Category: Parcerias

  • Zenvia e Stone anunciam parceria para dar fluidez à jornada do consumidor

    Zenvia e Stone anunciam parceria para dar fluidez à jornada do consumidor

    A Zenvia, que habilita empresas a criarem experiências pessoais, envolventes e fluidas ao longo da jornada dos clientes, e Pagar.me, solução completa da Stone para pagamentos online, anunciam parceria estratégica para melhorar a experiência dos consumidores e acelerar as vendas das empresas.

    Clientes que usam a Zenvia Customer Cloud – solução que combina inteligência artificial com operação e gestão de toda a jornada do cliente, do marketing ao pós-venda – poderão enviar links de pagamento por Pix, crédito, boleto ou carteiras digitais diretamente na conversa com seus consumidores, permitindo que a experiência de compra e venda seja muito mais rápida e eficiente, com impacto direto na conversão.

    “Com a Stone, apoiamos as marcas para que vendam mais e atendam melhor, ao mesmo tempo em que oferecem a seus clientes experiências com significado e no tempo certo”, diz Gilsinei Hansen, vice-presidente de Negócios da Zenvia.

    Já clientes que utilizam a Stone terão disponível a integração com a Zenvia Customer Cloud, possibilitando que as empresas centralizem todas as interações com os consumidores em um só lugar, com diversificação de canais (WhatsApp, RCS, SMS, aplicativo, etc.), uso eficiente de dados e inteligência artificial para interações mais personalizadas. 

    “Vemos muita sinergia na parceria com a Zenvia ao combinar a melhor experiência de pagamento com uma IA que permeia toda a jornada do consumidor. Estamos animados com o impacto que a soma das nossas forças trará para o mercado e, principalmente, para a relação das marcas com seus consumidores”, afirma João Barcellos, diretor de Vendas da Stone.

    A integração entre as empresas reforça o compromisso de transformar a relação entre empresas e clientes, tornando as experiências muito mais inteligentes, integradas e personalizadas para o perfil de cada consumidor.

    A digitalização como aliada na experiência do consumidor

    O lançamento oficial da parceria foi feito no Conexão Farma, evento realizado em São Paulo de 18 a 20 de março. A oportunidade não foi escolhida ao acaso, já que o segmento é um dos que mais pede por experiências digitais. Pesquisa de 2024, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Corporativa (IFEPEC) e pela Unicamp com 4 mil brasileiros, identificou a necessidade de digitalização para atender ao novo perfil do consumidor de farmácias: 88% dos entrevistados disseram preferir compras não presenciais, pelo WhatsApp, por exemplo. 

    “Estamos sempre atentos ao mercado e em como podemos trazer impactos positivos para a relação das empresas e seus consumidores, tendo como resultado a melhor experiência possível. Para as farmácias, de acordo com o estudo do IFEPEC, as estratégias baseadas em dados são chave para a tomada de decisão e para o relacionamento entre toda a cadeia farmacêutica. E está aí um dos principais diferenciais da Zenvia Customer Cloud”, conclui o VP de Negócios da Zenvia.

  • Zenvia e Stone anunciam parceria para dar fluidez à jornada do consumidor

    Zenvia e Stone anunciam parceria para dar fluidez à jornada do consumidor

    A Zenvia, que habilita empresas a criarem experiências pessoais, envolventes e fluidas ao longo da jornada dos clientes, e Pagar.me, solução completa da Stone para pagamentos online, anunciam parceria estratégica para melhorar a experiência dos consumidores e acelerar as vendas das empresas.

    Clientes que usam a Zenvia Customer Cloud – solução que combina inteligência artificial com operação e gestão de toda a jornada do cliente, do marketing ao pós-venda – poderão enviar links de pagamento por Pix, crédito, boleto ou carteiras digitais diretamente na conversa com seus consumidores, permitindo que a experiência de compra e venda seja muito mais rápida e eficiente, com impacto direto na conversão.

    “Com a Stone, apoiamos as marcas para que vendam mais e atendam melhor, ao mesmo tempo em que oferecem a seus clientes experiências com significado e no tempo certo”, diz Gilsinei Hansen, vice-presidente de Negócios da Zenvia.

    Já clientes que utilizam a Stone terão disponível a integração com a Zenvia Customer Cloud, possibilitando que as empresas centralizem todas as interações com os consumidores em um só lugar, com diversificação de canais (WhatsApp, RCS, SMS, aplicativo, etc.), uso eficiente de dados e inteligência artificial para interações mais personalizadas. 

    “Vemos muita sinergia na parceria com a Zenvia ao combinar a melhor experiência de pagamento com uma IA que permeia toda a jornada do consumidor. Estamos animados com o impacto que a soma das nossas forças trará para o mercado e, principalmente, para a relação das marcas com seus consumidores”, afirma João Barcellos, diretor de Vendas da Stone.

    A integração entre as empresas reforça o compromisso de transformar a relação entre empresas e clientes, tornando as experiências muito mais inteligentes, integradas e personalizadas para o perfil de cada consumidor.

