Category: Parcerias

  • Sua startup pode representar o Brasil no maior evento de inovação do mundo

    Sua startup pode representar o Brasil no maior evento de inovação do mundo

    A Apex-Brasil, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e a Embaixada do Brasil em Lisboa, em parceria com Serpro, Sebrae, Embratur e Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI), promovem a Missão de Internacionalização para startups brasileiras interessadas no mercado europeu. A missão desembarca em Portugal, no mês de novembro, para atuar no Web Summit, uma das maiores conferências de tecnologia, empreendedorismo e inovação do mundo.

    A delegação brasileira será composta por até 80 empresas de base tecnológica, com soluções escaláveis e com potencial de abertura de operação em Portugal ou na Europa. São reservadas 25% das vagas para startups lideradas por mulheres, 25% para startups das regiões Norte e Nordeste e 50% para startups de qualquer região. As inscrições para o processo seletivo vão até o dia 18 de agosto e podem ser feitas na página do programa.

    Benefícios

    As startups selecionadas para a missão terão acesso a uma série de benefícios, incluindo:

    • Acesso ao Programa de Startups do Web Summit: cada empresa terá direito a três credenciais, um dia de exposição e a participação em todas as atividades do referido programa.
    • Atividades presenciais em Lisboa: durante o evento, os participantes poderão desfrutar de treinamento de pitch presencial, seminários sobre o ecossistema local e eventos de inovação.
    • Capacitação e mentoria: todas as startups selecionadas participarão de uma capacitação obrigatória que acontece de 9 de setembro a 31 de outubro. Além disso, poderão escolher entre três trilhas opcionais, conforme seus objetivos na missão.

    Trilha Serpro

    A estatal de tecnologia do governo federal participa pela terceira vez da Missão de Internacionalização no Web Summit e será responsável pela trilha “Programa Serpro de parceria com Startups”, indicada para empresas que utilizam tecnologia da informação no core de seus negócios. Temas como biometria, segurança da informação, APIs massivas e modelos de negócio escaláveis serão discutidos nessa capacitação.

    As outras trilhas opcionais são para empresas que buscam investimento estrangeiro e aquelas que desejam abrir operações em Portugal.

    Brasil unido pela inovação

    Para Loyanne Salles, superintendente de Comunicação e Marketing do Serpro, o apoio da estatal à Missão de Expansão Internacional reforça seu papel como a principal empresa pública de tecnologia da informação do governo brasileiro. Este esforço conjunto, segundo ela, demonstra a união do governo em promover e expandir o mercado de startups nacionais, tanto no Brasil quanto no exterior.

    “Ao impulsionar a inovação e o desenvolvimento tecnológico, buscamos posicionar o Brasil como um hub global de inovação. O Web Summit não é apenas uma vitrine de inovação, mas um catalisador de oportunidades que transforma ideias em negócios globais. Além disso, a missão se consolida cada ano como uma estratégia eficaz, abrindo portas para novos mercados e parcerias estratégicas, fortalecendo também a marca Serpro junto a esse ecossistema”, avalia a superintendente.

  • Grupo Wine investe R$ 18 milhões no lançamento do seu primeiro projeto vitivinícola no Brasil, em parceria com o Grupo Miolo

    Grupo Wine investe R$ 18 milhões no lançamento do seu primeiro projeto vitivinícola no Brasil, em parceria com o Grupo Miolo

    A riqueza da cultura brasileira e as possibilidades que o solo e clima no Brasil oferecem para a produção de vinhos resultam em uma essência única com potencial de crescimento do vinho nacional. Foi nesse mundo que o Grupo Wine, o grupo número 1 de vinhos do Brasil e líder no ranking de importação, viu a possibilidade de somar um outro universo: o do profundo conhecimento do consumidor brasileiro. 

    É assim que nasce a “Entre Dois Mundos”, a primeira vinícola de vinhos do Grupo Wine, com distribuição exclusiva pela Cantu Grupo Wine, a casa das grandes marcas, que chega aos pontos de venda a partir do dia 22 de julho. O valor investido no projeto foi de R$18 milhões, entre custos de mercadoria, novas tecnologias de produção, desenvolvimento de produtos e marketing.

    A produção de vinhos autorais é a estratégia do Grupo Wine para expandir o seu crescimento em 2024. Em maio deste ano, a empresa lançou no mercado a linha Metropolitano, com vinhos produzidos no Chile. Para o projeto da vinícola Entre Dois Mundos a companhia se uniu a Miolo, com toda a sua expertise, sofisticação e tradição, e ainda, alta capacidade agrícola e produtiva em solo brasileiro. Uma parceria de peso que une, mais uma vez, dois mundos. 

