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  • Drex será importante para a economia tokenizada, afirma CEO da ABcripto no Senado

    Drex será importante para a economia tokenizada, afirma CEO da ABcripto no Senado

    O Drex, moeda digital brasileira regulamentada pelo Banco Central, vai abrir oportunidades para a tokenização da economia e impulsionar a democratização do sistema financeiro no país. Esse foi o tema central apresentado pelo CEO da Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto), Bernardo Srur, e pelo conselheiro da entidade, Daniel Paiva, durante a audiência pública da Comissão de Comunicação e Direito Digital (CCDD) do Senado Federal, realizada na última terça, 09 de julho. O objetivo da audiência foi discutir o Projeto de Lei Complementar (PLP) 80/2023, que trata da emissão da moeda digital brasileira, conhecida como Drex.  

    Srur trouxe as tendências do novo formato e ressaltou a importância da privacidade na adoção da moeda digital, destacando também o papel da ABcripto na promoção da segurança e na transição para a economia digital. “O Drex será uma importante ferramenta para a economia tokenizada, oferecendo mais uma forma para a população acessar este mercado com mais eficiência e democratização. Essa é uma discussão importante e atual, que abrirá muitos caminhos e oportunidades, inclusive em conjunto com a criptoeconomia”, afirmou.  

    Do ponto de vista regulatório e jurídico, Daniel Paiva enfatizou que o PLP deve focar na segurança, e destacou que a privacidade da informação é garantida pela regulação do Banco Central. “Já vivemos com a digitalização do dinheiro há muito tempo, e alguns pontos levantados pelo PLP trarão mais solidez ao sistema financeiro. A reforma tem o potencial de ser ampliada com temas mais complexos e seguros além do Drex, como a evolução do PIX e a tokenização de ativos”, finalizou.  

  • Seis passos que potencializam o buy-side para uma negociação bem-sucedida

    Seis passos que potencializam o buy-side para uma negociação bem-sucedida

    Uma das estratégias de expansão de uma empresa pode estar na aquisição de outras ou na fusão. Um movimento que envolve dois lados – o das organizações dispostas a comprar (buy-side) e o das que se apresentam no mercado para serem vendidas (sell-side). Para ambas as partes, é necessário planejamento e metodologia.

    Em particular para o buy-side, afinal, é o lado que está em busca desse crescimento em sua atividade. De acordo com o consultor empresarial Leonardo Grisotto, cofundador e sócio-diretor da Zaxo, boutique de M&A (Mergers and Acquisitions), negócio especializado em oferecer assessoria customizada aos dois lados do processo, a decisão por ir ao mercado comprar demanda rigor em alguns procedimentos.

    O especialista resume essas providências em um checklist. “São passos que, se bem observados e cumpridos, potencializam o buy-side para uma negociação de sucesso”, afirma. Confira os pontos destacados pelo consultor:

    1 – Pesquisa de mercado, para avaliação das condições conjunturais, projeções e perspectivas;

    2 – Mapeamento de oportunidades, para que seja identificada aquela que melhor atenda aos propósitos e especificidades do buy-side;

    3 – Análise estratégica: não basta apenas mapear e identificar. É preciso uma análise estratégica, interna e externa (conjuntura, mercado e o do outro lado, isto é, do sell-side, dos negócios dispostos à venda);

    3 – Framework, um elemento importante da análise estratégica, porém com um foco mais específico em determinado aspecto do processo;

    4 – Execução da negociação, para que seja um processo de M&A de relação ganha-ganha, ou seja, vantajoso para ambas as partes, saudável para o mercado;

    5 – Um plano de integração para o pós-buy (pós fusão ou aquisição). Isso inclui desde a integração das equipes e colaboradores das organizações envolvidas até sistemas e procedimentos.

    Segundo Grisotto, cada uma dessas etapas tem importância decisiva. Mas ele chama atenção especial para o PMI (Post Merger Integration, ou seja, a integração após a aquisição). “A integração entre a organização que comprou e a que foi vendida muitas vezes é o ponto mais delicado, mais crítico. Nem sempre as corporações e as pessoas estão preparadas para fazer essa integração”, observa.

    O especialista da Zaxo explica que o termo buy-side é utilizado no mercado financeiro, referindo-se ao lado comprador/investidor, como fundos de investimento propriamente ditos, companhias de seguros, fundos de pensão, gestores de ativos e claro, médias e grandes empresas. No entanto, ressalta, aplica-se também a médias e grandes empresas interessadas em fusão e aquisição. “O processo de M&A requer metodologia para os dois lados, o buy e o sell-side”, reitera.

    Na avaliação de Grisotto, embora o cenário global esteja impactado por conflitos bélicos em curso (no Oriente Médio e a guerra Rússia versus Ucrânia), o mercado de fusões e aquisições segue aquecido. Corporações principalmente dos Estados Unidos e da China realizam movimentos de compras em diversos países, de empresas locais, nas mais variadas atividades econômicas.

    No Brasil, internamente, análises também sinalizam para um movimento de fusões e aquisições. Só no primeiro mês do ano, pelo menos 85 delas foram mapeadas pela PwC Brasil. Em relatório divulgado em março, a consultoria anunciou que, em 2024, as fusões e aquisições no país devem crescer em relação a 2023.