    A digitalização como aliada na experiência do consumidor

    O lançamento oficial da parceria foi feito no Conexão Farma, evento realizado em São Paulo de 18 a 20 de março. A oportunidade não foi escolhida ao acaso, já que o segmento é um dos que mais pede por experiências digitais. Pesquisa de 2024, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Corporativa (IFEPEC) e pela Unicamp com 4 mil brasileiros, identificou a necessidade de digitalização para atender ao novo perfil do consumidor de farmácias: 88% dos entrevistados disseram preferir compras não presenciais, pelo WhatsApp, por exemplo. 

    “Estamos sempre atentos ao mercado e em como podemos trazer impactos positivos para a relação das empresas e seus consumidores, tendo como resultado a melhor experiência possível. Para as farmácias, de acordo com o estudo do IFEPEC, as estratégias baseadas em dados são chave para a tomada de decisão e para o relacionamento entre toda a cadeia farmacêutica. E está aí um dos principais diferenciais da Zenvia Customer Cloud”, conclui o VP de Negócios da Zenvia.

  • “Inovação Aberta” impulsiona colaboração entre empresas e pesquisa no Brasil

    “Inovação Aberta” impulsiona colaboração entre empresas e pesquisa no Brasil

    No ritmo acelerado da transformação digital e sustentável, a inovação já não é mais um processo isolado dentro de empresas e instituições. Ela exige colaboração, troca de ideias e a capacidade de reunir diferentes experiências para alcançar resultados mais rápidos e eficazes. Esse é o conceito central de “inovação aberta”, um modelo que vem ganhando força no setor privado e acadêmico, permitindo que empresas, universidades, centros de pesquisa e outras entidades trabalhem juntas para criar soluções inovadoras.

    No episódio “Inovação Aberta” do podcast Raízes da Inovação, promovido pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa do Agronegócio (Fundepag), que vai ao ar a partir de 27 de março, nos canais da Fundação no YouTube e Spotify, o tema é explorado pela diretora-geral do Instituto de Tecnologia dos Alimentos (Ital), Eloísa Helena Garcia; pela Head de Mudanças Climáticas e Circularidade da Natura, Fernanda Fachini; e pela Especialista em Inovação Tecnológica e Desenvolvimento de Novos Negócios da Fundepag, Luciana Teixeira; com a moderação da jornalista Monaliza Pelicioni.

    Cada uma delas traz uma perspectiva única sobre a importância da colaboração entre o setor privado, as instituições de pesquisa e as tecnologias emergentes para promover uma inovação que atenda às necessidades reais do mercado e da sociedade. Para Eloísa, na prática, a inovação aberta permite o uso da expertise de diferentes áreas sem que seja necessário ter todo o conhecimento dentro de casa. “Muitas vezes, as empresas não têm o capital intelectual necessário para fazer tudo sozinhas. A colaboração é fundamental para alcançar resultados que, individualmente, seriam mais difíceis de conquistar”, afirma.

    Por sua vez, Fernanda destaca a Natura como um exemplo de sucesso em inovação aberta, já que mais de 70% de suas inovações surgem desse modelo colaborativo, conectando diferentes setores para desenvolver soluções mais completas. “Essa abordagem nos permite integrar conhecimentos diversos e criar soluções mais eficazes”, afirma a especialista, que há 20 anos lidera projetos de inovação aberta na empresa.

    Desafios e Vantagens da Inovação Aberta

    Enquanto a inovação fechada limita o processo dentro dos muros da empresa ou instituição de pesquisa, a inovação aberta permite que diferentes atores contribuam com seu conhecimento e experiência. Segundo Luciana, no entanto, para que a inovação aberta funcione de maneira eficaz, é preciso contar com instrumentos jurídicos que garantam segurança para todas as partes envolvidas. “Como os resultados desses projetos podem levar anos para se concretizar, é fundamental definir desde o início quais serão os direitos e obrigações de cada participante. As empresas costumam se preocupar com os benefícios que terão no final, mas é preciso amadurecer a mentalidade e enxergar o quadro maior. Muitos desafios são complexos demais para serem resolvidos sozinhos, e a colaboração, com regras bem definidas, é o caminho para alcançar soluções que não seriam possíveis individualmente”, afirma.

    O episódio também explora o papel da inovação aberta na aceleração de agendas sustentáveis. Uma vez que, sem colaboração, a transformação necessária para lidar com os desafios ambientais seria impossível. “Ninguém faz nada sozinho”, afirma Fernanda, enfatizando que o setor privado precisa cada vez mais olhar para o conhecimento externo para criar soluções viáveis e sustentáveis.

    O terceiro episódio do podcast “Raízes da Inovação” pode ser assistido nos canais da Fundepag no YouTube e Spotify e é uma excelente oportunidade para entender como o modelo de “Inovação Aberta” está transformando o Brasil.

    Acesse as plataformas digitais da Fundação, como YouTube e Spotify.

