Category: Notícias

  • Neurotech anuncia dois novos diretores para expandir setor de Produtos

    Neurotech anuncia dois novos diretores para expandir setor de Produtos

    A Neurotech, empresa B3 especializada na criação de sistemas e soluções de inteligência artificial, machine learning e big data para os segmentos de crédito, seguros, varejo e saúde, acaba de anunciar a nomeação de dois novos diretores relacionados ao setor de Produtos. A nova estrutura do departamento passa agora a contar com Arthur Padilha no cargo de Diretor de Produtos, enquanto Fabiano Yasuda assume o cargo de Diretor de Parcerias e Pré-vendas.

    Segundo a empresa, desde o início de julho o setor de Produtos passa por uma reestruturação necessária para proporcionar maior autonomia e ampliação da atuação no mercado, além da co-criação de soluções personalizadas para os clientes.

    Rodrigo Cunha, Vice-presidente de Produtos da Neurotech e responsável pela criação deste novo nível organizacional, destaca o papel fundamental dos dois colaboradores em desafios recentes da empresa. “Ambos são profissionais com vasta experiência no mercado e, desde que integraram nosso time, pude acompanhar de perto seus esforços para superar resultados que elevaram o patamar da Neurotech em termos de receita e inovação nos últimos anos. Além de demonstrarem competência técnica de forma geral, eles se destacaram por suas habilidades de liderança e alinhamento com a cultura da empresa”, afirma.

    Arthur Padilha é formado em Engenharia da Computação pela Universidade Federal de Pernambuco, onde também concluiu um mestrado em Realidade Aumentada. Com mais de uma década de experiência, ele foi CEO e cofundador de startups como a Aplicativos de Bolso, EdTech que foi adquirida em 2021, e professor de Empreendedorismo e Inovação na BAEX Executive Education. Possui vasta experiência em inovação e tecnologia atuando como mentor de mais de 100 startups de tecnologia em programas como MIT HackBrazil, Inovativa e outros. Na Neurotech desde 2021, como Superintendente de Produtos liderou a construção de novos produtos de Plataforma e de Analytics para toda jornada de crédito (concessão, cobrança, antifraude, etc.) e de liderar projetos complexos como o Desenrola Brasil junto à B3 em 2023.

    Já Fabiano Yasuda está na equipe de Produtos da Neurotech desde 2023, depois de uma carreira de sucesso na B3, sendo o responsável pela estratégia de parcerias, negócios e alianças de todas as verticais da Neurotech/B3. É formado em Engenharia Mecânica pela Universidade de São Paulo e mestre em Economia e Finanças pelo Insper. No mercado há 17 anos, foi também responsável por diversas iniciativas de dados e analytics no Itaú-Unibanco no comando de uma das lideranças da área de modelagem e métodos quantitativos da instituição. É professor de estratégia de dados na pós-graduação do IBMEC-SP.

    Fundada em 2002, a Neurotech desenvolve soluções analíticas e apoia decisões de clientes que necessitam da análise de grande quantidade de informações estruturadas e não estruturadas em gestão de crédito, redução de riscos e de sinistros, prevenção a fraudes, vendas e marketing. Uma das referências do Porto Digital, em Recife, ela tem mais de 350 funcionários e mais de 150 clientes.

  • Varejo de moda passa por transformações profundas no Brasil

    Varejo de moda passa por transformações profundas no Brasil

    As peças de vestuário são alguns dos itens favoritos dos brasileiros na hora de comprar. Para se ter ideia, de acordo com levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), 6,55 bilhões de peças foram comercializadas no país em 2023 e a previsão é que o faturamento do segmento no mundo inteiro em 2025 seja de US$1 trilhão de dólares. Diante da forte movimentação do segmento, é natural que ele passe por muitas mudanças.

    “Em termos de tecnologia, a agitação inicial com o metaverso está diminuindo de maneira geral e a busca é por um uso mais realista. A tendência agora é que esta novidade seja associada à IA tornando as interfaces técnicas invisíveis, transformando os espaços de trabalho e reduzindo a dependência de telas e teclados. Isso pode ser visto na moda também”, explica Andrea Rios, especialista em vendas e marketing, fundadora da Orcas e professora convidada no MBA da Fundação Getúlio Vargas.

    Um exemplo de uso da IA na moda é a Reserva, que desenvolveu junto com a fashion tech brasileira de IA Generativa Doris, um provador virtual no site da marca. Com a tecnologia, o consumidor pode provar roupas, usando duas fotos como base e então as peças são colocadas nas imagens. Deste modo, ele vê a roupa em seu corpo. A novidade, além de trazer comodidade para o cliente, reduz as trocas e proporciona uma taxa de conversão maior no online.