    A marca Entre Dois Mundos passa a ter papel estratégico no portfólio da Cantu Grupo Wine, que tem mais de 20 anos de experiência no mundo do vinho e representa com exclusividade no Brasil um seleto grupo de 40 marcas de diversos países, entre elas, Susana Balbo, Ramón Bilbao, Yellow Tail e Albert Bichot. A Entre Dois Mundos marca o primeiro vinho e espumante brasileiro no portfólio da Cantu Grupo Wine. São duas linhas: Maraví, de espumantes, e Kaipú, de vinhos, que somam sete rótulos, dois locais de produção diferentes e um mix de vinhos que permite ao consumidor desfrutar de diferentes experiências e harmonizações, do almoço ao jantar, da praia à piscina com amigos, da feijoada ao churrasco.

    De um lado, a linha Maraví apresenta três espumantes festivos – Brut, Brut Rosé e Moscatel – elaborados na Vinícola Terranova, da Miolo, situada no exuberante Vale do São Francisco, na Bahia. Os espumantes transmitem a vibrante energia e o terroir único dessa região tropical. Maraví é um espumante nascido no sertão com alma de festa. 

    Já a linha Kaipú é composta por quatro vinhos – branco (chardonnay), rosé, cabernet sauvignon e tannat. Produzidos na Vinícola Almadén, em Santana do Livramento, na região da Campanha Gaúcha, no Rio Grande do Sul, esses vinhos são o resultado de uma cuidadosa seleção de uvas, cultivadas em um solo que é tão rico e complexo quanto a história e a cultura que eles representam. Todos passam por barrica, um diferencial no mercado brasileiro para vinhos de custo-benefício, que agrega à experiência final do consumidor. A linha Kaipú representa uma jornada ao inédito. 

    Os rótulos da Entre Dois Mundos poderão ser encontrados em mais de 15.000 pontos de venda em que a Cantu Grupo Wine atua, em todo o país, incluindo supermercados, adegas e restaurantes. Para complementar a capilaridade e garantir fácil acesso, os produtos também estarão à disposição no e-commerce wine.com.br e nas 17 lojas físicas da Wine espalhadas pelo Brasil.

    Para a primeira fase de distribuição durante o lançamento, o brasileiro terá acesso a mais de 233 mil garrafas de Kaipú que contempla a safra de 2023 e a de 2024, que já está em produção. Já a linha Maraví, promete mais de 200 mil garrafas de espumantes que serão distribuídas nos próximos meses.

    O lançamento da Entre Dois Mundos dá sequência ao trabalho do Grupo Wine nos últimos anos de democratizar o mundo do vinho e torná-lo cada vez mais hiper disponível na vida dos brasileiros, oferecendo acesso a um portfólio diverso e de forma prática. Além de produtos de alta qualidade, a nova vinícola terá também um custo acessível. O preço sugerido para venda será de R$60,00 para os espumantes Maraví e de R$45,00 para os vinhos Kaipú.

    “Com a Entre Dois Mundos, operamos com uma visão internacional na elaboração de produtos brasileiros, permitindo competir não apenas com vinhos do Brasil, mas também com produtos de outros países. O Grupo Wine acumula um profundo conhecimento do consumidor brasileiro, com um catálogo de mais de 1 milhão de avaliações de clientes que nos permitem dar este passo de maneira bem embasada. Queríamos somar e contribuir no desenvolvimento da produção nacional, partindo de uma lógica do consumidor ao centro”, afirma German Garfinkel, VP Corporativo do Grupo Wine.

    Em busca da produção perfeita 

    A escolha dos melhores locais de produção envolveu uma ampla pesquisa e viagens, que começaram em 2021, com uma expedição do Grupo Wine liderada por German e Alberto Pedrajo Perez, Enólogo e WineHunter do Grupo Wine. O espanhol Alberto Pedrajo já produziu vinhos em diversos países, tendo profundo conhecimento das diferentes especificidades de acordo com o clima, o solo e a cultura de produção. Além disso, colaborou com mais de 80 vinícolas em diversas renomadas regiões vinícolas internacionais.

    “Visitamos diversas cidades e vinhedos, analisando o panorama brasileiro de vinho. O Brasil tem características únicas, com desafios próprios, desde o clima e tipo de solo até a cadeia produtora de itens gráficos, metais e vidros para rótulos e embalagens. Com esse lançamento, o Grupo Wine e a Cantu Grupo Wine buscam criar uma ponte entre o velho e o novo mundo do vinho, entre tradições vinícolas estabelecidas e abordagens inovadoras que respeitam e valorizam o terroir brasileiro. Este projeto é uma homenagem à diversidade e à capacidade do Brasil de produzir vinhos que estão à altura dos melhores do mundo”, diz Pedrajo.

    Toda a área em que a estrutura de produção de Entre Dois Mundos está instalada é da Miolo e a colaboração de Alberto Pedrajo Perez garante que o time das duas vinícolas seja constantemente orientado para garantir a qualidade e o perfil de vinho esperado.