  • “Inovação Aberta” impulsiona colaboração entre empresas e pesquisa no Brasil

    “Inovação Aberta” impulsiona colaboração entre empresas e pesquisa no Brasil

    No ritmo acelerado da transformação digital e sustentável, a inovação já não é mais um processo isolado dentro de empresas e instituições. Ela exige colaboração, troca de ideias e a capacidade de reunir diferentes experiências para alcançar resultados mais rápidos e eficazes. Esse é o conceito central de “inovação aberta”, um modelo que vem ganhando força no setor privado e acadêmico, permitindo que empresas, universidades, centros de pesquisa e outras entidades trabalhem juntas para criar soluções inovadoras.

    No episódio “Inovação Aberta” do podcast Raízes da Inovação, promovido pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa do Agronegócio (Fundepag), que vai ao ar a partir de 27 de março, nos canais da Fundação no YouTube e Spotify, o tema é explorado pela diretora-geral do Instituto de Tecnologia dos Alimentos (Ital), Eloísa Helena Garcia; pela Head de Mudanças Climáticas e Circularidade da Natura, Fernanda Fachini; e pela Especialista em Inovação Tecnológica e Desenvolvimento de Novos Negócios da Fundepag, Luciana Teixeira; com a moderação da jornalista Monaliza Pelicioni.

    Cada uma delas traz uma perspectiva única sobre a importância da colaboração entre o setor privado, as instituições de pesquisa e as tecnologias emergentes para promover uma inovação que atenda às necessidades reais do mercado e da sociedade. Para Eloísa, na prática, a inovação aberta permite o uso da expertise de diferentes áreas sem que seja necessário ter todo o conhecimento dentro de casa. “Muitas vezes, as empresas não têm o capital intelectual necessário para fazer tudo sozinhas. A colaboração é fundamental para alcançar resultados que, individualmente, seriam mais difíceis de conquistar”, afirma.

    Por sua vez, Fernanda destaca a Natura como um exemplo de sucesso em inovação aberta, já que mais de 70% de suas inovações surgem desse modelo colaborativo, conectando diferentes setores para desenvolver soluções mais completas. “Essa abordagem nos permite integrar conhecimentos diversos e criar soluções mais eficazes”, afirma a especialista, que há 20 anos lidera projetos de inovação aberta na empresa.

    Desafios e Vantagens da Inovação Aberta

    Enquanto a inovação fechada limita o processo dentro dos muros da empresa ou instituição de pesquisa, a inovação aberta permite que diferentes atores contribuam com seu conhecimento e experiência. Segundo Luciana, no entanto, para que a inovação aberta funcione de maneira eficaz, é preciso contar com instrumentos jurídicos que garantam segurança para todas as partes envolvidas. “Como os resultados desses projetos podem levar anos para se concretizar, é fundamental definir desde o início quais serão os direitos e obrigações de cada participante. As empresas costumam se preocupar com os benefícios que terão no final, mas é preciso amadurecer a mentalidade e enxergar o quadro maior. Muitos desafios são complexos demais para serem resolvidos sozinhos, e a colaboração, com regras bem definidas, é o caminho para alcançar soluções que não seriam possíveis individualmente”, afirma.

    O episódio também explora o papel da inovação aberta na aceleração de agendas sustentáveis. Uma vez que, sem colaboração, a transformação necessária para lidar com os desafios ambientais seria impossível. “Ninguém faz nada sozinho”, afirma Fernanda, enfatizando que o setor privado precisa cada vez mais olhar para o conhecimento externo para criar soluções viáveis e sustentáveis.

    O terceiro episódio do podcast “Raízes da Inovação” pode ser assistido nos canais da Fundepag no YouTube e Spotify e é uma excelente oportunidade para entender como o modelo de “Inovação Aberta” está transformando o Brasil.

    Acesse as plataformas digitais da Fundação, como YouTube e Spotify.

  • EstrelaBet fortalece equipe executiva com novos Heads de Growth e Branding

    A EstrelaBet, uma das principais casas de apostas online do Brasil, anuncia a chegada de Luan Seixas como Head de Growth e Victor Blecker como Head de Branding. Os dois executivos responderão ao CMO Renan Cavalcanti e contribuirão para reforçar o posicionamento da companhia como uma organização de tecnologia, orientada pela inovação, com foco em na experiência do cliente e jogo responsável. A EstrelaBet vem ampliando seu time executivo com talentos vindos de empresas de referência como Nubank, 99, PepsiCo, QuintoAndar e Wildlife Studios.

    Com sólida trajetória em estratégias de crescimento, CRM e performance digital, Luan Seixas assume o desafio de escalar a base de usuários da plataforma, elevar os índices de retenção e maximizar resultados por meio de iniciativas orientadas por dados e centradas no cliente. “Estou muito animado em fazer parte da EstrelaBet. Temos o desafio de transformar dados cada vez mais em experiências significativas, impactando as pessoas certas, no momento ideal e com a solução que realmente faz sentido para cada um”, comenta Luan. Formado em Comunicação Social pela PUC-Rio, com MBAs em Marketing Estratégico (USP) e Marketing Digital (FGV), liderou equipes em empresas como Medway, 99/DiDi Global, UOL EdTech, Descomplica, Laureate e Limppano.