    A IA generativa colabora ainda com a criação de peças e coleções, prevendo tendências e identificando preferências dos consumidores em termos de estilos, cores e modelagens, aumentando as taxas de sucesso das criações e reduzindo o desperdício. “Exemplo disso pode ser visto em empresas como a Renner, com a maior rapidez na realização de testes, desenvolvimento e confecção de produtos”, esclarece a professora.

    Em paralelo à evolução tecnológica no Brasil, o varejo de moda vem se transformando também por meio de fusões e aquisições. “Tivemos a recente fusão da Arezzo&Co com o Grupo Soma, que por sua vez já havia adquirido a Hering em 2020. A Arezzo também já havia comprado o Grupo Reserva”, conta Andrea, que analisa ainda que o setor vem enfrentando muitos desafios. “As perspectivas para 2024 continuam desafiadoras, com um árduo cenário econômico e incerto, competição mais acirrada com marcas internacionais, rápidas evoluções tecnológicas e a constante mudança nas prioridades do consumidor”, define.

    Em meio a todas essas mudanças, outro fator vem, cada vez mais, fazendo parte deste cenário: o consumidor brasileiro está cada vez mais consciente sobre sustentabilidade e o papel das marcas. Estudo realizado pela PwC com o Instituto Locomotiva revela que 9 em cada 10 brasileiros das classes C, D e E priorizam comprar de marcas e lojas sustentáveis, aumentando cada vez mais a importância do propósito para empresas e clientes.

    “Essa preocupação do consumidor faz todo sentido, visto que a indústria da moda é responsável por cerca de 3% a 8% do total de emissões de gases de efeito estufa. Se nada for feito, essas emissões devem crescer perto de 30% até 2030. Diante disso, existe uma pressão cada vez maior da sociedade para que a indústria da moda se mobilize para reduzir as emissões o mais depressa possível, afinal, os países que devem sofrer o maior impacto também são os mais importantes para a cadeia de produção”, afirma a especialista.

    Com tantas transformações no horizonte, o setor de moda no Brasil e no mundo se encontra em uma encruzilhada, onde a inovação tecnológica, as fusões estratégicas e a crescente demanda por sustentabilidade redefinem as regras do jogo. A adaptação e a resiliência serão essenciais para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem. À medida que consumidores e empresas se movem em direção a um futuro mais consciente e digital, a moda continuará a desempenhar um papel crucial na economia global, influenciando tendências e comportamentos. Estamos apenas no começo de uma nova era, onde tecnologia e propósito caminham juntos para moldar o amanhã da moda

  • Mercado Bitcoin finaliza o Batch #4 do Next e anuncia participação no próximo programa de aceleração

    Mercado Bitcoin finaliza o Batch #4 do Next e anuncia participação no próximo programa de aceleração

    O Mercado Bitcoin (MB), plataforma de ativos digitais, anunciou o encerramento do quarto batch do programa de aceleração Next, promovido pela Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac).

    A iniciativa, voltada para “Experiência DeFi”, reuniu startups com o objetivo de desenvolver soluções que aprimorassem a experiência do cliente no universo das finanças descentralizadas (DeFi). No Demo Day, ocorrido na semana passada em São Paulo (SP), Mullet Finance e Trexx, startups aceleradas pelo MB na última edição, apresentaram seus projetos à tokenizadora.

    A Mullet Finance, spinoff da Rispar, propôs uma solução que integra o dinamismo das finanças descentralizadas com a segurança de uma estrutura regulada, facilitando o acesso a produtos DeFi e oferecendo taxas de juros pós-fixadas atreladas aos índices do protocolo utilizado na transação.

    “A Mullet Finance transformou sua solução de empréstimos colateralizados em um protocolo para viabilizar funding onchain. Essa inovação alinha-se com tendências como a tokenização e o Drex, criando uma ponte entre o mercado tradicional e as oportunidades oferecidas pelas finanças descentralizadas”, explica Fabrício Tota, diretor de Novos Negócios do MB.

    Participar do batch #4 do Next foi uma experiência única. O apoio da FENASBAC e do Mercado Bitcoin nos permitiu repensar totalmente o produto e chegar a uma definição que não havíamos imaginado previamente. Com o suporte dos mentores, trilhamos um caminho seguro e inovador para conectar o mercado financeiro tradicional ao universo DeFi, e estamos prontos para evoluir ativamente o protocolo tornando-o “Drex-Ready” em um futuro próximo.

    A Trexx, por sua vez, apresentou uma plataforma que visa a inclusão e a transformação de pessoas por meio da tecnologia e do entretenimento, com foco na gestão de airdrops e na democratização do acesso a esse tipo de investimento. “A Trexx desenvolveu um sistema de matchmaking entre investidores e farmers, avanço que pode melhorar significativamente a eficiência e a transparência na distribuição de tokens, beneficiando tanto os emissores quanto os recebedores de airdrops”, diz Tota.

