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  • Red Hat impulsiona a IA empresarial na nuvem híbrida com o Red Hat AI

    A Red Hat acaba de lançar novas atualizações no Red Hat AI, seu portfólio de produtos e serviços projetados para acelerar o desenvolvimento e a implantação de soluções de IA na nuvem híbrida. O Red Hat AI oferece uma plataforma de IA empresarial para treinamento de modelos e inferência, proporcionando mais experiência, flexibilidade e uma experiência simplificada para implantar sistemas em qualquer lugar na nuvem híbrida.

    Na busca por reduzir os custos de implementação de grandes modelos de linguagem (LLMS) para atender a um número crescente de casos de uso, empresas ainda enfrentam o desafio de integrar esses sistemas com seus dados proprietários e acessá-los de qualquer lugar: seja em um datacenter, na nuvem pública ou até mesmo na edge.

    Integrando tanto o Red Hat OpenShift AI como o Red Hat Enterprise Linux AI (RHEL AI), o Red Hat AI responde a essas preocupações ao fornecer uma plataforma de IA empresarial que permite adotar modelos mais eficientes e otimizados, ajustados com os dados específicos do negócio, com possibilidade de serem implantados na nuvem híbrida para treinar modelos em uma ampla gama de arquiteturas de computação.

    Para Joe Fernandes, vice-presidente e gerente geral de Unidade de Negócios de IA de Red Hat, a atualização possibilita que organizações serem precisas e econômicas em suas jornadas de IA. “A Red Hat sabe que as empresas vão precisar de maneiras para gerenciar o custo crescente de suas implantações de IA generativa, à medida que trazem mais casos de uso para produção e operam em escala.. O Red Hat AI auxilia as organizações a endereçarem esses desafios, permitindo que elas disponham de modelos mais eficientes, desenvolvidos para um propósito, treinados com seus dados e que possibilitam inferência flexível em ambientes on-premises, de nuvem e na edge.”

    Red Hat OpenShift AI

    O Red Hat OpenShift AI oferece uma plataforma completa de IA para gerenciar os ciclos de vida de IA preditiva e generativa (gen AI) na nuvem híbrida, incluindo operações de aprendizado de máquina (MLOps) e capacidades de Large Language Model Operations (LLMOps). A plataforma fornece funcionalidades para construir modelos preditivos e ajustar modelos gen AI, juntamente com ferramentas para simplificar o gerenciamento de modelos de IA, desde pipelines de ciência de dados e modelos até o monitoramento de modelos, governança e muito mais.  

    Versão mais recente da plataforma, o Red Hat OpenShift AI 2.18, adiciona novas atualizações e capacidades para apoiar o objetivo do Red Hat AI de trazer modelos de IA mais otimizados e eficientes para a nuvem híbrida. Os principais recursos incluem:

    ●      Serviço distribuído: disponível por meio do servidor de inferência vLLM, o serviço distribuído permite que as equipes de TI dividam o serviço de modelos entre várias unidades de processamento gráfico (GPUs). Isso ajuda a aliviar a carga em um único servidor, acelera o treinamento e o ajuste-fino e promove o uso mais eficiente dos recursos de computação, ao mesmo tempo em que ajuda a distribuir os serviços entre os nós para os modelos de IA.

    ●      Experiência de ajuste de modelo de ponta a ponta: usando o InstructLab e os pipelines de ciência de dados do Red Hat OpenShift AI, esse novo recurso ajuda a simplificar o ajuste fino dos LLMs, tornando-os mais escaláveis, eficientes e auditáveis em grandes ambientes de produção, ao mesmo tempo em que entrega gerenciamento por meio do painel de controle do Red Hat OpenShift AI.

    ●      AI Guardrails: o Red Hat OpenShift AI 2.18 ajuda a melhorar a precisão, o desempenho, a latência e a transparência dos LLMs por meio de uma pré-visualização da tecnologia AI Guardrails, que monitora e protege as interações de entrada do usuário e as saídas do modelo. O AI Guardrails oferece recursos adicionais de detecção para auxiliar as equipes de TI a identificar e mitigar discursos potencialmente odiosos, abusivos ou profanos, informações pessoais identificáveis, dados de competidores ou outros restritos por políticas corporativas.