  • Quatro Dicas de SEO para Impulsionar Seu Negócio

    Quatro Dicas de SEO para Impulsionar Seu Negócio

    Júlia Neves, professora do curso Analista de SEO da ESPM e fundadora da Optimiza Marketing, consultoria especializada em SEO, compartilha quatro dicas essenciais para empreendedores que estão começando seus negócios. 

    Segundo a especialista, quanto mais cedo o empreendedor começar, mais rapidamente verá os resultados, e o primeiro passo deve ser a criação de um site. “Redes sociais são ótimas para engajamento e viralização de conteúdo, mas não são permanentes. Confiar nelas como única fonte é como construir uma casa em terreno alugado. Por isso, tenha um site.”

    Aqui estão quatro dicas de por onde começar:

    Criar conteúdo de qualidade: Produza conteúdos que respondam às dúvidas dos seus clientes potenciais, como posts de blog. Utilize ferramentas como o Semrush ou o próprio Google (as pessoas também perguntam e buscas relacionadas) para identificar as principais perguntas sobre um tema. Compile essas informações em um conteúdo de alta qualidade, mostrando como seu produto é a solução ideal.

    Otimizar as páginas principais do seu site: Adicione palavras-chave às tags de título, descrição e ao conteúdo das principais páginas do seu site. Pense em como as pessoas encontrariam cada uma dessas páginas. Utilize imagens leves e otimize o texto alternativo, deixando suas páginas prontas para os buscadores.

    Fazer SEO local: Se seu negócio tem um ponto físico ou atua em uma região específica, crie uma conta no Google Meu Negócio e preencha todas as informações da sua loja. Imprima um QR Code para pedir avaliações aos seus clientes e coloque-o em um local estratégico, aumentando sua autoridade e visibilidade nas buscas locais.

    Metrificar suas ações: Ferramentas como Google Analytics e Google Search Console são gratuitas e fáceis de usar. Crie uma conta e siga o passo a passo para medir os resultados das suas ações. Entenda onde há espaço para melhorias e onde você pode investir mais.

    Seguindo essas dicas, o empreendedor estará no caminho certo para aproveitar ao máximo o SEO e impulsionar o crescimento do seu negócio.

  • Inteligência Artificial no trabalho melhora desempenho, criatividade e gestão de tempo

    Inteligência Artificial no trabalho melhora desempenho, criatividade e gestão de tempo

    “Maior produtividade, criatividade e gestão do tempo”. Esses são os três pontos destacados pelo COO (diretor de Operações) da Bindflow, Jeferson Passos, sobre o uso da Inteligência Artificial no trabalho. Exemplos da melhora do desempenho no ambiente profissional começam com o setor de seleção de currículos. A IA pode selecionar cerca de 100 candidaturas que atendam ao perfil desejado, na metade do tempo ou menos, com candidatos mais aderentes à vaga, no primeiro passo desse processo. Outro caso é o uso de chatbots (bate-papos automáticos), para resolução ágil de assuntos financeiros e administrativos do dia a dia até a criação de um código de programação.

    “Mesmo com toda essa agilidade, é necessário sempre conferir a informação fornecida pela Inteligência Artificial. Essa precisão está ligada à nossa capacidade de entregar informações e contexto para que a IA nos dê as melhores alternativas”, detalha Passos. “Não é simplesmente copiar e colar, mas dar continuidade ao diálogo com o sistema, fornecendo novas exigências, refinando o formato e analisar o que de fato funciona para a solicitação”.

    A Bindflow teve uma experiência recente do uso de IA, quando um produto IoT (Internet das Coisas – sigla em inglês  para Internet of Things) precisava calcular a distância e posição de um objeto, utilizando triangulação de antenas, apenas pela potência do sinal. Os desenvolvedores usaram uma fórmula fornecida pelo ChatGPT dentro de uma linguagem de programação, que funcionou precisamente, após ser testada. “Poderíamos ter feito uma interpolação de dados, pois temos know how, no entanto, levaria mais tempo”.

    IA X Humanos

    Outra discussão recorrente ao uso dessa tecnologia está na relação entre robôs e humanos e um possível comprometimento do processo criativo, pois os usuários se retroalimentariam das mesmas informações e assim repetiriam suas tarefas com pequenos ajustes para diferenciar. Entretanto, o COO da Bindflow defende dois pontos em favor da humanização da IA. “Todo prompt (a descrição que determina o comando da tarefa) passa pelo crivo humano, assim como o filtro das informações fornecidas”, detalha. “Não se trata de copiar e colar, é necessário analisar os resultados”, conclui.

    Sobre a questão da criatividade, Passos acredita que, ao contrário do que muitos comentam, o uso da Inteligência Artificial pode inclusive incrementar a criatividade, uma vez que “é preciso entender aquela resposta e dar mais contexto a ela, ocasião em que posso concordar ou não. Nesse processo de diálogo, a criatividade tende a florescer em vez de permanecer no estado estagnado. Nossa experiência melhora nossa criatividade”, defende.

    Segurança de dados

    A principal orientação é de não interpretar as ferramentas de IA como “gratuitas”, pois mesmo as que se posicionam dessa forma, podem se beneficiar dos dados quando logamos para o uso do sistema, colocando em risco a confidencialidade das informações que registramos para acessar o serviço.