    “O projeto nasceu porque enxergamos uma assimetria em airdrops, similar ao que vi com os scholarships no passado quando fundamos a maior comunidade de jogos em blockchain da América Latina: Gente com tempo e sem capital, e gente com capital e sem tempo. Foi ótimo ter o MB como parceiro na construção desse piloto e seguir junto dentro desse desenvolvimento para facilitar o acesso a esse tipo de produto para os clientes da exchange”, diz Helo Passos, fundadora da Trexx.

    “A participação do Mercado Bitcoin como mantenedor do Next, desde seu início, reforça o nosso compromisso com a inovação aberta e o desenvolvimento de soluções realmente inovadoras no mercado financeiro. Nossa conexão com a Mullet e a Trexx não se encerra por aqui e continuaremos as apoiando e explorando novas oportunidades”, afirma o executivo do MB.

    A exchange confirma sua participação para o próximo batch, que já estão com as inscrições abertas. O desafio proposto desta vez é integrar Open Finance com o mundo cripto. Startups interessadas no Next, maior programa de aceleração do setor financeiro, podem se inscrever até 28 de julho neste link: https://www.nextfintech.com.br/.

  • Mercado Bitcoin finaliza o Batch #4 do Next e anuncia participação no próximo programa de aceleração

    Mercado Bitcoin finaliza o Batch #4 do Next e anuncia participação no próximo programa de aceleração

    O Mercado Bitcoin (MB), plataforma de ativos digitais, anunciou o encerramento do quarto batch do programa de aceleração Next, promovido pela Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac).

    A iniciativa, voltada para “Experiência DeFi”, reuniu startups com o objetivo de desenvolver soluções que aprimorassem a experiência do cliente no universo das finanças descentralizadas (DeFi). No Demo Day, ocorrido na semana passada em São Paulo (SP), Mullet Finance e Trexx, startups aceleradas pelo MB na última edição, apresentaram seus projetos à tokenizadora.

    A Mullet Finance, spinoff da Rispar, propôs uma solução que integra o dinamismo das finanças descentralizadas com a segurança de uma estrutura regulada, facilitando o acesso a produtos DeFi e oferecendo taxas de juros pós-fixadas atreladas aos índices do protocolo utilizado na transação.

    “A Mullet Finance transformou sua solução de empréstimos colateralizados em um protocolo para viabilizar funding onchain. Essa inovação alinha-se com tendências como a tokenização e o Drex, criando uma ponte entre o mercado tradicional e as oportunidades oferecidas pelas finanças descentralizadas”, explica Fabrício Tota, diretor de Novos Negócios do MB.

    Participar do batch #4 do Next foi uma experiência única. O apoio da FENASBAC e do Mercado Bitcoin nos permitiu repensar totalmente o produto e chegar a uma definição que não havíamos imaginado previamente. Com o suporte dos mentores, trilhamos um caminho seguro e inovador para conectar o mercado financeiro tradicional ao universo DeFi, e estamos prontos para evoluir ativamente o protocolo tornando-o “Drex-Ready” em um futuro próximo.

    A Trexx, por sua vez, apresentou uma plataforma que visa a inclusão e a transformação de pessoas por meio da tecnologia e do entretenimento, com foco na gestão de airdrops e na democratização do acesso a esse tipo de investimento. “A Trexx desenvolveu um sistema de matchmaking entre investidores e farmers, avanço que pode melhorar significativamente a eficiência e a transparência na distribuição de tokens, beneficiando tanto os emissores quanto os recebedores de airdrops”, diz Tota.

    “O projeto nasceu porque enxergamos uma assimetria em airdrops, similar ao que vi com os scholarships no passado quando fundamos a maior comunidade de jogos em blockchain da América Latina: Gente com tempo e sem capital, e gente com capital e sem tempo. Foi ótimo ter o MB como parceiro na construção desse piloto e seguir junto dentro desse desenvolvimento para facilitar o acesso a esse tipo de produto para os clientes da exchange”, diz Helo Passos, fundadora da Trexx.

    “A participação do Mercado Bitcoin como mantenedor do Next, desde seu início, reforça o nosso compromisso com a inovação aberta e o desenvolvimento de soluções realmente inovadoras no mercado financeiro. Nossa conexão com a Mullet e a Trexx não se encerra por aqui e continuaremos as apoiando e explorando novas oportunidades”, afirma o executivo do MB.

    A exchange confirma sua participação para o próximo batch, que já estão com as inscrições abertas. O desafio proposto desta vez é integrar Open Finance com o mundo cripto. Startups interessadas no Next, maior programa de aceleração do setor financeiro, podem se inscrever até 28 de julho neste link: https://www.nextfintech.com.br/.

