresa, por meio de comunicado oficial.

    Com informações de E-Commerce Brasil

  • Especialista explica o que causou apagão cibernético e sugere forma para diminuir riscos

    Especialista explica o que causou apagão cibernético e sugere forma para diminuir riscos

    Na madrugada desta sexta-feira, 19 de julho, um apagão cibernético prejudicou uma série de serviços bancários e de comunicação em todo o mundo e ainda provocou atrasos em voos. O problema teria sido causado pela CrowdStrike, empresa que fornece serviços de segurança digital. Mas como entender esse cenário e também se precaver?

    Segundo Reinaldo Boesso, especialista em tecnologia e CEO da fintech TMB Educação, empresa que atua com inteligência de crédito, é preciso compreender inicialmente que, no cenário atual, todos os sistemas de bancos, aeroportos e grandes empresas estão na nuvem. “E quem são as nuvens que respondem por abrigar a maior parte desses sistemas? São duas grandes empresas americanas, uma é a Amazon, com o AWS, e a outra é a Microsoft, com o Azure. Juntas, elas armazenam os dados mundiais, controlam praticamente todos os sistemas”, explica. 

    De acordo com Reinaldo Boesso, o que aconteceu foi um problema técnico com o CrowdStrike. “Essa empresa teve um problema e derrubou o sistema da Microsoft que, por sua vez, acabou derrubando bancos, aeroportos e aplicativos que o utilizam. Ou seja, tratou-se de um impacto global, mas que já está se estabilizando”, afirma o especialista em tecnologia. 

    O CEO da TMB Educação ressalta que os sistemas mais usados no mundo costumam ser super estáveis e raramente têm qualquer tipo de problema, mas naturalmente estão sujeitos a riscos. Para ele, a melhor forma das empresas se precaverem contra eventuais falhas de um ou de outro é optarem pela redundância, ou seja, contratarem ambos. 

    “Alguns bancos grandes até fazem algo nesse sentido, mas a questão é que contratar os dois gera um custo extremamente alto, já que há um custo dobrado de sistema, de equipe, de manutenção de software e atualização. Com esse custo tão elevado, a maioria opta por uma ou outra alternativa e não pelas duas”, diz Reinaldo Boesso. 

    O especialista em tecnologia conta que, apesar do ocorrido ter causado alguns inconvenientes, a Microsoft prontamente trabalhou para resolver o problema. “Por volta das 2h da madrugada a empresa já estava lançando um protocolo de correção. Pode ser que, em razão da complexidade de alguns sistemas, alguns bancos ainda estejam instáveis porque é preciso mais tempo para aplicar todas as mudanças sugeridas. Ainda assim, acredito que ao longo do dia tudo já estará resolvido”, finaliza Reinaldo Boesso. 

  • Especialista explica o que causou apagão cibernético e sugere forma para diminuir riscos

    Especialista explica o que causou apagão cibernético e sugere forma para diminuir riscos

    Na madrugada desta sexta-feira, 19 de julho, um apagão cibernético prejudicou uma série de serviços bancários e de comunicação em todo o mundo e ainda provocou atrasos em voos. O problema teria sido causado pela CrowdStrike, empresa que fornece serviços de segurança digital. Mas como entender esse cenário e também se precaver?

    Segundo Reinaldo Boesso, especialista em tecnologia e CEO da fintech TMB Educação, empresa que atua com inteligência de crédito, é preciso compreender inicialmente que, no cenário atual, todos os sistemas de bancos, aeroportos e grandes empresas estão na nuvem. “E quem são as nuvens que respondem por abrigar a maior parte desses sistemas? São duas grandes empresas americanas, uma é a Amazon, com o AWS, e a outra é a Microsoft, com o Azure. Juntas, elas armazenam os dados mundiais, controlam praticamente todos os sistemas”, explica. 

    De acordo com Reinaldo Boesso, o que aconteceu foi um problema técnico com o CrowdStrike. “Essa empresa teve um problema e derrubou o sistema da Microsoft que, por sua vez, acabou derrubando bancos, aeroportos e aplicativos que o utilizam. Ou seja, tratou-se de um impacto global, mas que já está se estabilizando”, afirma o especialista em tecnologia. 

    O CEO da TMB Educação ressalta que os sistemas mais usados no mundo costumam ser super estáveis e raramente têm qualquer tipo de problema, mas naturalmente estão sujeitos a riscos. Para ele, a melhor forma das empresas se precaverem contra eventuais falhas de um ou de outro é optarem pela redundância, ou seja, contratarem ambos. 

    “Alguns bancos grandes até fazem algo nesse sentido, mas a questão é que contratar os dois gera um custo extremamente alto, já que há um custo dobrado de sistema, de equipe, de manutenção de software e atualização. Com esse custo tão elevado, a maioria opta por uma ou outra alternativa e não pelas duas”, diz Reinaldo Boesso. 