    “Antes de instalar um sistema de IA numa empresa é preciso olhar para qualidade dos meus dados, e quem tem acesso permitido”, alerta o COO da Bindflow. A empresa usa o recurso nas seguintes tarefas: backoffice (departamentos administrativos de uma empresa ou departamentos que mantêm nenhum ou muito pouco contato com os clientes); produção de conteúdo, no endomarketing, na criação de posts para redes sociais, além de atividades mais repetitivas e no processo de recrutamento .

    Apenas um funcionário?

    Segundo Passos, há os chamados “gurus da IA”, que preveem, em um futuro não muito distante, que haverá unicórnios (startups avaliadas pelo mercado a partir de 1 bilhão de dólares) com apenas 1 funcionário.  “Talvez esse modelo exista apenas em algumas indústrias, pois são muitos empreendimentos que permitem exclusivamente IA. Mas o processo de relações de negócios é humanizado, precisa do relacionamento, baseado na indicação, confiança, mesmo de empresas sólidas, que aporta sua confiança, o uso de seus produtos, pelo histórico de pessoas”, completa.

  • Cinco características de um site que causa boa impressão em quem está navegando

    Cinco características de um site que causa boa impressão em quem está navegando

    A atuação em redes sociais costuma ser entendida como o principal caminho (senão único) para uma marca ser reconhecida na internet. Não é bem assim. Desenvolver um site de alta performance e investir no tráfego pago são medidas indispensáveis para que uma empresa consiga chegar ao seu público pela internet.

    É o que explica o especialista Fabiano Quirino, CEO da Agk.Medical, agência de marketing direcionada a serviços e negócios na área de saúde. Em sua avaliação, ao dispor de um site bem elaborado e mantido, a empresa transfere o profissionalismo e a credibilidade da vida real para o universo digital, gerando Autoridade Digital.

    O tráfego pago vem para impulsionar a visibilidade do site. A estratégia é, inclusive, recomendada pelo Sebrae em materiais de orientação a pequenas e médias empresas. As plataformas mais utilizadas para publicar anúncios são Google Ads, YouTube Ads, Facebook Ads, Instagram Ads, LinkedIn Ads e TikTok Ads Manager.

    Todavia, não é o mero investimento em anúncios, por si só, que vai garantir acesso e, principalmente, permanência no site da empresa. “O site precisa ter conteúdo relevante, ter fácil navegabilidade para que o usuário possa encontrar o que busca, ser atraído pelo que a marca oferece”, sublinha Fabiano Quirino. “A geração de autoridade digital é fortemente influenciada pelo site de alta performance, e é por meio dele que o público acessa, de forma sistemática, todos os dados e informações”. 

    Nesse sentido, em conjunto com o time da Agk.Medical, o especialista cita cinco características que tornam um site eficiente e, portanto, são capazes de causar uma boa impressão em quem está navegando:

    1. Ter visual harmônico e moderno, com imagens de alta qualidade;
    2. Alta velocidade no carregamento da página;
    3. Fácil de navegar, com conteúdos relevantes e menus interativos;
    4. Ser totalmente responsivo, projetado para se adaptar a qualquer tipo de resolução do equipamento (notebook, celular, desktop), sem distorções;
    5. Passar por atualização e manutenção de segurança e backups, com a inclusão de novos elementos e conteúdos.

    Com características como essas, o site de alta performance transmite modernidade, humanização e credibilidade. “O site deve refletir, no ambiente digital, os valores da marca estabelecidos no ambiente físico”, acrescenta o especialista.

    Outro ponto fundamental é garantir a presença do site nos mecanismos de busca. Além de investir em anúncios, é essencial que o conteúdo seja elaborado levando em consideração os requisitos de SEO (Search Engine Optimization).

    “Hoje, oferecemos a especialistas da área da saúde nossa Consultoria em Autoridade Digital. Analisamos o cenário atual e onde ele deseja chegar. Com as metas definidas, traçamos o plano para ele conquistar a sua Autoridade Digital e conseguir chegar à sua meta no menor tempo possível, através de estratégias de anúncios on-line, que levam ao seu site de alta performance, onde o paciente se identifica com o especialista e agenda sua primeira consulta. Oferecemos também suporte de inteligência comercial com ferramentas de última geração, para que a equipe do especialista consiga converter e reter cada vez melhor os novos pacientes que chegam”, sublinha o profissional da Agk.Medical.

    No portfólio, estão sites criados para profissionais e clínicas médicas de várias partes do país, como Dr. Rodrigo Foronda, Glauce Cardoso Ubeid, Dr. Bruno Müzel, Dr. Luiz Venturini, Dra. Bruna Sanchis, Dr. Cristóvão Silva, Dra. Daniela Gracioli, Clínica Sanches e Fukubara, entre os mais de 100 sites criados pela Agk.Medical.

  • Dia dos Pais impulsiona vendas no varejo de eletrônicos

    Dia dos Pais impulsiona vendas no varejo de eletrônicos

    Com contagem regressiva para uma das principais datas comemorativas do ano, o Dia dos Pais não é apenas uma data importante para o público, mas também para o varejo. Segundo dados da pesquisa realizada pela NielsenIQ GfK Brasil (2023), os consumidores estão cada vez mais inclinados a adquirirem produtos de alta tecnologia como presentes, aproveitando a variedade e a qualidade oferecidas pelas marcas.