  • Veja 6 dicas de como ganhar dinheiro no TikTok sem aparecer nos vídeos

    Veja 6 dicas de como ganhar dinheiro no TikTok sem aparecer nos vídeos

    O boom das redes sociais nos últimos anos fez com que a internet se tornasse o principal sustento na vida dos hoje chamados de influenciadores digitais ou criadores de conteúdo. Tida como a segunda rede social que mais dá retorno financeiro para os creators, segundo levantamento recente da agência Influency.me, o TikTok é um dos principais alvos dos que desejam trilhar uma carreira digital. 

    A plataforma oferece várias formas de monetização voltadas para criadores de conteúdo, mas será que é possível ganhar dinheiro sem nem precisar mostrar o rosto? Segundo o influenciador de finanças Jhonatas Silva, não só é possível, como também existem alguns truques para o conteúdo viralizar, atingindo mais usuários na rede social. Sendo assim, o influencer lista seis dicas para monetizar no TikTok, sem aparecer nos vídeos.

    Storytelling: aprenda a contar histórias

    “Este é o primeiro passo. Por mais que sejam vídeos curtos, você precisa definir o que a pessoa vai aprender e se entreter. Mesmo sem aparecer, os vídeos podem ter um storytelling envolvente. Utilize narrações, legendas e gráficos para criar um início, meio e fim. Por exemplo, ao apresentar uma dica financeira, comece mostrando o problema, depois a solução, e finalize com um resultado impactante. Isso manterá a audiência interessada do começo ao fim.”

    Tenha uma frequência

    “Eu recomendo, no mínimo, um vídeo a cada dois dias. Se você conseguir postar todos os dias, melhor ainda. Mas não adianta ter só quantidade, os vídeos precisam ser bons. Mesmo sem aparecer, você pode usar animações, textos chamativos e áudios de qualidade para manter a consistência e o interesse. Com vídeos de qualidade, você garantirá um público fiel.”

    Prenda a atenção nos primeiros segundos

    “Eu costumo chamar de gancho dos três segundos. Esses primeiros segundos são cruciais para decidir se o espectador vai ficar no seu vídeo ou passar para o próximo. Sem aparecer, utilize gráficos impressionantes, efeitos sonoros impactantes ou perguntas intrigantes logo no início. Por exemplo, comece com algo como: ‘Quer saber como economizar R$1000 este mês?’ Isso captura a atenção rapidamente.”

    Fortaleça sua marca

    “Sua marca na internet deve ser algo que lembre você, seja um bordão, um estilo de animação, ou uma música tema. Mesmo sem mostrar o rosto, crie elementos visuais consistentes, como cores e logotipos, e use uma voz ou estilo de narração que se torne a sua assinatura. Isso ajuda a construir uma identidade forte que as pessoas reconhecerão e seguirão.”

    Defina um público-alvo

    “Não adianta nada postar um vídeo sobre dicas financeiras e, no seguinte, publicar outro sobre cuidados com plantas. Defina claramente seu nicho e crie conteúdo que atenda consistentemente a esse público. Conheça bem seu público-alvo e produza vídeos que respondam diretamente às suas necessidades e interesses, garantindo que o TikTok entregue seu conteúdo para as pessoas certas.”

    Produza um conteúdo original

    “Este ponto é crucial. Inicialmente, pode ser mais fácil ganhar visibilidade replicando tendências, mas a longo prazo, a originalidade prevalece. Crie conteúdos inovadores usando infográficos, animações, ou narrações únicas que ofereçam valor real. Desta forma, mesmo sem aparecer, você se destacará como uma autoridade no seu nicho e atrairá uma audiência dedicada.”

  • Envio RCS e SMS cresce em maio no Brasil

    Envio RCS e SMS cresce em maio no Brasil

    Na era da mobilidade ter ao alcance ferramentas estratégicas de comunicação para manter uma relação com o consumidor é fundamental e o RCS (Rich Communication Services) tem se destacado no mercado. Uma pesquisa conduzida pelo Google revelou que 74% dos usuários afirmam que o RCS os tornaria mais propensos a querer se comunicar com uma marca. 

    Nesse contexto, a liderança no crescimento do RCS no Brasil está sendo impulsionada por plataformas como o Grupo Ótima Digital, um dos maiores distribuidores de mensageria do Brasil, com atuação reconhecida em telecomunicações, SaaS e IA proprietária.

    A empresa registrou um volume mensal de 18 milhões de mensagens RCS em maio deste ano, um aumento significativo em relação aos 800 mil enviados no mesmo mês do ano anterior. O volume mensal atual de RCS na Ótima Digital já representa mais da metade do total de mensagens trafegadas durante todo o ano de 2023, que foi de 28 milhões. 

    Além do crescimento do RCS, também registrou o crescimento no envio de mensagens de texto (SMS). Em maio de 2024, foram enviados 740 milhões de SMS, um aumento de 42,3% em relação aos 520 milhões enviados no mesmo mês de 2023.