    Victor Blecker assume como Head de Branding com a missão de impulsionar o valor da marca EstrelaBet no mercado, destacando seus diferenciais como tecnologia, confiança e proximidade com o cliente. “Vamos continuar construindo uma marca forte, conectada e inovadora, que ofereça uma experiência positiva e responsável ao apostador “, afirma. O executivo atuou em cargos de alta liderança na Lacoste, Fisia (Grupo SBF/Nike), Under Armour e Adidas nas áreas de branding, marketing esportivo e digital. É formado pela PUC-SP e possui Certificado Profissional em Marketing Digital pela Kellogg School of Management (Northwestern University).

    “Somos uma empresa brasileira de tecnologia que coloca o cliente no centro de tudo. Estamos reforçando nosso time com equipes e uma visão clara de produto, inovação e dados e que nos permite criar experiências únicas e personalizadas para o nosso público. A chegada de Luan e Victor é parte de diversos movimentos estratégicos para fortalecer esse nosso foco”, finaliza João Gerçossimo, CEO da EstrelaBet. 

  • EstrelaBet fortalece equipe executiva com novos Heads de Growth e Branding

    A EstrelaBet, uma das principais casas de apostas online do Brasil, anuncia a chegada de Luan Seixas como Head de Growth e Victor Blecker como Head de Branding. Os dois executivos responderão ao CMO Renan Cavalcanti e contribuirão para reforçar o posicionamento da companhia como uma organização de tecnologia, orientada pela inovação, com foco em na experiência do cliente e jogo responsável. A EstrelaBet vem ampliando seu time executivo com talentos vindos de empresas de referência como Nubank, 99, PepsiCo, QuintoAndar e Wildlife Studios.

    Com sólida trajetória em estratégias de crescimento, CRM e performance digital, Luan Seixas assume o desafio de escalar a base de usuários da plataforma, elevar os índices de retenção e maximizar resultados por meio de iniciativas orientadas por dados e centradas no cliente. “Estou muito animado em fazer parte da EstrelaBet. Temos o desafio de transformar dados cada vez mais em experiências significativas, impactando as pessoas certas, no momento ideal e com a solução que realmente faz sentido para cada um”, comenta Luan. Formado em Comunicação Social pela PUC-Rio, com MBAs em Marketing Estratégico (USP) e Marketing Digital (FGV), liderou equipes em empresas como Medway, 99/DiDi Global, UOL EdTech, Descomplica, Laureate e Limppano.

    Victor Blecker assume como Head de Branding com a missão de impulsionar o valor da marca EstrelaBet no mercado, destacando seus diferenciais como tecnologia, confiança e proximidade com o cliente. “Vamos continuar construindo uma marca forte, conectada e inovadora, que ofereça uma experiência positiva e responsável ao apostador “, afirma. O executivo atuou em cargos de alta liderança na Lacoste, Fisia (Grupo SBF/Nike), Under Armour e Adidas nas áreas de branding, marketing esportivo e digital. É formado pela PUC-SP e possui Certificado Profissional em Marketing Digital pela Kellogg School of Management (Northwestern University).

    “Somos uma empresa brasileira de tecnologia que coloca o cliente no centro de tudo. Estamos reforçando nosso time com equipes e uma visão clara de produto, inovação e dados e que nos permite criar experiências únicas e personalizadas para o nosso público. A chegada de Luan e Victor é parte de diversos movimentos estratégicos para fortalecer esse nosso foco”, finaliza João Gerçossimo, CEO da EstrelaBet. 

  • Arezzo aumenta conversão de frete em 20% com solução de cotação da Intelipost

    Arezzo aumenta conversão de frete em 20% com solução de cotação da Intelipost

    Arezzo, uma das maiores referências do varejo de moda no Brasil, aprimorou sua operação logística e a experiência de seus clientes por meio da implementação da cotação de Frete Inteligente da Intelipost, líder em gestão de fretes e entregas. A ação resultou em um aumento de quase 20% na conversão de frete, redução média de dois dias nos prazos de entrega e um impacto positivo na satisfação do consumidor.

    Antes da implementação da funcionalidade, a Arezzo enfrentava desafios no processo de leilão de frete, que priorizava exclusivamente o menor custo, sem considerar casos em que um pequeno investimento adicional poderia garantir um prazo de entrega significativamente melhor. 

    “Em janeiro de 2025, essa estratégia impactou 12 mil pedidos, reduzindo o prazo médio em dois dias e, em alguns casos, chegando a sete dias de redução com um investimento médio de apenas R$0,66 por pedido. Assumimos esse custo para garantir uma experiência de entrega superior, mantendo nosso SLA de excelência e melhorando nosso NPS”, comenta Pedro Abreu, Coordenador de Logística Web na Arezzo.

    O Centro de Distribuição da Arezzo é localizado em Cariacica (ES) e atende diferentes perfis de consumidores. A limitação do modelo anterior impactava tanto a conversão de vendas quanto a experiência do cliente.