    Um comportamento que vem sendo identificado nas datas comemorativas e nas pesquisas da GfK, na Semana dos Pais, os consumidores estão comprando mais itens e optando pelos preços mais em conta, o que indica que as pessoas buscam desconto nas sazonalidades de presentes.

    No ano passado, a data foi a 6ª maior em faturamento5ª maior em volume e 4ª maior em preço médio. “Avaliando que os consumidores buscam cada vez mais por presentes que brilhem aos olhos do pai, fica claro o quanto é importante que o varejo se prepare para atrair o público final com promoções, como ‘compre um item e ganhe um segundo de presente’, além de investimentos em marketing digital, programas de fidelidade e uma ampla variedade de marcas e produtos no estoque”, afirma Alexandre Della Volpe Elias, CMO do Grupo Rcell, uma das maiores distribuidoras de tecnologia do país.

    Uma tendência identificada é que a compra no físico se sobressai na Semana dos Pais, enquanto os marketplaces se destacam em valor e volume, devido à maior variedade de produtos e preços mais competitivos. Os dados mostram que o figital, que combina a interseção entre o mundo físico e o digital, é necessário para essas datas e que no Dia dos Pais, 24% das compras são realizadas online, 32% no presencial e 44% no figital.

    Outro dado importante destacado nas pesquisas é que, na Semana dos Pais de 2023, os compradores valorizaram mais a marca, preço e praticidade, priorizando uma jornada mais rápida. As compras vêm sendo realizadas cada vez mais próximas do evento, quando o volume promocional também aumenta: 38% compram na semana dos Pais, 33% na semana anterior e 29% duas semanas antes.

    Diversas categorias estão crescendo tanto na Semana dos Pais quanto no acumulado do ano. Os barbeadores, Mini/BT Speakers e tablets são oportunidades com maior afinidade para a data, segundo os dados.

    “A busca por estes produtos reflete uma tendência crescente dos consumidores em buscar itens que unem inovação e praticidade. Nossa missão é continuar oferecendo produtos de alta qualidade que atendam às necessidades e expectativas dos nossos clientes em todo o Brasil”, afirma Alexandre.

  • Dez mitos e verdades sobre direitos e deveres dos estagiários

    Dez mitos e verdades sobre direitos e deveres dos estagiários

    Muitas questões importantes sobre a relação de trabalho e aprendizado entre estagiários e empresas não estão claramente contempladas na legislação vigente, Lei de Estágio (11.788/2008). Questões como se o estagiário tem direito a aumento, como funciona a dispensa para estudar e se há obrigatoriedade de plano de saúde frequentemente geram incertezas nas contratações de estudantes. Julio Caetano, advogado da Companhia de Estágios, responde estas questões e enfatiza a importância de acordá-las detalhadamente nos contratos de estágio para garantir segurança e transparência para ambas as partes. 

    Para esclarecer algumas das dúvidas mais frequentes, conheça dez mitos e verdades sobre o estágio. 

    1.Estagiários não podem receber aumento da bolsa-auxílio. Mito

    Geralmente, quando têm programas de estágio bem estruturados, as empresas costumam ter um plano de bolsa-auxílio de um valor no primeiro ano de contratação e atualizá-lo no ano seguinte. Porém, a legislação em si não prevê reajuste e as empresas podem manter o mesmo valor da bolsa durante todo o período do estágio. 

    Esta decisão cabe à estratégia do departamento de Recursos Humanos da organização, que costuma entender que o reajuste é um fator importante para a retenção de estagiários. Na prática, a maioria dos contratos tem duração de até um ano e podem ser renovados por mais um ano, ou seja, podem durar até 2 anos. Durante a renovação, pode ser feita uma nova negociação. 

    Ao mesmo tempo, é importante ressaltar que existe um salário mínimo no mercado de trabalho proporcional às horas trabalhadas, que se torna uma referência de trabalho adequado. Dessa forma, a recomendação de Caetano, é que o estagiário receba ao menos esse valor, além de ter a bolsa-auxílio atualizada anualmente.   

    2.Estagiários sofrem rescisão de contrato, não demissão . Verdade  

    O termo demissão presume uma série de procedimentos comuns aos funcionários em regime CLT, como necessidade de  aviso prévio e acesso ao fundo de garantia e ao seguro desemprego. Durante um programa de estágio, um supervisor ou líder pode sim encerrar o contrato a qualquer momento, mas isto caracteriza uma rescisão de contrato. O estagiário também pode solicitar a rescisão, embora a legislação não exija aviso prévio. Para formalizar o término, um relatório de atividades faz parte do procedimento.

    3.Não é permitido trabalho remoto para estagiários. Mito

    Estagiários podem sim trabalhar remotamente. Contudo, é essencial que esta modalidade esteja claramente estipulada no contrato de estágio e, independentemente do local de trabalho, a supervisão obrigatória continua sendo realizada. “Áreas como administração e contabilidade, por exemplo, se adaptam bem ao home office, enquanto setores como aviação civil e odontologia apresentam limitações práticas do exercício profissional e aprendizado direto. A dica é sempre observar as orientações dos Conselhos de Classe, que às vezes apresentam estatutos e regras específicas para os estagiários de cada área”, observa o especialista.