    O especialista em tecnologia conta que, apesar do ocorrido ter causado alguns inconvenientes, a Microsoft prontamente trabalhou para resolver o problema. “Por volta das 2h da madrugada a empresa já estava lançando um protocolo de correção. Pode ser que, em razão da complexidade de alguns sistemas, alguns bancos ainda estejam instáveis porque é preciso mais tempo para aplicar todas as mudanças sugeridas. Ainda assim, acredito que ao longo do dia tudo já estará resolvido”, finaliza Reinaldo Boesso. 

  • “Impacto além do lucro”: Empresas impulsionam pilares como Responsabilidade Social e Sustentabilidade

    “Impacto além do lucro”: Empresas impulsionam pilares como Responsabilidade Social e Sustentabilidade

    O conceito de “impacto além do lucro” está se tornando cada vez mais importante, redesenhando o propósito e estratégia das empresas e a sua contribuição para a sociedade e meio ambiente, devido às demandas crescentes de consumidores, colaboradores e investidores por uma atuação socialmente responsável e sustentável.

    Atualmente, muitas empresas têm focado em propósitos que vão além do retorno financeiro, mas também em iniciativas e projetos de sustentabilidade ambiental, programas de responsabilidade social e ações voltadas para o bem-estar das comunidades localizadas ao redor das corporações.

    De acordo com estudo divulgado em abril de 2024, realizado pela Amcham Brasil, “Panorama ESG 2024” – que ouviu 687 executivos e líderes empresariais brasileiros – houve um aumento de 24% na curva de adoção de práticas ESG (governança ambiental, social e corporativa), em relação ao mesmo levantamento, em 2023.

    Segundo a pesquisa, em relação ao conhecimento e experiência na agenda ESG, houve um aumento expressivo de 13 pontos percentuais em comparação com 2023, com 75% dos respondentes reportando ter experiência e/ou conhecimento razoável sobre o tema. O aumento indica maior entendimento das práticas ESG pelas empresas brasileiras.

    Quando perguntados por que as organizações estão aderindo à agenda ESG, 78% dos entrevistados afirmaram buscar um impacto mais positivo em questões ambientais e sociais. Em relação aos benefícios da adoção da agenda ESG, 50% disseram fortalecer a comunidade local. Além disso, o pilar social é a prioridade para 72% dos respondentes, seguido de governança (68%) e ambiental (66%). Outro ponto é que mais da metade busca capacitar os colaboradores (65%), desenvolver cultura diversa e inclusiva (61%), além de gerar empregos e renda na economia local (54%).

    À medida que cresce a consciência sobre questões sociais e ambientais, empresas enfrentam pressões para revelar transparência em suas atividades e impactos, que podem ser medidos, avaliados e exibidos por meio de empresas especializadas e consultorias.

    Adotando práticas de responsabilidade social

    Segundo Andrea Moreira, CEO da Yabá, consultoria ESG que cria e desenvolve soluções para as empresas com foco no impacto positivo à sociedade, as empresas não devem apenas buscar gerar lucro, mas também criar valor compartilhado, impulsionar o crescimento sustentável e gerar um impacto social positivo. O que significa adotar práticas empresariais responsáveis e investir em iniciativas que abordam desafios sociais e ambientais de forma significativa.

    “Hoje, há uma forte tendência de colaboração, na qual empresas se unem com organizações não governamentais e também com o próprio governo para ampliar e promover o impacto social. Para isso, é necessário atuar junto aos stakeholders-chave, que engloba não só clientes e investidores, mas também comunidades locais e ONGs. O diálogo aberto e colaborativo com esses grupos é fundamental para promover mudanças positivas e, ao adotar estratégias para engajar e colaborar com os stakeholders, fortalecemos as relações, promovendo transparência e impulsionando o impacto socioambiental positivo, afirma Andrea. A especialista ainda complementa que hoje, a responsabilidade social não é mais uma opção, mas sim parte essencial da identidade e estratégia de negócios.

    As ações realizadas pelas corporações podem ser feitas via Apoio aos Fundos, movimento com o objetivo de ajudar as empresas a destinarem recursos para o Fundo da Criança e do Adolescente e o do Idoso, além de Leis de Incentivo, como incentivo Fiscal, em que as empresas doam parte do valor dos impostos para projetos sociais que buscam incentivar o desenvolvimento social e a cultura ou também pelo Incentivo ao Esporte, em que empresas destinam parte do Imposto de Renda para a implementação de projetos esportivos e paradesportivos em todo o território nacional.

    Outro método para as empresas adotarem práticas sociais, além das citadas acima, é por meio do relacionamento e atuação junto às comunidades localizadas ao redor das empresas. “Neste caso, as empresas podem atuar em projetos que tragam benefícios para tal localidade e para isso é preciso considerar os fatores humanos em cada etapa do processo: desde o planejamento até a implementação é preciso entender e atender às necessidades das comunidades envolvidas, respeitando as culturas, tradições e aspirações de cada uma”, explica Andrea.

    Em suma, as empresas que abraçam tais mudanças estão moldando um futuro mais sustentável e também garantindo sua relevância a longo prazo, reconhecendo que o sucesso está diretamente ligado ao bem-estar das comunidades e da sociedade. “Acredito que podemos fazer a diferença criando um futuro onde o crescimento econômico seja verdadeiramente sustentável e inclusivo para todos”, finaliza Andrea.