    ●      Avaliação de modelo: usando o componente de avaliação de modelo de linguagem (lm-eval) para fornecer informações importantes sobre a qualidade geral do modelo, a avaliação de modelo permite que os cientistas de dados comparem o desempenho dos seus LLMs em várias tarefas, desde raciocínio lógico e matemático até a linguagem natural adversarial, ajudando a criar modelos de IA mais eficazes, responsivos e adaptados.

    RHEL AI

    Parte do portfólio Red Hat AI, o RHEL AI é uma plataforma de modelos fundamentais para desenvolver, testar e executar LLMs de forma mais consistente, com o objetivo de impulsionar aplicativos empresariais. O RHEL AI oferece modelos Granite LLMs e ferramentas de alinhamento de modelos InstructLab, que são pacotes em uma imagem inicializável do Red Hat Enterprise Linux e podem ser implantados na nuvem híbrida.

    Lançado em fevereiro de 2025, o RHEL 1.4 trouxe diversas melhorias, incluindo:

    ●      Suporte ao modelo Granite 3.1 8B como a mais recente adição à família de modelos Granite com licença open source. O modelo adiciona suporte multilíngue para inferência e personalização de taxonomia/conhecimento (pré-visualização para desenvolvedores), além de uma janela de contexto de 128k para melhorar a adoção de resultados de sumarização e tarefas de Retrieval-Augmented Generation (RAG)

    ●      Nova interface gráfica do usuário para contribuir com habilidades e conhecimentos prévios, disponível no formato de pré-visualização para desenvolvedores, com o objetivo de simplificar o consumo e a fragmentação de dados, bem como permitir que usuários adicionem suas próprias habilidades e contribuições a modelos de IA.

    ●      Document Knowledge-bench (DK-bench) para facilitar comparações entre modelos de IA ajustados com dados privados relevantes com o desempenho dos mesmos modelos base não ajustados.

    Red Hat AI InstructLab no IBM Cloud

    Cada vez mais, as empresas estão em busca de soluções de IA que priorizem a precisão e a segurança de seus dados, ao mesmo tempo em que mantêm os custos e a complexidade os mais baixos possíveis. O Red Hat AI InstructLab, disponível como um serviço no IBM Cloud, foi projetado para simplificar, escalar e ajudar a melhorar a segurança no treinamento e na implantação de sistemas de IA. Ao simplificar o ajuste de modelos do InstructLab, organizações podem construir plataformas mais eficientes, adaptadas às suas necessidades únicas, mantendo o controle de suas informações sigilosas. 

    Treinamento gratuito sobre os Fundamentos da IA

    A IA é uma oportunidade transformadora que está redefinindo como as empresas operam e competem. Para apoiar organizações nesse cenário dinâmico, a Red Hat oferece treinamentos online gratuitos sobre Fundamentos de IA. A empresa está oferecendo dois certificados de aprendizado em IA, voltados tanto para líderes seniores experientes quanto para iniciantes, ajudando a educar usuários de todos os níveis sobre como a IA pode ajudar a transformar operações comerciais, agilizar a tomada de decisões e impulsionar a inovação.

    Disponibilidade

    O Red Hat OpenShift AI 2.18 e o Red Hat Enterprise Linux AI 1.4 já estão disponíveis. Mais informações sobre recursos adicionais, melhorias, correções de bugs e de como atualizar a sua versão do Red Hat OpenShift AI para a mais recente podem ser encontradas aqui, e a versão mais recente do RHEL AI pode ser encontrada aqui.

    O Red Hat AI InstructLab no IBM Cloud estará disponível em breve. O treinamento sobre os Fundamentos de IA da Red Hat já está disponível para clientes.

  • Zuk e Itaú Unibanco promovem leilões com mais de 100 imóveis em março

    Zuk e Itaú Unibanco promovem leilões com mais de 100 imóveis em março

    A Zuk, referência no mercado brasileiro de leilão de imóveis, promove em março, em parceria com o Itaú Unibanco, uma série de leilões especiais. Serão mais de 100 oportunidades nos dias 27, 28 e 31 com imóveis para diferentes perfis de compradores, desde residenciais até terrenos, além de lotes abertos a propostas.