    4.Estagiários não são obrigados a bater ponto. Verdade

    Este é outro fator que não está especificamente detalhado na lei de estágio, por isso, é importante que as empresas tenham políticas internas sólidas e específicas para estagiários.  Estagiário não precisa bater ponto porque não é um funcionário CLT, mas um estudante em desenvolvimento.  A lei de estágio estabelece princípios e previsões para trazer segurança jurídica e determinar uma relação do estudante/estagiário com a empresa a partir da qual ele possa aprender e contribuir com a construção profissional do estudante. 

    5.Estagiários necessitam de recursos de segurança do trabalho de acordo com o segmento de atuação. Verdade

    A Lei de Estágio equipara os estagiários aos trabalhadores regidos pela CLT no que tange à saúde e segurança no trabalho. Ou seja, a empresa deve fornecer os itens de segurança, conforme a atividade a ser desenvolvida pelo estudante. A responsabilidade de implementação dessas medidas recai sobre a parte concedente do estágio, conforme o Art. 14 da Lei de Estágio.

    6.Contratos de estágio não são importantes. Mito 

    O termo de compromisso de estágio é obrigatório por lei e deve detalhar a jornada de trabalho, as atividades a serem desenvolvidas e a concessão de benefícios como bolsa-auxílio e seguro contra acidentes pessoais. As empresas devem garantir que este documento esteja em conformidade com a legislação vigente, proporcionando segurança jurídica para ambas as partes. Dessa forma, é papel das contratantes garantir o desenvolvimento e o ensino dos estagiários, bem como a entrega de feedback e relatório do estágio, por exemplo. 

    Para garantir a segurança e a eficácia dos programas de estágio, também é  recomendável que as empresas contem com o apoio de agentes de integração, que auxiliam na administração dos contratos de estágio e fornecem orientações valiosas sobre como estruturar um programa de estágios robusto e em conformidade com a legislação. Com o suporte adequado, empresas podem evitar riscos trabalhistas e assegurar que a experiência do estagiário seja enriquecedora e alinhada aos objetivos educacionais.

    7. Redução da jornada de trabalho durante as provas não é obrigatória. Mito 

    A lei estabelece que nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio seja reduzida pelo menos à metade para garantir o bom desempenho do estudante. É importante que a empresa tenha políticas específicas relacionadas ao estágio, para garantir um equilíbrio entre as atividades práticas do estágio e as atividades teóricas, sendo estas,  provas e atividades da instituição de ensino.

    Além disso, a empresa pode solicitar ao estagiário a entrega de uma declaração da faculdade. Em suma, é prática comum reduzir a carga horária à metade da jornada em períodos de provas e demais avaliações e, no limite, dispensar integralmente, se o estagiário conseguir fornecer justificativas suficientes.  

    8.Estagiários podem exercer atividades desvinculadas do curso. Mito 

    As empresas que optam por contratar estagiários devem ter clareza sobre a Lei do Estágio, bem como compreender que a função do estágio é proporcionar ao estudante a oportunidade de complementar sua formação acadêmica com experiência prática na área de estudo. 

    O estágio deve ser uma extensão do aprendizado teórico, permitindo o desenvolvimento de competências profissionais, portanto, o estagiário não deve exercer atividades diversas ou totalmente desvinculadas do curso em que está em formação,  como atuar com atividades genéricas e não relacionadas com seu curso. Por exemplo, estudantes de direito cuidar de atividades operacionais da empresa ou escritório que nada se relacionam com a formação etc. Essas atividades descaracterizam a sua função e podem render processos trabalhistas. Um bom programa de estágio, por sua vez, serve para ajudar formar profissionais que futuramente poderão ser efetivados para agregar ao ecossistema da empresa. 

    9.Estagiários têm direito a benefícios obrigatórios. Verdade

    .São obrigatórios por lei a bolsa-auxílio, o auxílio-transporte e o seguro de vida. É claro que a empresa pode acrescentar benefícios não previstos em lei, e é muito comum que façam isso. Entre os benefícios comumente acrescentados pelas empresas, podemos citar o plano de saúde, vale-refeição, vale-transporte, vale-alimentação, acesso à plataformas de desenvolvimento e programas como o Wellhub e Total Pass. 

    Estes benefícios, uma vez instituídos no contrato, não devem ser cortados, devendo ser mantidos até o final do estágio, pois, nestes casos, o que foi registrado no contrato de estágio deve prevalecer e ser mantido até o fim da vigência. 


    10. O regime de estágio não tem contribuição padrão para a aposentadoria. Verdade

    Como o estagiário recebe bolsa-auxílio e não salário, não se trata de um segurado obrigatório da previdência social. Ou seja, não é um funcionário que atua no regime CLT e transfere um percentual do salário para o INSS sobre a folha de pagamento. 

    É bastante incomum que o estagiário seja um contribuinte da previdência, mas o que poucos sabem é que a  legislação permite que ele seja um segurado facultativo, caso tenha interesse. 

    O desafio é fazer tudo por conta própria, sem contar com o apoio da empresa. Seria preciso procurar o INSS e fazer a inscrição. Na regra geral, a contribuição é de 20% do salário mínimo. O estagiário pode ser segurado e, assim, ter acesso a salário maternidade, auxílio-doença, auxílio-acidente. Importante frisar que para ter acesso ao salário-maternidade, é preciso ter realizado no mínimo 10 contribuições. 