    O Grupo Ótima Digital, especializado em infraestrutura e gestão de telecomunicações para os setores público e privado, tem operações em países da América do Sul, Europa e África, é homologado pela ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) e broker oficial das operadoras para SMS e RCS, além de business partner do Google e Meta.

    Oferece uma plataforma de comunicação digital vendida como serviço, uma CPaaS chamada O2Cloud, além da integração com operadoras de telecomunicações, a plataforma inclui recursos de inteligência artificial e criação de chatbots. Em 2023, a empresa roteou 10 bilhões de chamadas telefônicas.

  • Buy Now Pay Later deve superar boleto e se tornar o 3º método mais aceito no e-commerce

    Buy Now Pay Later deve superar boleto e se tornar o 3º método mais aceito no e-commerce

    O método Buy Now Pay Later (BNPL) está ganhando popularidade entre os consumidores e varejistas e deve ultrapassar o tradicional boleto bancário, posicionando-se como a terceira forma de pagamento  mais aceita nas transações online. É o que aponta o estudo inédito encomendado pela Pagaleve – fintech que oferece parcelamento via Pix, uma modalidade do setor de BNPL –, e realizado pela consultoria GMattos. 

    A crescente preferência por formas de parcelamento que não necessitam de cartão reforça como pagamentos tradicionais, como o cartão de crédito, que até pouco tempo era visto como praticamente o único meio de parcelamento, não atendem uma parte relevante da população. Por exemplo, 38% dos brasileiros não têm acesso a cartão de crédito. 

    De acordo com o levantamento, o método Buy Now Pay Later, atualmente em 4º lugar em aceitação online, está rapidamente diminuindo a diferença em relação ao 3º colocado, o boleto. Em julho de 2022, a diferença entre os dois métodos era superior a 60 pontos percentuais. Já em maio de 2024, essa diferença caiu para 17,5 pontos percentuais, evidenciando a crescente adoção por modalidades de BNPL por parte dos consumidores.

    Além disso, ao acompanhar a aceitação online geral do BNPL, já vemos uma aceitação com o maior valor histórico desde o início da medição, atingindo 42,4% em maio/24. 

    Se por um lado o BNPL está em ascensão no mercado, por outro há uma desaceleração geral do crescimento das vendas online, causando instabilidade para o lojista  que tem tentado se reinventar ao buscar novas formas de melhorar a receita, para compensar o desaquecimento da demanda. 

    O crescimento médio anual das vendas online no período de 2019 a 2022 foi superior a 20%, ao passo que em 2023 atingiu pouco mais de 13%, com viés de baixa para os próximos anos. A instabilidade faz com que os lojistas procurem uma forma de superar o obstáculo através de iniciativas como  revisão da oferta do parcelamento via cartões de crédito, pesquisa e implementação de novas modalidades, como o BNPL. 

    Os lojistas também têm buscado iniciativas que ajudem na melhoria da conversão do carrinho, o que inclui, por exemplo, reavaliar o processo adotado de prevenção à fraude. É comum os lojistas terem um volume significativo de compras no cartão de crédito rejeitadas por análises de risco, afetando a conversão das vendas, visto que parte dessas rejeições pode envolver transações legítimas. 

    O Estudo proprietário da Pagaleve estima que, somente em 2023, o volume perdido por transações negadas por plataformas anti-fraude de compras com limite foi superior a R$ 200 bilhões. Além disso, nos últimos 5 anos, a cadeia de pagamento deixou de aprovar mais de R$ 700 bilhões de compradores com limite suficiente para transações. 

    Henrique Weaver, CEO e Cofundador da Pagaleve, explica que, ao melhorar o percentual de aceitação de pagamentos e reduzir os obstáculos na jornada de compra do cliente, os varejistas podem se posicionar de maneira mais forte no mercado e vender mais. “A adoção firme do BNPL através do Pix Parcelado é fundamental. Isso não só visa aumentar as vendas, mas também reduzir as rejeições indevidas, reforçando a competitividade em um ambiente econômico desafiador”, pondera.

    Weaver explica, ainda, que o principal fator da redução de conversão média no uso do cartão de crédito em compras online é a rejeição em excesso. A  conversão média em compras presenciais é de 95% contra 70% em compras virtuais.  As plataformas de prevenção têm uma missão essencial de reduzir o prejuízo trazido pelo chargeback. Porém, nesta prevenção, parte das transações são rejeitadas por risco, mas eventualmente de forma equivocada, acarretando na queda da conversão do carrinho. “Para aqueles que querem fugir dos altos custos com chargeback ou ter vendas potenciais rejeitadas por sistemas anti-fraudes, a implementação de métodos de pagamento que não cobram chargeback e nem responsabilizam os lojistas por fraudes é uma excelente solução.”, reforça Weaver.