    “Com a co-criação das linhas Kaipú e Maraví, junto ao Grupo Wine, damos mais um passo de inovação em nossa história de paixão pelo mundo fascinante do vinho. Com mais de 1.000 hectares plantados, a Miolo é a maior proprietária de vinhedos de uvas finas no Brasil e é a maior exportadora de vinhos do Brasil”,reforça Adriano Miolo, diretor superintendente da Miolo.

    Sustentabilidade nos vinhedos 

    A vinícola Entre Dois Mundos adota, desde a sua primeira produção, práticas de viticultura de precisão para garantir a sustentabilidade e qualidade dos seus vinhedos. Um mapeamento e estratificação dos solos são feitos, visando o uso de adubos e corretivos ajustados às necessidades de cada parcela de terra. Além disso, duas vezes ao ano são realizadas análises dos solos na região com o objetivo de corrigir os nutrientes deles.

    Vale ressaltar que a adubação química é parcialmente substituída por adubação orgânica, produzida a partir dos resíduos da vinificação, e fosfatos naturais são utilizados na implantação de novos vinhedos. Dessa forma, a produção de uva reutiliza materiais e implementa o cultivo alternativo, como o de leguminosas no verão e de plantas de cobertura no inverno, para reestruturar o solo e reciclar nutrientes. A vegetação nativa entre as filas do vinhedo é preservada, ajudando a conter a erosão, reciclar nutrientes e fixar nitrogênio naturalmente.

    Além disso, práticas sustentáveis são rigorosamente seguidas pela equipe dos vinhedos, que usam apenas fitossanitários registrados e produtos biológicos para o controle de pragas e doenças, diminuindo o uso de moléculas químicas. É feito monitoramento contínuo de resíduos para controlar os limites máximos.

    A vinícola também se dedica à conservação do patrimônio, como a Paleo Toca do Tigre, e está construindo um poço artesiano para monitorar a qualidade da água do Aquífero Guarani. Mais de 30% da área do vinhedo é mantida como Área de Preservação Permanente (APP), onde foram catalogadas mais de 30 espécies de animais nativos do bioma Pampa.

    “Entre Dois Mundos não é apenas um nome, é a nossa filosofia. É o nosso jeito de produzir vinho, com muita paixão, dedicação e inovação. Unimos a cultura brasileira e a cultura mundial do vinho. Unimos conhecimento de mercado e altíssima qualidade de produção. Unimos a disponibilidade do mercado a receber produtos de alta qualidade e a nossa capacidade de fazer e de distribuir por todo o país. A interface de alguns mundos está presente nas garrafas de Kaipú e Maraví e isso é algo que os compradores e consumidores vão degustar e brindar”, finaliza German.

  • Koin amplia mercado de solução antifraude e mira na expansão na América Latina

    Koin amplia mercado de solução antifraude e mira na expansão na América Latina

    A Koin, fintech que busca conectar comércios e usuários finais no momento da compra por meio de soluções financeiras, reafirma investimento em tecnologia e equipe para expandir o mercado de atuação do seu produto de Antifraude, que hoje já analisa mais de 21 milhões de transações em diferentes países da América Latina.

    Liderada pelo CEO Nicolás Obejero, que chegou em 2021 à empresa com o objetivo de expandir os negócios, a fintech busca acelerar o crescimento do Koin Antifraude na região. O produto foi desenvolvido para prevenir fraudes em transações de e-commerce e maximizar as taxas de conversão de vendas, por meio de um extenso banco de dados, modelos de aprendizado de máquina e uma equipe de especialistas.

    Em 2024, a Koin decidiu ampliar a base geográfica de ofertas para alcançar um número maior de clientes na América Latina, e escolheu o Uruguai como centro de desenvolvimento das soluções antifraude. A empresa planeja investir cerca de US$ 5 milhões em melhorias de suas plataformas de antifraude e pagamento. O objetivo, segundo Lucas Iván Gonzalez, Chief Product Officer da Koin, é fazer com que cada vez mais lojistas tenham acesso a uma solução de antifraude de qualidade com funcionalidades como biometria e 3DS (protocolo de autenticação de e-commerce, que aumenta a segurança da transação e gera uma melhor experiência de compra), para prevenir perdas em compras online.

    A empresa usa inteligência artificial e machine learning para aprimorar essa solução e ofertá-la para a América Latina.  “Essa infraestrutura é o que nos dá robustez para garantir transações seguras para nossos clientes”, explica o executivo. “Oferecer segurança no momento da compra é essencial para qualquer empresa que trabalhe com e-commerce”, reforça Gonzalez. A Koin comercializa seus produtos e serviços para empresas de diversos países da região como Uruguai, Brasil, México, Equador, Colômbia e Argentina.

    No pós-pandemia, o aumento no volume de compras on-line aumentou a exposição ao risco para os lojistas, já que os cibercriminosos não param de explorar novas oportunidades para cometer fraudes. Para se ter ideia, só no Brasil, a cada dois segundos, há uma tentativa de fraude. Em 2023, a Koin evitou R$ 240 milhões em fraudes e 120 mil transações fraudulentas no país.