    “A complexidade da malha logística no país demanda um olhar atento para as opções de frete, o que nem sempre significa que o menor valor seja a melhor decisão. A cotação do Frete Inteligente supre esse gargalo, pois contamos com uma base de dados construída ao longo de mais de 10 anos no mercado. Dessa forma, a análise dessas informações sempre apresenta a alternativa de entrega com maior eficiência e melhor custo-benefício”, comenta Ross Saario, CEO da Intelipost.

    Diante dos resultados expressivos da Cotação de Frete Inteligente, a Arezzo também estuda novas estratégias em parceria com a Intelipost para otimizar ainda mais a oferta de prazos reduzidos, equilibrando investimentos e ampliando o acesso a entregas mais rápidas.

  • Arezzo aumenta conversão de frete em 20% com solução de cotação da Intelipost

    Arezzo aumenta conversão de frete em 20% com solução de cotação da Intelipost

    Arezzo, uma das maiores referências do varejo de moda no Brasil, aprimorou sua operação logística e a experiência de seus clientes por meio da implementação da cotação de Frete Inteligente da Intelipost, líder em gestão de fretes e entregas. A ação resultou em um aumento de quase 20% na conversão de frete, redução média de dois dias nos prazos de entrega e um impacto positivo na satisfação do consumidor.

    Antes da implementação da funcionalidade, a Arezzo enfrentava desafios no processo de leilão de frete, que priorizava exclusivamente o menor custo, sem considerar casos em que um pequeno investimento adicional poderia garantir um prazo de entrega significativamente melhor. 

    “Em janeiro de 2025, essa estratégia impactou 12 mil pedidos, reduzindo o prazo médio em dois dias e, em alguns casos, chegando a sete dias de redução com um investimento médio de apenas R$0,66 por pedido. Assumimos esse custo para garantir uma experiência de entrega superior, mantendo nosso SLA de excelência e melhorando nosso NPS”, comenta Pedro Abreu, Coordenador de Logística Web na Arezzo.

    O Centro de Distribuição da Arezzo é localizado em Cariacica (ES) e atende diferentes perfis de consumidores. A limitação do modelo anterior impactava tanto a conversão de vendas quanto a experiência do cliente.

    “A complexidade da malha logística no país demanda um olhar atento para as opções de frete, o que nem sempre significa que o menor valor seja a melhor decisão. A cotação do Frete Inteligente supre esse gargalo, pois contamos com uma base de dados construída ao longo de mais de 10 anos no mercado. Dessa forma, a análise dessas informações sempre apresenta a alternativa de entrega com maior eficiência e melhor custo-benefício”, comenta Ross Saario, CEO da Intelipost.

    Diante dos resultados expressivos da Cotação de Frete Inteligente, a Arezzo também estuda novas estratégias em parceria com a Intelipost para otimizar ainda mais a oferta de prazos reduzidos, equilibrando investimentos e ampliando o acesso a entregas mais rápidas.

  • PGB 2025: número de jogadores no Brasil alcança 82,8%, e jogos de sorte é um dos principais fatores

    PGB 2025: número de jogadores no Brasil alcança 82,8%, e jogos de sorte é um dos principais fatores

    A Pesquisa Game Brasil (PGB) acaba de lançar sua mais nova edição, com o levantamento de 2025 sobre o comportamento dos consumidores de jogos digitais. Neste ano, a PGB entrevistou cerca de 6.282 pessoas no Brasil, em 26 estados e no Distrito Federal, entre os meses de janeiro e fevereiro. O estudo é desenvolvido pelo SX Group e Go Gamers em parceria com Blend New Research e ESPM. Dentre as novidades para 2025, a pesquisa traz três grandes inovações em sua abordagem:

    • Segmentação por gerações: foram implementados parâmetros mais precisos para entender os comportamentos específicos da Geração Z (pessoas entre 15 e 29 anos), dos Millennials (entre 30 e 44 anos), e outros recortes geracionais, permitindo análises mais profundas sobre consumo, preferências e hábitos de jogo;
    • Maior detalhamento da jornada do consumidor: a compreensão sobre como os jogos fazem parte da rotina dos jogadores foi ampliada, gerando mais insights sobre a relação do público gamer com produtos, serviços e experiências oferecidas pelo mercado.
    • Refinamento da pesquisa “Pais e Filhos”: a PGB agora traz informações mais detalhadas sobre o consumo infantil de games, garantindo um olhar mais preciso sobre como crianças interagem com o universo dos jogos digitais e seus hábitos de compra;

    Com essas evoluções, a PGB 2025 pôde identificar que 82,8% dos brasileiros afirmam consumir jogos digitais, 8,9 pontos percentuais a mais que em 2024 e o maior número e aumento já registrados pelo estudo.

    Pela primeira vez, os jogos de sorte apareceram em diversas respostas durante o período da pesquisa. “Os cassinos e jogos de aposta online, como o ‘Jogo do Tigrinho’, marcaram presença por atraírem um público engajado, disposto a gastar e motivado por fatores financeiros, emocionais e sociais”, explica Guilherme Camargo, CEO do SX Group e coordenador da pós-graduação da ESPM.