    As condições de pagamento variam: alguns imóveis exigem pagamento à vista, outros oferecem até 10% de desconto na compra. Além disso, há opções com descontos que chegam a 61%, sendo uma excelente chance para quem busca a casa própria ou pretende fazer um bom investimento ainda no primeiro trimestre de 2025. As vendas ocorrem de maneira totalmente online, na plataforma intuitiva da companhia nas datas destacadas.

    As oportunidades abrangem os seguintes estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

    Os valores variam de R$ 38 mil para um apartamento em Maré, no Rio de Janeiro (RJ), com 34 metros quadrados até R$ 1,8 milhão para um apartamento no bairro Sion, em Belo Horizonte (MG), com mais de 180 metros quadrados. O imóvel com o maior desconto (61% off) é uma casa no valor de R$ 146,5 mil, no bairro Borboleta, em Juiz de Fora (MG), com 316 metros quadrados.

    Para participar, basta se cadastrar no Portal Zuk, consultar o edital do lote e fazer a oferta pelo imóvel desejado.

    Referência no ramo há 40 anos, com seu portal já consolidado na área de leilão judicial e extrajudicial, o Portal Zuk tem os imóveis como carros-chefe da casa. A empresa tem reconhecimento nacional e preços acessíveis, ajudando milhares de pessoas a realizar o desejo da casa própria ou do negócio dos sonhos.

  • Zuk e Itaú Unibanco promovem leilões com mais de 100 imóveis em março

    Zuk e Itaú Unibanco promovem leilões com mais de 100 imóveis em março

    A Zuk, referência no mercado brasileiro de leilão de imóveis, promove em março, em parceria com o Itaú Unibanco, uma série de leilões especiais. Serão mais de 100 oportunidades nos dias 27, 28 e 31 com imóveis para diferentes perfis de compradores, desde residenciais até terrenos, além de lotes abertos a propostas.

    As condições de pagamento variam: alguns imóveis exigem pagamento à vista, outros oferecem até 10% de desconto na compra. Além disso, há opções com descontos que chegam a 61%, sendo uma excelente chance para quem busca a casa própria ou pretende fazer um bom investimento ainda no primeiro trimestre de 2025. As vendas ocorrem de maneira totalmente online, na plataforma intuitiva da companhia nas datas destacadas.

    As oportunidades abrangem os seguintes estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

    Os valores variam de R$ 38 mil para um apartamento em Maré, no Rio de Janeiro (RJ), com 34 metros quadrados até R$ 1,8 milhão para um apartamento no bairro Sion, em Belo Horizonte (MG), com mais de 180 metros quadrados. O imóvel com o maior desconto (61% off) é uma casa no valor de R$ 146,5 mil, no bairro Borboleta, em Juiz de Fora (MG), com 316 metros quadrados.

    Para participar, basta se cadastrar no Portal Zuk, consultar o edital do lote e fazer a oferta pelo imóvel desejado.

    Referência no ramo há 40 anos, com seu portal já consolidado na área de leilão judicial e extrajudicial, o Portal Zuk tem os imóveis como carros-chefe da casa. A empresa tem reconhecimento nacional e preços acessíveis, ajudando milhares de pessoas a realizar o desejo da casa própria ou do negócio dos sonhos.

  • Temu supera Shein, Samsung e AliExpress em menos de um ano

    Temu supera Shein, Samsung e AliExpress em menos de um ano

    A plataforma chinesa Temu alcançou um marco impressionante no mercado brasileiro de e-commerce, ultrapassando gigantes como Shein, Samsung e AliExpress em menos de um ano de operação no país. Com mais de 151 milhões de acessos em fevereiro de 2025, a empresa registrou seu melhor desempenho mensal desde sua chegada ao Brasil em maio de 2024.

    O setor de importados como um todo teve um desempenho notável em fevereiro, registrando 320 milhões de acessos – o segundo melhor resultado de sua história, ficando atrás apenas de janeiro deste mesmo ano. A Temu foi a principal responsável por esse crescimento, sendo a única entre as cinco maiores empresas do setor a apresentar aumento no número de acessos.