  • Pesquisa da Geotab: estratégias proativas de segurança reduzem colisões em 40%

    Pesquisa da Geotab: estratégias proativas de segurança reduzem colisões em 40%

    Geotab Inc, (“Geotab”), empresa de soluções de transporte conectado, anunciou o lançamento do “Liderando a jornada: acelerando o ROI por meio de insights orientados por dados”, seu segundo relatório sobre transporte comercial. Ampliada para uma análise global, essa edição abrange, tendências e insights valiosos sobre o cenário em evolução e fornece informações essenciais para enfrentar os desafios e aproveitar o potencial do setor.

    A edição de 2024 destaca o papel fundamental da telemática avançada na otimização das operações da frota. Ao aproveitar a inteligência de dados e os modelos de IA, grandes frotas comerciais podem aprimorar as medidas de segurança, melhorar a produtividade e reduzir os custos, em meio ao aumento dos preços dos combustíveis, às mudanças regulatórias e às incertezas econômicas.

    Os achados do relatório também reforçam que as iniciativas de sustentabilidade que visam reduzir o consumo de combustível são fundamentais, uma vez que os custos de combustível atingem cerca de 60% dos custos operacionais totais das frotas. Veja a seguir os principais insights e tendências.

    Segurança:

    • Em 2023, as frotas que usam os recursos de segurança da Geotab apresentaram uma redução de 40% nas taxas de colisão em relação às que não usam.
      • Com base nessa diferença, estima-se que mais de 3.500 colisões poderiam ter sido evitadas em 2023 se mais veículos tivessem adotado funcionalidades de segurança.
    • Neste período, os veículos das frotas no Brasil conectados à Geotab aumentaram em 4% o total de quilômetros percorridos antes de uma colisão. Isso sugere uma melhoria na segurança das frotas, já que os veículos estão conseguindo percorrer uma distância maior antes de se envolverem em um acidente.
      • Entre os países pesquisados, Brasil (4%), Itália (5,3%) e Espanha (5,7%) tiveram os aumentos mais significativos de quilômetros rodados antes de uma colisão. Já Alemanha (-27%), Portugal (-30%), Reino Unido (-19%) e Estados Unidos (-12,6%) registraram uma redução nessa distância, o que indica a necessidade de maior foco em ações de segurança.

    Sustentabilidade e uso de combustível:

    • Analisando globalmente os clientes da Geotab, os dados sugerem que as frotas devem se concentrar na redução do tempo parado com motor ligado, pois ele contribui significativamente para o desperdício de combustível e para as emissões de CO2.
      • Canadá e Estados Unidos reduziram com sucesso o tempo dos veículos parados com motores ligados de 2022 para 2023, com diminuições de 5,73% e 3,75%, respectivamente.
      • Já a Alemanha, o Reino Unido e o México registraram um aumento no tempo dos veículos parados com o motores ligados no mesmo período, indicando uma oportunidade de otimizar ainda mais essa área.
    • Em relação aos veículos elétricos (VEs), a Geotab oferece suporte de dados para uma variedade de fabricantes (OEMs) e mais de 300 modelos. a Geotab identificou em seu relatório que, de 2022 para 2023, a adoção aumentou globalmente:
      • Crescimento mais forte na África do Sul (796%); Peru (289%); México (248%) e Brasil (173%), indicando um forte estímulo para a adoção de VEs nessas regiões.
    • A pesquisa também revela que, em 2023, houve uma redução de 8,5% na intensidade das emissões (kg CO2/quilômetro) em todos os veículos de carga pesada.
    • E, de acordo com o relatório, a manutenção adequada do veículo, reforçada pela análise preditiva, não só garante a operação segura e eficiente de uma frota, mas também pode melhorar a economia de combustível em 5% a 10% para caminhões de Classe 8 – o que também contribui para a confiabilidade do veículo e aumenta a segurança e a satisfação do motorista.

    “O potencial transformador dos veículos conectados e o poder dos dados confiáveis são claros”, disse Mike Branch, vice-presidente de dados e análises da Geotab. “Nosso estudo fornece insights valiosos sobre o cenário dinâmico do setor de transportes. À medida que as empresas se esforçam para se adaptar às condições de mercado em evolução e adotar práticas sustentáveis, a Geotab continua comprometida em capacitá-las com ferramentas orientadas por dados e as recomendações necessárias para prosperar em um ambiente cada vez mais complexo.”

    O setor global de telemática é forte e continua crescendo. Espera-se que atinja US$ 172,4 bilhões até 2032, demonstrando um incrível crescimento de 17% entre 2023 e 2032. O relatório destaca as tendências que demonstram o papel fundamental que os dados e a IA exercerão para impulsionar o desempenho, a eficiência, a lucratividade e a sustentabilidade no setor de transportes nos próximos meses. Em meio a transformações econômicas, ambientais e tecnológicas complexas, a Geotab tem o compromisso de fornecer insights que capacitam as empresas a tomar decisões informadas.