    “Mas justamente pelo fato do jogo ser unicamente focado em sorte, e como muitos deles também apelam para o estado emocional e financeiro de quem ‘joga’, aqui buscamos entender o que realmente motiva o consumidor que busca esse tipo de entretenimento, e o porquê de ele ver os jogos de sorte de forma similar aos jogos digitais”, conclui Camargo.

    Outro fator, segundo a pesquisa, tem relação direta com o consumo de jogos em computadores e de serviços de assinatura de games. O aumento da renda familiar e a redução na taxa de desemprego contribuíram para o maior consumo de entretenimento, além do fato de que as vendas de computadores alavancaram em 2024.

    A PGB também traz o dado de que 88,8% dos entrevistados consideram os jogos digitais uma de suas principais formas de entretenimento, sendo que 80,1% consideram os games a principal maneira de se divertir.

    Perfil dos jogadores

    “Este ano, pudemos observar, na prática, como certas movimentações econômicas também mexeram em alguns ponteiros da PGB, especialmente no que diz respeito ao perfil daqueles que consomem jogos digitais”, diz Carlos Silva, CEO da Go Gamers, idealizadora da PGB. “Com uma melhora do poder aquisitivo dos jogadores, notamos que os jogos ocupam agora um espaço maior na rotina dos brasileiros, impulsionado por compras de hardware, software, assinaturas, microtransações e investimentos, ampliando assim a experiência além dos jogos.”

    As mudanças no perfil demográfico dos jogadores foram perceptíveis:

    • O número de mulheres jogando jogos digitais teve um aumento de 2,3% em comparação do ano passado, chegando a 53,2% do público consumidor deste tipo de entretenimento;
    • A maioria do público de games são Millennials (entre 30 e 44 anos), representando 49,4% da amostragem;
    • classe média representa a maioria dos jogadores, sendo 44,4% concentrado entre as classes B2, C1 e C2. Entretanto, houve uma queda de 1,8% em comparação com a edição anterior da PGB;
    • As classes de maior poder aquisitivo cresceram, com a classe A representando 17,1% da amostragem (+1,2% com relação a 2024), e a B1 com 19,3% (7,7% a mais do que no ano passado);
    • As classes D e E tiveram um aumento significativo de 12,8% em um ano, chegando a  20,3% da amostragem;
    • Atualmente, pessoas que se identificam como brancas são a maioria dos consumidores de jogos digitais (53,9%), enquanto pretas e pardas representam 43,9%.

    A plataforma preferida dos consumidores segue sendo o smartphone, com 40,8%. Porém, o número teve uma queda de 8 pontos percentuais em relação à edição anterior. Ao mesmo tempo, a preferência pelo console teve um aumento de 3 pontos percentuais (chegando a 24,7%); e o computador, de 5,5 pontos (chegando a 20,3%). Realizando um recorte de gênero, mulheres seguem sendo a maioria dos consumidores de games para smartphone, representando 48,4%, e os homens, 32,2%. Entretanto, homens seguem como maioria entre aqueles que se consideram gamers, além de registrarem uma preferência por jogar no computador (36,1%).

    Jogos de sorte e seu impacto no consumo de jogos digitais

    Os números são bem significativos: 38,2% dos entrevistados afirmam jogar jogos recreativos de sorte, indicando uma presença relevante desse segmento no mercado de games. Em termos de frequência com que apostam, 39% jogam pelo menos uma vez por semana, com 14,2% jogando quatro vezes ou mais semanalmente. A grande maioria (89,9%) aplica dinheiro nestes games, sendo que 34,6% gastam entre R$51 e R$200 mensalmente8,6% dos que apostam gastam mais de R$500 por mês. O tempo dedicado a jogos de sorte também é considerável: 70,2% dos jogadores dedicam até 3 horas por semana, enquanto 19,5% jogam mais de 3 horas semanais.

    “Claro que, pelo próprio nome dado a esses jogos e o fato de haver microtransações neles, é natural que parte do público também considere jogos de cassino como um jogo de entretenimento, e que isso também esteja refletido nos resultados da PGB 2025”, explica Guilherme Camargo.

    O fator motivacional que este tipo de jogo causa no público também foi levantado. Cerca de 30,4% buscam a emoção da vitória, e 29% usam o jogo como forma de relaxamento. A maior motivação, contudo, é sempre ganhar mais dinheiro (43,9% jogam para isso), e 24,7% veem as apostas nestes jogos como “um investimento para melhorar a renda”.

    De acordo com Carlos Silva, não é possível dizer que jogos de sorte são equivalentes aos jogos digitais para entretenimento. “A única razão para estes jogos existirem é para que a pessoa aplique uma quantidade de dinheiro e espere receber mais do que gastou, com um viés de entretenimento. Jogos digitais não se resumem apenas a transações de dinheiro, existe algo muito maior neles em termos de construção narrativa, personagens e outros – as microtransações são partes da experiência, e as motivações que levam alguém a apostar nestes jogos e a jogar jogos digitais são diferentes.”