    Reforço de equipe na América Latina

    Atualmente, a Koin conta com um time de mais de 350 pessoas distribuídas pelo Brasil, México, Argentina, Colômbia e Uruguai, e reforçou o time comercial, com foco no crescimento sustentável na América Latina. 

    Para o executivo, a evolução da oferta nesse segmento é essencial para simplificar as transações e proporcionar uma experiência de compra mais fácil para os consumidores de nossos parceiros. “No final do dia, investir em prevenção é um bom negócio para qualquer empresa, porque evita perdas financeiras por custos operacionais e até jurídicos, e acima de tudo, é um investimento que garante a preservação da imagem e reputação da marca”, completa Gonzalez.

  • Mulheres que apoiam mulheres: programas de mentoria ajudam profissionais a avançarem no mercado de trabalho

    Mulheres que apoiam mulheres: programas de mentoria ajudam profissionais a avançarem no mercado de trabalho

    A falta de iniciativas que valorizem o crescimento das mulheres desde o início de suas carreiras é um dos muitos desafios enfrentados pelas profissionais. Além de criar oportunidades para a entrada delas nas empresas, é crucial desenvolver projetos que garantam seu avanço para posições estratégicas e de liderança. Muitas empresas têm encontrado nas mentorias uma solução positiva para esse processo. “Muitas mulheres não acreditam ter as mesmas chances de promoção que os homens, mesmo possuindo o mesmo nível de qualificação. Por isso, acreditamos que oferecer programas como esses é fundamental para impulsionar suas carreiras, construindo relacionamentos com seus mentores e entendendo suas qualidades e pontos de melhoria”, comenta a coordenadora de Atração e Inclusão do Grupo, Tania Mior Botemberger. 

    Desenvolvidas para adquirir conhecimento técnico e promover o desenvolvimento pessoal e profissional, as mentorias empresariais ajudam a aprimorar habilidades, trocar experiências e acelerar o crescimento na carreira. Quando aplicadas às questões de gênero, o olhar se torna mais analítico, trazendo questões específicas para as análises. “Quando falamos de um programa voltado somente para o público feminino, precisamos entender e acolher as suas necessidades e desafios para então colocá-lo em prática com a implementação de ações mais assertivas que reconheçam os obstáculos que surgem no ambiente de trabalho para quem é parte da diversidade”, explica Tania.  

    Mentoria de protagonismo feminino

    Desde 2014, o Grupo Marista desenvolve o Programa de Mentoring, centrado em três eixos fundamentais: Evolução, Propósito e Gestão. Ao longo dos anos, a iniciativa tem evoluído significativamente, com a automatização dos processos em 2021 e a integração de todas as frentes de missão até 2023, abrangendo colaboradores da PUCPR, FTD Educação, além dos hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru. Este ano, a instituição decidiu focar na questão de gênero, lançando pela primeira vez o Mentoring para mulheres. 

    “A mentoria visa acompanhar mulheres que tenham interesse em  desenvolver suas carreiras em outras áreas, garantindo seu avanço em posições estratégicas e de liderança. Nossa ideia é também abordar outras questões como raça e inclusão, com planos de lançar mentorias futuras para colaboradores pretos e pardos e pessoas com deficiência (PcD)”, conta a consultora de Desenvolvimento Organizacional do Grupo Marista, Ana Nogueira.

    Voltado para mulheres que buscam migrar internamente de área, mudança de carreira ou ter ascensão profissional, o programa de mentoria é estruturado em três subdivisões: maternidade e carreira, autovalorização e confiança profissional, e liderança feminina e seus desafios. Segundo Ana, após um programa de escuta interna para identificar as necessidades prioritárias, a instituição reconheceu a importância de uma iniciativa direcionada ao desenvolvimento das carreiras femininas. 

    Um levantamento realizado pelo IBGE este ano mostrou que, entre os formandos em cursos de graduação presenciais, 60,3% eram mulheres, enquanto 39,7%, homens. “O fato de as mulheres se dedicarem mais aos estudos, se prepararem mais e se empoderarem, mas isso nem sempre se refletir no mercado de trabalho, foi um dos pontos que analisamos e é uma realidade que queremos transformar”, enfatiza Ana. 

    Uma das mentoras selecionadas foi a gerente de Business Partner dos hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, da frente de saúde do Grupo Marista, Jaqueline Alves. A  profissional tem dedicado seu tempo à prática de mentorias, incluindo aquelas direcionadas para mulheres, e destaca os benefícios significativos dessa atividade. “A maior de todas as vantagens , sem dúvida, é o autoconhecimento. O papel do mentor é facilitar o caminho para os mentorados, e para aqueles que estão sendo orientados, é fundamental saber que podem contar com a experiência de alguém”, afirma. 