    Crescimento meteórico

    O sucesso da Temu é ainda mais significativo considerando a diferença para seus concorrentes diretos. A plataforma superou o AliExpress, segundo colocado no ranking de importados, por uma margem de aproximadamente 77 milhões de acessos. No ranking geral dos maiores e-commerces do Brasil, a Temu já ultrapassou quase todas as concorrentes asiáticas, posicionando-se atrás apenas da Shopee, que ocupa o segundo lugar.

    Enquanto o setor de importados prosperou, fevereiro foi um mês desafiador para os e-commerces brasileiros em geral. Nenhum dos 18 setores analisados apresentou crescimento em comparação com janeiro, que havia registrado recordes históricos para diversos segmentos.

    Tendência mobile em alta

    Outro dado relevante do mercado é o crescimento consistente das visitas via aplicativo, que aumentaram 11,37% em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto as visitas via web recuaram 0,55%. Atualmente, mais de 78% de todos os acessos a e-commerces no Brasil são realizados a partir de dispositivos móveis, confirmando uma tendência que vem sendo impulsionada pelas próprias marcas.

    O caso da Temu ilustra como uma empresa pode, em tempo recorde, conquistar uma posição de destaque no competitivo mercado brasileiro de e-commerce, desafiando players já estabelecidos e mudando a dinâmica do setor de importados.

  • Mercado imobiliário pode ser opção favorável para investidores iniciantes, mas requer atenção à riscos burocráticos

    Mercado imobiliário pode ser opção favorável para investidores iniciantes, mas requer atenção à riscos burocráticos

    Considerado um dos melhores setores para se aplicar, o mercado imobiliário apresenta condições otimistas para novos investidores. Seja em fundos imobiliários, compra do imóvel próprio ou até mesmo empreendimentos em construção, o ramo apresenta retornos consolidados e um potencial crescente de valorização. No entanto, a primeira experiência pode ser traumática se não bem embasada.

    Isso porque ao adquirir um imóvel, muitos compradores analisam somente a estrutura e o estado de entrega, desconsiderando questões burocráticas. Administradoras de mais de 60 CNPJs imobiliários e sócias do Simas e Hütner Advocacia, as advogadas Dra. Suellenn Simas e Dra. Renata Hütner, citam pontos que devem ser analisados durante as negociações.

    Especialista em contratos, Hütner defende que a ação exige planejamento jurídico para garantir o sucesso da movimentação e ressalta a importância da confecção e do conhecimento contratual. “O contrato é a base da segurança jurídica de qualquer compra imobiliária. Ele deve ser detalhado, claro e preciso ao proteger os interesses das partes envolvidas. Infelizmente, muitas pessoas só percebem a importância disso quando já estão enfrentando problemas”, explica.

    Especializada em direito imobiliário e empresarial, Simas alerta que o primeiro passo para garantir a segurança do negócio é a análise documental, que exige atenção minuciosa diante ao que diz a lei. “A empolgação pode fazer com que o comprador ignore detalhes importantes. Sem uma análise cuidadosa da situação estadual e de eventuais restrições judiciais, há um grande risco de problemas futuros. O barato pode sair caro”.

    Quais cuidados devem ser tomados?

    Em casos de imóveis usados, deve-se atentar à matrícula do imóvel, certidões de venda, impostos, documentações registradas e vistorias, além de um levantamento da procedência do vendedor. Já em imóveis na planta, o cuidado deve ser redobrado. As advogadas orientam que a reputação da construtora e as condições de contrato são os primeiros pontos a serem analisados. É também recomendado que o investidor mantenha posse de todo o material publicitário, a fim de garantir a entrega completa da estrutura comercializada.

    O que devo levar em consideração ao escolher o imóvel?

    1. Infraestrutura da região: Áreas com construções recentes e melhorias urbanas tendem a valorizar mais.

    2. Acesso a transporte público e comércio: Bairros bem conectados costumam ser mais procurados para moradia e empreendedorismo.

    3. Histórico de valorização: É importante verificar a média de preço dos imóveis vizinhos e a tendência de aumento ou declínio nos últimos anos.

    4. Liquidez do investimento: Comprar o imóvel baseando-se somente no preço não é indicado. É fundamental analisar o crescimento da região e a liquidez do capital a longo prazo, de modo que uma possível revenda não seja prejudicada.