    A relação de pais e filhos com jogos digitais

    Neste ano, a Pesquisa Game Brasil realizou um refinamento no painel “Pais e Filhos” para compreender como crianças e adolescentes têm se relacionado e consumido jogos digitais. Através de pais e mães que participaram do estudo, foi identificado que a chamada Geração Alpha (entre 0 e 14 anos) já se difere em vários aspectos comparadas com as anteriores, a começar pelo uso de plataformas: 38,3% deles opta pelos jogos em console, enquanto a tendência entre gerações mais velhas é a preferência pelo smartphone.

    “Acompanhamos há alguns anos a relação pais, filhos e jogos, onde a maioria dos pais jogam com suas crianças e adolescentes, criando a cultura de jogos digitais no ambiente familiar”, afirma Mauro Berimbau, consultor da Go Gamers e professor da ESPM.

    Dentre os pequenos, 53,6% têm idade entre 10 a 15 anos, e 21,8% deles jogam entre 8 e 20 horas semanais. Quase metade da Geração Alpha (42,7%) joga online todos os dias, e 19,2% deles afirmam ter gastado entre R$ 101 e R$ 300 com jogos no último ano.

    “A geração Alpha já adquire um contato com jogos digitais desde muito cedo, sendo ativa, engajada e acompanhando as novidades no ecossistema de jogos digitais”, conclui Berimbau.

    A PGB 2025 já está disponível. Para acessar o relatório gratuito completo, clique aqui.

  • PGB 2025: número de jogadores no Brasil alcança 82,8%, e jogos de sorte é um dos principais fatores

    PGB 2025: número de jogadores no Brasil alcança 82,8%, e jogos de sorte é um dos principais fatores

    A Pesquisa Game Brasil (PGB) acaba de lançar sua mais nova edição, com o levantamento de 2025 sobre o comportamento dos consumidores de jogos digitais. Neste ano, a PGB entrevistou cerca de 6.282 pessoas no Brasil, em 26 estados e no Distrito Federal, entre os meses de janeiro e fevereiro. O estudo é desenvolvido pelo SX Group e Go Gamers em parceria com Blend New Research e ESPM. Dentre as novidades para 2025, a pesquisa traz três grandes inovações em sua abordagem:

    • Segmentação por gerações: foram implementados parâmetros mais precisos para entender os comportamentos específicos da Geração Z (pessoas entre 15 e 29 anos), dos Millennials (entre 30 e 44 anos), e outros recortes geracionais, permitindo análises mais profundas sobre consumo, preferências e hábitos de jogo;
    • Maior detalhamento da jornada do consumidor: a compreensão sobre como os jogos fazem parte da rotina dos jogadores foi ampliada, gerando mais insights sobre a relação do público gamer com produtos, serviços e experiências oferecidas pelo mercado.
    • Refinamento da pesquisa “Pais e Filhos”: a PGB agora traz informações mais detalhadas sobre o consumo infantil de games, garantindo um olhar mais preciso sobre como crianças interagem com o universo dos jogos digitais e seus hábitos de compra;

    Com essas evoluções, a PGB 2025 pôde identificar que 82,8% dos brasileiros afirmam consumir jogos digitais, 8,9 pontos percentuais a mais que em 2024 e o maior número e aumento já registrados pelo estudo.

    Pela primeira vez, os jogos de sorte apareceram em diversas respostas durante o período da pesquisa. “Os cassinos e jogos de aposta online, como o ‘Jogo do Tigrinho’, marcaram presença por atraírem um público engajado, disposto a gastar e motivado por fatores financeiros, emocionais e sociais”, explica Guilherme Camargo, CEO do SX Group e coordenador da pós-graduação da ESPM.

    “Mas justamente pelo fato do jogo ser unicamente focado em sorte, e como muitos deles também apelam para o estado emocional e financeiro de quem ‘joga’, aqui buscamos entender o que realmente motiva o consumidor que busca esse tipo de entretenimento, e o porquê de ele ver os jogos de sorte de forma similar aos jogos digitais”, conclui Camargo.

    Outro fator, segundo a pesquisa, tem relação direta com o consumo de jogos em computadores e de serviços de assinatura de games. O aumento da renda familiar e a redução na taxa de desemprego contribuíram para o maior consumo de entretenimento, além do fato de que as vendas de computadores alavancaram em 2024.

    A PGB também traz o dado de que 88,8% dos entrevistados consideram os jogos digitais uma de suas principais formas de entretenimento, sendo que 80,1% consideram os games a principal maneira de se divertir.

    Perfil dos jogadores

    “Este ano, pudemos observar, na prática, como certas movimentações econômicas também mexeram em alguns ponteiros da PGB, especialmente no que diz respeito ao perfil daqueles que consomem jogos digitais”, diz Carlos Silva, CEO da Go Gamers, idealizadora da PGB. “Com uma melhora do poder aquisitivo dos jogadores, notamos que os jogos ocupam agora um espaço maior na rotina dos brasileiros, impulsionado por compras de hardware, software, assinaturas, microtransações e investimentos, ampliando assim a experiência além dos jogos.”