    A gerente, que está há oito anos trabalhando na instituição, está iniciando nesta nova etapa do programa para mulheres, também considera as questões de gênero que envolvem esse modelo de mentoria, garantindo que a identificação com situações vividas por outras mulheres pode trazer empoderamento. “Qualquer tipo de mentoria é valiosa, mas as mentorias voltadas para mulheres podem oferecer mais vantagens. Se você é uma mentorada e está vivendo experiências semelhantes às já vividas pela sua mentora, como a maternidade, por exemplo, isso se torna um grande diferencial”, exemplifica.

  • Neurotech anuncia dois novos diretores para expandir setor de Produtos

    Neurotech anuncia dois novos diretores para expandir setor de Produtos

    A Neurotech, empresa B3 especializada na criação de sistemas e soluções de inteligência artificial, machine learning e big data para os segmentos de crédito, seguros, varejo e saúde, acaba de anunciar a nomeação de dois novos diretores relacionados ao setor de Produtos. A nova estrutura do departamento passa agora a contar com Arthur Padilha no cargo de Diretor de Produtos, enquanto Fabiano Yasuda assume o cargo de Diretor de Parcerias e Pré-vendas.

    Segundo a empresa, desde o início de julho o setor de Produtos passa por uma reestruturação necessária para proporcionar maior autonomia e ampliação da atuação no mercado, além da co-criação de soluções personalizadas para os clientes.

    Rodrigo Cunha, Vice-presidente de Produtos da Neurotech e responsável pela criação deste novo nível organizacional, destaca o papel fundamental dos dois colaboradores em desafios recentes da empresa. “Ambos são profissionais com vasta experiência no mercado e, desde que integraram nosso time, pude acompanhar de perto seus esforços para superar resultados que elevaram o patamar da Neurotech em termos de receita e inovação nos últimos anos. Além de demonstrarem competência técnica de forma geral, eles se destacaram por suas habilidades de liderança e alinhamento com a cultura da empresa”, afirma.

    Arthur Padilha é formado em Engenharia da Computação pela Universidade Federal de Pernambuco, onde também concluiu um mestrado em Realidade Aumentada. Com mais de uma década de experiência, ele foi CEO e cofundador de startups como a Aplicativos de Bolso, EdTech que foi adquirida em 2021, e professor de Empreendedorismo e Inovação na BAEX Executive Education. Possui vasta experiência em inovação e tecnologia atuando como mentor de mais de 100 startups de tecnologia em programas como MIT HackBrazil, Inovativa e outros. Na Neurotech desde 2021, como Superintendente de Produtos liderou a construção de novos produtos de Plataforma e de Analytics para toda jornada de crédito (concessão, cobrança, antifraude, etc.) e de liderar projetos complexos como o Desenrola Brasil junto à B3 em 2023.

    Já Fabiano Yasuda está na equipe de Produtos da Neurotech desde 2023, depois de uma carreira de sucesso na B3, sendo o responsável pela estratégia de parcerias, negócios e alianças de todas as verticais da Neurotech/B3. É formado em Engenharia Mecânica pela Universidade de São Paulo e mestre em Economia e Finanças pelo Insper. No mercado há 17 anos, foi também responsável por diversas iniciativas de dados e analytics no Itaú-Unibanco no comando de uma das lideranças da área de modelagem e métodos quantitativos da instituição. É professor de estratégia de dados na pós-graduação do IBMEC-SP.

    Fundada em 2002, a Neurotech desenvolve soluções analíticas e apoia decisões de clientes que necessitam da análise de grande quantidade de informações estruturadas e não estruturadas em gestão de crédito, redução de riscos e de sinistros, prevenção a fraudes, vendas e marketing. Uma das referências do Porto Digital, em Recife, ela tem mais de 350 funcionários e mais de 150 clientes.

  • Neurotech anuncia dois novos diretores para expandir setor de Produtos

    Neurotech anuncia dois novos diretores para expandir setor de Produtos

    A Neurotech, empresa B3 especializada na criação de sistemas e soluções de inteligência artificial, machine learning e big data para os segmentos de crédito, seguros, varejo e saúde, acaba de anunciar a nomeação de dois novos diretores relacionados ao setor de Produtos. A nova estrutura do departamento passa agora a contar com Arthur Padilha no cargo de Diretor de Produtos, enquanto Fabiano Yasuda assume o cargo de Diretor de Parcerias e Pré-vendas.

    Segundo a empresa, desde o início de julho o setor de Produtos passa por uma reestruturação necessária para proporcionar maior autonomia e ampliação da atuação no mercado, além da co-criação de soluções personalizadas para os clientes.

    Rodrigo Cunha, Vice-presidente de Produtos da Neurotech e responsável pela criação deste novo nível organizacional, destaca o papel fundamental dos dois colaboradores em desafios recentes da empresa. “Ambos são profissionais com vasta experiência no mercado e, desde que integraram nosso time, pude acompanhar de perto seus esforços para superar resultados que elevaram o patamar da Neurotech em termos de receita e inovação nos últimos anos. Além de demonstrarem competência técnica de forma geral, eles se destacaram por suas habilidades de liderança e alinhamento com a cultura da empresa”, afirma.