  • “Impacto além do lucro”: Empresas impulsionam pilares como Responsabilidade Social e Sustentabilidade

    “Impacto além do lucro”: Empresas impulsionam pilares como Responsabilidade Social e Sustentabilidade

    O conceito de “impacto além do lucro” está se tornando cada vez mais importante, redesenhando o propósito e estratégia das empresas e a sua contribuição para a sociedade e meio ambiente, devido às demandas crescentes de consumidores, colaboradores e investidores por uma atuação socialmente responsável e sustentável.

    Atualmente, muitas empresas têm focado em propósitos que vão além do retorno financeiro, mas também em iniciativas e projetos de sustentabilidade ambiental, programas de responsabilidade social e ações voltadas para o bem-estar das comunidades localizadas ao redor das corporações.

    De acordo com estudo divulgado em abril de 2024, realizado pela Amcham Brasil, “Panorama ESG 2024” – que ouviu 687 executivos e líderes empresariais brasileiros – houve um aumento de 24% na curva de adoção de práticas ESG (governança ambiental, social e corporativa), em relação ao mesmo levantamento, em 2023.

    Segundo a pesquisa, em relação ao conhecimento e experiência na agenda ESG, houve um aumento expressivo de 13 pontos percentuais em comparação com 2023, com 75% dos respondentes reportando ter experiência e/ou conhecimento razoável sobre o tema. O aumento indica maior entendimento das práticas ESG pelas empresas brasileiras.

    Quando perguntados por que as organizações estão aderindo à agenda ESG, 78% dos entrevistados afirmaram buscar um impacto mais positivo em questões ambientais e sociais. Em relação aos benefícios da adoção da agenda ESG, 50% disseram fortalecer a comunidade local. Além disso, o pilar social é a prioridade para 72% dos respondentes, seguido de governança (68%) e ambiental (66%). Outro ponto é que mais da metade busca capacitar os colaboradores (65%), desenvolver cultura diversa e inclusiva (61%), além de gerar empregos e renda na economia local (54%).

    À medida que cresce a consciência sobre questões sociais e ambientais, empresas enfrentam pressões para revelar transparência em suas atividades e impactos, que podem ser medidos, avaliados e exibidos por meio de empresas especializadas e consultorias.

    Adotando práticas de responsabilidade social

    Segundo Andrea Moreira, CEO da Yabá, consultoria ESG que cria e desenvolve soluções para as empresas com foco no impacto positivo à sociedade, as empresas não devem apenas buscar gerar lucro, mas também criar valor compartilhado, impulsionar o crescimento sustentável e gerar um impacto social positivo. O que significa adotar práticas empresariais responsáveis e investir em iniciativas que abordam desafios sociais e ambientais de forma significativa.

    “Hoje, há uma forte tendência de colaboração, na qual empresas se unem com organizações não governamentais e também com o próprio governo para ampliar e promover o impacto social. Para isso, é necessário atuar junto aos stakeholders-chave, que engloba não só clientes e investidores, mas também comunidades locais e ONGs. O diálogo aberto e colaborativo com esses grupos é fundamental para promover mudanças positivas e, ao adotar estratégias para engajar e colaborar com os stakeholders, fortalecemos as relações, promovendo transparência e impulsionando o impacto socioambiental positivo, afirma Andrea. A especialista ainda complementa que hoje, a responsabilidade social não é mais uma opção, mas sim parte essencial da identidade e estratégia de negócios.

    As ações realizadas pelas corporações podem ser feitas via Apoio aos Fundos, movimento com o objetivo de ajudar as empresas a destinarem recursos para o Fundo da Criança e do Adolescente e o do Idoso, além de Leis de Incentivo, como incentivo Fiscal, em que as empresas doam parte do valor dos impostos para projetos sociais que buscam incentivar o desenvolvimento social e a cultura ou também pelo Incentivo ao Esporte, em que empresas destinam parte do Imposto de Renda para a implementação de projetos esportivos e paradesportivos em todo o território nacional.

    Outro método para as empresas adotarem práticas sociais, além das citadas acima, é por meio do relacionamento e atuação junto às comunidades localizadas ao redor das empresas. “Neste caso, as empresas podem atuar em projetos que tragam benefícios para tal localidade e para isso é preciso considerar os fatores humanos em cada etapa do processo: desde o planejamento até a implementação é preciso entender e atender às necessidades das comunidades envolvidas, respeitando as culturas, tradições e aspirações de cada uma”, explica Andrea.

    Em suma, as empresas que abraçam tais mudanças estão moldando um futuro mais sustentável e também garantindo sua relevância a longo prazo, reconhecendo que o sucesso está diretamente ligado ao bem-estar das comunidades e da sociedade. “Acredito que podemos fazer a diferença criando um futuro onde o crescimento econômico seja verdadeiramente sustentável e inclusivo para todos”, finaliza Andrea.