    A dupla finaliza concordando que buscar orientação jurídica e negociar as condições com base nas assegurações legislativas auxiliam na garantia da segurança e na tranquilidade no processo de compra e aplicação, onde a prevenção é o melhor caminho para evitar problemas futuros.

  • Mapa da fotografia revela principais marcas do setor no Brasil

    Mapa da fotografia revela principais marcas do setor no Brasil

    Quem está moldando o cenário da fotografia no Brasil? O Mapa da Indústria Fotográfica 2025, produzido pela Aftershoot, responde a essa pergunta ao apresentar um panorama completo das empresas que impulsionam o setor. Organizado em 14 categorias – incluindo fabricantes, softwares de edição e serviços de portfólio – o levantamento destaca os principais atores dessa indústria. 

    O mercado fotográfico nunca foi tão dinâmico. Com a ascensão da inteligência artificial e a fusão entre técnicas tradicionais e digitais, fotógrafos e criadores de conteúdo buscam soluções inovadoras para otimizar seus fluxos de trabalho. O mapa surge como um guia essencial, conectando profissionais às ferramentas e tendências que estão redefinindo como a fotografia é produzida, editada e compartilhada.

    O levantamento reflete a constante transformação do setor. “O Mapa da Indústria Fotográfica destaca a incrível diversidade de empresas que influenciam o cenário da fotografia. De fabricantes a desenvolvedores de software, este mapa reúne aqueles que estão inovando e criando as ferramentas que impulsionam o setor. A fotografia está em um momento de convergência entre inteligência artificial e técnicas tradicionais. Atualmente os fotógrafos não escolhem uma única solução — eles estão combinando diferentes ferramentas para desbloquear novas possibilidades criativas e otimizar seus fluxos de trabalho.” — comenta Harshit Dwivedi, fundador da Aftershoot.

    Segundo Justin Benson, cofundador da Aftershoot, a especialização tem sido um fator-chave nesse movimento: “O Mapa da Indústria Fotográfica é a nossa forma de unir a comunidade, tornando mais fácil para os fotógrafos explorarem e escolherem as melhores ferramentas para o seu trabalho. Estamos observando um aumento no desenvolvimento de ferramentas especializadas para nichos específicos, o que indica que os fotógrafos estão personalizando seus fluxos de trabalho para refletir seu estilo único. Hoje, eles querem trabalhar de forma mais inteligente, não mais difícil, integrando serviços, IA e ferramentas tradicionais de maneira fluida.”

    Além de orientar fotógrafos e entusiastas, este mapa também pode ser usado como um termômetro do mercado ao ajudar empresas a identificar tendências, parcerias estratégicas e novas oportunidades. Com atualizações regulares da Aftershoot, ele acompanha a evolução da indústria e garante que profissionais tenham sempre à mão um panorama atualizado das ferramentas e inovações que estão redefinindo a fotografia.

    O mapa está disponível em alta resolução neste link

  • Mapa da fotografia revela principais marcas do setor no Brasil

    Mapa da fotografia revela principais marcas do setor no Brasil

    Quem está moldando o cenário da fotografia no Brasil? O Mapa da Indústria Fotográfica 2025, produzido pela Aftershoot, responde a essa pergunta ao apresentar um panorama completo das empresas que impulsionam o setor. Organizado em 14 categorias – incluindo fabricantes, softwares de edição e serviços de portfólio – o levantamento destaca os principais atores dessa indústria. 

    O mercado fotográfico nunca foi tão dinâmico. Com a ascensão da inteligência artificial e a fusão entre técnicas tradicionais e digitais, fotógrafos e criadores de conteúdo buscam soluções inovadoras para otimizar seus fluxos de trabalho. O mapa surge como um guia essencial, conectando profissionais às ferramentas e tendências que estão redefinindo como a fotografia é produzida, editada e compartilhada.

    O levantamento reflete a constante transformação do setor. “O Mapa da Indústria Fotográfica destaca a incrível diversidade de empresas que influenciam o cenário da fotografia. De fabricantes a desenvolvedores de software, este mapa reúne aqueles que estão inovando e criando as ferramentas que impulsionam o setor. A fotografia está em um momento de convergência entre inteligência artificial e técnicas tradicionais. Atualmente os fotógrafos não escolhem uma única solução — eles estão combinando diferentes ferramentas para desbloquear novas possibilidades criativas e otimizar seus fluxos de trabalho.” — comenta Harshit Dwivedi, fundador da Aftershoot.