    Arthur Padilha é formado em Engenharia da Computação pela Universidade Federal de Pernambuco, onde também concluiu um mestrado em Realidade Aumentada. Com mais de uma década de experiência, ele foi CEO e cofundador de startups como a Aplicativos de Bolso, EdTech que foi adquirida em 2021, e professor de Empreendedorismo e Inovação na BAEX Executive Education. Possui vasta experiência em inovação e tecnologia atuando como mentor de mais de 100 startups de tecnologia em programas como MIT HackBrazil, Inovativa e outros. Na Neurotech desde 2021, como Superintendente de Produtos liderou a construção de novos produtos de Plataforma e de Analytics para toda jornada de crédito (concessão, cobrança, antifraude, etc.) e de liderar projetos complexos como o Desenrola Brasil junto à B3 em 2023.

    Já Fabiano Yasuda está na equipe de Produtos da Neurotech desde 2023, depois de uma carreira de sucesso na B3, sendo o responsável pela estratégia de parcerias, negócios e alianças de todas as verticais da Neurotech/B3. É formado em Engenharia Mecânica pela Universidade de São Paulo e mestre em Economia e Finanças pelo Insper. No mercado há 17 anos, foi também responsável por diversas iniciativas de dados e analytics no Itaú-Unibanco no comando de uma das lideranças da área de modelagem e métodos quantitativos da instituição. É professor de estratégia de dados na pós-graduação do IBMEC-SP.

    Fundada em 2002, a Neurotech desenvolve soluções analíticas e apoia decisões de clientes que necessitam da análise de grande quantidade de informações estruturadas e não estruturadas em gestão de crédito, redução de riscos e de sinistros, prevenção a fraudes, vendas e marketing. Uma das referências do Porto Digital, em Recife, ela tem mais de 350 funcionários e mais de 150 clientes.

  • Mercado Bitcoin finaliza o Batch #4 do Next e anuncia participação no próximo programa de aceleração

    Mercado Bitcoin finaliza o Batch #4 do Next e anuncia participação no próximo programa de aceleração

    O Mercado Bitcoin (MB), plataforma de ativos digitais, anunciou o encerramento do quarto batch do programa de aceleração Next, promovido pela Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac).

    A iniciativa, voltada para “Experiência DeFi”, reuniu startups com o objetivo de desenvolver soluções que aprimorassem a experiência do cliente no universo das finanças descentralizadas (DeFi). No Demo Day, ocorrido na semana passada em São Paulo (SP), Mullet Finance e Trexx, startups aceleradas pelo MB na última edição, apresentaram seus projetos à tokenizadora.

    A Mullet Finance, spinoff da Rispar, propôs uma solução que integra o dinamismo das finanças descentralizadas com a segurança de uma estrutura regulada, facilitando o acesso a produtos DeFi e oferecendo taxas de juros pós-fixadas atreladas aos índices do protocolo utilizado na transação.

    “A Mullet Finance transformou sua solução de empréstimos colateralizados em um protocolo para viabilizar funding onchain. Essa inovação alinha-se com tendências como a tokenização e o Drex, criando uma ponte entre o mercado tradicional e as oportunidades oferecidas pelas finanças descentralizadas”, explica Fabrício Tota, diretor de Novos Negócios do MB.

    Participar do batch #4 do Next foi uma experiência única. O apoio da FENASBAC e do Mercado Bitcoin nos permitiu repensar totalmente o produto e chegar a uma definição que não havíamos imaginado previamente. Com o suporte dos mentores, trilhamos um caminho seguro e inovador para conectar o mercado financeiro tradicional ao universo DeFi, e estamos prontos para evoluir ativamente o protocolo tornando-o “Drex-Ready” em um futuro próximo.

    A Trexx, por sua vez, apresentou uma plataforma que visa a inclusão e a transformação de pessoas por meio da tecnologia e do entretenimento, com foco na gestão de airdrops e na democratização do acesso a esse tipo de investimento. “A Trexx desenvolveu um sistema de matchmaking entre investidores e farmers, avanço que pode melhorar significativamente a eficiência e a transparência na distribuição de tokens, beneficiando tanto os emissores quanto os recebedores de airdrops”, diz Tota.

    “O projeto nasceu porque enxergamos uma assimetria em airdrops, similar ao que vi com os scholarships no passado quando fundamos a maior comunidade de jogos em blockchain da América Latina: Gente com tempo e sem capital, e gente com capital e sem tempo. Foi ótimo ter o MB como parceiro na construção desse piloto e seguir junto dentro desse desenvolvimento para facilitar o acesso a esse tipo de produto para os clientes da exchange”, diz Helo Passos, fundadora da Trexx.