    As mudanças no perfil demográfico dos jogadores foram perceptíveis:

    • O número de mulheres jogando jogos digitais teve um aumento de 2,3% em comparação do ano passado, chegando a 53,2% do público consumidor deste tipo de entretenimento;
    • A maioria do público de games são Millennials (entre 30 e 44 anos), representando 49,4% da amostragem;
    • classe média representa a maioria dos jogadores, sendo 44,4% concentrado entre as classes B2, C1 e C2. Entretanto, houve uma queda de 1,8% em comparação com a edição anterior da PGB;
    • As classes de maior poder aquisitivo cresceram, com a classe A representando 17,1% da amostragem (+1,2% com relação a 2024), e a B1 com 19,3% (7,7% a mais do que no ano passado);
    • As classes D e E tiveram um aumento significativo de 12,8% em um ano, chegando a  20,3% da amostragem;
    • Atualmente, pessoas que se identificam como brancas são a maioria dos consumidores de jogos digitais (53,9%), enquanto pretas e pardas representam 43,9%.

    A plataforma preferida dos consumidores segue sendo o smartphone, com 40,8%. Porém, o número teve uma queda de 8 pontos percentuais em relação à edição anterior. Ao mesmo tempo, a preferência pelo console teve um aumento de 3 pontos percentuais (chegando a 24,7%); e o computador, de 5,5 pontos (chegando a 20,3%). Realizando um recorte de gênero, mulheres seguem sendo a maioria dos consumidores de games para smartphone, representando 48,4%, e os homens, 32,2%. Entretanto, homens seguem como maioria entre aqueles que se consideram gamers, além de registrarem uma preferência por jogar no computador (36,1%).

    Jogos de sorte e seu impacto no consumo de jogos digitais

    Os números são bem significativos: 38,2% dos entrevistados afirmam jogar jogos recreativos de sorte, indicando uma presença relevante desse segmento no mercado de games. Em termos de frequência com que apostam, 39% jogam pelo menos uma vez por semana, com 14,2% jogando quatro vezes ou mais semanalmente. A grande maioria (89,9%) aplica dinheiro nestes games, sendo que 34,6% gastam entre R$51 e R$200 mensalmente8,6% dos que apostam gastam mais de R$500 por mês. O tempo dedicado a jogos de sorte também é considerável: 70,2% dos jogadores dedicam até 3 horas por semana, enquanto 19,5% jogam mais de 3 horas semanais.

    “Claro que, pelo próprio nome dado a esses jogos e o fato de haver microtransações neles, é natural que parte do público também considere jogos de cassino como um jogo de entretenimento, e que isso também esteja refletido nos resultados da PGB 2025”, explica Guilherme Camargo.

    O fator motivacional que este tipo de jogo causa no público também foi levantado. Cerca de 30,4% buscam a emoção da vitória, e 29% usam o jogo como forma de relaxamento. A maior motivação, contudo, é sempre ganhar mais dinheiro (43,9% jogam para isso), e 24,7% veem as apostas nestes jogos como “um investimento para melhorar a renda”.

    De acordo com Carlos Silva, não é possível dizer que jogos de sorte são equivalentes aos jogos digitais para entretenimento. “A única razão para estes jogos existirem é para que a pessoa aplique uma quantidade de dinheiro e espere receber mais do que gastou, com um viés de entretenimento. Jogos digitais não se resumem apenas a transações de dinheiro, existe algo muito maior neles em termos de construção narrativa, personagens e outros – as microtransações são partes da experiência, e as motivações que levam alguém a apostar nestes jogos e a jogar jogos digitais são diferentes.”

    A relação de pais e filhos com jogos digitais

    Neste ano, a Pesquisa Game Brasil realizou um refinamento no painel “Pais e Filhos” para compreender como crianças e adolescentes têm se relacionado e consumido jogos digitais. Através de pais e mães que participaram do estudo, foi identificado que a chamada Geração Alpha (entre 0 e 14 anos) já se difere em vários aspectos comparadas com as anteriores, a começar pelo uso de plataformas: 38,3% deles opta pelos jogos em console, enquanto a tendência entre gerações mais velhas é a preferência pelo smartphone.

    “Acompanhamos há alguns anos a relação pais, filhos e jogos, onde a maioria dos pais jogam com suas crianças e adolescentes, criando a cultura de jogos digitais no ambiente familiar”, afirma Mauro Berimbau, consultor da Go Gamers e professor da ESPM.

    Dentre os pequenos, 53,6% têm idade entre 10 a 15 anos, e 21,8% deles jogam entre 8 e 20 horas semanais. Quase metade da Geração Alpha (42,7%) joga online todos os dias, e 19,2% deles afirmam ter gastado entre R$ 101 e R$ 300 com jogos no último ano.

    “A geração Alpha já adquire um contato com jogos digitais desde muito cedo, sendo ativa, engajada e acompanhando as novidades no ecossistema de jogos digitais”, conclui Berimbau.

    A PGB 2025 já está disponível. Para acessar o relatório gratuito completo, clique aqui.