    Segundo Justin Benson, cofundador da Aftershoot, a especialização tem sido um fator-chave nesse movimento: “O Mapa da Indústria Fotográfica é a nossa forma de unir a comunidade, tornando mais fácil para os fotógrafos explorarem e escolherem as melhores ferramentas para o seu trabalho. Estamos observando um aumento no desenvolvimento de ferramentas especializadas para nichos específicos, o que indica que os fotógrafos estão personalizando seus fluxos de trabalho para refletir seu estilo único. Hoje, eles querem trabalhar de forma mais inteligente, não mais difícil, integrando serviços, IA e ferramentas tradicionais de maneira fluida.”

    Além de orientar fotógrafos e entusiastas, este mapa também pode ser usado como um termômetro do mercado ao ajudar empresas a identificar tendências, parcerias estratégicas e novas oportunidades. Com atualizações regulares da Aftershoot, ele acompanha a evolução da indústria e garante que profissionais tenham sempre à mão um panorama atualizado das ferramentas e inovações que estão redefinindo a fotografia.

    O mapa está disponível em alta resolução neste link

  • Boas práticas financeiras impulsionam o crescimento de pequenas empresas

    Boas práticas financeiras impulsionam o crescimento de pequenas empresas

    A gestão financeira é um dos principais desafios enfrentados por pequenos empresários. Muitas vezes, a falta de organização e controle sobre os recursos disponíveis pode levar a dificuldades que comprometem o crescimento e até a sobrevivência do negócio. No entanto, quando bem executada, uma boa gestão financeira pode ser o diferencial que transforma uma empresa regional em um caso de sucesso.

    De acordo com uma pesquisa realizada pelo Sebrae, 50% das pequenas empresas fecham as portas antes de completar cinco anos de atividade, e a má gestão financeira é apontada como uma das principais causas. O estudo revela que muitos empreendedores não separam as finanças pessoais das empresariais, além de não realizarem um planejamento adequado para o futuro. Esses dados mostram que, sem um controle eficiente, até mesmo negócios promissores podem não alcançar seu potencial máximo.

    Samuel Modesto, especialista em gestão empresarial e mentor de negócios, reforça a importância de uma visão estratégica para o sucesso financeiro. “Muitos empresários focam apenas no faturamento e esquecem que o lucro real depende de um controle rigoroso das despesas. Além disso, é fundamental ter um planejamento que inclua reservas para imprevistos e investimentos futuros. Sem isso, qualquer crescimento pode ser passageiro”, explica. Ele ainda destaca que a falta de atenção a detalhes como fluxo de caixa e custos fixos pode levar a decisões equivocadas, como cortes em áreas essenciais ou investimentos desnecessários.

    Planejamento financeiro como base para decisões estratégicas

    Um dos primeiros passos para uma gestão financeira eficiente é o planejamento. Definir metas claras, tanto de curto quanto de longo prazo, ajuda a direcionar os recursos de forma mais assertiva. Por exemplo, um pequeno comércio que deseja expandir suas operações pode começar com um plano de redução de custos operacionais, como a renegociação de contratos com fornecedores ou a adoção de tecnologias que otimizem processos.

    Outro ponto importante é a separação entre as finanças pessoais e empresariais. Muitos empreendedores cometem o erro de utilizar o caixa da empresa para cobrir despesas pessoais, o que pode gerar um desequilíbrio financeiro. Criar uma conta exclusiva para o negócio e estabelecer um pró-labore fixo são medidas simples, mas que fazem toda a diferença.

    Controle de caixa e o impacto no dia a dia

    O controle de caixa é outra ferramenta essencial para a saúde financeira de uma empresa. Saber exatamente quanto entra e sai do caixa permite identificar padrões de gastos, evitar desperdícios e tomar decisões mais informadas. 

    Para Samuel Modesto, esse controle deve ser diário. “O fluxo de caixa não pode ser negligenciado. É ele que vai mostrar se a empresa está gerando lucro ou apenas sobrevivendo. Além disso, com um controle detalhado, é possível identificar oportunidades de melhoria e investimento”, afirma.