    “A participação do Mercado Bitcoin como mantenedor do Next, desde seu início, reforça o nosso compromisso com a inovação aberta e o desenvolvimento de soluções realmente inovadoras no mercado financeiro. Nossa conexão com a Mullet e a Trexx não se encerra por aqui e continuaremos as apoiando e explorando novas oportunidades”, afirma o executivo do MB.

    A exchange confirma sua participação para o próximo batch, que já estão com as inscrições abertas. O desafio proposto desta vez é integrar Open Finance com o mundo cripto. Startups interessadas no Next, maior programa de aceleração do setor financeiro, podem se inscrever até 28 de julho neste link: https://www.nextfintech.com.br/.

  • Mercado Bitcoin finaliza o Batch #4 do Next e anuncia participação no próximo programa de aceleração

    Mercado Bitcoin finaliza o Batch #4 do Next e anuncia participação no próximo programa de aceleração

    O Mercado Bitcoin (MB), plataforma de ativos digitais, anunciou o encerramento do quarto batch do programa de aceleração Next, promovido pela Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac).

    A iniciativa, voltada para “Experiência DeFi”, reuniu startups com o objetivo de desenvolver soluções que aprimorassem a experiência do cliente no universo das finanças descentralizadas (DeFi). No Demo Day, ocorrido na semana passada em São Paulo (SP), Mullet Finance e Trexx, startups aceleradas pelo MB na última edição, apresentaram seus projetos à tokenizadora.

    A Mullet Finance, spinoff da Rispar, propôs uma solução que integra o dinamismo das finanças descentralizadas com a segurança de uma estrutura regulada, facilitando o acesso a produtos DeFi e oferecendo taxas de juros pós-fixadas atreladas aos índices do protocolo utilizado na transação.

    “A Mullet Finance transformou sua solução de empréstimos colateralizados em um protocolo para viabilizar funding onchain. Essa inovação alinha-se com tendências como a tokenização e o Drex, criando uma ponte entre o mercado tradicional e as oportunidades oferecidas pelas finanças descentralizadas”, explica Fabrício Tota, diretor de Novos Negócios do MB.

    Participar do batch #4 do Next foi uma experiência única. O apoio da FENASBAC e do Mercado Bitcoin nos permitiu repensar totalmente o produto e chegar a uma definição que não havíamos imaginado previamente. Com o suporte dos mentores, trilhamos um caminho seguro e inovador para conectar o mercado financeiro tradicional ao universo DeFi, e estamos prontos para evoluir ativamente o protocolo tornando-o “Drex-Ready” em um futuro próximo.

    A Trexx, por sua vez, apresentou uma plataforma que visa a inclusão e a transformação de pessoas por meio da tecnologia e do entretenimento, com foco na gestão de airdrops e na democratização do acesso a esse tipo de investimento. “A Trexx desenvolveu um sistema de matchmaking entre investidores e farmers, avanço que pode melhorar significativamente a eficiência e a transparência na distribuição de tokens, beneficiando tanto os emissores quanto os recebedores de airdrops”, diz Tota.

    “O projeto nasceu porque enxergamos uma assimetria em airdrops, similar ao que vi com os scholarships no passado quando fundamos a maior comunidade de jogos em blockchain da América Latina: Gente com tempo e sem capital, e gente com capital e sem tempo. Foi ótimo ter o MB como parceiro na construção desse piloto e seguir junto dentro desse desenvolvimento para facilitar o acesso a esse tipo de produto para os clientes da exchange”, diz Helo Passos, fundadora da Trexx.

    “A participação do Mercado Bitcoin como mantenedor do Next, desde seu início, reforça o nosso compromisso com a inovação aberta e o desenvolvimento de soluções realmente inovadoras no mercado financeiro. Nossa conexão com a Mullet e a Trexx não se encerra por aqui e continuaremos as apoiando e explorando novas oportunidades”, afirma o executivo do MB.

    A exchange confirma sua participação para o próximo batch, que já estão com as inscrições abertas. O desafio proposto desta vez é integrar Open Finance com o mundo cripto. Startups interessadas no Next, maior programa de aceleração do setor financeiro, podem se inscrever até 28 de julho neste link: https://www.nextfintech.com.br/.

  • Startup do mercado imobiliário oferece espaços para produção de conteúdos digitais

    Startup do mercado imobiliário oferece espaços para produção de conteúdos digitais

    Gerar renda com a produção de conteúdo na internet é uma prática cada vez mais comum no mundo inteiro. Sejam influenciadores ou criadores digitais, todos fazem parte da ‘Creator Economy’, um mercado baseado no marketing de influência, que abriu as portas para uma nova modalidade de empreendedorismo virtual que vem crescendo exponencialmente. Segundo o Goldman Sachs deve dobrar de tamanho até 2027, atingindo U$480 bilhões.

    Há estudos que mostram que entre 2022 e 2023, o número de produtores de conteúdo que vivem da profissão, saltou de 74,7% para 81,4%, e que 87,6% pretendem permanecer na função.