    O relatório completo da pesquisa está disponível em: https://www.geotab.com/pt-br/relatorio-sobre-transporte-comercial2024/

  • R$ 205,11 bilhões em 2024! Como não cometer erros na Black Friday e vender bem com seu e-commerce

    R$ 205,11 bilhões em 2024! Como não cometer erros na Black Friday e vender bem com seu e-commerce

    A Black Friday de 2024 promete ser uma das maiores da história. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCComm) o faturamento neste ano deve chegar aos R$ 205,11 bilhões, índice, cerca de 10% superior em relação ao ano passado.

    Entretanto, o que se revela hoje como uma oportunidade incrível para crescimento do seu negócio pode acabar se tornando uma grande dor de cabeça caso seu site não esteja preparado para um aumento na demanda de tráfego.

    Entre os principais erros que um e-commerce deve evitar, os aspectos técnicos de uma página não devem ser deixados em segundo plano. Um site com ótimo conteúdo e ofertas imperdíveis será um fracasso caso o servidor não aguente a demanda ou as páginas carreguem de forma lenta.

    Quais são os principais erros que um e-commerce deve evitar durante a Black Friday?

    Não só durante a Black Friday, mas em todo o ano, um e-commerce deve evitar os seguintes erros para garantir uma experiência positiva para os clientes e aumentar as vendas.

    1 – Falta de preparação de estoque

    Um dos erros mais graves é não ter estoque suficiente dos produtos promovidos. Isso pode levar a frustração dos clientes quando descobrem que os produtos estão esgotados ou não estão disponíveis nas quantidades prometidas.

    2 – Problemas de performance do site

    A Black Friday geralmente gera um aumento significativo no tráfego do site. Se o e-commerce não estiver preparado para lidar com esse aumento de visitantes, pode resultar em lentidão no carregamento das páginas, tempo de espera longo e até mesmo quedas no sistema, o que afasta potenciais compradores. Esse, inclusive, é um dos maiores pontos de atenção entre os erros que você nunca deve cometer ao criar seu e-commerce.

    3 – Informações enganosas ou confusas

    É importante que todas as informações promocionais sejam claras e precisas. Isso inclui preços, descontos, condições de entrega e políticas de devolução. Qualquer informação enganosa pode levar a problemas de confiança com os clientes e a reclamações.

    4 – Não otimizar para dispositivos móveis

    Muitos consumidores acessam sites de e-commerce através de dispositivos móveis durante a Black Friday. Se o site não estiver otimizado para esses dispositivos, a experiência do usuário pode ser prejudicada, o que resulta em menor conversão de vendas.

    5 – Não planejar estratégias de marketing

    A Black Friday é altamente competitiva, e não planejar adequadamente suas estratégias de marketing pode resultar em baixa visibilidade e menor impacto das promoções. É fundamental ter campanhas bem planejadas de antemão, incluindo e-mail marketing, mídias sociais, anúncios pagos e parcerias estratégicas.

    6 – Atendimento ao cliente inadequado

    Durante períodos de alta demanda como a Black Friday, é preciso garantir que o atendimento ao cliente esteja preparado para lidar com um volume maior de consultas, reclamações e solicitações. Falhar em oferecer um suporte eficiente e ágil pode resultar em insatisfação dos clientes e até mesmo em perda de vendas.

    7 – Não monitorar e responder às críticas

    É comum que os clientes deixem feedbacks e críticas sobre suas experiências de compra. Não monitorar ativamente essas opiniões nas mídias sociais, em sites de avaliação e em outras plataformas pode ser um erro grave. É importante identificar problemas rapidamente e responder de forma adequada.

    8 – Não realizar testes prévios de promoções

    É essencial testar todas as promoções, códigos de desconto e funcionalidades do site antes do início da Black Friday. Erros técnicos ou promoções que não funcionam corretamente podem frustrar os clientes e prejudicar a reputação da marca.

    9 – Ignorar a segurança dos dados

    Com o aumento das transações online durante a Black Friday, a segurança dos dados dos clientes se torna ainda mais importante. Ignorar práticas de segurança como criptografia de dados e conformidade com normas de proteção de informações pessoais pode resultar em violações de segurança e perda de confiança dos clientes.

    10 – Não acompanhar métricas de desempenho

    Acompanhe de perto as métricas de desempenho do e-commerce, como taxas de conversão, número de visitantes, valor médio do pedido, entre outras. Não monitorar essas métricas de forma adequada pode resultar em oportunidades perdidas para ajustar estratégias de vendas e marketing em tempo real.

    11 – Não ter um plano de continuidade pós-Black Friday:

    A Black Friday não se resume apenas ao dia do evento. É importante ter um plano de continuidade para aproveitar o impulso das vendas, manter o engajamento dos clientes e continuar promovendo ofertas após o evento. Ignorar esse planejamento pode resultar em uma queda significativa nas vendas após a Black Friday.

    Evitar esses erros pode ajudar um e-commerce a aproveitar ao máximo a Black Friday, proporcionando uma experiência positiva aos clientes e aumentando as vendas de forma eficaz. Não basta ter boas ofertas e produtos de qualidade, é preciso oferecer uma plataforma que tecnicamente seja capaz de suprir o aumento da demanda sem sustos.

    É importante lembrar que deixar esses detalhes para a última hora não é uma opção. Quanto antes você deixar tudo funcionando corretamente, melhor.