    Um exemplo prático é o de uma pequena padaria que, ao analisar seu fluxo de caixa, percebe que parte de seus produtos está sendo desperdiçada devido à má gestão de estoque. Com ajustes no processo de compras e produção, a empresa consegue reduzir custos e aumentar sua margem de lucro.

    A importância de reservas e investimentos

    Por fim, a criação de uma reserva financeira é um passo que muitas pequenas empresas ignoram, mas que pode ser decisivo em momentos de crise. Ter um fundo de emergência garante que a empresa consiga enfrentar imprevistos, como quedas nas vendas ou aumento de custos, sem comprometer suas operações. Além disso, parte dos lucros deve ser reinvestida no negócio, seja em infraestrutura, capacitação da equipe ou expansão.

    Samuel Modesto finaliza com um conselho para os empreendedores. “A gestão financeira não é apenas sobre números, mas sobre visão e disciplina. Quem consegue enxergar além do presente e planejar com cuidado está mais preparado para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem no caminho”, conclui.

  • Boas práticas financeiras impulsionam o crescimento de pequenas empresas

    Boas práticas financeiras impulsionam o crescimento de pequenas empresas

    A gestão financeira é um dos principais desafios enfrentados por pequenos empresários. Muitas vezes, a falta de organização e controle sobre os recursos disponíveis pode levar a dificuldades que comprometem o crescimento e até a sobrevivência do negócio. No entanto, quando bem executada, uma boa gestão financeira pode ser o diferencial que transforma uma empresa regional em um caso de sucesso.

    De acordo com uma pesquisa realizada pelo Sebrae, 50% das pequenas empresas fecham as portas antes de completar cinco anos de atividade, e a má gestão financeira é apontada como uma das principais causas. O estudo revela que muitos empreendedores não separam as finanças pessoais das empresariais, além de não realizarem um planejamento adequado para o futuro. Esses dados mostram que, sem um controle eficiente, até mesmo negócios promissores podem não alcançar seu potencial máximo.

    Samuel Modesto, especialista em gestão empresarial e mentor de negócios, reforça a importância de uma visão estratégica para o sucesso financeiro. “Muitos empresários focam apenas no faturamento e esquecem que o lucro real depende de um controle rigoroso das despesas. Além disso, é fundamental ter um planejamento que inclua reservas para imprevistos e investimentos futuros. Sem isso, qualquer crescimento pode ser passageiro”, explica. Ele ainda destaca que a falta de atenção a detalhes como fluxo de caixa e custos fixos pode levar a decisões equivocadas, como cortes em áreas essenciais ou investimentos desnecessários.

    Planejamento financeiro como base para decisões estratégicas

    Um dos primeiros passos para uma gestão financeira eficiente é o planejamento. Definir metas claras, tanto de curto quanto de longo prazo, ajuda a direcionar os recursos de forma mais assertiva. Por exemplo, um pequeno comércio que deseja expandir suas operações pode começar com um plano de redução de custos operacionais, como a renegociação de contratos com fornecedores ou a adoção de tecnologias que otimizem processos.

    Outro ponto importante é a separação entre as finanças pessoais e empresariais. Muitos empreendedores cometem o erro de utilizar o caixa da empresa para cobrir despesas pessoais, o que pode gerar um desequilíbrio financeiro. Criar uma conta exclusiva para o negócio e estabelecer um pró-labore fixo são medidas simples, mas que fazem toda a diferença.

    Controle de caixa e o impacto no dia a dia

    O controle de caixa é outra ferramenta essencial para a saúde financeira de uma empresa. Saber exatamente quanto entra e sai do caixa permite identificar padrões de gastos, evitar desperdícios e tomar decisões mais informadas. 

    Para Samuel Modesto, esse controle deve ser diário. “O fluxo de caixa não pode ser negligenciado. É ele que vai mostrar se a empresa está gerando lucro ou apenas sobrevivendo. Além disso, com um controle detalhado, é possível identificar oportunidades de melhoria e investimento”, afirma.

    Um exemplo prático é o de uma pequena padaria que, ao analisar seu fluxo de caixa, percebe que parte de seus produtos está sendo desperdiçada devido à má gestão de estoque. Com ajustes no processo de compras e produção, a empresa consegue reduzir custos e aumentar sua margem de lucro.