    A GMattos, por exemplo, estima que, em um e-commerce com EBITDA (indicador financeiro utilizado para avaliar uma empresa e entender o fluxo de caixa) de 5%, melhorar a conversão do carrinho em 5 pontos percentuais implica em elevar seu EBITDA para 7,5%, ou seja, um crescimento de 50%

    Instabilidade do cartão favorece a oferta de BNPL

    Embora sempre tratada como prioritária, a gestão da conversão do carrinho, nunca foi tão valorizada como atualmente, momento em que as lojas têm buscado maneiras de sofrer menos com a redução da receita gerada pela desaceleração do varejo eletrônico. 

    Para otimizar a conversão média do checkout, uma das estratégias  é promover o uso de métodos de pagamento conhecidos por sua eficiência. Nesse sentido, o Pix se destaca alcançando uma conversão média no carrinho de 90% ou mais, sendo o meio de pagamento com melhor desempenho na aprovação. 

    Já os cartões de crédito, apesar de ocuparem o segundo lugar no ranking, estão com condições de parcelamento mais restritas. O estudo da Pagaleve aponta que em maio deste ano houve uma oscilação nos planos de parcelamento sem juros via cartão. A oferta de parcelamento em 10 vezes, por exemplo, reduziu significativamente, enquanto os planos de 3 vezes e 6 vezes aumentaram. A prática de oferecer desconto para pagamento à vista no cartão permaneceu estável em 8,5% das lojas, o mesmo índice da medição anterior. Por outro lado, 29% das lojas passaram a oferecer opções de pagamento parcelado com juros no cartão, um aumento em relação aos 24% registrados em março de 2024 e aos 15% de setembro do ano anterior.

    Henrique Weaver explica que este movimento é esperado, impulsionado pelas transformações tecnológicas nos meios de pagamento e pelo objetivo do varejo de reduzir custos relacionados à inadimplência e fraudes, que consomem cerca de 2% da receita dos lojistas, conforme o primeiro estudo da Pagaleve. “A redução na oferta de parcelamentos sem juros em prazos mais curtos pode indicar uma estratégia de gestão de fluxo de caixa por parte das lojas, buscando equilibrar custos operacionais com a manutenção da competitividade. Por outro lado, o aumento nas opções de parcelamento com juros pode estar sendo impulsionado pela necessidade de garantir margens de lucro diante de um cenário econômico desafiador”, finaliza.

  • 5 benefícios do cashback para o varejo

    5 benefícios do cashback para o varejo

    Diversas pesquisas mostram que os programas de benefícios vêm crescendo constantemente no país. Um estudo do Panorama Mobile Time e Opinion Box, por exemplo, revela que 42% dos consumidores que compram em aplicativos consideram o cashback a melhor funcionalidade. 

    “As plataformas digitais permitem a criação de programas de fidelidade que oferecem opções de desconto realmente eficientes, capazes de dar mais visibilidade aos negócios em um cenário competitivo”, afirma Sheila Moura, Diretora de Varejo da IZIO&Co, a mais completa solução de conexão de todas as pontas da cadeia varejista com o shopper. “Esse é o principal caminho para os varejos engajarem públicos diversificados, ampliarem as vendas e aumentarem a base de clientes”, completa.

    Para reforçar as vantagens dessa modalidade ao setor, a especialista elencou 5 vantagens obtidas pelas empresas com a implementação do cashback em suas operações. Confira:

    • Retenção de clientes

    De acordo com um levantamento realizado pela própria IZIO&Co, analisando o comportamento de compra de mais de 5 milhões de consumidores de 24 redes varejistas que já têm o cashback como parte da estratégia de venda, os clientes que recebem o benefício na sua primeira compra têm uma retenção 4,8 vezes maior após 6 meses, em relação àqueles que não obtiveram a vantagem. A executiva ressalta que isso se deve à “atribuição do poder de compra ao shopper”. 

    “A pessoa pode utilizar os descontos em novos produtos e serviços quase que imediatamente, ou acumulá-lo para usá-lo em outras ocasiões, como achar conveniente. Portanto, é um formato que cria uma aproximação entre o varejo e o público de modo completamente transparente e flexível”, explica.

    Ela ainda enfatiza que a solução ganha ainda mais importância pelo fato da fidelização de clientes “não ser mais um diferencial ,mas sim uma obrigação”. “Encantar os consumidores é uma alavanca para garantir o Retorno Sobre o Investimento (ROI) em campanhas promocionais e é isso que as empresas devem buscar constantemente para aumentarem a sua rentabilidade”, complementa.

    • Melhora na qualidade das vendas

    Outro dado levantado pela startup indica que os varejistas que usam o cashback conseguem obter um gasto por shopper 85% mais elevado, na comparação com os consumidores que não tiveram o benefício. Isso gera um faturamento adicional de R$ 883,4 mil a cada 1 mil clientes engajados.