    O surgimento dessa nova profissão vem movimentando diversos mercados que precisaram se adaptar à tendência. Não é incomum ver espaços que servem como estúdio de criação ou gravação de materiais para internet em cidades grandes, isso porque, o mercado imobiliário já percebeu que a locação desses ambientes faz parte do futuro.

    Espaço exclusivo para criativos

    Sempre antenada às principais tendências, a Housi, proptech que vem transformando a experiência de moradia por meio do conceito Smart living, está acostumada a receber influenciadores e criadores de conteúdo em suas unidades. A partir da alta demanda, a startup passou a oferecer espaços exclusivos para criação de conteúdo, graças à inteligência do Housi Decor, solução de mobília e decoração inteligente, desenvolvida pela proptech que é voltada à corretores e investidores e que já atendeu clientes em mais de 170 cidades brasileiras.

    Na visão de Alexandre Frankel, CEO da Housi, pioneira, que por meio de um ecossistema próprio pode transformar qualquer prédio analógico em digital, oferecer áreas como estúdio e salas destinadas à filmagem, gravação de vídeos e podcasts no ambiente residencial, podem agregar ainda mais valor à locação do imóvel, aumentando a taxa de ocupação e rentabilidade. “Os creators estão em alta, além de ser uma das profissões que mais crescem no País. Futuramente, a presença de espaços dedicados à criação de conteúdo, que podem transformar a qualidade do trabalho de um profissional, podem se tornar um fator determinante na escolha de um imóvel para locação”, afirma.

  • Programa de Inclusão digital da Microsoft apoiado pela SoulCode Academy formam PCDs para o mercado de tecnologia

    Programa de Inclusão digital da Microsoft apoiado pela SoulCode Academy formam PCDs para o mercado de tecnologia

    O mercado de tecnologia segue em um crescimento exponencial, no entanto, ainda desponta como um dos menos diversos. Focada nisso, e buscando capacitar pessoas com deficiência a fim de garantir a empregabilidade, como também para promover a inovação e o desenvolvimento econômico do Brasil, a Microsoft contou com o apoio educacional da SoulCode Academy, edtech brasileira que tem como propósito democratizar a educação digital, gerando impacto social e inclusão digital, para ampliar a formação de PCDs para o mercado de tecnologia.

    A parceria integra o Microsoft Conecta+, portal que reúne todos os programas de capacitação e recapacitação gratuitos da empresa, e formou no fim de junho cerca de 30 alunos com deficiência em um Bootcamp focado em Conceitos de Nuvem e Inteligência Artificial na Nuvem da Microsoft. 

    “A iniciativa com a SoulCode está em linha com o objetivo da Microsoft de capacitar a população brasileira em tecnologia e ter em seu quadro de funcionários um time diverso, que traga diferentes perspectivas para o negócio e inove a partir das suas experiências individuais”, afirmou Cristiane Carvalho, diretora de recursos humanos da Microsoft Brasil.

    Capacitar com inclusão já tem transformado realidades

    Os alunos participaram de aulas 100% online e ao vivo, de segunda a sexta-feira, em período integral, das 8h às 18h, durante 12 semanas. Além da formação técnica, a capacitação também incluiu mentoria de profissionais da Microsoft, desenvolvimento de habilidades comportamentais e 1 hora de aula de inglês diariamente para cada participante por meio da plataforma Tech English da SoulCode.

    “O curso me deu a oportunidade de aprender tecnologia e ganhar uma carreira e também me tornaram uma pessoa melhor. Aprendi sobre técnicas importantes para o cenário da tecnologia, mas também melhorei minha capacidade de trabalhar em grupo e aprendi até sobre a importância da inclusão”, conta Alexandre Caus Haddade, diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

    “Eu sempre fui deslegitimada e tinha medo do contato com outras pessoas, mas foi incrível como os professores foram receptivos e como fui respeitada. A formação me permite poder trabalhar e buscar dignidade, além da possibilidade de crescimento enquanto profissional”, relata Bruna Gago, mulher transexual, gaga e diagnosticada com TEA.

    “Pessoas que divergem da norma não têm oportunidade de ficar escolhendo emprego e, a partir do momento que conseguimos um trabalho digno pela nossa capacitação, passamos a ter perspectivas de crescimento profissional”, continuou Bruna.

    “Ao pensar em tecnologia, ainda pensamos em homens cis, brancos e sem deficiências. Enquanto PCD e ciente dos meus recortes sociais, eu sabia que precisaria me dedicar mais que os outros e recebi todo o suporte necessário para isso durante o bootcamp”, conta Bruna.

    “A inclusão ainda está começando no mercado de tecnologia e oportunidades de capacitação como essa da Microsoft e SoulCode são a demonstração dessa luta. Uma pessoa com o Transtorno do Espectro Autista não é melhor ou pior que ninguém, ela só é uma pessoa com uma visão diferente e isso pode ser muito importante para uma empresa”, afirma Alexandre.