    A importância de reservas e investimentos

    Por fim, a criação de uma reserva financeira é um passo que muitas pequenas empresas ignoram, mas que pode ser decisivo em momentos de crise. Ter um fundo de emergência garante que a empresa consiga enfrentar imprevistos, como quedas nas vendas ou aumento de custos, sem comprometer suas operações. Além disso, parte dos lucros deve ser reinvestida no negócio, seja em infraestrutura, capacitação da equipe ou expansão.

    Samuel Modesto finaliza com um conselho para os empreendedores. “A gestão financeira não é apenas sobre números, mas sobre visão e disciplina. Quem consegue enxergar além do presente e planejar com cuidado está mais preparado para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem no caminho”, conclui.

  • Os principais motivos para a desinstalação de aplicativos em 2025

    Os principais motivos para a desinstalação de aplicativos em 2025

    Quando um usuário baixa um aplicativo, a expectativa é que a experiência seja intuitiva, funcional e satisfatória. No entanto, muitas vezes, essa jornada é interrompida antes mesmo de o usuário explorar todo o potencial da plataforma. Essa é uma realidade que Leandro Scalise, CEO da RankMyApp e especialista em marketing móvel, acompanha de perto. Buscando entender as razões por trás desse comportamento, Scalise realizou um levantamento e identificou os cinco principais fatores que levam os usuários a desinstalarem aplicativos em 2025.

    O primeiro ponto crítico, segundo a análise do profissional, é a usabilidade do aplicativo. Muitos usuários desinstalam um aplicativo porque a interface não é intuitiva o suficiente. Se a navegação for confusa, o design parecer ultrapassado ou a experiência for marcada por lentidão, as chances de abandono aumentam. “A primeira impressão conta muito, e se um usuário precisa de muito esforço para entender como usar um app, ele dificilmente continuará com ele instalado”, explica Scalise.

    A falta de suporte eficiente é outro motivo que aparece com frequência na análise. Quando um usuário encontra um problema e não consegue resolvê-lo de forma rápida e fácil, a frustração se instala. Ele destaca que, sem um canal de atendimento acessível e responsivo, a tendência é que os usuários prefiram buscar alternativas no mercado a insistirem em um aplicativo que não oferece suporte adequado.

    Falhas técnicas e bugs recorrentes também figuram entre os principais fatores para a taxa de cancelamento. Aplicativos que apresentam erros constantes ou travamentos inesperados geram uma experiência negativa e fazem com que os usuários percam a confiança no serviço. Scalise destaca que esse é um dos problemas mais fáceis de mitigar, desde que as empresas adotem uma abordagem proativa na correção de falhas e na atualização contínua do sistema.

    Outro fator apontado é a experiência de onboarding, ou seja, o primeiro contato do usuário com o aplicativo. Se esse processo for demorado, burocrático ou não demonstrar valor rapidamente, a taxa de abandono aumenta. A relação mostra que uma introdução simplificada e interativa pode reter mais usuários e reduzir significativamente as desinstalações nos primeiros dias.

    Por fim, Scalise identificou que a falta de personalização e comunicação segmentada também impacta negativamente a retenção. Aplicativos que enviam notificações genéricas ou irrelevantes acabam sendo ignorados ou, em alguns casos, irritam o usuário. Estratégias baseadas no comportamento do usuário, como notificações push personalizadas e campanhas direcionadas, podem fazer toda a diferença para manter o engajamento.

    Para o C-Level, entender os motivos da desistência do serviço não é apenas uma questão de analisar números, mas de interpretar comportamentos e ajustar estratégias para melhorar a experiência do usuário. “O churn elevado indica que os esforços de aquisição não estão resultando em retenção, o que pode comprometer o crescimento do negócio. Ao corrigir os principais pontos de atrito, é possível transformar a experiência do usuário e garantir resultados sustentáveis”, afirma Leandro.

    A apuração do executivo reforça que, no cenário competitivo dos aplicativos, a retenção se tornou um fator determinante para o sucesso. “Empresas que buscam crescimento sustentável precisam olhar além da captação de novos usuários e investir em melhorias contínuas para garantir que aqueles que baixam o aplicativo permaneçam ativos e engajados”, ressalta o executivo.