    Para Sheila, esses resultados estão atrelados ao aumento de 18% no ticket médio. “Diferentemente dos descontos imediatos, o formato expande tanto o leque de opções do cliente quanto a possibilidade de adquiri-las com um maior custo-benefício. Consequentemente, as vendas passam a ser mais robustas”, afirma. 

    • Aumento da frequência do shopper na loja

    O estudo da IZIO&Co ainda revela que os shoppers que recebem cashback têm uma frequência 57% maior nos varejos pesquisados. A Diretora de Varejo reforça que esse engajamento rápido é decorrente da eliminação de qualquer burocracia na jornada de compra.

    “O consumidor tem o desconto materializado na sua carteira digital e isso é o fator que faz ele tomar a rápida decisão de optar por uma rede em detrimento de outra. Basicamente, o cliente entende que aquilo se trata de um benefício real, o que, por sua vez, aumenta a confiança naquele varejista e garante o seu retorno no futuro”, destaca.

    • Redução de custos

    Apesar de ser uma modalidade de desconto, o cashback não faz o preço do produto ser alterado nas gôndolas. Com isso, os varejistas possuem uma maior previsibilidade em relação aos custos dessa estratégia, já que economizam na emissão de etiquetas e até reduzem a ocorrência de falhas humanas nas operações. 

    “A tecnologia garante que o cashback seja uma solução agregadora, não de urgência. Ou seja, o consumidor pode optar por não retornar ao varejo caso não veja vantagens em realizar a compra naquele momento, mas ainda assim o benefício se torna um ‘resultado’ para o estabelecimento e não prejudica o andamento dos negócios”, pontua Sheila. 

    • Adaptação às demandas de ambos os lados

    Por ser uma alternativa operacional mais simples e eficiente, o cashback também funciona como uma alavanca promocional que lida com as diversas variáveis de um negócio. Como a Diretora de Varejo esclarece:

    “A oferta de uma experiência de compra personalizada e relevante para que o cliente tenha acesso ao cashback, também cria a necessidade dele fazer parte do respectivo programa de fidelidade daquela empresa. Em outras palavras, o varejista pode segmentar as ofertas de acordo com as suas metas, enquanto o cliente também possui a liberdade e autonomia de escolher quando e quais valores utilizar. Assim, todos alcançam os seus objetivos”, conclui.

  • 5 benefícios do cashback para o varejo

    5 benefícios do cashback para o varejo

    Diversas pesquisas mostram que os programas de benefícios vêm crescendo constantemente no país. Um estudo do Panorama Mobile Time e Opinion Box, por exemplo, revela que 42% dos consumidores que compram em aplicativos consideram o cashback a melhor funcionalidade. 

    “As plataformas digitais permitem a criação de programas de fidelidade que oferecem opções de desconto realmente eficientes, capazes de dar mais visibilidade aos negócios em um cenário competitivo”, afirma Sheila Moura, Diretora de Varejo da IZIO&Co, a mais completa solução de conexão de todas as pontas da cadeia varejista com o shopper. “Esse é o principal caminho para os varejos engajarem públicos diversificados, ampliarem as vendas e aumentarem a base de clientes”, completa.

    Para reforçar as vantagens dessa modalidade ao setor, a especialista elencou 5 vantagens obtidas pelas empresas com a implementação do cashback em suas operações. Confira:

    • Retenção de clientes

    De acordo com um levantamento realizado pela própria IZIO&Co, analisando o comportamento de compra de mais de 5 milhões de consumidores de 24 redes varejistas que já têm o cashback como parte da estratégia de venda, os clientes que recebem o benefício na sua primeira compra têm uma retenção 4,8 vezes maior após 6 meses, em relação àqueles que não obtiveram a vantagem. A executiva ressalta que isso se deve à “atribuição do poder de compra ao shopper”. 

    “A pessoa pode utilizar os descontos em novos produtos e serviços quase que imediatamente, ou acumulá-lo para usá-lo em outras ocasiões, como achar conveniente. Portanto, é um formato que cria uma aproximação entre o varejo e o público de modo completamente transparente e flexível”, explica.

    Ela ainda enfatiza que a solução ganha ainda mais importância pelo fato da fidelização de clientes “não ser mais um diferencial ,mas sim uma obrigação”. “Encantar os consumidores é uma alavanca para garantir o Retorno Sobre o Investimento (ROI) em campanhas promocionais e é isso que as empresas devem buscar constantemente para aumentarem a sua rentabilidade”, complementa.

    • Melhora na qualidade das vendas

    Outro dado levantado pela startup indica que os varejistas que usam o cashback conseguem obter um gasto por shopper 85% mais elevado, na comparação com os consumidores que não tiveram o benefício. Isso gera um faturamento adicional de R$ 883,4 mil a cada 1 mil clientes engajados.

    Para Sheila, esses resultados estão atrelados ao aumento de 18% no ticket médio. “Diferentemente dos descontos imediatos, o formato expande tanto o leque de opções do cliente quanto a possibilidade de adquiri-las com um maior custo-benefício. Consequentemente, as vendas passam a ser mais robustas”, afirma. 