  • R$ 205,11 bilhões em 2024! Como não cometer erros na Black Friday e vender bem com seu e-commerce

    R$ 205,11 bilhões em 2024! Como não cometer erros na Black Friday e vender bem com seu e-commerce

    A Black Friday de 2024 promete ser uma das maiores da história. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCComm) o faturamento neste ano deve chegar aos R$ 205,11 bilhões, índice, cerca de 10% superior em relação ao ano passado.

    Entretanto, o que se revela hoje como uma oportunidade incrível para crescimento do seu negócio pode acabar se tornando uma grande dor de cabeça caso seu site não esteja preparado para um aumento na demanda de tráfego.

    Entre os principais erros que um e-commerce deve evitar, os aspectos técnicos de uma página não devem ser deixados em segundo plano. Um site com ótimo conteúdo e ofertas imperdíveis será um fracasso caso o servidor não aguente a demanda ou as páginas carreguem de forma lenta.

    Quais são os principais erros que um e-commerce deve evitar durante a Black Friday?

    Não só durante a Black Friday, mas em todo o ano, um e-commerce deve evitar os seguintes erros para garantir uma experiência positiva para os clientes e aumentar as vendas.

    1 – Falta de preparação de estoque

    Um dos erros mais graves é não ter estoque suficiente dos produtos promovidos. Isso pode levar a frustração dos clientes quando descobrem que os produtos estão esgotados ou não estão disponíveis nas quantidades prometidas.

    2 – Problemas de performance do site

    A Black Friday geralmente gera um aumento significativo no tráfego do site. Se o e-commerce não estiver preparado para lidar com esse aumento de visitantes, pode resultar em lentidão no carregamento das páginas, tempo de espera longo e até mesmo quedas no sistema, o que afasta potenciais compradores. Esse, inclusive, é um dos maiores pontos de atenção entre os erros que você nunca deve cometer ao criar seu e-commerce.

    3 – Informações enganosas ou confusas

    É importante que todas as informações promocionais sejam claras e precisas. Isso inclui preços, descontos, condições de entrega e políticas de devolução. Qualquer informação enganosa pode levar a problemas de confiança com os clientes e a reclamações.

    4 – Não otimizar para dispositivos móveis

    Muitos consumidores acessam sites de e-commerce através de dispositivos móveis durante a Black Friday. Se o site não estiver otimizado para esses dispositivos, a experiência do usuário pode ser prejudicada, o que resulta em menor conversão de vendas.

    5 – Não planejar estratégias de marketing

    A Black Friday é altamente competitiva, e não planejar adequadamente suas estratégias de marketing pode resultar em baixa visibilidade e menor impacto das promoções. É fundamental ter campanhas bem planejadas de antemão, incluindo e-mail marketing, mídias sociais, anúncios pagos e parcerias estratégicas.

    6 – Atendimento ao cliente inadequado

    Durante períodos de alta demanda como a Black Friday, é preciso garantir que o atendimento ao cliente esteja preparado para lidar com um volume maior de consultas, reclamações e solicitações. Falhar em oferecer um suporte eficiente e ágil pode resultar em insatisfação dos clientes e até mesmo em perda de vendas.

    7 – Não monitorar e responder às críticas

    É comum que os clientes deixem feedbacks e críticas sobre suas experiências de compra. Não monitorar ativamente essas opiniões nas mídias sociais, em sites de avaliação e em outras plataformas pode ser um erro grave. É importante identificar problemas rapidamente e responder de forma adequada.

    8 – Não realizar testes prévios de promoções

    É essencial testar todas as promoções, códigos de desconto e funcionalidades do site antes do início da Black Friday. Erros técnicos ou promoções que não funcionam corretamente podem frustrar os clientes e prejudicar a reputação da marca.

    9 – Ignorar a segurança dos dados

    Com o aumento das transações online durante a Black Friday, a segurança dos dados dos clientes se torna ainda mais importante. Ignorar práticas de segurança como criptografia de dados e conformidade com normas de proteção de informações pessoais pode resultar em violações de segurança e perda de confiança dos clientes.

    10 – Não acompanhar métricas de desempenho

    Acompanhe de perto as métricas de desempenho do e-commerce, como taxas de conversão, número de visitantes, valor médio do pedido, entre outras. Não monitorar essas métricas de forma adequada pode resultar em oportunidades perdidas para ajustar estratégias de vendas e marketing em tempo real.

    11 – Não ter um plano de continuidade pós-Black Friday:

    A Black Friday não se resume apenas ao dia do evento. É importante ter um plano de continuidade para aproveitar o impulso das vendas, manter o engajamento dos clientes e continuar promovendo ofertas após o evento. Ignorar esse planejamento pode resultar em uma queda significativa nas vendas após a Black Friday.

    Evitar esses erros pode ajudar um e-commerce a aproveitar ao máximo a Black Friday, proporcionando uma experiência positiva aos clientes e aumentando as vendas de forma eficaz. Não basta ter boas ofertas e produtos de qualidade, é preciso oferecer uma plataforma que tecnicamente seja capaz de suprir o aumento da demanda sem sustos.

    É importante lembrar que deixar esses detalhes para a última hora não é uma opção. Quanto antes você deixar tudo funcionando corretamente, melhor.