    • Aumento da frequência do shopper na loja

    O estudo da IZIO&Co ainda revela que os shoppers que recebem cashback têm uma frequência 57% maior nos varejos pesquisados. A Diretora de Varejo reforça que esse engajamento rápido é decorrente da eliminação de qualquer burocracia na jornada de compra.

    “O consumidor tem o desconto materializado na sua carteira digital e isso é o fator que faz ele tomar a rápida decisão de optar por uma rede em detrimento de outra. Basicamente, o cliente entende que aquilo se trata de um benefício real, o que, por sua vez, aumenta a confiança naquele varejista e garante o seu retorno no futuro”, destaca.

    • Redução de custos

    Apesar de ser uma modalidade de desconto, o cashback não faz o preço do produto ser alterado nas gôndolas. Com isso, os varejistas possuem uma maior previsibilidade em relação aos custos dessa estratégia, já que economizam na emissão de etiquetas e até reduzem a ocorrência de falhas humanas nas operações. 

    “A tecnologia garante que o cashback seja uma solução agregadora, não de urgência. Ou seja, o consumidor pode optar por não retornar ao varejo caso não veja vantagens em realizar a compra naquele momento, mas ainda assim o benefício se torna um ‘resultado’ para o estabelecimento e não prejudica o andamento dos negócios”, pontua Sheila. 

    • Adaptação às demandas de ambos os lados

    Por ser uma alternativa operacional mais simples e eficiente, o cashback também funciona como uma alavanca promocional que lida com as diversas variáveis de um negócio. Como a Diretora de Varejo esclarece:

    “A oferta de uma experiência de compra personalizada e relevante para que o cliente tenha acesso ao cashback, também cria a necessidade dele fazer parte do respectivo programa de fidelidade daquela empresa. Em outras palavras, o varejista pode segmentar as ofertas de acordo com as suas metas, enquanto o cliente também possui a liberdade e autonomia de escolher quando e quais valores utilizar. Assim, todos alcançam os seus objetivos”, conclui.

  • Especialista revela como aumentar o número de vendas com automação de marketing

    Especialista revela como aumentar o número de vendas com automação de marketing

    Muitas empresas buscam maneiras de otimizar suas estratégias e maximizar resultados. A automação de marketing surge, justamente, como uma solução para esse desafio, permitindo que negócios de todos os tamanhos gerenciem suas campanhas de maneira mais eficiente e personalizada. Este recurso atrai leads qualificados, possibilitando sua conversão em clientes fiéis.

    Ao utilizar softwares de automação, as empresas podem nutrir leads com conteúdo relevante, automatizar e-mails de follow-up e segmentar campanhas de acordo com o comportamento do cliente. Além de simplificar as tarefas, esse processo garante que cada cliente receba a mensagem certa no momento correto.

    De acordo com um estudo da MarketsandMarkets, o mercado de automação de marketing deve crescer 12,8% até 2027, com investimentos de até 9,5 bilhões de dólares.

    Taxa de conversão e jornada do cliente

    Segundo Renato Torres, empresário e especialista em tecnologia e marketing, é preciso entender a jornada do cliente para atrair e manter novos consumidores a longo prazo. “A automação possibilita um acompanhamento mais eficiente desse processo, desde a atração até a conversão. Isso aumenta a eficiência das vendas e melhora a experiência dos clientes, que recebem conteúdo relevante no momento certo”, destaca Torres.

    Análise dos processos

    Para as empresas que desejam implementar a automação de marketing ou reestruturar esse recurso em seus negócios, Renato Torres detalha que pode ser relevante começar com uma análise detalhada dos processos atuais. “É importante entender onde estão os gargalos e como a automação pode ajudar a resolvê-los. Em seguida, escolher as ferramentas que melhor se adequam às necessidades da empresa e investir em treinamentos para a equipe, facilitando o entendimento dos novos recursos disponíveis”, explica Renato.

    O especialista explica que a automação de marketing pode surgir como uma solução estratégica para quem busca eficiência e resultados mais expressivos nas vendas. “Visto o cenário atual, resultados obtidos, investimentos nessas ferramentas e potencial para os próximos anos, é possível dizer que o futuro das vendas está na integração inteligente entre tecnologia e marketing”, salienta.

    Uma contínua busca por inovação 

    Para Renato, empresas que implementam essas tecnologias de forma estratégica melhoram a eficiência das vendas e fortalecem suas marcas, construindo relacionamentos duradouros com seus clientes. “Aqueles que conseguem essa integração entre tecnologia e o marketing, transformam desafios em oportunidades de crescimento, atraindo clientes, maximizando a lucratividade e tornando-se uma marca de destaque em seu campo de atuação”, finaliza o especialista.